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Claudia Batista
Heloiza Cristina da Silva Estudo dirigido
Ketlin Melnick
Marcela Roberta Kohl
construindo junto com o paciente uma conceituação que vincula de maneira lógica os
sendo verdade até chegar uma crença intermediária ou central. Para identificar a crença
o paciente tem ou não uma determinada regra, que tipo de regra e qual é a opinião dele
Terapeuta: Então é mesmo muito importante para você se sair muito bem no seu trabalho
de educadora voluntária?
Terapeuta: Você se lembra da nossa conversa sobre ter alguma regra em relação a este
Paciente: Na verdade não tinha pensado nisso, eu acho que tenho que fazer qualquer
nucleares. Algumas crenças podem mudar com facilidade, mas muitas demandam esforço
conjunto durante bastante tempo. Deve-se perguntar ao paciente o quanto ele acredita
“emocional”, para avaliar se é necessário trabalhar mais nessa crença. É importante que
Sobre o ponto de vista da técnica usando a auto exposição para modificar crenças,
pode ser uma das melhores formas de colocar alguém “à prova”, ou seja, dar a essa pessoa
a chance de se auto afirmar quanto aos seus medos. Essa metodologia revela o momento
de mostrar do que somos capazes, porém deve ser usada de maneira adequada, utilizando
critérios apropriados e oportunos, que possam vir ajudar alguns pacientes a encarar seus
crenças que refletem um pensamento polarizado, por exemplo, quando o paciente avalia
paciente está apresentando pensamento dicotômico. A técnica consiste em uma linha com
uma escala de 0 a 100%, onde o paciente, por exemplo deve avaliar adequadamente o seu