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NOVERNOC ALGCNNO
NOVERNOC ALGCNNO
ÍNDICE
1 OBJETIVO 13
2 PLANO AMBIENTAL PARA A CONSTRUÇÃO 13
2.1 INTRODUÇÃO 13
2.2 OBJETIVOS 14
2.3 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS - LAIA 14
Análise Preliminar de Impacto Ambiental - APIA’S 14
2.4 CANTEIRO DE OBRAS 16
2.5 SINALIZAÇÃO 16
2.6 RECURSOS HÍDRICOS 19
Água Não Potável – água bruta 22
Água Mineral, Água Potável e Gelo 31
2.7 INSUMOS 37
2.8 CONTROLE DE VETORES 40
2.9 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM SETEMBRO 41
3 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E EFLUENTES 43
3.1 INTRODUÇÃO 43
3.2 OBJETIVOS 43
3.3 RESÍDUOS SÓLIDOS 43
3.4 EFLUENTES SANITÁRIOS 49
4 PROGRAMA DE CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS 52
4.1 INTRODUÇÃO 52
4.2 OBJETIVOS 52
4.3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 53
4.4 PRECIPITAÇÃO PLUVIAL 54
5 PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 58
5.1 INTRODUÇÃO 58
5.2 OBJETIVO 59
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Georreferenciamento das placas de sinalização ambiental .......................... 18
Figura 2 - Sinalização Ambiental. ..................................................................................... 19
Figura 3 - Sinalização Ambiental. ..................................................................................... 19
Figura 4 - Sinalização Ambiental. ..................................................................................... 19
Figura 5 - Sinalização Ambiental. ..................................................................................... 19
Figura 6 - Localização dos Poços..................................................................................... 23
Figura 7 - Localização dos Poços..................................................................................... 24
Figura 8 - Sítio Varzinha / Riacho da Serra – São José do Sabugi ................................. 25
Figura 9 - Umectação de vias e acessos. ......................................................................... 31
Figura 10 - Umectação de vias e acessos. ....................................................................... 31
Figura 11 - Umectação de vias e acessos. ....................................................................... 31
Figura 12 - Umectação de vias e acessos. ....................................................................... 31
Figura 13 - Abastecimento de água potável..................................................................... 32
Figura 14 - Abastecimento de água potável..................................................................... 32
Figura 15 - Remoção de expurgo...................................................................................... 42
Figura 16 - Distribuição de expurgo. ................................................................................ 42
Figura 17 - Atividade de execução de terraplenagem. .................................................... 42
Figura 18 - Atividade de execução de terraplenagem. .................................................... 42
Figura 19 - Construção das baias de resíduos definitivas. ............................................. 45
Figura 20 - Limpeza e higienização de banheiros químicos. .......................................... 50
Figura 21 - Limpeza e higienização de banheiros químicos. .......................................... 50
Figura 22 - Dispositivo de drenagem - bueiro.................................................................. 54
Figura 23 - Dispositivo de drenagem - bueiro.................................................................. 54
Figura 24 - Dispositivo de drenagem - canaletas. ........................................................... 54
Figura 25 - Dispositivo de drenagem - canaletas. ........................................................... 54
Figura 26 - Disposição de Pluviômetros .......................................................................... 55
Figura 27 - Lançamento de expurgo no acesso externo. ................................................ 60
LISTA DE QUADROS
LISTA DE GRÁFICOS
APRESENTAÇÃO
INFORMAÇÕES GERAIS
CNPJ: 03.092.799/0005-05
LOCAL DAS
Santa Luzia no Estado da Paraíba
ATIVIDADES:
1 OBJETIVO
2.1 INTRODUÇÃO
2.2 OBJETIVOS
Encarregados
01 Topografia das frentes de OK 27/09/21 21 27/10/2021 APROVADA
serviço
Encarregados
Supressão
02 das frentes de OK 27/09/21 21 27/10/2021 APROVADA
Vegetal
serviço
Encarregados
03 Terraplenagem das frentes de OK 02/10/21 26 01/11/2021 APROVADA
serviço
Abastecimento Encarregados
04 de Máquinas e das frentes de OK 02/10/21 26 01/11/2021 APROVADA
Equipamentos serviço
Encarregados
05 Carpintaria das frentes de OK 03/10/21 27 02/11/2021 APROVADA
serviço
Drenagem, Encarregados
06 travessia, meio das frentes de OK 08/10/21 32 07/11/2021 APROVADA
fio e bueiros serviço
2.5 SINALIZAÇÃO
FUNCIONAMENTO
SANTA LUZIA-PB
KEILA ALVES PREFEITURA
DE QUEIROZ MUNICIPAL DE
TORRES – ME SANTA LUZIA-
DECLARAÇÃO
00203/19 15/12/2021 PB/
SANITÁRIA
DEPARTAMENTO
DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA
LICENÇA DE
2152/2019 06/10/2022 SUDEMA
OPERAÇÃO
PREFEITURA
ALVARÁ DE
000409/2019 31/12/2021 MUNICIPAL DE
FUNCIONAMENTO
ICO – CE
GLAUBIEDSON SECRETARIA
GELO
ENGENHARIA
OUTORGA E 21557 10/12/2022 AESA
TECNOLOGIA
LTDA
DOIS A
POÇO 2
ENGENHARIA
OUTORGA E 21558 10/12/2022 AESA
TECNOLOGIA
LTDA
DOIS A
POÇO
DOIS A
POÇO 4
ENGENHARIA
OUTORGA E 22561 10/12/2022 AESA
TECNOLOGIA
LTDA
DOIS A
POÇO 5
ENGENHARIA
OUTORGA E 22518 10/12/2022 AESA
TECNOLOGIA
LTDA
DOIS A
POÇO 7
ENGENHARIA
OUTORGA E 19482 25/09/2022 AESA
TECNOLOGIA
LTDA
Umectação de vias e acessos é uma ação que visa mitigar os impactos ambientais
e sociais associados a emissão de material particulado proveniente da movimentação de
máquinas, equipamentos e veículos durante a execução das atividades. Ressalta-se que
esta ação é realizada durante a execução das atividades e nos pontos críticos das
comunidades.
A umectação das vias e acessos tem como principal objetivo reduzir o material
particulado gerado a partir do tráfego de carros e a movimentação de máquinas e
revolvimento de solo.
Para testar a potabilidade da água consumida no projeto UFV Luzia são realizadas
coletas de amostra de água para análise a cada dois meses e a próxima está prevista para
o mês de outubro/2021.
Quadro 7 - Controle de aquisição dos recursos hídricos destinados ao uso e consumo humano.
CONTROLE DE AQUISIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
SETEMBRO - 2021
2.7 INSUMOS
SETEMBRO – 2021
PREFEITURA
ALVARÁ DE
448 31/12/2021 MUNICIPAL DE
COMBUSTÍVEL
FUNCIONAMENTO
SANTA LUZIA–PB
DEDE JAIME
COMBUSTÍVEIS
LTDA
CTF 296129 08/10/2021 IBAMA
LICENÇA DE
281/2020 03/02/2025 SUDEMA
OPERAÇÃO – LO
SETEMBRO – 2021
AGÊNCIA
NACIONAL DO
CERTIFICADO DE
PETRÓLEO, GÁS
POSTO PR/PB0020388 23/11/2021
NATURAL E
REVENDEDOR
BIOCOMBUSTÍVEL
– ANP
25995/ CORPO DE
CERTIFICADO DE
09/12/2021 BOMBEIROS
APROVAÇÃO
SANTO MILITAR
ANTÔNIO 2020
CERTIFICADO DE
POSTO PR/PB0169692 23/11/2021 ANP
REVENDEDOR
LICENÇA DE
110/2018 10/01/2023 SUDEMA
OPERAÇÃO
COMBUS
CAVALO
AATPP 5675957 09/11/2021 IBAMA
MARINHO
CTF 5675957 06/12/2021 IBAMA
SETEMBRO – 2021
LICENÇA DE
00102.2/2020 28/05/2022 SEC. MUNICIPAL
OPERAÇÃO
SEC. MUN. DO
LICENÇA DE
MEIO AMB. E DO
REGULARIZAÇÃO 001/2020 19/05/2023
DES. URBANO DE
DE OPERAÇÃO
PARNAMIRIM
MADEIRA
ALVARA DE PREFEITURA DO
LOCALIZAÇÃO E 20190152456 18/10/2021 JABOATÃO DOS
FUNCIONAMENTO GUARARAPES
SETEMBRO – 2021
PREFEITURA
LICENÇA DE
RADAR 083/2020 08/08/2022 MUNICIPAL
OPERAÇÃO
SERVIÇOS DE PATOS
LTDA -
CONTROLE
DE PREFEITURA
ALVARÁ DE VETORES 02.0186 31/03/2022 MUNICIPAL
FUNCIONAMENTO
DE PATOS
3.1 INTRODUÇÃO
3.2 OBJETIVOS
Prevenir impactos negativos e otimizar o tempo e os custos destinados para a
gestão dos resíduos sólidos da construção, resíduos do serviço de saúde e efluentes
provenientes da implantação do empreendimento, gerenciando de forma a garantir o
cumprimento da legislação ambiental em todas as esferas e a gestão sustentável dos
resíduos e efluentes, consequentemente economizando recursos, além de colaborar
com a preservação ambiental. Assim, consistindo em um conjunto de procedimentos
necessários à eliminação e/ou redução dos impactos negativos gerados pela
produção de resíduos sólidos e efluentes.
O
DO BREJO
DO CRUZ
CRIL
CTF EMPREENDIMENT 3757213 06/11/2021
AUTORIZAÇÃO O AMBIENTAL IBAMA
3757213 29/10/2021
AMBIENTAL LTDA
FICHA DE
EMERGÊNCIA –
NA 04/11/2032 NA
RESÍDUOS
CLASSE I
FICHA DE
EMERGÊNCIA –
NA 30/12/2032 NA
RESÍDUOS
CLASSE II
MOPP – NILTON SEST/SENA
1515190/2019 16/09/2024
NETO T
PLANO DE
MANUTENÇÃO PL-CRIL-013 03/01/2022 CRIL
DO VEÍCULO
Para o referido mês, não houve coleta de resíduos pela empresa licenciada
ficando acondicionado nas baias provisórias: os resíduos não recicláveis,
papel/papelão, plástico, resíduos contaminados, e os resíduos orgânicos são doados
para alimentação de suínos (essa doação é realizada com o consentimento do
gerador e o receptor final através de termo de responsabilidade, conforme o ANEXO
V) o detalhamento está descrito no Quadro 13 e no Gráfico 6.
CLASSIFICAÇÃO A B C D II-A
Resíduos de
Papel/ Resíduo Resíduo
Resíduos Concreto Plástico Metal Vidro Madeira Não reciclável serviço de
Papelão contaminado orgânico
saúde
Gerado 2,5 m³ 3,0 m³ 1,5 m³ 0 m³ 0 m³ 2 m³ 5,5 m³ 1,5 m³ 0,5 m³ 0,2 m³
Destinado 0,0 m³ 0,0 m³ 0,0 m³ 0 m³ 0 m³ 0 m³ 0,0 m³ 0,0 m³ 0,0 m³ 0,2 m³
Armazenado 2,5 m³ 3,0 m³ 1,5 m³ 0 m³ 0 m³ 2 m³ 5,5 m³ 1,5 m³ 0,5 m³ 0,0 m ³
SANITÁRIO 01547-2020
MARI - PB
T.F.
CTF EQUIPAMENTOS 6828971 23/10/2021 IBAMA
LOCAÇÕESLTDA
LICENÇA DE ME
OPERAÇÃO – 1175/2019 16/05/2022 SUDEMA
LO
CAGEPA – CIA.
LICENÇA DE
DE ÁGUA E
OPERAÇÃO – 2898/2017 26/11/2022 SUDEMA
ESGOTO DA
LO
PARAÍBA
4.1 INTRODUÇÃO
4.2 OBJETIVOS
Nº Coordenadas Localização
727881,89 m E
1 Bota Fora I
9242434,38 m S
728729,55 m E Canteiro de
2
9243478,36 m S Obras
ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO
SETEMBRO – 2021
5.1 INTRODUÇÃO
mesma Lei difere a recuperação ambiental da restauração por esta última referir-se à
“restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada o mais
próximo possível da sua condição original”.
5.2 OBJETIVO
6.1 INTRODUÇÃO
A implantação de empreendimentos do porte de uma Usina Fotovoltaica,
inevitavelmente, gera expectativas nas comunidades locais, no que diz respeito à
abertura de novos postos de trabalho e, consequentemente, na possibilidade de
ocupação da mão de obra local.
6.2 OBJETIVOS
1 1
1
1
1 SANTA LUZIA
1 CATOLÉ DO ROCHA
COREMAS
JOÃO PESSOA
SÃO JOSÉ DO BONFIM
FREI MARTINHO
SÃO JOSÉ DE PIRANHAS
23
SETEMBRO – 2021
SETEMBRO – 2021
SETEMBRO – 2021
Com este objetivo, a educação ambiental deve ser entendida como a educação
que constrói novos valores e atitudes. Ela deixa de ser instrução para a simples leitura
da sobrevivência e passa a ser condição para uma leitura requalificada do mundo, a
fim de migrar para um modelo de desenvolvimento que privilegie uma melhor
qualidade de vida para atual geração e para as gerações futuras.
7.2 OBJETIVOS
SETEMBRO – 2021
CARGA TRABALHADORES
DIA PROCESSO TEMA
HORÁRIA TREINADOS
Tempo de
2 Treinamento decomposição de 1h 50
resíduos
Procedimento de
2 Treinamento manutenção 1h 3
corretiva
Uso correto de
6 DDSMS 10min 24
motosserra
Supressão
7 DDSMS 10min 20
vegetal
Responsabilidade
9 Treinamento 15min 28
ambiental
Organização e
13 Treinamento 1h 13
Limpeza
Organização e
13 Treinamento 30min 11
Limpeza
Estrutura nas
15 Treinamento 1h 21
frentes de serviço
Cuidados com
15 Treinamento animais 1h 21
peçonhentos
Cuidados com
20 DDSMS 10min 21
Inflamáveis
Supressão
20 DDSMS 10min 15
vegetal
SETEMBRO – 2021
CARGA TRABALHADORES
DIA PROCESSO TEMA
HORÁRIA TREINADOS
Uso correto de
6 DDSMS 10min 11
motosserra
Premissas de
13 Integração 1 hora 8
SMS
Premissas de
16 Integração 1 hora 25
SMS
Uso correto de
17 DDSMS 10min 21
motosserra
Supressão
18 DDSMS 10min 21
vegetal
Premissas de
21 Integração 1 hora 11
SMS
Organização e
22 DDSMS 10min 31
Limpeza
Figura 39 - Estrutura nas frentes de serviço. Figura 40 - Estrutura nas frentes de serviço.
Figura 43 - Blitz educativa em alusão ao dia Figura 44 - Blitz educativa em alusão ao dia
da árvore. da árvore.
Figura 45 - Blitz educativa em alusão ao dia Figura 46 - Blitz educativa em alusão ao dia
da árvore. da árvore.
Figura 47 - Blitz educativa em alusão ao dia Figura 48 - Blitz educativa em alusão ao dia
da árvore. da árvore.
Figura 51 - Diálogo ambiental com tema Figura 52 - Diálogo ambiental com tema
relacionado a biodiversidade. relacionado a biodiversidade.
Específicos
• Propor ações estratégicas para a supressão da vegetação local durante a
implantação das infraestruturas necessárias para a construção do parque fotovoltaico;
Mecanismo manual
Ressalva-se que esse mecanismo é um trabalho mais lento, exigindo uma grande
disponibilidade de mão de obra treinada, principalmente local, e possuindo assim uma
maior eficácia no aproveitamento do material lenhoso extraído. As árvores deverão ser
cortadas, de preferência, na direção de áreas já desprovidas de vegetação e na direção
dos remanescentes florestais próximos, induzindo a fauna local a buscar refúgio em áreas
conservadas. Todo o material lenhoso suprimido deverá ser traçado e empilhado em local
apropriado, de modo a facilitar a sua medição (cubagem) e o processo de carregamento
e transporte pelo proprietário do terreno.
Mecanismo mecanizado
Contudo, não será permitido o uso de herbicidas e/ou qualquer outro produto
químico para realizar a supressão, bem como o uso dos maquinários dos tratores D09 e
D10 para a realização da atividade, além da proibição da prática de queimadas para a
limpeza do terreno.
Ações pré-corte
Ações de corte
Essa ação consiste no corte seletivo, podendo ser feita manualmente com o uso
de machado, motosserra, facão e foice. Vale lembrar que todas os motosserras deverão
ser registrados junto ao IBAMA, atentar para a Norma Regulamentadora (NR): NR 12 -
Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos - Anexo - V Motosserras e os
trabalhadores deverão fazer o uso obrigatório de EPI’s (Equipamentos de Proteção
Individual) devidamente adequados e seguindo a NR 6 - Equipamento de Proteção
Individual – EPI, bem como o seu treinamento especializado para tal atividade e manuseio
dos equipamentos/máquinas.
Recursos necessários
• Ambulância;
• Bacia de contenção;
• Cadeira;
• Caminhão basculante;
• Caminhão cabinado;
• Coletores de resíduos sólidos;
• Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
• Facão;
• Foice;
• Gabarito;
• Garrafa térmica;
• Kit de mitigação ambiental (coletor de material contaminado, pá
antifaiscante, pó de serra, bacia de contenção);
• Kit de primeiros socorros;
• Mesa;
• Motosserra;
• Quadro de identificação;
• Radiocomunicadores;
• Retroescavadeira;
• RTK GPS;
• Sanitário químico;
• Tenda de apoio;
• Trator de esteira D6;
• Trena.
O corte nos indivíduos deve ser feito de forma tradicional, com a utilização de
motosserras, foices e facões, de acordo com o diâmetro e porte de cada indivíduo vegetal,
sendo feito de forma semi-mecanizada (motosserra) nos exemplares com (Diâmetro a
Altura do Peito) DAP >= 3,18 cm. Contudo, procede-se com a utilização de maquinário
apropriado para o deslocamento dos lenhos fora do critério de seleção para corte e
limpeza da área. Em função da espécie e da classe diamétrica, indicamos que o material
lenhoso seja classificado conforme sua classe diamétrica, seguindo quadro 22 abaixo do
Inventário Florestal do empreendimento.
Madeira para
DAP > 30 cm
serraria e
Estacas e
10 cm < DAP < 30 cm
mourões
Lenha e carvão 3,18 cm < DAP < 10 cm
Descarte DAP < 3,18cm
Caso a árvore esteja oca na base do tronco, deve ser feito um corte acima do local
oco. No entanto, se esse estado vegetal encontrado vai além da base do tronco, é
necessário adotar um corte especial e apropriado para a sua derrubada. Todo o material
lenhoso deverá ser doado ao proprietário do terreno.
Vale salientar que boa parte dos animais presentes na área será afugentada por
conta da presença dos trabalhadores e ruídos emitidos pelas máquinas e equipamentos.
Dessa forma, a supressão deverá ser desempenhada de forma que os cortes sejam
realizados sempre na direção do eixo das áreas, evitando o contato com as áreas
conservadas de vegetação. Esse processo minimiza o esforço de resgate, aumenta as
possibilidades de sucesso e sobrevivência das espécies, ameniza a competição nos
ambientes a partir da dispersão das espécies.
Após a derrubada das árvores com DAP >= 3,18 cm de forma semi-mecanizada
(motosserra), deverá proceder o desgalhamento, portanto o restante do material
orgânico, tais como, folhagens, deverão ficar na área em supressão, agregados
serrapilheira, que posteriormente serão retiradas da área e das margens das vias,
sendo encaminhadas com brevidade à área de estocagem legal, pré-estabelecida e
comunicada ao empreendedor. Portanto, o material residual, bem como a camada
superficial de solo, poderá ser armazenado e posteriormente utilizado na recuperação
de áreas degradadas em concordância com o empreendedor.
Salvamento da flora
✓ Coleta em solo
✓ Coleta em ramos
Consiste em coletar os frutos e/ou sementes ainda presos aos ramos vegetais,
podendo ser realizada manualmente e com o auxílio de equipamentos, como tesoura
de poda, facão, podão e escada.
Área
Localização Área prevista (m²) suprimida Porcentagem (%)
(m²)
Acesso Externo 80.880,40 80.880,40 100
Alça PB 3.767,00 3.767,00 100
Canteiro Central 10.526,09 10.526,09 100
SE Luzia 15.000,00 15.000,00 100
Parque Luzia III – Norte 623.740,92 623.740,92 100
Parque Luzia III – Sul 907.001,27 907.001,27 100
Bota fora I 15.392,72 15.392,72 100
Bota fora II 35.934,40 35.934,40 100
Parque Luzia II – Norte 27.994,80 27.994,80 100
Parque Luzia II – Sul 1.283.426,33 999.958,14 79,9
Área de Bota fora 34.151,55 34.151,55 100
Área de Estoque 1 16.368,00 16.368,00 100
Área de Estoque 2 12.870,00 12.870,00 100
Figura 62 - Supressão vegetal - etapa manual. Figura 63 - Supressão vegetal - etapa manual.
Figura 64 - Supressão vegetal - etapa semi Figura 65 - Supressão vegetal - etapa semi
mecanizada mecanizada
SETEMBRO
NECESSIDA
TIPO DO CÓDIGO DO LEITU DATA DA
DE DE
VEÍCULO/MÁQUINA/EQUIPA VEÍCULO/MÁQUINA/EQUIPA RA DO REALIZAÇ
MANUTENÇ
MENTO MENTO ÍNDICE ÃO
ÃO
CABINADA PJK 2A42 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE CB - 42 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE CB - 43 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE CB - 44 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE TCB - 14 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE TCB - 58 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE TCB - 68 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE TCB - 101 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE TCB - 102 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE TCB - 103 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE TCB - 104 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO PIPA TCP - 101 20% 01/set NÃO
CAMINHÃO PIPA TCP - 102 20% 01/set NÃO
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA TEH - 101 20% 01/set NÃO
MOTONIVELADORA TMN - 107 20% 01/set NÃO
SETEMBRO
NECESSIDA
TIPO DO CÓDIGO DO LEITU DATA DA
DE DE
VEÍCULO/MÁQUINA/EQUIPA VEÍCULO/MÁQUINA/EQUIPA RA DO REALIZAÇ
MANUTENÇ
MENTO MENTO ÍNDICE ÃO
ÃO
ÔNIBUS ONI - 102 20% 01/set NÃO
ÔNIBUS ONI - 104 20% 01/set NÃO
RETROESCAVADEIRA CASE 580 20% 01/set NÃO
ROLO COMPACTADOR TRC - 102 20% 01/set NÃO
TRATOR DE ESTEIRA TE - 03 20% 01/set NÃO
TRATOR DE PNEU TP - 101 20% 02/set NÃO
ÔNIBUS ONI - 103 20% 03/set NÃO
TRATOR DE ESTEIRA TTE - 101 20% 03/set NÃO
AMBULÂNCIA OFC - 1892 20% 06/set NÃO
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA TEH - 19 20% 06/set NÃO
ÔNIBUS OFE - 4578 20% 06/set NÃO
TRATOR DE PNEU TTP - 02 20% 06/set NÃO
CAVALO MECÂNICO CUM - 03 20% 07/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE MYL - 3283 20% 08/set NÃO
CAMINHÃO PIPA OJZ - 1450 20% 14/set NÃO
TRATOR DE PNEU JONH DEERE 20% 16/set NÃO
CAMINHÃO PIPA IUB -6B20 20% 17/set NÃO
MOTONIVELADORA CAT 120K 20% 20/set NÃO
ROLO COMPACTADOR CAT C554B 20% 20/set NÃO
TRATOR DE PNEU JONH DEERE 20% 27/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE QGB - 8844 20% 28/set NÃO
CAMINHÃO BASCULANTE QGH - 8844 20% 28/set NÃO
RETROESCAVADEIRA CASE 580 20% 28/set NÃO
RETROESCAVADEIRA MD 416 - F2 20% 28/set NÃO
CABINADA HMY - 7230 20% 29/set NÃO
10.2 OBJETIVOS
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante do exposto neste Relatório, é possível observar que o desenvolvimento
das atividades necessárias para a instalação das Usinas Fotovoltaicas – Luzia II e III
seguem em adequação ao Relatório de Detalhamento dos Programas Ambientais e
ao atendimento as condicionantes ambientais das Licenças que preconizam a
legislação ambiental pertinente a performance da obra.
ANEXOS
ANEXO I – LAIAS E APIA’s
ANEXO II – CONTROLE DE ÁGUA BRUTA (POÇO)
ANEXO III – NFs ÁGUA MINERAL, ÁGUA POTÁVEL E GELO
ANEXO IV – NFs e CONTROLE DE INSUMOS
ANEXO V – FICHA DE CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS
ANEXO VI – LISTAS DE PRESENÇA DE TREINAMENTOS
ANEXO VII – FICHA DE CONTROLE DE FUMAÇA PRETA
ANEXO VIII – MTR’s E CDF
ANEXO IX – NOTIFICAÇÃO IMEDIATA DE OCORRÊNCIA – NIO
ANEXO X – RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE - RNC