O documento discute a importância dos contos de fadas no desenvolvimento psicológico das crianças, explicando como eles ajudam as crianças a lidar com problemas emocionais e integrar sua personalidade de maneiras saudáveis. Os contos de fadas transmitem mensagens que falam do eu da criança e mostram caminhos para superar dilemas edípicos e frustrações de forma imaginativa.
O documento discute a importância dos contos de fadas no desenvolvimento psicológico das crianças, explicando como eles ajudam as crianças a lidar com problemas emocionais e integrar sua personalidade de maneiras saudáveis. Os contos de fadas transmitem mensagens que falam do eu da criança e mostram caminhos para superar dilemas edípicos e frustrações de forma imaginativa.
O documento discute a importância dos contos de fadas no desenvolvimento psicológico das crianças, explicando como eles ajudam as crianças a lidar com problemas emocionais e integrar sua personalidade de maneiras saudáveis. Os contos de fadas transmitem mensagens que falam do eu da criança e mostram caminhos para superar dilemas edípicos e frustrações de forma imaginativa.
“Se esperamos viver não só cada momento, mas ter uma verdadeira consciência de nossa existência, nossa maior necessidade e mais difícil realização será encontrar um significado em nossas vidas”.
(Bettelheim, 2002, p. 06)
• A luta pelo significado • Quais experiências na vida infantil mais adequadas para promover sua capacidade de encontrar sentido na vida?
• Dotar a vida de mais significados;
• Herança cultural; • Literatura; • Estória • Deve entreter; • Despertar curiosidade; • Estimular imaginação; • Desenvolver intelecto; • Tornar clara as emoções; • Relacionar com diversos aspectos da personalidade; • Nada é tão enriquecedor como o contos de fada. Era uma vez..... • A importância das estórias;
• Representam, de forma imaginativa, em que consiste o processo “sadio”
de desenvolvimento da criança;
• Contos tornam o desenvolvimento atraente para o engajamento da
criança nele;
• Permite um relacionamento ‘positivo’ com o outro;
• Contribui psiquicamente para o crescimento interno da criança.
Era uma vez..... • A importância das estórias;
• Ensina sobre as condições específicas da vida moderna;
• Permite aprender sobre problemas interiores e as soluções para enfrentá-los;
• Para Poeta Schiller:
“Há maior significado profundo nos contos de fadas que me contaram
na infância do que na verdade que a vida ensina”
(Piccolontini, III. 4 apud Bettelheim, 2002, p. 10)
• Ao considerarmos a Psicanálise...
• Contos transmitem importantes mensagens à mente consciente, à pré-
consciente e ao inconsciente; • Falam do Eu; • Dão validades às pressões do Id; • Mostra caminhos que estão de acordo com as requisições do Eu e do Supereu; • Superar decepções narcisistas e dilemas edípicos; • Obter sentimento de individualidade e de autovalorização; • Contos oferece novas dimensões à imaginação da criança que ela não poderia descobrir por si só. Os contos de fada...
Os contos são significativos para as crianças, pois
ajudam a elas a lidar com os problemas psicológicos do desenvolvimento e da integração da personalidade. (Bettelheim, 2002, p. 24) Era uma vez..... • A importância das estórias;
• Permite a criança a enfrentar desafios, realidades angustiantes, medos e
complexos, conflitos do superego; • Sentimentos reprimidos; • Livre associação; • Uso da fantasia; • Aproxima-se ao modo de como veem e interpretam o mundo. • Permite a criança elaborar dificuldades e sentimentos; • “Ensina” a enfrentar frustrações; • Desenvolve a imaginação; • Conserva a ‘inocência’ infantil. Era uma vez..... • “Ao contar estórias de fada é sempre melhor seguir a orientação da criança” (p. 29);
• As interpretações adultas roubam da criança a oportunidade de sentir que
ela enfrentou com êxito uma situação difícil;
• Contos enriquecem a vida da criança porque ela não sabe absolutamente
como as estórias puseram a funcionar seu encantamento sobre ela; Era uma vez..... • Exemplos: • João e Maria - p.25; • Branca de Neve - p.26; • Rapunzel - p.27; • Chapeuzinho vermelho - p.32