Você está na página 1de 11

PIRATARIA E CONTRABANDO NOS PORTOS

DE PERNAMBUCO

Felipe Henrique Campos Da Silva


Gleidson Antônio Silva
João Victor Santos De Oliveira
Nayrack Da Silva Santana
Vitória Dos Santos Araujo
Vitória Nayara Correia De Lira

Escola Técnica Estadual José Alencar Gomes Da Silva


Técnico em Logística
Disciplina: Projeto
Integrador
30/09/2022
RESUMO

A presente pesquisa tem como objetivo principal compreender as práticas de


pirataria e contrabando na região de Pernambuco e as estratégias de defesa e leis
por parte das autoridades legais do país e região. As práticas ilegais de pirataria e
contrabando surgem com o descobrimento do Brasil desencadeando em uma
corrida pelo controle dos mares visando ao comércio de produtos e especiarias. É
importante lembrar que, ocupando lugar de maior destaque entre os demais
estados do Brasil, o estado de Pernambuco não passou batido aos olhos dessas
ações, conseguindo desde muito cedo atrair países através da sua intensa
produção da cana-de-açúcar. Portando tamanha riqueza e influência, seu litoral
passou a ser alvo de ações de pirataria e contrabando. Além disso, tais práticas
ilegais não trazem somente problemas econômicos, trazem também problemas
ambientais e sociais. Sendo assim, os seus sistemas de defesa precisam ser uma
das grandes preocupações, já que acabará por traçar planos que visam combater
os ataques e, consequentemente, criar barreiras ao embarque de navios portadores
de produtos ilegais nos portos de Recife.
Palavras-chaves: Pirataria, Contrabando, Pernambuco, Produtos, Estado.

ABSTRACT

The main objective of this research is to understand piracy and smuggling practices
in the region of Pernambuco and the defense strategies and laws by the legal
authorities of the country and region. The illegal practices of piracy and smuggling
arise with the discovery of Brazil triggering a race for control of the seas aimed at the
trade of products and spices. It is important to remember that, occupying a more
prominent place among the other states of Brazil, the state of Pernambuco did not go
unnoticed in the eyes of these actions, managing to attract countries very early on
through its intense production of sugarcane. Bearing such wealth and influence, its
coastline became the target of piracy and smuggling actions. Furthermore, such
illegal practices not only bring economic problems, they also bring environmental and
social problems. Therefore, its defense systems need to be a major concern, as it
will end up drawing up plans that aim to combat attacks and, consequently, create
barriers to the boarding of ships carrying illegal products in the ports of Recife.
Keywords: Piracy, Smuggling, Pernambuco, Products, State
1. INTRODUÇÃO

Desde o princípio da história da humanidade o ser humano utilizou pequenas


embarcações marítimas para se deslocar de um lugar para o outro à procura de
melhores condições de vida. Diante de sua inteligência, o homem procurou ampliar
seus conhecimentos de navegação, construindo embarcações maiores que
permitissem transportar produtos e mercadorias. Essa evolução das embarcações
entra em risco quando organizações criminosas se utilizam, cada vez mais, da
logística e da estrutura da pirataria e do contrabando para atuar em benefícios
próprios.
É de senso comum a informação de que a ação da pirataria e contrabando
ocorrem nas fronteiras de Pernambuco desde os tempos coloniais do país. Se algo
mudou foram os produtos mais contrabandeados. Antigamente, tinham preferências
por tecidos e especiarias como a cana de açúcar. Atualmente, atravessam as
fronteiras: cigarros, medicamentos, perfumes e outros. É muito comum que a
mesma infraestrutura utilizada para transportar esses produtos seja também
utilizada para transportar armas, drogas e outros bens ilícitos.
A prática do contrabando na história de Pernambuco sempre foi algo muito
falado, o que é muito justificável, uma vez que Pernambuco se constituiu enquanto
uma zona de fronteira durante todo seu processo de formação geográfica, e, em
termos gerais, sempre que tivermos um espaço de fronteira, temos,
consequentemente, uma situação propícia para que ocorra o contrabando e a
pirataria.
Foram usados neste trabalho a Pesquisa Bibliográfica por entender ser esta
a mais aplicável no nosso caso devido a falta de tempo e a escassez de
informações e condições didáticas e metodológicas para se realizar outros tipos de
pesquisas. Com a pesquisa bibliográfica, fez-se os fichamentos e catalogação de
temas, procurou delimitar o tema o máximo possível, embora o seu contexto seja
abrangente envolvendo outros tipos de crime como lavagem de dinheiro, corrupção
entre outros.
É o crime de contrabando e a pirataria que afligem nossos impostos e
crucificam nosso povo.
2. CAMINHOS DA PIRATARIA

A pirataria é a prática de distribuição ou venda direta ou indireta de produtos


sem a devida autorização dos proprietários.  A pirataria hoje em dia é considerada por
muitos especialistas como sendo o crime do século XXI, movimentando mais recursos
do que o narcotráfico. Na economia a pirataria é um grande obstáculo. De acordo com
a Business Software Alliance, em 2001 a prática custou para a economia mundial
mais de 13 bilhões de dólares em impostos, valor este que poderia ser utilizado para
beneficiar a sociedade como um todo. Conforme escreve KAYO SILVA:

“(…) apesar da pirataria se tratar de um fenômeno eminentemente marítimo,


suas origens encontram-se enraizadas em terra firme. Não se trata, portanto,
de um problema exclusivamente marinho, ele é fruto de dinâmicas políticas,
sociais, económicas e históricas que se iniciaram em terra e desaguaram na
pirataria marítima.”

Embarcações são alvos de organizações terroristas, tripulantes mal


intencionados e também utilizadas para transportar drogas, pessoas, animais e armas
ilegalmente. Porém, por ocorrerem em alto mar, onde as jurisdições se misturam e
conflitam, a probabilidade desses crimes ficar impune é muito maior, dessa maneira o
âmbito marítimo se torna alvo fácil para a criminalidade atingindo cada vez mais a
sociedade. Escreve ALEXANDRE RODRIGUES, relativamente ao controlo do mar:

‘‘Dantes o seu foco dirigia-se quase exclusivamente às forças de eventuais


oponentes; hoje, centra-se sobretudo em espaços, num ambiente mais
complexo e especialmente ambíguo, exigindo um esquema de vigilância que
detecte oportunamente, nas áreas sob risco, quaisquer desvios de
comportamento que possam indiciar a tentativa de ações ilegais ou práticas
criminosas. Podem ser basicamente de dois tipos: as que ameaçam a
passagem livre e segura da navegação (pirataria) e as que usam o mar para
fins ilícitos (tráfico de drogas, armas, pessoas e bens, poluição, etc.). ’’

Os crimes continuam acontecendo, mas com dimensões e frequência


menores daqueles praticados nos séculos anteriores. Porém, nunca foi possível
extingui-los e, aparentemente, há alguns anos, vem sendo presenciada uma nova
era da pirataria, a pirataria marítima moderna
3. CONHECENDO O CONTRABANDO

Também chamado de descaminho. Segundo o Código Penal, contrabando


significa importar ou exportar mercadoria proibida ou iludir, no todo ou em parte, o
pagamento de direito ou imposto devido pela entrada, pela saída ou pelo consumo
de mercadoria. Pena: de um a quatro anos de reclusão. Artigo 334.
Segundo De Plácido e Silva, o Contrabando num sentido geral, entende-se
como todo comércio que é feito contrariamente aos preceitos legais instituídos por
um país. Ou seja, sem pagar impostos e sem atender às normas brasileiras, os
produtos contrabandeados desequilibram o mercado nacional ao ganhar vantagem
competitiva sobre o que é produzido e comercializado pelo mercado formal,
prejudicando a criação de empregos e os investimentos em educação, cultura e
segurança pública.
Desde o seu nascimento, o contrabando tem como objetivo a alta
lucratividade que advém do alto valor agregado às mercadorias e dos baixos riscos
para perpetração do crime. Para maximizar os seus lucros, os contrabandistas se
utilizam de uma engenhosa logística para burlar os órgãos estatais de fiscalização
e fazer com que a mercadoria chegue ao seu destino. Para o auditor-fiscal da
Receita Federal Alan Towersey:

“O contrabando é a introdução no mercado nacional de mercadorias


proibidas, por exemplo o cigarro sem autorização da Anvisa. A pirataria é
um outro ilícito que não necessariamente é uma mercadoria estrangeira. Ele
pode ser feito também no Brasil. Então é uma mercadoria que não tem
autorização da marca ou do direito autoral para ser comercializada.”

4. CONSEQUÊNCIAS

Segundo autoridades, o crime segue crescendo, porque existe demanda.


Consumidores que buscam algo mais em conta. O que essas pessoas não levam
em consideração é que neste caso, o barato sai caro. Isso atrapalha muito o
crescimento econômico e a geração de emprego no país, além de alavancar
impactos sociais e ambientais.
4.1 Economia em risco

A pirataria e o contrabando deslocam atividades econômicas legítimas, que


têm efeitos negativos na receita e nos lucros dos negócios, nos investimentos, na
arrecadação fiscal dos governos, e na  saúde dos consumidores. Estas perdas
representam perdas imediatas de capital. Husted (2000) analisou o impacto de
variáveis socioeconômicas sobre a pirataria. Os resultados encontrados sustentam
a hipótese que o desenvolvimento econômico tem impacto negativo sobre o
referido crime.
Para Janaína Figueiredo (2010, p. 28) “A falta de condições
socioeconômicas gera um ambiente favorável para o desenvolvimento da pirataria”.
Tais práticas ilegais são as causas desses desequilíbrios mercadológico nos mais
diversos setores da sociedade, prejudicando a economia formal e impedindo a
criação de milhões de empregos por ano. Representa competição desleal em
relação às indústrias e empresas honestamente que pagam em dia seus tributos,
representando ameaça para o crescimento da indústria brasileira.
Segundo Luciano Stremel Barros presidente da IDESF – Instituto de
Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras:

“Nas Regiões de Fronteira do Brasil temos inúmeras pessoas, famílias


inteiras, que em busca de dinheiro, notoriedade e poder, partem muitas
vezes por um caminho sem volta. Os crimes de contrabando, tráfico de
drogas e de armas, contaminam por onde passam, deixando um rastro de
subdesenvolvimento humano, criminalidade, corrupção e sonhos perdidos.”

De acordo com o Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Informalidade


(FNCP) e o Instituto de Ética Concorrencial (ETCO), o Brasil perde, por ano, algo
em torno de R$ 100 bilhões em virtude do alarmante nível do contrabando
praticado em território nacional.
A produção e o comércio ilegal de drogas prejudicam muito a economia do
país, afetando negativamente o desenvolvimento sustentável a longo prazo e
impedindo o crescimento do pais. Encontra-se um desequilíbrio na concorrência
entre o produto legalizado produzido no Brasil e o produto objeto dos crimes de
contrabando e pirataria.
4.2 Impactos ambientais

Os crimes contra o meio ambiente no setor do transporte marítimo ocorrem 


através da poluição no meio marinho, que é composto de milhares de espécies de
animais e plantas fundamentais para o equilíbrio do ecossistema do planeta;
minerais como petróleo, gases, e diferentes fontes de energia como a própria água;
todos estes recursos passam a ser ameaçados  no momento em que algum gênero
de poluente é despejado nos oceanos. Com relação a definição de poluição marinha
o artigo 1° da CNUDM determina que é a:

Poluição do meio marinho significa a introdução pelo homem, direta ou


indiretamente, de substâncias ou de energia no meio marinho, incluindo os
estuários, sempre que a mesma provoque ou possa vir provocar efeitos
nocivos, tais como danos aos recursos vivos e à vida marinha, riscos à saúde
do homem, entrave às atividades marítimas, incluindo a pesca e as outras
utilizações legítimas do mar, alteração da qualidade da água do mar, no que
se refere à sua utilização, e deterioração dos locais de recreio (Decreto nº
99.165/1990, art. 1º).

O derramamento de óleo e a poluição em geral, são alguns exemplos dos


crimes internacionais contra o meio ambiente que advém no setor da navegação que
preocupam os ativistas ambientais e organizações internacionais. Técnicas usadas
por criminosos a fim de, por exemplo, transferir óleo de um navio para o outro
podem acarretar em diversas consequências, como a extinção de espécies
marinhas.

5. COMBATE E CONTROLE

O contrabando e a pirataria marítima são dois grandes riscos públicos que


afetam o comércio internacional. Ambas as atividades são perigosas e prejudiciais,
mas podem ser combatidas com a estratégia e as medidas certas. Organizações
internacionais trabalham para evitar o sequestro de navios, o que evita a perda de
carga e garante um comércio mais livre. Ninguém deve ser vítima desses perigos.
Governos e companhias de navegação devem trabalhar juntos para acabar com
esses crimes. Destaca-se, nessa ótica, o Núcleo Especial de Polícia Marítima, o
NEPOM. De acordo com Lebre (2009):
"O funcionamento do NEPOM consiste no atendimento de qualquer chamado
de emergência em plantão de 24 horas. Realiza operações programadas para
coibir ações ilícitas em ilhas, embarcações ou litoral de nossa área de
atuação e patrulhas rotineiras, diurnas e noturnas, marítimas e terrestres,
para prevenir contra atos de intenção criminosa. Especialmente, conta com
uma Equipe de Apoio dando suporte logístico, reforços às ações policiais e
atividade de mergulho. Atuando também, com objetivo de prevenir e reprimir
crimes cometidos a bordo de embarcações, principalmente “atos de pirataria”,
através do funcionamento de rotina e, em ação conjunta, de efetuar o apoio
operacional (meio e pessoal treinado) para as investigações das delegacias
especializadas, em situações voltadas para o mar, como as que acontecem
com crimes ambientais, imigração ilegal, contrabando e descaminho, tráfico
ilícito de drogas e contrabando de armas."

A Capitania dos Portos de Pernambuco foi criada pelo Decreto Imperial nº


447 em 19 de maio de 1846, funcionando inicialmente numa dependência da
Intendência da Marinha, a quem ficou subordinada. A denominação atual de
"Capitania dos Portos do Estado de Pernambuco" foi alterada pela Portaria nº276 do
Ministro de Estado da Marinha em 19 de setembro de 1997.

A Capitania dos Portos de Pernambuco tem o propósito de contribuir para a


orientação, a coordenação e o controle das atividades relativas à Marinha Mercante
e organizações correlatas no que se refere à defesa nacional, à salvaguarda da vida
humana e à segurança da navegação, no mar aberto e nas hidrovias interiores, e à
prevenção da poluição hídrica por parte de embarcações, plataformas ou suas
instalações de apoio. Para consecução de seu propósito, compete à Capitania, em
sua área de jurisdição, as seguintes tarefas:

I - cumprir e fazer cumprir a legislação, os atos, as normas, os regulamentos


e os procedimentos, nacionais e internacionais, que regulam os tráfegos
marítimos, fluvial e lacustre, relativos à salvaguarda da vida humana e à
segurança da navegação, no mar aberto e nas hidrovias interiores, e à
prevenção da poluição hídrica por parte de embarcações, plataformas ou
suas instalações de apoio;
II - fiscalizar o(s) serviço(s) de praticagem;
III - realizar inspeções navais e vistorias.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o final deste trabalho, é possível destacar os principais conceitos sobre o


crime de pirataria e contrabando, sua evolução histórica, argumentos e discussões a
respeito do tema, além da evolução histórica dos fatos envolvendo tal crime, bem
como as orientações jurisprudências acerca da aplicação prática do princípio da
insignificância ao delito de pirataria e contrabando.

Primeiramente, a pesquisa objetivou apresentar a evolução histórica e


conceituar o crime previsto no artigo 334 do Código Penal. É de responsabilidade
dos órgão envolvidos legislar para que aqueles que cometem os crimes sejam
punidos de acordo. E para isso foram criados órgãos que procuram controlar a
criminalidade na indústria do transporte marítimo. Porém, esse controle nem sempre
é eficaz, o que faz que todos aqueles que dependem direta ou indiretamente do
setor para sobreviver sejam afetados por estes crimes.

Destacamos que a pirataria e o contrabando foram práticas recorrentes


durante toda a história colonial de Pernambuco. Presente nas mais variadas
atividades mercantis e locais, a pirataria e o contrabando não devem ser encarados
como uma “falha” ou “deficiência” do sistema, mas sim como parte integrante do
mesmo.

Desta forma, percebeu-se que os objetivos propostos foram atingidos, e


espera-se que o trabalho sirva de pesquisa para outros acadêmicos e a todos que
interessar e que também sirva de incentivo para projetos futuros, levando em conta
a velocidade com que os fatos acontecem e se modificam.
REFERÊNCIAS

SILVA, Kayo Moura da, A Pirataria No Atlântico Sul: Securitização e Cooperação,


2015, p. 3.

RODRIGUES, Alexandre Daniel Cunha Reis, O Combate à Pirataria Marítima,


Cadernos Navais, N.º 41 (2012), p. 17.

Artigo 334 do Decreto Lei nº 2.848, Acerca do Contrabando, de 07 de Dezembro


de 1940.

SILVA, De Plácido e, Vocabulário Jurídico. Ed. Forense. Rio de Janeiro - RJ,


2008, p. 370.

Pirataria: prejuízo do Brasil com comércio ilegal ultrapassa R$ 280 bilhões.


CNN Brasil, São Paulo 31/05/2021. Disponível em
<https://www.cnnbrasil.com.br/business/pirataria-prejuizo-do-brasil-com-comercio-il
egal-ultrapassa-r-280-bilhoes/?amp> Acesso em: 26 de set. 2022.

HUSTED, B. W. The impact of national culture on software piracy. Journal


Of Business Ethics, Dordrecht, v. 26, n. 3, 2000, p. 197

FIGUEIREDO, Janaina Germano, O colapso Estatal Somali e a ação de piratas


no chifre De África, Análise Da Situação Somali à Luz Da Teoria de Estados
Falidos Como Causa Dos Ataques Piratas No Oceano Índico, 2010, p. 28.

Apreensões de agroquímicos contrabandeados em 2022 chega a ser 10 vezes


maior do que em 2021. IDESF, São Paulo 20/09/2022. Disponível em:
<https://www.idesf.org.br/2022/09/20/apreensoes-de-agroquimicos-contrabandeado
s-em-2022-chega-a-ser-10-vezes-maior-do-que-em-2021-na-fronteira-oeste-do-pr-e
-ms/> Acesso em: 28 de set. 2022.
Brasil perde R$ 287,9 bilhões para o mercado ilegal. REVISTA ETCO, São Paulo
12/04/2021. Disponível em:
<https://www.etco.org.br/noticias/brasil-perde-r-2879-bilhoes-para-o-mercado-ilegal/
> Acesso em 28 de set. 2022.

Decreto nº 99.165, de 12 de março de 1990. Promulga a Convenção das Nações


Unidas sobre o Direito do Mar. Disponível em
<https://www.conjur.com.br/2020-out-04/odss-onu-poluicao-maritima-temos-ver-isto
> Acesso em: 30 de set. 2022.

LEBRE, Eduardo Antonio Temponi. O direito marítimo e os órgãos da autoridade


marítima. Âmbito Jurídico, Rio Grande 01/122009. Disponível em:
<https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-71/o-direito-maritimo-e-os-orgaos-da-
autoridade-maritima/#:~:text=Considera%2Dse%20o%20direito%20mar%C3%ADti
mo,se%20em%20superf%C3%ADcie%20ou%20submersa> Acesso em: 30 de set.
2022.

Decreto Imperial nº 447, Acerca da Capitania dos Portos de Pernambuco, de 19


de maio de 1846.

Você também pode gostar