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DE APOIO À
APRENDIZAGEM
SE CR E TAR IA
DA EDUCAÇÃO
GEOGRAFIA
9
SE CR E TAR IA
DA EDUCAÇÃO
ano
Governo da Bahia Hiure Vilas Boas Gonçalves
Isabele Côrtes de Barros Lira
Rui Costa | Governador João Marciano de Sousa Neto
João Leão | Vice-Governador Juliana Gabriela dos Santos Leal
Lailton José Bispo dos Santos Junior
Jerônimo Rodrigues Souza | Secretário da Educação Lorena Rodrigues Vaz
Danilo de Melo Souza | Subsecretário Luciene Santos de Almeida
Luiz Carlos Araújo Ribeiro
Manuelita Falcão Brito | Superintendente de
Maicon Rodrigues dos Santos
Políticas para a Educação Básica Márcia Suely Oliveira do Nascimento
Márcio Argôlo Queiroz
Marcos Paulo Souza Novais
Coordenação Geral Margareth Rodrigues Coelho Vaz
Manuelita Falcão Brito Otávio Silva Alvarenga
Jurema Oliveira Brito Oyama dos Santos Lopes
Letícia Machado dos Santos Pedro Anselmo de Siqueira São Thiago
Ramires Fonseca Silva
Diretorias da Superintendência de Políticas para a Renata Maria Alves Rebouças
Educação Básica Renata Maria Oliveira e Silva Correia de Brito
Rodrigo Freitas Lopes
Diretoria de Currículo, Avaliação e Tecnologias Rodrigo Silva Santos
Educacionais Selma Reis Magalhães
Jurema Oliveira Brito Teotonilia Maria Batista da Silva
Vanessa Carine Chaves
Diretoria de Educação e Suas Modalidades
Iara Martins Icó Sousa Equipe Educação Inclusiva
Thamires Vasconcelos de Souza Marlene Cardoso
Ana Claudia Henrique Mattos
Coordenações das Etapas e Modalidades Cíntia Barbosa
da Educação Básica Daiane Sousa de Pina Silva
Edmeire Santos Costa
Coordenação de Educação Infantil e Ensino Fundamental Gabriela Silva
Kátia Suely Paim Matheó Nancy Araújo Bento
Coordenação de Ensino Médio Colaboradores
Renata Silva de Souza Edvânia Maria Barros Lima
Coordenação da Educação do Campo e Escolar Quilombola Gabriel Souza Pereira
Gabriel Teixeira Guia
Poliana Nascimento dos Reis
Ives José Cardoso Quaglia
Coordenação de Educação Escolar Indígena Jorge Luiz Lopes
José Carlos Batista Magalhães José Raimundo dos Santos Neris
Luciana Teixeira Lima
Coordenação de Educação Especial Shirley Conceição Silva da Costa
Marlene Santos Cardoso Silvana Maria de Carvalho Pereira
Coordenação da Educação de Jovens e Adultos Equipe de Revisão
Isadora Sampaio Alécio de Andrade Souza
Ana Paula Silva Santos
Coordenação da Área de Ciências Humanas Carlos Antônio Neves Júnior
Celeste Alves Santos Carmelita Souza Oliviera
Luiz Carlos Araújo Ribeiro Claudio Marcelo Matos Guimarães
Marcos Paulo Souza Novais Eliana Dias Guimarães
Saulo Matias Dourado Helena Vieira Pabst
Helionete Santos da Boa Morte
Equipe de Elaboração João Marciano de Souza Neto
Adilma de Jesus Rodrigues Kátia Souza de Lima Ramos
Antônio César Farias Menezes Letícia Machado dos Santos
Carlos Jerry das Neves Bispo Mônica Moreira de Oliveira Torres
Carlos Maurício Castro Solange Alcântara Neves da Rocha
Cláudia Regina de Barros Sônia Maria Cavalcanti Figueiredo
Denise Pereira Silva
Emerson Costa Farias Projeto Gráfico e Diagramação
Fábio Batista Pereira Bárbara Monteiro
Fátima Carmelo Balthazar da Silveira Lima Marjorie Yamanda
Gracione Batista de Oliveira
À Comunidade Escolar,
A pandemia do coronavírus explicitou problemas e introduziu desafios
para a educação pública, mas apresentou também possibilidades de inova-
ção. Reconectou-nos com a potência do trabalho em rede, não apenas das
redes sociais e das tecnologias digitais, mas, sobretudo, desse tanto de gen-
te corajosa e criativa que existe ao lado da evolução da educação baiana.
Assegurar uma educação pública de qualidade social nunca foi uma mis-
são simples, mas nesta quadra da história, ela passou a ser ainda mais ou-
sada. Pois além de superarmos essa crise, precisamos fazê-lo sem compro-
meter essa geração, cujas vidas e rotinas foram subitamente alteradas, às
vezes, de forma dolorosa. E só conseguiremos fazer isso se trabalharmos
juntos, de forma colaborativa, em redes de pessoas que acolhem, cuidam,
participam e constroem juntas o hoje e o amanhã.
Assim, desejamos que este material seja útil na condução do trabalho pe-
dagógico e que sirva de inspiração para outras produções. Neste sentido, ao
tempo em que agradecemos a todos que ajudaram a construir este volume,
convidamos educadores e educadoras a desenvolverem novos materiais,
em diferentes mídias, a partir dos Cadernos de Apoio, contemplando os
contextos territoriais de cada canto deste país chamado Bahia.
Saudações educacionais!
Jerônimo Rodrigues
O sujeito e seu lugar no mundo;
Natureza, ambientes e qualidade de vida
Objetos de Conhecimento:
1. A hegemonia europeia na economia, na política e na cultura; 2. Corporações e organismos
internacionais; 3. As manifestações culturais na formação populacional; 4. Diversidade am-
biental e as transformações nas paisagens na Europa, na Ásia e na Oceania.
Competência(s):
1. Utilizar os conhecimentos geográficos para do uso das linguagens cartográficas e icono-
entender a interação sociedade/natureza e gráficas, de diferentes gêneros textuais e das
exercitar o interesse e o espírito de investiga- geotecnologias para a resolução de problemas
ção e de resolução de problemas. que envolvam informações geográficas.
2. Estabelecer conexões entre diferentes temas 5. Desenvolver e utilizar processos, práticas e
do conhecimento geográfico, reconhecendo a procedimentos de investigação para compreen-
importância dos objetos técnicos para a com- der o mundo natural, social, econômico, político
preensão das formas como os seres humanos e o meio técnico-científico e informacional, ava-
fazem uso dos recursos da natureza ao longo liar ações e propor perguntas e soluções (inclu-
da história. sive tecnológicas) para questões que requerem
3. Desenvolver autonomia e senso crítico para conhecimentos científicos da Geografia.
compreensão e aplicação do raciocínio geográ- 6. Agir pessoal e coletivamente com respeito,
fico na análise da ocupação humana e produ- autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resi-
ção do espaço, envolvendo os princípios de liência e determinação, propondo ações sobre
analogia, conexão, diferenciação, distribuição, as questões socioambientais, com base em
extensão, localização e ordem. princípios éticos, democráticos, sustentáveis e
4. Desenvolver o pensamento espacial, fazen- solidários.
Habilidades:
1. (EF09GE01)* Analisar criticamente de que respeito às diferenças.
forma a hegemonia europeia foi exercida em 4. (EF09GE04) Relacionar diferenças de paisa-
várias regiões do planeta, notadamente em gens aos modos de viver de diferentes povos na
situações de conflito, intervenções militares e/ Europa, Ásia e Oceania, valorizando identida-
ou influência cultural em diferentes tempos e des e interculturalidades regionais.
lugares, destacando a repercussão no território 5. (EF09GE17) Explicar as características físi-
brasileiro e no baiano. co-naturais e a forma de ocupação e usos da
2. (EF09GE02) Analisar a atuação das cor- terra em diferentes regiões da Europa, da Ásia
porações internacionais e das organizações e da Oceania.
econômicas mundiais na vida da população em 6. (EF09GE18) Identificar e analisar as cadeias
relação ao consumo, à cultura e à mobilidade. industriais e de inovação e as consequências dos
3. (EF09GE03) Identificar diferentes mani- usos de recursos naturais e das diferentes fontes
festações culturais de minorias étnicas como de energia (tais como termoelétrica, hidrelétrica,
forma de compreender a multiplicidade cultural eólica e nuclear) em diferentes países.
na escala mundial, defendendo o princípio do
TEMA: A hegemonia europeia na economia, na política e na cultura.
Objetivos de Aprendizagem: Conhecer o nascimento do sistema capitalista na Europa e
suas fases e expansão pelo mundo; Compreender Hegemonia europeia, a divisão do mundo
em Ocidente e Oriente e suas consequências estruturais; Conhecer as concepções eurocen-
tristas de mundo.
Botando o pé na trilha
1 Lendo as paisagens da trilha
Explorando a trilha
4 Botando o pé na trilha
2
Lendo as paisagens da trilha
5
Explorando a trilha
7 A trilha é sua
10 Botando o pé na trilha
13 A trilha é sua
16 Botando o pé na trilha
6 17 Lendo as paisagens da trilha
18 Explorando a trilha
19
7 20 Resolvendo desafios da trilha
21
22 A trilha é sua
1. PONTO DE ENCONTRO
Olá, como está você, tudo bem? Esta é a nossa primeira trilha. Juntos,
iremos conhecer o nascimento do sistema capitalista na Europa e suas
fases de expansão pelo mundo. Em seguida buscaremos compreender
a supremacia europeia e a lógica da divisão do mundo em Ocidente e
Oriente e suas consequências estruturais; por fim, buscaremos conhecer
as diversas visões eurocentristas de mundo, que colocam a Europa (assim
como sua cultura, seu povo, suas línguas, etc.) como o elemento funda-
mental na constituição da sociedade moderna, sendo necessariamente a
protagonista da história do homem. Ficou curioso? #partiuTrilha!
2. BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
Você sabe o que significa hegemonia? Já ouviu falar da Eurásia? Sabia
que por lá existem povos com histórias e tradições tão diferentes entre
si que, por isso, foi possível transformá-la em dois continentes? Você
sabe como surgiu esse tal de “sistema capitalista” e qual a participação
dele na divisão do nosso mundo em Ocidente e Oriente? E por falar nisso
você saberia dizer o que é Ocidentalismo ou Orientalismo? Pois é! São
tantas coisas importantes que, acho melhor, começarmos logo a nossa
trilha. Ah! Só um instante...vou te perguntar mais uma coisa: por acaso
você saberia dizer o que é uma visão eurocentrista de mundo? Eu já ouvi
até eurocêntrica!
4. EXPLORANDO A TRILHA
Texto 1 – Origem do capitalismo e fim do feudalismo
“A origem do capitalismo pode ser encontrada no processo de desinte-
gração do chamado feudalismo. A transformação dos camponeses em
trabalhadores assalariados, a retirada dos meios de produção desses
últimos (ferramentas e instrumentos agrícolas, terras etc.), a formação
de uma classe burguesa e o desenvolvimento do comércio estão entre as
causas originárias do capitalismo [...] As características principais do capi-
talismo são a propriedade dos meios de produção detida por uma classe
social, a burguesia, e a exploração do tempo de trabalho do trabalhador
assalariado. Essa exploração é fundada na utilização da capacidade de
trabalho, na força de trabalho, durante um determinado período de tempo
em troca de um salário. O salário teria um valor menor do que o valor
produzido pelo trabalhador durante sua jornada de trabalho. [...] O exce-
dente entre o valor pago em salário e o produzido pelo trabalhador seria a
origem do lucro da burguesia, também chamada de mais-valia. Esta seria
ainda a base para a acumulação de capital, que seria reinvestido na compra
de matérias-primas, instrumentos de trabalho e inovações tecnológicas [...].
Fonte: Origem do capitalismo e fim do feudalismo, disponível em: https://
mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/origem-capitalismo-fim-feudalismo.
htm. Acesso em: 30 jul. 2020.
A partir das leituras acima, podemos afirmar que nos dois textos existe um
elemento central que está representado na relação dominante × dominado.
Essa relação é a apropriação do poder. Retire, de cada texto, os elementos
dominantes e dominados.
Disponível em:
https://noticias.
uol.com.br/hu-
mor/2009_album.
htm#fotoNav=5.
Acesso em: 30 jul.
2020.
9. AUTOAVALIAÇÃO
Antes de comemorarmos o final da nossa trilha, vamos refletir, e
responder no seu caderno, um pouco sobre a experiência que tivemos?
Com certeza isso nos ajudará para as próximas trilhas que virão. Vamos lá!
7
TRILHA 2 Tema: Corporações e organismos internacionais
1. PONTO DE ENCONTRO
Olá, tudo bem? Esta é a nossa segunda trilha. Nela conheceremos o
comércio global, as transnacionais e o fenômeno da “fábrica global”. Em
seguida veremos a relação entre a globalização e o capital financeiro,
percebendo a lógica dos grandes centros comerciais na organização do
espaço urbano nas cidades globais. Nesse ponto, estudaremos o movi-
mento do consumismo e a propagação do consumo consciente, enquanto
resistência. Por fim, concluiremos a trilha identificando estratégias publi-
citárias para induzir ao consumismo e padrões de consumo, em oposição
à manutenção dos valores culturais nacionais. Garanto que você vai gostar
muito dessa caminhada. Vamos começar?
2. BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
A comunicação nunca foi tão fácil no mundo. Uma informação gerada em
um ponto do planeta pode ser transmitida, em instantes, por texto, som ou
imagem para qualquer lugar. No passado, deslocar-se de um país a outro
levava meses.
Agora, com base nas imagens acima e no texto de apoio, descreva de que
forma os valores culturais e suas identidades nacionais e regionais podem
resistir (e combater) à atuação das corporações transnacionais nessa
tendência à padronização cultural e do consumo?
4. EXPLORANDO A TRILHA
Texto 2 – As cidades globais
METRÓPOLE MEGALÓPOLE MEGACIDADE
Fonte: Vontade de saber: geografia: 8o ano: ensino fundamental: anos finais / Nei-
va Camargo Torrezani. — 1. ed. — São Paulo: Quinteto Editorial, 2018.vol 4.p.232.
8
Tema: As manifestações culturais na formação
TRILHA 3 populacional
1.PONTO DE ENCONTRO
Olá, tudo bem com você? Chegamos à nossa terceira trilha. Serão duas
semanas onde conheceremos as manifestações culturais na formação
populacional dos continentes Europa, Ásia e Oceania. Na primeira
semana identificaremos suas minorias étnicas e religiosas para compre-
endermos a multiculturalidade como uma das principais causas de
tensões e conflitos nessas regiões. Já na segunda, conheceremos as paisa-
gens culturais desses continentes, seus povos originários e formadores,
entendendo a dinâmica da interculturalidade. Você vai gostar bastante!
Eu garanto. Prontos para começar?
2.BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
Figura 1
Você sabia que grande parte do território que hoje corresponde à Oceania
era habitada por povos nativos que, provavelmente, vieram do Sudeste
Asiático? Sabia que, com a chegada do colonizador europeu, grande parte
dessa população foi exterminada e que até 1967, esses povos não eram
TRILHA 3 | Tema: As manifestações culturais na formação populacional 1
reconhecidos como cidadãos australianos e nem contabilizados nos
censos, sem direito a voto e a benefícios sociais? Como esses, na Austrália,
povos originários da Ásia e Europa também enfrentaram e enfrentam os
mesmos problemas. Afinal de contas, nesse caso específico da Austrália:
Figura 4
Texto 1
“[...] As identidades culturais são constituídas por diversas simbologias,
referências e experiências, o que permite criar um sentimento de perten-
cimento do indivíduo a determinado povo. Elas podem estar relacionadas
TRILHA 3 | Tema: As manifestações culturais na formação populacional 2
a aspectos e valores religiosos, étnicos, territoriais, linguísticos etc. O
intenso desenvolvimento dos meios de comunicação e de transportes, a
rapidez da circulação das informações, o aumento das trocas comerciais
entre os países e as demais características da economia globalizada vêm
permitindo uma maior conexão entre as diversas identidades culturais
presentes no mundo todo. Se, por um lado, os lugares são cada vez mais
multiculturais, por outro, há um aumento da intolerância e do sentimento
de aversão às pessoas estranhas a uma determinada cultura local [...]. Em
muitos casos, os valores aceitos pela maioria desprezam e desvalorizam
as diferentes culturas, que acabam se diluindo na cultura uniformizada.
Aceitar as diferenças e valorizar culturas e modos de vida diversos é uma
maneira de perceber que não existe um modo “correto” e único de viver.
Cultivar a diversidade é um modo de ressaltar a convivência pacífica e de se
contrapor à uniformização da cultura na globalização. ”
Fonte: Araribá mais: geografia: manual do professor / organizadora Editora Mo-
derna; obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna;
editor responsável Cesar Brumini Dellore. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2018.
4. EXPLORANDO A TRILHA
Figura 5 Figura 6 Figura 7
9. AUTOAVALIAÇÃO
Chegou a hora da sua autoavaliação. Como você já sabe, ela é importante
para auxiliar no desenvolvimento da próxima trilha. Vamos lá?
7
Tema: Corporações e organismos internacionais e do
TRILHA 4 Brasil na ordem econômica mundial – Parte II
1. PONTO DE ENCONTRO
Olá, como vai você, tudo bem? Estamos chegando ao final da nossa
unidade e deixamos reservado para essa trilha as melhores abordagens
sobre a diversidade ambiental e as transformações nas paisagens da
Europa, Ásia e Oceania. Aqui você vai conhecer as paisagens naturais
desses continentes e suas peculiaridades. Aprenderá como ocorre a orga-
nização dos espaços culturais, transformados para aproveitamento das
suas potencialidades e necessidades produtivas. Por fim, compreenderá
como se dá a utilização dos recursos naturais e matérias primas para
atender aos setores da indústria, identificando suas fontes de energia
disponíveis e conhecendo as matrizes energéticas associadas. Animado?
Então vamos em frente!
2. BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
Figura 1 Figura 2
TRILHA 4 | Tema: Corporações e organismos internacionais e do Brasil na ordem econômica mundial – Parte II 1
Figura 3 Figura 4
TRILHA 4 | Tema: Corporações e organismos internacionais e do Brasil na ordem econômica mundial – Parte II 3
Figura 6
Textos complementares:
Economia da Europa.
Disponível em: https://www.infoescola.com/geografia/economia-da-europa/
Acesso em: 05 de ago.2020.
Economia da Ásia.
Disponível em: https://www.infoescola.com/geografia/economia-da-asia/
Acesso em: 05 de ago.2020.
Economia da Oceania.
Disponível em: https://www.infoescola.com/geografia/economia-da-ocea-
nia/. Acesso em: 05 de ago.2020.
TRILHA 4 | Tema: Corporações e organismos internacionais e do Brasil na ordem econômica mundial – Parte II 4
4. EXPLORANDO A TRILHA
Figura 7
Figura 8
Figura 9
TRILHA 4 | Tema: Corporações e organismos internacionais e do Brasil na ordem econômica mundial – Parte II 5
5. RESOLVENDO OS DESAFIOS DA TRILHA
Chegamos à parte a trilha em que você irá testar todos os seus conheci-
mentos estudados. Será um desafio e tanto! Dividimos o questionário em
três partes, de acordo com os temas da trilha. Seja paciente e siga as orien-
tações para resolvê-los. Boa sorte!
TRILHA 4 | Tema: Corporações e organismos internacionais e do Brasil na ordem econômica mundial – Parte II 6
6. A TRILHA É SUA: COLOQUE A MÃO NA MASSA
Figura 10 Figura 11
São tantas confusões que fazem em relação a esses dois países – até
jornalistas, no exercício da função, já fizeram. Então chegou a hora de
acabarmos com isso! Você vai construir, em seu caderno, um quadro
comparativo apontando, os aspectos principais do quadro natural de cada
uma, a ocupação do espaço produtivo com os setores primário, secundário
e terciário da economia e, por fim, as suas fontes de energia, matrizes ener-
géticas e matérias-primas. Seja criativo, dê um formato bem prático para
que todos entendam facilmente. Pode utilizar cores, ilustrações, desenhos,
mas não se esqueça de colocar um título bem bacana e indicar as fontes
que você utilizou para buscar as informações.
TRILHA 4 | Tema: Corporações e organismos internacionais e do Brasil na ordem econômica mundial – Parte II 7
9. AUTOAVALIAÇÃO
Chegamos ao final da quarta trilha e, também, da 1ª unidade letiva. Esta
autoavaliação é muito importante para prepararmos a próxima unidade e
planejarmos as novas trilhas. Você pode colaborar?