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Ceará

Rio Grande do
Norte

Pernambuco
Maranhão

Rio Grande do
Sul

Espírito Santo
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Isenção do Imposto

- Isenção para saída de pilhas e baterias usadas, após seu esgotamento energético, que contenham em sua composição
chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos e que tenham como objetivo sua reutilização, reciclagem, tratamento ou
disposição final ambientalmente adequada, dispensado o estorno de crédito fiscal, em relação às operações beneficiadas.

- Isenção para as saídas internas e interestaduais promovidas pelas Centrais ou Postos de Coletas e Recebimento de
embalagens de agrotóxicos usadas, lavadas e prensadas com destino a estabelecimentos recicladores.

- Isenção para as operações internas e interestaduais, incluindo as prestações internas do serviço de transporte, com
produtos eletrônicos e seus componentes, no âmbito do sistema de logística reversa, relativamente ao retorno dos produtos
após o seu uso pelo consumidor, enquadrados como resíduos com destinação final ambientalmente adequada, nos termos
da Lei Federal nº 12.305, de 02 de agosto de 2010. (Convênio ICMS 99/2018).

- Isenção para as saídas de pneus usados, mesmo que recuperados de abandono, que tenham como objetivo sua
reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada, observado os §§ 37 e 38 deste artigo.

- Isenção para as saídas de pilhas e baterias usadas, após seu esgotamento energético, que contenham em sua
composição chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos e que tenham como objetivo a reutilização, reciclagem,
tratamento ou disposição final ambientalmente adequada, observado o disposto no § 16 deste artigo e nos arts. 299-U, 299-
V e 299-W deste Regulamento.

- Isenção para as saídas internas e interestaduais de embalagens de agrotóxicos usadas, lavadas e prensadas promovidas
pelas Centrais ou Postos de Coletas e Recebimento com destino a estabelecimentos recicladores e a respectiva prestação
de serviço de transporte.

- Isenção na saída de pilha e bateria usadas, após seu esgotamento energético, que contenham em sua composição
chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, tendo como objetivo reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final
ambientalmente adequada.

- Isenção na saída de pneu usado, mesmo que recuperado de abandono, com destino à respectiva reciclagem, tratamento
ou disposição final ambientalmente adequada.

- Isenção nas operações e prestações de serviço de transporte, no âmbito do sistema de logística reversa, relativas ao
retorno de produtos eletrônicos e seus componentes, enquadrado s como rejeito destinado à disposição final
ambientalmente adequada, após o seu uso pelo consumidor.
- Isenção para as saídas internas e interestaduais promovidas pelas Centrais ou Postos de Coletas e Recebimento de
embalagens de agrotóxicos usadas, lavadas e prensadas com destino a estabelecimentos recicladores.

- Isenção para as saídas de pilhas e baterias usadas, após seu esgotamento energético, que contenham em sua
composição chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos e que tenham como objetivo sua reutilização, reciclagem,
tratamento ou disposição final ambientalmente adequada.

- Isenção nas saídas de pilhas e baterias usadas, após seu esgotamento energético, que contenham em sua composição
chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos e que tenham como objetivo sua reutilização, reciclagem, tratamento ou
disposição final ambientalmente adequada.

- Isenção nas saídas de pneus usados, mesmo que recuperados de abandono, que tenham como objetivo sua reciclagem,
tratamento ou disposição final ambientalmente adequada. Tal benefício não se aplica quando a saída for destinada à
remoldagem, recapeamento, recauchutagem ou processo similar.

- Isenção na prestação de serviços de transporte de produtos eletrônicos e seus componentes, relacionados no Anexo I do
Decreto Federal nº 10.240, de 12 de fevereiro de 2020, realizadas no âmbito do sistema de logística reversa, relativamente
ao retorno dos produtos após o seu uso pelo consumidor, enquadrados como resíduos com destinação final
ambientalmente adequada.

- Isenção nas saídas de sobras e resíduos de obras de construção civil ou de demolições, dispensado o estorno do crédito
do imposto relativo à entrada de mercadoria cuja operação subsequente esteja amparada por esse benefício.

- Isenção nas saídas de pilhas e baterias usadas, após seu esgotamento energético, que contenham em sua composição
chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos e que tenham como objetivo sua reutilização, reciclagem, tratamento ou
disposição final adequada ao meio ambiente, dispensado o estorno do crédito do imposto relativo à entrada da mercadoria.

- Isenção nas saídas de pneus usados, mesmo que recuperados de abandono, que tenham como objetivo reciclagem,
tratamento ou disposição final ambientalmente adequada desses, desde que o destino não seja a remoldagem,
recapeamento, recauchutagem ou processo similar.

- Isenção nas saídas de materiais, inclusive sobras e resíduos de obras de construção civil ou de demolições, dispensado o
estorno do crédito do imposto relativo à entrada de mercadoria cuja operação subsequente esteja amparada por esse
benefício.
Redução da Base de Cálculo

- Redução de 61,11% na base de cálculo do imposto para produtos resultantes de reciclagem de plástico, papel, papelão,
resíduos sólidos da construção civil e outros materiais recicláveis, desde que possuam a Certificação do Selo Verde emitida
pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE) e contenham, na sua composição, um mínimo de percentual
de insumos reutilizados.

- A redução de 61,11% se aplica ao empreendimento que apresente laudo técnico que ateste os seguintes percentuais, no
mínimo, de matéria-prima reciclada nos produtos elencados: 54% para plástico; 89% para papel; 92% para papelão; 80%
de matéria-prima proveniente de resíduos sólidos da construção civil.

- Redução para as operações internas com sucatas de papel, vidro e plásticos, destinadas a estabelecimento industrial, que
tenham como objetivo a reciclagem, de forma que a carga tributária seja equivalente à aplicação do percentual de 1% (um
por cento) sobre o valor da operação, vedada a utilização de quaisquer créditos fiscais relacionados com as operações de
que tratam os referidos produtos.

- Redução por meio da concessão de crédito presumido do ICMS ao estabelecimento industrial que atenda às condições e
aos requisitos estabelecidos, nos seguintes percentuais, aplicados sobre o saldo devedor, apurado em cada período fiscal,
como redutor do imposto de responsabilidade direta: 75% a 80% para as empresas localizadas nos municípios de Natal,
Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante e Extremoz; 80% a 85% para as empresas localizadas no município de
Mossoró; 85% a 90% para as empresas localizadas nos demais municípios.

- A concessão da redução de 90% a 95% será aplicada às indústrias cujos produtos possuem em sua composição, no
mínimo, os seguintes percentuais de matéria-prima reciclada e/ou sucata: 54% para plástico e metais ferrosos e não
ferrosos; 89% para papel; 92% para papelão; 80% de matéria-prima proveniente de resíduos sólidos da construção civil.

- Concessão de crédito presumido aplicado sobre o saldo devedor apurado em cada período fiscal, como redutor do ICMS
de responsabilidade direta, nos seguintes percentuais: 75% para estabelecimentos localizados na Mesorregião
Metropolitana do Recife; 85% para estabelecimentos localizados na Mesorregião da Mata Pernambucana; 90% para
estabelecimentos localizados na Mesorregião do Agreste Pernambucano; 95% para estabelecimentos localizados nas
Mesorregiões do Sertão Pernambucano ou do São Francisco Pernambucano.

- Concessão de até 47,5% do valor do ICMS, na forma de crédito presumido, de responsabilidade direta do contribuinte,
apurado em cada período fiscal, tomando-se por base, no caso de ampliação, o imposto incidente sobre a parcela do
incremento da produção comercializada.

- Redução de 80% por meio de concessão de crédito presumido do ICMS ao estabelecimento industrial que utiliza matéria-
prima reciclada e/ou sucata e atendam a requisitos estabelecidos.

- A concessão da redução de 80% será aplicada às indústrias cujos produtos possuam em sua composição, no mínimo, os
seguintes percentuais de matéria-prima reciclada e/ou sucata: 54% para plástico e metais ferrosos e não ferrosos; 89%
para papel; 92% para papelão; 80% de matéria-prima proveniente de resíduos sólidos da construção civil.
- Concessão de crédito fiscal presumido aos estabelecimentos recicladores, nas saídas de produtos industrializados na
forma de flocos, granulados, resíduos ou pó, cuja matéria-prima utilizada na sua fabricação seja, no mínimo, 75%
constituída de materiais plásticos pós-consumo, calculado sobre o imposto devido nos percentuais de: 75%, quando a
alíquota aplicável for 18%; 64,583%, quando a alíquota aplicável for 12%; 39,285%, quando a alíquota aplicável for 7%;
74,286%, quando a alíquota aplicável for 17,5%; 73,529%, quando a alíquota aplicável for 17%.

- Concessão de benefícios às indústrias de embalagem de material plástico, de papel e papelão e de reciclagem plástica,
que resulte em redução da base de cálculo nas operações internas, de forma que a carga tributária efetiva seja de 7%.
Legislação

Decreto nº 33.327/2019, Anexo


I, com redação dada pelo
Decreto 33.452/2020.

Decreto nº 33.327/2019, Anexo


I, com item incluído pelo
Decreto 33.452/2020 e com
redação dada pelo Decreto nº
33.974/2021.

Decreto nº 33.327/2019, Anexo


I, com item incluído pelo
Decreto 34.502/2021.

Decreto nº 13.640/1997, Art.


27, inciso XLIV. NR dada pelo
Decreto 21.668/2010.

Decreto nº 13.640/1997, Art.


27, inciso LII. NR dada pelo
Decreto nº 30.773/2021.

Decreto nº 13.640/1997, Art.


27, inciso LVIII. NR dada pelo
Decreto 26.660/2017.

Decreto nº 44.650/2017, Anexo


7, Art. 67.

Decreto nº 44.650/2017, Anexo


7, Art. 84.

Decreto nº 44.650/2017, Anexo


7, Art. 136, com redação dada
pelo Decreto nº 47.053/2019.
Regulamento do ICMS, Anexo
1.1, Art. 1, inciso LXXVII.

Regulamento do ICMS, Anexo


1.1, Art. 31.

Decreto nº 37.699/1997, Art. 9,


inciso CXXVIII. Com redação
dada pelo Decreto nº
44.299/2006.

Decreto nº 37.699/1997, Art. 9,


inciso CLVIII. Com redação
dada pelo Decreto nº
47.233/2010.

Decreto nº 37.699/1997, Art.


10, inciso XIV. Com redação
dada pelo Decreto nº
55.920/2021.

Lei nº 7.000/2001, Art. 5, inciso


V, alterada pela Lei nº
10.630/2017.

Decreto nº 1.090-R/2002, Art.


5, inciso CVII, alterado pelo
Decreto nº 1.490-R/2005.

Decreto nº 1.090-R/2002, Art.


5, inciso CXLVIII, alterado pelo
Decreto nº 2.516-R/2010.

Decreto nº 1.090-R/2002, Art.


70, inciso LXII, alterado pelo
Decreto nº 2.498-R/2010.
Legislação

Decreto nº 33.327/2019, Anexo


III, com redação dada pelo
Decreto 33.452/2020.

Decreto nº 31.854/2015, Art. 7,


§ 1º, incisos I a IV.

Decreto nº 13.640/1997, Art.


87, inciso XXXVII. NR dada
pelo Decreto nº 29.266/2019.

Decreto nº 29.420/2019, Art. 2,


incisos I a III.

Decreto nº 29.420/2019, Art. 2,


inciso IV, § 1º.

Decreto nº 44.776/2017, Art. 1,


com redação dada pelo Decreto
nº 47.804/2019.

Lei nº 11.675/1999, com


redação dada pela Lei nº
13.280/2007.

Decreto nº 36.918/2021, Art. 1.

Decreto nº 36.918/2021, Art. 2,


incisos I a IV.
Decreto nº 37.699/1997, Art.
32, inciso CXII, alíneas a a e.
Com redação dada pelos
decretos nº 52.836/2015, nº
55.692/2020 e nº 56.116/2021.

Decreto nº 1.090-R/2002, Art.


530-L-R, inciso I, alterado pelo
Decreto nº 4.208-R/2018.

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