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O patrimônio histórico do Amapá

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História do
REVISAÇO
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Amapá
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04
! Esta apostila contém, em sua parte final,
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O patrimônio histórico do Amapá

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O patrimônio histórico do Amapá

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O patrimônio! histórico do Amapá
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Fortaleza de São José de Macapá

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A Fortaleza São José de Macapá - tombada pelo Instituto do

Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como PATRIMÔNIO

HISTÓRICO, em 1950, por sua relevância histórica e arquitetônica - foi

restaurada pelo governo estadual, com tratamento paisagístico e

prospecções arqueológicas e, na mesma época, também ocorreu a

restauração da imagem de São José, padroeiro dessa edificação.


A edificação da Fortaleza de São José de Macapá foi iniciada em 29 de

junho de 1764. Após quase 20 anos, a construção foi concluída em 19 de março

de 1782.

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Idealizada pelos portugueses para defender as terras do extremo

norte e erguida pela mão de obra negra e indígena no século XVIII. É uma

fortaleza complexa do ponto de vista da engenharia militar, além de possuir

grande dimensão quando comparada a outras fortificações brasileiras.

Apresenta obras externas de defesa como fosso, redente, revelim e

caminho coberto. O endereço é uma das principais referências culturais do

Estado e dentre várias atividades, abriga, ainda, uma sala de cinema

instalada pelo projeto Cine Iphan.

Depois de dez anos de pesquisas e rodadas de debates com a

população, o Iphan tombou, em 2010, a Vila de Serra do Navio, primeira

Company Town (cidade empresa do Brasil) e abrigava os funcionários da

Indústria e Comércio de Minérios (Icomi). O conjunto urbano inseriu-se no

esforço desenvolvimentista e de ocupação da Amazônia realizado pelo

governo federal, entre o final dos anos 1950 e início da década de 1960.

Atualmente, outras áreas são objeto de pesquisas do Instituto, dentre elas a

Base Aérea do Amapá, que serviu de apoio ao Exército dos Estados Unidos,

durante a Segunda Guerra Mundial, além de diversos bens imóveis na

cidade de Macapá, remanescentes dessa época.

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O Amapá guarda o registro de um fato único na história: a audácia

portuguesa transladou uma cidade entre dois continentes como estratégia

de defesa das terras. A Vila Mazagão (atual Mazagão Velho) é a cidade

colonial Mazagan que durante cinco anos (1771-75) Portugal transferiu do

Marrocos para a região amazônica. A Superintendência do Iphan realiza

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pesquisas na região de Mazagão desde 2007, o que deverá resultar no

tombamento de bens emblemáticos, como o traçado urbanístico

pombalino da cidade.

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IPHAN – Amapá

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O patrimônio cultural tombado pelo Iphan, no Amapá, localiza-se às

margens do rio Amazonas, onde estão inúmeras ilhas antes do encontro

com o Oceano Atlântico. Nessa região, a Fortaleza de São José de Macapá

foi construída pelos portugueses, no século XVIII, para defender o extremo

norte do Brasil da cobiça de outros povos europeus. A Superintendência

funcionou, durante vários anos, na Casa do Comandante, no interior dessa

fortificação. Ainda sobre o patrimônio material, na Vila Serra do Navio está

em andamento a regularização fundiária, enquanto em Mazagão Velho

ocorrem pesquisas sobre os bens locais. O vasto e diversificado patrimônio

arqueológico do Amapá inclui as descobertas em Calçoene e o Forte de

Cumaú. A Arte Kusiwa, dos indígenas Wajãpi, é protegida pelo Iphan e

reconhecida pela Unesco, e outros bens imateriais estão sendo estudados

por meio do Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC).

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Sítio Arqueológico em Calçoene

O Parque Arqueológico do Solstício, localizado no interior do

município de Calçoene, no litoral norte do estado brasileiro do Amapá, é

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um sítio arqueológico de arte rupestre de interesse histórico e turístico

conhecido por abrigar o Observatório Astronômico de Calçoene.

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O sítio, já conhecido pela comunidade científica desde os anos

1950, constitui-se de pelo menos 127 rochas dispostas em formato circular,

no topo de uma colina. Supõe-se que tenha sido construído como um

antigo observatório astronômico pelos antigos povos indígenas que

habitavam a região. O círculo megalítico tem 30 m de diâmetro, com pedras

de granito com até 4 m de comprimento. Assemelha-se a um outro círculo

megalítico encontrado na Guiana Francesa, cuja datação indica ter mais de

2 000 anos de idade.[carece de fontes] Provavelmente foi construído há

mais de mil anos, e usado por pelo menos 300 anos.

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O círculo de Calçoene foi apelidado de "Stonehenge do Amapá",

numa refência a Stonehenge, na Inglaterra. As escavações no local,

executadas por arqueólogos, estão sendo feitas desde 2006. Baseando-se

nas características de fragmentos cerâmicos encontrados nas redondezas

do sítio arqueológico, arqueologistas estimam que a idade do mesmo

esteja entre 500 e 2 000 anos.

Um dos blocos de pedra do círculo megalítico foi posicionado de

maneira que o Sol, durante o solstício de inverno do hemisfério norte, que

ocorre em torno do dia 21 de dezembro, fique a pino sobre este, de

maneira que sua sombra desapareça. Além disso, o posicionamento desta

rocha é tal que a projeção de sombras durante todo o dia é diminuta. É este

alinhamento de um dos blocos de rocha com o solstício de dezembro que

levou os arqueologistas a acreditar que o local tenha sido no passado um

observatório astronômico, e que ao observar o círculo megalítico de

Calçoene está na verdade a contemplar os resquícios de uma cultura

avançada.

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Vila Serra do Navio

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A Vila Serra do Navio, no Amapá, que viveu os áureos tempos da

exploração do manganês, foi tombada como Patrimônio Cultural Brasileiro,

em abril de 2010. Durante 10 anos, o Iphan trabalhou na investigação

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histórica, realizando levantamentos fotográficos e arquitetônicos referentes

à Vila, sua implantação, instalações e edificações, levando em consideração

seus valores paisagísticos, históricos e artísticos.

Mesmo com as transformações sofridas pela falta de conservação e

por intervenções inadequadas, a Vila mantém as características originais

que a distinguem na história da ocupação da Região Norte, na arquitetura e

no urbanismo brasileiros. A proposta de tombamento foi debatida com os

moradores, com foco na recuperação da memória social local e na busca de

soluções adequadas para resgatar as características que fazem da Vila uma

cidade absolutamente singular.

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Apesar do desastre ambiental e social causado pela empresa

Indústria e Comércio de Minério (Icomi), com a extração do minério - a

contaminação do terreno e dos lençóis freáticos, igarapés e águas

subterrâneas, por ferro, arsênio e manganês - o desafio de implantar uma

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cidade com as características da Vila Serra do Navio, no meio da Floresta

Amazônica, levou à criação de um verdadeiro monumento da arquitetura e

do urbanismo, onde as soluções propostas pela corrente modernista

dialogam e interagem com as soluções construtivas locais, com o clima e a

vegetação e, principalmente, com a cultura do lugar.

Era uma moderna cidade com infraestrutura de saneamento básico,

água tratada, energia elétrica, residências confortáveis, escolas, hospital,

cinema, áreas esportivas e recreativas, e a igreja.

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Arte Kusiwa – Pintura Corporal e Arte Gráfica Wajãpi

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A Arte Kusiwa é um sistema de representação gráfico próprio dos

povos indígenas Wajãpi, do Amapá, que sintetiza seu modo particular de

conhecer, conceber e agir sobre o universo. Como patrimônio imaterial, a

Arte Kusiwa – Pintura Corporal e Arte Gráfica Wajãpi foi inscrita no Livro de

Registro das Formas de Expressão, em 2002. No ano seguinte, recebeu da

Unesco o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. A Terra

Indígena Wajãpi - demarcada e homologada em 1996 - é uma área muito

preservada, onde vivem cerca de 1,1 mil indigenas, em 48 aldeias. Essa arte

está vinculada à organização social, com uso adequado da terra indígena e

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o conhecimento tradicional. Os indígenas usam composições de padrões

Kusiwa nas costas, na face e nos braços. A pintura é para todos os dias e

quando os adultos se pintam, os jovens aprendem a fazer composições de

kusiwarã no corpo.

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Os Wajãpi do Amapá constituem um grupo remanescente de um

povo outrora muito mais numeroso, subdividido em vários grupos

independentes e cuja população total foi estimada em cerca de 6 mil

pessoas no começo do século XIX. Esta etnia tem origem em um complexo

cultural maior, de tradição e língua tupi-guarani, hoje representado por

diversos povos, distribuídos entre vários estados do Brasil e países

adjacentes. Até o século XVII, os Wajãpi viviam ao sul do rio Amazonas,

numa região próxima da área até hoje ocupada pelos Asurini, Araweté e

outros, todos falantes de variantes dessa mesma família linguística.

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Mantém-se uma conexão historicamente importante com os grupos

Wajãpi e Emerillon (ou Teko), que vivem na Guiana Francesa, e com os Zo´é,

do norte do Pará, com os quais os Wajãpi do Amapá compartilham algumas

tradições. Entretanto, mesmo variantes de uma mesma família linguística,

nem todas as línguas faladas por esses grupos são mutuamente

compreensíveis, justamente por expressarem evoluções históricas

particulares com evidentes reflexos na diferenciação de suas

sociocosmologias.

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Salvaguarda - O Plano de Salvaguarda incluiu a implantação e

estruturação do Centro de Formação e Documentação Wajãpi (Centro de

Referência localizado na Terra Indígena Wajãpi. Ações de salvaguarda

executadas por meio do Projeto Pontão de Cultura Arte e Vida dos Povos

Indígenas do Amapá e Norte do Pará em parceria com o Instituto de

Pesquisa e Educação Indígena (Iepé): capacitação e formação de

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documentaristas e pesquisadores indígenas; constituição de acervo para o

Centro de Formação e Documentação Wajãpi; realização de inventários

participativos, produção coletiva e realização da exposição A roça e o

Kahbe: a produção de farinha de mandioca no Oiapoque, no Museu Kuahi

dos Povos Indígenas do Oiapoque; produção e impressão de publicação

de autoria dos pesquisadores Wajãpi, intitulada Ka'a rewarã, dentre várias

outras publicações na língua Wajãpi.

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Igreja Matriz de São José é tombada patrimônio histórico do

Amapá
O governador Waldez Góes sancionou a Lei que tornou a Igreja

Matriz de São José, padroeiro de Macapá e do Estado do Amapá, patrimônio

histórico e cultural do Amapá.

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A Igreja Matriz de São José é o prédio mais antigo de Macapá. De

acordo com o parágrafo único da lei 1.870, a Igreja Matriz de São José de

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Macapá é o monumento mais antigo da cidade. O prédio foi inaugurado no

dia 6 de março de 1761, no Centro da capital. Após 254 anos, a estrutura

sofreu poucas modificações. A única reforma do prédio, desde a

inauguração, ocorreu no fim da década de 40.

O tombamento do prédio, que guarda raridades, como a imagem

original de São José em madeira, já era aguardado pelos fiéis do Santo. Com

o decreto, o poder público vai passar a preservar a Igreja Matriz para garantir

a sua conservação.

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Mercado Central, patrimônio histórico de Macapá

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O Mercado Central de Macapá é um mercado público da cidade de

Macapá, inaugurado em 1953, foi considerado o reduto de compras das

famílias amapaenses nos anos 1950. Atualmente, o local ainda preserva

alguns serviços como as vendas de hortifrúti e consertos de sapatos,

juntamente com lanchonetes, peixarias e açougues.

A inauguração foi no dia 13 de setembro de 1953, uma data

emblemática, já que neste dia se comemorava o aniversário da criação do

Território Federal do Amapá. O cartão postal encontra-se erguido em um

local de importância histórica da cidade, bem em frente à Fortaleza de São

José de Macapá.

O governador Janary Nunes e o prefeito Claudomiro de Moraes

inauguraram o Mercado Central com a proposta de ser um espaço para a

comercialização dos produtos da roça que eram desembarcados no Trapiche

Eliezer Levy. Na época, o trapiche era o principal local de desembarque em

Macapá. Famílias japonesas vieram para a capital amapaense trabalhar no

mercado, junto com os macapaenses.

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ESCOLA BARÃO DO RIO BRANCO

A escola Barão do Rio Branco foi primeira escola construída em

alvenaria em Macapá na década de 1940. Foi inaugurada em 13 de setembro

de 1946, pelo então governador do Território Federal do Amapá, capitão

Janary Nunes.

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Colégio Amapaense

O Colégio Amapaense foi criado pelo 1º governador do Amapá

Janary Gentil Nunes, através do Decreto territorial nº 49, de 25 de janeiro de

1947.

Recebeu inicialmente o nome de Ginásio Amapaense. Iniciou suas atividades

em abril do mesmo ano, de forma condicional, até agosto, quando foi

autorizado para funcionar pela Seccional do Ensino Secundário do então

Ministério de Educação e Saúde, sediada em Belém (Pará), pela Portaria nº

367/47.

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A matrícula inicial foi restrita à 1ª e 2ª séries ginasiais, tendo como sede o

Grupo Escolar Barão do Rio Branco (Grupo Escolar de Macapá) em caráter

temporário até a conclusão de seu prédio (primeiro bloco).

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O antigo Fórum de Macapá

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"Quando foi criado o Território Federal do Amapá, o velho Fórum de Macapá

estava bastante danificado.”

Ano 1916 - Imagem rara do antigo prédio que ficava situado na

confluência da Av. Presidente Vargas com Rua Cândido Mendes, onde

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funcionaram as antigas intalações do Fórum de Macapá, quando o Amapá

ainda pertencia ao Estado do Pará.

O Desembargador Jorge Hurley conseguiu junto ao Prefeito de

Macapá, Coronel Jovino Dinoá, o aluguel deste prédio da Praça da Matriz

onde instalou dia 10/07/1916 a Casa da Justiça (Fórum de Macapá).

Dr. Jorge Hurley, além de juiz de direito, era um intelectual respeitado

no Pará.

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QUESTÕES COMENTADAS
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01. (FCC - IAPEN/AP - AGENTE 2018) A Fortaleza de São José de Macapá,

foi construída entre

A) 1764 e 1782, por negros escravizados e indígenas, e atendia à uma

estratégia de defesa do rio Amazonas.

B) 1790 e 1811, por operários vindos da Ilha da Madeira, e obedecia à uma

política de colonização do Norte do Brasil.

C) 1942 e 1945, por trabalhadores brasileiros, e visava defender a região de

um provável ataque da Alemanha nazista.

D) 1808 e 1817, por colonos russos, trazidos ao Brasil para o povoamento

das fronteiras nacionais.

E) 1640 e 1668, por escravos negros, e buscava defender a região dos

ataques espanhóis durante a guerra luso-castelhana.

Gabarito: A

A edificação da Fortaleza de São José de Macapá foi iniciada em 29 de

junho de 1764. Após quase 20 anos, a construção foi concluída em 19 de

março de 1782.

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02. (TÁTICAS - 2020) "Um dos mais importantes monumentos do Amapá e

marco da arquitetura militar da América Latina. Está inserida na área urbana

de Macapá, capital do Estado. Idealizada pelos portugueses para defender

as terras do extremo norte do Brasil"

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O Texto refere-se a qual Patrimônio Histórico

a) Pampulha

b) Ruínas de São Miguel das Missões

c) Santuário de Bom Jesus de Matosinhos

d) Parque Nacional Serra da Capivara

e) Fortaleza de São José

Gabarito: E.

A Fortaleza de São José de Macapá é um dos mais importantes monumentos

militares do século XVIII existentes no território brasileiro. Ela sintetiza os

métodos e as estratégias de ocupação e defesa desenvolvidas pela Coroa

Portuguesa para a conquista definitiva da Amazônia.

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03. (FCC - IAPEN/AP - AGENTE 2018) É considerado(a) Patrimônio histórico

de Macapá, tendo sido tombado(a) em âmbito federal pelo Instituto do

Patrimônio Histórico e Artístico Nacional:

A) o centro histórico de Macapá, por seu traçado pombalino e dezenas de

imóveis datados do período colonial, como o Mercado Central e o Colégio

Amapaense.

B) a vila Serra do Navio, fundada e planejada para abrigar os funcionários da

Indústria e Comércio de Minérios (Icomi), nos anos 1920.

C) a Vila Mazagão e seu casario edificado no século XVIII por portugueses a

partir de uma vila similar e de mesmo nome, existente em Marrocos.

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D) a Fortaleza São José de Macapá, tombada nos anos 1950 e comumente

destacada pelas dimensões de sua estrutura e por sua importância na história

do Amapá.

E) a Igreja São José de Macapá, por apresentar arquitetura neocolonial e

abrigar os restos mortais de autoridades ilustres da história local, desde o

período colonial.

Gabarito: D.

A Fortaleza São José de Macapá - tombada pelo Instituto do Patrimônio

Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como PATRIMÔNIO HISTÓRICO, em

1950, por sua relevância histórica e arquitetônica

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04. (FCC - PREF. MACAPÁ - 2018) Um exemplo do patrimônio histórico de

Macapá é a Fortaleza de São José, que apresenta

A) projeto arquitetônico em formato de estrela e com altas muralhas, tendo

sido usada para defesa em inúmeros conflitos e invasões, razão pela qual

ficou em ruínas já no final do século XIX.

B) localização às margens do rio Amazonas, ocupando uma grande área

verde concebida para ser área de lazer, no período colonial, e local de

proteção aos índios que habitavam a região e sofriam ataques de franceses.

C) título de único monumento tombado pelo IPHAN no Amapá, razão pela

qual passou por amplo processo de restauração e não pode ser visitada

pelos turistas por questões de segurança e preservação.

D) conjunto de edificações e muralhas construído no século XVIII pela igreja

católica junto com a Igreja de São José, a fim de garantir a segurança dos

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clérigos e moradores locais, razão pela qual seus baluartes homenageiam

santos importantes para a comunidade de Macapá.

E) construção militar com baluartes pentagonais, que foi parte de um projeto

de defesa idealizado pelo Marques de Pombal, tendo sido utilizada, no

século XX, como lugar de sinalização de embarcações, estalagem, cadeia,

entre outras funções.

Gabarito: E

A edificação da Fortaleza de São José de Macapá foi iniciada em 29 de

junho de 1764. Após quase 20 anos, a construção foi concluída em 19 de

março de 1782. No século XX atuou com funções diversas, como lugar de

sinalização de embarcações, estalagem, cadeia, entre outras funções.

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