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4 (2-2) I
Objetivos
Discutir fundamentos relacionados à funcionalidade de solos
florestais, como componentes de ecossistemas florestais
naturais ou plantados.
Pós-graduandos e doutores
Profissionais de Empresas
Aulas Teóricas
Revegetação com
Florestas Plantadas – Importância
para a Conservação do Solo e
Fixação de Carbono
Setor Florestal – Uso de Tecnologia na Cadeia Produtiva
A Importância do Manejo
Photo: S Foster
. Modelos Ecofisiológicos
. Modelos de Balanço Hídrico Multicamada
. Modelos para Simular a Aquisição de Nutrientes
. Modelos para Recomendação de Adubação
. Modelos para Avaliar o Estado Nutricional das Árvores
. Modelos para Monitorar a Qualidade da Implantação
. Modelos de Qualidade do Solo
Modelos Baseados em Processos para Simular o Crescimento e
Produtividade de Plantios Florestais
Relações Taxas
Modelo 3PG alométricas máximas de
Radiação queda de litter
Solar
(RFA)
Folhas
Água
RFA Tronco
Utilizável
Eficiência
quântica Raízes
Produção
Bruta (PPB)
Respiração
Produção
Líquida (PPL) VPD, Água no Solo
Litter
Fertilidade
Balanço de
Água Stappe (2002)
Produtividade
Atingível de Madeira
de Eucalipto (Limitada
pelo Clima), pelo 3-PG
Borges, 2012
Produtividade de Teca no Mato Grosso, pelo Modelo 3-PG
Pontes, 2011
(na Fibria S.A.)
ETR
8 4.5
ETr (mm)
6 3.0
4 1.5
0.0
2
26
65
78
13
39
52
365
274
287
300
313
326
339
352
0
1 31 61 91 121 151 181 211 241 271
0-15 cm 15-45 cm 45-75 cm 75-105 cm
T empo (dias)
ARM
1 31 61 91 121 151 181 211 241 271 300
0
200
100
100
200
0
mm
300
13
26
39
52
65
78
274
287
300
313
326
339
352
365
400
500
600 0-15 cm 15-45 cm 45-75 cm 75-105 cm
Validação do modelo
pela comparação
com umidade medida
com sonda de
nêutrons
(Neves, 2000)
Modelos mecanísticos para
simular a aquisição de
nutrientes pelas culturas
(TAS; SSAND – considera
micorriza)
Modelos para Recomendação de Adubação em Bases Científicas
NU REE
Programa em Nutrição
e Solos Florestais
DPS - SIF - UFV - Viçosa - MG
Modelo para Monitorar a Qualidade da Implantação
Avaliação Nutricional por Nutriente
Avaliação de Campo
Deficiência Nutricional N P K Ca Mg S Fe Mn Cu Zn B Na Si
0
Severidade 1
2
1
Freqüência 2
3
Avaliação de Laboratório
Análise Foliar N P K Ca Mg S Fe Mn Cu Zn B Na Si
--------------------------- g/kg ------------------------ ------------------------------- mg/kg -----------------------------
Base
Meio
Ponta
Média
Análise de Solo N P K Ca Mg S Fe Mn Cu Zn B Na Si
3(1) 3 3 3 3
g/dm ---- mg/dm ---- ---- cmolc/dm g/dm ------------------------------- mg/dm ---------------------------
---
Estimativa e Referência
DRIS N P K Ca Mg S Fe Mn Cu Zn B Na Si
Índice DRIS
Interpretação
Concentração foliar crítica(2)
(1) Para N, tem-se o teor total de C.O.; (2) Para folhas do terço médio (“Meio”)
NU REE
Programa em Nutrição
e Solos Florestais
DPS - SIF - UFV - Viçosa - MG
Avaliação de Campo
Mato Competição Compactação Alagamento
Linha Entre-linha
0
Severidade 1
2
1
Freqüência 2
Qualidade de 3
Aplicação de Herbicida
Nome do Herbicida Época de aplicação
1a 2a
Modelos de Qualidade do Solo – Uma abordagem Integradora
Os Fatores de Produção e os Processos Envolvidos
Fatores de Produção Florestal
Plantações Florestais
Florestas Naturais
Produtividade atual
Técnicas de
manejo
Produtividade potencial
Água e Nutrientes São Os Recursos do
Ambiente Físico Que Mais Determinam a
Produtividade das Culturas Nas Condições
de Solo e Clima Predominantes em Regiões
Tropicais (Barros e Comerford, 2002)
Clima
50 50 50
0 0 0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
100 100
100
90 90
90
80 80
80
70 70
70
60 60
60
50
50 50
40
40 40
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
2 2
Açailândia - Rad. Solar (w/m ) Grajaú - Rad. Solar (w/m ) 2 Tocantins (M.Isabel) - Rad. Solar (w/m )
20 20 20
18 18 18
16 16 16
14 14 14
12 12
12
10 10
10
8 8
8
6 6
6 4 4
4 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Efeito da Fisiografia na Disponibilidade de Recursos Luz e Água
IQFi
W E
(I) (II)
“A Classe Taxonômica do Solo é
Indicadora de Produtividade do Eucalipto”
Menezes (2005)
Latossolos
• Classe de solo com maior potencial de produtividade
• Maiores restriçãoes em solos com menores teores de argila e
locais de baixa altitude
Plintossolos
•Devem ser utilizados apenas em último caso
•Difícil manejo
•Necessidade de material genético adaptado
•Uso de camalhão
Produtividade de Eucalipto Limitada pelo Clima pelo 3-PG para o
Maranhão
Açailândia
Vitória do Mearim
IMA6 Potencial= 62 ± 3,6 m3/ha/ano
Caxias
Barra do Corda
Balsas
Aplicando o Modulador Pedológico
Tabela 2. Estimativa da produtividade potencial de povoamentos de eucalipto por classe de
solo no Meio-Norte brasileiro.
Borges et al (2010)
Levantamento de Solos => Unidades de Manejo
– Direcionamento de subsolagem;
– Alocação Otimizada de Materiais Genéticos;
– Direcionamento de adubação;
– Avaliação da produtividade;
– Comportamento com o tempo (sustentabilidade);
Características do solo
Características da planta
Manejo do solo
Manejo florestal
Folhas – Superfície de Interceptação de Radiação Solar e Captura de CO2
H 2O + CO2 LUZ
→ CH 2O + O2
TERMOREGULAÇÃO
1g H2O 2500J
Radiação Solar em Função de:
Índice de Área Foliar (Nível de Fechamento do Dossel)
-2
0,20
Wm
Wm
400 400
0,15
200 200 0,10
0 0 0,05
0,00
5:30 7:30 9:30 11:30 13:30 15:30 17:30 5:30 7:30 9:30 11:30 13:30 15:30 17:30
6:30 8:30 10:30 12:30 14:30 16:30
Refletida RGlobal Refletida Rglobal
1.0
0.8
0.8
0.6
0.6
0.4
0.175 0.2
0.2 0.1
0.0
Pinus Eucalipto Florestas Trigo e Pastagem
Feijão
44
66
87
282
292
299
305
334
342
276
318
327
Dia Juliano
Sacramento Neto
(2002)
Raízes – Superfície de Aquisição de Água e Nutrientes
Neves (2000)
Araújo (1999)
Fósforo e Nitrogênio vs Crescimento de Raízes
Fósforo Nitrogênio
Como definir a eficiência nutricional ?
Eficiência de Absorção
Eficiência de Utilização
(A)
1.4
1.2
K (umol/g RF/h)
1.0
0.8
0.6
0.4
0.2
0.0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
K em soluçâo (umol/L)
(B)
1.4
Ca (umol/g RF/h)
1.2
1.0
0.8
0.6
0.4
0.2
0.0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Ca na soluçâo (umol/L)
(C)
0.8
Mg (umol/g RF/h)
0.6
0.4
0.2
0.0
0 20 40 60 80 100 120 140
Mg na soluçâo (umol/L)
0
30 60 90 120 150 180
Tempo (dias)
Eucalyptus urophylla
3
Índice relativo
0
30 60 90 120 150 180
Tempo (dias)
G. etunicatum P. tinctorius
0,6
0,4
Ciclagem interna
0,2 Lavagem
Litter
0,0
N P Ca Mg K
Elementos
(% do total anual) 20
15
10
0
Jan Fev Mar Abril Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
B - Constantes K
1.129
M.Seca N P K Ca Mg S
N P K Ca Mg S
0.3 1.6
1.9
6.2
11.1
19.2
Biomassa
250
200
150
100
50
0
-50
Idade ( 2 a 9 anos )
Carbono
120
100
80
60
40
20
-20
Idade ( 2 a 9 anos )
Potássio Cálcio
200 1000
150
800
600
100
400
50
200
0 0
-50 -200
Idade ( 2 a 9 anos ) Idade ( 2 a 9 anos )
Enxôfre
Magnésio
100 25
80 20
60 15
40 10
20 5
0 0
-20 -5
Idade ( 2 a 9 anos ) Idade ( 2 a 9 anos )
Quantidade de resíduos (t/ha) que pode permanecer
na área após a colheita do eucalipto
SUPERFÍCIE RAIZ
120 120
res. superf.
raízes
100 MOL 100
silte+argila
C recuperado, %
C recuperado, %
80 CO2 80
60 60
40 40
14
14
20 20
0 0
0 100 200 300 400 0 100 200 300 400
Tempo de incubação, dias Tempo de incubação, dias
7
6
5
4
(Kg/m2)
3
2
1
0
Mata Pastagem Euc_R1 Euc_R2 Euc_R4
1,2
1,1
1,0
2 2
0,9 0-5 cm ŷ = 0,942 + 0,0879*** x - 0,00671*** x ; R = 0,999
2 2
5-10 cm ŷ = 0,984 + 0,079*** x - 0,00526** x ; R = 0,954
0,8
0 2 4 6 8
Número de passadas
1,2
1,1
1,0
2 2
0,9 0-5 cm ŷ = 0,879 + 0,0695** x - 0,0049* x ; R = 0,995
1/2 2
5-10 cm ŷ = 0,971 + 0,212*** x - 0,0392* x ; R = 0,997
0,8
0 2 4 6 8
Número de passadas
r = 0,91**
-1
60,0
60,0 r = 0,98*
50,0
-1
40,0 40,0
3
30,0
20,0
20,0
10,0 0,0
0,0 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00
0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 IQS
IQS
60,0 60,0
50,0 50,0
r= 0,91** r = 0,84**
40,0 40,0
30,0 30,0
20,0 20,0
10,0 10,0
0,0 0,0
0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00
IQS IQS
RFA Tronco
Utilizável
Eficiência
quântica Raízes
Produção
Bruta (PPB)
Respiração
Produção
Líquida (PPL) VPD, Água no Solo
Litter
Fertilidade
Balanço de
Água Stappe (2002)
Efeito da Fisiografia na Disponibilidade de Recursos Luz e Água
IQFi
W E
(I) (II)
NUTRICALC - EUCALIPTO
Qualidade do Solo (IQS)
EM PLANTAÇÕES FLORESTAIS
Econômica
Econômica
Biológica Biológica –
Ambiental ambiental
Social
Social