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Escola Básica e Secundária de Macedo de Cavaleiros

Ficha de aplicação de conhecimentos
N.º Sugestões
Sugestão de Correção
de correção Cotação
Grupo I
Disciplina: Economia A Ano/Turma: 11.º C Data: 22-06-2020
1 C. 6
2 A. 6
3 B. 6
4 D. 6
5 C. 6
6 D. 6
7 D. 6
8 C. 6
9 B. 6
10 B. 6
11 A. 6
12 C. 6
13 B. 6
14 A. 6
15 B. 6
16 C. 6
17 A. 6
18 D. 6
Total do Grupo I 108
Grupo II
Observando o gráfico, podemos concluir que foram as empresas e o ensino superior
os setores portugueses que consagraram a maior parte da despesa em I&D nos anos
de 2003 e 2005. Em 2003, as empresas despenderam cerca de 300 milhões de euros
em I&D e aumentaram esse valor pçara 400 milhões de euros no ano 2005, aliás,
esta é a única variação, de um ano para o outro, digna de registo. O ensino superior
1 aplicou, em I&D, uma quantia próxima dos 400 milhões de euros em ambos os anos. 13
O Estado e as instituições privadas sem fins lucrativos foram os setores que
investiram menos em I&D. A despesa da Administração Pública rondou os 150
milhões de euros e as instituições privadas sem fins lucrativos gastaram cerca de
100 milhões de euros, tanto em 2003 como em 2005.

O setor Instituições sem fins lucrativos aos serviço das famílias abrange todas as
entidades com personalidade jurídica própria que prestam serviços não
2 comercializáveis às famílias, financiando-se através de doações e rendimentos de 10
propriedade.

3 Quando as despesas são calculadas a preços constantes, a sua valorização faz-se em 12

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Largo das Escolas, 5340-245 Macedo de Cavaleiros
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E-Mail. geral@agescmacedo.edu.pt/
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função dos preços de um ano anterior, considerado como ponto de partida. Os

preços constantes resultam da deflação dos preços relativamente ao ano-base. No
cálculo a preços correntes, os bens e serviços são valorizados aos preços do ano a
que dizem respeito. Assim, quando se pretende analisar uma variação em termos
reais, deduzindo o efeito da inflação, devem ser calculados os valores acumulados a
preços constantes.

Atualmente, a investigação assume um papel fundamental na competitividade das

empresas, pois permite gerar um fluxo contínuo de inovações que proporciona o
desenvolvimento dos produtos e dos processos de fabrico. À medida que a
4 investigação gera resultados, a produtividade das empresas aumenta, devido aos 15
acréscimo de eficiência provocado pelas sucessivas inovações. Assim, considera-se
esencial a aposta das empresas em I&D, pois isso permite-lhes melhorar a sua
competitividade.

Total do Grupo II 50
Grupo III
A taxa de cobertura permite calcular a percentagem de importações (entradas) de
um país que está coberta pelas exportações (saídas). No quadro, a percentagem é
sempre inferior a 100, o que significa que o valor das exportações é menor do que o
valor das importações.
O grau de abertura ao exterior é o indicador que mede o peso do comércio externo
de um país no que se refere à sua produção. Este indicador calcula-se determinando
a % do valor das exportações e importações no totla do PIBpm .
Em relação ao quadro dos indicadores do comérco internacional, podemos
constatar que ambos registaram valores muito instáveis. Relativamente à % de
cobertura das importações pelas exportações, observa-se que o valor dimunuiu
entre o início e o fim do período analisado. O grau de abertura ao exterior registou
1 20
uma tendência contrária, havendo um maior peso do comércio externo no final do
período.
A taxa de cobertura começou pelo valor mais elevado (70%) em 1995 e 1996 e foi
descendo até 61% em 1999. Manteve essa % nos dois anos seguintes e, em 2002,
começou a subir, tendo atingido os 67% em 2003. Nos anos de 2004 e 2005, a taxa
de cobertura baixou ligeiramente (64% e 62%, respetivamente) e voltou a subir um
pouco em 2006 (65%) e em 2007 (66%). O grau de abertura começou com um dos
valores mais baixos (50%) em 1995 e foi aumentando até 53% em 1997. Manteve-se
nos 53% em 1998 e 1999, subiu até 57% em 2000 e, nos três anos que se seguiram,
voltou a baixar até aos 50%. Essa tendência inverteu-se em 2004, tendo subido
novamente até 2007, altura em que atingiu o valor mais elevado (58%).
2 A Balança Corrente é uma das componentes da Balança de Pagamentos cuja função 10
é registar as transações de bens, serviços, rendimentos do trabalho e do
investimento, assim como as transferências correntes entre os agentes residentes e
os agentes não residentes de um país. A Balança Corrente é composta pelas
seguintes balanças: Balança de Bens, Balança de Serviços, Balança de Rendimentos e

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Balança de Transferências Correntes.

As economias de escala são poupanças que as empresas obtêm quando aumentam a

sua escala de produção. O aumento da dimensão das unidades produtivas permite
3 reduzir os seus custos unitários. Isso acontece porque, como a sua capacidade 12
produtiva aumenta, as empresas conseguem produzir mais produtos com custos
unitários menores.

Total do Grupo III 42

Total 200

A docente:
Maria José Peredo

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