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Resenha do filme O Preço do Amanhã

Preço de Amanhã é um filme estrelado por Justin Timberlake e Amanda Seyfried sobre o
lema "Para sobreviver, você tem que ter mais tempo" porque as pessoas vão antes do
crescimento e desenvolvimento, quando o corpo humano não envelhece mais, mas quando
você chega a essa idade, as pessoas começam a imprimir uma espécie de relógio na pele do
braço esquerdo, e restam apenas 24 horas de vida. Outro problema importante com esta
sociedade é que desta vez também é considerado o seu dinheiro. O protagonista da trama é
Will Salas, um jovem de uma classe pobre da sociedade, conhecida como gueto, que mora
apenas com a mãe, e nessa área, todos estão trabalhando, apenas para ganhar 24 horas.

Certa vez, Will salva um homem rico da alta sociedade e ele quer morrer porque não
aguenta mais viver porque tem tempo. Este homem doou todo o seu tempo milionário para
Will com um recado: não perca meu tempo, porém, ele não sabe o que fazer com tudo isso
porque sempre tem o suficiente para viver um dia. Como qualquer pessoa da classe mais
pobre, o sonho de Will era levar sua mãe para New Greenwich, onde moram os ricos, em
busca de uma vida melhor, mas, infelizmente, sua mãe morreu porque não havia mais
tempo.

Will salas, sozinho, sem família e rico, consegue passar por todas as zonas, a qual a sociedade é
dividida, e chegar até New, onde conhece a filha do dono do banco Weis, que é chamada de
Sylvia Weis.
Willi e Sylvia fogem e começam a roubar os cofres dos bancos e doam para a população, com o
seguinte lema “Não é roubo roubar o que é roubado”, e consequentemente, o sistema começa
a entrar em colapso.
Uma crítica em relação ao filme é capitalismo e suas diretrizes, como, a divisão social, trabalho
escravo, a ganância por poder. Gostaria de focar no famoso sonho americano imigração de
pessoas de várias nacionalidades que possuem o sonho de viver melhor nos Estados Unidos,
local onde teriam oportunidades, assim como a maioria das pessoas do gueto tinham essa
vontade de migrar para New Greenwich.

Para evitar que isso aconteça e o sistema não entre em colapso, os EUA colocaram uma
barreira muito forte em sua zona monetária, extrema segurança e burocracia para permitir a
entrada de não americanos. Assim, o filme faz uma grande insinuação ao bordão "tempo é
dinheiro", ou seja, quanto mais dinheiro, mais tempo, e quanto mais tempo, mais dinheiro.
No entanto, a diferença entre ficção e realidade é que o destino dos ricos e dos pobres é o
mesmo: a morte.

Minha crítica pessoal é sinceramente, não esperava gostar tanto de uma atuação de Justin
Timberlake. Consegue expressar muito bem a dualidade da angústia pelo tempo acabando em
conjunto com uma certa naturalidade, e até inevitabilidade.

Mas o destaque mesmo vai para a história envolvente e, de forma triste, super real. É uma
ótima metáfora sobre nossa sociedade incoerente, onde jogamos nossa vida fora dia após dia,
desperdiçando nosso tempo ao mesmo tempo em que achamos que desta maneira o estamos
prolongando

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