1) A empresa Raízen contesta laudo pericial que caracterizou as atividades do reclamante como insalubres, apontando contato dérmico com hidrocarbonetos
2) A empresa alega que o reclamante afirmou utilizar bomba manual para lubrificação, eliminando o contato dérmico com óleos e graxas e os riscos à saúde.
3) O laudo pericial foi contestado pela empresa, que alega inexistir insalubridade nas atividades do reclamante.
Descrição original:
Modelo de laudo de impugnação de insalubridade por óleo e graxa
1) A empresa Raízen contesta laudo pericial que caracterizou as atividades do reclamante como insalubres, apontando contato dérmico com hidrocarbonetos
2) A empresa alega que o reclamante afirmou utilizar bomba manual para lubrificação, eliminando o contato dérmico com óleos e graxas e os riscos à saúde.
3) O laudo pericial foi contestado pela empresa, que alega inexistir insalubridade nas atividades do reclamante.
1) A empresa Raízen contesta laudo pericial que caracterizou as atividades do reclamante como insalubres, apontando contato dérmico com hidrocarbonetos
2) A empresa alega que o reclamante afirmou utilizar bomba manual para lubrificação, eliminando o contato dérmico com óleos e graxas e os riscos à saúde.
3) O laudo pericial foi contestado pela empresa, que alega inexistir insalubridade nas atividades do reclamante.
A EMPRESA RAÍZEN por seus advogados infra-assinados, nos autos da reclamação
trabalhista que lhe move Sr. José Raimundo Santana Filho vêm respeitosamente à presença de Vossa Excelência, em atenção ao r. despacho de fls., IMPUGNAR o laudo pericial de fls. 420/446, assim o fazendo da maneira como se segue.
INSALUBRIDADE
Houve por bem o nobre “expert” considerar como insalubre as atividades
exercidas pelo reclamante, fundamentando suas conclusões através de laudo pericial. O Sr. Perito explicita nas fls 429 a conclusão do laudo pericial como ambiente insalubre, fundamentado na NR 15 anexo 13 – agentes químicos (hidrocarbonetos).
Contesto o nobre expert quanto a caracterização de insalubridade por contato
dermal com hidrocarbonetos (óleo lubrificantes e graxa), nota-se na fls 422 do laudo, item 2, que o reclamante afirmou categoricamente durante a perícia que utilizava bomba manual para realizar a lubrificação. Afirmo que a utilização da bomba manual elimina o contato dérmico do lubrificador com o agente insalubre óleos e graxas, eximindo-o de qualquer risco a sua integridade física e mental.
Frederico Tadeu Trevisan Frajácomo
Engenheiro de Segurança do Trabalho CREA- 5062790016