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CURSO

AVANÇADO
DE COR,
COLIMETRIA
E PIGMENTOS

LUIZ ANTONIO PEREIRA MARTINHO


AGENDA DO CURSO
HORA AGENDA
9h PIGMENTOS - INTRODUÇÃO
REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS SOBRE COR E COLORIMETRIA
FILOSOFIA DE MONTAGEM DE UM BANCO DE PIGMENTOS
DEFINIR CONCEITOS DE FORMULAÇÃO DE CORES ROBUSTAS
12h ALMOÇO
13h RETORNO DO ALMOÇO
DEFINIÇÃO E PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DE PIGMENTOS
CLASSIFICAÇÃO E PRINCIPAIS USOS DE PIGMENTOS
DEFINIÇÃO DO PERFIL DE LINHA DE PRODUTOS
FORMULAÇÃO DE CORES LISAS ROBUSTAS
MONTAGEM DO MANUAL DE USO DE PIGMENTOS
REVISÃO GERAL E DÚVIDAS
17h TÉRMINO
É PROPOSTO O SEGUINTE CONTEÚDO:
1. Revisão dos principais conceitos relacionados com cor e colorimetria.
2. Definir, classificar e explicar as propriedades físico-químicas dos
pigmentos usados em tintas.
3. Pigmentos inorgânicos (brancos, coloridos e de efeito): detalhamento
das principais características e seus usos, bem como o uso de cargas.
4. Pigmentos orgânicos (normais e de alta performance): detalhamento
das principais características e seus usos.
5. Pigmentos de efeito (alumínios e pérolas): detalhamento das principais
características e usos.
6. Definição do perfil de linha de produtos.
7. Definição das premissas para montagem de um banco de cores.
8. Formulação do cores lisas robustas
9. Definição das premissas para montagem de manual de uso de
pigmentos.
O OBJETIVO PRINCIPAL DO CURSO é o de
ajudar os técnicos na montagem de um banco de
cores. Para que isto aconteça, eles têm que
conhecer a performance e a família química dos
principais pigmentos bem como, conhecimentos
sobre cor e colorimetria.
APRESENTAÇÃO PESSOAL

 BACHAREL EM ENGENHARIA QUIMICA

 PÓS EM ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING

 35 ANOS TRABALHANDO EM INDUSTRIAS TINTAS


DUPONT – 23 ANOS
AKZO – 6 ANOS
DELTECH – 6 ANOS
CONSULTORIA

 PROFESSOR E COORDENADOR DO CURSO DE PÓS EM


TINTAS – FAC.OSWALDO CRUZ
APRESENTAÇÃO PESSOAL

ARTIGOS TÉCNICOS E QUALIDADE DE VIDA


PAINT PINTURA
QUALIMETRIA - FAAP

ROTEIRISTA DO FILME SOBRE TINTAS PUC RIO

MONOGRAFIAS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PRINCIPIOS BÁSICOS PARA FORMULAÇÃO DE
CORES AUTOMOTIVAS
APRESENTAÇÃO PESSOAL

RELAÇÃO COM COLORIMETRIA E PIGMENTOS


MIXING MACHINE – DUPONT
PRODUÇÃO & ACERTO COR LIQUIDA
BIBLIOGRAFIA
Macbeth Corporation;
Fundamentals of Color Seminar;
Published by General Electric Company, Lighting Business Group/ Nela Park, Cleveland, Ohio, 1981.

Wormald, G.
Pigment Colors for Paint Type Coating;
Pigments Department E.I. DuPont de Nemours & Co.,1973, USA.

Martinho, Luiz.
Basic Principles of Automotive Color Formulation
A Final Project in Fulfillment of Bachelor of Science in Chemical Engineering LaSalle University & Orion College -
USA ID 4313 1993.

Martinho, Luiz.
Filosofia de Formulação de Tintas de Cores Lisas por Computador
Artigo Técnico publicado no Informativo CRQ IV
Edição Janeiro / Fevereiro 2007.

Patton, Temple
Pigment Handbook
John Wiley & Sons, Inc
USA 1973

ABRAFATI
Tintas e Vernizes – Ciência e Tecnologia
2°Edição – 2004

Billmeyer, Fred
Principles of Color Technology
John Wiley & Sons, Inc
USA 1981 – ISBN 0-471-03052-X
QUAL É A
FUNÇÃO
BÁSICA
DE UM
PIGMENTO ?
PROVER
COR
BANCO
DE
CORES
TONALIDADE BANCO
DOS DE
PIGMENTOS CORES
TONALIDADE BANCO PERFORMANCE
DOS DE DOS
PIGMENTOS CORES PIGMENTOS
COLORIMETRIA

TONALIDADE BANCO PERFORMANCE


DOS DE DOS
PIGMENTOS CORES PIGMENTOS
COR & LUZ COLORIMETRIA

TONALIDADE BANCO PERFORMANCE


DOS DE DOS
PIGMENTOS CORES PIGMENTOS
ANTES DE
FALARMOS DE
COR & LUZ
VAMOS FALAR
DA FUNÇÃO COR DOS
PÍGMENTOS
TEORIA
DA COR
ATRAVÉS DA
EXCITAÇÃO
DE ELÉTRONS
ESTRUTURA DA MATÉRIA
• MATÉRIA

– Moléculas

• Átomos

–Prótons + Nêutrons + Elétrons


EXEMPLO ORBITAIS ATOMICOS
TEORIA DA COR ATRAVÉS DA EXCITAÇÃO DE ELÉTRONS

O PRETO É A
O BRANCO É UM
AUSÊNCIA
CONTÍNUO DE
DE
TODAS AS CORES
LUZ / COR

UM OBJETO ILUMINADO
POR LUZ BRANCA PODE
PARECER VERMELHO
PORQUÊ ESTÁ
ABSORVENDO LUZ DE
BAIXA ENERGIA E
REFLETINDO LUZ DE
ALTA ENERGIA
(VERMELHO)
TEORIA DA COR ATRAVÉS DA EXCITAÇÃO DE ELÉTRONS

EM TEMPERATURA AMBIENTE, OS ELÉTRONS


QUANDO BOMBARDEADOS COM LUZ BRANCA,
PODEM ABSORVER ENERGIA NECESSÁRIA
PARA TRANSFERIR UM ELETRON DE
UM ORBITAL PARA OUTRO.
TEORIA DA COR ATRAVÉS DA EXCITAÇÃO DE ELÉTRONS

QUANDO UM ELETRON É EXCITADO O


MESMO É LEVADO A
UM NÍVEL DE ENERGIA SUPERIOR E QDO
RETORNA AO SEU ESTADO FUNDAMENTAL
(ESTADO DE MAIS BAIXA ENERGIA) ELE EMITE
LUZ CORRESPONDENTE
À UMA DETERMINADA COR
TEORIA DA COR ATRAVÉS DA EXCITAÇÃO DE ELÉTRONS

DESDE QUE O TEMPO DE VIDA DO


ESTADO EXCITADO É MUITO CURTO,
O ELETRON LOGO ESTA DE VOLTA
AO SEU ESTADO FUNDAMENTAL
REFLETINDO ENERGIA
RADIANTE CORRESPONDENTE À
UMA DETERMINADA COR.
TEORIA DA COR ATRAVÉS DA EXCITAÇÃO DE ELÉTRONS

Estado
fundamental

Recebe
Energia
LUZ BRANCA

Estado excitado e salto para


camada orbital mais externa
(estado de alta energia)

Retorno ao estado fundamental para


camada (orbital) original com
liberação de uma onda eletromagnética
COR DOS
COMPOSTOS QUÍMICOS
ORGÂNICOS
Cor dos Compostos Químicos Orgânicos

 Os compostos químicos orgânicos simples são incolores.

 Isto se aplica maioria dos compostos químicos usados no


início das reações de síntese orgânica.
Cor dos Compostos Químicos Orgânicos
Virtualmente todos os compostos
alifáticos são incolores.

Uma rara e interessante exceção é o


licopeno = composto que confere cor
vermelha ao tomate.

POR QUE O LICOPENO É


COLORIDO?
 Cadeia longa e linear como o
polietileno e o polipropileno.
 Presença de grupos metil (-CH3).
 Possui um grande número de
insaturações conjugadas.
Cor dos Compostos Químicos Orgânicos
 Quando passamos à família dos aromáticos os membros mais simples (derivados
de Benzeno) são todos incolores.

 Se introduzirmos nitrogênio, a distribuição


de elétrons no anel é modificada e
começamos a ver o composto colorido.
Cor dos Compostos Químicos Orgânicos

Estrutura benzeno também tem insaturações conjugadas e são


incolores.

Benzeno e seus análogos absorvem radiação, mas não na região visível.

Ele só requer um pequeno distúrbio adicional, por exemplo, na forma


de um grupo nitro, para o comprimento de onda da absorção mudar para
dentro da região visível resultando em coloração.
Cor dos Compostos Químicos Orgânicos

De grande importância para a química dos pigmentos, é o azo-benzeno.

 Cor amarela intensa quando em solução e laranja brilhante quando


sólido.

 Composto de dois anéis de benzeno unidos por um grupo azo (-N=N-).

Todos os compostos azo são coloridos e pela manipulação das


estruturas em ambos os lados é possível se obter um imenso número de
pigmentos e corantes.
Cor dos Compostos Químicos Orgânicos
NO2
Outros grupos encontrados
nos compostos azo (-Cl, -OH,
-CH3) são capazes de
CH3 modificar a tonalidade destes
compostos, dependendo de
suas respectivas tendências
Pigment Red 4 de doar ou atrair elétrons.

O O
N Em um composto azo,
O a cor não depende
N somente da ligação azo,
O mas de uma extensa
cadeia conjugada ao
Pigment Orange 5
longo da molécula.
Cor dos Compostos Químicos Orgânicos
CI NUMBER 2 4 5 2A 4A 5A
PR2 (YR) -Cl H -Cl H H H
PR7 (BR) -CH3 -Cl H -CH3 -Cl H
PR9 (YR) -Cl H -Cl -OCH3 H H
PR112 (BR) -Cl -Cl -Cl -CH3 H H

Grupos doadores de elétrons, como -CH3


e -OCH3 fazem a tonalidade ser
“aprofundada” de amarelo para laranja, e
vermelho para marrom.

Desvio para comprimentos de ondas mais


longos.

Atrai elétrons Cede Elétrons


Cor dos Compostos Químicos Orgânicos
 Grupos atraentes de elétrons
como –Cl e –Br produzem a mudança
de tonalidade no sentido oposto,
(desvio para comprimentos de ondas
mais curtos)

A introdução de um átomo de cloro


em pigmentos amarelos não muda a
absorção para a região fora do
visível, mas torna o tom mais
esverdeado.

- CL - CH3
Cor dos Compostos Químicos Orgânicos

Além dos efeitos dos grupos substituintes,


a complexidade da cadeia faz com que o tom
seja “aprofundado”.

Quando a cadeia conjugada é estendida,


particularmente em uma estrutura cíclica
complexa, o resultado é um grande
“aprofundamento” da cor resultando, por
exemplo, em azul ou verde, como ocorre nos
pigmentos de ftalocianina
CONCEITO DE ELETRONEGATIVIDADE
ELETRONEGATIVIDADE – Tendência de um átomo atrair elétrons
para a sua camada eletrônica.

Quanto mais elétrons na periferia


Quanto menor o átomo

 F Cl Br O N C

ÁTOMO NÚMERO ELÉTRONS PERIFERIA


CARBONO 6 4
NITROGÊNIO 7 5
OXIGÊNIO 8 6
BROMO 35 7
CLORO 17 7
FLUOR 9 7

Atrai Elétrons Cede Elétrons


O átomo de Cloro = 17
O máximo de elétrons nas camadas

K L M N O P Q

2 8 18 32 32 18 2

REGRA DO OCTETO
REGRA DA ESTABILIDADE
2 8 7 ACIMA DE 4 ELETRONS NA ULTIMA CAMADA = RECEBE ELETRONS
ABAIXO DE 4 = DOA ELETRONS

Atrai Elétrons Cede Elétrons


O átomo de Bromo = 35
O máximo de elétrons nas camadas

K L M N O P Q

2 8 18 32 32 18 2

2 8 18 7

Atrai Elétrons Cede Elétrons


O átomo de Oxigênio = 8
O máximo de elétrons nas camadas

K L M N O P Q

2 8 18 32 32 18 2

REGRA DO OCTETO
REGRA DA ESTABILIDADE
2 6 ACIMA DE 4 ELETRONS NA ULTIMA CAMADA = RECEBE ELETRONS
ABAIXO DE 4 = DOA ELETRONS

Atrai Elétrons Cede Elétrons


O átomo de Carbono = 6
O máximo de elétrons nas camadas

K L M N O P Q

2 8 18 32 32 18 2

REGRA DO OCTETO
REGRA DA ESTABILIDADE
2 4
ACIMA DE 4 ELETRONS NA ULTIMA CAMADA = RECEBE ELETRONS
ABAIXO DE 4 = DOA ELETRONS

Atrai Elétrons Cede Elétrons


A FUNÇÃO
COR
DOS
PIGMENTOS
FUNÇÃO COR DOS PIGMENTOS
Os pigmentos agem absorvendo seletivamente
partes do espectro visível e refletindo as outras.
Nível molecular do pigmento
A luz transmitida e
absorvida é função
LUZ dos três grupos na
molécula de pigmento

Molé
Molécula de pigmento

Não
Cromó
Cromóforo Auxocromos
Cromó
Cromóforo

Transmissão de certos
comprimentos de onda é feito
pelos grupos cromóforos.
A luz absorvida e transmitida é função dos três grupos na
molécula de pigmento

MONOAZÓICOS –NAFTOL AS
CI NUMBER 2 4 5 2A 4A 5A
PR2 (YR) -Cl H -Cl H H H
PR7 (BR) -CH3 -Cl H -CH3 -Cl H
PR9 (YR) -Cl H -Cl -OCH3 H H
PR112 (BR) -Cl -Cl -Cl -CH3 H H
PR170 H -CONH2 H -OC2H5 H H
PO38 -Cl H -CONH2 H NHCOCH3 H

CROMÓFOROS NÃO CROMÓFOROS AUXOCROMOS

AUXOCROMOS
MODIFICAM OU
INTENSIFICAM AS
PROPRIEDADES
DA COR:
TONALIDADE
LIMPEZA
FUNÇÃO COR DOS PIGMENTOS

As cores dos pigmentos estão relacionadas com comprimentos de


onda particulares. O azul, por exemplo, corresponde à faixa entre
480 a 530 nm, e o vermelho, de 600-700 nm.

 Os pigmentos absorvem radiação eletromagnética.

 Entretanto, somente compostos com várias ligações duplas conjugadas


na sua estrutura química é que são capazes de absorver radiação na
faixa da luz visível.
FUNÇÃO COR DOS PIGMENTOS

 Os pigmentos pretos, absorvem radiação em toda a faixa


visível, os brancos refletem toda a luz visível.

Os pigmentos coloridos absorvem em comprimentos de onda


bem definidos.

A cor observada é a complementar à cor absorvida


VAMOS FALAR
UM POUCO
DE COR E LUZ
O QUE É COR?
“ IMPRESSÃO SENSORIAL
(SENSAÇÃO) CAPTADA PELO OLHO
HUMANO E TRANSMITIDA PELA
RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
NO ESPECTRO VISÍVEL QUE É
CONDUZIDA AO CEREBRO
ATRAVÉS DE CORRENTES
NERVAIS ”.
O QUE É LUZ ?
RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
NO ESPECTRO VISÍVEL
O QUE É ESPECTRO VISÍVEL?
ENERGIA RADIANTE NA QUAL O
OLHO HUMANO TEM PERCEPÇÃO
VISÍVEL, SENDO ELA ENTRE
380 nm a 760 nm.
COMO SÃO DEFINIDAS AS CORES
NO ESPECTRO VISÍVEL?
DIVISÃO DO ESPECTRO VISÍVEL
< 380 nm UV
380 – 480 nm VIOLETA
480 – 560 nm AZUL
560 – 590 nm VERDE
590 – 630 nm AMARELO
630 – 760 nm VERMELHO
> 760 nm INFRA RED
QUAIS SÃO AS CORES
PRIMÁRIAS DA LUZ ?
VERMELHO VERDE AZUL

A MISTURA DESSAS 3 LUZES COLORIDAS PRODUZ O BRANCO.

CONSIDERADAS CORES ADITIVAS

A MISTURA DE DUAS DELAS PRODUZ A COR SECUNDÁRIA.

A AUSENCIA DELAS PRODUZ O PRETO


POR QUÊ QUANDO MISTURAMOS
OS PIGMENTOS AZUL,VERMELHO
E VERDE, NÃO TEMOS O BRANCO ?
PORQUE PARA PIGMENTOS HÁ
ABSORÇÃO DE LUZ
PARA PIGMENTOS AS CORES PRIMÁRIAS
SÃO: MAGENTA, CYAN E AMARELO.

MAGENTA AMARELO
CYAN

CORES SUBTRATIVAS: A MISTURA DELAS RESULTA O


PRETO
COMO SE DEFINE AS CORES PRIMÁRIAS PARA
PIGMENTOS?
EM PIGMENTOS OU COLORANTES, UMA COR PRIMÁRIA É
DEFINIDA COMO AQUELA QUE SUBTRAI (ABSORVE) UMA COR
PRIMÁRIA DA LUZ E REFLETE (TRANSMITE) AS OUTRAS
DUAS.

PORTANTO, AS CORES PRIMÁRIAS EM PIGMENTOS (TAMBÉM


CHAMADAS DE SUBTRATIVAS) SÃO MAGENTA, CYAN E
AMARELO (CORES SECUNDÁRIAS DA LUZ)

PIGMENTOS LUZ
DE QUE DEPENDE A COR DE UM
OBJETO?
A COR DE UM OBJETO DEPENDE
DA QUANTIDADE E TIPO DE
DISPERSÃO E ABSORÇÃO DE LUZ
PRESENTE.
O QUE É BRANCO?
QUANDO NÃO HÁ ABSORÇÃO DE LUZ E A LUZ É
DISPERSADA EM CADA UM DOS COMPRIMENTOS
DE ONDA

FEIXO DE LUZ

NO OBJETO BRANCO NÃO HÁ ABSORÇÃO DE LUZ


O QUE É PRETO?
QUANDO TODA A LUZ É ABSORVIDA

FEIXO DE LUZ

NO OBJETO PRETO TODA A LUZ É ABSORVIDA


QUANDO O OBJETO PARECE
COLORIDO?
QUANDO TEMOS ABSORÇÃO DE
DETERMINADOS COMPRIMENTOS DE
ONDA E DISPERSÃO DE OUTROS
DIZEMOS QUE O OBJETO É COLORIDO
PARTINDO DE UMA LUZ BRANCA,
SUBTRAE-SE DA MESMA A PARTE DO
ESPECTRO QUE INTERESSA E DEIXA-SE
REFLETIR O RESTO, CUJA
CARACTERISTICA VISUAL É A COR
DESEJADA.
(ROBERTO DANIEL LOSANO – EL COLOR Y SU MEDICIÓN)
FEIXO DE LUZ

QUANDO O AZUL É ABSORVIDO TEMOS O


VERDE E VERMELHO REFLETIDOS = AMARELO
FEIXO DE LUZ

QUANDO O VERMELHO É ABSORVIDO TEMOS


O VERDE E O AZUL REFLETIDOS = CYAN
FEIXO DE LUZ

QUANDO O VERDE É ABSORVIDO TEMOS O


AZUL E O VERMELHO REFLETIDOS = MAGENTA
QUANDO SE ELIMINA O AZUL DO BRANCO,
TEMOS O AMARELO

FEIXO DE LUZ

QUANDO SE PINTA UM SUBSTRATO DE


AMARELO, ESTÁ SE ELIMINANDO O AZUL
FEIXO DE LUZ

QUANDO SE PINTA UM SUBSTRATO DE CIANO,


SUBTRAE-SE O VERMELHO
FEIXO DE LUZ

QUANDO SE PINTA UM SUBSTRATO DE


MAGENTA, SUBTRAE-SE O VERDE
FEIXO DE LUZ

QUANDO SE MISTURA PIGMENTO AMARELO


E CIANO E COMO UM ELIMINA O AZUL E O
OUTRO ELIMINA O VERMELHO, A COR
RESULTANTE E VERDE.
FEIXO DE LUZ

QUANDO SE MISTURA PIGMENTO MAGENTA E


CIANO E COMO UM ELIMINA O VERDE E O OUTRO
ELIMINA O VERMELHO, A COR RESULTANTE E AZUL.
FEIXO DE LUZ

QUANDO SE MISTURA PIGMENTO MAGENTA E


AMARELO E COMO UM ELIMINA O VERDE E O OUTRO
ELIMINA O AZUL, A COR RESULTANTE E VERMELHA.
REFLEXÃO DIFUSA SELETIVA
A cor que um objeto apresenta é determinada pelo
tipo de luz que ele reflete difusamente.
REFLEXÃO DIFUSA SELETIVA
Assim o substrato abaixo quando iluminado por uma
fonte branca , reflete difusamente a luz vermelha,
absorve a luz nos demais comprimentos de onda e
reflete paralelamente a luz branca (brilho)
O QUE SÃO AS
CARACTERÍSTICAS ESPECTRAIS
DOS OBJETOS?
SÃO CURVAS QUE MOSTRAM A
FRAÇÃO DE LUZ REFLETIDA EM
CADA COMPRIMENTO DE ONDA
QUANDO A LUZ INCIDE NO
OBJETO
ESTAS CURVAS DESCREVEM A
COR DO OBJETO ATRAVÉS DA
CURVA DA DISTRIBUIÇÃO DA
PORÇÃO ESPECTRAL DESCRITAS
PELA FONTE DE LUZ
CADA COR TEM SUA CURVA
ESPECTRAL CARACTERÍSTICA
CADA COR TEM SUA PRÓPRIA
IMPRESSÃO DIGITAL
CURVA ESPECTRAL
BRANCO
100

80

60

40

20

400 500 600 700


CURVA ESPECTRAL
BRANCO
100

80

60

40

20
PRETO

400 500 600 700


CURVA ESPECTRAL
BRANCO
100

80

60

40

20
PRETO

400 500 600 700


CURVA ESPECTRAL
BRANCO
100

80

60

40

20
PRETO

400 500 600 700


PORTANTO:
O QUE É ESPECTROFOTOMETRIA?
É A FERRAMENTA ANALÍTICA DA
COLORIMETRIA
QUAL A FUNÇÃO DA
ESPECTROFOTOMETRIA?
IDENTIFICAR O TIPO DE
COLORANTE UTILIZADO NA
FORMULAÇÃO DE UMA COR E A
INCIDÊNCIA DE
METAMERIA.
PADRÃO AMOSTRA
TiO2 96% TiO2 93,50%
100 Phthalo Blue 0,77% Phthalo Green 1,00%
Yellow FGL 2,73% Yellow Oxide 5,00%
Black 0,50% Black 0,50%
80

60

40

20

400 500 600 700


A Colorimetria e a Espectrofotometria
podem ser conceituadas como um
procedimento
analítico através do qual se determina
a pigmentação de espécies químicas
mediante a
absorção de energia radiante (luz).
O QUE É METAMERISMO?
QUANDO OBJETOS APRESENTAM
COR SIMILAR SOB UMA FONTE DE
LUZ MAS AO MUDARMOS A FONTE
DE LUZ A SIMILARIDADE DEIXA
DE EXISTIR
FONTE DE LUZ FONTE DE LUZ

METAMERISMO

PADRÃO PADRÃO

AMOSTRA
AMOSTRA

COLORISTA SENIOR
No caso acima foram escolhidos dois iluminantes D65 e A
• Se o MI</= 0,5 baixo metamerismo – sem problemas
• Se MI >/= 0,5 </= 1,0 Analise visual em uma cabine de luz – poder ser aceitável
• Se MI >/= 1 Existe problemas de metamerismo e deve-se reformular
VAMOS FALAR
UM POUCO
DE
COLORIMETRIA
O QUE É COLORIMETRIA?
SISTEMA DE MEDIDA QUE
PERMITE UMA AVALIAÇÃO
OBJETIVA DA COR
SISTEMA DE MEDIDA QUE
PERMITE UMA AVALIAÇÃO
OBJETIVA DA COR
=
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA
COR
PERCEPÇÃO DA COR
Os três itens requeridos para observação visual

Fontes de luz

Objeto

Observador
Observação ( percepção ) visual
Fontes de luz Observador

Objeto

Na ausência
de um deles
não há cor
Observação ( percepção ) visual

FONTE DE LUZ OBJETO

TRIANGULO
DA
EXISTÊNCIA
DA COR

Avaliação
Qualitativa
de uma cor
OBSERVADOR
Função da Colorimetria
Função Quantitativa da Cor
Fontes de luz Objeto Observador
Função Quantitativa da Cor
Fontes de luz Objeto Observador
FONTES DE LUZ
SOL FLUORESCENTE INCANDESCENTE

ILUMINANTE D65 ILUMINANTE F2 ILUMINANTE A


OBJETO :A luz interage com a tinta do ônibus
Objects & Spectral Reflectance
Tabular Data
Função Quantitativa da Cor
Fontes de luz Objeto Observador
COMO O OLHO DISTINGUE AS
CORES?
CORTE ESQUEMÁTICO DO OLHO HUMANO
CORTE ESQUEMÁTICO DO OLHO HUMANO

(1) TODAS AS
SENSAÇÕES
VISUAIS SÃO
CONDUZIDAS AO
CÉREBRO ATRAVÉS
DOS OLHOS
CORTE ESQUEMÁTICO DO OLHO HUMANO

(2) A LUZ QUE


PENETRA NOS
OLHOS PASSA
PELO
CRISTALINO
CORTE ESQUEMÁTICO DO OLHO HUMANO

(3)IRIS
CONTROLA A
QUANTIDADE
DE LUZ QUE
ENTRA NOS
OLHOS.
CORTE ESQUEMÁTICO DO OLHO HUMANO

(4) NO OLHO
EXISTEM
VÁRIOS TIPOS
DE DETECTORES
DE LUZ
CHAMADOS DE
BASTONETES
(RETINA) E
CONES (FÓVEA)
CORTE ESQUEMÁTICO DO OLHO HUMANO

(5) RETINA
(Bastonetes)
Percebem o
claro e o escuro
CORTE ESQUEMÁTICO DO OLHO HUMANO

(6)FÓVEA
(Cones)
Percebem as
cores
COMO O OLHO PERCEBE AS CORES?
BRANCO

OS PRETO
BASTONETES
OS CONES
PERCEBEM
PERCEBEM
O CLARO E O
AS CORES ESCURO
do r
v
r oa
s e
Ob adrã
P IE
C

1. 17 observadores foram analisados. Os experimentos foram realizados com o objetivo de entender


as diferenças entre pessoas quando observam cores.
2. Cada observador olhava para um quadro branco através um orifício de 2º de diâmetro.
3. A parte inferior do quadro branco era iluminado com uma luz colorida teste.
4. O observador então ajustava a cor utilizando as três lâmpadas com as cores primárias que
iluminavam o topo do quadro branco até se igualar com a luz da parte de baixo.
5. Esse processo foi repetido para luzes de teste que cobriam todo o espectro visível desde o violeta
até o azul
6. O procedimento utilizado foi baseado na Síntese Aditiva em que cada observador deveria combinar
três luzes ( RGB ) com o objetivo de encontrar uma formulação para a cor problema.
do r
v
r oa
s e
Ob adrã
P IE
C

 O CIE adaptou as respostas do olho humano às funções x,y,z


 Tornou-se o OBSERVADOR PADRÃO 2º (1931) e 10° (1964) .
 As curvas acima indicam uma aproximação relativa de três curvas
imaginárias de luzes vermelha, verde e azul que quando misturadas
igualam cada comprimento de onda do teste de cor.
Como transformar uma
resposta qualitativa em
quantitativa?
Função Quantitativa da Cor
Fontes de luz Objeto Observador

X
X
Como transformar uma resposta qualitativa em quantitativa?

X
X

Y
L* a* b*
DL DC DH
X X Z
DE

Resposta
Qualitativa
Sistema XYZ – CIE 1931 – Coordenadas Tristímulos

X X

FONTE LUZ
DISTRIBUIÇÃO
ESPECTRAL DE LUZ OBJETO
OBSERVADOR
LUZ DO DIA D65 % REFLETANCIA PADRÃO CIE
LUZ INCANDESCENTE A ESPECTROFOTOMÉTRICA
LUZ FLUORESCENTE F2
COMPUTAÇÃO DOS VALORES TRISTIMULOS XYZ
E A CRIAÇÃO DO DIAGRAMA DE CROMATICIDDE
X Y Z
NM
FONTE OBJETO OBSERVADOR TOTAL FONTE OBJETO OBSERVADOR TOTAL FONTE OBJETO OBSERVA TOTAL
LUZ LUZ LUZ DOR

400 6,33 0,085 0,0145 0,0078 6,33 0,085 0,0004 0,0002 6,33 0,085 0,679 0,3653

410 8,06 0,086 0,0435 0,0301 8,06 0,086 0,0012 0,0006 8,06 0,086 0,2074 0,1437

700 7,63 0,694 0,114 0,604 7,63 0,694 0,0041 0,217 7,63 0,694 0,0000 0,0000

SOMA X 43,7 SOMA Y 40,3 SOMA Z 9,8

VALORES XYZ DIAGRAMA


NÃO DÃO DE GRÁFICO
NOÇÃO EXATA CROMATICIDADE TRIDIMENSIONAL
DA COR

Base matemática da colorimetria.


BASE MATEMÁTICA DA COLIMETRIA
DIAGRAMA DE CROMATICIDADE

Transformar os VALORES TRISTIMULOS em COEFICIENTES DE


CROMATICIDADE

x = X y = Y z = Z _
X + Y + Z X + Y + Z X + Y + Z

A somatória dos três será igual a 1.


Se conhecermos x e y, z será a complementação de 1.
Coordenadas x e y DIAGRAMA CROMATICIDADE é construído.
BASE MATEMÁTICA DA COLORIMETRIA
DIAGRAMA DE CROMATICIDADE
•As Dimensões x e y são para relacionar dimensões de cor.
• A dimensão Y é para luminosidade claro ou escuro.
BASE MATEMÁTICA DA COLIMETRIA
DIAGRAMA DE CROMATICIDADE

Transformar os VALORES TRISTIMULOS em COEFICIENTES DE


CROMATICIDADE

x = X y = Y z = Z _
X + Y + Z X + Y + Z X + Y + Z

x = 43,7 ___ y = 40,3 z = 9,8 ___


(43,7+40,3+9,8) (43,7+40,3+9,8) (43,7+40,3+9,8)

x = 0,47
VALORES DE X, Y e Z.
y = 0,43 X = 43,7
z = 0,10 Y = 40,3
Z =9,8
BASE MATEMÁTICA DA COLORIMETRIA
DIAGRAMA DE CROMATICIDADE
•As Dimensões x e y são para relacionar dimensões de cor.
• A dimensão Y é para luminosidade claro ou escuro.

x = 0,47
y = 0,43
z= 0,10

Y = 40,3
FORMULAS DE TRANSFORMAÇÃO E CÁLCULO DO ESPAÇO
CIE 1976 A PARTIR DE X Y Z (CIE 1931).
Xn, Yn, Zn são os COORDENADAS COLORIMÉTRICAS L*, a* b*
componentes tricromáticos L* = 116 (Y/Yn)1/3 – 16
do iluminante padrão CIE a* = 500 ((X/Xn) 1/3 – (Y/Yn)1/3)
(por exemplo D65 ou A) b* = 200 ((Y/Yn)1/3 – (Z/Zn)1/3)
onde Yn é igual a 100. Por
exemplo: para D65/10° VALORES DE X, Y e Z.
Xn =94,81 X = 43,7
Yn = 100 Y = 40,3
Zn = 107,34 Z =9,8

 (X/Xn)1/3 = (43,7/94,81)1/3 = 0,773


(Y/Yn)1/3 = (40,3/100)1/3 = 0,739
(Z/Zn)1/3 = (9,8/107,34)1/3 = 0,450

L* = 116 (0,739)-16 = 69,724


a* = 500 ( 0,773 – 0,739) = 17
b* = 200 ( 0,739 – 0,450) = 57,8
TIPOS DE ESPECTROFOTÔMETROS
MENSURAÇÃO DE COR

X X
% REFLETÃNCIA % ILUMINANTE
OBSERVADOR

X Y Z
X

Y L* a* b*
DL DC DH
Z DE
COLORÍMETRO
Os espectrofotômetros operam com
TRISTÍMULOS
medições de 10 em 10nm.
Os colorímetros usam três filtros
com comprimentos específicos.
Concluindo
• Os três elementos da Percepção Visual agora
são conhecidos em números, gráficos ou tabelas.

– A fonte é quantificada pela tipo iluminação


selecionada

– O objeto é quantificado pela media da curva


de refletância ou transmitância

– O observador é quantificado conforme os


padrões CIE
A cor do objeto é avaliada com
colorímetros e espectrofotômetros

BYK-Gardner Datacolor International Hunter Lab


X-Rite
Konica-Minolta
PREMISSAS PARA MONTAGEM
DE UM BANCO DE CORES
Selecionar cores de pigmentos que cubram todo o espectro
visível (380 -760 nm)

Cor Comprimento de onda (nm) Cor Comprimento de onda (nm)


Ultravioleta <400 Amarelo 570-590
Violeta 400-450 Alaranjado 590-620
Azul 450-500 Vermelho 620-760
Verde 500-570 Infravermelho >760
Selecionar cores de pigmentos que cubram todo o espectro cor
MÍNIMO 15 MÁXIMO 22 PIGMENTOS
Selecionar cores de pigmentos que cubram todo o espectro cor
MÍNIMO 15 MÁXIMO 22 PIGMENTOS

1
2
3
Selecionar cores de pigmentos que cubram todo o espectro cor
MÍNIMO 15 MÁXIMO 22 PIGMENTOS

1
2
3 4

5
Selecionar cores de pigmentos que cubram todo o espectro cor
MÍNIMO 15 MÁXIMO 22 PIGMENTOS

1
2
3
4

7 5
8
6
Selecionar cores de pigmentos que cubram todo o espectro cor
MÍNIMO 15 MÁXIMO 22 PIGMENTOS

1
2
3
4

7 5
8
9 6
Selecionar cores de pigmentos que cubram todo o espectro cor
MÍNIMO 15 MÁXIMO 22 PIGMENTOS

1
2
3
4

7 5
11 8
10 6
9
Selecionar cores de pigmentos que cubram todo o espectro cor
MÍNIMO 15 MÁXIMO 22 PIGMENTOS

12 1
2
13 3
4

7 5
11 8
10 6
9
Selecionar cores de pigmentos que cubram todo o espectro cor
MÍNIMO 15 MÁXIMO 22 PIGMENTOS

14

12 1
2
13 3
4

7 5
11 8
10 6
9

15
Selecionar cores de pigmentos que cubram todo o espectro cor
MÍNIMO 15 MÁXIMO 22 PIGMENTOS

14

12 1
2
13 3 16
4
17
7 5
11 8
10 6
9

15
Selecionar cores de pigmentos que cubram todo o espectro cor
MÍNIMO 15 MÁXIMO 22 PIGMENTOS

14

1
12
16 2
13 3
17 18 4

7 19 5
11
8
10 6
9

15
Selecionar cores de pigmentos que cubram todo o espectro cor
MÍNIMO 15 MÁXIMO 22 PIGMENTOS

14

1
12
16 2
13 3
17 18 4

7 19 5
11 21
20
8
10 6
9

15
Selecionar cores de pigmentos que cubram todo o espectro cor
MÍNIMO 15 MÁXIMO 22 PIGMENTOS

14

1
12
16 2
13 3
17 18 4

7 19 5
22 21
11 20
8
10 6
9

15
COMO COMPLETAR
ESTE TRABALHO?
SELECIONANDO
OS
PIGMENTOS
COMO
SELECIONAR
OS
PIGMENTOS?
CONHECENDO
OUTRAS
CARACTERISTICAS
(ALÉM DA TONALIDADE)
DE USO DOS
PIGMENTOS
PIGMENTOS
DEFINIÇÃO
DE
PIGMENTOS
DEFINIÇÃO DE PIGMENTO

Na coloração de pinturas, tintas, plásticos,


tecidos e outros materiais, um pigmento é um
material sólido, geralmente um pó insolúvel.
DEFINIÇÃO DE PIGMENTO

Os pigmentos podem ser classificados:

Orgânicos: São derivados de petróleo, são leves e


mais transparentes, possui menor poder de cobertura,
porém maior poder de tingimento e geralmente são mais
caros.

Inorgânicos: São sais complexos de metais pesados,


tem maior poder de cobertura, porém menor poder de
tingimento.
DEFINIÇÃO DE PIGMENTO

 Por outro lado, temos as anilinas que são


substâncias solúveis em solventes orgânicos e
não conferem cobertura ao sistema, apenas
tingimento.
DEFINIÇÃO DE PIGMENTO

As anilinas não são abrasivas, mostram alta


capacidade de absorção luminosa e permitem que
polímeros transparentes não percam propriedade.

Porém, a mesma solubilidade confere às anilinas


a capacidade de migrar para a superfície do
material, causando mudanças na coloração do
produto e muitas vezes tornando-se tóxicas.
DEFINIÇÃO DE PIGMENTO

 O preço das anilinas normalmente é mais alto


que os dos pigmentos.

Já os pigmentos não migram, são mais baratos e


apresentam baixa toxicidade.

Porém são geralmente abrasivos, difíceis de


dispersar e quando incorporados, tornam o
material opaco.
DEFINIÇÃO DE PIGMENTO

As cargas são normalmente são usadas com a


intenção de baratear um produto podendo
aumentar seu teor de sólidos.

Não conferem cor e servem como produto de


enchimento.

Podem aumentar o peso específico de uma tinta,


melhorar seu lixamento e até mesmo a
sedimentação.
DEFINIÇÃO DE PIGMENTO

Pelo fato de interagir diretamente com a radiação


luminosa que incide sobre o material, os pigmentos
podem influenciar diretamente na fotodegradação
dos polímeros, estabilizando ou acelerando o
processo.
DEFINIÇÃO DE PIGMENTO

A estabilização ocorre com a utilização de


pigmentos que funcionam como filtros (agentes de
ocultação), reduzindo os processos fotodegradativos
(óxido ferro natural).

Os pigmentos também podem atuar como


catalisadores de um processo degradativo de
descoloração.
DEFINIÇÃO DE PIGMENTO

Existem quatro fatores principais que podem influenciar


a foto-estabilidade de sistemas poliméricos coloridos:

A natureza química do polímero.

O ambiente no qual o sistema está exposto.

A natureza química do colorante.

A presença de antioxidantes e estabilizantes à luz.


DEFINIÇÃO DE PIGMENTO

Alguns pigmentos orgânicos como o Vermelho


2B (monoazo laqueado), freqüentemente
apresentam problemas de estabilidade à luz.
DEFINIÇÃO DE PIGMENTO

Alguns pigmentos inorgânicos como o


Amarelo de Cromo, freqüentemente
apresentam problemas de resistência a ácidos.
DEFINIÇÃO DE PIGMENTO

Polímeros altamente insaturados,


freqüentemente apresentam problemas de
estabilidade a intempéries.
DEFINIÇÃO DE PIGMENTO

A BUSCA:

EQUILÍBRIO DO SISTEMA
COLOR INDEX (CI)

CODING SYSTEM
COLOR INDEX (CI) - CODING SYSTEM

1. DESENVOLVIDO PARA SIMPLIFICAR A IDENTIFICAÇÃO DE


UM PIGMENTO
2. AMERICAN ASSOCIATION OF TEXTILE CHEMISTS AND
COLORISTS (AATCC) NOS USA E THE SOCIETY OF DYERS
AND COLOURISTS NA INGLATERRA
3. DUAS PARTES DE CODIFICAÇÃO:
COLOR INDEX (CI) - CODING SYSTEM

1.PRIMEIRA PARTE IDENTIFICA O PIGMENTO


PROPRIAMENTE DITO

2.SEGUNDA PARTE IDENTIFICA A NATUREZA


QUÍMICA

PR 49 (156630)
COLOR INDEX (CI) - CODING SYSTEM

NÚMEROS CONSECUTIVOS IDENTIFICAM OS PIGMENTOS

PR 49 (156630)

FIRST LETTER DESCRIBES SECOND LETTER(S) FIVE DIGIT NUMBER IN PARENTHESES


GENERAL CATEGORY: GIVES COLOR: GIVES CHEMICAL CLASS:
A = ACID B = BLUE NITROSO 10000 – 10299
B= BASIC Bk = BLACK NITRO 10300 – 10999
P = PIGMENT Br = BROWN MONOAZO 11000 – 19999
F = FOOD PIGMENT G = GREEN DIAZO 20000 – 29999
V = VAT PIGMENT M = METAL ANTHRAQUINONE 58000 – 72999
O = ORANGE PHTHALOCYANINE 74000 – 74999
V = VIOLET INORGANIC COLORANTS 77000 - 7799
R = RED
W = WHITE
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO

Os pigmentos são classificados como Orgânicos e


Inorgânicos.

Duas estruturas básicas definem os principais grupos de


colorantes orgânicos:
 Azo
 Policíclicos.

Estruturalmente, um dos aspectos comuns a


praticamente todos os pigmentos orgânicos é a presença
de um ou mais anéis benzênicos;
INTRODUÇÃO

Os do tipo AZO têm em comum o grupo (-N=N-) e


são subdivididos em:

1. Monoazo,
2. Diazo,
3. β-naftol
4. Naftol AS,
5. Diazo de condensação
INTRODUÇÃO
Os policíclicos são caracterizados por sistemas de
anéis aromáticos e heterocíclicos CONDENSADOS
e são subdivididos em:

1. Ftalocianinas
2. Quinacridonas
3. Tetracloroisoindolinonas
4. Perilenos
5. Dicetopirróis
6. Tioíndigo
7. Antraquinonicos
8. Dioxazinas
INTRODUÇÃO

Os pigmentos inorgânicos possuem uma


aplicação muito extensa e freqüentemente são
combinados com colorantes orgânicos.

A alta estabilidade química e o alto poder de


cobertura são propriedades comuns entre os
pigmentos inorgânicos.

 Gama de cores dos pigmentos inorgânicos é


limitada.
INTRODUÇÃO

Uma das desvantagens dos pigmentos


inorgânicos é a limitação de tonalidades. A gama
de cores conseguida apenas com pigmentos
inorgânicos é muito limitada.
CLASSIFICAÇÃO
DOS
PIGMENTOS
CLASSIFICAÇÃO DOS PIGMENTOS

COLORANTES
CORANTES
(SOLÚVEIS)
PIGMENTOS
(INSOLÚVEIS)
SECUNDÁRIOS PRIMÁRIOS EFEITO
CARGAS MINERAIS INORGÂNICOS ALUMÍNIO
BRANCOS
ANTI-CORROSIVOS PÉROLAS
COLORIDOS

ORGÂNICOS
PRETOS

AZO

POLICÍCLICOS
A FUNÇÃO COR
DOS
PIGMENTOS
COR DOS PIGMENTOS - GRUPOS CROMÓFOROS

C
C N N C
C S
AZO C THIO

•A química orgânica relaciona a presença de certos grupos


N C com a cor das substâncias.
C •Estes grupos são chamados de cromóforos.
H AZOMETILA •Os principais cromóforos conhecidos são:
-N=N (azo), >C=S (tio), N=O (nitroso)
C •Um cromóforo ou grupo cromóforo é a parte ou conjunto
C de átomos de uma molécula responsável por sua cor.
C N N AZOXI O
C
O N
C O NITRO
C C
N O
C C ETENIL
NITROSO C C
COR DOS PIGMENTOS - GRUPOS AUXOCROMOS

R R
N H R
N
R
AMINA SECUNDÁRIA R AMINA TERCIÁRIA
H
•Auxocromos são substâncias que possuem a R C H
capacidade de aumentar a cor devida aos H METILA
H
cromóforos presentes.
N R
•Um exemplo de auxocromos são os halogênios H AMINA PRIMÁRIA
(cloro,bromo e iodo).

I IODO R
H O HIDROXILA
Cl CLORO
O H
Br BROMO R C H METOXI
H
PROPRIEDADES
FÍSICO/ QUIMICAS
DOS
PIGMENTOS
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS

PODER
PODERDE
DE
TINGIMENTO
TINGIMENTO
(CORTE
(CORTECOM
COM
PODER
PODERDE
DE
SOLIDEZ BRANCO)
BRANCO)
SOLIDEZ COBERTURA
AO COBERTURA
AO (SECA
SANGRAMENTO (SECAOU
OU
SANGRAMENTO INSTRUMENTAL ) )
INSTRUMENTAL

EFLORECÊNCIA
EFLORECÊNCIA PROPRIEDADES
PROPRIEDADES FORMA
FORMADEDE
OU
OU FISICO-
FISICO- PARTÍCULA
PARTÍCULA
MIGRAÇÃO
MIGRAÇÃO QUÍMICAS
QUÍMICAS

SOLIDEZ
SOLIDEZA A
AGENTES
AGENTES DISPERSA-
DISPERSA-
QUÍMICOS
QUÍMICOS
EE SOLIDEZ BILIDADE
BILIDADE
SOLIDEZ
SOLVENTES
SOLVENTES AA
LUZ
LUZ
INTEMPERISMO
INTEMPERISMO
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS

INORGÂNICOS ORGÂNICOS
ALTA DENSIDADE BAIXA DENSIDADE

BAIXO PODER DE TINGIMENTO ALTO PODER DE TINGIMENTO

RESISTÊNCIA TÉRMICA ELEVADA BOA RESISTÊNCIA AGENTE QUÍMICOS

ALTA RESISTÊNCIA A LUZ  RESISTÊNCIA A LUZ – CLASSE QUÍMICA

TONALIDADES SUJAS E APAGADAS AMPLA GAMA DE CORES

BOA OPACIDADE ALTA TRANSPARÊNCIA

SAIS ÓXIDOS OU SAIS COMPLEXOS COMPOSTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS


OBTIDOS ATRAVÉS DE SINTESE
PODER DE TINGIMENTO
•CAPACIDADE QUE UM PIGMENTO POSSUI
EM TINGIR UMA DETERMINADA
QUANTIDADE DE PIGMENTO BRANCO.

•CORTE COM TIO2

•AVALIAÇÃO K/S ou L

•DIFERENÇA EM PESO E/OU %

•ORGÂNICO MAIOR
•INORGÂNICO MENOR
PODER DE TINGIMENTO

O pigmento da direita tem


um poder de tingimento
melhor que o da esquerda

Os pigmentos orgânicos são


melhores que os inorgânicos.
PODER DE COBERTURA
•CAPACIDADE QUE UM PIGMENTO POSSUI
EM OCULTAR UM SUBSTRATO.

•PRODUTO PURO

•AVALIAÇÃO DELTA E

•DIFERENÇA EM PESO E/OU %

•ORGÂNICO MENOR
•INORGÂNICO MAIOR
PODER DE COBERTURA
PODER DE COBERTURA
GEOMETRIA DE PARTICULAS
(E O PROCESSO DA DISSOCIAÇÃO DE PARTÍCULAS)

PEQUENOS
ACICULARES
ESFÉRICAS NODULARES CÚBICAS LAMELARES CRISTAIS
(AGULHAS)
(0,05 A 0,1 um)

PRIMÁRIAS
(alta energia
superficial e
condições
ambientais)

AGREGADOS
(associações p/
baixar energia

AGLOMERADOS
PIGMENTOS
ESTADO
QUE DEVERÁ DIVISÃO
SER EXPULSO MUITO FINO
P/ OBTER-SE TAMANHO
BOA DA PARTÍCULA
DISPERSÃO AO REDOR
20 MICRAS

CONCEITOS
DE
DISPERSÃO
(PROCESSO DE
DE FORMAM
DESAGLOMERAÇÃO) (QUANDO
ENTRE ESSAS SECOS)
PARTICULAS AGLOMERADOS
EXISTE AR DIFÍCEIS DE
SEPARAR

AJUDA
MEIO LÍQUIDO
AG. UMECTANTES
PARA ANULAR
FORÇAS
ATRAÇÃO
PROCESSO DE DESAGLOMERAÇÃO

PIGMENTOS AGENTE
AGLOMERADOS UMECTANTE

AR

RESINA & RESINA & RESINA & RESINA &


VEÍCULO VEÍCULO VEÍCULO VEÍCULO

AGLOMERADOS UMECTAÇÃO DESAGLOMERAÇÃO PIGMENTO DISPERSO

DISPERSOR COWLES MOINHO AREIA MOINHO BOLAS DIAGONAIS DE AÇO ROLOS


PROCESSO DE DESAGLOMERAÇÃO OU
DISPERSÃO OU MOAGEM

PIGMENTOS AGENTE
AGLOMERADOS UMECTANTE

AR

RESINA & RESINA & RESINA & RESINA &


VEÍCULO VEÍCULO VEÍCULO VEÍCULO

AGLOMERADOS UMECTAÇÃO DESAGLOMERAÇÃO PIGMENTO DISPERSO

AFINIDADE SÓLIDO & LÍQUIDO  PARTICULAS SÃO DISTRIBUÍDAS NO


VEÍCULO.  A DISTRIBUIÇÃO DAS PARTÍCULAS
COMPOSTOS SIMILARES TEM QUE SER ESTABILIZADAS CONTRA
REQUEREM MENOR ENERGIA QUANTO MAIOR FOR A VISCOSIDADE A FLOCULAÇÃO REVERSÍVEL E A
E UMECTAM MELHOR DO VÉICULO MAIOR SERÁ A DIFICULDADE REAGREGAÇÃO IRREVERSÍVEL.
DE UMECTAÇÃO
TIPOS DE FORÇAS

MARTELAMENTO
OU CISALHAMENTO
IMPACTO
VISCOSIDADE DA MOAGEM
TIPOS DE MOINHOS E FORÇAS

ALTO MOINHO COM 3 ROLOS

MOINHO AREIA
MÉDIO MOINHO BOLAS MOINHO ROLO
ZIRCÔNIO

RED DEVIL
BAIXO
MICRONIZADORES

100% IMPACTO 50/50 100% CISALHAMENTO


DISPERSIBILIDADE

•Moinhos
•Pigmento+ •Dispersores Controle de
•Resina+ •Rolos processo
•(Solvente)+ •Bolas
•(Aditivos moagem) •Etc
DISPERSIBILIDADE

CONTROLE DA
DISPERABILIDADE
DE DOIS PIGMENTOS
DE FTALOCIANIA

ROTAÇÕES
VERSUS
INTENSIDADE
EQUIPAMENTO GEOMETRIA
DE DISPERSÃO DA PARTÍCULA

INFLUÊNCIA
DA
DISPERSABILIDADE
TAMANHO
MOAGEM DA PARTÍCULA
E E DA
MICRONIZAÇÃO ESTRUTURA DA
PARTÍCULA

PROCESSO
DE
MOAGEM
E/OU
DISPERSÃO
TAMANHO DE PARTICULAS

QUANTO MENOR
A PARTÍCULA
MAIOR A
TRASNPARÊNCIA
Variedade
de
formatos
de
partículas
TITÂNIO TITÂNIO
NÃO MELHORA NÃO DEGRADA
PERFORMANCE QUALIDADE
OTICA

INFLUÊNCIAS
DO
PROCESSO
DE
COLORIDOS: MOAGEM PIGMENTOS
GELIFICAÇÃO PODE COLORIDOS:
OCORRER MELHORA CROMA
RECRISTALIZAÇÃO E PODER
PODE ACONTECER TINGIMENTO

COLORIDOS:
FADE PODE
DIMINUIR
TITÂNIO COLORIDOS
PODE PERDER PODEM PERDER
COBERTURA QUASE TODA
(+- 20%) A FUNÇÃO
DE COR
INFLUÊNCIAS
DA
FLOCULAÇÃO

COLORIDOS
SAIR DE UM
AZUL
INTENSO
PARA UM
AZUL PÁLIDO
SOLIDEZ À AGENTES QUÍMICOS

Clássicos
– HCl / H2SO4
– NaOH

SO2

Alimentícios
– Mostarda
– Ketchup
– Café
SOLIDEZ A LUZ
Um dos aspectos mais importantes no pigmento:
Propriedade de não alterar a cor original
Resistência a luz

O sol contém radiações de vários tipos de energia


UV é a mais energética e a mais destrutiva destas
energias para as moléculas de um pigmento
Quebra das ligações químicas (insaturadas) na molécula
de um pigmento e que compõem o grupo cromóforo do
pigmento.
Não fornecimento de cor = desbotamento.
SOLIDEZ A LUZ

 Velocidade (intensidade) do desbotamento

1. Quanto menor for a proteção dos grupos cromóforos


e auxocromos do pigmento
2. Quanto menor for a força de ligação química dos
átomos componentes dos grupos cromóforos e
auxocromos.
3. Quanto menor for a proteção do pigmento pelo veículo
(resina) do sistema.
4. Quanto maior for a intensidade da radiação UV
SOLIDEZ A LUZ
Exemplo de pigmentos expostos a luz UV
Esquerda 0 hs UV, Meio 100 hs e direita 500 hs
RATE
PEDAÇOS
SUBSEQUENTEMENTE
DE LÃ
INFERIOR NA
TINGIDOS
ESCALA
COM 8
CORRESPONDE
DIFERENTES
A METADE DO
TIPOS DE
TEMPO
CORANTES
BLUE WOOL
RATE

AOS CORANTES
QUE NÃO
DESBOTAVAM
APÓS 2 ANOS
SOB LUZ DO SOL DEFINIU-SE
RATE 8
BLUE WOOL
SOLIDEZ À LUZ
COMPARATIVE TESTS
BLUE WOOL VERSUS FADE-O-METER VERSUS FLORIDA
Blue Wool Fade-O-Meter Florida Test
(escala de lã azul) (in Hours) (in Days)
1 6 2
2 12 4
3 24 10
4 60 20
5 120 40
6 300 100
7 800 365
8 1500 540 - 730
SOLIDEZ À LUZ WOM

Comparação de um WEATHER-O-METER da Atlas Instruments


com Irradiância da Lâmpada de Arco de Xenon,
e a Luz do Sol em Miami.
LUZ
TEMPERATURA
UV
CICLOS
CICLOS

SOLIDEZ
ÀS
INTEMPERIES OU
WOM

AG M
LUZ RE AI
UMIDADE RE DO S S
XENON SI SI
CICLOS Q
CICLOS ST U VO
À E
LU ÊNC
Z IA
SOLUBILIDADE
À SOLVENTES
SANGRAMENTO
E
FATORES RESINAS
INDESEJADOS
NUM
PIGMENTO

EFLORECÊNCIA
OU MIGRAÇÃO
Solubilidade a Solventes

Normalmente pigmentos são insolúveis


Algumas famílias solubilizam ligeiramente
Efeitos indesejados na tinta
Perda de brilho
Viscosidade
Intensidade de cor
Temperaturas altas agravam o problema
Temperatura de moagem
Eflorescência ou Migração
Sangramento

Pigmento passa de um filme da tinta para


outro.

Sobreposições de camadas de tintas de


cores diferentes.

Camada (solventes e resinas ) de tinta


sobreposta na camada inferior solubiliza o
pigmento
Solidez ao Sangramento
(solubilidade do pigmento)
Migração do pigmento de um filme para outro, provocando manchamento.
Poliformismo

PIGMENTOS QUE APRESENTAM DIVERSAS FORMAS


CRISTALINAS

PODEM DIFERENCIAR AS PROPRIEDADES DE UM COMPOSTO:


ESTABILIDADE DA DISPERSÃO
TAMANHO DA PARTÍCULA
PROPRIEDADES REOLÓGICAS
SOLIDEZ A LUZ, INTEMPÉRIES, CALOR, SOLVENTES
ABSORÇÃO / REFLEXÃO DE LUZ
TONALIDADE
INTENSIDADE DE COR
LIMPEZA DE TOM
OPACIDADE
CHUMBO COBRE
FATORES
INDESEJADOS
NUM
PIGMENTO

CÁDMIO
CONHECENDO
AS PRINCIPAIS
CARACTERISTICAS
E USO DOS
PIGMENTOS
CARGAS MINERAIS

COLORANTES

CORANTES
(SOLÚVEIS)

PIGMENTOS
(INSOLÚVEIS)

SECUNDÁRIOS PRIMÁRIOS EFEITO


CARGAS MINERAIS INORGÂNICOS ALUMÍNIO

ANTI-CORROSIVOS BRANCOS PÉROLAS

COLORIDOS
ORGÂNICOS

NEGRO
FUMO

AZO

POLICÍCLICOS
COLORANTES
PIGMENTOS (INSOLÚ
(INSOLÚVEIS)
SECUNDÁ
SECUNDÁRIOS
CARGAS MINERAIS
CARBONATO CALCIO-
CALCIO- PW18
CAULIM -PW19
TALCO – PW26
BARITA – PW22
MICA – PW20
SILICAS NATURAIS
SILICAS SINTÉ
SINTÉTICAS
AGALMATOLITO
COLORANTES

PIGMENTOS
(INSOLÚ
(INSOLÚVEIS)

SECUNDÁ
SECUNDÁRIOS

CARGAS MINERAIS

PIGMENTOS INERTES

NENHUMA COBERTURA

COR BRANCA/LEITOSA

OPACIDADE/ REDUÇ
REDUÇÃO CUSTO

FUNÇ
FUNÇÕES REOLÓ
REOLÓGICAS

OTIMIZAR BRILHO
ANTI-CORROSIVOS

COLORANTES
CORANTES
(SOLÚVEIS)
PIGMENTOS
(INSOLÚVEIS)
SECUNDÁRIOS PRIMÁRIOS EFEITO

CARGAS MINERAIS INORGÂNICOS ALUMÍNIO


BRANCOS
ANTI-CORROSIVOS PÉROLAS
COLORIDOS

ORGÂNICOS
PRETOS

AZO

POLICÍCLICOS
COLORANTES

PIGMENTOS
(INSOLÚ
(INSOLÚVEIS)

SECUNDÁ
SECUNDÁRIOS

ANTI CORROSIVOS
OU FUNCIONAIS

CROMATO DE ZINCO PY36

FOSFATO DE ZINCO PW32

ÓXIDO DE FERRO NATURAL

GRAFITE
COLORANTES

PIGMENTOS
(INSOLÚ
(INSOLÚVEIS)

SECUNDÁ
SECUNDÁRIOS

ANTI CORROSIVOS

PRIMERS

PROTEÇ
PROTEÇÃO UV – ÓXIDO FERRO
E GRAFITE

MANUTENÇ
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
E MARÍ
MARÍTIMA
PIGMENTOS INORGÂNICOS
COLORANTES

CORANTES
(SOLÚ
(SOLÚVEIS)

PIGMENTOS
(INSOLÚ
(INSOLÚVEIS)

SECUNDÁ
SECUNDÁRIOS PRIMÁ
PRIMÁRIOS EFEITO
CARGAS MINERAIS INORGÂNICOS ALUMÍ
ALUMÍNIO

ANTI- BRANCOS
ANTI-CORROSIVOS PÉROLAS

COLORIDOS

ORGÂNICOS
PRETOS

AZO

POLICÍ
POLICÍCLICOS
PIGMENTOS INORGÂNICOS BRANCOS
COLORANTES
COLORANTES

PIGMENTOS
PIGMENTOS
(INSOLÚVEIS)
(INSOLÚ
(INSOL ÚVEIS)

PRIMÁRIOS
PRIMÁ
PRIMÁRIOS

INORGÂNICOS
INORGÂNICOS
BRANCOS
BRANCOS
TITÂNIO
TITÂNIO

LITOPONIO
LITOPONIO

ÓXDO
Ó DE ZINCO
XDO DE ZINCO
Litopônio Óxido de Zinco

Sulfato de Zinco 28-30%


Sulfato de Bário 70-72%
Índice de Refração 2,02
Índice Refração 1,84 Anticorrosivo
Usado em primers
Alta reatividade
Reduz TiO2 nas fórmulas Forma sabões em veículos
ácidos
ÍNDICE DE REFRAÇÃO
PIGMENTO Índice de Refração Opacidade Relativa
TiO2 (Rutilo) 2,71 100
TiO2 (Anatase) 2,55 81
Óxido de Zinco 2,01 26
Litopônio 1,84 25

A REFRAÇÃO MODIFICA A VELOCIDADE DA LUZ.

 IR É A RELAÇÃO ENTRE A VELOCIDADE DA LUZ EM UM DETERMINADO


MEIO E A VELOCIDADE DA LUZ NO VÁCUO.
Dioxido de titânio – PW6

Color Index number: 77891

Anatase – prisma tetragonal


Rutilo – prisma tetragonal
Formula química: TiO2
Peso Molecular: 79.90
Quimicamente inerte
 Atóxico
 Altamente insolúvel
 Altamente estável em altas temperaturas e/ou
atmosferas altamente poluídas.
Dioxido de titânio – PW6

Até o momento,não foi desenvolvida alternativa para


substituição de TiO2, com custo competitivo e
desempenho comparável.
Dioxido de Titânio – PW6
PIGMENTOS
TITÂNIO

PROCESSOS
DE
FABRICAÇ
FABRICAÇÃO

PROCESSO PROCESSO
SULFATO CLORETO

MINÉ
MINÉRIO MINÉ
MINÉRIO
ILMELNITA TITÂNIO
+ H2SO4 + CARVÃO

ANATASE RUTILO

NÃO HÁ
HÁ DIFERENÇ
DIFERENÇAS
DE QUALIDADE
RUTILO ENTRE
CLORETO VERSUS
SULFATO

RESÍ
RESÍDUO
H2SO4 +
FESO4
OPACIDADE
(Cobertura)

SHAPE
YOUR
DESTINY
MECANISMOS DE DISPERSÃO DA LUZ
IR= VELOCIDADE DA LUZ VÁCUO
VELOCIDADE DA LUZ NO MEIO

LUZ INCIDENTE
LUZ INCIDENTE REFLEXÃO ESPECULAR

REFRAÇÃO

TiO2

FILME
TiO2
TiO2
TiO2
TiO2

SUBSTRATO
COBERTURA SECA E COBERTURA ÚMIDA
(Acima do CPVC)
Vazio (ar) IR = 1,0 IR SECA = 1,0/5,3 = 0,19

Resina IR = 1,6 TiO2 TiO2 IR = 2,7

FILME
TiO2
TiO2 TiO2
TiO2
TiO2
TiO2 TiO2

SUBSTRATO

Vazio (água) IR = 1,3 IR ÚMIDA = 1,0/5,6 = 0,18

Resina IR = 1,6 TiO2 IR = 2,7


TiO2

FILME
TiO2 TiO2 TiO2

TiO2 TiO2 TiO2 TiO2 TiO2

SUBSTRATO
IR= VELOCIDADE DA LUZ VÁ
VÁCUO
VELOCIDADE DA LUZ NO MEIO
ÍNDICE DE REFRAÇÃO

PIGMENTOS BRANCOS IR VEÍCULOS IR


Terras de Diatomitas 1,45 Vácuo 1,00
CaCO3 1,63 Ar 1,0003
Barita 1,64 Água 1,333
Argila 1,65 Resina PVA 1,47
Silicato de Magnésio 1,65 Óleo de Soja 1,48
Litoponio 1,84 Resina Vinílica 1,48
Óxido de Zinco 2,02 Resina Acrílica 1,49
Óxido de Antimônio 2,15 Óleo de Tungue 1,52
Sulfato de Zinco 2,37 Resina Alquídica de Soja 1,52
Titânio Anatase 2,55 Resina Estireno Butadieno 1,53
Titânio Rutilo 2,70 Veículo Alquídico Melaminico 1,55
PROPRIEDADES TÍPICAS

DIÓXIDO DE TITÂNIO ANATASE RUTILO


INDICE REFRAÇÃO 2,55 2,71
OPACIDADE RELATIVA 81 100
(%) DIÓXIDO TITÂNIO 95 - 99 80 -98,5
DENSIDADE (g/cm³) 3,70 – 3,85 3,75 - 4,15
ABSORÇÃO ÓLEO 20 - 24 17 - 40
PODER TINGIMENTO 1300 - 1350 1500 - 1850
SURFACE AREA (m²/g) 10 - 14 7 - 30
TRATAMENTO DE PARTÍCULA TITÂNIO
SILICA OU ZIRCÔNIO
Durabilidade (proteção UV)
ALUMINA
Durabilidade (proteção UV)
Dispersabilidade
TRATAMENTO ORGÂNICO
Adição durante micronização
Melhora escoamento
TRATAMENTO DE PARTÍCULA
TITÂNIO

TRATAMENTO
TINTAS MULTI ALTA
DE PLÁSTICO
INTERIORES PROPÓSITO DURABILIDADE
PARTÍCULA
% SiO2 (silica) - - 1,5 6

% Al2 O3 (alumina) - 3 3 2
FORMA CRISTALINA
TITÂNIO

•Estrutura mais compacta


•Maior densidade
ANATASE •Maior índice de refração
RUTILO
•Maior opacidade
•Maior estabilidade
•Melhor intempérie.
USO DE TITÂNIO - MUNDIAL
APLICAÇÕES % DE USO
BASE ÁGUA 30
OUTRAS TINTAS 30
PLÁSTICOS 15
PAPEL 12
IMPRESSÃO 2
FIBRAS 2
OUTRAS APLICAÇÕES 9
INORGÂNICOS COLORIDOS
COLORANTES

PIGMENTOS
(INSOLÚVEIS)

INORGÂNICOS ORGÂNICOS

NEGRO
BRANCOS
FUMO

COLORIDOS AZO

POLICÍCLICOS
PIGMENTOS
INORGANICOS COLORIDOS

Azul Ultramar Azul de ferro

Azul e Óxido Cromo Verde


Verde Cobalto
CROMATOS
Óxidos de Ferro

CÁDMIO TITANATOS

VANADATOS Verde de Cromo


Azul Ultramar PB 29 e PV15 (77007)

Na6Al6Si6O24S4 - Complexos Sulfosilicatos de sódio e alumínio.


PB29

 Tonalidade azul esverdeado e azul avermelhado


 Excelente estabilidade à luz
 Excelente estabilidade térmica > 350oC
 Excelente resistência a solventes
 Excelente resistência à alcalis
 Baixa resistência à ácidos
 Problemas de dispersabilidade
Aplicação com alvejante em lavanderia
 Plásticos - embalagens(alimentos) – brinquedos - cosméticos
 Preço baixo
Azul de Ferro PB 27 (77510)
6Fe(NH4)Fe(CN)6 – Ferric Ammonium Ferrocyanide
PB27
Pigmentos mais antigos
Azul da Prússia - textura dura e avermelhada
Azul Chinese – grau mais fino que o Prússia e esverdeado
Azul Milori – avermelhado - mais claro e textura mais macia
Alto tinting strength.
Boa resistência a ácidos
Baixa resistência à alcalis
Tintas Industriais de baixo custo.
Tintas de impressão, roto e flexografia, off-set
Misturas com ftalocianinas azuis
Azul e Verde de Cobalto
Co(Al2Cr)2O4 PB 36
CoAl2O4 PB 28
CoOZnO PG19

Alta Resistência Intempéries


Altíssima resistência térmica
Aplicações:
Coil Coatings
Tintas de Alto desempenho
Latéx de Alto desempenho
Custo Elevado
Óxido de Cromo Verde PG17 (77728)
PG17
Cr2O3
Excelente cobertura
Excelente estabilidade química
Excelente estabilidade à luz
Excelente resistência à temperaturas
Tintas para camuflagem - refletância no Infravermelho
Aplicações em plásticos, cerâmica, concreto
Pigmento de médio custo
Baixo poder de tingimento
Óxidos de Ferro
PY42 (77492) PY42
PBr 6 (77499)
PBr 7 (77491) PR101
PR 101 (77491)
PBk21 PBk21

Pigmento Natural e Sintético


Amarelos, Vermelhos, Marrons e Preto
Baixo Custo
Estabilidade térmica PY42
Molé
Molécula de água de hidrataç
hidratação na estrutura.
Não tóxico Limitaç (180°C).
Limitação para alta temperatura (180°
Baixo poder de tingimento Perde a molé
molécula de água transformando-
marrom ou vermelho.
transformando-o em

Ótima opacidade
Usos: tintas industriais, plásticos,papel e cerâmica.
Sulfeto de Cádmio
Pigment Yellow 37 (77199)
Pigment Orange 20(77119)
Pigment Red 108 (77202)

Tonalidades do amarelo ao marrom.


Alta estabilidade a temperaturas
Alta resistência ao UV / Alta Durabilidade
Alto chroma
Alta resistência química
Boa dispersabilidade
Bom poder de tingimento
80% aplicações em plásticos e 8% aplicações em cerâmicas
Tintas – Epoxi, silicones e melamínicos alta temperatura
Competem fortemente com pigmentos orgânicos
Cádmio – ponto negativo
Cromatos de Chumbo

Pigment Yellow 34 (77600/77603) – Amarelos Cromatos Chumbo.


Pigment Red 104 (77605) - Laranja de Molibdato
Pigment Orange 21 (77601) – Laranja de Cromo

Classe de pigmentos inorgânicos amarelos


e laranjas.

Tonalidade variando:
Amarelo de cromo esverdeado
Amarelo de cromo avermelhado
Laranja de cromo – laranja intenso
Laranja de molibdato –laranja intermediário
Cromatos de Chumbo
Classes mais versáteis de pigmentos
Alta limpidez e alta opacidade
Boa resistência à luz e intempéries
Boas propriedades reológicas
Boa resistência ao sangramento
Baixo custo
Ampla faixa de tonalidades

Tintas Industriais, Deco, Repintura Automotiva

Cancer de pele e pulmão – exposição a cromo hexavalente


Limitações ecológicas
Resistência SO2 - tratados
VANADATOS DE BISMUTO – PY184

Atóxico
Poder tintorial menor que cromatos de chumbo
Tonalidade bem esverdeada
 Boa opacidade
 Aplicações em Tintas industriais, Repintura e OEM
 Substituto dos Cromatos Chumbo
 Alto custo para um pigmento inorgânico
TITANATOS AMARELOS- PY53 e PY24

Muito estável à luz em qualquer concentração


Excelente resistência à intempéries
Boa opacidade
Médio poder Tintorial

Aplicações industrial e decorativas de alta resistência


Alto custo para um pigmento inorgânico
VERDE DE CROMO – PG15 (77510/77603)

Precipitação do PbCrO4 em presença de azul de ferro


Mistura de pós de amarelo e azul
Baixo custo
Verde de cromocianina = ftalo + amarelo de cromo

Aplicações em tintas industriais, de impressão, esmaltes e


plásticos.
Problemas de resistência à alcali ( azul de ferro)
ORGÂNICOS
PIGMENTOS
ORGÂNICOS
AZO

POLICÍCLICOS

NEGRO DE FUMO
ORGÂNICOS
PIGMENTOS
ORGÂNICOS
AZO

POLICÍCLICOS

NEGRO DE FUMO
ORGÂNICOS TIPO AZO

MONO
MONO GRUPO
AZO
AZO (-N=N-)
DIAZO
DIAZO

BETA
BETA NAFTOL
NAFTOL

NAFTOL
NAFTOLAS
AS

LAQUEADOS
LAQUEADOS

AZ ÓICOS- BENZIMIDAZOLONAS
AZÓICOS- BENZIMIDAZOLONAS

DIAZO
DIAZODE
DECONDENSA ÇÃO
CONDENSAÇÃO
ORGÂNICOS TIPO AZO
y x
O
R C C
R N N N N R
N HC H
x x
N H
MONOAZO DIAZO

R’

R
N O H
R N N
C H
O H
BETA NAFTOL O
NAFTOL AS
PIGMENTOS MONOAZÓICOS

Característica Química:

R-N=N-R’ (GRUPO AZOICO) Cromóforo

Auxocromos:

Metilas, etilas, nitro, metóxi, cloro, bromo e


outros.
MONOAZÓICOS -ARILAMIDICOS
AMARELO HANSA
Color Index PY1, PY3, PY65, PY73, PY74 e PY98
CI 2 4 2A 3A e 4A 5A
NUMBER
PY1 NO2 CH3 H H H
PY3 NO2 Cl Cl H H
PY65 NO2 OCH3 OCH3 H H
PY73 NO2 Cl OCH3 H H
PY74 OCH3 NO2 OCH3 H H
PY98 NO2 Cl CH3 Cl H

PY1

PY74
ARILAMIDA
PY3

PY65
MONOAZÓICOS -ARILAMIDICOS
AMARELO HANSA
Color Index PY1, PY3, PY65, PY73, PY74 e PY98

Média resistência a solventes


Forte tendência a migração e ao sangramento
Boa resistência química
Alto poder de tingimento
Boa solidez a luz
Custo baixo
Aplicações
Tintas decorativas (emulsão,PVA e Acrílicos) PY97
Tintas de secagem ao Ar – Aguarrás
Substituição a cromatos
Toxicológicos, ecológicos e técnicos.
MONOAZÓICOS -BETA NAFTOL
Pigment Red 3 (Para Nitro NO2
Toluidina)
CH3
Vermelho Para Clorado
Laranja Dinitro Anilina PO5
Cl
Boa Solidez à Luz
Boa Solidez à Intempéries NO2
Aplicação full tom
Preço : Econômicos
Baixa resistência a solventes NO2
Esmaltes secagem ao ar
NO2
Vermelhas econômicos
Migração ( eflorescência)
Esmaltes Estufa – Não usar PO5

Tintas DECO e INDUSTRIAL


MONOAZÓICOS –NAFTOL AS

PR2

PR112

PR170

PR146
MONOAZÓICOS –NAFTOL AS
Red 2, 7, 14, 9, 112, 146,170, 187, 188
Orange 38

 Boa solidez à luz e intempéries


 Tintas Industriais, Deco e Implementos Agrícolas
 Resistência ao sangramento deficiente (salvo casos especiais)
 Red 170, 187, 188 utilizados em Repintura e OEM(base coat)
 Combinação c/ oxido de ferro, molibdatos e quinacridonas
 PR 187 – alta transparência para ser usado em basecoat automotivo
 PR14 e PR146 – DECO (PVA e Acrílicos) boa solidez a intempéries
 Preço : intermediário
Monoazóico Laqueado
 São pigmentos azóicos que apresentam na sua estrutura :
Modificações com grupos sulfônicos e/ou carboxila
Que por sua vez são ligados a metais alcalino terrosos ou
manganês.
SULFÔNICOS

R CARBOXILA
R
Monoazóico Laqueado
Derivado do BETA NAFTOL
Pigment Red 53:1 – Vermelho Litol ou Red Lake C

Uso restrito em tintas de impressão e plásticos


Baixa solidez a luz
Baixa solidez à solventes
Sensível a ácidos e alcalis
Preço: Econômico
CH3 HO
\ \

-N=N-
Ba 2+
Cl - \
SO3-
2
Monoazóico Laqueado
Derivado do Ácido BETA-Oxinaftóico (BON)
PR57:1

PR 57:1 (Ca) – Rubi Litol ou Vermelho 4B PR48:2


PR 48:2 (Ba) – Vermelho 2B
PR 49:1 (Ba) – Lithol Red

Uso restrito em tintas de impressão e plásticos


Baixa solidez a luz
Baixa solidez à SO - HO COO-
3
Ba 2+
solventes / \ /

Sensível a ácidos CH3 - -N=N-


Ca 2+
e alcalis H
Preço: Econômico 2
Monoazóico Laqueado
Derivado do Ácido BETA-Oxinaftóico (BON)
PR 48:4 (Mn) – Car Refinish e Indústria – Permanente Red
PR 52:2 (Mn) – Car Refinish e Indústria – Rubis PR48:4

Boa solidez à luz PR52:2


Utilizado em Esmaltes Sintéticos, Lacas NC e Esmalte Estufa
Car Refinish e Industria em combinação com Mobibdatos/Óxido de
Ferro.
Tons reduzidos mantém SO3-
HO COO-
a solidez. /
\ /
Pintura de ônibus
CH3 - -N=N-
e caminhões.
Cl
Mn 2+
2
DIAZÓICOS

Comparados com os Monoazóicos temos:

Menor solidez a luz


Maior poder de tingimento
Maior croma
Melhor solidez a solventes
Melhor resistência a temperatura
Maior transparência
DIAZÓICOS – AMARELO DIARIDILO

PY12

PY13

PY17

PY83
DIAZÓICOS – AMARELO DIARIDILO
PY 12, 13, 17, 83 e 113

Tintas secagem ao ar ou estufa


que não requeiram alta
solidez a luz
Tintas de Impressão
Boa resistência ao sangramento
Boa resistência à migração
Boa resistência química
Alto poder de tingimento
Custo : Econômico
Brinquedos (alternativa p/cromatos de chumbo)
PIRAZOLONA DIAZÓICO
Pigment Orange 34

Tintas de Impressão
Boa opacidade e boa resistência a Luz
Boas propriedades reológicas
Bom substituto para molibdatos
Boa resistência a agentes químicos
Epóxi catalisado com amina ou amida –
tonalidade castanho
Pigmentos Orgânicos
AZO
Alta Performance
Azóico-Benzimidazolonas
Tipo Arilamida
PY151, 154, 175 Pigment Orange 36

Tintas Industriais, Car Refinish Metálicas e Sólidas


 Boa resistência ao sangramento e boa solidez à luz
Alta Transparência
Alto PTG
Custo intermediário

PY154

ARILAMIDA

Benzimidazol
PY151 Benzimidazol

PY175
Azóico-Benzimidazolonas
Tipo Naftol AS
PR 171, 175, PBr 25

Tintas Industriais, Car Refinish (metálicas e sólidas)


Boa resistência ao sangramento e boa solidez à luz
Alta Transparência
Alto PTG
Custo intermediário
PBr 25

Naftol AS

Benzimidazol
PR171 PR175
Diazocondensação

R
PY 93

B
A

AMARELO ESVERDEADO

CH3 CH3
AMARELO AVERMELHADO
CH3
Diazocondensação
PR 144, 166, 214, 242 PBr 23
A

B R

PR144
Diazocondensação
PY 93, 94, 95, 128, PR 144, 166, 214, 242 PBr 23

Pigmentos de alto peso molecular


Boas propriedades de solidez à luz, migração e solvente
Boa resistência térmica
Grande gama de tons (am.esv, laranja, verm azul e amar)
Excelente resistência ao sangramento
Tintas industriais / Car Refinish
Aplicações Coil Coating
Tintas DECO (alguns casos)
ORGÂNICOS

COLORANTES

CORANTES
(SOLÚVEIS)

PIGMENTOS
(INSOLÚVEIS)

PRIMÁRIOS
ORGÂNICOS
AZO

POLICÍCLICOS

PRETOS
POLICÍCLICOS
 Estrutura com vários anéis aromáticos benzênicos
ou heterocíclicos.

Maior dificuldade técnica de obtenção – estrutura


mais complexa

Custo mais elevado

Características de solidez muito boas e


frequentemente são utilizados em tintas de alto
desempenho.
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS

POLICÍCLICOS
PERILENOS
PERILENOS Anéis
DIOXAZINA
DIOXAZINA aromáticos
QUINACRIDONAS
condensados ou
QUINACRIDONAS
heterocíclicos
TIOINDIGOS
TIOINDIGOS
FTALOCIANINAS
FTALOCIANINAS
TETRACLOROISOINDOLINONAS
TETRACLOROISOINDOLINONAS
ANTRAQUINÔNICOS
ANTRAQUINÔNICOS

DICETO
DICETOPIRRÓIS
PIRRÓIS
ORGÂNICOS TIPO POLICÍCLICOS
H
N H O O C C O O H

N H H O O C C O O H
O
O

PERILENOS
QUINACRIDONAS O
O

O
S
R R
S
O
O
TIOINDICO O
N
ANTRANTONAS PIRANTRONAS
N N FTALOCIANINA
N Cu N N O
N N DIOXAZINAS
O N
N
POLICICLICOS
Tetracloroisoindolinonas
PY 109, 110, 139, 173 PO 61, 66, 69, PBr 38, PR 260
POLICICLICOS
Tetracloroisoindolinonas
PY 109, 110, 139, 173 PO 61, 66, 69, PBr 38, PR 260

 Estrutura complexa, dificuldade técnica de obtenção


 Custo elevado
 Excelente solidez à luz e intempéries
Tintas de alto desempenho e qualidade, industriais,
Repintura e OEM.
 Boa resistência à migração e sangramento
Escurecem em tons puros. Melhor quando usado em
cortes
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS
Antraquinônicos
PR89 e PR177 Aminoantraquinônicos
PO 51, PR 216, PR226 – Pirantronas
PR 168 – Antantrona
PY 24 – Flavantronas
PY108 - Antrapirimidina

Excelente solidez a intempéries


Excelente solidez à luz
Alto poder de tingimento
Alta Transparência
Alta resistência a solventes
Tintas de alta performance (Industrial, Repintura e OEM)
Partícula dura - Difícil dispersão
PY108 e PY24 – formação grumos em tintas efeito metálico
Aminoantraquinônicos
PR177
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS
Antraquinóicos - Azul Indantrone

PB 60 Pigmentos VAT

Excelente solidez à luz e intempéries


 Excelente solidez ao sangramento
 Boa resistência à floculação (Superior aos ftalos)
 Dispersabilidade
 Custo elevado
 Aplicações OEM
 Repintura e Industriais

PB 60
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS
Transquinacridona Linear
Excelente poder tingimento
Excelente solidez à luz e intempéries
Excelente resistência a ácidos e alcalis
Alta transparência PV 19 – Partícula não substituída

Utilizado em todos as tintas de alto


desempenho (Industrial, Repintura e OEM)
 Ponto negativo - Reologia

PR209
Partículas substituídas
PR122
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS
Pigmento de Perileno (Ácido Perilenotetracarboxílico)
R = C6H5OC2H5 PR123 VERMELHÃO
PR 123
R = C6H4(CH3)2 PR149 ESCARLATE
R = CH3 PR 179 MARROM
R = C6H5OCH3 PR190 VERMELHO
R = C6H5Cl PR189 - VERMELHO
C2H5

CH3
CH3

PR 179 PR 149

CH3

PR 190

PR 189 CH3
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS
Pigmento de Perileno (Ácido Naftalenotetracarboxílico)

PO 43

PR194
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS
Pigmento de Perileno
PR123, PR149, PR179, PR190,PR189,
PO43, PR 194

Alta solidez à luz e intempéries


Excelente resistência à solventes
Excelente solidez ao sangramento
Excelente poder de tingimento
Alta transparência
Alta resistência térmica
Leque variado de vermelhos, violetas e marrons
Utilizado em tintas de alto desempenho porém em
médias e altas concentrações.
Ponto negativo: dispersabilidade e reologia
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS
FTALOCIANINAS AZUIS
 Pigmentos orgânicos que possuem o mais alto grau de croma

Podem se apresentar em diversas formas cristalinas


ALFA – tonalidade mais avermelhada
BETA – tonalidade mais esverdeada

Forma ALFA tem poder de tingimento 20% maior que a


BETA.

Sem tratamento, são passíveis de floculação e


recristalização em tintas com solventes fortes (toluol e xilol).
Perda de tingimento
Estabilizados
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS
FTALOCIANINAS AZUIS
Alto poder de tingimento
Alta transparência
Excelente solidez à solventes
Excelente solidez a luz
Excelente solidez a intempéries
Excelente solidez a ácidos e alcalis
Pode apresentar problemas de floculação
Boa estabilidade em altas temperaturas
Problemas de dispersabilidade

PB 15

PB 15.2
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS
FTALOCIANINAS AZUIS
COLOR
TONALIDADE CARACTERÍSTICAS
CARACTERÍ DECO IND AUTO REP
INDEX
PB 15 Muito vermelha Alfa, recristalizável NR NR NR NR
PB 15:1 Vermelha Alfa, não recristalizável R R NR NR
Alfa, não recristalizável, não
PB 15:2 Vermelha R R R R
floculável
Esverdeada
PB 15:3 Beta, não recristalizável R R NR NR
escura
PB 15:4 Esverdeada Beta, NRC, NF R R R R
PB 15:6 Muito vermelha Épslon NRC, NF R R R R
PB 16 Muito Verde Isento de Metal R R R R
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS
FTALOCIANINAS AZUIS

COLOR TONALID
CARACTERÍSTICAS
CARACTERÍ
INDEX ADE
Muito 15:0
PB 15 Alfa, recristalizável
vermelha
PB 15:1 Vermelha Alfa, não recristalizável
15:1
Alfa, não recristalizável,
PB 15:2 Vermelha
não floculável
Esverdeada
PB 15:3 Beta, não recristalizável
escura
PB 15:4 Esverdeada Beta, NRC, NF
Muito 15:3
PB 15:6 Épslon NRC, NF
vermelha
Muito
PB 16 Isento de Metal 15:4
Verde
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS
FTALOCIANINAS AZUIS
POLIFORMISMO

PIGMENTO QUE APRESENTA DIVERSAS FORMAS


CRISTALINAS
PODEM DIFERENCIAR AS PROPRIEDADES DE UM COMPOSTO:
ESTABILIDADE DA DISPERSÃO
TAMANHO DA PARTÍCULA
PROPRIEDADES REOLÓGICAS
SOLIDEZ A LUZ, INTEMPÉRIES, CALOR, SOLVENTES
ABSORÇÃO / REFLEXÃO DE LUZ
TONALIDADE
INTENSIDADE DE COR
LIMPEZA DE TOM
OPACIDADE
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS
FTALOCIANINAS VERDES
PG7 e PG36

Alto poder de tingimento


Somente uma forma cristalina
Alta transparência
Excelente solidez à solventes
Excelente solidez a luz e intempéries
Excelente solidez a ácidos e alcalis
Não apresentam problemas de floculação
Boa estabilidade em altas temperaturas
Clorada: azulada
Bromada: amarelada
Mistura com azuis ftalos ou amarelos de alta
resistência = gama de verdes limpos e vivos
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS
FTALOCIANINAS VERDES
PG7

Cl

Cl Cl
Cl Cl
Cl

Cl
Cl Cl
Cl Cl

Cl

PG 7 PG 36
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS
DIOXAZINA
PV 23

Altíssimo poder de tingimento


Alta transparência
PV23
Excelente solidez à solventes
Boa solidez a luz excelente à intempéries
Excelente solidez a ácidos e alcalis
Não apresenta problemas de floculação
Boa estabilidade em altas temperaturas
Utilizado como alvejante de tonalidades brancas
Matização de ftalocianinas = Ultramar e Cobalto
Tintas automotivas para efeitos de flop.
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS
DPP – DIKETO PIRROL PIRROL
PR 255, 254, 264, 272 e PO 71 e 73

Alta solidez à luz e intempéries


Boa estabilidade ao calor
Alta pureza de cor e dispersabilidade
PO 73
Pigmentos opacos e transparentes
Tons do laranja ao vermelho azulado
Cores automotivas, repintura e industrial

PR 264

PR 255 PR 254
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS
Pigmentos Thioindigo
CH3
PR88
Cl Cl
Alta solidez à luz e intempéries CH3
Boa resistência à solventes
Boa solidez ao sangramento
Alto poder de tingimento
Alta transparência
Leque variado de vermelhos, violetas e marrons
Utilizado em tintas de alto desempenho porém em
médias e altas concentrações.
Indicado para misturas com laranjas de molibdatos (bordôs)
COLORANTES

CORANTES
(SOLÚVEIS)

PIGMENTOS
(INSOLÚVEIS)

PRIMÁRIOS
ORGÂNICOS
AZO

POLICÍCLICOS

PRETOS
NEGROS DE FUMO

Formado da combustão incompleta de


uma variedade de substâncias orgânicas,
normalmente gás ou óleo, o negro de
fumo encontra-se no mercado em
diferentes granulometrias.
NEGROS DE FUMO

LAMP
LAMP
BLACK
BLACK

CHANEL
CHANELBLACK
BLACK

FURNACE
FURNACEBLACK
BLACK
Negro de Fumo PBk7
1. Lamp Black (pouco oxigênio)
 Partículas Grandes
 pH neutro
 Tingimento

2. Channel Black ( rico em oxigênio)


 pH ácido
 Voláteis na faixa de 8%
 Tamanho de partícula de 10 - 30 nm
 Aplicações em cores negras

3. Furnace Blacks
 pH alcalino
 Contém pouquíssimos voláteis
 Tamanho de partícula entre 10 - 80 nm
Negro de Fumo PBk7

Propriedades

1. Dispersão - tamanho partícula


2. Reologia - tamanho partícula e estrutura
3.Blackness - tamanho partícula
4. Estabilidade à floculação
5. Intemperísmo
6.Tonalidade (tom pleno / corte )
Performance típica relacionada com o
Tamanho de Partícula do Negro de Fumo

TAMANHO DA
GRANDE (75 nm) PEQUENA (13 nm)
PARTÍCULA
CINZA COR NO PLENO NEGRA
PODER DE
BAIXO (FRACO) ALTO (FORTE)
TINGIMENTO
TONALIDADE NO TOM
MARROM AZUL
PLENO
BAIXA E AZULADA TRANSPARÊNCIA ALTA E MARROM
ABSORÇÃO DE ÓLEO/
BAIXA ALTA
VISCOSIDADE
FÁCIL DISPERSABILIDADE DIFÍCIL
Teste Floculação de Negro de Fumo
Processo de Fabricação de Negro de Fumo
COLORANTES

CORANTES
(SOLÚVEIS)

PIGMENTOS
(INSOLÚVEIS)

EFEITO
ALUMÍNIO

PÉROLAS
Pigmentos de Efeito
PIGMENTOS DE ALUMÍNIO

 Floco resistentes à ácidos - 99.97% de pureza

 Floco não resistente à ácidos - 99.95% de pureza

 Pasta com xilol ou aguarrás - 60 - 65%


PIGMENTOS DE ALUMÍNIO

Propriedades

1. Opacidade - Diminui com o aumento da partícula


2. Efeito Metálico - Aumenta com o aumento da partícula
3. Alumínio Fino: Claro no flip, claro no flop
4. Alumínio Médio : intermediário
5. Alumínio Graúdo : Claro e brilhante no flip e escuro no flop
6. Dispersar em agitador (cowles) baixa rotação com solvente.
PIGMENTOS DE ALUMÍNIO
TAMANHO
TAMANHO COR SPARKLE OPACIDADE FLOP DOI
PARTÍCULA
PARTÍ

A
L
GRAUDO CLARA ALTO BAIXA ESCURO BAIXO 32 - 36
U
M
I
N MÉDIO 20 - 29
I
O
S
FINO ESCURA BAIXO ALTA CLARO ALTO 8 - 15
PARTÍCULA DE ALUMÍNIO
EFEITO METÁLICO
LEAFING E NÃO LEAFING
ORIENTAÇÃO DO ALUMÍNIO
COLORANTES

CORANTES
(SOLÚVEIS)

PIGMENTOS
(INSOLÚVEIS)

EFEITO
ALUMÍNIO

PÉROLAS
PIGMENTOS PEROLISADOS
REFLEXÃO DIFUSA SELETIVA
A cor que um objeto apresenta é determinada pelo
tipo de luz que ele reflete difusamente.
PIGMENTOS INTERFERÊNCIA

Prata Amarelo & Red & Blue &


Azul Green Yellow Green &
Red
Pigmentos translúcidos
A luz sofre espalhamento e absorção parciais
ao atravessá-los.

Reflectância
difusa

Reflectância Transmitância
Especular (brilho)
difusa

Transmitância
Fonte regular
de luz
PIGMENTOS COMBINADOS
TITÂNIO MICRONIZADO

TiO2 - Ultra Fino


Tamanho de Partícula - 0.03 micra
Barreira contra UV - embalagens para alimentos
Absorvedor de UV - Vernizes p/ madeira/

Pigmento de efeito - Frost (geada)


Cores metálicas simula uso de pigmento perolado
Flip - amarelado flop - avioletado leitoso
TITÂNIO MICRONIZADO
VOCÊ ESTÁ PRONTO
PARA MONTAR
O BANCO DE PIGMENTOS?
PERFIL DE LINHA

NÃO
NÃO LINHA
SANGRA REPINTURA
SANGRA
CUSTO
CUSTO
COMPETITIVO
COMPETITIVO
RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA
QUÍMICA
QUÍMICA
ALTO
ALTOCROMA
CROMA

ALTO
ALTOPODER
PODERDE
DECOBERTURA
COBERTURA

INTEMPERISMO
INTEMPERISMO
REPINTURA
REPINTURA
CORES LISAS
CORES LISAS
PIGMENTOS
PIGMENTOS
(INSOLÚVEIS)
(INSOLÚVEIS)
PRIMÁRIOS
PRIMÁRIOS
INORGÂNICOS
INORGÂNICOS

BRANCOS
BRANCOS

COLORIDOS
COLORIDOS

ORGÂNICOS
ORGÂNICOS
NEGRO
NEGRO
FUMO
FUMO

AZO
AZO

POLICÍCLICOS
POLICÍCLICOS
PIGMENTOS INORGÂNICOS BRANCOS
REPINTURA
REPINTURA

PIGMENTOS
PIGMENTOS
(INSOLÚVEIS)
(INSOLÚVEIS)

PRIMÁRIOS
PRIMÁRIOS

INORGÂNICOS
INORGÂNICOS
BRANCOS
BRANCOS
TITÂNIO
TITÂNIO

LITOPONIO
LITOPONIO

ÓXDO DE
ÓXDO DE ZINCO
ZINCO
PIGMENTOS INORGÂNICOS BRANCOS

REPINTURA
REPINTURA
PRIMÁRIOS
PRIMÁRIOS

INORGÂNICOS
INORGÂNICOS
BRANCOS
BRANCOS
TITÂNIO
TITÂNIO

LITOPONIO
LITOPONIO

ÓXDO DE
ÓXDO DE ZINCO
ZINCO
PIGMENTOS INORGÂNICOS BRANCOS

PIGMENTOS
PIGMENTOS
INORGANICOS
INORGANICOS
COLORIDOS
COLORIDOS
Azul
Azul Azul de
Azul de ferro
ferro
Ultramar
Ultramar
Azul ee
Azul ÓÓxido
xido
Verde Cobalto
Verde Cobalto Cromo
Cromo Verde
Verde
ÓÓxidos
xidos CROMATOS
CROMATOS
De Ferro
De Ferro

CCÁDMIO
ÁDMIO TITANATOS
TITANATOS

VANADATOS
VANADATOS
PIGMENTOS INORGÂNICOS BRANCOS

PIGMENTOS
PIGMENTOS
INORGANICOS
INORGANICOS
COLORIDOS
COLORIDOS
Azul
Azul Azul de
Azul de ferro
ferro
Ultramar
Ultramar
Azul ee
Azul ÓÓxido
xido
Verde Cobalto
Verde Cobalto Cromo
Cromo Verde
Verde
ÓÓxidos
xidos CROMATOS
CROMATOS
De Ferro
De Ferro

CCÁDMIO
ÁDMIO TITANATOS
TITANATOS

VANADATOS
VANADATOS
ORGÂNICOS TIPO AZO

MONO
MONO GRUPO
AZO
AZO (-N=N-)
DIAZO
DIAZO

BETA
BETA NAFTOL
NAFTOL

NAFTOL
NAFTOLAS
AS

AZO
AZO LAQUEADOS
LAQUEADOS

AZ ÓICOS- BENZIMIDAZOLONAS
AZÓICOS- BENZIMIDAZOLONAS

DIAZO
DIAZODE
DECONDENSAÇÃO
CONDENSAÇÃO
ORGÂNICOS TIPO AZO

MONO
MONO GRUPO
AZO
AZO (-N=N-)
DIAZO
DIAZO

BETA
BETA NAFTOL
NAFTOL

NAFTOL
NAFTOLAS
AS

AZO
AZO LAQUEADOS
LAQUEADOS

AZ ÓICOS- BENZIMIDAZOLONAS
AZÓICOS- BENZIMIDAZOLONAS

DIAZO
DIAZODE
DECONDENSAÇÃO
CONDENSAÇÃO
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS

POLICÍCLICOS
PERILENOS
PERILENOS Anéis
DIOXAZINA
DIOXAZINA aromáticos
QUINACRIDONAS
condensados ou
QUINACRIDONAS
heterocíclicos
TIOINDIGOS
TIOINDIGOS
FTALOCIANINAS
FTALOCIANINAS
TETRACLOROISOINDOLINONAS
TETRACLOROISOINDOLINONAS
ANTRAQUINÔNICOS
ANTRAQUINÔNICOS

DICETO
DICETOPIRRÓIS
PIRRÓIS
ORGÂNICOS TIPO POLICICLICOS

POLICÍCLICOS
PERILENOS
PERILENOS Anéis
DIOXAZINA
DIOXAZINA aromáticos
QUINACRIDONAS
condensados ou
QUINACRIDONAS
heterocíclicos
TIOINDIGOS
TIOINDIGOS
FTALOCIANINAS
FTALOCIANINAS
TETRACLOROISOINDOLINONAS
TETRACLOROISOINDOLINONAS
ANTRAQUINÔNICOS
ANTRAQUINÔNICOS

DICETO
DICETOPIRRÓIS
PIRRÓIS
PRETOS

LAMP
LAMP
BLACK
BLACK

CHANEL
CHANELBLACK
BLACK

FURNACE
FURNACEBLACK
BLACK
PRETOS

LAMP
LAMP
BLACK
BLACK

CHANEL
CHANELBLACK
BLACK

FURNACE
FURNACEBLACK
BLACK
FORMULAÇÃO DE CORES LISAS
ROBUSTAS

LUIZ ANTONIO PEREIRA MARTINHO


Diretrizes para Formulação de Cores Lisas Robustas

(1) Descrição Geral (2) Introdução


•Objetivo •Dimensões de uma cor. (3) Regras básicas para a
•Filosofia de formulação formulação de cores
consistente. robustas.
•A cor Verde Pêssego

(5) Montagem do Manual de Uso de


Pigmentos (Pigment Blending Practice): (4) Premissas básicas para
Performance dos pigmentos dentro da montagem do banco de cores.
família de cores .
Color Index
(1) DESCRIÇÃO GERAL

 Estabelecer uma filosofia de formulação de cores


considerando os princípios e a filosofia da formulação de
cores por computador.

 Estabelecer algumas regras básicas na qual resultam


numa máxima facilidade de reprodução de uma cor de
lote para lote.

 O objetivo deste TEMA é definir um guia de formulação


de cores lisas para uso em repintura automotiva (tintas
em geral).
(2) INTRODUÇÃO

A FILOSOFIA DE FORMULAÇÃO DE CORES LISAS


foi desenvolvida em função do controle das dimensões/
variáveis de uma cor (graus de liberdade de uma cor).

As três dimensões do sistema CIE Lab


L (claro/ escuro)
a (vermelho/ verde)
b (amarelo /azul).
(2) INTRODUÇÃO

Esta filosofia de formulação é simples visto que ela inclui


a habilidade de controlar cada uma destas dimensões/
variáveis independentemente.
(2) INTRODUÇÃO

Uma filosofia consistente é aquela que contém pigmentos


que irão promover o ajuste destas dimensões.
(2) INTRODUÇÃO

Colorimetricamente falando, uma cor lisa tem


três graus de liberdade requerendo a presença
de, no mínimo, quatro colorantes.
(2) INTRODUÇÃO

Assim sendo, uma formulação com quatro pigmentos


apresenta liberdade de ajustamento para cobrir estes
três graus de liberdade:
O CIE Lab Color Space:
Estabelece as três dimensões de uma cor:
 L - Lightness / darkness - branco / preto
 a – Red (+) / Green (-)
 b – Yellow (+) /Blue (-)
(2) INTRODUÇÃO

Se uma cor verde pêssego, por exemplo, é desenvolvida com


um branco, um amarelo, um verde e um pouco de preto; esta
formulação contém todos os colorantes necessários para o
efetivo ajuste de cor.

Sistema CIE Lab:


O branco e o preto ajustam a dimensão “L”
O verde e o amarelo ajustam as dimensões “a” e “b”
respectivamente.
(2) INTRODUÇÃO

 Verde Pêssego formulada com branco, amarelo e preto,


somente dois graus de liberdade para acerto de cor
estariam presentes:
“L” e “b” no CIE Lab
(2) INTRODUÇÃO

 Verde Pêssego formulada com branco, verde e preto,


somente dois graus de liberdade para acerto de cor
estariam presentes:
“L” e “a” no CIE Lab
(2) INTRODUÇÃO

Uma cor contendo dois amarelos, preto e branco, apesar


de ter quatro pigmentos (colorantes), não contém os
requerimentos necessários para acertar as três dimensões
de cor desejada.
“L” e “b” no CIE Lab
(3) REGRAS BÁSICAS

Considerando esta regra básica de que quatro


pigmentos (colorantes) promovem a necessária
liberdade de movimento no espaço de cor (Color
Space), algumas considerações sobre esta regra básica
devem ser mencionadas:
(3) REGRAS BÁSICAS

1.Tente introduzir em sua cor uma pequena


quantidade de preto. Isto evita problemas de
contaminação por escurecimento de outros
pigmentos (colorantes), seja por problemas do
próprio pigmento ou pelo equipamento de dispersão
ou moagem.
(3) REGRAS BÁSICAS

2. Formulações contendo mais do que três graus


de liberdade, isto é, formulações contendo mais
do que quatro colorantes (pigmentos) podem ser
extremamente práticas sob o ponto de vista de
facilidade de desenvolvimento e produção.
(3) REGRAS BÁSICAS

3. Cinco ou seis pigmentos numa formulação


deveriam ter controles especiais na fase de
tingimento devido a possíveis problemas de
metameria.
(3) REGRAS BÁSICAS

4. A maioria das cores lisas desenvolvidas deve ter no


máximo 6 pigmentos (incluindo os pigmentos usados como
traços para ajustes de cor).

BRANCO
AMARELO
VERDE
PRETO

QUAIS SERIAM OS OUTROS


DOIS PIGMENTOS?
(3) REGRAS BÁSICAS

4. A maioria das cores lisas desenvolvidas deve ter no


máximo 6 pigmentos (incluindo os pigmentos usados como
traços para ajustes de cor).

BRANCO
AMARELO
VERDE
PRETO

AZUL
VERMELHO
(3) REGRAS BÁSICAS

5. Evitar o uso de pigmentos diferentes dos originais de


formulação no processo de acerto de cor em produção.
 Às vezes é preferível reajustar e/ou repesar um
lote de produção ao invés de introduzir pigmentos
diferentes aos da formulação original.
(3) REGRAS BÁSICAS

6. Evitar a mistura de pigmentos duráveis e semiduráveis


com diferenças significativas nos valores de hues
(tonalidades).

 Por exemplo, um amarelo orgânico de alta resistência


a intemperismo não deve ser misturado com um laranja
e/ou vermelho de baixa resistência a intemperismo.
 Esta mistura pode resultar num serio problema de
mudança de tonalidade no intemperismo.
(3) REGRAS BÁSICAS

6. Evitar a mistura de pigmentos duráveis e semiduráveis


com diferenças significativas nos valores de hues
(tonalidades).

 Pigmento como vermelho BON (fraco) misturado com


violeta quinacridona (forte) apresenta uma
considerável mudança de tonalidade quando exposto
ao intemperismo.
(3) REGRAS BÁSICAS

6. Evitar a mistura de pigmentos duráveis e semiduráveis


com diferenças significativas nos valores de hues
(tonalidades).

 Uma mistura de dois pigmentos fugitivos (fracos)


promove um resultado mais adequado.
 Em outras palavras, amarelo de cromo (fugitivo)
misturado com azul da Prússia (fugitivo) resulta
em maior durabilidade do que uma mistura de
amarelo de cromo (fugitivo) com azul ftalo (forte)
para a mesma tonalidade.
(3) REGRAS BÁSICAS

7. A mistura de pigmentos fracos (fugitivos) com


pigmentos fortes é extremamente válida para
colorantes de mesma tonalidade.

 Por exemplo, amarelos de cromo (fracos)


misturados com amarelos orgânicos (fortes)
de tonalidades similares.
(3) REGRAS BÁSICAS

8. Evitar cores com alto Pigment /Binder (Pigmento/Veículo).

 Especialistas em formulação de cores recomendam um


P/B máximo de 50/100.
 Isto garantirá cores com máxima retenção de brilho
e resistência ao cracking (craqueamento).
(3) REGRAS BÁSICAS

8. Evitar cores com alto Pigment /Binder (Pigmento/Veículo).

 Cores contendo baixo nível de pigmentos inorgânicos, o


P/B recomendável gira em torno de 20/100.
 P/B maiores do que 20/100 resultam em cores com
baixo nível de brilho e baixo flow.
(3) REGRAS BÁSICAS
9. A tabela abaixo apresenta uma idéia do nível do poder
de cobertura para cores lisas formuladas em Laca Nitro
e Esmalte Sintético.
 Além do efeito custo, os níveis de cobertura
definidos nesta tabela garantem performance
adequada em brilho e aspecto.
LACA NITRO ESMALTE
SINTÉTICO
FAMÍLIA DE CORES
Cobertura medida a Cobertura medida a
20” CF4 –Placa 0,007 22” CF4 –Placa 0,007
Cores Médias Claras e Claras (L > 45) 24+- 2 12+ - 1
Cores Escuras e Media Escuras ( L<45) 30 +- 3 15 + - 2
Vermelhos Saturados (a+ > 25 e a >b) 38 + - 4 20 + - 2
Amarelos Saturados (b+ > 35 e b > a) 30 + - 3 15 + - 2
(4) PREMISSAS PARA
MONTAGEM DE UM
BANCO DE CORES

LUIZ ANTONIO PEREIRA MARTINHO


(4) PREMISSAS
1. Selecionar cores de pigmentos que cubram todo o espectro visível
(380 -760 nm)

Cor Comprimento de onda (nm) Cor Comprimento de onda (nm)


Ultravioleta <400 Amarelo 570-590
Violeta 400-450 Alaranjado 590-620
Azul 450-500 Vermelho 620-760
Verde 500-570 Infravermelho >760
(4) PREMISSAS
2. Selecionar cores de pigmentos que cubram todo o espectro cor
MÍNIMO 15 MÁXIMO 22 PIGMENTOS

14

1
12 2
16
13 17 18 4
3
19 5
22 7
11
20 21 8
10 9 6

15
(4) PREMISSAS

3. Um banco completo deverá conter pigmentos


envolvendo diversas as famílias químicas:

 Versatilidade na formulação de uma cor


 Maximizar a escolha do número de pigmentos
por família (redução de custo)
 Começar com um banco slim (enxuto).
 Ser completo porém com o menor número
possível
(4) PREMISSAS

4. Adequar o banco de cores às especificações das tintas a serem


formuladas.

I. Tintas automotivas: não cabem pigmentos azóicos.


II. Tintas de alta performance: não cabem ftalocianinas
floculáveis
III.Tintas com resistência a ácidos: não cabem com
cromatos e molibidatos
IV.Tintas de baixo custo: não cabem pigmentos
antraquinonicos, quinacridonas, erc.
V. Tintas em geral: não cabem pigmentos que sangram
(cura em estufa)
(4) PREMISSAS
5. Dentro de cada grupo químico, selecionar os pigmentos de melhor
performance:
 Custo & Benefício = extremamente importante
 Ftalocianinas
 Não floculáveis
 Azóicos
 Resistentes ao sangramento
 Resistentes a luz e intempéries
 Cromatos e Molibdatos
 Resistentes a SO2
 Quinacridonas,Tioindicos, Perilenos, Antraquinonicos:
 Evitar os transparentes.
 Alta tixotropia
(4) PREMISSAS

6. Princípio da qualidade e não quantidade:

1. Quantidade = maior custo e menor controle de


inventário
2. Não é necessário ter quinacridonas e perilenos
do mesmo tom e sub-tom
3. Não é necessário ter dois pigmentos pretos
e/ou dois brancos no banco
(4) PREMISSAS

7. Key issue – muito importante:


 Performance teórica (genérica) de cada grupo de
pigmento.
 Nunca introduzir um pigmento sem antes analisar a
sua performance prática:
 Boletim técnico.
 Testes de performance efetuado em laboratório.
 Informações das empresas do grupo.
(5) MANUAL DE
USO DE
PIGMENTOS
DESCRIÇÃO DE USO
BRANCOS CORES CORES CORES
DESCRIÇÃO DO PIGMENTO REMARKS COLOR CLARAS MÉDIAS ESCURAS
INDEX 99 A 100% 71 A 98% 21 A 70% 0 A 20%
TIO2 TIO2 TIO2 TIO2
DIÓXIDO TITANIO - RUTILO PW 46 OK OK OK OK
BAIXO
BRILHO
ÓXIDO FERRO - SINTÉTICO PR 101 OK OK OK
QDO EM
EXCESSO
BAIXO
BRILHO
ÓXIDO FERRO - SINTÉTICO PY 42 OK OK OK
QDO EM
EXCESSO
TENDENCIA
AMARELO CROMO BAIXO TEOR DESBOTA DESBOTA
PY 34 OK ESCURECIMEN
RESISTENTE SO2 CHUMBO MENTO MENTO TO

LARANJA MOLIBDATO TENDENCIA


BAIXO TEOR DESBOTA DESBOTA
PR 104 OK ESCURECIMEN
RESISTENTE SO2 CHUMBO MENTO MENTO TO

ALTERNATIVA
PIGMENTO CADMIO PY 37 OK OK OK OK
P/ CROMATOS
ALTERNATIVA
PIGMENTO CADMIO P/ PR 108 OK OK OK OK
MOLIBDATOS
FURNACE BLACK PBL7 OK OK OK OK
DESCRIÇÃO DE USO

BRANCOS CORES CORES CORES


DESCRIÇÃO DO PIGMENTO REMARKS COLOR CLARAS MÉDIAS ESCURAS
INDEX 99 A 71 A 98% 21 A 70% 0 A 20%
100% TIO2 TIO2 TIO2
TIO2

ALTERNATIVA DESBOTA DESBOTA


AZÓICOS- BENZIMIDAZOLONAS PY 120 OK OK
P/ CROMATOS MENTO MENTO

ALTERNATIVA DESBOTA DESBOTA


AZÓICOS- BENZIMIDAZOLONAS PY 151 OK OK
P/ CROMATOS MENTO MENTO

ALTERNATIVA DESBOTA
DIAZOCONDENSAÇÃO PY128 OK OK OK
P/ CROMATOS MENTO

ALTERNATIVA
P/ CROMATOS DESBOTA
TETRACLOROISOINDOLINONAS OK OK OK
PY 109 MENTO
ALTO CUSTO

ALTERNATIVA
P/ CROMATOS DESBOTA
TETRACLOROISOINDOLINONAS PY 173 OK OK OK
MENTO
ALTO CUSTO
DESCRIÇÃO DE USO

BRANCOS CORES CORES CORES


DESCRIÇÃO DO CLARAS MÉDIAS ESCURAS
REMARKS COLOR
PIGMENTO 99 A 71 A 98% 21 A 70% 0 A 20%
INDEX
100% TIO2 TIO2 TIO2
TIO2

ALTERNATIVA
ANTRAQUINONA
PARA PB 60 OK OK OK OK
ALTO CUSTO
AZUL FTALO

QUINACRIDONA PR122 OK OK OK OK

QUINACRIDONA PR209 OK OK OK OK

QUINACRIDONA PV 19 FADING OK OK OK

DIOXAZINA - ALTO
ALTO CUSTO PV23 OK OK OK OK
PODER TINGIMENTO

DIOXAZINA - ALTO
ALTO CUSTO PV37 OK OK OK OK
PODER TINGIMENTO
DESCRIÇÃO DE USO

BRANCOS CORES CORES CORES


CLARAS MÉDIAS ESCURAS
DESCRIÇÃO DO
REMARKS COLOR
PIGMENTO
INDEX 99 A 100% 71 A 98% 21 A 70% 0 A 20%
TIO2 TIO2 TIO2 TIO2

TEDENCIA AO
AZUL FTALO – ALFA -
AVERMELHADO PB 15.2 OK OK OK BRONZEAMEN
NÃO FLOCULÁVEL
TO

AZUL FTALO – BETA - TEDENCIA AO


NÃO FLOCULÁVEL ESVERDEADO PB 15:4 OK OK OK BRONZEAMEN
TO

AZUL FTALO TEDENCIA AO


ALTAMENTE
ISENTO METAL PB 16 OK OK OK BRONZEAMEN
ESVERDEADO TO
ALTO CUSTO

VERDE FTALO –CLORADO AZULADO PPG 7 OK OK OK OK

VERDE FTALO - BROMADO AMARELADO PG36 OK OK OK OK

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