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Para cada metro quadrado de área construída em uma cidade como São Paulo, por exemplo,
existe uma carga de incêndio especifica, diferente das outras edificações próximas. Assim, surge
a necessidade de entender a ciência do fogo, como controlar, extinguir e desenvolver
equipamentos e instalações para combate e prevenção de incêndio.
Seja qual for o tamanho da edificação ou sua ocupação, todas devem conter condições mínimas
de segurança e prevenção de incêndio, sendo fundamental o desenvolvimento de um projeto
técnico especifico, com um sistema1 de combate a incêndio próprio e único, adequado e
compatível ao imóvel e seu uso, em acordo com os critérios técnicos indicados em normas e
instruções técnicas vigentes. Entre os vários sistemas e equipamentos disponíveis, as instalações
de hidrantes e mangotinhos, são indispensáveis e obrigatórios para edificações com área
construída superior a 750 m² ou altura superior a 12 m, conforme Instrução Técnica 22 do Corpo
de Bombeiros de São Paulo, um excelente mercado para profissionais qualificados.
Portanto, esse trabalho tem por objetivo, realizar uma revisão bibliográfica de todas as
instruções técnicas dos bombeiros em nível nacional, analisando quais os parâmetros exigidos
de cada estado e a semelhança entre si. Em seguida, elaborar modelos de dimensionamento de
hidrantes para estados semelhantes ou não, com um passo-a-passo dos processos de cálculo,
em diversos tipos de situação e layouts das instalações, apresentando roteiros e métodos de
cálculos, demonstrando a interação entre hidráulica básica e o dimensionamento de hidrantes,
e verificar as diversidades de dimensionamento de cada estado.