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CONVOCATÓRIA

III Narrativas interculturais, decoloniais e antirracistas em educação:


Práticas e saberes para o bem comum e a boa vida

O que é?
O III Narrativas reúne professoras/es do ensino superior, professoras/es da educação básica e em
processo de formação, educadoras/es populares, mestras e mestres do conhecimento tradicional,
artistas, pesquisadoras/es e intelectuais de dentro e de fora da academia, para o intercâmbio de
saberes e práticas educativas em chave intercultural, decolonial e antirracista. O evento tem se
consolidado como um espaço de valorização de conhecimentos contra hegemônicos – especialmente
àqueles provenientes da tradição oral e das zonas periféricas do mundo –, bem como de
reconhecimento e visibilização positiva dos sujeitos que os produzem, dentre os quais destacam-se
intelectualidades negras, quilombolas, LGBTQIA+, indígenas, crianças e pessoas com deficiência. Em
sentido amplo, o evento busca promover justiça epistêmica e cognitiva e difundir práticas e saberes
para o enfrentamento do racismo/eurocentrismo nos campos da educação, do ensino, das artes, da
pesquisa e da produção do conhecimento.

Quando, onde e como será?


O III Narrativas será um evento presencial a ser realizado na Universidade de Brasília (UnB) entre os
dias 05 e 07 de dezembro de 2022 (de segunda a quarta-feira).

A programação está dividida em três tipos principais de atividade:


• Sessões Narrativas em diálogo nas quais palestrantes convidades vão debater sobre
temáticas que entrecruzam ancestralidade, antirracismo, decolonialidade e
interculturalidade.

• Sessões Taller – Conhecimento na prática que consistem em oficinas, ministradas por


intelectuais convidades, que vão proporcionar vivências práticas das relações entre
educação, saberes de África, afro-brasileiros, indígenas e artísticos, em perspectiva
intercultural, decolonial e antirracista.
• Sessões Conversatórios são espaços de diálogo nos quais docentes, estudantes de pós-
graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado), de graduação (Iniciação Científica e TCC)
e egressos do ensino superior de qualquer área de conhecimento que reflitam sobre as
temáticas de interesse do III Narrativas podem se inscrever para apresentar resultados de
pesquisas, reflexões teóricas e narrativas autobiográficas a respeito de suas pesquisas
finalizadas ou em curso.

Como se inscrever para participar do evento?


A inscrição para apresentação oral nos conversatórios ocorrerá entre 01 a 30 de setembro de 2022.
A inscrição para ouvintes se iniciará em 20 de outubro de 2022. Ambas se darão por meio da
plataforma Even3, disponível no link: https://www.even3.com.br/iiinarrativas/

Como submeter seu resumo para comunicação oral?


Escolha um dos conversatórios que mais se aproxima da tua pesquisa:
Conversatório 1 - Narrativas de interculturalidade: sentidos e práxis para a transformação
Gestada nas lutas e movimentos dos povos originários, a concepção de interculturalidade, numa
perspectiva crítica, tem potencializado práxis fundadas na afirmação de formas de ser, saber e agir
no mundo conectadas com princípios cosmológicos ancestrais do Bem Viver. Esses princípios, ao
mesmo tempo em que tornam explícito o poder destrutivo da racionalidade moderno-colonial,
ensinam alternativas para coexistências regidas pela consciência da interdependência entre todas as
formas de vida entre si e com a Terra e o Cosmos. Da abertura a essas alternativas, que ensejam a
práxis e o diálogo interculturais, emergem conhecimentos, práticas educativas
(escolares/acadêmicas ou não), ações de sustentabilidade, bem como formas diversas de resistências
socioculturais e políticas. Neste sentido, este Conversatório busca compartilhar narrativas de
interculturalidade, desde experiências fundadas em, ou que estabeleçam diálogos com cosmologias,
epistemologias, vivências e práticas indígenas e de outras populações e comunidades tradicionais, de
modo que colaborem não só com o aprofundamento da concepção, mas, principalmente, com formas
de ação no mundo, em diferentes campos sociais.

Conversatório 2 - Os intercâmbios epistolares como ferramenta de interculturalidades e


decolonialidades
Escrevendo da colonizada Argélia, em julho de 1862, a feminista britânica Barbara Bodichon escrevia
a seu amigo, o poeta William Allingham: "Sempre me regozijo quando vejo o carteiro subindo o
campo de asfódelos. Eu corro para pegar o pacote gordo de papéis, livros e cartas com grande prazer”.
No contexto dos grandes impérios coloniais do século XIX, as cartas serviram como ferramenta de
comunicação que conectava pessoas, territórios e ideias. Uma faca de dois gumes, Bodichon e suas
contemporâneas fizeram uso de sua força tanto para transformar a sociedade em prol dos direitos
das mulheres quanto para perpetuar exclusões e desigualdades em relação a determinados sujeitos
subalternos, incluindo indivíduos racializados e colonizados. Este conversatório propõe explorar
simultaneamente as conotações (neo)coloniais/racistas/sexistas do uso da epistolaridade e seu
potencial como ferramenta para imaginar outras realidades mais inclusivas. Para tanto, o
conversatório convida aquelas pessoas que tenham trocado cartas em algum momento de suas vidas
e que desejam repensar a forma como tem vivenciado essas trocas, incluindo as atuais formas de
epistolaridade digital. Você guarda cartas em um sótão? Você tem alguma lembrança de experiências
epistolares memoráveis? Compartilhe-os conosco! Esse conversatório será uma grande oportunidade
para relembrar reminiscências epistolares passadas e traçar presentes e futuras experiências
interculturais e decoloniais.

Conversatório 3 - Vivenciando a Educação na Matriz Africana


As expressões culturais negras no Brasil mantêm vivas formas de educar e pensar, próprias das
sociedades africanas. A transmissão de valores, conhecimentos ancestrais, histórias é mediada pelos
toques dos tambores, pelas danças, pelos cantos. Através das músicas cantadas, orações, rezas
aprendem-se “cosmopercepções” africanas. Através do “corpo-território”, aprendem-se as lutas de
resistência. Através dos ritmos, aprende-se a perceber e reverenciar o sagrado. Este conversatório
objetiva refletir sobre as práticas educativas presentes na cultura negra, a partir da experiência de
seus mestres e guardiões. Busca-se compreender os terreiros, rodas, cortejos, guardas como espaços
de saberes e de formação humana pautada em valores africanos. Intencionamos discutir o conceito
de “educação tradicional de matriz africana” e valorizar os elementos que o compõem - oralidade,
corporalidade, performatividade, ancestralidade, circularidade, musicalidade, comunidade,
senioridade, iniciações. Esperamos receber neste conversatório estudantes, professores e gestores
escolares que buscam descolonizar suas práticas educativas e desejam se aprofundar nas formas
africanas de conceber o processo educativo. Desejamos que os espaços de educação formal
reconheçam as sabedorias africanas e as formas de ensinar e aprender presentes na cultura negra e
que possam inserir cada vez mais estas linguagens e tecnologias educativas no cotidiano escolar.

Conversatório 4 - Etnocenologia, educação e o século XXI: novos léxicos, locais de fala e suas relações
decoloniais
O presente conversatório tem como intuito ampliar a discussão acerca dos locais de fala, novos
léxicos e relações decoloniais que utilizamos em nossas pesquisas nos campos da educação e da
Etnocenologia. Estes conceitos que utilizamos vêm sendo modificados a partir da ampliação das
vozes, narrativas e práticas de outros campos e de outros corpos. Como somos entes de uma
sociedade que pulsa pela pluralidade essas teorias precisam ser constantemente revistas. Muito
pode-se dizer ou defender que os locais de fala, novos léxicos e relações decoloniais de forma mais
direta surgem em contextos históricos específicos e que é preciso levar em consideração o debate
sobre seus usos. Todavia, com todas as discussões acerca dos capacitismos, do racismo, da
branquitude, das questões de gênero e sexualidade, dos debates LGBTQIAP+, das práticas indígenas,
quilombolas e raciais, escolhemos muitas vezes decolonizar estes conceitos tornando-os outros.
Nesta sessão, convidamos as pesquisadoras e pesquisadores que debatem em suas pesquisas novas
percepções para compartilharem conosco estes desafios e vitórias da comunicação no século XXI.

Conversatório 5 - Pluralismo epistêmico, justiça cognitiva e decolonização do conhecimento nas


universidades ocidentalizadas: territórios educativos em disputa
As universidades são parte constitutiva do empreendimento de dominação moderno/colonial das
Américas. Nasceram e se estabeleceram com a função de propagar os valores, a racionalidade e os
modelos científicos europeus, empreendendo, ao mesmo tempo, um sistemático processo de
racialização, sexismo e apagamento das filosofias, ciências e cosmopercepções dos povos indígenas,
africanos e periféricos (Grosfoguel, 2016). Essa dupla herança – eurocentrismo e epistemicídio – e
seus preceitos seguem definindo as normas e bases de estruturação das nossas universidades. Estão
presentes na organização (disciplinar e fragmentária) dos currículos, nas práticas hegemônicas de
pesquisa e escrita, nas regras que definem o bom trabalho acadêmico, nos mecanismos de validação
e legitimação do conhecimento (Carneiro, 2008). Opera, assim, um legado epistemológico que “nos
impede de compreender o mundo a partir do próprio mundo em que vivemos e das epistemes que
lhes são próprias” (Porto-Gonçalves, 2005). No Brasil, um importante passo no enfrentamento dessa
estrutura de saber/ser/poder (Quijano, 1992) são as políticas de ações afirmativas que asseguram o
acesso de pessoas negras, indígenas, quilombolas, com deficiência, LGBTQIAPN+ e demais grupos
periféricos à universidade. Além de assegurar a presença de grupos sub representados na academia,
essas políticas têm oportunizado o reconhecimento, valorização e visibilização positiva de “outras”
corporalidades e saberes, assim como dos regimes e sistemas de conhecimento a partir dos quais são
formulados. É nesse sentido que as universidades têm se transformado em um território educativo
em disputa. Multiplicam-se, em diversos cursos de graduação e pós-graduação, iniciativas que
buscam assegurar o pluralismo epistêmico, transgredir as formas hegemônicas de produção do
conhecimento e promover justiça cognitiva. Este conversatório acolherá estudos críticos que
examinam a persistência e o enfrentamento do eurocentrismo e do epistemicídio nas universidades
ocidentalizadas, bem como as disputas, avanços e desafios nesse campo; acolherá, igualmente,
relatos de experiências e/ou autobiografias sobre inovações pedagógicas, curriculares e teórico-
metodológicas, experimentações em escrita acadêmica, práticas de pesquisa engajada/colaborativa,
dentre outras experiências que desafiam as lógicas acadêmicas hegemônicas.

Conversatório 6: Decolonizar a escola: arte, crianças e infâncias


O conversatório tem como objetivo ser campo de diálogo e reflexões sobre o protagonismo estético,
político e epistêmico de crianças no espaço escolar e sobre os discursos narrativos presentes nas artes
feitas por elas. Para tanto, pretendemos fomentar a troca de experiências entre professoras e
professores de artes e demais profissionais interessados no campo das artes, sobre diferentes
práticas artístico-pedagógicas decolonizadoras realizadas com e por crianças nos ambientes formais
de educação.
Conversatório 7 - Educar para as Relações Étnico-Raciais
Historicamente, a educação gerenciou a desigualdade, reforçou o mito da democracia racial e negou
as violências impostas aos povos africanos, afro-brasileiros e indígenas. Uma das dimensões dessa
história de injustiça é o epistemicídio (Carneiro, 2005), isto é, o apagamento da cultura e das
elaborações mentais desses povos e de suas contribuições para a sociedade brasileira. Nilma Gomes
(2011) e Gersem Baniwa (2016) afirmam que a construção de uma sociedade antirracista passa pela
criação de leis, ações afirmativas capazes de “reparar”, por meio da educação e de outras estratégias,
séculos de negação de direitos. Nesse sentido, o conversatório em tela tem por objetivo a troca de
experiências e o diálogo sobre práticas educativas para as relações étnico-raciais na educação básica.
Para tanto, serão recepcionados relatos de experiências e estudos críticos acerca dos avanços,
desafios e inovações que atravessam as abordagens, estratégias e conteúdos mobilizados por
docentes para a implementação das Leis 10.639/03 e 11.645/08.

Conversatório 8 - Narrativas Autobiográficas de estudantes indígenas


O tema central deste conversatório é a afirmação do pertencimento étnico, da identidade e do lugar
de fala, enquanto loci legítimos de produção do conhecimento, tendo como foco as experiências
acadêmicas de estudantes indígenas. Busca-se por meio desse diálogo refletir criticamente sobre os
desafios que os estudantes indígenas enfrentam nos ambientes acadêmicos, bem como sobre as
oportunidades que a presença dessas intelectualidades representam para a construção de outras
formas de produção de conhecimentos e para o desenvolvimento de uma ciência decolonial que
respeite os diferentes saberes e culturas. Nesse sentido, o conversatório acolherá narrativas
autobiográficas de estudantes indígenas sobre suas trajetórias acadêmicas e as formas pelas quais
eles têm afirmado suas identidades, territórios, ancestralidades e saberes tradicionais, em diálogo
com os conhecimentos científicos.

Conversatório 9 - Educação quilombola: território de (re)existência


A educação quilombola perpassa as vidas dos povos Quilombolas. Tanto a vida em comunidade,
como na escola. Pensar a educação quilombola é pensar em diferentes caminhos de luta, de história,
de identidade, memória, ancestralidade e pertencimento aos territórios. Nesse intuito, o
conversatório tem como objetivo debater as questões que envolvem a educação quilombola,
passando pelas dimensões escolar e não escolar e por como essas duas dimensões são interligadas à
vida e à r-existência dos territórios quilombolas. Receberemos trabalhos de Quilombolas e não
Quilombolas, pesquisadores/as, professores/as da educação básica e do ensino superior, que tragam
contribuições sobre a temática em tela.

Conversatório 10 - Autoria criativa, educação e consciência linguística: estudos críticos do discurso


Este conversatório traz discussões de pesquisas-vida construídas pelo Grupo de Pesquisa da UnB
GECRIA – Educação Crítica e Autoria Criativa (PPGL/UnB CNPq) ao longo dos últimos anos. Seguimos
diálogos transdisciplinares e indisciplinares, no bojo dos estudos linguísticos/discursivos decoloniais
e da educação, ancorados em práticas (auto)etnográficas discursivas e críticas, envolvendo a agenda
de pesquisa sobre processos de escrita autoral, leitura crítica e de autoria criativa. Partimos da
concepção de autoria criativa como um modo protagonista e crítico de ação consciente do sujeito
escritor. Partimos dos debates sobre (i) agência, sob o viés dos estudos críticos de discurso
(Bazerman, 2006; Possenti, 2002; Archer, 2003); (ii) escrita criativa autoral (Coroa, Dias e Lima, 2018)
e (iii) protagonismo dos textos (Magalhães, 2017), e contribuições da pedagogia engajada e crítica
(Freire, 1987, 1991, 1999; Giroux, 1995; hooks, 2013 e outras/os). Nossa contribuição para as
comunidades científica e geral é promover reflexões discursivas, emoções e impulsos identitário-
discursivos que levem a uma prática libertadora e transformadora do ser escritor/a e do ser humano
em sua vida social.

Conversatório 11 - Trânsitos e trajetórias de pessoas LGBTQIAPN+ da escola à universidade:


opressões e violências nos transcursos formativos
Histórica e socialmente, os ambientes formais de educação brasileiros se constituíram como espaços
disciplinadores e de controle de corpos e saberes LGBTQIAPN+, sobretudo, daqueles que rompem
com normas e padrões hegemônicos. Nessa perspectiva, incontáveis opressões e violências foram, e
continuam a ser, (re)produzidas, mantidas e direcionadas às pessoas e aos saberes pertencentes a
cada dos grupos que compõem essa comunidade, em especial, às travestis, às mulheres e aos homens
trans. Essas opressões e violências são comumente dilatadas à medida que esses corpos e saberes
anunciam outros marcadores identitários – também marginalizados e inferiorizados socialmente.
Isso tudo contribui com a motivação, por parte desses ambientes formais de educação, do “processo
de evasão involuntária” dessas pessoas (Andrade, 2012)Este conversatório pretende acolher
propostas que estejam dentro do campo de estudos sobre as violências, opressões, direitos à
educação e experiências formativas de pessoas LGBTQIAPN+. Buscamos debater acerca dos
processos educacionais e sociais relacionados à vida das pessoas trans como uma construção
histórica e cultural, relacionando atuações, comportamentos, linguagens, performances,
performatividades, políticas públicas e leis de inclusão. Assim, serão acolhidos estudos e narrativas
sobre a invisibilidade, o silenciamento e o apagamento (simbólico e epistêmico) dessas identidades
sociais nos espaços do saber. Também serão bem-vindos trabalhos relacionados aos trânsitos e
trajetórias de pessoas trans para o acesso e permanência nas universidades, adentrando assim no
campo das ações afirmativas no ensino superior (na graduação e na pós-graduação). É necessário
pontuar que a Lei de Cotas de 2012 passará por um momento de revisão pelo Congresso Nacional
neste ano, o que exige mobilizar as contradições em torno do tema e adentrar novas perspectivas
analíticas acerca dos alcances e limites das ações afirmativas com recorte de gênero.

Quais são as normas para a submissão do resumo?


As apresentações em Conversatórios devem submeter um resumo expandido. As submissões serão
encaminhadas para a Comissão Científica para avaliação. As Normas para o Resumo Expandido estão
disponíveis em um modelo editável postado na plataforma Even3. Em síntese, são as seguintes:
• Texto em português ou espanhol com o mínimo de 6.000 e máximo de 8.000 caracteres com
espaço, incluindo as referências e no máximo sete (7) páginas incluindo todos os elementos;
• Margem superior e esquerda com 3cm e margem inferior e direita com 2cm;
• Título maiúsculo negrito centralizado, letra Times New Roman, fonte 12, espaçamento 1,5 e
ao final 3 a 5 palavras-chave e as referências.
• Serão acolhidos textos dissertativos (resultados de pesquisa), ensaios (reflexões teóricas),
relatos de experiência, narrativas autobiográficas.
Os resumos expandidos deverão ser enviados no ato de inscrição para o evento via plataforma Even3.
A Comissão Científica utilizará os parâmetros acima na seleção das propostas e não realizará a revisão
ortográfica e gramatical dos textos. Em caso de não aprovação, os resumos enviados podem ser
objeto de uma segunda submissão podendo ou não ser aprovados para a participação no evento. Os
resultados serão enviados para o e-mail cadastrado no ato da inscrição.

Anais do III Narrativas interculturais, decoloniais e antirracistas em educação:


Práticas e saberes para o bem comum e a boa vida
Participantes que tiverem seus trabalhos regularmente apresentados nos Conversatórios do III
Narrativas terão os resumos publicados nos Anais eletrônicos do evento. A previsão de publicação
dos Anais é no do primeiro semestre de 2023.

Certificado
Serão emitidos certificados de acordo com as modalidades escolhidas no ato da inscrição –
apresentação oral em Conversatório ou ouvinte nas sessões taller, conversatórios e narrativas em
diálo. Os certificados são emitidos pela Universidade de Brasília posteriormente ao evento e podem
demorar até 90 dias após o término do evento para serem entregues. Em caso de necessidade, a
organização elaborará um documento provisório que ateste a presença no dia de apresentação.

Há custos?
O III Narrativas será gratuito em todas as modalidades de participação.

Disposições finais
• Dúvidas poderão ser enviadas para: iiinarrativas@gmail.com
• O seminário não possuirá canal de atendimento por telefone ou redes sociais.
Calendário
Prazos 2022 Descrição
Submissão de resumos às Sessões
01 a 30 de setembro
Conversatório
10 de outubro Divulgação dos resumos aprovados
17 de outubro Divulgação da programação geral do evento
Período de inscrição como ouvinte no evento
A partir de 20 de outubro
(Conversatórios e Taller)
5 a 7 de dezembro Realização do III Narrativas

Brasília, 01 de setembro de 2022.


Realização:
Grupo de Pesquisa Educação, Saberes e Decolonialidades (Gpdes/UnB) - Organizador
Grupo de Pesquisa Imagem em Cena (IDA/UnB) - Coorganizador
Grupo de Pesquisa Afeto (IDA/UnB) - Coorganizador
Grupo de Pesquisa Educação Crítica e Autoria Criativa (Gecria/UnB) - Coorganizador
Grupo de Pesquisa Semillero Brasil (FE/UnB) - Coorganizador
Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) - Coorganizador
Grupo de Investigación Acción Socio-Ecológica da Universidade Veracruzana do México (GIASE/UV)
- Coorganizador
Núcleo Takinahakỹ da Universidade Federal de Goiás (UFG) - Coorganizador
Grupo de Estudos e pesquisas sobre História da África e Diáspora Africana da Universidade Federal
de Sergipe (GEPHADA /UFS) - Coorganizador
Associação dos Acadêmicos Indígenas da Universidad da Brasília (AAIUnB) - Coorganizador
Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (CONAQ) – Coorganizador
Mestrado em Sustentabilidade junto a Povos e Territórios Tradicionais (Mespt/UnB) - Coorganizador

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