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Pastorais
Divórcio: liberdade ou prisão?
DIVÓRCIO: LIBERDADE OU PRISÃO?
1 Comentário / Pastorais / Por Pr. Hernandes
O divórcio está na moda. A sociedade moderna tem sacudido de si o jugo das
Escrituras para viver o permissivismo de uma cultura humanista. Muitos casais com a
esperança morta, com os sonhos sepultados, feridos pela infidelidade, secos pela
ausência do amor buscam a fuga do casamento no divórcio. Mas, será que o divórcio é
a solução? Ele é uma saída legítima e sancionada por Deus para aqueles que não
querem mais viver debaixo da aliança do casamento?
Jesus deixa claro que as relações sexuais ilícitas, a infidelidade conjugal, é a razão que
pode justificar o divórcio e um novo casamento (Mt 19.9). O apóstolo Paulo,
escrevendo aos coríntios, aponta a outra cláusula exceptiva para o divórcio, que é o
abandono irremediável (I Co 7.15). O cônjuge traído e abandonado é quem pode
divorciar-se e contrair novo casamento e não o cônjuge infiel e trânsfuga. Fora deste
padrão escriturístico, divórcio e novo casamento constitui-se em adultério, visto que
aos olhos do Senhor o primeiro casamento não foi ainda desfeito, mesmo que o juiz já
tenha assinado a carta de divórcio. Nenhuma autoridade na terra tem competência
para desfazer o que Deus uniu. Deus não faz concessão, ele não diminui a exigência
dos seus preceitos para atender aos reclamos de uma sociedade permissiva (Mt
19.10,11). O divórcio fora da permissão da Palavra, mesmo que sancionada pela lei dos
homens e aprovada pela opinião popular é pecado diante de Deus (Mc 10.11-12), é
prisão e não liberdade. Não podemos nos conformar com o que o mundo aprova. Para
nós, povo remido pelo Senhor, a Bíblia precisa ser sempre, nosso único referencial,
nossa única regra de fé e prática. É tempo de tocarmos a trombeta em Sião! É hora de
ouvirmos a voz de Deus e avisarmos àqueles que querem sair pela porta dos fundos do
divórcio, que essa porta vai desembocar numa prisão tormentosa e não num horizonte
espaço de liberdade.
1.
A ESPERA DE UMA RESPOSTA DE DEUS
21 DE NOVEMBRO DE 2010 EM 13:30
Hernandes,
Quem sofre esse tipo de terror no casamento quase chora ao ler esse artigo.
Deus não ama quem errou ao escolher???