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Fichamento do Capitulo “ Julgamento e tomada de Decisão.

O julgamento pode ser definido como a probabilidade de o que fazemos a


respeito, de algo que decidimos com base em informações incompletas, ou seja, com
a nossa percepção inicial de algo, emocionalmente impulsionado, quando não há a
probabilidade de acerto, então se avalia a probabilidade para que na próxima vez de
certo. Como por exemplo quando estamos em uma situação de pressão, onde pre-
cisamos decidir a respeito de uma contratação de um prestador de serviços para em-
presa que trabalhamos, mas não conhecemos o ramo de tais empresas disponíveis
nem temos experiencias necessárias para saber se tal empresa para um bom serviço e
não receberem uma reclamação de nossos superior pela nossa escolha.
A tomada de decisão é a escolha feita diante a variadas opções disponíveis,
como o que vamos comer, para onde vamos fazer a viagem de final de ano, qual fac-
uldade fazer, que nome dar ao nosso projeto. A decisão será avaliada somente após
feita a mesma, devido a sua consequência, se nossa escolha deu certo, definimos que
foi uma boa decisão, mas se não deu é válida como uma péssima escolha com suas
consequências negativas.
Alguns erros de julgamento acontecem devido ao uso da heurística de
disponibilidade, ou seja, quando descobrimos através da experiencia de terceiros, de-
scobertas, sentimentos e pensamentos, sendo esses dois últimos um dos principais fa-
tores utilizados basicamente em todas as decisões que tomamos. Quando analisamos
pela hipótese da frequência natural, os julgamentos estão mais em ênfase quando têm
base em amostragens e frequências naturais e não em probabilidades, ou seja, quando
nos baseamos em algo concreto, busca do conhecimento, quando h’a a paciência em
estar buscando e analisando todas as possibilidades com seus pros e contras. Quando
levamos tempo para analisar, com base por exemplo na experiencia que outras pes-
soas tiveram, ou em estudos científicos, artigos. Como quando decidimos nos mudar
de cidade e temos que escolher um destino, sentamos averiguamos todas as possibili-
dades disponíveis que nosso nicho de estado atual permite e averiguamos qual das es-
colhas trará um retorno mais positivo. Julgamos conforme nossas experiencias pas-
sadas e conhecimentos adquiridos ao longo do caminho.
Algumas decisões são simples, como gostar ou não de um sabor por sua expe-
riencia no paladar, ou se um local escolhido para um almoço entre amigos e bom ou
não com base no que ele tem a oferecer para agradar seu gosto de design, comida en-
tre outros fatores de um conjunto. Entretanto algumas decisões são mais complexas,
como se devemos casar ou não, fazer uma determinada faculdade ou partir para ape-
nas um curso técnico. Sendo as decisões tomadas com consequências pequenas ou
grandes, as tomamos com base em nosso julgamento, norteados talvez pelas nossas
emoções e pensamentos atuais, ou mais frios e calculadamente pensados com base
em fatos concretos, números e estatísticas.
As pessoas são mais preparadas para as probabilidades de perdas do que de
ganhos quando há riscos na sua tomada de decisão, as pessoas demonstram
negatividade em relação a perda pela superestimação do seu impacto, o desgosto, de-
cepção, a frustração. A necessidade que as pessoas teriam de justificar suas decisões
aos demais seria a responsável por vieses nas tomadas de decisões.
A tomada de decisão algumas vezes é melhor quando os indivíduos
combinam os pensamentos consciente e inconsciente, quando unimos não somente o
emocional, mas também abrangemos fatos concretos, em conjunto e equilíbrio nossas
decisões conseguem ser tomadas de forma correta por um julgamento sensato e anal-
isado de forma correta.

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