Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
(OU ABRIGO)
COM PARAMENTO INCLINADO
Classificação das obras de
paramento inclinado
⚫ Tem-se:
Filtro Muro
Carapaça
Núcleo
Banqueta
N d
Pmin = A3
(f cos sen ) (d - 1)
3 3
Onde,
Pmin: Peso mínimo dos blocos de pedras naturais ou artificiais na
carapaça do corpo (t);
N: Coeficiente de estabilidade definido em função do tipo de
elemento estrutural, do tipo de incidência das ondas, do nível de
avaria da obra e do tipo de equilíbrio;
f: Coeficiente de atrito;
: Ângulo de inclinação do talude (graus);
d (ou ): Quociente entre a densidade do elemento estrutural e a
densidade da água do mar;
A: Altura da onda (m).
⚫ B) Equação de Hudson (1959) (ondas regulares)
3
Hd
W50 = 3
KD cotg − 1
w
Limitações da equação:
- Utiliza unicamente ondas regulares;
- Não considera o período de onda nem a duração de um
temporal;
- Não informa o nível de dano na estrutura;
- Utiliza apenas estruturas permeáveis e não expostas
ao galgamento de água.
⚫ B) Equação de Hudson (1959) (ondas regulares)
3
Hd
W50 = 3
KD cotg − 1
w
Hd3
W50 = 3
KD cotg − 1
w
Onde,
W50: Peso dos elementos estruturais na carapaça do corpo (t);
Hd: Altura da onda de projeto (m);
cotg : Ângulo de inclinação do talude (graus);
: Peso específico do elemento estrutural da carapaça (t/m3);
w: Peso específico da água do mar (t/m3);
KD: Coeficiente de estabilidade de Hudson.
Referências bibliográficas
⚫ ALFREDINI, P. e ARASAKI, E. (2014) .Engenharia Portuária. Editora Edgar Blucher. São
Paulo.
⚫ BRINK, A. (2006). Dolosse - Cape Town, South Africa. In:
https://en.wikipedia.org/wiki/Dolos#/media/File:Dolos.jpg
⚫ CHAPAPRÍA, V. E. (2011). Obras marítimas. Editorial Universitat Politècnica de València.
⚫ CLAVERO, M. e ORTEGA-SÁNCHEZ, M. (XXXX). Diques en talud. Apuntes de Clase. Grado
en Ingeniería Civil. ETSI Caminos, Canales y Puertos. Universidad de Granada.
⚫ DEL VILLAR MARTÍNEZ, E. C. e CAMPOS, M. A. G. (2008). Diques de escollera.
Elementos del cálculo resistente y de la estima del oleaje. Ediciones Díaz de Santos.
⚫ DIAS, M. C. (2016). Molhes da Barra, Rio Grande, RS. In:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Molhes_da_Barra#/media/Ficheiro:Molhes_da_Barra,_Rio_
Grande,_RS.jpg
⚫ GAMBOA, M. P. H. (2014). Diseño de diques en Talud con mantos de escollera, cubos y
Cubípodos en Condiciones de Oleaje Limitado por Fondo. I Encuentro Estudiantes de
Doctorado (UPV). In: http://www.upv.es/contenidos/ENCDOC/info/U0657502.pdf
⚫ GÁRATE, J. L. A; MONZÓN, M. C. P. e MONTES, J. R. G. (2000). Introducción al diseño
de obras de defensa de formas costeras de depósito. Escuela Técnica Superior de
Ingenieros de Caminos, Canales y Puertos. Universidad Politécnica de Madrid. In:
http://www.almazan-
ingenieros.es/data/archivo/Introduccion%20al%20diseno%20de%20obras%20de%20defe
nsa%20de%20formas%20costeras%20de%20deposito.pdf
⚫ KILLEY, P. (2003). In: http://manxscenes.com/Aug%2003/Stabits.htm
⚫ LAKSHMI, J. (XXXX). Concrete Armors | Rubble mound breakwaters. In:
https://www.slideshare.net/AravindSamala/concrete-armors-rubble-mound-
breakwaters
⚫ NEGRO, V.; CARNERO, O. V.; PALACIOS, J. H. G.; GUTIÉRREZ, J. S. L. e
QUINTERO, J. I. M. (2001). Diseño de diques rompeolas. Colegio de Ingenieros de
Caminos, Canales y Puertos. Colección Seinor 28. 2ª Edição. Madri, Espanha.
⚫ NEGRO VALDECANTOS, V.; GUTIÉRREZ, J. S. L e PÉREZ, M. D. E. (2014). Problemas
resueltos de obras marítimas. Garceta Grupo Editorial.
⚫ RUIZ, D.; MENDOZA, E. e SILVA, R. (2013). Revisión metodológica del diseño de
espaldones en diques de escolleras. Obras y Proyectos 13, 58-70.
⚫ RIBEIRO, J. M. (2018). Ondulação forte na Foz do Douro. Global Imagens. In:
https://www.jn.pt/local/videos/as-imagens-das-ondas-fortes-que-bateram-na-foz-
do-douro-9178233.html
⚫ SILVA, A. N. R. (2013). Portos e vias navegáveis. Notas de aula. Universidade de São
Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos. Departamento de Transportes.