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Ayessoa áo MESSIAS nas Festas Bíbficas

sólido. Se atentarmos para o detalhe espiritual, podemos


'Oncluir que o Senhor agora já deseja crentes maduros. Os
dois pães levedados, isto é, fermentados, falam da contami­
nação, do pecado. Eu, particularmente, creio que os dois
pães maduros que o Eterno deseja são a Igreja e Israel: dois
povos salvos, sendo uma só família de D-us. Judeus e gen­
tios em um só corpo de Yeshua Ha Mashiach, Halleluya!
O crente, na vida real, recebe o Messias como seu
salvador pessoal e parte para viver sua vida normal no de­
serto (mundo). Ou seja, Yeshua orou ao Pai para que não
nos tirasse deste mundo, mas para que fôssemos sempre li­
vres da tentação. Há algo muito grande além da fé em
Ycshua e de ter a vida eterna. D-us quer que desenvolva­
mos a salvação de nossa alma (mente, personalidade, caráter,
·moções etc.) - Fp. 2:12. Ele, Yeshua, virá buscar uma noiva
madura para desposar com ela e, com certeza, Ele não se
porá em jugo desigual com esta noiva. A noiva tem que ter
o caráter dEle, o jeito dEle, e, sobretudo, a santidade dEle.
Por isso, Ele quer uma noiva que seja nova (SEM RUGAS)
e.· sem defeito. Em outras palavras, crentes e filhos maduros
llUe, sendo santos e totalmente separados para Ele, vivam,
;\Índa neste mundo maligno, para testemunhar e glorificar o
nome do nosso amado Messias. Mas, quem irá nos capaci-
1 ar para que vivamos nesta boa performance de vida? Ah!
Sô pode ser o próprio Espírito Santo de D-us, Aquele que
nos ensina, nos exorta, nos consola e nos mostra os deta­
lhes da pessoa do noivo. Agora, entendemos o porquê dos
, lons do Espírito Santo. Ele nos outorga capacidade e po­
d ·r para sermos vitoriosos nesta vida, vencendo o pecado,
d ·rrotando o mal, testemunhando da glória e profetizando
11 amanhã, já escrito e determinado no coração do Eterno.

Em Levítico 23: 18, vemos que D-us, agora, deseja


•1c·1c cordeiros como oferta. Isto mesmo, sete! Sabemos que

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Marcefo Miranáa Guimarães

Resumindo

Shavuôt é uma ordenança do nosso D-us. E é


uma grande bênção poder celebrar esta Festa, prin­
cipalmente, quando se tem em mente que:

• É um culto de Ação de Graças a D-us pela co­


lheita dos cereais da terra, reconhecendo que o
homem planta a semente, mas quem dá o cres­
cimento é D-us. Agradecemos a D-us por ter
dado a Torá à humanidade, a base de todos os
outros livros da Bíblia;

• É reconhecer que todo bom fruto vem de D­


us e, por isso, somos dependentes dEle;

• É um tempo de celebrar, clamar e receber dons


e ministérios do Espírito: dom de sabedoria,
cura, profecia, operação de milagres, de línguas
e interpretação, de discernimento de espíritos,
etc. Também desejamos receber e confirmar os
ministérios dados por D-us aos seus escolhi­
dos, como o ministério apostolar, o de profe­
ta, evangelista, pastor e mestre (rabino) (I Co
12);

• É celebrar o «aniversário" da Igreja de Yeshua,


pois ela nasceu no dia que o Espírito Santo foi
derramado sobre ela, na época de Pentecostes.
• É a festa do Espírito Santo. Porque, sem Ele,
nossa obra seria morta e seríamos, simplesmen­
te, membros de mais uma religião qualquer no
mundo;

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