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2. Materiais Magnéticos
2.8 Susceptibilidade e Permeabilidade Magnéticas
Na presença de um campo H, os momentos magnéticos no interior de um
material tendem a ficar alinhados com este campo, aumentando a
densidade de campo B. O termo 𝜇 𝑀 é uma medida desta contribuição.
Nos materiais paramagnéticos e diamagnéticos, existe uma relação de
proporcionalidade constante entre a corrente superficial de Ampère por
unidade de comprimento (M) e a intensidade de campo magnético (H).
𝑀 𝜒 𝐻
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2. Materiais Magnéticos
2.8 Susceptibilidade e Permeabilidade Magnéticas
Exemplos de susceptibilidade:
Material Susceptibilidade
Ar 3,6×10−7
Água −9,035×10−6
Alumínio 2,2×10−5
Mercúrio −2,9x10-5
Prata −2,31×10−5
Carbono (diamante) −2,1x10-5
Bismuto −1,66×10−4
Chumbo −1,8x10-5
Cobre −9,63×10−6
Níckel 600
Ferro 200
2. Materiais Magnéticos
2.8 Susceptibilidade e Permeabilidade Magnéticas
Exemplos de susceptibilidade:
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2. Materiais Magnéticos
2.8 Susceptibilidade e Permeabilidade Magnéticas
Desta forma temos:
𝐵 𝜇 𝐻 𝑀
𝐵 𝜇 𝐻 𝜒 𝐻
𝐵 𝜇 1 𝜒 𝐻
𝜇 𝜇 1 𝜒
𝐵 𝜇𝐻
Onde:
𝜇 = permeabilidade magnética do material (H/m).
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2. Materiais Magnéticos
2.8 Susceptibilidade e Permeabilidade Magnéticas
Nota-se que:
𝜇
1 𝜒
𝜇
𝜇
𝜇 1 𝜒
𝜇
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2. Materiais Magnéticos
2.8 Susceptibilidade e Permeabilidade Magnéticas
Desta forma o campo B pode ser escrito em função desta permeabilidade
magnética relativa.
𝜇 𝜇 𝜇
𝐵 𝜇𝐻
𝐵 𝜇 𝜇 𝐻
Onde:
𝜇 = permeabilidade magnética relativa do (grandeza adimensional).
2. Materiais Magnéticos
2.9 Paramagnetismo
Resumo:
a) Na ausência de um campo magnético externo os d.m.e se apresentam de
forma aleatória, sem indicar nenhuma orientação predominante.
b) Na presença de um campo magnético externo os d.m.e se alinham
fracamente e de forma paralela ao campo aplicado.
c) Retirando o campo externo os d.m.e voltam a uma disposição aleatória.
d) Desta forma é possível concluir que a susceptibilidade magnética é
positiva e bastante reduzida, ou seja:
0 𝜒 ≪1 𝜇≅𝜇 𝜇 ≅1
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2. Materiais Magnéticos
2.10 Diamagnetismo
Resumo:
a) Na ausência de um campo magnético externo os d.m.e se apresentam de
forma aleatória, sem indicar nenhuma orientação predominante.
b) Na presença de um campo magnético externo os d.m.e se alinham
fracamente e de forma antiparalela ao campo aplicado (sentido oposto).
c) Retirando o campo externo os d.m.e voltam a uma disposição aleatória.
d) Desta forma é possível concluir que a susceptibilidade magnética é
negativa e bastante reduzida, ou seja:
0 𝜒 ≫ 1 𝜇≅𝜇 𝜇 ≅1
2. Materiais Magnéticos
2.10 Diamagnetismo
Tanto os materiais paramagnéticos quando os diamagnéticos são
considerados não magnéticos, pois exibem magnetização apenas quando
estão na presença de um campo externo.
Desta forma, a densidade de fluxo B no seu interior é quase a mesma que
existiria no vácuo.
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2. Materiais Magnéticos
2.11 Ferromagnetismo
Resumo:
a) A característica fundamental dos materiais ferromagnéticos é a de admitir
com facilidade elevadas magnetizações.
b) Os d.m.e são agrupados em diversos setores, formando regiões dentro do
material, com orientação bem definida.
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2. Materiais Magnéticos
2.11 Ferromagnetismo
Exemplos:
Ferro, Níquel, Cobalto, Ligas metálicas:
Aço, Aço-Carbono (aço com maior teor de carbono);
Ferro-Silício (96% Fe, 04% Si);
Mumetal (77% Ni, 16% Fe, 5% Cu, 2% Cr);
Alnico 5 (24% Co, 14% Ni, 8% Al, 3% Cu);
Permalloy (55% Fe, 45% Ni).
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2. Materiais Magnéticos
2.11.1 Curva de Saturação
Considere a bobina a seguir com o núcleo de material ferromagnético:
Para uma corrente contínua “i” injetada no ponto “a”, obtém-se um campo
magnético “B”. Aumentando-se gradualmente o valor desta corrente,
haverá uma elevação também gradual do campo magnético “B”.
Na verdade, o que está ocorrendo, é uma orientação lenta dos domínios
magnéticos elementares do material.
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2. Materiais Magnéticos
2.11.1 Curva de Saturação
Quando praticamente todos estes domínios estiverem orientados, mais
difícil ficará o incremento no campo magnético total que circunda o
dispositivo. Neste ponto diz-se que o material está chegando a saturação.
Portanto, a saturação de um material corresponde à condição de quase
totalidade de orientação dos domínios magnéticos elementares.
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2.11.1 Curva de Saturação
Da equação da intensidade de campo magnético (H), tem-se:
𝑁
𝐻 𝑛𝑖 𝑖
𝑙
𝐻𝑙
𝑖
𝑁
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2.11.1 Curva de Saturação
Desta forma, a curva de saturação do material pode ser modificada através de
mudança de escala na sua abscissa.
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2.11.1 Curva de Saturação
Desta forma, pode-se dizer que: nos materiais ferromagnéticos a permeabilidade
magnética (µ) é variável devido a saturação.
2. Materiais Magnéticos
2.11.1 Curva de Saturação
A tabela a seguir apresenta valores das densidades de campo magnético “BS”,
bem como as permeabilidades magnéticas relativas (µr), para alguns materiais
ferromagnéticos.
Campo Permeabilidade
Material
Magnético (Bs) Relativa (µr)
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2.11.1 Curva de Saturação
Propriedades de alguns materiais ferromagnéticos.
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2.11.1 Curva de Saturação
Exemplos de núcleos ferromagnéticos:
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2.11.1 Curva de Saturação
Curva de Saturação de 9 materiais
ferromagnéticos.
1. Aço carbono,
2. Aço com silício,
3. Aço fundido,
4. Aço com tungstênio,
5. Ímã de aço,
6. Ferro fundido,
7. Níquel,
8. Cobalto,
9. Magnetita.
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2. Materiais Magnéticos
2.11.1 Curva de Saturação
A permeabilidade magnética de um material, µ, depende fortemente da
intensidade de campo magnético, H. Na medida que H aumenta, µ passa por um
valor máximo e decai em seguida: 𝐵 𝜇𝐻
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2.11.1 Curva de Saturação
Para um mesmo valor de H, a densidade de campo magnético B é maior para
materiais que apresentam maiores valores de µ.
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2.11.1 Curva de Saturação
Exemplos – Curva de saturação típica de um transformador de corrente:
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2.11.1 Curva de Saturação
Exemplos – Transformadores de distribuição trifásico 112,5 kVA
13,8 - 0,22 kV, ΔY:
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2. Materiais Magnéticos
2.11.1 Curva de Saturação
Resumo:
Materiais Magnéticos
Não
Lineares
Lineares
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2. Materiais Magnéticos
2.11.2 Ciclo de Histerese
Para a bobina com núcleo ferromagnético a seguir, considere uma corrente
alternada senoidal “i” sendo injetada no ponto “a”.
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2.11.2 Ciclo de Histerese
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2.11.2 Ciclo de Histerese
2. Materiais Magnéticos
2.11.2 Ciclo de Histerese
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2. Materiais Magnéticos
2.11.2 Ciclo de Histerese
A partir de (3) até (4), a corrente cresce negativamente até atingir seu valor
máximo. No ponto (4) tem-se a correspondente densidade de campo magnético
máxima em sentido contrário (ou negativa).
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2. Materiais Magnéticos
2.11.2 Ciclo de Histerese
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2.11.2 Ciclo de Histerese
A este percurso fechado dá-se o nome de “ciclo de histerese”. Portanto, a cada
ciclo da corrente alternada “i” corresponde um ciclo da curva B x H.
A figura a seguir apresenta, com maiores detalhes, alguns valores importantes de
densidade de campo magnético (B) e de intensidade de campo magnético (H), do
ciclo de histerese.
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2. Materiais Magnéticos
2.11.2 Ciclo de Histerese
Br = Magnetismo Residual ou Remanescente, é a densidade de campo
magnético que permanece no material após a retirada do campo magnético
externo, ou seja, quando a corrente “i” se anula. Corresponde a orientação
remanescente dos d.m.e.
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2.11.2 Ciclo de Histerese
Com relação à polarização, pode-se observar as seguintes características dos
materiais ferromagnéticos:
Os sentidos opostos, verificados nos quadrantes pares (2º e 4º), ocorrem devido ao
processo de desmagnetização do material, ou seja, a eliminação do magnetismo
residual através da inversão no sentido da corrente “i” (e consequentemente a
inversão da intensidade de campo magnético “H”).
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2. Materiais Magnéticos
2.11.2 Ciclo de Histerese
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2. Materiais Magnéticos
2.11.2 Ciclo de Histerese
Família de curvas de histerese com frequência de 50 Hz e campo magnético
variável de 0,3 T a 1,7 T.
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2. Materiais Magnéticos
2.11.2 Ciclo de Histerese
Transformador Elevador Trifásico, 825 MVA, 500-21 kV, perdas a vazio = 475 kW,
50 Hz.
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2.11.2 Ciclo de Histerese
Transformador monofásico 45 kVA, 220-220 V, perdas a vazio = 111 W, 60 Hz.
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2. Materiais Magnéticos
2.11.2 Ciclo de Histerese
Importância da curva de saturação e efeito do magnetismo remanescente em
transformadores de potência. Exemplo de Corrente “Inrush” durante a energização
de um transformador 230-69 kV, 100 MVA.
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2. Materiais Magnéticos
2.11.2 Ciclo de Histerese
Exemplo de Corrente “Inrush” durante a energização de um transformador
400-10 kV, 3 x 550 MVA.
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2. Materiais Magnéticos
2.11.2 Ciclo de Histerese
Transformador monofásico 45 kVA, 220-220 V, 60 Hz – Caso 1.
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2. Materiais Magnéticos
2.11.2 Ciclo de Histerese
Transformador monofásico 45 kVA, 220-220 V, 60 Hz – Caso 1.
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2. Materiais Magnéticos
2.11.2 Ciclo de Histerese
Transformador monofásico 45 kVA, 220-220 V, 60 Hz – Caso 2.
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2.11.2 Ciclo de Histerese
Transformador monofásico 45 kVA, 220-220 V, 60 Hz – Caso 2.
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2. Materiais Magnéticos
2.11.3 Materiais Magnéticos Duros e Moles
O tamanho e a forma do ciclo de histerese para os materiais ferromagnéticos têm
importância prática considerável.
A área no interior do ciclo de histerese representa uma perda de energia
magnética por unidade de volume do material por ciclo de magnetização-
desmagnetização.
Essa perda de energia manifesta-se como calor e é capaz de elevar sua
temperatura.
Desta forma os materiais ferromagnéticos são classificados como moles ou duros
com base em suas características de histerese.
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2. Materiais Magnéticos
2.11.3 Materiais Magnéticos Duros e Moles
a) Materiais magnéticos moles apresentam as seguintes características:
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2. Materiais Magnéticos
2.11.3 Materiais Magnéticos Duros e Moles
a) Materiais magnéticos moles apresentam as seguintes características:
Aplicação:
Por apresentarem reduzidas áreas dos ciclos de histerese, os materiais magnéticos
moles são utilizados na confecção de núcleos de transformadores e máquinas
elétricas rotativas.
Exemplos:
Ferro, Aços-Doces (aços com baixos teores de carbono), Ferro-Silício (96% Fe, 4%
Si), Mumetal (77% Ni, 16% Fe, 5% Cu, 2% Cr), Permalloy.
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2.11.3 Materiais Magnéticos Duros e Moles
b) Materiais magnéticos duros apresentam as seguintes características:
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2.11.3 Materiais Magnéticos Duros e Moles
c) Ciclo de histerese característico dos materiais duros e moles:
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2. Materiais Magnéticos
2.12 Correntes Parasitas ou de Foucault
Considere o condutor abaixo no qual passa a corrente variável I, gerando o campo
magnético B também variável. Ao aproximar uma barra de ferro cilíndrica, esta fica
sujeita à ação do campo magnético variável.
Nos núcleos magnéticos maciços, como a barra da figura acima, são encontradas
imperfeições.
Algumas delas podem formar trajetórias fechadas, como espiras, que apresentam
uma determinada condutância elétrica.
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2. Materiais Magnéticos
2.12 Correntes Parasitas ou de Foucault
A presença de um campo magnético variando através destas pequenas “espiras”
da origem a correntes elétricas induzidas.
𝑒
𝑖
𝑟
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2.12 Correntes Parasitas ou de Foucault
Estas correntes induzidas no material são chamadas de “correntes parasitas” ou
“correntes de Foucault” e provocam:
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2.12 Correntes Parasitas ou de Foucault
Entre cada lâmina ou chapa existe uma película isolante, que causa a elevação
das resistências das “espiras”.
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2. Materiais Magnéticos
2.12 Correntes Parasitas ou de Foucault
Exemplos de núcleos de transformadores de distribuição laminados.
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2.12 Correntes Parasitas ou de Foucault
Exemplos de núcleos de transformadores de distribuição laminados.
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2.12 Correntes Parasitas ou de Foucault
Exemplos de núcleos de transformadores de distribuição laminados.
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2.12 Correntes Parasitas ou de Foucault
Exemplos de núcleos de transformadores de distribuição laminados.
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2.13 Aplicação das Correntes de Foucault
Freio magnético utilizado em motores elétricos, trens e caminhões de minério.
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2.13 Aplicação das Correntes de Foucault
Freio magnético utilizado em motores elétricos, trens e caminhões de minério.
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2.13 Aplicação das Correntes de Foucault
Freio magnético utilizado em motores elétricos, trens e caminhões de minério.
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2.13 Aplicação das Correntes de Foucault
Freio magnético utilizado em motores elétricos, trens e caminhões de minério.
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