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RELATÓRIO MENSAL DE MEIO

AMBIENTE – USINA FOTOVOLTÁICA


LUZIA
DIREÇÃO: NEGÓCIOS RENOVÁVEIS

PROJETO: UFV LUZIA II e III REV: 01 DATA: 18/10/2021

PERÍODO: 01 a 30 DE SETEMBRO DE 2021

NOVERNOC ALGCNNO

GARANTÍA DE CALIDAD NUCLEAR


C O N T R SíO L ENo D E R E V I S Õ E S

REV. DATA MOTIVO FOLHAS REVISADAS


00 07/10/21 EMISSÃO INICIAL -
01 18/10/21 SOLICITAÇÃO DO CLIENTE 10, 22, 23, 24, 26, 27, 28,
41,45, 64, 65, 67, 70, 71

NOVERNOC ALGCNNO

GARANTÍA DE CALIDAD NUCLEAR Sí


R E S P No
O N S Á V E I S

REV. DATA ELABORAÇÃO/REVISÃO APROVAÇÃO

00 07/10/21 GILVANI DE FREITAS DAGMAR COELHO

01 18/10/2021 GILVANI DE FREITAS DAGMAR COELHO

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ÍNDICE

1 OBJETIVO 13
2 PLANO AMBIENTAL PARA A CONSTRUÇÃO 13
2.1 INTRODUÇÃO 13
2.2 OBJETIVOS 14
2.3 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS - LAIA 14
Análise Preliminar de Impacto Ambiental - APIA’S 14
2.4 CANTEIRO DE OBRAS 16
2.5 SINALIZAÇÃO 16
2.6 RECURSOS HÍDRICOS 19
Água Não Potável – água bruta 22
Água Mineral, Água Potável e Gelo 31
2.7 INSUMOS 37
2.8 CONTROLE DE VETORES 40
2.9 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM SETEMBRO 41
3 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES 43
3.1 INTRODUÇÃO 43
3.2 OBJETIVOS 43
3.3 RESÍDUOS SÓLIDOS 43
3.4 EFLUENTES SANITÁRIOS 49
4 PROGRAMA DE CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS 52
4.1 INTRODUÇÃO 52
4.2 OBJETIVOS 52
4.3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 53
4.4 PRECIPITAÇÃO PLUVIAL 54
5 PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 58
5.1 INTRODUÇÃO 58
5.2 OBJETIVO 59

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5.3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 59


6 PROGRAMA DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL 61
6.1 INTRODUÇÃO 61
6.2 OBJETIVOS 61
6.3 MÃO DE OBRA CONTRATADA 61
7 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL AOS TRABALHADORES 67
7.1 INTRODUÇÃO 67
7.2 OBJETIVOS 68
7.3 AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 68
8 PLANO DE CONTROLE DA SUPRESSÃO VEGETAL 77
8.1 INTRODUÇÃO 77
8.2 LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS 77
8.3 OBJETIVOS GERAL 78
Específicos 78
8.4 DIRETRIZES DE DESENVOLVIMENTO DE SUPRESSÃO VEGETAL 79
Controle de supressão vegetal 79
Ações pré-corte 81
Ações de corte 82
Recursos necessários 82
Ações pós-corte desgalhamento 86
Salvamento da flora 87
✓ Coleta em solo 87
✓ Coleta em ramos 87
8.5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 88
9 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FUMAÇA PRETA 93
9.1 FUMAÇA PRETA 93
10 PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA 95
10.1 INTRODUÇÃO 95
10.2 OBJETIVOS 96
10.3 MEDIDAS PREVENTIVAS 96

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10.4 MEDIDAS CORRETIVAS 96


11 REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADE 99
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS 99
ANEXO I – LAIAS E APIA’s 100
ANEXO II – CONTROLE DE ÁGUA BRUTA (POÇO) 100
ANEXO III – NFs ÁGUA MINERAL, ÁGUA POTÁVEL E GELO 100
ANEXO IV – NFs e CONTROLE DE INSUMOS 100
ANEXO V – FICHA DE CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS 100
ANEXO VI – LISTAS DE PRESENÇA DE TREINAMENTOS 100
ANEXO VII – FICHA DE CONTROLE DE FUMAÇA PRETA 100
ANEXO VIII – MTR’s E CDF 100
ANEXO IX – NOTIFICAÇÃO IMEDIATA DE OCORRÊNCIA – NIO 100
ANEXO X – RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE - RNC 100

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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Georreferenciamento das placas de sinalização ambiental .......................... 18
Figura 2 - Sinalização Ambiental. ..................................................................................... 19
Figura 3 - Sinalização Ambiental. ..................................................................................... 19
Figura 4 - Sinalização Ambiental. ..................................................................................... 19
Figura 5 - Sinalização Ambiental. ..................................................................................... 19
Figura 6 - Localização dos Poços..................................................................................... 23
Figura 7 - Localização dos Poços..................................................................................... 24
Figura 8 - Sítio Varzinha / Riacho da Serra – São José do Sabugi ................................. 25
Figura 9 - Umectação de vias e acessos. ......................................................................... 31
Figura 10 - Umectação de vias e acessos. ....................................................................... 31
Figura 11 - Umectação de vias e acessos. ....................................................................... 31
Figura 12 - Umectação de vias e acessos. ....................................................................... 31
Figura 13 - Abastecimento de água potável..................................................................... 32
Figura 14 - Abastecimento de água potável..................................................................... 32
Figura 15 - Remoção de expurgo...................................................................................... 42
Figura 16 - Distribuição de expurgo. ................................................................................ 42
Figura 17 - Atividade de execução de terraplenagem. .................................................... 42
Figura 18 - Atividade de execução de terraplenagem. .................................................... 42
Figura 19 - Construção das baias de resíduos definitivas. ............................................. 45
Figura 20 - Limpeza e higienização de banheiros químicos. .......................................... 50
Figura 21 - Limpeza e higienização de banheiros químicos. .......................................... 50
Figura 22 - Dispositivo de drenagem - bueiro.................................................................. 54
Figura 23 - Dispositivo de drenagem - bueiro.................................................................. 54
Figura 24 - Dispositivo de drenagem - canaletas. ........................................................... 54
Figura 25 - Dispositivo de drenagem - canaletas. ........................................................... 54
Figura 26 - Disposição de Pluviômetros .......................................................................... 55
Figura 27 - Lançamento de expurgo no acesso externo. ................................................ 60

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Figura 28 - Lançamento de expurgo no acesso externo. ................................................ 60


Figura 29 - Lançamento de expurgo no acesso externo. ................................................ 60
Figura 30 - Lançamento de expurgo no acesso externo. ................................................ 60
Figura 31 - Procedimento sobre manutenção corretiva. ................................................. 71
Figura 32 - Procedimento sobre manutenção corretiva. ................................................. 71
Figura 33 - Tempo de decomposição de resíduos. ......................................................... 71
Figura 34 - Tempo de decomposição de resíduos. ......................................................... 71
Figura 35 - Responsabilidade Ambiental. ........................................................................ 71
Figura 36 - Responsabilidade Ambiental. ........................................................................ 71
Figura 37 - Organização e Limpeza. ................................................................................. 72
Figura 38 - Organização e Limpeza. ................................................................................. 72
Figura 39 - Estrutura nas frentes de serviço.................................................................... 72
Figura 40 - Estrutura nas frentes de serviço.................................................................... 72
Figura 41 - Divulgação do dia da árvore. ......................................................................... 72
Figura 42 - Divulgação do dia da árvore. ......................................................................... 72
Figura 43 - Blitz educativa em alusão ao dia da árvore................................................... 73
Figura 44 - Blitz educativa em alusão ao dia da árvore................................................... 73
Figura 45 - Blitz educativa em alusão ao dia da árvore................................................... 73
Figura 46 - Blitz educativa em alusão ao dia da árvore................................................... 73
Figura 47 - Blitz educativa em alusão ao dia da árvore................................................... 73
Figura 48 - Blitz educativa em alusão ao dia da árvore................................................... 73
Figura 49 - Diálogo ambiental em alusão ao dia da árvore. ............................................ 74
Figura 50 - Diálogo ambiental em alusão ao dia da árvore. ............................................ 74
Figura 51 - Diálogo ambiental com tema relacionado a biodiversidade. ....................... 74
Figura 52 - Diálogo ambiental com tema relacionado a biodiversidade. ....................... 74
Figura 53 - Treinamento sobre organização e limpeza com a segurança patrimonial.. 74
Figura 54 - Treinamento sobre organização e limpeza com a segurança patrimonial.. 74
Figura 55 - Simulado de princípio de incêndio. ............................................................... 75

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Figura 56 - Simulado de princípio de incêndio. ............................................................... 75


Figura 57 - Simulado de princípio de incêndio. ............................................................... 75
Figura 58 - Simulado de princípio de incêndio. ............................................................... 75
Figura 59 - Simulado de princípio de incêndio. ............................................................... 75
Figura 60 - Simulado de princípio de incêndio. ............................................................... 75
Figura 61 - Mapa iluminado de supressão vegetal .......................................................... 88
Figura 62 - Supressão vegetal - etapa manual................................................................. 90
Figura 63 - Supressão vegetal - etapa manual................................................................. 90
Figura 64 - Supressão vegetal - etapa semi mecanizada ................................................ 90
Figura 65 - Supressão vegetal - etapa semi mecanizada ................................................ 90
Figura 66 - Abastecimento de motosserra. ...................................................................... 90
Figura 67 - Remoção do rendimento lenhoso. ................................................................. 90
Figura 68 - Remoção do rendimento lenhoso. ................................................................. 91
Figura 69 - Remoção do rendimento lenhoso. ................................................................. 91
Figura 70 - Remoção do rendimento lenhoso. ................................................................. 91
Figura 71 - Remoção do rendimento lenhoso. ................................................................. 91
Figura 72 - Remoção do rendimento lenhoso.................................................................. 91
Figura 73 - Remoção do rendimento lenhoso. ................................................................. 91
Figura 74 - Supressão vegetal - etapa mecanizada. ........................................................ 92
Figura 75 - Supressão vegetal - etapa mecanizada. ........................................................ 92
Figura 76 - Monitoramento de fumaça preta. ................................................................... 95
Figura 77 - Monitoramento de fumaça preta. ................................................................... 95
Figura 78 - Monitoramento de fumaça preta. ................................................................... 95
Figura 79 - Monitoramento de fumaça preta. ................................................................... 95
Figura 80 - Contenção de fluido........................................................................................ 97
Figura 81 - Contenção de fluido........................................................................................ 97
Figura 82 - Ocorrência ambiental - Vazamento de óleo .................................................. 97
Figura 83 - Ocorrência ambiental - Vazamento de óleo .................................................. 97

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Figura 84 - Equipe da manutenção portando kit de mitigação. ...................................... 98


Figura 85 - Equipe da manutenção realizando as primeiras tratativas de mitigação. .. 98
Figura 86 - Raspagem do solo contaminado. .................................................................. 98
Figura 87 - Raspagem do solo contaminado. .................................................................. 98

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Controle de distribuição de APIA’s ................................................................ 15


Quadro 2 - Inventário e distribuição de placas de Meio Ambiente. ................................ 17
Quadro 3 - Controle de premissas ambientais pertinentes aos recursos hídricos. ...... 20
Quadro 4 - Controle recursos hídricos............................................................................. 23
Quadro 5 - Consumo de água bruta por fonte hídrica..................................................... 26
Quadro 6 - Consumo diário de água bruta por fonte hídrica em m³............................... 27
Quadro 7 - Controle de aquisição dos recursos hídricos destinados ao uso e consumo
humano............................................................................................................................... 33
Quadro 8 - Controle de premissas ambientais pertinentes aos insumos. ..................... 37
Quadro 9 – Controle de consumo de insumos. ............................................................... 40
Quadro 10 – Unidades de medida. .................................................................................... 40
Quadro 11 - Premissas ambientais pertinente ao controle de vetores .......................... 41
Quadro 12 - Controle de premissas ambientais pertinentes aos resíduos sólidos. ..... 44
Quadro 13 - Gerenciamento de resíduos sólidos gerados (m³)...................................... 47
Quadro 14 - Controle de premissas ambientais pertinentes aos efluentes sanitários. 50
Quadro 15 - Controle de gerenciamento de efluentes sanitários. .................................. 51
Quadro 16 - Distribuição de pluviômetros ....................................................................... 56
Quadro 17 - Índice pluviométrico. .................................................................................... 56
Quadro 18 - Mão de obra por estado. ............................................................................... 62
Quadro 19 - Controle de função preenchida por colaboradores locais fase I. .............. 64
Quadro 20 - Controle de função preenchida por colaboradores locais fase II .............. 66
Quadro 21 - Ações de Educação Ambiental. ................................................................... 69
Quadro 22 - Valores diamétricos do Inventário Florestal ............................................... 84
Quadro 23 - Controle de áreas suprimidas. ..................................................................... 89
Quadro 24 - Registro de controle e monitoramento de fumaça ..................................... 93

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Consumo diário de água bruta dos Poços 1, 2 e 3 em m³. 28


Gráfico 2 - Consumo diário de água bruta dos Poços 4, 5 e 7 em m³. 29
Gráfico 3 - Controle de aquisição de gelo (Kg) do mês de setembro/2021. 34
Gráfico 4 - Controle de aquisição de água mineral (m³) do mês de setembro/2021. 35
Gráfico 5 - Controle de aquisição de água potável (m³) do mês de setembro/2021. 36
Gráfico 6 - Gerenciamento de resíduos sólidos no mês de setembro (m³). 48
Gráfico 7 - Volume de efluente gerado e destinado acumulado por mês em m³. 51
Gráfico 8 - Índice pluviométrico no mês de setembro (mm). 58
Gráfico 9 - Colaboradores contratados de acordo com o Estado de residência 62
Gráfico 10 - Colaboradores contratados de acordo com o município de residência. 63
Gráfico 11 - Trabalhadores treinados em ações de educação ambiental. 76

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APRESENTAÇÃO

A DOIS A ENGENHARIA apresenta o relatório gerencial e parcial das atividades


mensais de acompanhamento para controle interno do progresso do trabalho
realizado e previsto para o mês em referência às ações da USINA FOTOVOLTÁICA
- LUZIA composto por 02 PARQUES SOLARES, localizado no município de Santa
Luzia no Estado da Paraíba.

O Relatório, ora apresentado pela DOIS A ENGENHARIA, se refere ao Relatório


Gerencial Mensal – SETEMBRO/2021, com a finalidade de atendimento às
condicionantes ambientais e ao RDPA vigente em cumprimento a Licença de
Implantação (LI) do referido Empreendimento.

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INFORMAÇÕES GERAIS

DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA LTDA

RAZÃO SOCIAL: Dois A Engenharia e Tecnologia Ltda.

CNPJ: 03.092.799/0005-05

ENDEREÇO: R. Pedro Amâncio Ferreira de Lima, 212, bairro Antônio Bento


de Morais, Santa Luzia/PB, CEP 58600-000

LOCAL DAS
Santa Luzia no Estado da Paraíba
ATIVIDADES:

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1 OBJETIVO

O presente relatório tem como objetivo destacar as ações ambientais


desenvolvidas na USINA FOTOVOLTÁICA - LUZIA, composto por 02 (dois) Parques
Solares a saber: Luzia II e Luzia III, localizados nos municípios de Santa Luzia da
Paraíba, abrangendo o período de 01 a 30 de setembro de 2021, em atendimento as
condicionantes das licenças ambientais pertinentes, legislações aplicáveis, assim
como ao Relatório de Detalhamento dos Programas Ambientais (RDPA).

2 PLANO AMBIENTAL PARA A CONSTRUÇÃO

2.1 INTRODUÇÃO

As obras de engenharia, em geral, interferem significativamente no meio


ambiente, sendo imprescindível, desta forma, a elaboração de critérios técnicos e
procedimentos operacionais que deliberem medidas de controle e ações para
prevenir, reduzir ou mitigar os impactos ambientais decorrentes.

O Plano Ambiental para Construção (PAC) visa o detalhamento das medidas a


serem implantadas durante a construção do empreendimento para minimizar tais
impactos e monitorar sua eficiência, diminuindo assim, os riscos de instalação de
processos erosivos, de contaminação das águas subterrâneas e superficiais, do
aumento dos níveis de pressão sonora e da alteração da qualidade do ar, bem como
aqueles associados à disposição inadequada de resíduos sólidos e de efluentes
líquidos.

Este Programa relaciona-se diretamente aos demais planos e programas


ambientais a serem desenvolvidos quando da instalação e operação do
empreendimento e atua, principalmente, coordenando as atividades a serem
desenvolvidas durante a fase de construção de forma a prevenir, sempre que possível,

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e minimizar/mitigar, quando necessário, os impactos negativos sobre o meio


ambiente.

2.2 OBJETIVOS

Garantir que a implantação do empreendimento seja feita em ótimas condições


de segurança, evitando danos ambientais às áreas de trabalho e suas adjacências,
estabelecendo ações, medidas mitigadoras e de controle para prevenir e reduzir os
impactos ambientais potenciais identificados; e promover a inserção dessas nos
escopos de estudos e atividades, aos quais o Programa é pertinente, constantes na
instalação do empreendimento.

2.3 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS - LAIA

Para nortear as atividades de controle dos impactos ambientais é fundamental


que seja realizado o Levantamento dos Aspectos e Impactos Ambientais (LAIA) de
todas as etapas construtivas do projeto. Conhecendo os possíveis impactos de suas
atividades, os colaboradores são capazes de realizar as medidas de mitigação que
são previstas. O LAIA para os projetos das Usinas Fotovoltaica – Luzia II e III consta
no ANEXO I.

Análise Preliminar de Impacto Ambiental - APIA’S

Através da Análise Preliminar de Impacto Ambiental (APIA) (conforme a


distribuição no Quadro 1) - FORM.SGI.129 é estabelecido um sistema de
instrução pré-tarefa e autorização formal para realização de atividades que
apresente aspectos e impactos ambientais potenciais de danos ambientais nos
locais de trabalho, com a finalidade de identificar os pontos críticos que possam
a vir a apresentar não conformidade durante a execução de uma atividade.
Implementar os controles operacionais necessários, servindo como ferramenta
complementar ao LAIA, bem como fonte de informações relevantes para as

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equipes envolvidas nas atividades executadas, oferecendo instrução apropriada


para identificação dos aspectos e avaliações de significância dos mesmos.
A mesma representa um estudo prévio com a finalidade de determinar os
possíveis impactos que poderão ocorrer na execução de uma atividade nos locais
de trabalho, servindo como instrumento de prevenção e de informação, onde
todos os empregados deverão conhecer os aspectos inerentes das atividades
que serão executadas, bem como as respectivas medidas de controle.

Quadro 1 - Controle de distribuição de APIA’s

CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO DE APIA's


SETEMBRO – 2021
DATA
ATIVIDADE EM DIAS
Nº DESTINATÁRIO Vencimento OBSERVAÇÕES
DE APIA CAMPO ELABORADO PARA
VENCER

Encarregados
01 Topografia das frentes de OK 27/09/21 21 27/10/2021 APROVADA
serviço
Encarregados
Supressão
02 das frentes de OK 27/09/21 21 27/10/2021 APROVADA
Vegetal
serviço
Encarregados
03 Terraplenagem das frentes de OK 02/10/21 26 01/11/2021 APROVADA
serviço
Abastecimento Encarregados
04 de Máquinas e das frentes de OK 02/10/21 26 01/11/2021 APROVADA
Equipamentos serviço
Encarregados
05 Carpintaria das frentes de OK 03/10/21 27 02/11/2021 APROVADA
serviço
Drenagem, Encarregados
06 travessia, meio das frentes de OK 08/10/21 32 07/11/2021 APROVADA
fio e bueiros serviço

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2.4 CANTEIRO DE OBRAS

O canteiro de obras consiste numa área onde ficarão situadas as equipes de


engenharia de proprietário, cliente, consultorias, apoio logístico, gerencial, mecânica,
técnica e almoxarifado. Estarão incluídas, também, as instalações de serviços de
apoio, tais como: carpintaria, armação, laboratório, entre outros. Esse conjunto
constitui-se na estrutura de suporte, responsável pela execução das obras civis,
acessos internos e externos, projeto e execução para instalação dos trackeres e
placas solares.

As estruturas do canteiro de obras UFV - Luzia II e III, foram construídas apenas


para a primeira fase que contemplam as atividades de supressão vegetal,
terraplenagem e drenagem superficial e profunda. Estão parcialmente concluídas,
dispostos de refeitório, prédios administrativos, almoxarifado e baias de resíduos.
Para a próxima fase (incluindo obras civis, instalação dos trackeres e montagem de
placas solares) do empreendimento serão instaladas estruturas físicas permanentes
no canteiro industrial.

2.5 SINALIZAÇÃO

A sinalização de obras compreende o conjunto de providências destinadas a


alertar e prevenir os trabalhadores e a população residente, ou que eventualmente
transita nos locais de execução das obras, sobre os riscos de acidentes envolvendo
as atividades construtivas.

O trânsito de veículos envolvidos com as obras, deslocamento da comunidade


local, ou a presença de animais na pista, são alguns dos elementos que exigem
atenção das pessoas que circulam pela área, incluindo motoristas, pedestres,
trabalhadores e a comunidade do entorno. A sinalização de vias e acessos é
importante e necessária para orientação dos condutores durante o período de obra e

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grande mudança na intensidade do fluxo de veículos em razão da instalação das


Usinas Fotovoltaica – Luzia II e III.

As placas de meio ambiente são alocadas em pontos estratégicos previamente


avaliados, com um papel importante para a educação ambiental, têm o objetivo de
orientar, indicar, advertir e é de fundamental importância para o bom andamento dos
trabalhos.

A sinalização é constantemente avaliada quanto a sua necessidade e


efetividade, promovendo-se os ajustes necessários de inclusão, remoção e
modificação de dispositivos, quando necessário. O Quadro 2 detalha o quantitativo de
placas instaladas até o momento, assim como sua distribuição na extensão do
empreendimento e conforme as figuras abaixo.

Quadro 2 - Inventário e distribuição de placas de Meio Ambiente.


INVENTÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE PLACAS DE MEIO
AMBIENTE
SETEMBRO – 2021

Localização Quantitativo Placas fixas Placas móveis


Acesso
4 4 0
Externo
Acessos
16 16 0
Interno

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Figura 1 - Georreferenciamento das placas de sinalização ambiental

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Figura 2 - Sinalização Ambiental. Figura 3 - Sinalização Ambiental.

Figura 4 - Sinalização Ambiental. Figura 5 - Sinalização Ambiental.

2.6 RECURSOS HÍDRICOS

No âmbito do desenvolvimento das atividades no ramo da construção civil é


imprescindível o consumo de recursos hídricos, seja para consumo humano bem
como para o uso durante as atividades realizadas no empreendimento.

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Portanto, a fim de atender as necessidades relacionadas a este recurso são


utilizados os seguintes insumos: água mineral e gelo, destinados ao consumo
humano; água bruta (potável e não potável), de origem subterrânea para a utilização
nos processos de umectação de vias, atividades de terraplenagem, civil e do canteiro
de obras.

A seguir, no Quadro 3, estão descritos os fornecedores dos insumos referentes


aos recursos hídricos, bem como o controle das premissas ambientais, indicando os
tipos de licenças e autorizações necessárias, a validade e o órgão responsável pela
emissão dos documentos.

Quadro 3 - Controle de premissas ambientais pertinentes aos recursos hídricos.


CONTROLE DE PREMISSAS AMBIENTAIS PERTINENTES AOS RECURSOS HÍDRICOS
SETEMBRO – 2021
OBJETO TIPO DE LICENÇA TITULAR NUMERO VALID. EXPEDIDOR
RENOVAÇÃO DE 2018-
LICENÇA DE 130568/TEC/RLO- 02/10/2025 IDEMA
OPERAÇÃO 1287
ÁGUA MINERAL

OUTORGA 0411/2017 PROTOCOLO IGARN


MINERAÇÃO
CTF SÃO 221377 02/11/2021 IBAMA
FRANCISCO PREFEITURA
ALVARÁ DE
LTDA 1763119524 31/12/2021 MUNICIPAL DE
FUNCIONAMENTO
APODI – RN
AUTORIZAÇÃO
VIGILÂNCIA 0172 05/10/2021 SUVISA-RN
SANITÁRIA
PREFEITURA
ALVARÁ DE
801 31/12/2021 MUNICIPAL DE
ÁGUA POTÁVEL

FUNCIONAMENTO
SANTA LUZIA-PB
KEILA ALVES PREFEITURA
DE QUEIROZ MUNICIPAL DE
TORRES – ME SANTA LUZIA-
DECLARAÇÃO
00203/19 15/12/2021 PB/
SANITÁRIA
DEPARTAMENTO
DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA

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CONTROLE DE PREMISSAS AMBIENTAIS PERTINENTES AOS RECURSOS HÍDRICOS


SETEMBRO – 2021
OBJETO TIPO DE LICENÇA TITULAR NUMERO VALID. EXPEDIDOR
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
SANTA LUZIA-
DECLARAÇÃO
00156/2021 25/08/2022 PB/
SANITÁRIA
DEPARTAMENTO
DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA
PREFEITURA
MUNICIPAL DE
SANTA LUZIA-
DECLARAÇÃO
00157/2021 25/08/2022 PB/
SANITÁRIA
DEPARTAMENTO
DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA
ALVARÁ 2021.001149
- AGEVISA
SANITÁRIO (Protocolo)

OUTORGA 17241 15/10/2022 AESA

LICENÇA DE
2152/2019 06/10/2022 SUDEMA
OPERAÇÃO
PREFEITURA
ALVARÁ DE
000409/2019 31/12/2021 MUNICIPAL DE
FUNCIONAMENTO
ICO – CE
GLAUBIEDSON SECRETARIA
GELO

ALVARÁ LEITE DE MUNICIPAL DE


SANITÁRIO PARA HOLANDA – - PROTOCOLO SAÚDE –
FUNCIONAMENTO ME VIGILÂNCIA
SANITÁRIA
LICENÇA SUDEMA / ICÓ-
0002/2019 24/10/2021
SIMPLIFICADA CE
DOIS A
POÇO 1

ENGENHARIA
OUTORGA E 21557 10/12/2022 AESA
TECNOLOGIA
LTDA
DOIS A
POÇO 2

ENGENHARIA
OUTORGA E 21558 10/12/2022 AESA
TECNOLOGIA
LTDA
DOIS A
POÇO

OUTORGA ENGENHARIA 21563 10/12/2022 AESA


3

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CONTROLE DE PREMISSAS AMBIENTAIS PERTINENTES AOS RECURSOS HÍDRICOS


SETEMBRO – 2021
OBJETO TIPO DE LICENÇA TITULAR NUMERO VALID. EXPEDIDOR
TECNOLOGIA
LTDA

DOIS A
POÇO 4

ENGENHARIA
OUTORGA E 22561 10/12/2022 AESA
TECNOLOGIA
LTDA
DOIS A
POÇO 5

ENGENHARIA
OUTORGA E 22518 10/12/2022 AESA
TECNOLOGIA
LTDA
DOIS A
POÇO 7

ENGENHARIA
OUTORGA E 19482 25/09/2022 AESA
TECNOLOGIA
LTDA

Água Não Potável – água bruta

A água bruta utilizada nos processos de umectação de vias, atividades de


terraplenagem e civil, são captadas de 6 (seis) poços tubulares, conforme descrição
e localização apresentada a seguir (Figura 6 e Quadro 4).

O período de funcionamento dos poços para exploração do recurso é


estabelecido de acordo com a Outorga, autorização emitida pelo órgão responsável.
Para tanto, os Poços 1, 2, 3 podem operar durante 8h/dia; os Poços 4 e 5, 10 h/dia e
o Poço 7, 12 h/dia.

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Quadro 4 - Controle recursos hídricos


CONTROLE DE RECURSOS HÍDRICOS
SETEMBRO – 2021
Poço Localização Coordenadas Vazão
738578.00 m E
Poço 1 Sítio Alto da Serra – Santa Luzia 4 m³/h
9237030.00 m S
738583.00 m E
Poço 2 Sítio Alto da Serra – Santa Luzia 4 m³/h
9237074.00 m S
738578.00 m E
Poço 3 Sítio Alto da Serra – Santa Luzia 2 m³/h
9237047.00 m S
738695.96 m E
Poço 4 Sítio Alto da Serra – Santa Luzia 12 m³/h
9237049.86 m S
738644.59 m E
Poço 5 Sítio Alto da Serra – Santa Luzia 9 m³/h
9237031.66 m S
739051.00 m E
Poço 7 Sítio Varzinha / Riacho da Serra – São José do Sabugi 15m³/h
9244387.00 m S

Figura 6 - Localização dos Poços

Tendo em vista que os poços 1, 2, 3, 4 e 5 estão localizados no mesmo sítio,


segue a figura 7 e o poço 7 de acordo com a figura 8.

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Figura 7 - Localização dos Poços

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Figura 8 - Sítio Varzinha / Riacho da Serra – São José do Sabugi

O armazenamento deste recurso, para posterior captação, é realizado por meio


de “piscinões”, que facilitam o carregamento dos caminhões pipa.

O controle deste recurso é realizado com o auxílio de planilhas, contabilizando


a partir da quantidade de viagens dos carros pipa relacionada a capacidade de carga
que cada veículo possui, conforme Quadro 5.

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Quadro 5 - Consumo de água bruta por fonte hídrica.


CONTROLE DE CONSUMO DE ÁGUA BRUTA
SETEMBRO – 2021
Poço Quantidade em m³
Poço 1 36.129
Poço 2 36.129
Poço 3 18.065
Poço 4 108.387
Poço 5 81.290
Poço 7 360.000
TOTAL 640.000

Os dados são obtidos diariamente por meio do controle realizado pelos


motoristas (Quadro 6). Nos Gráficos 1 e 2, pode-se visualizar o avanço do consumo
no decorrer do referido mês.

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Quadro 6 - Consumo diário de água bruta por fonte hídrica em m³.


Data Poço 1 Poço 2 Poço 3 Poço 4 Poço 5 Poço 7
01/set 5161,29 5161,29 2580,645 15483,87 11612,9 60000
02/set 0 0 0 0 0 20000
03/set 0 0 0 0 0 0
04/set 0 0 0 0 0 0
05/set 0 0 0 0 0 0
06/set 0 0 0 0 0 100000
07/set 0 0 0 0 0 180000
08/set 0 0 0 0 0 80000
09/set 0 0 0 0 0 40000
10/set 0 0 0 0 0 0
11/set 0 0 0 0 0 0
12/set 0 0 0 0 0 0
13/set 0 0 0 0 0 80000
14/set 0 0 0 0 0 140000
15/set 0 0 0 0 0 220000
16/set 0 0 0 0 0 100000
17/set 0 0 0 0 0 100000
18/set 0 0 0 0 0 0
19/set 0 0 0 0 0 0
20/set 0 0 0 0 0 100000
21/set 0 0 0 0 0 280000
22/set 0 0 0 0 0 220000
23/set 12903,23 12903,23 6451,613 38709,68 29032,26 120000
24/set 15483,87 15483,87 7741,935 46451,61 34838,71 0
25/set 0 0 0 0 0 0
26/set 0 0 0 0 0 0
27/set 28387,1 28387,1 14193,55 85161,29 63870,97 20000
28/set 25806,45 25806,45 12903,23 77419,35 58064,52 0
29/set 15483,87 15483,87 7741,935 46451,61 34838,71 0
30/set 0 0 0 0 0 0
TOTAL 103.226 103.226 51.613 309.677 232.258 1.860.000

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Gráfico 1 - Consumo diário de água bruta dos Poços 1, 2 e 3 em m³.

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Gráfico 2 - Consumo diário de água bruta dos Poços 4, 5 e 7 em m³.

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No Anexo II é apresentado o controle de abastecimento dos caminhões pipas em


cada poço utilizado.

2.6.1.1 Umectação de vias e acessos

Umectação de vias e acessos é uma ação que visa mitigar os impactos ambientais
e sociais associados a emissão de material particulado proveniente da movimentação de
máquinas, equipamentos e veículos durante a execução das atividades. Ressalta-se que
esta ação é realizada durante a execução das atividades e nos pontos críticos das
comunidades.

A umectação das vias e acessos tem como principal objetivo reduzir o material
particulado gerado a partir do tráfego de carros e a movimentação de máquinas e
revolvimento de solo.

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Figura 9 - Umectação de vias e acessos. Figura 10 - Umectação de vias e acessos.

Figura 11 - Umectação de vias e acessos. Figura 12 - Umectação de vias e acessos.

Água Mineral, Água Potável e Gelo

Durante o mês de setembro/2021, foram consumidos 7,02 m³ de água mineral pelos


colaboradores, disponibilizados conforme exemplificado no Quadro 7, distribuídos em 351
garrafões de 20L.

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A qualidade da água mineral e do gelo é monitorada de acordo com laudos de


potabilidade a cada 2 (dois) meses, os quais atestam a conformidade dos mesmos.

Para disponibilizar água em temperatura agradável aos colaboradores nas frentes


de serviço, é distribuído além da água mineral, sacos de gelo de 2 Kg acondicionados em
garrafas térmicas, proporcionando a manutenção da temperatura. Assim, o consumo de
gelo para o mês em evidência foi de 3690 kg.

No referido mês houve uma aquisição de 12 m³ de consumo de água potável para


as estruturas do canteiro de obras das Usinas Fotovoltaica – Luzia II e III, conforme figuras
abaixo.

Figura 13 - Abastecimento de água potável. Figura 14 - Abastecimento de água potável.

Para testar a potabilidade da água consumida no projeto UFV Luzia são realizadas
coletas de amostra de água para análise a cada dois meses e a próxima está prevista para
o mês de outubro/2021.

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O consumo dos insumos supracitados está evidenciado no Quadro 7 e nos Gráficos


3, 4 e 5. No anexo III estão apresentadas as notas fiscais da água mineral, água potável e
gelo.

Quadro 7 - Controle de aquisição dos recursos hídricos destinados ao uso e consumo humano.
CONTROLE DE AQUISIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
SETEMBRO - 2021

GELO ÁGUA MINERAL ÁGUA POTÁVEL


DATA
(Kg) (m³) (m³)
01/09 180 0 0
02/09 180 0 0
03/09 0 0 0
04/09 0 0 0
05/09 0 0 0
06/09 0 1,40 0
07/09 300 0 0
08/09 180 0 0
09/09 0 0 0
10/09 0 0 0
11/09 0 0 0
12/09 0 0 0
13/09 180 0,80 0
14/09 0 0 0
15/09 360 0 0
16/09 0 0,90 6
17/09 360 0 0
18/09 0 0 0
19/09 0 0 0
20/09 0 0 0
21/09 0 1,12 0
22/09 390 0 0
23/09 0 0 0
24/09 420 0,80 0
25/09 0 0 0
26/09 0 0 0
27/09 300 2,00 0
28/09 0 0 0
29/09 420 0 0
30/09 420 0 6
TOTAL 3690 7,02 12

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Gráfico 3 - Controle de aquisição de gelo (Kg) do mês de setembro/2021.

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Gráfico 4 - Controle de aquisição de água mineral (m³) do mês de setembro/2021.

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Gráfico 5 - Controle de aquisição de água potável (m³) do mês de setembro/2021.

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AMBIENTE – USINA FOTOVOLTÁICA
LUZIA
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PROJETO: UFV LUZIA II e III REV: 01 DATA: 18/10/2021

PERÍODO: 01 a 30 DE SETEMBRO DE 2021

2.7 INSUMOS

O suprimento é a fase da aquisição, fabricação, transporte e entrega, na obra,


de todos os equipamentos, estruturas e materiais em geral necessários à construção
e indispensáveis à execução do empreendimento. Diante disso, é fundamental que tal
processo esteja de acordo com as premissas ambientais de critérios para aquisição
de produtos e serviços.

De acordo com o Quadro 8, demonstrado a seguir, estão listados os insumos


adquiridos no referente mês, assim como a documentação ambiental necessária para
utilização dos mesmos, de acordo com os critérios do cliente.

Quadro 8 - Controle de premissas ambientais pertinentes aos insumos.


CONTROLE DE PREMISSAS AMBIENTAIS PERTINENTES AOS INSUMOS

SETEMBRO – 2021

OBJETO TIPO DE LICENÇA TITULAR NUMERO VALID. EXPEDIDOR

PREFEITURA
ALVARÁ DE
448 31/12/2021 MUNICIPAL DE
COMBUSTÍVEL

FUNCIONAMENTO
SANTA LUZIA–PB
DEDE JAIME
COMBUSTÍVEIS
LTDA
CTF 296129 08/10/2021 IBAMA

LICENÇA DE
281/2020 03/02/2025 SUDEMA
OPERAÇÃO – LO

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CONTROLE DE PREMISSAS AMBIENTAIS PERTINENTES AOS INSUMOS

SETEMBRO – 2021

OBJETO TIPO DE LICENÇA TITULAR NUMERO VALID. EXPEDIDOR

AGÊNCIA
NACIONAL DO
CERTIFICADO DE
PETRÓLEO, GÁS
POSTO PR/PB0020388 23/11/2021
NATURAL E
REVENDEDOR
BIOCOMBUSTÍVEL
– ANP

ALVARÁ DE PREF. MUNICIPAL


621 31/12/2021
COMBUSTÍVEL E ÓLEOS LUBRIFICANTES

FUNCIONAMENTO DE SANTA LUZIA

CTF 678013 28/11/2021 IBAMA

25995/ CORPO DE
CERTIFICADO DE
09/12/2021 BOMBEIROS
APROVAÇÃO
SANTO MILITAR
ANTÔNIO 2020

CERTIFICADO DE
POSTO PR/PB0169692 23/11/2021 ANP
REVENDEDOR

LICENÇA DE
110/2018 10/01/2023 SUDEMA
OPERAÇÃO
COMBUS

ANP 170 28/05/2022 ANP


TÍVEL

CAVALO
AATPP 5675957 09/11/2021 IBAMA
MARINHO
CTF 5675957 06/12/2021 IBAMA

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CONTROLE DE PREMISSAS AMBIENTAIS PERTINENTES AOS INSUMOS

SETEMBRO – 2021

OBJETO TIPO DE LICENÇA TITULAR NUMERO VALID. EXPEDIDOR

LICENÇA DE
00102.2/2020 28/05/2022 SEC. MUNICIPAL
OPERAÇÃO

SEC. MUN. DO
LICENÇA DE
MEIO AMB. E DO
REGULARIZAÇÃO 001/2020 19/05/2023
DES. URBANO DE
DE OPERAÇÃO
PARNAMIRIM
MADEIRA

CTF 326052 15/10/2021 IBAMA


MADEIREIRA
ALIANÇA LTDA
ALVARÁ DE PREF. MUNICIPAL
005.069-5 13/12/2021
FUNCIONAMENTO DE PARNAMIRIM

ALVARA DE PREFEITURA DO
LOCALIZAÇÃO E 20190152456 18/10/2021 JABOATÃO DOS
FUNCIONAMENTO GUARARAPES

Os insumos listados podem ser utilizados nas atividades de supressão vegetal,


terraplenagem, drenagem superficial e profunda, montagem das estruturas do
canteiro e obra civil durante a implantação das Usinas Fotovoltaica – Luzia II e III. A
quantificação dos mesmos está no Quadro 9 abaixo e no Anexo IV, com suas
respectivas notas fiscais.

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Quadro 9 – Controle de consumo de insumos.


CONTROLE DE CONSUMO DE ISUMOS
SETEMBRO – 2021
Insumo Entrada Saída Unidade
Óleo Diesel S10 45699,16 45699,16 L
Gasolina 7357,68 7357,68 L

Quadro 10 – Unidades de medida.


UNIDADES DE MEDIDA
Kg = quilogramas
T = toneladas
g = gramas
uni = unidades
L = Litros
m³ = metros cúbicos

2.8 CONTROLE DE VETORES

Segundo o Ministério da Saúde, o controle de vetores em Saúde Pública


engloba uma série de metodologias para limitar ou eliminar insetos ou outros
artrópodes que transmitem patógenos causadores de doenças. Esse controle pode
ser dividido principalmente em controle biológico, físico, químico, mecânico e
ambiental.

Para o mês em referência não houve a necessidade de realizar a atividade de


dedetização, visto que a programação de tal atividade estar prevista para novembro
de 2021 em todas as estruturas físicas, incluindo alojamentos, por empresa
especializada e com responsabilidade ambiental conforme premissas descritas no
Quadro 11.

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Quadro 11 - Premissas ambientais pertinente ao controle de vetores


PREMISSAS AMBIENTAIS PERTINENTES AO CONTROLE DE VETORES

SETEMBRO – 2021

OBJETO TIPO DE LICENÇA TITULAR NUMERO VALID. EXPEDIDOR


CONTROLE DE VETORES

PREFEITURA
LICENÇA DE
RADAR 083/2020 08/08/2022 MUNICIPAL
OPERAÇÃO
SERVIÇOS DE PATOS
LTDA -
CONTROLE
DE PREFEITURA
ALVARÁ DE VETORES 02.0186 31/03/2022 MUNICIPAL
FUNCIONAMENTO
DE PATOS

2.9 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM SETEMBRO

Durante o referido mês, foram desenvolvidas atividades de drenagem


superficial (conforme menciona o item 4), supressão vegetal (detalhada no item 8
deste relatório), regularização e remoção de expurgo, terraplenagem e construção das
baias definitivas de resíduos.

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Figura 15 - Remoção de expurgo. Figura 16 - Distribuição de expurgo.

Figura 17 - Atividade de execução de Figura 18 - Atividade de execução de


terraplenagem. terraplenagem.

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3 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES

3.1 INTRODUÇÃO

Este programa é consolidado na legislação vigente, no qual estabelece critérios


básicos na tentativa de amenizar os possíveis impactos causados pela geração de
resíduos sólidos, resíduos do serviço de saúde e efluentes, estabelecendo
procedimentos para um manejo adequado, levando em consideração os aspectos
referentes a cada etapa compreendida pela geração, segregação, acondicionamento,
identificação, coleta, transporte interno, armazenamento temporário, tratamento
interno, armazenamento externo, coleta e transporte externo, tratamento externo e
disposição final devidamente licenciado pelo órgão ambiental competente.

3.2 OBJETIVOS
Prevenir impactos negativos e otimizar o tempo e os custos destinados para a
gestão dos resíduos sólidos da construção, resíduos do serviço de saúde e efluentes
provenientes da implantação do empreendimento, gerenciando de forma a garantir o
cumprimento da legislação ambiental em todas as esferas e a gestão sustentável dos
resíduos e efluentes, consequentemente economizando recursos, além de colaborar
com a preservação ambiental. Assim, consistindo em um conjunto de procedimentos
necessários à eliminação e/ou redução dos impactos negativos gerados pela
produção de resíduos sólidos e efluentes.

3.3 RESÍDUOS SÓLIDOS

A gestão e a disposição inadequada dos resíduos sólidos causam impactos


negativos socioambientais, tais como degradação do solo, comprometimento das
águas superficiais e subterrâneas, intensificação de enchentes, contribuição para o
aumento da poluição do ar e proliferação de vetores.

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Diante deste cenário, é fundamental o gerenciamento adequado dos resíduos


sólidos gerados durante a implantação do projeto. Para auxiliar nesse processo, a
empresa responsável por coletar, transportar e destinar adequadamente os resíduos
gerados é a Cril Ambiental (para resíduos classe II – A e B e classe I) e cujas
premissas ambientais estão descritas no Quadro 12.

Quadro 12 - Controle de premissas ambientais pertinentes aos resíduos sólidos.


CONTROLE DE PREMISSAS AMBIENTAIS PERTINENTES AOS RESÍDUOS SÓLIDOS
SETEMBRO – 2021
OBJET TIPO DE TITULAR NUMERO VALID. EXPEDIDO
O LICENÇA R
LICENÇA DE
2132/2020 17/12/2023 SUDEMA
OPERAÇÃO
AUTORIZAÇÃO AGÊNCIA
DE ESTADUAL
PROTOCOL
FUNCIONAMENT - DE
O
O – VIGILÂNCIA VIGILÂNCIA
SANITÁRIA SANITÁRIA
PREFEITUR
A
ALVARÁ DE
2021/0000000 MUNICIPAL
FUNCIONAMENT 31/12/2021
1 DE BELÉM
RESÍDUOS SÓLIDOS

O
DO BREJO
DO CRUZ
CRIL
CTF EMPREENDIMENT 3757213 06/11/2021
AUTORIZAÇÃO O AMBIENTAL IBAMA
3757213 29/10/2021
AMBIENTAL LTDA
FICHA DE
EMERGÊNCIA –
NA 04/11/2032 NA
RESÍDUOS
CLASSE I
FICHA DE
EMERGÊNCIA –
NA 30/12/2032 NA
RESÍDUOS
CLASSE II
MOPP – NILTON SEST/SENA
1515190/2019 16/09/2024
NETO T
PLANO DE
MANUTENÇÃO PL-CRIL-013 03/01/2022 CRIL
DO VEÍCULO

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Adotando como referência a Resolução CONAMA nº 307/2002, a geração de


resíduos para o mês em referência resume-se da seguinte forma: 2,5 m³ de resíduos
de concreto; 3,0 m³ para resíduos de plástico; 1,5 m³ para resíduos de papel/papelão;
2,0 m³ resíduos de madeira; 5,5 m³ de resíduos não recicláveis; 1,5 m³ de resíduos
contaminados; 0,5 m³ de resíduos de serviço de saúde e 0,02 m³ para resíduos
orgânicos conforme evidenciado no Quadro 12, no Gráfico 6 e no ANEXO V.

Foram distribuídos kit de coleta seletiva de acordo com a necessidade de cada


frente de serviço onde os resíduos são acondicionados temporariamente em coletores
de 200 litros e coletados periodicamente para as baias de resíduos provisória,
delimitadas e sinalizadas. Ressalta-se que as baias definitivas se encontram em fase
de construção e atenderão as especificações técnicas do cliente e a RESOLUÇÃO
CONAMA n° 275/2001.

Figura 19 - Construção das baias de resíduos definitivas.

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Para o referido mês, não houve coleta de resíduos pela empresa licenciada
ficando acondicionado nas baias provisórias: os resíduos não recicláveis,
papel/papelão, plástico, resíduos contaminados, e os resíduos orgânicos são doados
para alimentação de suínos (essa doação é realizada com o consentimento do
gerador e o receptor final através de termo de responsabilidade, conforme o ANEXO
V) o detalhamento está descrito no Quadro 13 e no Gráfico 6.

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AMBIENTE – USINA FOTOVOLTÁICA
LUZIA
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PROJETO: UFV LUZIA II e III REV: 01 DATA: 18/10/2021

PERÍODO: 01 a 30 DE SETEMBRO DE 2021

Quadro 13 - Gerenciamento de resíduos sólidos gerados (m³).


CONTROLE DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
SETEMBRO - 2021

CLASSIFICAÇÃO A B C D II-A
Resíduos de
Papel/ Resíduo Resíduo
Resíduos Concreto Plástico Metal Vidro Madeira Não reciclável serviço de
Papelão contaminado orgânico
saúde
Gerado 2,5 m³ 3,0 m³ 1,5 m³ 0 m³ 0 m³ 2 m³ 5,5 m³ 1,5 m³ 0,5 m³ 0,2 m³
Destinado 0,0 m³ 0,0 m³ 0,0 m³ 0 m³ 0 m³ 0 m³ 0,0 m³ 0,0 m³ 0,0 m³ 0,2 m³
Armazenado 2,5 m³ 3,0 m³ 1,5 m³ 0 m³ 0 m³ 2 m³ 5,5 m³ 1,5 m³ 0,5 m³ 0,0 m ³

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FOTOVOLTÁICA LUZIA
DIREÇÃO: NEGÓCIOS RENOVÁVEIS

ID: UFV LUZIA REV: 01 DATA: 18/10/2021

Gráfico 6 - Gerenciamento de resíduos sólidos no mês de setembro (m³).

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COMPLEXO EÓLICO CHAFARIZ
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ID: UFV LUZIA REV: 01 DATA: 05/02/2020

3.4 EFLUENTES SANITÁRIOS

A escassez da água é um problema mundial que comprometerá as gerações


futuras. Esse quadro pode ser transformado a partir do emprego de alternativas para
otimização do consumo de água, bem como minimização da geração de efluentes,
visto que a maior parte da água captada é proveniente de rios, cada vez mais poluídos
em função da ausência de tratamento do esgoto que neles é lançado.

Diante dessa perspectiva, os banheiros químicos utilizados no site são do


tipo/modelo recirculating, o qual utiliza o líquido do próprio compartimento de dejetos
para descarga, diminuindo a quantidade de água a ser utilizada, assim como a
geração de efluentes. Para auxiliar nesse processo, a empresa responsável por
coletar, transportar e destinar adequadamente os efluentes gerados é a TF
Equipamentos, cujas premissas ambientais estão descritas no Quadro 14

Até o presente momento estão sendo utilizados 8 (oito) banheiros químicos


(conforme figuras abaixo), que estão distribuídos de acordo com o avanço da obra,
quantidade de frentes de serviço e efetivo envolvido.

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Figura 20 - Limpeza e higienização de Figura 21 - Limpeza e higienização de


banheiros químicos. banheiros químicos.

Quadro 14 - Controle de premissas ambientais pertinentes aos efluentes sanitários.


CONTROLE DE PREMISSAS AMBIENTAIS PERTINENTES AOS EFLUENTES SANITÁRIOS
SETEMBRO – 2021
TIPO DE
OBJETO TITULAR NUMERO VALID. EXPEDIDOR
LICENÇA
PREFEITURA
ALVARÁ PROTOC.
- MUNICIPAL DE
BANHEIROS QUÍMICOS

SANITÁRIO 01547-2020
MARI - PB
T.F.
CTF EQUIPAMENTOS 6828971 23/10/2021 IBAMA
LOCAÇÕESLTDA
LICENÇA DE ME
OPERAÇÃO – 1175/2019 16/05/2022 SUDEMA
LO
CAGEPA – CIA.
LICENÇA DE
DE ÁGUA E
OPERAÇÃO – 2898/2017 26/11/2022 SUDEMA
ESGOTO DA
LO
PARAÍBA

Foram gerados 2,94 m³ de efluentes sanitário no mês (Quadro 15), os quais


foram destinados pela empresa responsável pela limpeza e higienização dos
banheiros químicos à Estação de Tratamento de Esgotos – Lagoa de Estabilização

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da CAGEPA, município de Patos. O Gráfico 7 apresenta o gerenciamento dos


efluentes acumulados mês a mês e o Anexo V disponibiliza os Manifestos de
Transporte de Resíduos/Efluentes - MTR’s e Certificados de Destinação Final - CDF.

Quadro 15 - Controle de gerenciamento de efluentes sanitários.


CONTROLE DE GERENCIAMENTO DE EFLUENTES
LÍQUIDOS
SETEMBRO – 2021
Classificação D
Resíduos Efluente sanitário
Gerado 2,94 m³
Armazenado 0,0 m³
Destinado 2,94 m³

Gráfico 7 - Volume de efluente gerado e destinado acumulado por mês em m³.

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4 PROGRAMA DE CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS

4.1 INTRODUÇÃO

As atividades de implantação do empreendimento promoverão a remoção da


cobertura vegetal, alterações na topografia para adequação ao projeto, implantação
de fundações, alteração dos padrões de drenagem, dentre outras intervenções que
têm o potencial de causar desagregação do solo e a exposição à ação de intempéries
que promovam ou acentuem os processos erosivos.

As intervenções também alterarão a capacidade natural de drenagem dos


solos, interferindo na permeabilidade, gerando maior escoamento superficial e
potencializando os riscos de desenvolvimento de processos erosivos com
carreamento de sedimentos para mananciais existentes, principalmente no período
de ocorrência de precipitações.

Nessa perspectiva, é necessário a adoção de medidas e condicionantes de


prevenção e correção dos impactos supracitados que podem ocorrer em função das
atividades de construção e posterior operação do empreendimento.

4.2 OBJETIVOS

Este Programa tem por objetivo caracterizar e estabelecer ações preventivas e


corretivas para controle de processos erosivos decorrentes das obras de implantação
e posterior operação do empreendimento.

A formação de processos erosivos ao longo da implantação da obra pode


ocorrer devido à remoção da cobertura vegetal que protegia o solo ou até mesmo pela
implantação de estruturas que interfiram no fluxo das águas, e em alguns casos, o
vento também contribui. No intuito de minimizar os impactos ambientais causados nas
etapas construtivas do empreendimento, faz-se necessária a aplicação de ações

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operacionais específicas de monitoramento e de controle como, inspeções rotineiras


e mapeamento de pontos sensíveis descritas no presente relatório.

4.3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Ao longo dos acessos, a implantação de taludes de corte ou aterro são


necessárias. Também são implantados dispositivos de drenagem para passagem em
cursos de água, sejam perenes ou intermitentes. As figuras abaixo mostram o avanço
das implantações de dispositivos de drenagem realizada no mês de setembro/2021.

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Figura 22 - Dispositivo de drenagem - bueiro. Figura 23 - Dispositivo de drenagem - bueiro.

Figura 24 - Dispositivo de drenagem - canaletas. Figura 25 - Dispositivo de drenagem - canaletas.

4.4 PRECIPITAÇÃO PLUVIAL

O índice de precipitação na Paraíba se deve a vários fatores meteorológicos


tais como, Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), Vórtices ciclônicos da alta
troposfera, sistemas ondulatórios de leste, linhas de instabilidade e sistemas frontais

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austrais que atuam em diferentes meses do ano com características diferentes de um


ano para outro (PEDROZA, 2009).
O município de Santa Luzia no qual o empreendimento está inserido apresenta
período chuvoso entre os meses de janeiro a abril, com pluviometria média, máxima
de 700 mm, caracterizando o clima semiárido (MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA,
2005).
Para monitoramento das precipitações pluviais que atingem o empreendimento
foram instalados pluviômetros no Bota fora I e na área do Canteiro de Obras conforme
a figura 26 e Quadro 16.
Figura 26 - Disposição de Pluviômetros

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Quadro 16 - Distribuição de pluviômetros


DISTRIBUIÇÃO DE PLUVIÔMETROS
SETEMBRO – 2021

Nº Coordenadas Localização
727881,89 m E
1 Bota Fora I
9242434,38 m S

728729,55 m E Canteiro de
2
9243478,36 m S Obras

Para o referido mês não houve registro de precipitação conforme o Quadro 17


a seguir.

Quadro 17 - Índice pluviométrico.


ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO
SETEMBRO – 2021

DATA Bota fora I Canteiro de Obras


01/09 0 0
02/09 0 0
03/09 0 0
04/09 0 0
05/09 0 0
06/09 0 0
07/09 0 0
08/09 0 0
09/09 0 0
10/09 0 0
11/09 0 0
12/09 0 0
13/09 0 0
14/09 0 0

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ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO
SETEMBRO – 2021

DATA Bota fora I Canteiro de Obras


15/09 0 0
16/09 0 0
17/09 0 0
18/09 0 0
19/09 0 0
20/09 0 0
21/09 0 0
22/09 0 0
23/09 0 0
24/09 0 0
25/09 0 0
26/09 0 0
27/09 0 0
28/09 0 0
29/09 0 0
30/09 0 0
Total 0 0

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Gráfico 8 - Índice pluviométrico no mês (mm).

Para o monitoramento de pontos sensíveis ao processo erosivo no Anexo VI


consta o FORM.SGI.026, o qual contempla: o registro de controle de processos
erosivos; indicando localização; medidas de controle e sua execução; assim como os
devidos registro fotográfico do antes e depois.

5 PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

5.1 INTRODUÇÃO

As legislações vigentes no Brasil definem que as florestas e demais formações


vegetais nativas existentes no território nacional são de utilidade às terras que
revestem e são bens de interesse comum a todos os habitantes, estabelecendo
limitações ao direito de propriedade. Os ambientes naturais submetidos à degradação
de origem antrópica são passíveis de recuperação e restauração ambiental, visando
mitigar os efeitos degradatórios e reestabelecer os processos ecossistêmicos. A
recuperação ambiental, de acordo com a Lei nº 9.985/2000, é definida como a
“restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada a uma
condição não degradada, que pode ser diferente de sua condição original”. Esta

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mesma Lei difere a recuperação ambiental da restauração por esta última referir-se à
“restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada o mais
próximo possível da sua condição original”.

5.2 OBJETIVO

Este Programa tem o objetivo de estabelecer as diretrizes e procedimentos


técnicos para recuperar as áreas degradadas pela implantação do empreendimento,
considerando as legislações pertinentes e vigentes no país, visando propiciar o
desenvolvimento natural dos processos e serviços ambientais.

5.3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

No mês de setembro/2021 foi lançado nas bordas do acesso externo uma


camada de material orgânico – Top Soil (conforme figuras abaixo), a fim de obter uma
rebrota natural com as mesmas características da vegetação remanescente do local
afetado. Não sendo suficiente para a efetiva recuperação da área, será realizada a
revegetação utilizando espécies nativas da região. Vale ressaltar que essas atividades
ocorrerão apenas na fase final da obra e/ou quando houver necessidade.

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Figura 27 - Lançamento de expurgo no acesso Figura 28 - Lançamento de expurgo no acesso


externo. externo.

Figura 29 - Lançamento de expurgo no acesso Figura 30 - Lançamento de expurgo no acesso


externo. externo.

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6 PROGRAMA DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA LOCAL

6.1 INTRODUÇÃO
A implantação de empreendimentos do porte de uma Usina Fotovoltaica,
inevitavelmente, gera expectativas nas comunidades locais, no que diz respeito à
abertura de novos postos de trabalho e, consequentemente, na possibilidade de
ocupação da mão de obra local.

Assim, o desenvolvimento das ações previstas neste Programa permitirá o


máximo aproveitamento possível da mão de obra local, visando maximizar os
benefícios a ele relacionados na região de inserção do empreendimento.

6.2 OBJETIVOS

Este Programa tem por objetivo geral apresentar as diretrizes, metodologias e


ações que deverão integrar as estratégias de ação do processo de seleção e
contratação da mão de obra para o empreendimento, de modo a assegurar condições
para a maior absorção possível da mão de obra local nas suas obras e nas atividades
econômicas estimuladas pelo empreendimento.

6.3 MÃO DE OBRA CONTRATADA

No referido mês, o efetivo total chegou a 195 (cento e noventa e cinco)


colaboradores. Em relação às contratações feitas por estado, temos 5 (cinco) do
estado do Ceará, 3 (três) do estado do Pernambuco, 53 (cinquenta e três) do estado
do Rio Grande do Norte, 133 (cento e trinta e três) do estado da Paraíba e 1 (um) do
estado de Minas Gerais, conforme Quadro 18 e Gráfico 9 a seguir.

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Quadro 18 - Mão de obra por estado.

CONTROLE DE MÃO DE OBRA POR ESTADO


SETEMBRO – 2021
Quantidade
Estado
Unidade %
Ceará 5 0,025
Pernambuco 3 0,015
Rio Grande do Norte 53 0,271
Paraíba 133 0,682
Minas Gerais 1 0,005
Total 195 100

Gráfico 9 - Colaboradores contratados de acordo com o Estado de residência

De acordo com os contratados residentes no Estado da Paraíba, temos para a


fase I: 1 (um) em Junco do Seridó, 4 (quatro) em Várzea, 90 (noventa) em Santa Luzia,
1 (um) em Monteiro, 2 (dois) em Patos, 1 (um) em Itatuba, 1 (um) em Campina Grande,
1 (um) em Santa Terezinha, 1 (um) em Sapé e 2 (dois) em Nova Olinda, totalizando
104 (cento e quatro) colaboradores, conforme exemplificado no Gráfico 10.

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Gráfico 10 - Colaboradores contratados de acordo com o município de residência – Fase I

E para a fase II os contratados residentes no Estado da Paraíba, estar


distribuído da seguinte forma: 23 (vinte e três) em Santa Luzia, 1 (um) em Coremas,
1 (um) em João Pessoa, 1 (um) em Catolé do Rocha, 1 (um) em São José do Bonfim,
1 (um) em Frei Martinho e 1 (um) em São José de Piranhas, totalizando 29 (cinquenta
e quatro) colaboradores, conforme exemplificado no Gráfico 11.

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Gráfico 11 - Colaboradores contratados de acordo com o município de residência – Fase II

1 1
1
1
1 SANTA LUZIA

1 CATOLÉ DO ROCHA
COREMAS
JOÃO PESSOA
SÃO JOSÉ DO BONFIM
FREI MARTINHO
SÃO JOSÉ DE PIRANHAS
23

Dentro dessa perspectiva, as funções ocupadas por colaboradores da região


estão explícitas no Quadro 19 abaixo.

Quadro 19 - Controle de função preenchida por colaboradores locais fase I.

CONTROLE DE FUNÇÃO PREENCHIDA POR COLABORADORES LOCAIS -


FASE I

SETEMBRO – 2021

Função Local de residência Quantidade


AJUDANTE SANTA LUZIA 3
ANALISTA DA QUALIDADE PLENO PATOS 1
APONTADOR DE CAMPO SANTA LUZIA 1
ASG SANTA LUZIA 1
ASSISTENTE AMBIENTAL SANTA LUZIA 1
ASSISTENTE DE DEPARTAMENTO
SANTA LUZIA 1
PESSOAL JUNIOR
AUX. DE TOPOGRAFO SANTA LUZIA 1
AUXILIAR ADMINISTRATIVO SANTA LUZIA 2
AUXILIAR DE ALMOXARIFE SANTA LUZIA 1
AUXILIAR DE COZINHA SANTA LUZIA 2
AUXILIAR TECNICO SANTA LUZIA 1

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CONTROLE DE FUNÇÃO PREENCHIDA POR COLABORADORES LOCAIS -


FASE I

SETEMBRO – 2021

Função Local de residência Quantidade


CARPINTEIRO SANTA LUZIA 2
ELETRICISTA SANTA LUZIA 1
LIDER DE CAMPO SANTA LUZIA 1
LÍDER DE TURMA NOVA OLINDA 1
MESTRE DE OBRAS SANTA LUZIA 1
MOTORISTA SANTA LUZIA 1
MOTORISTA DE AMBULÂNCIA SANTA TERESINHA 1
MOTORISTA DE CACAMBA ITATUBA 1
MOTORISTA DE CACAMBA SANTA LUZIA 1
MOTORISTA DE CAMINHÃO
SANTA LUZIA 1
CARROCERIA
MOTORISTA DE CARRETA CAMPINA GRANDE 1
MOTORISTA DE ÔNIBUS VÁRZEA 1
MOTORISTA DE ÔNIBUS SANTA LUZIA 3
NUTRICIONISTA SANTA LUZIA 1
OP. MOTOSSERRA VÁRZEA 1
OPERADOR DE MOTOSSERRA SANTA LUZIA 15
OPERADOR DE MOTONIVELADORA SANTA LUZIA 1
OPERADOR DE MOTONIVELADORA PATOS 1
OPERADOR DE ROLO COMPACTADOR SAPÉ 1
OPERADOR DE ROLO COMPACTADOR MONTEIRO 1
OPERADOR DE TRATOR DE ESTEIRA JUNCO DO SERIDÓ 1
PEDREIRO SANTA LUZIA 5
PEDREIRO NOVA OLINDA 1
SERVENTE VÁRZEA 2
SERVENTE SANTA LUZIA 32
TST SANTA LUZIA 1
VIGIA DIURNO SANTA LUZIA 1
VIGIA NOTURNO SANTA LUZIA 9

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Quadro 20 - Controle de função preenchida por colaboradores locais fase II

CONTROLE DE FUNÇÃO PREENCHIDA POR COLABORADORES LOCAIS - FASE


II

SETEMBRO – 2021

Função Local de residência Quantidade


AJUDANTE SANTA LUZIA 3
ANALISTA DE PLANEJAMENTO PLENO COREMAS 1
ASG SANTA LUZIA 1
ASSISTENTE DE DEPARTAMENTO
SANTA LUZIA 1
PESSOAL JUNIOR
AUX. DE TOPOGRAFO SANTA LUZIA 1
AUXILIAR DE COZINHA SANTA LUZIA 2
AUXILIAR DE SERVICOS GERAIS SANTA LUZIA 1
CARPINTEIRO SANTA LUZIA 2
ENCARREGADO GERAL JOÃO PESSOA 1
GREIDISTA SANTA LUZIA 1
LIDER DE CAMPO SÃO JOSÉ DO BONFIM 1
LÍDER DE TURMA NOVA OLINDA 1
MESTRE DE OBRAS SANTA LUZIA 1
MOTORISTA SANTA LUZIA 1
MOTORISTA DE ÔNIBUS SANTA LUZIA 3
NUTRICIONISTA SANTA LUZIA 1
OP. MOTOSSERRA SANTA LUZIA 1
OPERADOR DE ESCAVADEIRA
SANTA LUZIA 1
HIDRAULICA
OPERADOR DE MOTONIVELADORA FREI MARTINHO 1
SÃO JOSÉ DE
OPERADOR DE TRATOR DE PNEUS 1
PIRANHAS
PEDREIRO SANTA LUZIA 3
PEDREIRO NOVA OLINDA 1
SERVENTE SANTA LUZIA 20
TECNICO EM SEGURANÇA DO
CATOLÉ DO ROCHA 1
TRABALHO PLENO
TST SANTA LUZIA 1
VIGIA NOTURNO SANTA LUZIA 2

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Para o mês de setembro/2021, 30 (trinta) vagas foram divulgadas, mas


somente 13 (treze) foram preenchidas para compor o efetivo técnico/operacional da
empresa contratada responsável pela implantação do empreendimento UFV – Luzia
II e III. Sendo: 1 (um) analista de planejamento pleno, 1 (um) encarregado geral, 1
(um) líder de campo, 1 (um) operador de motoniveladora, 1 (um) operador de rolo
compactador, 1 (um) operador de trator de pneus, 6 (seis) serventes e 1 (um) técnico
em construção civil pleno. De acordo com o quantitativo cadastrado no banco de
dados do programa de seleção e contratação de mão de obra local, para as vagas
divulgadas, obteve-se 30 (trinta) candidatos.

7 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL AOS TRABALHADORES


7.1 INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas, a consciência da finitude das condições ambientais que
proporcionam a vida na Terra, tal como nós a conhecemos, impôs a necessidade de
revisar o uso dos recursos naturais e ambientais ou, mais profundamente, mudar este
uso a partir de uma nova visão das relações entre a sociedade e a natureza.

O papel da educação, neste sentido, é fundamental, tanto para sensibilizar as


pessoas sobre a importância da conservação/preservação ambiental, como para
estimulá-las ao exercício da cidadania, por meio do seu envolvimento,
responsabilidade e resolução das questões de gestão sustentável dos recursos que a
natureza coloca a nossa disposição.

Com este objetivo, a educação ambiental deve ser entendida como a educação
que constrói novos valores e atitudes. Ela deixa de ser instrução para a simples leitura
da sobrevivência e passa a ser condição para uma leitura requalificada do mundo, a
fim de migrar para um modelo de desenvolvimento que privilegie uma melhor
qualidade de vida para atual geração e para as gerações futuras.

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7.2 OBJETIVOS

Esse Programa tem como premissa fundamental a sensibilização de todos os


colaboradores da obra quanto a importância da preservação ambiental, aspectos e
impactos ambientais, medidas de proteção do meio, possibilitando o crescimento
econômico em compatibilidade com as legislações ambientais vigentes pertinentes a
atividade desenvolvida.

7.3 AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Durante o período de 01 a 30/09 foram aplicadas 3 (três) integrações


totalizando 264h/h; 9 (nove) treinamentos totalizando 170h/h; 1 (um) simulado
totalizando 1h/h; 1 (uma) campanha totalizando 29h/h; 12 (doze) DDSMS totalizando
27,5h/h conforme descrito no Quadro 19 e Gráfico 11 abaixo. As figuras a seguir
evidenciam essas práticas e ações pertencentes ao PEAT que visam a sensibilização
dos colaboradores diante das questões ambientais que envolvem a atividade e o seu
cotidiano.

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Quadro 21 - Ações de Educação Ambiental.


CONTROLE DE ACOMPANHAMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

SETEMBRO – 2021

CARGA TRABALHADORES
DIA PROCESSO TEMA
HORÁRIA TREINADOS

Tempo de
2 Treinamento decomposição de 1h 50
resíduos
Procedimento de
2 Treinamento manutenção 1h 3
corretiva
Uso correto de
6 DDSMS 10min 24
motosserra
Supressão
7 DDSMS 10min 20
vegetal
Responsabilidade
9 Treinamento 15min 28
ambiental
Organização e
13 Treinamento 1h 13
Limpeza
Organização e
13 Treinamento 30min 11
Limpeza
Estrutura nas
15 Treinamento 1h 21
frentes de serviço
Cuidados com
15 Treinamento animais 1h 21
peçonhentos
Cuidados com
20 DDSMS 10min 21
Inflamáveis
Supressão
20 DDSMS 10min 15
vegetal

21 Campanha Dia da Árvore 30min 48

21 DDSMS Dia da Árvore 10min 30


Princípio de
23 Simulado 10min 6
Incêndio
Organização e
23 Treinamento 30min 4
Limpeza
Cuidados com
25 DDSMS 10min 20
Inflamáveis
A importância da
25 Treinamento 40min 28
árvore

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CONTROLE DE ACOMPANHAMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

SETEMBRO – 2021

CARGA TRABALHADORES
DIA PROCESSO TEMA
HORÁRIA TREINADOS

Uso correto de
6 DDSMS 10min 11
motosserra
Premissas de
13 Integração 1 hora 8
SMS
Premissas de
16 Integração 1 hora 25
SMS
Uso correto de
17 DDSMS 10min 21
motosserra
Supressão
18 DDSMS 10min 21
vegetal
Premissas de
21 Integração 1 hora 11
SMS
Organização e
22 DDSMS 10min 31
Limpeza

23 DDSMS Biodiversidade 10min 30


Animais
25 DDSMS 10min 31
peçonhentos

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Figura 31 - Procedimento sobre manutenção Figura 32 - Procedimento sobre manutenção


corretiva. corretiva.

Figura 33 - Tempo de decomposição de Figura 34 - Tempo de decomposição de


resíduos. resíduos.

Figura 35 - Responsabilidade Ambiental. Figura 36 - Responsabilidade Ambiental.

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Figura 37 - Organização e Limpeza. Figura 38 - Organização e Limpeza.

Figura 39 - Estrutura nas frentes de serviço. Figura 40 - Estrutura nas frentes de serviço.

Figura 41 - Divulgação do dia da árvore. Figura 42 - Divulgação do dia da árvore.

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Figura 43 - Blitz educativa em alusão ao dia Figura 44 - Blitz educativa em alusão ao dia
da árvore. da árvore.

Figura 45 - Blitz educativa em alusão ao dia Figura 46 - Blitz educativa em alusão ao dia
da árvore. da árvore.

Figura 47 - Blitz educativa em alusão ao dia Figura 48 - Blitz educativa em alusão ao dia
da árvore. da árvore.

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Figura 49 - Diálogo ambiental em alusão ao Figura 50 - Diálogo ambiental em alusão ao


dia da árvore. dia da árvore.

Figura 51 - Diálogo ambiental com tema Figura 52 - Diálogo ambiental com tema
relacionado a biodiversidade. relacionado a biodiversidade.

Figura 53 - Treinamento sobre organização e Figura 54 - Treinamento sobre organização e


limpeza com a segurança patrimonial. limpeza com a segurança patrimonial.

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Figura 55 - Simulado de princípio de incêndio. Figura 56 - Simulado de princípio de incêndio.

Figura 57 - Simulado de princípio de incêndio. Figura 58 - Simulado de princípio de incêndio.

Figura 59 - Simulado de princípio de incêndio. Figura 60 - Simulado de princípio de incêndio.

O Anexo VII apresenta as listas de presença das atividades desenvolvidas no


referido mês.

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Gráfico 12 - Trabalhadores treinados em ações de educação ambiental.

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8 PLANO DE CONTROLE DA SUPRESSÃO VEGETAL


8.1 INTRODUÇÃO
Com a implantação dos Parques Fotovoltaico Luzia II e III, faz-se necessário a
supressão da vegetação para a abertura das vias de acesso, bem como as áreas previstas
à construção das estruturas como canteiro de obras, usina de concreto (caso necessário),
área de montagem dos painéis, áreas de estocagem, áreas de bota-fora e das jazidas (se
houver). Para tanto, a área total a ser suprimida consta no Inventário Florestal do
empreendimento em questão.

Deste modo, o presente Plano tem a finalidade de orientar ações, técnicas e


procedimentos operacionais adequadas para as atividades de desmate nas áreas do
empreendimento, visando minimizar os impactos ambientais no ecossistema local. É
importante salientar que a supressão da vegetação só ocorrerá mediante a autorização
do órgão ambiental competente.

8.2 LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS


As florestas e as formações vegetacionais (outras tipologias) estão protegidas
segundo a disposição da:

Lei Federal de n° 12.651, de 25 de maio de 2012 – Novo Código Florestal, que


dispõe sobre a proteção da vegetação nativa.

Lei Federal n° 12.187 de 29 de dezembro de 2009 - Institui a Política Nacional


sobre Mudança do Clima – PNMC, em que o Art.6° inciso III refere-se os Planos de Ação
para a Prevenção e Controle do Desmatamento nos biomas.

Lei Federal Nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 - Institui a Lei de Crimes


Ambientais.

Instrução Normativa MMA n° 443/2014 - Dispõe sobre espécies da flora brasileira


ameaçadas de extinção.

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Instrução Normativa MMA n° 4/2009 - Dispõe sobre procedimentos técnicos para


a utilização da vegetação da Reserva Legal sob regime de manejo florestal sustentável,
e dá outras providências.

Portaria IBAMA N° 113-N, de 29 de dezembro de 1995 do IBAMA - Determina que


a exploração das florestas primitivas e demais formas de vegetação arbórea, que tenha
como objetivo principal a obtenção econômica de produtos florestais.

Portaria IBAMA Nº 10, de 22 de maio de 2009 – Dispõe que a aplicação da


Instrução Normativa Nº 146, de 10 de janeiro de 2007, fica restrita ao licenciamento de
empreendimentos de aproveitamento hidrelétrico e dá outras providências.

8.3 OBJETIVOS GERAL


Orientar as atividades e procedimentos para a supressão vegetal e salvamento da
flora, prevendo minimizar os impactos significativos sobre a flora, fauna e comunidade
circunvizinha.

Específicos
• Propor ações estratégicas para a supressão da vegetação local durante a
implantação das infraestruturas necessárias para a construção do parque fotovoltaico;

• Contemplar procedimentos operacionais eficientes a fim de possibilitar o


processo de desmate de forma planejada;

• Propiciar o aproveitamento racional do material oriundo da supressão de


vegetação, remanescente do desmate;

• Minimizar impactos ambientais significativos contra a flora-fauna,


assegurando a biodiversidade da região;

• Conservar parte significativa do patrimônio genético das espécies vegetais


selecionadas;

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• Prover material para produção de mudas de espécies vegetais nativas da


região que possa subsidiar na recomposição e/ou revegetação de áreas degradadas;

• Garantir que sejam suprimidas apenas as áreas em que sejam locadas as


estruturas para a construção e montagem do empreendimento, atentando para as
técnicas e procedimentos de desmate, bem como a sua delimitação;

• Sensibilizar e envolver os trabalhadores, o empreendedor, juntamente com


a empresa responsável pelo desmate na prevenção de acidentes com animais, atentando
para os respectivos papéis e corresponsabilidades.

8.4 DIRETRIZES DE DESENVOLVIMENTO DE SUPRESSÃO VEGETAL

As áreas de influência do empreendimento estão inseridas no domínio do Bioma


Caatinga típico do Semiárido Nordestino. A caatinga é considerada um bioma
exclusivamente brasileiro e ocupa uma grande porção da área do Nordeste, suas
características são muito marcantes, principalmente pelo forte caráter de estacionalidade
das chuvas na região semiárida, onde são concentradas em um curto período do ano.

A vegetação de caatinga arbustiva é constituída, especialmente, de espécies


lenhosas e herbáceas, de pequeno porte, geralmente dotadas de espinhos, sendo,
geralmente, caducifólias, perdendo suas folhas no início da estação seca, e de cactáceas
e bromeliáceas.

Controle de supressão vegetal

A supressão da vegetação em todas as áreas projetadas para as infraestruturas e


as vias de acesso do empreendimento podem envolver dois tipos de mecanismos, onde
estes dependem da topografia do terreno, acessibilidade às áreas (densidade da
vegetação e tipologia), tendo assim o melhor aproveitamento do material lenhoso.

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As técnicas de corte das árvores e arbustos aplicados no desmatamento buscam


evitar erros, tais como o corte acima da altura ideal para aproveitamento e o destopo
abaixo do ponto recomendado. Esses erros causam desperdícios excessivos de madeira,
danos desnecessários à vegetação e uma maior incidência de acidentes de trabalho.

Mecanismo manual

O desmatamento manual consiste na utilização de equipamentos como facões,


foices, machados, serras e/ou motosserras munidas das licenças do IBAMA. Os usos
destes equipamentos devem estar voltados primeiramente para as áreas delimitadas para
o desmate de árvores e arbustos com tronco/caule acima de 10 cm de diâmetro (DAP>5
cm), com aproveitamento previsto para a serraria, toras, mourões e etc., onde deve ser
feito o arraste mecanizado ou transporte através de caminhões para fora da área de corte.

Ressalva-se que esse mecanismo é um trabalho mais lento, exigindo uma grande
disponibilidade de mão de obra treinada, principalmente local, e possuindo assim uma
maior eficácia no aproveitamento do material lenhoso extraído. As árvores deverão ser
cortadas, de preferência, na direção de áreas já desprovidas de vegetação e na direção
dos remanescentes florestais próximos, induzindo a fauna local a buscar refúgio em áreas
conservadas. Todo o material lenhoso suprimido deverá ser traçado e empilhado em local
apropriado, de modo a facilitar a sua medição (cubagem) e o processo de carregamento
e transporte pelo proprietário do terreno.

Mecanismo mecanizado

Esse processo consiste no uso de equipamentos pesados, tais como tratores de


esteiras equipados com lâminas cortadoras frontais, empurrador de árvore, rolo faca,
destocador e/ou ancinho, sendo utilizados em áreas onde as condições do terreno forem
favoráveis (áreas planas ou topos de morros). Ressalva-se que o desmatamento
mecanizado deve ocorrer sempre após o processo manual e após liberação das áreas
pela equipe de resgate de fauna e salvamento da flora, devendo ser acompanhada por

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profissionais habilitados. Este manejo mecanizado tende a eliminar toda a vegetação


através da derrubada e, principalmente, na remoção do material orgânico sem grande
aproveitamento do material lenhoso.

Contudo, não será permitido o uso de herbicidas e/ou qualquer outro produto
químico para realizar a supressão, bem como o uso dos maquinários dos tratores D09 e
D10 para a realização da atividade, além da proibição da prática de queimadas para a
limpeza do terreno.

Ações pré-corte

O pré-corte consiste na etapa que antecede a derrubada das árvores, levando-se


em consideração as informações contidas no inventário florestal e atentando para o
quantitativo do volume de madeira proveniente à supressão. Antecedente a isso, deve ser
realizado o resgate de fauna e salvamento da flora por uma equipe técnica especializada,
seguindo as técnicas e métodos descritos no respectivo RDPA.

Identificação e limitação das áreas

É de grande importância, para atenuação e controle dos impactos ambientais, o


reconhecimento e a delimitação prévia das áreas a serem desmatadas, levando-se em
consideração o layout do empreendimento licenciado e os Mapas de Restrições
Ambientais. As delimitações das áreas de supressão devem estar identificadas com os
chamados ‘piquetes topográficos’ de fácil visualização, sendo realizadas pela equipe de
topografia do empreendimento, bem como a exatidão dos limites da ADA (Área
Diretamente Afetada).

Seleção do material lenhoso ameaçado e/ou protegido

Antes da derrubada das árvores deverá ocorrer a seleção do material lenhoso, ou


seja, identificação e demarcação das árvores ameaçadas de extinção ou que são

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proibidas de corte para análise de alternativas e providencias, bem como a identificação


das árvores alvos de supressão.

Ações de corte
Essa ação consiste no corte seletivo, podendo ser feita manualmente com o uso
de machado, motosserra, facão e foice. Vale lembrar que todas os motosserras deverão
ser registrados junto ao IBAMA, atentar para a Norma Regulamentadora (NR): NR 12 -
Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos - Anexo - V Motosserras e os
trabalhadores deverão fazer o uso obrigatório de EPI’s (Equipamentos de Proteção
Individual) devidamente adequados e seguindo a NR 6 - Equipamento de Proteção
Individual – EPI, bem como o seu treinamento especializado para tal atividade e manuseio
dos equipamentos/máquinas.

Recursos necessários

Os equipamentos de proteção individual (EPI’s) a serem utilizados são definidos


nos programas de segurança do trabalho, conforme determina a legislação em vigor para
cada função na atividade. A descrição a seguir objetiva, apenas, indicar os principais
equipamentos a serem empregados na realização dos serviços:

• Ambulância;
• Bacia de contenção;
• Cadeira;
• Caminhão basculante;
• Caminhão cabinado;
• Coletores de resíduos sólidos;
• Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
• Facão;
• Foice;
• Gabarito;

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• Garrafa térmica;
• Kit de mitigação ambiental (coletor de material contaminado, pá
antifaiscante, pó de serra, bacia de contenção);
• Kit de primeiros socorros;
• Mesa;
• Motosserra;
• Quadro de identificação;
• Radiocomunicadores;
• Retroescavadeira;
• RTK GPS;
• Sanitário químico;
• Tenda de apoio;
• Trator de esteira D6;
• Trena.

Proteção de Acidentes com Animais Peçonhentos

Obrigatório para todos os trabalhadores:

• Proteção dos pés: bota de couro ou equivalente;


• Perneiras fabricada em couro, ou material equivalente em resistência;
• Proteção das mãos, luvas de raspa.

Diferentes equipamentos e materiais são necessários para o afugentamento da


fauna, e devem ter as quantidades definidas e itens adaptados, na época de planejamento
dessa fase do Programa, onde estes devem estar contemplados no programa especifico
para fauna.

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Roçagem do material mais fino

A roçagem da área antes do início da operação de desmatamento é necessária,


pois se destina a facilitar a circulação das equipes de desmate com os equipamentos,
principalmente, em se tratando dos trechos fechados. Este tipo de atividade estabelece
inicialmente o reconhecimento e demarcação por meio de fita-zebrada à área de
desmatamento e com a compatibilização do Plano de Afugentamento e Resgate da Fauna
local.

Corte dos indivíduos

O corte nos indivíduos deve ser feito de forma tradicional, com a utilização de
motosserras, foices e facões, de acordo com o diâmetro e porte de cada indivíduo vegetal,
sendo feito de forma semi-mecanizada (motosserra) nos exemplares com (Diâmetro a
Altura do Peito) DAP >= 3,18 cm. Contudo, procede-se com a utilização de maquinário
apropriado para o deslocamento dos lenhos fora do critério de seleção para corte e
limpeza da área. Em função da espécie e da classe diamétrica, indicamos que o material
lenhoso seja classificado conforme sua classe diamétrica, seguindo quadro 22 abaixo do
Inventário Florestal do empreendimento.

Quadro 22 - Valores diamétricos do Inventário Florestal


VALORES DIAMÉTRICOS DO INVENTÁRIO
FLORESTAL
SETEMBRO – 2021

USOS CLASSE DIAMÉTRICA

Madeira para
DAP > 30 cm
serraria e

Estacas e
10 cm < DAP < 30 cm
mourões
Lenha e carvão 3,18 cm < DAP < 10 cm
Descarte DAP < 3,18cm

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É importante salientar que um dos fatores positivos na execução desse trabalho é


que boa parte da vegetação da caatinga é formada por fitofisionomias de indivíduos de
baixo porte, permitindo que seja feito um corte a uma altura bem próxima ao solo, de
forma a se obter um maior aproveitamento do material lenhoso.

Caso a árvore esteja oca na base do tronco, deve ser feito um corte acima do local
oco. No entanto, se esse estado vegetal encontrado vai além da base do tronco, é
necessário adotar um corte especial e apropriado para a sua derrubada. Todo o material
lenhoso deverá ser doado ao proprietário do terreno.

Afugentamento e/ou resgate da fauna na supressão mecanizada

Durante a atividade de supressão vegetal a equipe de fauna deverá acompanhar


todo o processo (manual e mecanizado) a fim de realizar o afugentamento e/ou resgate
dos animais encontrados na área. Os locais a serem suprimidos deverão ser sempre
inspecionados previamente pela equipe técnica da fauna com o objetivo de resgatar os
animais, ninhos e enxames, além de interditar locais momentaneamente.

Vale salientar que boa parte dos animais presentes na área será afugentada por
conta da presença dos trabalhadores e ruídos emitidos pelas máquinas e equipamentos.
Dessa forma, a supressão deverá ser desempenhada de forma que os cortes sejam
realizados sempre na direção do eixo das áreas, evitando o contato com as áreas
conservadas de vegetação. Esse processo minimiza o esforço de resgate, aumenta as
possibilidades de sucesso e sobrevivência das espécies, ameniza a competição nos
ambientes a partir da dispersão das espécies.

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Ações pós-corte desgalhamento

Após a derrubada das árvores com DAP >= 3,18 cm de forma semi-mecanizada
(motosserra), deverá proceder o desgalhamento, portanto o restante do material
orgânico, tais como, folhagens, deverão ficar na área em supressão, agregados
serrapilheira, que posteriormente serão retiradas da área e das margens das vias,
sendo encaminhadas com brevidade à área de estocagem legal, pré-estabelecida e
comunicada ao empreendedor. Portanto, o material residual, bem como a camada
superficial de solo, poderá ser armazenado e posteriormente utilizado na recuperação
de áreas degradadas em concordância com o empreendedor.

Aproveitamento e acondicionamento do material lenhoso aproveitável

Após o corte e desgalhamento, o material lenhoso deverá ser traçado (cortado)


com comprimento entre 1,0 – 1,5 m de forma a se obter uma padronização no
tamanho, evitando assim erros de cubagem do material quando empilhado.

Após seleção do material lenhoso em toras de aproximadamente 1 m de


comprimento, estas devem ser devidamente empilhadas a uma altura máxima de 1,5
m por segurança, sendo as cabeceiras estaqueadas. Após o empilhamento, o material
lenhoso será quantificado quanto ao volume gerado (cubado), identificado,
georreferenciado e marcado com fitas sinalizadoras para fiscalização.

A cubagem do volume empilhado, realizada pela Plano Ambiental, deve ser


feita de forma adequada, pois é através dessa informação que será confeccionado e
assinado o Termo de Recebimento da Madeira pelo proprietário, sendo discriminado
neste documento, as informações quantitativas da madeira que o receptor está
recebendo do empreendedor. Essa cubagem deverá ser efetuada em metros estéreos
e em metros cúbicos (aplicação do Fator de Empilhamento ou Fator de Forma). O

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levantamento do volume sólido (m³) se justifica principalmente por oferecer ao órgão


ambiental a mesma unidade de medida levantada no inventário florestal, ou seja, o
órgão ambiental poderá comparar o volume estimado pelo inventário florestal com a
cubagem das pilhas. O volume da pilha, cuja unidade de medida é denominada de
estéreo (st), será dado através da multiplicação dessas dimensões, conforme a
fórmula a seguir. Volume em metro estéreo (mst) = altura x comprimento x largura

Salvamento da flora

Os materiais vegetais coletados, realizado pela empresa Plano Ambiental,


durante o salvamento da flora no processo de supressão vegetal deverão ser
direcionados ao PRAD. Verificar este Programa para complementar as ações aqui
apresentadas.

Coleta de germoplasma (sementes)


Para o salvamento do germoplasma, este deve ser realizado através da coleta
manual direta de sementes nas áreas de supressão, fornecendo, assim, condições
para a manutenção de espécies-chaves nas áreas, em analises ambientais e sociais,
apontadas no Inventário Florestal.

✓ Coleta em solo

Esta técnica consiste em coletar manualmente os frutos e/ou sementes


dispostos ao solo.

✓ Coleta em ramos

Consiste em coletar os frutos e/ou sementes ainda presos aos ramos vegetais,
podendo ser realizada manualmente e com o auxílio de equipamentos, como tesoura
de poda, facão, podão e escada.

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8.5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Vale ressaltar que as atividades de supressão vegetal para a UFV - Luzia II


foram iniciadas no referente mês conforme dados da figura 61 e Quadro 23 que
demonstram o avanço da obra e para UFV - Luzia III foram concluídas no mês de
Julho/2021.

Figura 61 - Mapa iluminado de supressão vegetal

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Quadro 23 - Controle de áreas suprimidas.


CONTROLE DE ÁREAS SUPRIMIDAS
SETEMBRO – 2021

Área
Localização Área prevista (m²) suprimida Porcentagem (%)
(m²)
Acesso Externo 80.880,40 80.880,40 100
Alça PB 3.767,00 3.767,00 100
Canteiro Central 10.526,09 10.526,09 100
SE Luzia 15.000,00 15.000,00 100
Parque Luzia III – Norte 623.740,92 623.740,92 100
Parque Luzia III – Sul 907.001,27 907.001,27 100
Bota fora I 15.392,72 15.392,72 100
Bota fora II 35.934,40 35.934,40 100
Parque Luzia II – Norte 27.994,80 27.994,80 100
Parque Luzia II – Sul 1.283.426,33 999.958,14 79,9
Área de Bota fora 34.151,55 34.151,55 100
Área de Estoque 1 16.368,00 16.368,00 100
Área de Estoque 2 12.870,00 12.870,00 100

As figuras abaixo evidenciam as atividades de supressão vegetal


desenvolvidas ao longo do mês.

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Figura 62 - Supressão vegetal - etapa manual. Figura 63 - Supressão vegetal - etapa manual.

Figura 64 - Supressão vegetal - etapa semi Figura 65 - Supressão vegetal - etapa semi
mecanizada mecanizada

Figura 66 - Abastecimento de motosserra. Figura 67 - Remoção do rendimento lenhoso.

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Figura 68 - Remoção do rendimento lenhoso. Figura 69 - Remoção do rendimento lenhoso.

Figura 70 - Remoção do rendimento lenhoso. Figura 71 - Remoção do rendimento lenhoso.

Figura 72 - Remoção do rendimento lenhoso. Figura 73 - Remoção do rendimento lenhoso.

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Figura 74 - Supressão vegetal - etapa Figura 75 - Supressão vegetal - etapa


mecanizada. mecanizada.

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9 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FUMAÇA PRETA


9.1 FUMAÇA PRETA

Tendo em vista que a poluição atmosférica é um grande impacto causado pela


emissão de fumaça preta de veículos movidos a diesel, visando a mitigação de tal
impacto e o que preconiza a Portaria do IBAMA Nº 85/96, foi realizado o
monitoramento desse aspecto, através da “Escala Colorimétrica de Ringelmann”, em
40 (quarenta) equipamentos envolvidos no desenvolvimento das atividades de
implantação das Usinas Fotovoltaicas – Luzia II e III. As inspeções e monitoramento
com os respectivos resultado dos testes realizados está descrito no Quadro abaixo,e
no Anexo VIII.

Quadro 24 - Registro de controle e monitoramento de fumaça


REGISTRO DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE FUMAÇA

SETEMBRO

NECESSIDA
TIPO DO CÓDIGO DO LEITU DATA DA
DE DE
VEÍCULO/MÁQUINA/EQUIPA VEÍCULO/MÁQUINA/EQUIPA RA DO REALIZAÇ
MANUTENÇ
MENTO MENTO ÍNDICE ÃO
ÃO
CABINADA PJK 2A42 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE CB - 42 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE CB - 43 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE CB - 44 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE TCB - 14 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE TCB - 58 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE TCB - 68 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE TCB - 101 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE TCB - 102 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE TCB - 103 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE TCB - 104 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO PIPA TCP - 101 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO PIPA TCP - 102 20% 01/set NÃO
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA TEH - 101 20% 01/set NÃO
MOTONIVELADORA TMN - 107 20% 01/set NÃO

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REGISTRO DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE FUMAÇA

SETEMBRO

NECESSIDA
TIPO DO CÓDIGO DO LEITU DATA DA
DE DE
VEÍCULO/MÁQUINA/EQUIPA VEÍCULO/MÁQUINA/EQUIPA RA DO REALIZAÇ
MANUTENÇ
MENTO MENTO ÍNDICE ÃO
ÃO
ÔNIBUS ONI - 102 20% 01/set NÃO
ÔNIBUS ONI - 104 20% 01/set NÃO
RETROESCAVADEIRA CASE 580 20% 01/set NÃO
ROLO COMPACTADOR TRC - 102 20% 01/set NÃO
TRATOR DE ESTEIRA TE - 03 20% 01/set NÃO
TRATOR DE PNEU TP - 101 20% 02/set NÃO
ÔNIBUS ONI - 103 20% 03/set NÃO
TRATOR DE ESTEIRA TTE - 101 20% 03/set NÃO
AMBULÂNCIA OFC - 1892 20% 06/set NÃO
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA TEH - 19 20% 06/set NÃO
ÔNIBUS OFE - 4578 20% 06/set NÃO
TRATOR DE PNEU TTP - 02 20% 06/set NÃO
CAVALO MECÂNICO CUM - 03 20% 07/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE MYL - 3283 20% 08/set NÃO
CAMINHÃO PIPA OJZ - 1450 20% 14/set NÃO
TRATOR DE PNEU JONH DEERE 20% 16/set NÃO
CAMINHÃO PIPA IUB -6B20 20% 17/set NÃO
MOTONIVELADORA CAT 120K 20% 20/set NÃO
ROLO COMPACTADOR CAT C554B 20% 20/set NÃO
TRATOR DE PNEU JONH DEERE 20% 27/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE QGB - 8844 20% 28/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE QGH - 8844 20% 28/set NÃO
RETROESCAVADEIRA CASE 580 20% 28/set NÃO
RETROESCAVADEIRA MD 416 - F2 20% 28/set NÃO
CABINADA HMY - 7230 20% 29/set NÃO

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Figura 76 - Monitoramento de fumaça preta. Figura 77 - Monitoramento de fumaça preta.

Figura 78 - Monitoramento de fumaça preta. Figura 79 - Monitoramento de fumaça preta.

10 PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA


10.1 INTRODUÇÃO

A prevenção de eventos e a definição de métodos de resposta à possíveis


emergências ambientais na fase de instalação do empreendimento é de fundamental
importância para o bom desenvolvimento das atividades, principalmente as que
envolvem uso de substâncias potencialmente contaminantes.

Os procedimentos de resposta apresentados neste programa visam atender


situações atípicas, definindo as atribuições de cada colaborador, de forma a propiciar

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resolução no menor espaço de tempo possível, sempre em busca da minimização do


impacto ambiental.

10.2 OBJETIVOS

Este plano visa sistematizar as ações de controle e combate às emergências,


com objetivo de estabelecer procedimentos técnico-administrativos a serem adotados
em situações emergenciais, que eventualmente possam ocorrer durante as atividades
laborais, no desenvolvimento do projeto, de forma a manter a continuidade de suas
atividades, integridade das instalações e garantindo, desta forma, ações rápidas e
eficientes, dirimir ou minimizar impactos a comunidades vizinhas e ao meio ambiente.

10.3 MEDIDAS PREVENTIVAS

Para o desenvolvimento das atividades que tem potencial em causar algum


impacto sobre o meio, tais como derramamento de contaminante no solo, são
disponibilizados kits de mitigação ambiental, composto por bombona, pá anti-
faiscante, material absorvente, máscara de proteção, luvas, óculos e bacia de
contenção. Ao todo, 8 (oito) kits de mitigação ambiental foram distribuídos nas frentes
de serviço. Em equipamentos fixos movidos a diesel, os mesmos são dispostos em
bacias de contenção para evitar o impacto caso haja algum evento inesperado.

10.4 MEDIDAS CORRETIVAS

As medidas corretivas tratam-se daquelas tomadas de decisões imediatamente


diante dos incidentes ambientais que ocorrem ou possam ocorrer. No mês em
referência foram registradas duas ocorrências envolvendo derramamento de óleo
descrito na Notificação Imediata de Ocorrência - NIO 003 e 004 (ANEXO IX), nas
figuras abaixo seguem evidências do relato.

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Figura 80 - Contenção de fluido. Figura 81 - Contenção de fluido.

Figura 82 - Ocorrência ambiental - Vazamento Figura 83 - Ocorrência ambiental - Vazamento


de óleo de óleo

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Figura 84 - Equipe da manutenção portando Figura 85 - Equipe da manutenção realizando


kit de mitigação. as primeiras tratativas de mitigação.

Figura 86 - Raspagem do solo contaminado. Figura 87 - Raspagem do solo contaminado.

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Imprima frente e verso e apenas se necessário.
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FOTOVOLTÁICA LUZIA
DIREÇÃO: NEGÓCIOS RENOVÁVEIS

ID: UFV LUZIA REV: 01 DATA: 18/10/2021

11 REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADE


No mês em destaque foi aberta a RNC 2740 no dia 14, relacionada a aquisição
de insumos sem a devida aprovação prévia do fornecedor pelo cliente
Neoenergia/Inova. Logo após o registro foram realizadas as devidas tratativas e
fechamento da NC conforme Anexo X.

12 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante do exposto neste Relatório, é possível observar que o desenvolvimento
das atividades necessárias para a instalação das Usinas Fotovoltaicas – Luzia II e III
seguem em adequação ao Relatório de Detalhamento dos Programas Ambientais e
ao atendimento as condicionantes ambientais das Licenças que preconizam a
legislação ambiental pertinente a performance da obra.

Contudo, as atividades atendem as premissas ambientais e as políticas


ambientais externas da Neoenergia e internas da Dois A, buscando melhorias
contínuas a fim de potencializar os impactos benéficos e mitigar os que são
considerados adversos ao meio ambiente, visando minimizar os desvios e os itens
não conformes no decorrer das atividades.

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ANEXOS
ANEXO I – LAIAS E APIA’s
ANEXO II – CONTROLE DE ÁGUA BRUTA (POÇO)
ANEXO III – NFs ÁGUA MINERAL, ÁGUA POTÁVEL E GELO
ANEXO IV – NFs e CONTROLE DE INSUMOS
ANEXO V – FICHA DE CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS
ANEXO VI – LISTAS DE PRESENÇA DE TREINAMENTOS
ANEXO VII – FICHA DE CONTROLE DE FUMAÇA PRETA
ANEXO VIII – MTR’s E CDF
ANEXO IX – NOTIFICAÇÃO IMEDIATA DE OCORRÊNCIA – NIO
ANEXO X – RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE - RNC

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