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Sobre o Projeto
Notícias da Margem é uma série documental em 13 episódios de 26 minutos que resgata, em cada um deles, uma publicação da
imprensa marginal amazônica. Entrevistas em tom leve e imagens de arquivo traçam uma rede de memórias sobre os discursos
disseminados pelos movimentos indígena, anti-neoliberal, popular e de resistência entre 1884 e 1987 - em um território isolado do
restante do país e sistematicamente colonizado ao longo da história.
Além da análise sobre a trajetória e o contexto histórico-social de cada publicação, é objetivo da série demonstrar a relevância
cultural e política destes veículos na conquista de direitos, potência de unificação e reconhecimento de identidades, em um recorte
que vai de O Abolicionista do Amazonas ao internacionalmente premiado Jornal Pessoal (PA) que chega perseverantemente ao seu
trigésimo ano.
Jornais de contracultura, antiditadura, em favor da causa indígena e contra os grandes projetos configuram o que é chamado
"imprensa alternativa", que segundo o teórico Maurício Azevedo é "a manifestação dos setores da sociedade sem acesso à imprensa
tradicional" e demonstra ser essa prática um reflexo de uma maior participação sócio-político-cultural da população.
Essa explosão da imprensa alternativa foi a derradeira e desesperada afirmação do indivíduo contra a máquina gigantesca social,
militar, acadêmica, cultural e espiritual. A atividade editorial foi e continua sendo uma de nossas mais democráticas instituições. Há
ainda autores que defendem que esse tipo de imprensa reaparece sempre que há mudanças no regime onde impere o autoritarismo.
Há uma variedade de projetos acadêmicos e midiáticos que se debruçam aos "grandes" dentre os "pequenos", me referindo aqui aos
já frequentemente explorados Pasquim, Pif-paf, Opinião, dentre outras publicações brasileiras lançadas e perseguidas no eixo
Sul/Sudeste durante a ditadura militar.
Período esse que tem como destaque os grandes projetos de ocupação das "terras sem homem" por "homens sem terra", como se
referia um dos slogans do governo federal ao território amazônico - através de um plano desenvolvimentista que se configurava nos
empreendimentos nababescos das empreiteiras e no etnocídio indígena cujas políticas pouco tem mudado ao longo dos anos.
Em um dos mais relevantes estudos a respeito da imprensa alternativa no Brasil, "Jornalistas e Revolucionários" de Bernardo
Kucinski, das 150 publicações levantadas, apenas 07 são da região amazônica. Em Notícias da Margem, conheceremos 13 destes
veículos, que surgiram nos estados do Pará, Amazonas, Amapá, Acre e Maranhão, ouvindo ex-colaboradores, pesquisadores e
historiadores.
É preciso fomentar a circulação de vozes invisibilizadas a fim de compreender melhor os discursos de resistência que até hoje
tentam se fazer ecoar sob o mesmo esmagamento ideológico e econômico nesta região. É através dos jornais e pasquins marginais
que circulavam e circulam nas cidades amazônicas que abrimos espaço na TV para a criação jornalística e intelectual de uma
população que há tempos produz e é dona de suas próprias narrativas e não aceita passivamente o autoritarismo
político-econômico.
Cada pequeno jornal da Amazônia representa consciências ativas capazes de práticas coletivas para o enfrentamento de tentativas
permanentes de colonização política, econômica e cultural do território da região. Esses pequenos jornais trazem a prova de que a
história não é natural, é construída conscientemente por grupos sociais.
2- Público-Alvo do Projeto:
Identifique o público-alvo do projeto, incluindo referências etárias, culturais e socioeconômicas dos possíveis telespectadores da obra.
O público-alvo de Notícias da Margem compreende a faixa dos 14 aos 65 anos; estudantes e pessoas com ensino médio e superior
completo de todo o território nacional.
ABERTURA - 2"
Sequência de montagem com alguns trechos de entrevistados dão informações sobre a publicação, sem revelar o nome.
Vinheta.
1º BLOCO - 10"
O primeiro bloco abre com imagens atuais do lugar de origem do JORNAL. Pessoas, atividades e vias públicas caracterizam as
paisagens urbanas ou rurais do lugar. Um off de entrevista passa a narrar fatos do passado sobre a região.
Uma HISTORIADORA, agora em tela, traça um panorama socioeconômico da época. Ela fala sobre quem compunha a população
local e quais atividades econômicas eram predominantes, subsdiada por imagens de arquivo.
Demais especialistas, como PESQUISADORES e/ou JORNALISTAS relacionam o panorama social delineado às publicações da
grande imprensa que circulavam esse tempo na região.
Entrevistados que colaboraram com o JORNAL passam então a dar detalhes e compartilhar relatos das primeiras motivações do
surgimento do veículo, primeiros encontros, reuniões, a escolha do nome e da equipe etc;
2º BLOCO - 10"
Ao longo deste bloco daremos continuidade na trajetória do JORNAL, repassando edições e matérias marcantes, o público leitor, o
discurso do veículo, histórias da redação - criando uma narrativa que nos conduza às primeiras ações de repressão e censura
sofridas. através de dados e arquivos históricos e os relatos de testemunhas oculares dos acontecimentos e pesquisadores que se
debruçaram sobre os mesmos. O bloco encerra quando a narrativa costura a deixa para tratarmos do momento em que o JORNAL
deixa de ser publicado.
3º BLOCO - 4"
Em um tom mais reflexivo e opinativo, o último bloco assunta sobre o encerramento do JORNAL (ou o momento em que ele se
encontra, caso ainda esteja em atividade, como é o caso do Jornal Pessoal/PA). As pessoas entrevistadas trazem considerações a
respeito do impacto do JORNAL naquela sociedade e quais os desafios do presente e futuro pra imprensa alternativa naquela
região.
FIM
Notícias da Margem é uma obra documental que se alinha ao modo expositivo, narrando fatos através de entrevistas, de maneira a
manter a continuidade da argumentação e a didática proposta pelo canal. Para isso, um dos recursos utilizados é o casamento entre
aquilo que é dito e o mostrado, através das imagens de arquivo e também abarcando certa subjetividade em inserts mais poéticos.
Assim, a edição se faz de maneira dinâmica e com materiais de arquivo suficientes para imergir o telespectador no contexto histórico
que o episódio resgata.
A série tem como principais referências o longa She's Beautiful When She's Angry (2014) e Cinema Novo - A Aventura da Criação
(2016).
Os principais objetos sobre os quais "Notícias da Margem" se debruça são 13 publicações jornalísticas lançadas na região
amazônica entre 1884 e 1987. Para nos relacionar a estes elementos, entrevistaremos sujeitos que funcionam como fontes primárias
e secundárias sobre o tema, alguns deles elencados abaixo e outros que surgirão durante o desenvolvimento da série.
2 - Rumo/AM (1957)
No Amapá o poeta Ivo Torres lançou, em novembro de 1957, a revista mensal ?Rumos?, que chegou a circular em várias cidades
brasileiras. A publicação foi considerada como órgão de difusão cultural.
A primeira edição traz uma matéria assinada por John H. Newman sobre a cultura da seringueira no Amapá, enquanto Paul Ledoux
escreve sobre agricultura, silvicultura e pecuária. E Amaury Farias aborda a questão do latifúndio. A música no então Território
Federal do Amapá é também destaque na revista, com matéria assinada por Mavil Serrot.
A importância da revista pode ser avaliada pela crítica do ensaísta Osório Nunes, publicada no suplemento literário do jornal "Diário
de Minas" em outubro de 1958: "A Rumo conduz e explica o Amapá. Encontramos suas raízes na Semana de Arte Moderna. A sua
vida constitui um resultado de descentralização cultural que houve a partir daquela data e que cada vez se acentua. Se fôssemos um
Carlos Drumond, Mário de Andrade, um Vinícius de Morais ou Anibal Machado, nada nos alegraria mais do que nos saber lido lá
pelos confins do Brasil, no Amapá?. Fontes: Paulo Roberto Ferreira, jornalista; Alcinéa Cavalcante, jornalista e filha de Alcy Araújo,
fundador da revista.
6- Estratégias de Abordagem:
Detalhamento dos procedimentos narrativos e estratégias de abordagem - entrevistas, reconstituições ficcionais, voz sobre imagem, efeitos etc. ? através dos quais a
equipe se relacionará com os objetos definidos para a realização do documentário, incluindo possíveis referências a outras obras audiovisuais ou artísticas.
. Vozes do filme: entrevistas com jornalistas e profissionais de setores não-jornalísticos que contribuíram nas publicações;
entrevistas com jornalistas e pesquisadores especialistas nas publicações; historiadores especialistas no período histórico em
abordado.
. O tom das entrevistas é leve, claro e objetivo quanto aos acontecimentos - mas reflexivo a respeito das conjunturas. Trabalharemos
com a possibilidade de reunir membros de uma mesma redação numa só entrevista conjunta em bate-papo. A naturalidade das
entrevistas com os ex-colaboradores nos traz informações de suas trajetórias pessoais que ajudam a compreender os sujeitos que
foram agentes dentro dos veículos - consideramos que seus repertórios culturais e vivências são subjetividades ativas na linha
editorial e produção de notícias.
. O conteúdo das entrevistas sobre as publicações abordará também: o contexto geopoítico e cultural do espaço/tempo em que
surgiram; como e quando se desenvolveram; quais os processos de produção, noticiabilidade e distribuição do veículo; histórias e
relatos de repressão, mas também de casos descontraídos da redação; como a grande imprensa se configurava e discursava nesse
contexto;
. Imagens de arquivo: acervo pessoal dos jornalistas que compunham as redações, reportagens e propagandas da época em foto e
vídeo, documentos oficiais e as próprias publicações. Pontualmente, quando retratarem locais, serão montadas com imagens atuais
do mesmo espaço, na intenção de estabelecer paralelos entre passado e presente;
. Imagens produzidas: inserts dos cenários atuais das cidades abordadas, na intenção de estabelecer paralelos entre passado e
presente; inserts experimentais para representar elementos e ambientações.
. Equipe: Diretora, Produtora local, Diretor de Fotografia/1º Câmera, 2º Câmera, Operador de som, Motorista.
. Viagens aos locais de origem de cada publicação para gravações dos episódios, com permanência aproximadamente 07 dias para
cada ep gravado na respectiva cidade.
7- Sinopses Preliminares:
Apresentação das sinopses dos episódios da primeira temporada da série de documentário.
EP 1 - O Abolicionista do Amazonas
O primeiro episódio da série traz a publicação abolicionista do fim do século XIX que circulava no Amazonas, o segundo estado
brasileiro a abolir a escravatura. Pesquisadores recontam a história do jornal, que era liderado por um grupo de mulheres.
EP 2 - Rumo
No extremo norte do país e inspirada pelo modernismo, surge em 1957 a revista ?Rumo?, que chegou a circular em várias cidades
brasileiras. O poeta amapaense Ivo Torres foi o responsável pela publicação que serve de referência a jornalistas e pesquisadores
da região.
EP 3 - Nós Irmãos
A Igreja Católica e a Teologia da Libertação tiveram papel fundamental na Amazônia durante a ditadura militar. No decorrer desse
período, o Boletim Informativo ?Nós Irmãos?, do Acre e Purus, ofereceu mais que um discurso religioso.
EP 4 - Jornal da Amazônia
Em 1975 é lançada a primeira edição do Jornal da Amazônia, pela necessidade de um grupo de jovens se expressar sobre ecologia
e questão indígena. Durou 24 edições, que são rememoradas por ex-colaboradores e pesquisadores.
EP 5 - Bandeira 3
Há mais de 40 anos, a implantação dos Grandes Projetos na Amazônia já era tema do periódico Bandeira 3, que circulava em
Belém. O quinto episódio relembra o jornal e o Pará de 1975, que no neste ano se protagonizou a matéria: ?Sul do Pará, a terra do
sangue?.
EP 6 - Varadouro
Ex-colaboradores recontam a história do Varadouro, o "jornal das selvas? em formato tablóide que circulava em Rio Branco e durou
mais de quatro anos. Lançado em 1977, registrava as conseqüências da entrada no Acre de grandes empresas agropecuárias.
EP 7 - Resistência
As consequências do regime militar na Amazônia se intensificam e a imprensa de resistência se fortalece. Em Belém (PA), surge
mais uma importante publicação em defesa dos Direitos Humanos, da Reforma Agrária e da redemocratização do país.
EP 8 - O Porantim
É uma das raras publicações brasileiras que trata da questão indígena, surgiu em Manaus nos anos 70. O Porantim denunciava a
violência dos grandes fazendeiros e dos burocratas da Funai, além de apontar a desastrosa política indigenista que vinha se
praticando pelos militares na Amazônia.
EP 9 - Nanico
O movimento estudantil também produzia publicações de resistência ao regime na Amazônia. Em 1979, universitários paraenses
lançam um periódico em formato tablóide com matérias sobre consequência dos grandes projetos para a região.
EP 10 - O Mensageiro
Em 1979, cinco caciques representantes dos povos Munduruku, Palikur, Galibi e Karipuna do Pará e Amapá, com o apoio de padres
da Igreja Católica, decidiram fundar um jornal de ?índio para índio?. Publicado até os dias atuais, surgiu em meia folha
mimeografada e hoje adota o formato de revista.
EP 11 - Comunidades em Ação
Jornalistas comentam a trajetória do jornal comunitário que surge em 1980 em Bragança, litoral salgado do Pará. A publicação
divulgava a agenda do Movimento de Educação de Base (MEB) e projetos de apoio aos pequenos agricultores.
1- Nome do Diretor:
Débora McDowell
2- Apresentação do Diretor:
Jornalista e sócia-diretora do Muamba Estúdio, atualmente está a frente de dois projetos da empresa proponente: é roteirista e
produtora de ?Tapume?, série documental para público jovem contemplada no PRODAV 8/2014, em fase de pós-produção; também
é roteirista, produtora e co-diretora do documentário Transamazona, em fase de pré-produção, que registra o universo de mulheres
trans e travestis nas áreas afetadas pela Rodovia Transamazônica. O filme foi contemplado pelo Edital Rumos Itaú 2015-2016.
Tem formação pela Academia Internacional de Cinema (SP) em Roteiro, Produção Executiva e Edição. Teve passagem pela
redação do Diário do Pará entre 2008 e 2010, como produtora e repórter. A partir de 2013, passou a produzir a cantora Gaby
Amarantos, em shows e gravações no Brasil e exterior. Nesse período, produziu na série ?Gaby Gringa?, exibida no canal BIS ? e
indicada ao 6o Prêmio Monet na categoria de Melhor Programa Musical ? e também o videoclipe da faixa "Gemendo?, da artista,
rodado em NY.
Co-fundadora do Muamba Estúdio em 2013, roteirizou, produziu e co-dirigiu no ano seguinte uma série de comerciais para o Tribunal
Regional do Trabalho com artistas locais; videoclipe da banda paraense Molho Negro, para a faixa ?Concurso?, premiado como
Melhor Videoclipe, Melhor Produção e Melhor Direção no Festival Audiovisual de Belém 2014; videoclipe do músico Mestre Solano
para ?Som da Amazônia?, premiado como Melhor Videoclipe ? Júri Popular, Melhor Fotografia Melhor Edição no Festival
Audiovisual 2014. Produziu o clipe de ?Reacender a Chama?, da cantora Gaby Amarantos, com previsão para 2017; além de outros
trabalhos publicitários e institucionais.
Sobre o Diretor B
Sobre o Diretor C
1- Nome do Roteirista:
Débora McDowell
2- Apresentação do Roteirista:
Jornalista e sócia-diretora do Muamba Estúdio, atualmente está a frente de dois projetos da empresa proponente: é roteirista e
produtora de ?Tapume?, série documental para público jovem contemplada no PRODAV 8/2014, em fase de pós-produção; também
é roteirista, produtora e co-diretora do documentário Transamazona, em fase de pré-produção, que registra o universo de mulheres
trans e travestis nas áreas afetadas pela Rodovia Transamazônica. O filme foi contemplado pelo Edital Rumos Itaú 2015-2016.
Tem formação pela Academia Internacional de Cinema (SP) em Roteiro, Produção Executiva e Edição. Teve passagem pela
redação do Diário do Pará entre 2008 e 2010, como produtora e repórter. A partir de 2013, passou a produzir a cantora Gaby
Amarantos, em shows e gravações no Brasil e exterior. Nesse período, produziu na série ?Gaby Gringa?, exibida no canal BIS ? e
indicada ao 6o Prêmio Monet na categoria de Melhor Programa Musical ? e também o videoclipe da faixa "Gemendo?, da artista,
rodado em NY.
Co-fundadora do Muamba Estúdio em 2013, roteirizou, produziu e co-dirigiu no ano seguinte uma série de comerciais para o Tribunal
Regional do Trabalho com artistas locais; videoclipe da banda paraense Molho Negro, para a faixa ?Concurso?, premiado como
Melhor Videoclipe, Melhor Produção e Melhor Direção no Festival Audiovisual de Belém 2014; videoclipe do músico Mestre Solano
para ?Som da Amazônia?, premiado como Melhor Videoclipe ? Júri Popular, Melhor Fotografia Melhor Edição no Festival
Audiovisual 2014. Produziu o clipe de ?Reacender a Chama?, da cantora Gaby Amarantos, com previsão para 2017; além de outros
trabalhos publicitários e institucionais.
Sobre o Roteirista B
Sobre o Roteirista C
> Pré-produção
MacBook Air, 11"(Mid 2012) com processador i5
Camera Fotográfica Canon 5D Mark II
IPad II
IPhone 5S
> Produção
Black Magic URSA MINI 4K
Bateria V Mount (2 uni)
Cartão CFast 2.0128Gb 540Mb/s (2 uni)
Bateria VAMount SWX (2 uni)
Carregador VAMount SWX com duas posições
Lentes Rokinon: 16mm / 35mm / 50mm / 85mm
Canon Eos 5D Mark II (x2)
Cartão CF 32GB 65Mb/s
Bateria LpAe6 (6 uni)
Carregador Canon LpAe6 (2 uni)
Kit de lentes Canon série L: 4f 24A105mm; 1.8f 50mm; 5f 70A300mm; 4f 70A 200mm
Filtros ND e polarizadores
Kit iluminação Bescor LEDA200k (X2)
Kit Microfones Sennheiser
Shotgun, lapela, varas
Fones Sennheiser HD 201
Mixer ZOOM H6
Tripé Manfrotto 501 HDV
Kit rebatedores e difusores Greika REB 110
GoPro Hero 2
Steadicam MerlinII
Sony Handycam DCRASX40 (X2)
MacBookPro Retina, 15" (Mid 2012) com processador Intel i7
Magic Mouse Apple
> Pós-produção
Três (03) ilhas: uma (01) fixa e duas (02) móveis:
MacPro (Mid 2010) com processador Intel Xeon Quad-Core 2.8 GHz e memória de 16 GB 1066 MHz
MacBook Pro (Retina, 15-inch, Mid 2015)
MacBook Pro (15-inch, Mid 2012)
3- Acordos e Parcerias:
Relacione as principais parcerias, convênios e acordos - nacionais e internacionais ? efetivados para a realização do projeto, indicando valores, participações, objetivos e
compromissos.
Não há
Tapume é obra seriada realizada pela proponente e contemplada no PRODAV 08/2014. Está em fase de lançamento.
Há negociação para outras licenças, ou previsão de versão da obra para exibição em outras janelas de exploração ou
territórios?
Não
Há capítulo(s), episódio(s) ou temporada(s) realizadas? Houve exibição? Em quais janelas de exploração (no caso de
TV, citar os canais), territórios e períodos?
Não
Há envolvimento de ações publicitárias que gerem outras receitas para a obra? Qual o grau de compromisso destas
ações?
Não
Cronograma de Execução Física
1- Preparação:
Data de início: 21/08/2017
Data final: 20/11/2017
2- Pré-Produção:
Data de início: 01/12/2017
Data final: 01/03/2018
3- Produção:
Data de início: 12/03/2018
Data final: 31/05/2018
4- Pós-Produção / Finalização:
Data de início: 11/06/2018
Data final: 31/10/2018
5- Comercialização / Exibição:
Data de início: 01/11/2018
Data final: 24/01/2019
7- Locações:
Descreva as principais locações e o período de filmagem em cada uma, se houver. Cidade, Estado e País da Locação. Período (indicar se dias ou semanas).
8- Observações:
Informar qualquer outra particularidade referente às etapas da obra.
Não se aplica