Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
H = 340 m
H = 120 m
H = 104 m
RONALDO C. BATTISTA
PH. D, PROF. TITULAR, INSTITUTO COPPE/UFRJ
B/H ~ 1/10 Dm/H ~ 1/20 B/H ~ 1/10
DIRETOR - CONTROLLATO LTDA.
PROJETO ESTRUTURAL E ESTABLIDADE AERODINÂMICA
TORRES DE CONCRETO DE GRANDE ALTURA E ESBELTEZ
104,0 m
90,0 m
NT=0,0 m
NS= -9,0 m
TORRE DE TESTE DE ELEVADORES DE GRANDE VELOCIDADE
HYUNDAI ELEVADORES DO BRASIL LTDA
São Leopoldo - RS
TORRE
Estrutura de concreto armado; fck= 50 MPa ; Aço CA 50
Dimensões : seção transversal 12,0 m x 11,0 m ; altura ~104,0 m
Peso/metro → 𝒑 ≈ 𝟑𝟓𝟎𝒌𝑵/𝒎
Construção em fôrma deslizante com consoles metálicos para montagem das traves
de perfis de aço, dos painéis pré-fabricados de piso e das paredes internas
Escadas : estrutura leve de aço com degraus de placas perfuradas tipo industrial
OBSERVATÓRIO (Sky deck) e Casa de máquinas no topo da torre
Estrutura de aço e esquadrias metálicas leves p/ painéis de vidro
Peso total → 𝑷𝑺𝒕 ~ 𝟖, 𝟕𝟓 × 𝟏𝟎𝟑 𝒌𝑵
Bloco de fundação
Concreto armado; fck = 35 MPa
Dimensões : 24,0m x 24,0m x 3,0m
Contrução em blocos parciais de 12,0 m x 12,0 m x 1,0 m p/ evitar fissuração por retração
Estacas
Grupo de 73 estacas de concreto armado tipo hélice contínua, =1.00m
Concreto, fck = 20 MPa
Comprimento do fuste (min.), Lmin = 15,0m, abaixo da cota z= -9,0 m (subsolos + bloco)
MODELAGEM 3D DA ESTRUTURA DA TORRE
Seção Tipo A:
A = 19,8m² ; Ix = 295,8m4 ; Iy = 470,8m4 Seção Tipo B:
Iθz= 6101,0 tm2, p/ tramos c/ h= 3,0 m A = 15,9m² ; Ix = 247,9m4; Iy = 329,0m4;
Iθz= 7757,0 tm2, p/ tramos c/ h= 4,5 m
Seção Tipo C:
A = 18,1m² ; Ix = 291,2m4; Iy = 361,1m4 Seção Tipo D:
Iθz= 6905,0 tm2, p/ tramos c/ h= 4,0 m. A = 18,6m² ; Ix = 292,0m4 ; Iy = 377,9m4
Iθz= 15192,0 tm2, p/ tramos c/ h= 8,8 m Iθz= 6953,0 tm2, p/ tramos c/ h= 4,0 m
Seção Tipo E:
Iθz= momento de inércia de massa
A = 19,9m² ; Ix = 296,4m4 ; Iy = 387,9m4
Iθz= 7097,0 tm2, para tramos c/ h= 4,0 m em torno do eixo vertical da torre
Distribuição das seções Propriedades de massa aplicadas ao modelo unifilar 3D
tipo ao longo da torre.
Massa uniformemente distribuida da torre; Massas concentradas dos pisos;
Massa da estrutura de aço do observatório; Massas da casa de máquinas;
Respectivos Momentos de Inércia de Massa
Perfil de
Sondagem
típico do terreno
Rocha sedimentar
muito fragmentada
e fraturada
“Arenito concrecionado”
Interação estacas-solo
coeficientes de reação elástica lateral ao longo do fuste
Bloco de Fundação
Bloco de
fundação 24m x 24m x 3m
Estacas
hélice contínua
𝑲𝒙 = 𝑲𝒚 = 𝟏, 𝟖𝟏 × 𝟏𝟎𝟔 𝒌𝑵 𝒎
𝑲𝒛 = 𝟔𝟔, 𝟕 × 𝟏𝟎𝟔 𝒌𝑵 𝒎
Hélice contínua
Concreto da torre
fck = 50 MPa
Concreto do bloco
fck = 35 MPa
Modelagem 3D
Unifilar (stick model)
Modelagem 3D da estrutura da torre
da Estrutura da Torre
e do Bloco de Fundação
com 73 Estacas
Modelagem 3D Completa
da estrutura da torre
Modelo 3D
Modelo unifilar da torre e estacas de referência
Modelagem 3D
do bloco de fundação
e estacas
104,0 m
Projeto Alternativo
do grupo de estacas 90,0 m
em rocha sedimentar
muito fragmentada
e fraturada
“arenito concrecionado”
NT=0,0 m
NS= -9,0 m
Coeficientes de rigidez do conjunto bloco + estacas
Frequência
Modo de vibração
modal (Hz)
f1 = 0,51 Flexão da torre no plano ZY
f2 = 0,54 Flexão da torre no plano ZX
Flexão da torre e das estacas do bloco de fundação no
f3 = 2,40
plano ZY
Flexão da torre e das estacas do bloco de fundação no
f4 = 2,43
plano ZX
f5 = 3,01 Torção axial do bloco e da torre
Az = 50 0
Categoria II
=0,16
Eixos de coordenados e cardeais
N
casos 3 e 4
Categoria II
Az=24o
Az= 210 0
Az=60o
6m
Imagem do local de implantação da obra
12,
Y
= expoente da lei de potência - V med Categoria III
X
elevador
Definição da categoria do terreno Az=204o externo
Distribuição de Gumbel
ENSAIOS DOS MODELOS DA TORRE NO TÚNEL DE VENTO
espigões
blocos de
rugosidade
FORMULAÇÃO TEÓRICA
Método Experimental HFBB (High Frequency Base Balance)
As parcelas média e quase-permanente dos esforços
cortantes e momentos fletores (e torsor) na base do
modelo são medidos ao longo do tempo por célula de
carga de grande sensibilidade e precisão
(Tschanz e Davenport, 1983)
2
𝑆𝑎1 = 𝐻(𝑓) 𝑆𝑀 /2
Método Experimental HFBB (High Frequency Base Balance)
Dados fornecidos pelos ensaios:
• Coeficientes de força (valor médio)
𝐶𝐹𝑥 𝐶𝐹𝑦 𝐶𝑀𝑥 𝐶𝑀𝑦 ; 𝐶𝐹 = 𝐹 (𝑞 𝑏 ) ; 𝐶𝑀 = 𝑀 (𝑞 𝑏 2 ) ; 𝑞 = 1/2𝜌𝑈2
Picos de esforços cortantes (dir. X e Y) na base da torre versus direções de incidência do vento
Valores p/ protótipo extraídos dos resultados dos ensaios no túnel de vento para V0 = 45m/s
N
Categoria II
casos 3 e 4
Az=24o
EXEMPLOS DOS RESULTADOS DA
ANÁLISE MODAL ESPECTRAL
Az = 304o caso 1
Az = 294o caso 2 11,
7m
Az=60o
6m
z = 2%
12,
Y
Categoria III
X
elevador
Az=204o externo
Az=200o
Modelo de Pressão
Sistema de medição
em múltiplos pontos
de tomada de pressão
ANÁLISE DOS DADOS DAS PRESSÕES
MEDIDAS EM MÚLTIPLUS PONTOS
Tempo (s)
RESULTADOS DA ANÁLISE DE PRESSÕES
ⱺ - tomadas de pressão nas superfícies da torre, do observatório tronco-cônico e da calota esférica do topo
Picos de pressão positiva (kPa) para todos os azimutes
EXEMPLOS DOS RESULTADOS DA ANÁLISE DE PRESSÕES
Mapas das áreas dos picos de pressão negativa (kPa) para quatro azimutes
ENSAIOS DOS MODELOS DE UMA TORRE NO TÚNEL DE VENTO
DADOS DO MODELO
Vento
Escala geométrica kG = 1 / 250
Escala da frequência ;
ENSAIOS DINÂMICOS
NUM MODELO DE TORRE
Vento
Vento
Vento
FORMULAÇÃO TEÓRICA
DO MODELO AEROELÁSTICO
EFEITOS AEROELÁSTICOS
F + Fu
Fv
11,1 m
Fl
Fa
direção do vento
COMPONENTES DA FORÇA DE VENTO EM ESCOAMENTO TURBULENTO
12,0 m
F + Fu
Força de arrasto /uc Força lateral /uc Fv
11,1 m
Fl
Fa
direção do vento
Estes coeficientes são fornecidos por normas de projeto para edificações de seção constante com geometrias
regulares. Para seções não regulares devem ser obtidos por meio de ensaios em túnel de vento.
Para seções com dupla simetria tem-se Cl igual a zero.
As forças de arrasto e lateral podem ser escritas com as parcelas média e flutuante do vento:
Para estrutura de torres esbeltas muito flexíveis em movimento de vibração, considera-se a velocidade do vento
em relação à da estrutura para o cálculo da força aerodinâmica (que dá origem ao amortecimento aerodinâmico).
Em geral para estruturas de edifícios comuns este amortecimento pode ser desprezado.
COMPONENTES DA FORÇA DE VENTO EM ESCOAMENTO TURBULENTO
CX
MX KX = F
Para a direção de incidência do vento, na qual a estrutura da torre (com seção quadrada)
se mostra com o elevador externo à sotavento, podem ser utilizadas as seguintes expressões:
~ 25o
N
15,7m
vento
direção
lateral
Y
11,1 m X
0,6 m
u(t,z) U(t,z)
U(z)
v(t,z)
direção do vento
O cálculo das forças aerodinâmicas flutuantes é feito com diferentes históricos de velocidade
flutuante u(t) e v(t) ao longo da altura da torre os quais são determinados por geração aleatória a
partir dos espectros e dos co-espectros das componentes de velocidade flutuante
O sistema de equações de movimento do modelo MEF do Sistema Estrutural pode ser escrito:
CX
MX KX = F
onde M, C e K são respectivamente as matrizes de massa, amortecimento e rigidez da estrutura,
F é o vetor de forças nodais devidas ao vento.
A variação da flutuação entre dois pontos i e j, pode ser considerada por meio da
função densidade espectral cruzada de turbulência, cuja parte real é denominada
co-espectro e é dada por:
onde zi e zj são, para a estrutura da torre em foco, as coordenadas verticais dos pontos
i e j e onde Cz é o coeficiente de decaimento obtido por ajustes a dados experimentais,
podendo ser tomado igual a 10 (Scanlan, 1996), sendo U m a média das velocidades do
vento nos pontos i e e j
MÉTODO DISCRETO DA NBR 6123
( atualmente em processo de revisão)
Em geral é necessário utilizar vários modos, não pelas suas respostas ressonantes
mas pelo conteúdo da resposta quase-estática (background) à ação das forças
flutuantes.
VIBRAÇÕES INDUZIDAS POR DESPRENDIMENTO DE VÓRTICES
O número de Strouhal é característico de cada seção transversal e pode ser obtido em ensaios
em túnel de vento de modelo reduzido seccional, para o qual se considera escoamento
bidimensional ou, sob esta mesma hipótese, obtido através de análise de modelo numérico da
fluido-dinâmica computacional.
A velocidade média associada a um intervalo de tempo de 10 minutos e tempo de recorrência de 50 anos pode
alcançar o valor de 43m/s para categoria II e 40,0 m/s para categoria III na altura z igual do topo da torre.
VIBRAÇÕES INDUZIDAS POR DESPRENDIMENTO DE VÓRTICES
Outra grandeza de grande importância na análise de estruturas submetidas a forças geradas por
desprendimento de vórtices é número de Scruton Sc definido pela relação:
h
onde, é a taxa de amortecimento
m( z )
2
( z )dz
e me é a massa equivalente / u.c,
associadas à forma modal (z); me = 0
h
O número de Scruton define o tipo de regime da resposta produzida por desprendimento alternado de vórtices:
Considerando que para a torre em foco Sc=121, conclui-se que a resposta dinâmica da torre se
encontra em regime de vibração aleatória para valores altos do número de Reynolds, Re ≥ 105;
Neste caso, em que não se manifestam forças de auto-excitação, uma boa aproximação da força
pode ser dada por:
U = U ( z , t ) = U ( z ) u( z , t ) Cl = valor rms do coeficiente lateral flutuante
RESULTADOS OBTIDOS DA
ANÁLISE AEROELÁSTICA DO SISTEMA ESTRUTURAL
Z
Modelagem 3D
Unifilar (stick model)
da estrutura da torre
Fv (z,t)
F(z) + Fu (z,t)
Forças Aerodinâmicas
Modelagem 3D
do bloco de fundação
e estacas
N
casos 3 e 4
Az = 304o caso 1
Az=60o
6m
12,
Y
Az=200o
300000
250000
momento fletor na base (kNm)
200000
150000
100000
50000
0
100 200 300 400 500 600 700
-50000
-100000
tempo (s)
-150000
,00 ,00
100 ,00
908,626
,00 100 ,00
,00 1229,121
6172,726 1229,121
80 24396,032
28108,932
31821,832
80 1688,866
1861,085
1861,085
1861,085
2028,533
35853,927 2028,533
39886,022 2028,533
2188,003
44218,823 2188,003
48551,623 2188,003
2342,709
53173,259 2342,709
2342,709
2497,982
z (m)
57823,590
2497,982
z (m)
62819,554
60 67815,518
73100,733
78385,947
60 2497,982
2642,607
2642,607
2642,607
2778,828
83943,604 2778,828
89501,260 2778,828
2917,304
95335,868 2917,304
101170,477 2917,304
3051,041
107272,559 3051,041
113374,642 3051,041
3179,136
119732,914 3179,136
40 126091,187
132692,045
139292,904
40 3179,136
3300,429
3300,429
3300,429
3417,169
146127,242
3417,169
152961,579
3417,169
3519,378
3519,378
160000,335 3519,378
3610,757
167039,090 3610,757
174260,605 3610,757
3689,164
181482,120 3689,164
188857,122
20 196232,123
203741,072
211250,022
20 3689,164
3762,945
3762,945
3762,945
3821,792
3821,792
218864,651 3821,792
3868,287
226479,281 3868,287
235138,121 3868,287
3893,473
243796,961 3893,473
249601,614 3893,473
3905,739
255406,267 3905,739
261225,491 3905,739
0
267044,715
0
0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 0 1000 2000 3000 4000 5000
(a) máximos M33 (kNm) (b) máximos V22 - kN
200000
TRB + VIV M22
150000
momento fletor na base (kNm)
100000
50000
0
200 300 400 500 600 700
-50000
-100000
-150000
-200000
tempo (s)
Variação do Momento Fletor na base da torre x tempo
para V0=45m/s Categoria III, flexão na direção transversal a direção do vento
Taxa de amortecimento =2% (1o modo de vibração)
RESPOSTA AEROELÁSTICA DO SISTEMA ESTRUTURAL
0,020
0,010
Uy (m)
0,000
-0,020 -0,010 0,000 0,010 0,020 0,030 0,040 0,050 0,060
-0,010
-0,020
(a) Ux (m)
0,10
ay (m/s2)
0,05
0,00
-0,25 -0,20 -0,15 -0,10 -0,05 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25
-0,05
-0,10
(b) ax (m/s2)
1
Valores admissíveis para pessoas em repouso
(visitantes) - Vibração contínua ou intermitente
Aceleração (m/s²)
Frequência (Hz)
Comparação dos valores teóricos do modelo MEF-3D com as curvas referidas ao limiar
da percepção e também ao conforto humano para duas situações distintas de
atividade humana: de repouso (visitantes) e de serviço (manutenção).
ANÁLISE DO DESEMPENHO ESTRUTURAL - CRITÉRIO DE CONFORTO HUMANO
0.010
0.000
-0.030 -0.020 -0.010 0.000 0.010 0.020 0.030 0.040 0.050 0.060
Uy (m)
(a)
-0.010
-0.020
Ux (m)
Não controlada Controlada
0.100
0.050
ay (m/s²)
0.000
-0.250 -0.200 -0.150 -0.100 -0.050 0.000 0.050 0.100 0.150 0.200 0.250
-0.050
(b)
-0.100
ax (m/s²)
Não controlada Controlada
0.003
0.002
(a)
0.001
0.000
0.00 0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 4.00 4.50 5.00
Frequência (Hz)
0.040
Não controlada Controlada
Amplitude r.m.s. de aceleração (m/s²)
0.035
0.030
0.025
0.020
0.015
0.010
0.005 (b)
0.000
0.00 0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 4.00 4.50 5.00
Frequência (Hz)
Redução % de
deslocamentos:
Redução % de
acelerações:
Simiu, E; Scanlan, R. 1996. Wind effects on structures. John Wiley & Sons, EUA.
Dyrbye C., Hansen S.O. 1996. Wind Loads on Structures. John Wiley & Sons, GB.
Holmes, J. 2015. Wind loading of structures; (3a ed.) Taylor & Francis , EUA.
Tschanz, T.; Davenport, A. The Base Balance Technique for the Determination of Dynamic
Wind Loads, Journal of Wind Engineering and Industrial Aerodynamics, 13:429-439,
Elsevier Ed., 1983.
Pfeil,MS; Cardoso Jr, SD; Conceição RS; Battista, RC. Edificações Flexíveis sob a Ação
Dinâmica de Vento Turbulento; XXXV Jornadas Sul Americanas de Engenharia Estrutural,
Rio de Janeiro, 2012.
Carpeggiani, E.A.; Loredo-Souza, A.M.; Núñez, G.J.Z.; Paluch, M.J. (2005). Determinação dos
efeitos estáticos de torção em edifícios altos de concreto armado devidos à ação do vento. In:
Anais 47º Congresso Brasileiro de Concreto - CBC2005. Olinda, PE.
Carpeggiani, E.A.; Loredo-Souza, A.M.; Rocha, M.M.; Nuñez, G.J,Z;Paluch, M.J.; Rippel, L.I.
(2004) Efeitos Estáticos de Torção devidos ao Vento em Edifícios Altos. In: XXXI Jornadas Sud-
Americanas de Ingeniería Estructural, 2004, Mendoza. CD-XXXI Jornadas Sud-Americanas de
Ingeniería Estructural.
Battista, R. C.; Cerutti, R. M. B.; (2014). Avaliação Aerodinâmica da Estrutura do Hotel Windsor
Arpoador, MEDABIL Sistemas Construtivos S/A; Relatório Técnico Controllato CL-916C/14.
Carvalho, C., (2015). Resposta dinâmica de edificações sob ação de vento turbulento.
Dissertação M.Sc., COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil.
Oliveira, M.G.K; Loredo-Souza, A.M.; Rocha, M.M. (2015) Wind Tunnel Modelling of Tall
Buildings: The Development of 3DOF Flexible Device for the Study of Wind Induced Dynamic
Responses. In: 14th International Conference on Wind Engineering, 2015, Porto Alegre.
Proceedings of the 14th International Conference on Wind Engineering, 2015. v.1.
Battista, R. C.; (2013 – 2014). Monitoração Estrutural Dinâmica de Torres de Turbinas Eólicas,
Icarai – CE, Queiroz Galvão Energias Renováveis S.A e Central Geradora Eólica Icarai II S.A;
Relatório Técnico Controllato CL- 829A/13.
Battista, R. C.; (2014). Revision of the Structural Executive Design of Hyundai´s 100 meters
Tall and Slender Elevators Test Tower, Hyundai Elevadores do Brasil Ltda, Hyundai Elevators
Co; Relatório Técnico Controllato CL-810B/13.
Battista, R. C.; Cerutti, R. M. B.; (2013). Avaliação Estrutural e Aerodinâmica de uma Torre de
Concreto Armado com Altura de 100m para Suporte de Aerogeradores, Queiroz Galvão
Energias Renováveis S.A; Relatório Técnico Controllato CL- 811/13.
Pinheiro, M. A. S.; Pfeil, M.S.; Battista , R.C.; (2012). Torre de Telecomunicações sob a Ação
Dinâmica de Vento Turbulento, XXXV Jornadas Sul Americanas de Engenharia Estrutural, Rio
de Janeiro, RJ.
Battista, R. C.; Conceição, R. S.; (2012). Avaliação Estrutural Estática e Aerodinâmica de uma
Torre de Concreto Armado com Altura de 80m para Suporte de Aerogeradores, Tractebel
Energia S.A e Energias Eólicas Do Nordeste S.A; Relatório Técnico Controllato CL-703A/12.
Pfeil, M.S.; Cardoso Junior, S.; Conceição, R.; Battista, R.C. (2012). Edificações flexíveis sob a
ação dinâmica de vento turbulento. XXXV Jornadas Sul Americanas de Engenharia Estrutural.
Rio de Janeiro, RJ.
Cardoso Junior, S. (2011). Edificações flexíveis sob ação dinâmica de vento turbulento.
Dissertação M.Sc., COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ.
Battista, R. C.; (2009). Double Controller of Wind induced Oscillations in Telecom Towers,
International Seminar on Modeling and Identification of Structures Subjected to Dynamic
Excitation - Emphasis to Transmission Lines, Bento Gonçalves – RS, 12 a 14 de julho.
Czarnobay, A.S.; Oliveira, M.G.K., Rocha, M.M., Loredo-Souza, A.M. (2008) Controle de
vibrações induzidas pelo vento em edifícios altos com construção metálica. In: Anais da
Construmetal 2008. São Paulo.
Battista, R.C.; Carvalho, E.M.L, Souza, R.A. (2008). Hybrid fluid dynamic control devices to
attenuate slender structures aeroelastic oscillations. Engineering Structures, Vol.___, pg.___,
Elsevier Publ.
Oliveira, T. J. L.; Correa, W. L.; Silva, A. A.; Santos, E. F.; Alvariño, L. A. R.; Battista, R. C. (2006).
Controle Ativo de Vibrações em Torres Tubulares Cilíndricas, XXXII Jornadas Sul Americanas de
Engenharia Estrutural, p. 1188-1197, Campinas.
Miguel, L.F.F, Oliveira, M.G.K.; Loredo-Souza, A.M.; Rocha, M.M. (2004) Determinação
Experimental em Modelo Reduzido da Resposta Dinâmica de um Edifício Alto à ação do Vento.
In: XXXI Jornadas Sud-Americanas de Ingeniería Estructural, 2004, Mendoza. Cd-Xxxi Jornadas
Sud-Americanas de Ingeniería Estructural.
Santos, E,F.; Battista, R.C.; Vasconcelos, R.P.; (2004). Atenuadores Visco-Elásticos para Redução
de Oscilações Aeroelásticas de Edifícios Altos. In: XXXI Jornadas Sud-Americanas de Ingeniería
Estructural, Mendoza.
Ferrareto, J.A.; Mazzilli, C.E.N.; França R.L.S. (2015) Wind-induced motion on tall buildings: A
comfort criteria overview. Journal of Wind Engineering and Industrial Aerodynamics,
Amsterdam (Elsevier), v. 142, p. 26-42.
Souza, R. A.; Battista, R.C.; Carvalho, E. M. L. (2012). Controlador Fluido-Dinâmico Híbrido para
a Atenuação de Oscilações Induzidas pelo Vento em Edifícios Altos e Esbeltos, XXXV Jornadas
Sul Americanas de Engenharia Estrutural, Rio de Janeiro, RJ.
Bênia, M.C.D.; Oliveira, M.G.K..; Rocha, M.M. ; Loredo-Souza, A.M. (2015) Determination of
the effects of neighbouring buildings on the dynamic response of tall buildings.. In: 14th
International Conference on Wind Engineering, 2015, Porto Alegre.
Bênia, M.C.D.; Oliveira, M.G.K. ;Loredo-Souza, A.M. ; Rocha, M.M (2014) Estudo dos Efeitos de
Vizinhança devidos ao Vento em Edifícios Altos a partir do Edifício CAARC. In: XXXVI Jornadas
Sul Americanas de Engenharia Estrutural, 2014, Montevidéu. Anais da XXXVI Jornadas Sul
Americanas de Engenharia Estrutural.
Loredo-Souza, A.M. ; Rocha, M.M; Franco, M. ; Paluch, M.J.; Núñez, G.J.Z. Z.; Carpeggiani, E.A.
(2004) Influência dos Efeitos de Vizinhança nas Ações devidas ao Vento em Edifícios Altos. In:
XXXI Jornadas Sud-Americanas de Ingeniería Estructural, 2004, Mendoza. Cd-Xxxi Jornadas Sud-
Americanas de Ingeniería Estructural.
Loredo-Souza, A.M..; Núñez, G.J.Z.; Oliveira, M.G.K.; Siqueira, G.M.; Bênia, M.C.D. (2009)
Majorações e Reduções nas Cargas de Vento em Edifícios Altos de Concreto Armado: Influência
de Prédios Vizinhos. In: 51 Congresso Brasileiro do Concreto, 2009, Curitiba. Anais do 51
Congresso Brasileiro do Concreto.
Grala, P. (2016) Estudo das Metodologias para o Cálculo da Resposta de Estruturas Cilíndrico
Circulares Frente ao Fenômeno de Desprendimento de Vórtices: Proposta Atualizada para a
NBR-6123. Dissertação de Mestrado Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre.
Santos, ML, Pfeil, MS. (2015). Vortex – Induced Vibrations of circular sections towers. ICWE14 –
14th International Conference on Wind Engineering, Porto Alegre, Brasil.
Santos, ML; Pfeil, MS. (2014). Torres e Chaminés de Seção Circular sob Vibrações Induzidas por
Vórtices. VII CBPE- Congresso Brasileiro de Pontes e Estruturas, Rio de Janeiro.
Santos, ML; Pfeil, MS. (2014). Vibrações Induzidas por Vórtices em Torres de Seção Circular.
XXXVI Jornadas Sul- Americanas de Engenharia Estrutural, Montevideo, Uruguay.
Santos, M.L. (2013). Vibrações Induzidas por Vórtices em Torres de Seção Circular, Dissertação
M.Sc., COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil.
Loredo-Souza, A.M.; Rocha, M.M..; Oliveira, M.G.K. ; Siqueira, G.M. ; Bênia, M.C.D (2010) Ação
do Vento em Chaminés Esbeltas de Concreto Armado. In: Anais das XXXIV Jornadas
Sudamericanas de Ingeniería Estructural, 2010, San Juan - Argentina. XXXIV Jornadas
Sudamericanas de Ingeniería Estructural.
Paluch, M.J.; Loredo-Souza, A.M.; Riera, J.D. (2006) Vibrações por desprendimento de vórtices
de torres e chaminés de concreto armado - modelos em estudo da NBR 6123 versus ensaios
em túnel de vento. In: VI Simpósio EPUSP Estruturas de Concreto, 2006, São Paulo. p. 2129-
2139.
Pfeil, M. S.; Pinheiro, M.A.S.; Battista, R.C.; 2004. Modelo Bidimensional Estendido para
Vibrações de Torres de Seção Circular Devidas a Desprendimento de Vórtices. In: XXXI Jornadas
Sud- Americanas de Ingeniería Estructural, Mendoza, Argentina.
ESDU (2012) Engineering Sciences Data Unit 87034 World-wide extreme windspeeds. Part 1:
origins and methods of analysis.
Loredo-Souza, A.M.; Oliveira, M.G.K.; Mattuella, J.M.L.; Petry, A.P. (2015) Complex Micrositing
Optimization:Experimental Validation in an Atmospheric Boundary Layer Wind Tunnel. In: 12th
German Wind Energy Conference - DEWEK, 2015, Bremen. 12th German Wind Energy
Conference - DEWEK, 2015. p. 95-95.
Battista, R. C.; Cerutti, R. M. B.; (2014). Avaliação Aerodinâmica da Estrutura do Hotel Windsor
Arpoador, MEDABIL Sistemas Construtivos S/A; Relatório Técnico Controllato CL-916C/14.