Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
SUMÁRIO:
1. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS..................................................................................3
1.1 Laudo pericial.........................................................................................................3
1.2 Atividades básicas correspondem às seguintes etapas........................................3
1.2.1 Condições preliminares.......................................................................................3
1.2.2 Identificação.........................................................................................................3
1.2.2.1 Identificação da área........................................................................................3
1.2.2.2 Identificação do solicitante...............................................................................3
1.2.2.3 Identificação do avaliador técnico....................................................................3
1.2.2.4 Identificação do equipamento..........................................................................4
1.2.2.5 Data e hora da vistoria.....................................................................................4
1.3 Características do local..........................................................................................4
8. ENCERRAMENTO................................................................................................18
Anexo.........................................................................................................................19
2
1. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS:
1.2.2 Identificação:
3
1.2.2.4. Identificação do equipamento:
Equipamento: Guindaste Hidráulico
Mercedes Benz
Marca: Palfinger
Modelo: PK11.001
Série: 100675487
Placa: HHS0440
Ano: 2007
O Grupo Pavel São Luís LTDA localizada na Av. Engenheiro Emiliano Macieira,
100 – BR 135 KM 03 Bairro Tibiri na cidade de São Luís no estado do Maranhão,
tendo como principal atividade em comércio varejista de peças e serviços, venda de
implementos rodoviários.
A visita in loco visa observar condições de operação
naquele momento de descarregamento e outros fins
para que se destine o aparelho conforme manual do
fabricante.
Neste cenário observamos o seu funcionamento
pleno com carga no sistema elétrico, hidráulico,
pneumáticos e limites estruturais – esta atividade
ocorreu no pátio da empresa acima citada, no final da
manhã do dia 25 de agosto de 2022 por volta das
1- Foto: 11h00 horas, quando o Sr. Paulo – Gerente de Pós
venda estava de serviço no turno, no momento da
inspeção.
4
A elaboração do Laudo Técnico e Pericial parte da verificação da aderência da
situação identificada in loco com as leis e normas vigentes. A metodologia aplicada
consiste na análise das diligências constando as tarefas preparatórias, inspeção
visual, antes e depois do teste de carga, reuniões, entrevistas formais e informais,
ainda nas solicitações de documentos exigidos em regulamentações que regem a
movimentação de carga e a aplicação dos instrumentos, dispositivos e sistemas de
verificação de segurança. Aplicado o instrumento, elabora-se um diagnóstico e
emite-se um parecer.
2.2 Critérios:
5
NBR 8800: Projeto de Estrutura de Aço e de Estruturas;
NBR14768: Guindaste Articulado Hidráulico;
NBR- 8681: Ações e Segurança nas estruturas;
Normas Internacionais:
NOBLE DENTRO: Report N. 0027/NDI Revision 1 August 1993;
OETIO: Operating Engineers Training Institute of Ontario;
SAE j765: Crane Load Stability Test Code;
SAE j517: Hydraulic Hose Specifications;
2.3 Inspeção:
Com a finalidade de avaliar o estado do equipamento antes da realização do
teste operacional e para certificar de que o mesmo apresenta as condições mínimas
de segurança para sua execução, foi realizada uma inspeção inicial.
2.4 Vistoria:
Nas datas 25/08/2022 e 26/08/22, no pátio objeto da perícia designada, foi
dado o início da produção de prova (início de perícia). Estavam presentes, além
desse perito e assistente técnico, o Paulo Vieira - Gerente de Serviços e Ronald
Silva - Mecânico de Manutenção (Empresa/Pavel), e as diligências objetivaram em
conhecer o local onde ocorre o trabalho, sendo realizada a verificação visual dos
componentes, tomadas de medições e registros fotográficos.
Diante do cenário foi realizada uma varredura em todo o perímetro do
equipamento e internamente, sendo assim, com o levantamento das informações,
coleta de dados, fotografias no local da vistoria.
6
3. ANÁLISE DAS OCORRÊNCIAS E ELEMENTOS PERICIAIS DE
COMISSIONAMENTO.
3.1.1Coletas de Informações:
7
No transcorrer da vistoria no local observamos todo o layout e nivelamento do
equipamento no outrigger que segue a configuração do fabricante segundo sua
tabela, a localização e posicionamento da lança chega ao maior momento de
trabalho considerando o estado limite das estruturas. É de fundamental importância
destacar o trabalho do sistema hidráulico por pressões positivas e negativas que não
apresentam cavitações e vibrações durante operação.
Em seguida, passaremos a ilustrar as características das patolas observadas,
localizando-as parte dianteira e traseira, sistema de hidráulico:
5-Foto: Manômetro de pressão 9,2 bar 6- Foto Inclinômetro 7-Foto: Viga outrigger estabilizado
8-Foto:Bateria 9- Foto: S.elét. 28,38 v eletrônico 10- Foto: Analisador curto e harmônico
8
os perímetros desses pontos de contatos rotativos, recolhimento e abertura da lança
e viga de patolamento como:
Mesa de giro;
Viga de Patolamento;
Lança telescópica:
11-Foto: Viga pat. L. D. Direito 12 – Foto: Viga pat. L. D. Dianteiro 13 – Foto: Lança telescópica
14-Foto: Solenoide de comando 15- Foto: Comandos e mesa giro 16-Foto Válvula de C. Balança
9
em condições normais sem apresentar golpes ou qualquer travamento ou perca no
trabalho.
3.1.3. Dimensional e Líquido penetrante dos Cilindros, Moitão, Manilha, Anelão:
Salientamos que não havia fratura nos cilindros, assim como trincas frias ou
danos provocados manobras bruscas na operação que levasse a sair do
alinhamento e torção que comprometesse o curso de abertura e recolhimento das
partes moveis.
Destacamos que o diâmetro não houve perca ou desgaste no dimensional.
17-Foto: D.C.patola 70mm 18-Foto: D.C.patola 70mm 19-Foto: Cilindro da Viga de Patola
Não houve perca em seu diâmetro que comprometesse sua utilização nos
dispositivos de içamento, estando livre de torções
20-Foto: Anelão do gancho 23mm 21-Foto: Dimensional 23mm 22-Foto: D. Anelão 23mm
Não houve perca em seu diâmetro que comprometesse sua utilização nos
dispositivos de içamento, estando livre de torções e qualquer tricas revelando pelo
PL.
10
3.2 Estrutural Lança e Torre
11
bancadas do motor, o que se observa que estão todos os sinais e protocolos de
operação liberado tais como: sensor de nivelamento, sinais da bancada de
mobilizadores, temperatura do hidráulico, pressões da bomba hidráulica de
comandos do presostato em cargas positivas e negativas que são visualizadas no
LMI - Indicador do Momento de Carga, conferindo também a tabela de carga do
fabricante com o carregamento do guindauto que faz uso do acessório.
31 – Foto: Bateria 24v 32 – Foto: M.de pressão 150 a 420 bar 33- Foto: Analisa de corrente 2 amp
12
até 900 MHz em uma tensão máxima 12 a 24v de alta Frequência. Os sensores de
pressão do tipo resistivo, limitadores de curso do carga são indicados pelo
fabricante.
13
6. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
14
representante técnico desse laudo o Engenheiro Mecânico Adriano Muniz Cunha,
ratificando atividade da gestão desta frota, que cada equipamento deverá seguir seu
plano de manutenção conforme manual do fabricante.
Onde:
Raio operacional – distância entre o centro de giro do guindaste e a peça a
seriçada;
Altura da lança– altura em que a lança irá operar conforme as configurações;
Peso da carga estática –total do peso da carga, já incluindo o peso da slinga.
Este cálculo tem o propósito de estimar o esforço que cada sapata que fixa o
guindauto no solo exercerá. Para isso, foi determinado a Hipotenusa resultante da
15
distância da sapata, sendo coletado as medidas A e B (em metros) como ilustrado
abaixo. Determinado as medidas apresentados abaixo, calculou-se:
34 – Foto: Imagem: Outrorigger 35- Foto: Imagem lança 36-Foto: Imagem lança vertical
Onde:
Hr– Hipotenusa resultante;
A–Medida paralela entre o centro de giro do guindaste e a sapata;
B– Medida entre os extremos das sapatas opostas (b)dividido por 2;
Cs– É a carga total na sapata que encontraremos;
Cbr– Capacidade nas configurações conforme tabela de carga;
RO – Raio de operação, sendo a distância entre o centro de giro do guindaste e a
peça a ser içada.
Hr–Hipotenusa resultante é a distância entre o centro de giro do guindaste e a
extremidade da sapata aberta;
PG–Peso do guindaste coleta do manual;
CA – Contra peso adicional colocado na parte oposta da lança para compensar e
equiparar no peso da carga, porém nessa configuração não foi preciso adicionar o
contrapeso;
Ns–Número de sapatas que irão ser acionadas para operação.
16
2ºPasso: Verificação da corrente gerada pelo equipamento no momento do teste,
isso garante que todo teste de carga seja evidenciado pressões positivas e
negativas no presostato da válvula de contra balanço da torre. Caso não esteja
gerando alimentação desejável, o presostato atuará somente em pressão negativa
baixando carga, consequentemente não liberará o içamento pois não permite o fluxo
de corrente e voltagem.
Neste item, seguimos avaliando as condições da elétrica que tem por maior
demanda de trabalho com o sistema de 28v, eles irão determinar todo o fluxo de
carga nos componentes eletrônicos para içamento, assim, como o giro do aparelho.
Podemos visualizar individual as baterias ou em paralelo 13,5 na máxima
medição de carga durante o trabalho e importante para terminar que os
componentes recebam o fluxo de alimentação conforme é necessário para vida útil
do equipamento. Também avaliação as condições de sinais através do osciloscópio
que gera gráficos que determinaria algum tipo de ponto quente ou retorno de falha
nos sinais da voltagem.
8. CONCLUSÃO
17
atividades previstas de Içamento, movimentação de cargas conforme tabela de
carga.
18
Anexo:
19