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Segurança Pública
Divisão de Ensino –
BEPE/DFNSP
CURSO DE
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
TÁTICO DA DFNSP
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DOCENTE:
MONITOR:
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Conteúdos Conceituais:
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Conteúdos Procedimentais:
➢ Aplicação correta dos dispositivos usados no APH e APH Tático;
➢ Técnicas de manejo Tático e Clínico em ambientes hostís enfatizando as
03 fases do APH Tático;
➢ Técnicas de utilização de materiais/equipamentos no controle de
sangramentos massivos;
➢ Procedimentos para a aplicação do Torniquete Tático;
➢ Procedimentos para a aplicação Agente hemostático granulado;
➢ Procedimentos para a aplicação Gaze/Atadura com agente hemostático;
➢ Aplicação do Curativo oclusivo valvulado e de três pontas;
➢ Técnicas de Liberação de Vias Aéreas com a utilização de cânulas;
➢ Protocolo M.A.R.C.
➢ Realizar as Técnicas de arrasto e transporte de vítimas;
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• Aplicação de Torniquete;
• Acesso intraósseo;
• Prescrição Tática.
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(...)
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APH Tático/Policial
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O TCCC foi desenvolvido a partir do “PHTLS Versão Militar” e desde então sendo
implantado no apoio às operações de combate pelas Forças Armadas e também
sendo adotado pelas Forças de Segurança Pública.
OBJETIVOS:
• 1- Socorrer o ferido em combate.
• 2-Prevenir lesões/vítimas adicionais.
• 3-Completar a Missão de salvamento.
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IMPORTANTE !
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• Fogo inimigo;
• Escuridão;
• Terreno;
• Tempo de evacuação;
• Considerações Táticas.
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Outros 1%
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HEMORRAGIAS
Hemorragia
Podemos definir hemorragia como a perda de sangue devido ao rompimento
de veias ou artérias por causas diversas, como amputações, fraturas diversas,
esmagamentos, cortes, PAF, entre outros.
Classificação:
Externa
. Visível;
. ferimentos em geral.
Interna
. Sangue vasa para interior do corpo;
. Trauma contuso;
. Ruptura ou laceração de órgão do tórax e abdome;
. hemorragias em músculos.
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HEMORRAGIAS
Hemorragia
SINAIS E SINTOMAS
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HEMORRAGIAS
Hemorragia
SUSPEITE DE HEMORRAGIA INTERNA NAS SEGUINTES SITUAÇÕES:
➢ Ferimentos penetrantes no crânio;
➢ Sangramento pelo nariz ou orelha;
➢ Vômito ou tosse com sangue;
➢ Hematomas no tórax ou sinais de fraturas de costelas;
➢ Abdômen aumentado ou com áreas de hematoma;
➢ Abdômen rígido, sensível ou com espasmos;
➢ Sangramento retal ou vaginal;
➢ Fraturas de pelve, ossos longos da coxa e braço.
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HEMORRAGIAS
Hemostasia
Outra importante definição que devemos descrever é o de hemostasia, que é
o conjunto de mecanismos para estancar o processo hemorrágico.
Vasoconstrição
Mecanismo de reflexo que permite a contração do vaso sanguíneo lesado
diminuindo a perda sanguínea.
Coagulação
Mecanismo de aglutinação de plaquetas no local onde ocorreu o
rompimento do vaso sanguíneo.
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HEMORRAGIAS
Hemostasia
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HEMORRAGIAS
TORNIQUETE TÁTICO
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HEMORRAGIAS
TORNIQUETE TÁTICO – Vantagens:
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TORNIQUETE TÁTICO
TRATAMENTO :
○ Alto e apertado! (high and tight) - Torniquete emergencial.
○ Deve ser aplicado entre 60s a 120s do trauma.
○ Sim, dói! (depois de retirado, dor isquêmica passa entre 15 a 20 min)
ERROS COMUNS:
○ Não aplicar com força suficiente (síndrome compartimental)
○ Tem dúvida? APERTE MAIS!
○ Demorar em decidir aplicar ou aplicar nas articulações
○ Querer “afrouxar” o torniquete de “tempo em tempo”.
○Não esvaziar bolsos e retirar objetos que possam impactar negativamente na
aplicação.
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TORNIQUETE TÁTICO
APLICAÇÃO:
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TORNIQUETE TÁTICO
TEMPO DE UTILIZAÇÃO:
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TORNIQUETE TÁTICO
DISPOSIÇÃO NO EQUIPAMENTO:
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TORNIQUETE TÁTICO
PRÁTICA !
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PREENCHIMENTO DO FERIMENTO
Gaze com agente coagulante.
Definição: Todo produto natural ou químico utilizado para espessas líquidos.
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PREENCHIMENTO DO FERIMENTO
Gaze com agente coagulante.
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PREENCHIMENTO DO FERIMENTO
Gaze com agente coagulante.
APLICAÇÃO:
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PREENCHIMENTO DO FERIMENTO
Gaze simples, do tipo “metro/rolo – sem agente coagulante.
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PREENCHIMENTO DO FERIMENTO
Gaze simples, do tipo “metro/rolo – sem agente coagulante.
APLICAÇÃO:
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PREENCHIMENTO DO FERIMENTO
PASSO A PASSO...
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PREENCHIMENTO DO FERIMENTO
MECÂNICA DO PREENCHIMENTO.
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PREENCHIMENTO DO FERIMENTO
ERROS COMUNS:
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HEMORRAGIAS
PREENCHIMENTO DO FERIMENTO
PRÁTICA !
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HEMORRAGIAS
BANDAGENS DE COMBATE
A bandagem de combate é uma faixa elástica com um tecido de
absorção que auxilia no controle de pequenos a moderados
sangramentos e/ou para manter produtos coagulantes no local
desejado.
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HEMORRAGIAS
BANDAGENS DE COMBATE
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HEMORRAGIAS
BANDAGENS DE COMBATE
TRATAMENTO – PASSO A PASSO...
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HEMORRAGIAS
BANDAGENS SIMPLES COMPRESSIVAS
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HEMORRAGIAS
BANDAGENS DE COMBATE E SIMPLES COMPRESSIVAS
APLICAÇÃO:
● Usar para manter a gaze com coagulante no local apropriado numa situação de
remoção da vítima.
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HEMORRAGIAS
BANDAGENS DE COMBATE E SIMPLES COMPRESSIVAS
PRÁTICA !
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HEMORRAGIAS
OUTROS MÉTODOS E EQUIPAMENTOS
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HEMORRAGIAS
Controle de hemorragias em objetos cravados
➢ Controlar sangramento;
➢ Estabilizar o objeto;
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HEMORRAGIAS
5 Litros - Pessoa 70 kg
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HEMORRAGIAS
Perdendo 500 ml de sangue:
- Estado Mental: alerta
NÃO
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HEMORRAGIAS
Perdendo 1L de sangue:
- Estado Mental: alerta
- Pulso radial: cheio
- FC: > 100 bpm
- PAS: normal
- FR: normal
A vítima vai morrer por isso?
NÃO
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HEMORRAGIAS
Perdendo 1,5L de sangue:
- Estado Mental: alerta, mas
ansioso/confuso
POSSIVELMENTE
NÃO
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HEMORRAGIAS
Perdendo 2L de sangue:
- Estado Mental: confuso/letárgico
- Pulso radial: fraco
- FC: > 140 bpm
- PAS: diminuída
- FR: >35
A vítima vai morrer por isso?
TALVEZ
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HEMORRAGIAS
Perdendo 2,5L de sangue:
- Estado Mental: inconsciente
- Pulso radial: ausente
- FC: > 140 bpm
- PAS: diminuída
- FR: >35
A vítima vai morrer por isso?
PROVAVELMENTE
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VIAS AÉREAS
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VIAS AÉREAS
DIAGNÓSTICO
▪ Avaliar se o paciente fala;
▪ Avaliar sons respiratórios estranhos (borbulhos / stress respiratório, etc);
▪ Avaliar / buscar dentro da boca do paciente objetos que possam estar
impedindo a respiração.
TRATAMENTO
▪ Retirada do corpo estranho da cavidade bucal;
▪ Posição de segurança caso tenha saída de fluidos na via aérea.
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VIAS AÉREAS
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VIAS AÉREAS
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VIAS AÉREAS
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VIAS AÉREAS
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VIAS AÉREAS
Acreditar que a vítima desacordada vai manter a via aérea pérvia por ele
mesmo.
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VIAS AÉREAS
PRÁTICA !
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PNEUMOTÓRAX
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PNEUMOTÓRAX
Pneumotórax Simples
Avaliação:
-Possível fratura de arco costal;
-Dor ao respirar;
-Disfunção respiratória
Tratamento:
-Colocar em posição confortável;
-Transportar rapidamente a unidade médica;
-Monitoramento constante;
-Pode evoluir para Pneumotórax Hipertensivo.
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PNEUMOTÓRAX
Pneumotórax Aberto
Avaliação:
-Desconforto respiratório (respirando rápido);
-Pulsação elevada;
-A avaliação da parede torácica revelará o ferimento, que pode fazer sons perceptíveis
de sucção durante a inspiração, e borbulhar durante a expiração.
Tratamento:
-Fechar a área lesionada;
-Aplicar curativo oclusivo com produtos comerciais, curativo de três pontas ou
improvisados como: folha de alumínio ou filme plástico, diferente da gaze, esses
materiais não permitem a passagem de ar através deles;
-Pode evoluir para um Pneumotórax Hipertensivo.
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PNEUMOTÓRAX
Pneumotórax Hipertensivo
Avaliação:
-Taquipnéia, insuficiência respiratória, em casos graves pode ocorrer cianose e apnéia;
-Distensão da veia jugular, crepitação da parede torácica e cianose
Tratamento:
-Remoção de um curativo oclusivo: esse curativo deve ser rapidamente aberto ou
removido, isso se deve para permitir a descompressão do Pneumotórax hipertensivo
durante remoção/transporte;
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PNEUMOTÓRAX
PROCEDIMENTOS GERAIS
OBSERVAR: Avaliar se o pulmão está expandindo bem e se não existem furos no
tórax!
DIAGNÓSTICO
▪ Avaliar se os dois lados do tórax sobem (expandem) de forma igual.
▪ Avaliar / observar se existe desconforto para respirar
▪ Buscar por orifícios (de entrada e saída) no tórax (frente e trás).
TRATAMENTO
▪ Selo de tórax
▪ “Burp” do tórax
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PNEUMOTÓRAX
PROCEDIMENTOS GERAIS
TRATAMENTO
▪ O selo de tórax é a apresentação tática do curativo de 3 pontas. Ele é mais prático,
rápido e eficiente.
▪ Iniciaram com os selos sem válvula, todavia com as constantes avaliações periódicas
e avanços das técnicas, foi identificado que em alguns casos os pacientes
desenvolviam o pneumotórax hipertensivo, motivo pelo qual a aplicação de selo com
válvula - atualmente - o mais recomendado.
▪ É preventivo! Aplique!
▪ Orifícios acima da linha umbilical deverão - por padrão - ser fechados com selo
de tórax!
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PNEUMOTÓRAX
PROCEDIMENTOS GERAIS
TRATAMENTO – SELO DE TÓRAX APLICAÇÃO:
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PNEUMOTÓRAX
PROCEDIMENTOS GERAIS
TRATAMENTO – BURP (MANOBRA):
Pode ocorrer da vítima (mesmo após a oclusão dos ferimentos no tórax com o selo
apropriado) ter dificuldade respiratória (taquipneia, dispneia, bradipneia). Caso isso
ocorra, o agente deverá realizar a manobra conhecida como “BURP”:
3. Aplique uma pressão firme no lado cujo pneumotórax esteja instalado (tape a boca
e o nariz da vítima, para que o ar possa sair pelo orifício do tórax)
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PNEUMOTÓRAX
PROCEDIMENTOS GERAIS
TRATAMENTO – BURP (MANOBRA):
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PROCEDIMENTOS GERAIS
PRÁTICA !
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HIPOTERMIA
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HIPOTERMIA
Evitar ao máximo perda de calor da vítima com o ambiente, para isso o agente que
estiver prestando socorro deverá lançar mão de alguns procedimentos:
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HIPOTERMIA
MANTAS ALUMINIZADAS
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HIPOTERMIA
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HIPOTERMIA
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d.Incapacidade: Utiliza talas para quaisquer fraturas de ossos longos e forneça imobilização
da coluna cervical para lesões de alto risco.
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➢ OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Na fase de planejamento da Operação Policial verifique o ambiente, a Geografia e os
recursos disponíveis da área em que será realizada.
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PROTOCOLO M.A.R.C.
• M – Hemorragia Massiva;
• A – Vias Aéreas;
• R – Respiração;
• C – Circulação;
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ATIVIDADE OPERACIONAL
PRÁTICA
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Brasil !!!
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