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2022

7 Mitos ou verdades que estão impedindo você começar a


investir em criptomoedas e que pode fazer você se
arrepender de ter perdido todo esse tempo.

Parabéns por ter tomado a iniciativa de fazer o primeiro e mais


importante investimento antes de comprar a sua primeira cripto-
moeda, o investimento em conhecimento.
O mundo está de olho no Bitcoin, muito se especula sobre a la-
ranjinha, mas a mídia acaba cumprindo dois papéis que podem
estar impedindo você de aproveitar a oportunidade que muitos
estão tendo, que é de mudar completamente a sua realidade fi-
nanceira com investimentos em criptomoedas.
Os papéis que eles assumem hoje são de ocultadores de infor-
mações, por mais paradoxal que isso seja, e o de profetas do apo-
calipse financeiro digital.
Por isso nesse ebook você encontrará as resposta para os prin-
cipais mitos ou verdade que podem estar te impedindo de surfar
uma onda onde muitos se tornarão milionários nos próximos
meses por acessarem informações que poucos têm, e por conhe-
cerem o outro lado da moeda.
Além do conteúdo deste ebook, você já pode garantir a sua
vaga gratuita para assistir quatro aulas com Bruno Perini, Investi-
dor e fundador do curso Viver de Renda que também é um dos
principais especialistas e influenciadores de educação financeira
do país.

O FIM DO DINHEIRO
Que, em parceria com o também Investidor, educador e funda-
dor da primeira casa de análises financeiras em criptomoedas no
Brasil, Felipe Sant’Anna.
Idealizaram a série O Fim do Dinheiro, que vai acontecer entre
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Esses são os 7 assuntos que você deve ficar de olho principal-


mente para os próximos meses se você quer começar a investir,
ou já investe em Criptomoedas.

É normal, em períodos de alta. Quanto mais os jornalistas


ficam com dor de cotovelo… mais abobrinhas recitam a respeito
da moeda digital.
Aqui vão 7 das principais críticas sobre a moeda laranja. E res-
postas para você ter em mente quando ouvir uma dessas falácias.

O FIM DO DINHEIRO
A primeira e mais comum gira em torno da ideia defendi-
da que ela não tem lastro.

Raciocine comigo:
No século passado, moedas eram “lastreadas” em ouro. A
emissão delas pelos Bancos Centrais era “regulada” pela quantia
do minério que cada país extraía do solo. Notas de dinheiro (ex:
dólar) eram certificados depositários - podiam ser converti-
das pelo ouro que representavam (repara na nota aqui de cima!).
Essa história acabou em agosto de 1971. Nixon, então presidente
americano, abandonou o ¨padrão ouro¨ que é um sistema mo-
netário no qual a unidade econômica /padrão é baseada em uma
quantidade fixa de ouro.
Desde então, governos podem imprimir dinheiro arbitra-
riamente . E as suas notas não podem ser convertidas por
algo que as lastreie.
Se você aprendeu que “ o ouro é o lastro do dinheiro ”, seu
professor mentiu. Tá errado. Faz décadas. Se você acha que “ o
lastro das moedas é a economia dos países ”, você está improvi-
sando uma definição de “lastro” que acomode a sua narrativa.
O BTC não é conversível por nada extrínseco. Sua oferta é forne-
cida pelo software - invulnerável à ação humana . Ninguém
pode aumentar ou diminuir o ritmo de criação de moedas. Não
tem lastro (convertibilidade) porque é o lastro.
As moedas do futuro é que serão “lastreadas” nele.

O FIM DO DINHEIRO
O segundo assunto é que o BTC é coisa de bandido e
ajuda a financiar drogas.

Bandidos são adeptos do papel-moeda: não-rastreável, fácil de


passar adiante.
Quantos políticos você já viu serem pegos com notas na
cueca? E quantos você já viu em esquemas como esses envolven-
do cripto ?
De fato, menos de 1% do volume transacional em criptomoe-
das é associado a atividades ilícitas. A estimativa é da Chainalysis -
uma empresa que é paga para descobrir esse tipo de coisa.
A relação de instituições financeiras tradicionais com o crime é
muito mais formal - por mais que soe contraintuitivo. Exemplo
básico: há 10 anos se sabe que o HSBC é cúmplice de cartéis me-
xicanos. Admitiram guardar $800 milhões dos Chefões de Sina-
loa, e já até pagaram multa bilionária .

Você vê algum jornalista querendo te convencer a não usar


mais o banco?
Claro que não, os interesses são outros.
De uma olha nesse gráfico abaixo.
Por terceiro, a velha máxima de que o BTC é uma bolha.

Esta é a crítica mais preguiçosa à criação de Satoshi Nakamoto


Para entender porquê, basta fazer duas coisas. Abrir um gráfico
histórico de preços do ativo. E estender ele até o mais longe
que puder, no passado.
É claro que uma coisa que sobe de centavos a cinquenta mil
dólares vai ter quedas de 50%, 70% ou mesmo 90% pelo cami-
nho.
Na primeira vez em que aconteceu, até valia a pena dar ouvi-
dos aos alertas “ de bolha ”. Mas depois da segunda, e da terceira,
tornou-se mais clara a natureza do ativo.
Por isso o conselho para essa terceira falácia cair por terra, e
não te travar na hora de aproveitar a oportunidade de investir em
criptomoedas é entender sua natureza é cíclica e ponto.
Seus preços, que já aumentaram 7 ordens de magnitude
desde 2009, têm obedecido a padrões cíclicos.

Basta ver os gráficos abaixo:


Veja como a história já se repetiu algumas vezes. E fez o bobo que
segue berrando aos quatro ventos: “ é bolha ”!

A quarta falácia é que tudo é controlado pela China

Boa parte dos mineradores de Bitcoin estão na China. A energia


hidrelétrica barata abunda por lá. Mas, quando ficar politicamente
perigoso, ou economicamente desvantajoso… eles migrarão
todos pro “segundo melhor lugar”.
Se primeiro “expulsos” deste lugar por alguma razão, migrarão
para outro. E assim por diante. Ou deixarão de minerar - o que tor-
nará mais lucrativa a atividade de outrem.
Mineradores não controlam a rede. Essa é uma falácia antiga.
Em 2017 por exemplo, tentaram alterar os rumos do protocolo e
pela organização espontânea da comunidade, e mais precisa-
mente o dia 01 de agosto deste mesmo recebeu o apelido de ¨O
dia da Independência do Bitcoin¨ que demonstrou a soberania do
consenso da comunidade.

O FIM DO DINHEIRO
O quinto argumento é que o BTC está derretendo
os oceanos.

A rede do Bitcoin nos EUA consome menos de 5% da energia


global . É responsável por 10-20 Mt de aquisição de CO2 por ano.
Isto representa 0,03-0,06% do volume global anual.
Não quer dizer que não consome energia. E que não emite
CO2. Como todo ser vivo, o Bitcoin faz ambas as coisas.
Mas não são os números que te assustam. São as narrati-
vas da mídia.
Se a mineração de ouro POLUÍSSE MAIS que a moeda laranja -
você sairia por aí desmerecendo as pessoas que usam jóias? Se a
POLUÍSSE AINDA MAIS - você condenaria todo mundo que usa
reais?
Muito menos condenaremos o aumento do consumo de ener-
gia depois que começamos a domesticar animais. Gastamos mais
água, mais remédios, comida, pesquisas, postos de atendimento
veterinário foram criados…
veja o comparativo dos gastos de energia no gráfico abaixo e con-
sidere o consumo originado pelo BTC.

O FIM DO DINHEIRO
A sexta é a clássica objeção da volatilidade.

É bastante volátil, e não cabe o tamanho do estardalhaço eufórico


se considerarmos que ele ainda está se transformando em
moeda.
Surgiu como um item digital colecionável. Evoluiu para ser
percebido como uma reserva de valor . Só agora tá começando a
ganhar contornos de meio de troca.
Quando (se) tiver se tornado unidade global de conta, eu
garanto: a volatilidade vai ser muito menor do que hoje. Afinal de
contas, a volatilidade é uma medida de incertezas. Também ga-
ranto: tendo desaparecido o risco (como incertezas), vai restar
muito menos espaço pro preço subir.
A escolha entre melhorar no negócio agora VS. no futuro re-
fletida a sua tolerância individual por risco, e o seu grau de
confiança na trajetória do ativo.

O FIM DO DINHEIRO
E para fechar a nossa sequência de 7 mitos, vem o combo
de que é lenta, cara e que pode surgir uma outra no lugar
a qualquer momento.

Já surgiram! Têm milhares de criptomoedas inspiradas na inven-


ção de Satoshi.
Para quem ainda está com esse tipo de medo, é fato que ele só
ainda existe por conta da desinformação e falta de pesquisa.
Repara nesse gráfico. Compare a posição de moedas no
ranking das maiores. Observe uma balbúrdia. Consegue encontrar
A ÚNICA POSIÇÃO que nunca teve rotação?

Algumas dessas são ultra-rápidas . Outras, otimizadas para


ter transações baratas. O que nenhuma conseguiu fazer melhor
do que o Bitcoin: é incontrolável.

O FIM DO DINHEIRO
O BTC não tem dono. Não tem comitê de liderança. Não tem
quem subornar ou tentar selecionar. É uma moeda APOLÍTICA.

Ela nunca irá parar na cueca de ninguém.

É por este diferencial que o mercado lhe atribui tanto valor.


Isto não quer dizer que NUNCA vai surgir competidora à altura.
Mas lembre-se do Efeito Lindy: a cada dia que passa, e o Bitcoin
não padece, diante de técnicos e sociais, mais aumenta sua ex-
pectativa de vida.
Nada garante que a soberania dele perdurará para sempre. O
ouro é um exemplo de que tem bastantes do Efeito Lindy e, ainda
assim, está sendo substituído.
De qualquer jeito, esse conceito vai nos fazer enxergar diferen-
te como “ novidades brilhantes ” que inundam o mercado todos
os dias. E te fazer valorizar a anciã .

Veja a ilustração abaixo para entender melhor:


Essa é apenas a ponta do iceberg, e você precisa realmente
conhecer o outro lado da moeda.

Por isso que no link abaixo você terá acesso gratuito às aulas
que vão acontecer do dia 21 a 24 de março para te mostrar
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O FIM DO DINHEIRO

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