Con urso Públi o

c
c
035. Prova bjetiva

O
si ólogo
p
c
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localizado em sua carteira, para futura conferência.
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Agu rde ordem do fisc l p r brir este c derno de questões.
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27.04.2014

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 conhecimentos gerais 02. De acordo com o segundo parágrafo, para o filósofo Henri

Bergson,

Língua Portuguesa (A) o temor pode levar o indivíduo a se reprimir visivel-

mente pela vida a fora e a ver na religião sua tábua de
salvação.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.
(B) o medo de ser alvo de gozações dos outros funciona

como uma censura para comportamentos extravagantes
Limites do humor da pessoa.
Até onde o humor pode ir? Vale gozar da religião dos (C) o indivíduo que possui uma religião não se sente

outros? E quanto a piadas francamente racistas, sexistas e homo- ameaçado pelo riso dos outros quanto aos seus com-

­
fóbicas? Sou da opinião de que, enquanto o alvo das pilhérias portamentos extravagantes.
são instituições e mesmo grupos, vale tudo. Balanço um pouco
(D) o humor e as religiões exercem o mesmo papel: desini-
quando a vítima é uma pessoa física específica, hipótese em que

talvez caiba discutir alguma forma de indenização.
Tendemos a ver o humor como um aspecto lateral e até me-
nor de nossas vidas, mas isso é um erro. Ele desempenha múlti-
bem as pessoas para que elas se comportem da maneira
como quiserem.
(E) as excentricidades dos indivíduos são consideradas

plas funções sociais, algumas delas bastante importantes, ainda como uma manifestação social de aspecto pouco im-
que não muito visíveis. O filósofo Henri Bergson, por exemplo, portante.
observou que o temor de tornar-se objeto de riso dos outros
reprime as excentricidades mais salientes do indivíduo. O hu-
mor funciona aqui como uma espécie de superego social portátil.
Nisso ele até se parece com as religiões, só que vai muito além. 03. De acordo com o psicólogo Steven Pinker, o costume de

O psicólogo evolucionista Steven Pinker atribui aos gracejos fazer piada com uma informação que, dita de outra forma,
a propriedade de azeitar as relações sociais. O tom de brincadeira seria interpretada como agressiva, pode
nos permite comunicar de modo amigável a um interlocutor uma
(A) impedir desavenças entre as pessoas.
informação que, de outra maneira, poderia ser interpretada como

hostil. Isso pode não apenas evitar o conflito como ainda dar (B) criar situação conflituosa entre amigos.

início a uma bela amizade.
(C) fazer com que o usuário de gracejos seja hostilizado.
Talvez mais importante, o humor é uma formidável arma

que os mais fracos podem usar contra os mais fortes. O riso (D) contribuir para enfatizar o lado egoísta das pessoas.

coletivo é capaz de sincronizar reações individuais, o que o torna
profundamente subversivo. As piadas que se contavam no Leste (E) transmitir uma informação de modo hostil e agressivo.

Europeu sobre as agruras do socialismo, por exemplo, ao possi-
bilitar que as pessoas revelassem suas desconfianças em relação
aos governos sem expor-se em demasia, contribuíram decisiva-
mente para a derrocada dos regimes comunistas que ali vigiam. 04. De acordo com as informações do texto, é correto afirmar

Temos aqui três excelentes razões para deixar o humor tão que
livre de amarras legais quanto possível. Quem não gostar de uma
(A) o humor é considerado uma arma covarde daqueles que
piada sempre pode protestar, dizer que não teve graça ou até ca-

têm poder contra quem não o possui.
çoar de volta.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22 de janeiro de 2014. Adaptado)
(B) o riso conjunto de muitas pessoas pode levar um indiví-

duo a ter reações diferenciadas das desse grupo.
azeitar = temperar
(C) as pessoas do Leste Europeu que contavam piadas sobre

o socialismo acabavam por se arriscar perigosamente.
01. Para o autor do texto, piadas homofóbicas e racistas (D) a derrubada dos regimes comunistas do Leste Europeu


não foi influenciada em nada pelas piadas que se conta-
(A) são aceitáveis, dependendo da pessoa a quem se diri-
vam a respeito do regime.

gem.
(E) o riso provocado em um grupo de pessoas possui muita
(B) garantem gordas indenizações quando dirigidas a gru-

força e pode ser considerado revolucionário.

pos específicos.
(C) são válidas, porque a vítima deve se reconhecer na go-

zação que envolvem.
(D) são condenáveis quando a intenção é atingir determi-

nada pessoa.
(E) constituem um instrumento de identificação de pessoas

de um mesmo grupo.

3 UFSP1302/035-Psicólogo

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05. Considerando as regras de regência, do emprego da crase e 08. O trecho – O psicólogo evolucionista Steven Pinker atribui


da concordância, assinale a alternativa que completa, corre- aos gracejos a propriedade de azeitar as relações sociais.
ta e respectivamente, as lacunas das frases relacionadas ao (3.º parágrafo) – reescrito, mantém o mesmo sentido do tex-
texto. to e a correta pontuação em:

Estou convicto as piadas, quando bem dire- (A) Steven Pinker, psicólogo evolucionista atribui às re

­
cionadas, tendem desempenhar fun- lações sociais os gracejos, capazes de azeitá-las.
ções sociais. O humor, da mesma forma que as religiões,
(B) Steven Pinker, psicólogo evolucionista atribui, às rela-
a função de exercer certo controle nos comporta-

ções sociais os gracejos capazes de azeitá-las.
mentos dos indivíduos.
(C) Conforme o psicólogo evolucionista Steven Pinker, a
(A) de que … à … bastante … tem

propriedade de azeitar as relações sociais, depende dos

(B) que … à … bastantes … têm gracejos.

(C) de que … a … bastantes … tem (D) O psicólogo evolucionista Steven Pinker, atribui, à pro-

priedade de azeitar as relações sociais os gracejos.
(D) que … à … bastante … tem

(E) De acordo com o psicólogo evolucionista Steven Pinker,

(E) de que … a … bastante … têm os gracejos têm a propriedade de azeitar as relações

sociais.
06. O trecho – Isso pode não apenas evitar o conflito como ainda

dar início a uma bela amizade. (3.º parágrafo) – reescrito,
mantém o sentido do texto em:
09. Leia os versos da letra de música de Milton Nascimento.

(A) Isso pode não mais evitar o conflito, portanto, ainda dar

início a uma bela amizade. Mas é preciso ter força,/ é preciso ter raça, / é preciso ter
gana sempre (...) /. Mas é preciso ter manha, / é preciso ter
(B) Isso pode não só evitar o conflito, mas também dar iní- graça, / é preciso ter sonho sempre. / Quem traz na pele essa

cio, ainda, a uma bela amizade. marca, / possui a estranha mania / de ter fé na vida.
(C) Isso não pode evitar o conflito e, ainda, dar início a uma
Nos versos, o eu lírico faz referência a uma “marca na pele”

bela amizade.
que tem relação estreita com a fé que se tem na vida. Depre-
(D) Isso pode evitar o conflito, embora ainda dará início a ende-se, dos versos, que ter fé na vida pressupõe

uma bela amizade.
(A) desejo e determinação.

(E) Isso pode não evitar o conflito, uma vez que ainda dará
(B) ambição e intolerância.

início a uma bela amizade.

(C) atitudes realistas e ocasionais.

(D) sonhos e atitudes passivas.
07. Assinale a alternativa em que a preposição ou o advérbio em


destaque, nas frases, tem sua correta indicação de sentido, (E) mania dos fracos.

entre parênteses.

(A) Até onde o humor pode ir? (finalidade) – 1.º parágrafo

(B) Vale gozar da religião dos outros? (causa) – 1.º pará-

grafo

(C) E quanto a piadas francamente racistas, sexistas e ho-

mofóbicas? (modo) – 1.º parágrafo

(D) Nisso ele até se parece com as religiões ... (intensidade)

– 2.º parágrafo

(E) O filósofo (...) observou que o temor (...) reprime as ex-

centricidades mais salientes do indivíduo. (afirmação)
– 2.º parágrafo

UFSP1302/035-Psicólogo 4

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10. Leia as duas tiras mostradas a seguir, e assinale a alternativa Mate ática

m
em que as duas afirmações estão corretas.
(I)
11. Iniciando seu treinamento, dois ciclistas partem simultanea-

HAGAR Dik Browne
mente de um mesmo ponto de uma pista. Mantendo velocida-
QUER UM QUERO. COMPLETO,
MAS SUSPENDA
ELE DEVIA TER DITO des constantes, Lucas demora 18 minutos para completar cada
HAMBÚRGUER? POR QUANTO TEMPO!
O PEPINO! volta, enquanto Daniel completa cada volta em 15 minutos.
Sabe-se que às 9 h 10 min eles passaram juntos pelo ponto de
partida pela primeira vez, desde o início do treinamento. Desse
modo, é correto afirmar que às 8 h 25 min, Daniel já havia com-
pletado um número de voltas igual a
(Browne, Dik. O melhor de Hagar, o horrível. v. 5. Porto Alegre: L&PM, 2007) (A) 2.

(B) 3.

= Hagar
(C) 4.

(D) 5

= Eddie Sortudo
(E) 7.

(II)
HAGAR Chris Browne

Meu marido me coloca É o único jeito de eu alcançar

os lugares altos quando estou
12. Xavier e Yuri têm dívidas e pretendem pagá-las com o salá-

num pedestal! espanando a casa. 1
rio recebido. Sabe-se que do valor da dívida de Xavier
5
3
corresponde a do valor da dívida de Yuri e que ambos,
25
juntos, devem R$ 2.000,00. Desse modo, se Xavier pagar
3
apenas do valor total da sua dívida, ele ainda continuará
(Browne, Chris. Hagar. Folha de S.Paulo. São Paulo, 03.08.2007) 5
devendo

= mulher do Hagar
(A) R$ 750,00.

(B) R$ 400,00.

= visita (C) R$ 350,00.

(D) R$ 300,00.

O humor decorrente delas se deve:
(E) R$ 250,00.

(A) em I, ao pedido extravagante de Hagar; em II, à atitude

do marido em colocar sua mulher em um pedestal.
13. A figura, com dimensões indicadas em centímetros, mostra
(B) em I, ao fato de Eddie Sortudo não saber por quanto

uma placa informativa com o formato de um trapézio isós-

tempo deverá segurar o pepino; em II, à finalidade do celes.
pedestal colocado pelo marido.

(C) em I, ao fato de Hagar não gostar de pepino; em II, ao

sentido figurado da expressão “me coloca num pedes- y y
40 40
tal”, empregada pela mulher de Hagar.

(D) em I, à maneira como Eddie Sortudo interpreta o

pedido de Hagar; em II, pelo sentido figurado e pró- x 60 x
prio com que a expressão “me coloca num pedestal” é
interpretada. Se essa placa tem área de 3 600 cm2, então o seu perímetro,
 
em metros, é igual a
(E) em I, ao gosto refinado de Hagar; em II, ao desaponta-

mento da visita, no último quadrinho. (A) 2,8.

(B) 2,6.

(C) 2,2.

(D) 2,0.

(E) 1,8.

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14. Do preço de venda de certo produto, um fabricante paga U

RASC
NHO
10% de comissão ao representante comercial. Do restante,
40% correspondem ao custo do produto. Se o custo desse
produto é R$ 900,00, então o seu preço de venda é igual a

(A) R$ 2.000,00.

(B) R$ 2.250,00.

(C) R$ 2.500,00.

(D) R$ 2.750,00.

(E) R$ 3.000,00.

15. Para manter o forno aceso durante 7 horas diárias, uma

pizzaria consome 49 m3 de lenha a cada 28 dias. Para
um teste de mercado, os proprietários pretendem manter
o forno aceso durante 10 horas diárias, por um período de
70 dias. Para a realização desse teste, a quantidade neces-
sária de lenha será, em metros cúbicos, igual a

(A) 125.

(B) 137.

(C) 155.

(D) 170.

(E) 175.

16. As receitas da Sorvetes Gellatto no 1.º e no 2.º bimestres de

2013 tiveram, em relação à receita do último bimestre de
2012, um acréscimo de 20% e uma queda de 40%, respectiva-
mente. Sabendo-se que a receita média bimestral no período
considerado (último bimestre de 2012 até o 2.º bimestre de
2013) foi igual a R$ 840.000,00, é correto afirmar que a recei-
ta do 2.º bimestre de 2013 foi igual a

(A) R$ 360.000,00.

(B) R$ 420.000,00.

(C) R$ 480.000,00.

(D) R$ 540.000,00.

(E) R$ 560.000,00.

17. A distância entre o primeiro e o último posto de pedágio de

uma rodovia é X km. Entre eles foram instalados mais três
postos, de modo que a distância entre dois postos adjacentes
seja sempre a mesma, de Y km. Se a soma das distâncias X
e Y é igual a 525 km, então é correto afirmar que a distância
Y, em quilômetros, vale

(A) 105.

(B) 100.

(C) 95.

(D) 90.

(E) 85.

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18. Certo produto é vendido em uma embalagem com o formato U

RASC
NHO
de um bloco retangular, mostrada na figura. Sabe-se que a
razão entre as medidas, em centímetros, indicadas por b e a,
1
nessa ordem, é , e que seu volume é igual a 1 280 cm3.

 
2

Por razões mercadológicas, o fabricante teve que modificar

a embalagem. Manteve a medida da altura (10 cm) e aumen-
tou a medida da largura (b) em 2 cm. Para que o volume não
fosse alterado, a medida do comprimento (a) foi reduzida
para
(A) 14,6 cm.

(B) 14 cm.

(C) 13,8 cm.

(D) 13 cm.

(E) 12,8 cm.

19. Levantamento realizado por um varejista mostra a distribui-

ção porcentual, por sexo e faixa etária, dos compradores do
produto XIS em determinado período.

Perfil

Sexo
53% 47%

3% 36%
14 a 19 anos 20 a 25 anos

6%
mais de 41 anos IDADE
24%
26 a 30 anos
10%
36 a 40 anos
21%
31 a 35 anos

Sabendo-se que, nesse período, a diferença entre o número

de homens e o de mulheres que compraram esse produto foi
igual a 48, pode-se afirmar que o número de pessoas de 26
a 30 anos que compraram o produto XIS, nesse período, foi
(A) 168.

(B) 175.

(C) 184.

(D) 192.

(E) 226.

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20. Certo capital C foi aplicado a juros simples, a uma taxa de

9,6% ao ano, e o montante resgatado, ao final da aplicação,
foi igual a 1,12 C. Esse capital permaneceu aplicado durante

(A) 1 ano e 2 meses.

(B) 1 ano e 3 meses.

(C) 1 ano e 4 meses.

(D) 1 ano e 5 meses.

(E) 1 ano e meio.

Legis ação
l
21. Peniel Silas, funcionário público submetido ao regime da

Lei n.º 8.112/90, foi demitido do serviço público, mas sua
demissão foi posteriormente anulada por decisão adminis-
trativa. Nessa situação, é correto afirmar que Peniel

(A) não poderá retornar ao cargo do qual foi demitido, tendo

direito apenas a uma indenização.

(B) tem o direito de retornar ao cargo que ocupava, por

meio da reintegração, se o cargo não foi extinto.

(C) terá que ajuizar uma ação judicial para retornar ao cargo

que ocupava, uma vez que a anulação de sua demissão
foi apenas em âmbito administrativo.

(D) não poderia ter sido demitido, pois no serviço público

não há demissão, mas somente exoneração.

(E) não tem direito de retornar ao cargo que ocupava, já que

a sua demissão não poderia ter sido anulada pela via
administrativa, mas somente por ação judicial.

22. Considerando o que dispõe a Lei n.º 8.112/90 a respeito das

responsabilidades do servidor público, assinale a alternativa
correta.

(A) Quando há danos ao Erário, o servidor responde ape-

nas criminal e administrativamente, e o Poder Público,
civilmente.

(B) Na hipótese de dano causado a terceiro, a Administra-

ção responderá pelos prejuízos apenas na hipótese de o
servidor ter agido com dolo.

(C) Se o servidor for condenado a ressarcir prejuízo a ter-

ceiro, a Administração terá que reembolsar o servidor,
independentemente se este agiu com culpa ou dolo.

(D) Quando o servidor causa danos a terceiro, ele deverá

indenizar diretamente o particular, ficando a Adminis-
tração isenta de responsabilidade.

(E) Tratando-se de dano causado a terceiros, responderá o

servidor perante a Fazenda Pública, em ação regressiva.

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23. A modalidade de licitação entre quaisquer interessados oções de nfor ática

N
I
m
para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico,
mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos ven-
cedores, conforme critérios constantes de edital publicado 26. Observe o Gerenciador de Tarefas do MS-Windows 7,

na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (qua- em sua configuração padrão, apresentado na figura a
renta e cinco) dias, é denominada pela Lei n.º 8.666/93 de seguir. Com ele, dentre outras ações, o usuário pode forçar
o encerramento de programas e aplicativos que não estão
(A) Concorrência. respondendo.

(B) Pregão. Gerenciador de Tarefas do Windows

Arquivo Opções Exibir Janelas Ajuda
(C) Concurso. Aplicativos Processos Serviços Desempenho Rede Usuários

(D) Convite. Tarefa ^ Status

Área de Trabalho Executando
(E) Leilão. Documento 1 - Microsoft... Executando

Google - Windows Intern... Executando
Microsoft Excel - Pasta 1 Executando
Windows Media Player Executando

24. Na hipótese de a UNIFESP pretender adquirir bens e insu-

mos destinados exclusivamente à pesquisa científica e tec-
nológica com recursos concedidos pela Capes, pela Finep,
pelo CNPq ou por outras instituições de fomento à pesquisa
credenciadas pelo CNPq para esse fim específico, a Lei de
Licitações e Contratos estabelece que essa aquisição
Finalizar Tarefa Alterar para Nova Tarefa...
(A) deve ser feita por meio de concorrência pública.

Processos: 48 Uso de CPU: 0% Memória Física: 70%
(B) deve ser feita sem licitação, por ser caso de inexigibi-

lidade.
Para ter acesso ao Gerenciador de Tarefas, o usuário pode
(C) é vedada por lei para Universidades Públicas. clicar no item Iniciar Gerenciador de Tarefas do menu de
contexto .

(D) é uma hipótese legal em que é dispensável a licitação.

Assinale a alternativa que preenche, corretamente, a lacuna
(E) deve ser feita por meio de pregão eletrônico ou leilão. do enunciado.

(A) da Barra de Tarefas

(B) do Painel de Controle

25. Conforme dispõe a Lei n.º 12.527/11, a “qualidade da
(C) da Área de Trabalho

informação que tenha sido produzida, expedida, recebida

ou modificada por determinado indivíduo, equipamento ou
(D) do Meu Computador
sistema” é denominada de

(E) da Lixeira
(A) autenticidade.


(B) informação.

(C) tratamento da informação.

(D) primariedade.

(E) fraude.

9 UFSP1302/035-Psicólogo

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27. Considere o documento de texto a seguir, extraído do 29. Observe as figuras a seguir, extraídas do MS-Excel 2010,

MS-Word 2010, e apresentado em dois momentos: antes
e depois da utilização de um recurso de formatação no pri-
meiro parágrafo do texto.
em sua configuração padrão. Elas apresentam o mesmo grá-
fico em dois momentos: antes e depois da aplicação do re-
curso Alterar Tipo de Gráfico, localizado no grupo Tipo, da
guia Ferramentas de Gráfico > Design, que aparece quando
um gráfico é selecionado.

2.000

Primeiro parágrafo do texto. 1.600

Segundo parágrafo do texto.
1.200

800
Antes
400

0
Janeiro Fevereiro Março
Primeiro parágrafo do texto. Observação Internação Alta

Segundo parágrafo do texto. antes

2.000
Depois
1.600
Assinale a alternativa que descreve o efeito do recurso de
formatação aplicado, que pertence ao grupo Parágrafo, da 1.200

800
guia Página Inicial, e é representado pelo botão .
(A) Alinha o texto às margens esquerda e direita. 400

(B) Diminui o nível do recuo do parágrafo. 0

Janeiro Fevereiro Março
(C) Aumenta o nível do recuo do parágrafo.

Observação Internação Alta
(D) Altera o espaçamento entre as linhas do texto. depois

(E) Centraliza todo o texto.

Entre os dois momentos apresentados nas figuras, o tipo do
gráfico foi alterado de Linhas para .

Assinale a alternativa que preenche, corretamente, as lacu-

28. Observe a figura a seguir, que apresenta parte do Painel de nas do enunciado.

Animação de uma apresentação do MS-PowerPoint 2010,
em sua configuração padrão. (A) Colunas Agrupadas

(B) Colunas Empilhadas
Painel de Animação

(C) Barras Agrupadas

Executar
(D) Barras Empilhadas

Elipse 5 (E) Contorno

Triângulo isósc...
Retângulo 9
30. No Internet Explorer 8, em sua configuração padrão,

ao pressionar o botão do teclado, o usuário
a página exibida atualmente pelo navegador.
De acordo com a configuração apresentada, a animação
associada à forma Retângulo 9 irá iniciar Assinale a alternativa que preenche, correta e respectiva-
mente, as lacunas do enunciado.
(A) ao clicar.
(A) F1 … fecha


(B) ao clicar duas vezes.
(B) F4 … atualiza


(C) com o efeito anterior.
(C) F4 … fecha


(D) com o efeito anterior e demora de 5s.
(D) F5 … atualiza


(E) após o efeito anterior.
(E) F5 … fecha


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 P ÍF
CONHECIMENTOS
ES
EC
ICOS
31. Por intermédio da avaliação psicológica, os psicólogos bus-
cam informações que os ajudem a responder questões sobre
a dinâmica psicológica das pessoas e suas implicações. Com
relação aos processos de avaliação, é correto afirmar que
eles
(A) se baseiam em métodos científicos que podem prever os
fatos e o comportamento humano deterministicamente.
(B) têm um limite em relação ao que é possível entender e
prever sobre a dinâmica dos indivíduos e grupos.
(C) esclarecem as nuances de situações intraindividuais,
mas não levam em conta os seus condicionantes histó-
ricos e sociais.
(D) predizem o comportamento humano somente quando
utilizam procedimentos e métodos padronizados para
todos os casos.
(E) utilizam procedimentos objetivos que chegam a respos-
tas tão confiáveis quanto as obtidas por meio de recur-
sos não científicos.
32. Quando um psicólogo realiza uma avaliação cujo encami-
nhamento foi realizado por um profissional que tem outra
formação, as hipóteses levantadas para investigação pelo
profissional que fez o encaminhamento
(A) são respeitadas, e o plano de avaliação segue estrita-
mente as orientações que já foram formuladas sobre o
caso.
(B) são desconsideradas, uma vez que esse profissional não
possui qualquer conhecimento sobre psicologia.
(C) ocupam um plano secundário na avaliação, pois somen-
te o psicólogo pode levantar hipóteses para orientar um
diagnóstico.
(D) são consideradas relevantes para o processo, mas o psi-
cólogo tem liberdade de levantar seus próprios questio-
namentos.
(E) são dispensáveis, porque cabe ao psicólogo escolher os
recursos necessários para a formulação de hipóteses so-
bre o caso.
33. Quando há determinação judicial a fim de que um psicólo-
go forense realize uma perícia em criança, adolescente ou
interdito,
(A) esse processo deve ser estendido aos adultos responsá-
veis legalmente pelo indivíduo a ser periciado.
(B) dispensa-se qualquer tipo de autorização, desde que a crian-
ça, jovem ou interdito assine um termo de assentimento.
(C) as autorizações de ambos os pais da criança ou dos
adultos que assumiram sua guarda são indispensáveis.
(D) a falta da anuência dos responsáveis pode anular a ne-
cessidade da perícia apesar da determinação judicial.
(E) a necessidade da anuência dos responsáveis é suprida
pela própria determinação judicial.
11
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34. Segundo o Manual de Elaboração de Documentos Decorren-
tes de Avaliação Psicológica, o relatório ou laudo psicológico
(A) é uma apresentação descritiva acerca de situações e/ou
condições psicológicas e suas determinações históricas,
sociais, políticas e culturais.
(B) deve ser subsidiado por dados colhidos e analisados a
partir de quaisquer instrumentais disponíveis para utili-
zação pelo psicólogo que o elabora.
(C) deve fazer uso de termos técnicos que só possam ser
interpretados por outros profissionais da área, uma vez
que se destinam à troca de dados entre psicólogos.
(D) é um documento expedido pelo psicólogo, que certifica
uma situação ou estado psicológico, justificando impe-
dimentos e faltas do solicitante.
(E) é uma peça documental que visa informar a um terceiro
sobre os sintomas, estados ou condições de uma pessoa
por ele atendida.
35. Uma estudante de graduação de 23 anos foi buscar aconse-
lhamento em função da ocorrência de episódios dramáticos
nos quais ela começava a se preocupar com a sua morte e
também com a morte de seus pais. À medida que rumina-
va sobre esses pensamentos, sentia seu coração acelerar e
não conseguia dormir, com medo de não mais acordar. Esses
episódios sempre ocorriam à noite, mas atualmente também
ocupavam sua mente durante o dia. Isso já vinha acontecen-
do há alguns meses.
Dentre as intervenções possíveis para esse caso, a mais ade-
quada é a
(A) prescrição de medicação anti-psicótica e indicação para
psicoterapia de grupo com caráter psicoeducativo.
(B) prescrição de medicação anti-depressiva, treino em bio-
feedback ou associação das duas técnicas.
(C) prescrição de medicação ansiolítica, exploração tera-
pêutica das causas da ansiedade ou a combinação das
duas técnicas.
(D) prescrição de lítio e indicação de terapia cognitivo-com-
portamental para a paciente, além de terapia familiar.
(E) prescrição de metanfetaminas e indicação para uma te-
rapia expressiva individual de apoio.
36. O primeiro passo para intervir em um caso de depressão é o
estabelecimento de uma aliança terapêutica. Um psicólogo
pode atingir esse objetivo
(A) mostrando ao paciente que ele não tem motivos concre-
tos para se sentir deprimido ou infeliz.
(B) convidando os familiares do paciente para participarem
das primeiras entrevistas diagnósticas.
(C) apontando todos os aspectos positivos da vida do pa-
ciente e os seus recursos para enfrentar sua situação.
(D) transmitindo ao paciente sua compreensão de que exis-
te, de fato, uma razão para ele estar deprimido.
(E) evitando abordar com o paciente os fatos ou situações
relacionados com a sua situação atual.
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37. A perspectiva latino-americana de desenvolvimento da
psicologia da saúde revela algumas particularidades. Uma
delas refere-se ao fato de que o trabalho dos psicólogos da
saúde no contexto latino-americano
(A) vai além de sua atuação nas enfermidades mentais, atin-
gindo pacientes acometidos por enfermidades crônicas,
acidentes, adição e violência.
(B) concentra-se em intervenções que envolvem diagnósti-
co e tratamento, colocando em segundo plano as ações
preventivas.
(C) colabora para uma descaracterização de seu perfil pro-
fissional, uma vez que este assume tarefas e responsabi-
lidades alheias à sua área de conhecimento.
(D) está amplamente estruturado e atinge a maioria das ins-
tituições que se encarregam da saúde da população.
(E) dedica-se a uma demanda pouco diversificada, o que im-
pede o crescimento da área e a realização de pesquisas.
38. Pode-se afirmar que as práticas da psicologia da saúde
(A) consideram o adoecimento como uma anomalia social.
(B) prescindem do conhecimento de outros profissionais da
saúde.
(C) aspiram substituir o uso de medicamentos no tratamen-
to das doenças.
(D) podem ser conduzidas por qualquer profissional da área
da saúde.
(E) integram a saúde mental com a saúde física e social dos
pacientes.
39. A Organização Mundial de Saúde desenhou um modelo de
intervenção em Cuidados Paliativos a partir do qual as ações
paliativas têm início
(A) quando outras intervenções perdem a efetividade.
(B) se a família do paciente autoriza o procedimento.
(C) já no momento de realização do diagnóstico.
(D) somente se o paciente solicita explicitamente.
(E) até o momento do óbito do paciente.
40. A atuação preventiva do psicólogo no contexto hospitalar
implica a
(A) realização de grupos terapêuticos com a equipe de saú-
de para aliviar suas angústias em relação ao processo de
adoecimento.
(B) explicitação dos significados que a experiência da
doença, em qualquer nível, tem para os pacientes.
(C) orientação dos familiares dos pacientes sobre a conduta
adequada durante o período de hospitalização.
(D) promoção da humanização do tratamento por meio de
palestras oferecidas aos pacientes e familiares.
(E) oferta de psicoterapia individual a todos os pacientes
que se encontram sob sua responsabilidade.
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41. O psicólogo precisa ter claro que sua atuação no contexto
hospitalar
(A) é predominantemente educativa e informativa e se des-
tina às equipes de saúde.
(B) concentra-se no ambiente hospitalar e não em outros
aspectos da vida do paciente.
(C) tem caráter paliativo, priorizando o bem-estar do pa-
ciente no ambiente hospitalar.
(D) adota um modelo de intervenção padronizado para to-
dos os atendimentos em saúde.
(E) não é psicoterápica dentro dos moldes do chamado
setting terapêutico.
42. A maioria das drogas que reduzem a ansiedade pertencem à
categoria de medicamentos conhecida como
(A) fenotiazinas.
(B) antidepressivos tricíclicos.
(C) benzodiazepínicos.
(D) anticonvulsivantes.
(E) metanfetaminas.
43. A Psico-oncologia é uma área de interface entre a psicologia
e a oncologia e utiliza conhecimento educacional, profissio-
nal e metodológico provenientes da psicologia da saúde para
(A) delinear as diretrizes que irão conduzir os procedimen-
tos médicos necessários para o diagnóstico, tratamento
e reabilitação dos pacientes portadores de câncer.
(B) oferecer assistência ao paciente oncológico, à sua famí-
lia e aos profissionais de saúde envolvidos com a pre-
venção, o tratamento e a fase terminal da doença.
(C) realizar o diagnóstico psicológico e a psicoterapia indi-
vidual dos pacientes que têm câncer em estágio termi-
nal associado a algum transtorno mental.
(D) treinar as equipes de saúde que acompanham pacientes
com câncer, para que possam facilitar a adaptação dos
pacientes em relação às intervenções propostas.
(E) encaminhar os pacientes com câncer, que revelam di-
ficuldades emocionais para aceitar seu diagnóstico, ao
tratamento psicológico mais adequado.
44. As intervenções em crise são frequentemente solicitadas dos
psicólogos inseridos no contexto hospitalar. Esse tipo de in-
tervenção é indicado para pacientes que entram em crise
(A) e se desorganizam psiquicamente em função do proces-
so de adoecimento e das intervenções às quais devem
se submeter.
(B) por causa da presença de um transtorno mental pré-
-existente que impede seu contato com a situação de
adoecimento.
(C) apesar de terem atingido um razoável grau de adapta-
ção e possuírem razoáveis recursos psicológicos para
enfrentarem seu adoecimento.
(D) em função dos efeitos colaterais provocados pelos medi-
camentos consumidos em função de seu quadro clínico.
(E) e apresentam uma dissociação psíquica grave que com-
promete o equilíbrio dos processos psicológicos básicos.
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45. Quando um paciente em fase terminal não pode mais ne-
gar sua doença e sua morte iminente, seu alheamento e sua
revolta cedem lugar a um sentimento de grande perda. Se
esse sentimento atua no sentido de preparar o paciente para
a perda de todos os seus objetos amados, ele está associado,
segundo Kübler-Ross, a uma
(A) formação reativa.
(B) fase de aceitação.
(C) etapa de barganha.
(D) dissociação funcional.
(E) depressão preparatória.
46. Ao tomar conhecimento da fase terminal de sua doença, a
primeira reação de um paciente pode ser um estado tempo-
rário de choque, no qual ele nega a sua condição. Nesse mo-
mento, a equipe de saúde que cuida do paciente
(A) deve respeitar a sua reação, porque essa negação inicial
ajuda o paciente a superar o choque que a notícia causou.
(B) precisa modificar a forma de apresentar o diagnóstico
para que o paciente entenda a gravidade de sua situação.
(C) pode delegar essa tarefa aos familiares do doente, pois
eles têm maior conhecimento sobre a sua forma de reagir.
(D) deve enfatizar com o paciente os aspectos positivos de
sua vida e estimulá-lo a ter esperanças.
(E) pode repetir os exames que confirmam o seu diagnósti-
co, reforçando os vínculos com a realidade.
47. No contexto atual, para promover uma política de reabilita-
ção profissional segundo as diretrizes das políticas públicas
de saúde, é preciso
(A) definir claramente o nexo causal existente entre o adoe
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cimento físico e mental e as condições do ambiente de
trabalho.
(B) responsabilizar as organizações de trabalho por todos
os agravos à saúde física e psíquica dos trabalhadores.
(C) estabelecer medidas que poupem do excesso de tarefas
os trabalhadores que retomam suas atividades.
(D) reconhecer os trabalhadores como sujeitos e participan-
tes ativos no processo de produção de saúde e trabalho.
(E) fomentar uma ação e um pensamento disciplinar e se-
torial para as questões relativas à saúde do trabalhador.
48. Entre os principais vetores que orientam o trabalho do psicó-
logo que atua em instituições de saúde, segundo as diretrizes
definidas pelas políticas de saúde pública, está(estão)
(A) a psicoterapia individual e o atendimento em ambulató-
rios de especialidades.
(B) o atendimento em equipe multidisciplinar às demandas
da comunidade.
(C) a psicoterapia grupal em uma rede de atenção com pro-
jetos padronizados.
(D) o atendimento domiciliar com caráter assistencialista e
humanitário.
(E) o caráter preventivo das ações e a adoção de um modelo
teórico uniforme.
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49. Numa psicoterapia breve de orientação psicanalítica, os con-
flitos psíquicos infantis mobilizados em um paciente
(A) não são alvo de interpretações, uma vez que esse tipo
de psicoterapia não pressupõe a análise de processos
inconscientes.
(B) são traduzidos em termos de tarefas concretas a serem
realizadas progressivamente pelos pacientes.
(C) são interpretados de forma análoga ao processo analíti-
co convencional, desde que respeitado o limite de tem-
po do tratamento.
(D) são considerados irrelevantes, pois os conflitos atual-
mente relatados pelo paciente não estão relacionados
com esse material.
(E) são alvo de uma tarefa interpretativa parcial, circuns-
crita aos conflitos definidos como foco de abordagem.
50. Pode(m) ser considerada(os) como uma contraindicação
para que um paciente se submeta a um processo de psicote-
rapia breve de orientação psicodinâmica
(A) a presença de uma problemática muito circunscrita e
definida.
(B) uma elevada capacidade para estabelecer relacionamen-
tos profundos.
(C) a ausência de capacidade de insight ou indisposição psi-
cológica.
(D) a forte motivação para compreensão de si mesmo e para
aliviar seus sintomas.
(E) um elevado potencial cognitivo e uma elevada tolerân-
cia à ansiedade.
51. As instituições
(A) diferenciam-se e dividem-se para regular a produção e
a reprodução da vida humana nas diferentes sociedades.
(B) equivalem a árvores de decisões lógicas que regulam as
atividades humanas, indicando o que é proibido, o que
é permitido e o que é indiferente fazer.
(C) apresentam um grau padronizado de organização, que
sempre é considerado muito complexo e intangível.
(D) permanecem impalpáveis para poderem realizar con-
cretamente sua ação regulamentadora na sociedade.
(E) são o suporte material das organizações, o lugar em que
elas se materializam e exercem seus efeitos sobre o in-
divíduo.
52. No ambiente hospitalar, frequentemente os pacientes dei-
xam de ser tratados pelo seu nome para serem tratados pelo
número de seu leito ou pela patologia que os atinge. Essa
situação provoca nos pacientes
(A) um processo de despersonalização.
(B) sentimentos de onipotência.
(C) uma atitude que denota regressão.
(D) fantasias persecutórias.
(E) ideação suicida.
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53. O processo de adoecimento implica a convivência do pa-
ciente com um ambiente e com práticas que podem ser sen-
tidas como muito invasivas. Uma atitude da equipe de saúde
que pode diminuir esse impacto na vida dos pacientes é
(A) concentrar todas as atividades envolvidas com o cuida-
do e tratamento dos pacientes num único membro da
equipe.
56. Uma das modalidades terapêuticas oferecidas para promo-
ver a saúde dos trabalhadores é a realização de atividades
grupais com portadores de doenças crônicas relacionadas ao
trabalho. De modo geral, esses grupos têm caráter informati-
vo-terapêutico, valorizam o conhecimento e a subjetividade
dos trabalhadores, visando à
(A) cura dos sintomas apresentados pelo grupo.

(B) promover grupos de discussão entre pacientes e equipe (B) ressignificação do processo de adoecimento.

de saúde sobre as rotinas do hospital.

(C) recuperação da imagem da organização de trabalho.
(C) personalizar o ambiente do hospital, permitindo ao pa-

ciente que traga para o hospital seus animais de esti- (D) diminuição das notificações sobre acidentes de trabalho.
mação.

(E) contenção dos custos gerados pela ausência ao trabalho.
(D) trabalhar não apenas com a reabilitação orgânica, mas

também com o resgate da dignidade humana.
57. Situações de tensão, perigo ou pressão no ambiente laboral
(E) permitir que as visitas de familiares e amigos ocorram

podem determinar o surgimento de estratégias defensivas

sem prazos ou horários previamente definidos.
coletivas em grupos de trabalhadores. As estratégias defen-
sivas têm como uma de suas características a
54. A atual concepção para compreensão dos elementos respon-
(A) tentativa de controlar a falta de produtividade.

sáveis pela saúde do trabalhador

(B) pseudoinconsciência sobre os riscos.
(A) introduz a leitura dos condicionantes sociais, das condi-


ções e da organização do trabalho na determinação do (C) falta de participação de todos os membros do grupo.
processo de adoecer e sofrer no trabalho.

(D) rejeição explícita da situação de pressão e perigo.
(B) estabelece a especialização do trabalho como o fator


responsável pelo vínculo causal entre a doença e o so- (E) hostilidade em relação aos superiores hierárquicos.
frimento no trabalho.

(C) determina que o sofrimento no trabalho tem sua origem
58. O burnout pode ser diagnosticado a partir da identificação,

na predisposição física dos trabalhadores para desen-

num indivíduo, de exaustão emocional, distanciamento afe-
volverem patologias em qualquer ambiente.
tivo e baixa realização profissional. A exaustão emocional
(D) focaliza sua atenção no ambiente organizacional como abrange

agente responsável pelos agravos à saúde física, mental
e pela segurança no ambiente laboral. (A) sensação de alienação em relação aos outros.

(E) preconiza que é impossível determinar os elementos re- (B) sensação de que seu trabalho não tem valor.


lacionados com o processo de adoecimento de um indi-
(C) sentimentos de desesperança e impaciência.
víduo no ambiente de trabalho.

(D) necessidade constante de reconhecimento.

55. Ao ser inserido nas equipes multidisciplinares que realizam (E) dependência em relação às figuras de autoridade.

ações de vigilância no ambiente organizacional, o psicólogo

(A) assume a responsabilidade por todos os atendimentos
59. Uma organização de trabalho pretende implantar um pro-

psicoterapêuticos necessários ao bem estar dos traba-

grama de prevenção do estresse no trabalho. Um objetivo
lhadores no ambiente de trabalho.
compatível com essa proposta é
(B) determina as diretrizes a serem seguidas pela equipe na
(A) oferecer aos seus colaboradores maior participação na

busca pelos fatores envolvidos com riscos para a segu-

rança dos trabalhadores no ambiente de trabalho. tomada de decisões e maior autonomia.

(C) desenvolve pesquisas que determinam se existe nexo (B) aumentar o salário de seus colaboradores e oferecer

como benefício um atendimento psicológico.

causal entre alguma patologia identificada no ambiente
de trabalho e o perfil dos trabalhadores.
(C) oferecer aconselhamento psicológico para ajudar os co-

(D) seleciona os trabalhadores de uma organização de tra- laboradores a enfrentarem os seus problemas.

balho de acordo com um perfil epidemiológico que di-
minui os riscos de patologias no ambiente de trabalho. (D) criar grupos entre colaboradores e gestores para melho-

rar a sua habilidade de organização.
(E) colabora na apreensão de informações relacionadas ao
(E) desenvolver programas de treinamento para que os co-

modo como o trabalho está organizado e suas conse

laboradores identifiquem sinais de estresse.
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quências para a saúde da população trabalhadora.

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60. Um trabalhador move um processo contra uma organização

e declara que seu adoecimento foi causado pelas condições
presentes no ambiente de trabalho. Foi solicitado ao psicó-
logo dessa organização, que acompanhou a situação do tra-
balhador durante sua permanência no trabalho, que emitisse
um laudo sobre a situação. Nesse caso, o psicólogo deve
(A) justificar que seu vínculo com a organização o impede

de elaborar o laudo sobre a situação do trabalhador.
(B) considerar como prioritárias suas responsabilidades em

relação à organização no momento de elaborar o laudo.
(C) elaborar o laudo considerando o ponto de vista do traba-

lhador e o ponto de vista da organização empregadora.
(D) respeitar o sigilo e fazer constar no laudo as informa-

ções estritamente necessárias à condução do processo.
(E) solicitar que o laudo seja emitido por um assistente téc-

nico para preservar sua imagem profissional.

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