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• Título da aula, expressão de um paciente adulto relatando sobre sua


psicoterapia quando ainda adolescente.
• Como pacientes que hoje são adultos descrevem suas sessões de psicoterapia no
período em que ainda eram adolescentes.

• “Eu queria muito falar naquela época, mas não sei, não conseguia”.

Sobram emoções e faltam palavras


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OBJETIVO DO CURSO


Perguntas que recebi


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Como o paciente adolescente se sente


Blog de Natália, 19 anos, 21/03/2008”

“Daí que eu simplesmente não consigo falar o que penso, nem o que sinto... E as palavras
ficam rodando e rodando e rodando incansavelmente pela minha cabeça. Parece que ela vai
explodir.
Talvez fosse bom tudo ir pelos ares.
Ou, pelo menos, só meus pensamentos presos.
Pensamentos presos são tão ruins. Eles corroem a paciência. Corroem lenta e dolorosamente.
Parece loucura, mas eu tento falar e tudo que sai é um suspiro longo e cheio de falta de
esperança. Esperança de conseguir se expressar. [...]



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Como o paciente adolescente se sente


Blog de Natália, 19 anos, 21/03/2008”

Alguém podia me descobrir e me explicar. Talvez tudo ficasse mais fácil. [...]
Daí eu escrevo, escrevo e escrevo pra ver se eu entendo.
Mas não, não entendo uma coisa sequer. E são muitas coisas. Muitas mesmo. [...]
A escrita flui com uma facilidade incrível. [...]
Imagina o caos absurdo em que me encontro quando estou só com a fala?
Não sei me expressar, não sei dizer o que quero de verdade. Insegurança... Daí que eu
simplesmente não consigo falar o que penso, nem o que sinto... É confuso... Minha confusão. Não sei
conversar.
Quando eu crescer, quero conseguir falar tudo o que estiver dentro de mim. Amém

Fonte: (BRAGA, 2012).




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1. A Organização Mundial de Saúde (OMS)


estima que, em 2019, mais de 1,5 milhões
de adolescentes e jovens adultos com
idades entre 10 e 24 anos morreram no
mundo - cerca de 5.000 óbitos por dia.
A importância
do trabalho As principais causas de mortes de
indivíduos com idade entre 10 a 24 anos
da psicologia são:
- agressões,
com - suicídios,
adolescentes - acidentes de transporte,
- doenças infeciosas (Malta, D. et al,
2021).

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2. Probabilidade de melhores
resultados clínicos com intervenções
durante a adolescência:
A importância
do trabalho
da psicologia O adolescente está em processo
de formação, assim, uma pronta
com intervenção é uma oportunidade
única a fim de evitar a repetição
adolescentes da crise e infletir positivamente
na vida futura do adolescente
(Násio, 2011).

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Winnicott destaca, em diversos


momentos da sua obra, aspectos
do ambiente e do meio familiar
A importância que caso não forem modificados,
do trabalho os mecanismos psíquicos se
instalam com o tempo na
da psicologia organização mental do indivíduo e
com se transformam em quadros de
delinquência, especialmente, na
adolescentes adolescência.

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“Poucos são os jovens delinquentes cuja


perturbação mental tem origem em
doenças mentais irreversíveis,
A importância principalmente, se atendidos
do trabalho precocemente e de forma adequada.
Geralmente elas se cronificam pelo
da psicologia abandono e omissão, com cristalização
das estruturas psíquicas [...]”.
com
adolescentes (LEVISKY, 2009, p. 221)

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A importância
do trabalho
da psicologia 3. Tudo o que é dito não é atuado
com (Françoise Dolto).
adolescentes

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Você será capaz de absorver de forma


mais efetiva a demanda reprimida
com os pacientes adolescentes


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O primeiros capítulos de uma tese - Contextualização

“Quando o sujeito faz uma tese de Química ou Biologia o essencial é feito no


laboratório, na máquina de calcular ou no computador, mas não no texto. O texto
reproduz aquilo que aconteceu em outro lugar (...)

No nosso tipo de trabalho não é assim. Como não existe a fase de laboratório, é
preciso ir montando o problema paulatinamente, na frente do leitor.

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O primeiros capítulos de uma tese


“Es
ta é a função, em geral, do primeiro ou dos primeiros capítulos de uma tese.

-
Por que este tema é interessante?
-
Como vim a me interessar pela questão?
-
No que consiste esta questão, finalmente?”. (Mezan, 1998, p.105)

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Atendimento de Adolescentes
• Quem sou:
• Maria Salete Arenales Loli

• 30 anos de Clínica
• Pesquisa de Tese de Doutorado no tema

• Desenvolvimento de 2 jogos com mais de 15.000 unidades vendidas no


Brasil
• Atualmente exportação para 6 países entre América e Europa

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O primeiros capítulos de uma tese

Início da Clínica: “Só vou atender adultos” – lacuna na minha formação


acadêmica.

- Estabeleci para mim um limite de idade de 19 anos.


Mas as idades começam a diminuir na clinica – 18,17,16... – ENTRAVE

Encaminhamento para o psicólogo infantil - Oposição a estes


encaminhamentos (por parte do adolescente e pais do adolescente)

Frente a demanda – estabeleci 16 anos e resolvi investir – Porém, congressos,


cursos e livros na época – o tema adolescência caminhava junto com o tema da
criança - supervisão

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“Esta faixa etária é complicada mesmo...


Investimento Ninguém gosta de atender, você vai perceber
em isto, todo mundo encaminha o paciente
adolescente, porque é difícil mesmo.
Supervisão Temos poucos livros, poucas publicações
sistematizadas com a faixa etária... Ninguém
clínica: quer muito saber...
Então Salete, você tá começando a clínica,
esquece esta faixa etária e prossiga com seus
pacientes adultos. Faz isto que será melhor
para você profissionalmente”.

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Faço uma reorganização: Atenderei até 17 anos

Delimito isto – aviso a secretária - e na mesma


semana, aparece o garoto de 14 anos.

Mãe pede para falar comigo pelo telefone:


“Já tentou outros vezes atendimento com o
psicólogo infantil, ele não gosta, está se fechando
cada vez mais em casa, na terapia não fala
Retorno da nada...”.

supervisão Após alguns meses a mãe faz novo contato com a


clínica: secretária e marca para ela um atendimento mas
veio para falar do filho.

Diante das minhas objeções com o


encaminhamento faz a seguinte colocação:
“ Não faz mal se não houver resultados, vamos
tentar assim mesmo com um profissional de
adultos”.

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Primeira sessão:

O garoto entrou na sala e antes de


sentar e dizer qualquer outra coisa,
falou:

# “Não me venha com desenhos!”


- Constatação da repetição desta frase.
- Com os anos passei a escutá-la da
seguinte forma: “Já passei pela
psicoterapia infantil e não me adaptei,
eu não sou mais criança e não quero
nada que remeta ao infantil ”

-Processo muito frustrante para mim


como profissional da área.

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Desprendidos do lúdico e imaturos para a linguagem verbal: Como


abordá-los tecnicamente?
(Imagem FILME: Toy Story)

Foco deste Curso:

Trazer o referencial bibliográfico de pesquisas que apontam


algumas técnicas (mediadores adequados) para trabalhar com a faixa
etária, que fui compilando com a prática clinica e com a pesquisa de
tese de doutorado.

















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Entre o adulto e a criança, existe o


adolescente, com peculiaridades e...

E quanto mais conhecimento tivermos sobre o funcionamento psíquico do


paciente adolescente, melhor, e mais adaptado será, nosso atendimento
clinico com esta faixa etária.

Porém, diante da escassez de estudos sistemáticos sobre o paciente


adolescente tendemos a adaptar:
ou técnica infantil – o lúdico –
ou a técnica utilizada com adultos – a verbalização

# 30 anos depois mudou?


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O adolescente está a caminho do desenvolvimento verbal.

O adolescente está entre o não verbal (criança) e a expressão verbal do


adulto.

Zimerman (2004, p. 364) coloca que:


“O adolescente quase sempre está no limbo, na intersecção entre o adulto e
a criança que ele ainda é”.



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Riscos no encaixe da técnica lúdica e da


técnica verbal

Erros que podem gerar o afastamento do nosso paciente adolescente ao


invés de elos de vínculo. Quais são?

1 – O risco de infantilizar o atendimento


Encaminhamento para um neurologista infantil. Só a decoração da recepção
gerou afastamento.

2 – Não está maduro para expressar e abstrair pela recurso da fala sem
mediadores
Também gerando distanciamento, e o pior, abalando ainda mais a
autoestima, já normalmente tão abalada, do paciente adolescente (Levisky)

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A d e q u a d o s p a ra o a t e n d i m e n t o d e
Mediadores adolescentes e pré-adolescentes - Existe um
consenso na literatura:
O uso de recursos concretos e não
infantilizados (Arenales-Loli, 2022)

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Násio – Primeiro ano de vida

Uso de “Sentado diante do adolescente, com as fotografias colocadas entre nós sobre
fotografias uma mesinha, concentrado nesse ou naquele detalhe da imagem, mostro-me
curioso, faço perguntas sobre aquela época do passado sempre tendo em
mente as circunstâncias atuais que levaram meu jovem paciente a me
consultar. Infalivelmente, o adolescente desperta, abre-se, solta-se como
nunca antes, e, sem perceber, revive no presente da sessão todo um lado de
seu passado infantil”. (NÁSIO, 2011, p. 81).

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Experiência clínica:

– Uma foto de cada ano (em


média) e solicita que monte um
álbum e traga para a sessão


infantilizado ?
é sempre um
# Fotografias

canal não
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Caso Clínico: Adolescente não suporta ver seus álbuns de foto, fica irritado quando os pais pegam os DVDS,
colocam para assistir e o chama!

(aqui o recurso está pareado com aspectos infantis, é “a mamãe chamando o filhinho para assistir, que
lindinho!!)

Neste caso, não vamos usar este mediador, bastou qualquer observação aversiva por parte do paciente
adolescente.
•PPorém, em geral, eles se identificam com este recurso e os resultados são satisfatórios no sentido de
obtermos matéria prima para o nosso trabalho.

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“A coisa mais insuportável para


um adolescente é que lhe dirijam
uma demanda: pouco importa o
Peculiaridades conteúdo da demanda, o que
do Adolescente horroriza é ser solicitado pelos
pais, ter de responder-lhes e,
curiosamente, fazê-los felizes”
(Násio, 2011).

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O jogo O jogo serve como intermediário às questões,

como desse modo, o adolescente responde ao


psicoterapeuta indiretamente, facilitando o
processo.
mediador
Ou seja, não é o psicoterapeuta que
na questiona e/ou aborda o adolescente, mas é
por intermédio do jogo que surgem as
entrevista questões e a expressão do adolescente
(Arenales-Loli, 2014).

fantasia como

diagnóstico e
intervenção
recurso de
O uso da
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O uso da fantasia no diagnóstico e


intervenção

Observamos que estar fora da realidade,


especialmente para o adolescente, deixa-o
ileso de determinadas censuras, sobretudo se
o psicoterapeuta estimular o uso da
imaginação, facilitando a expressão.

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Se o Gênio da
Lâmpada
aparecesse na sua
vida e te pedisse
que fizesse 3
pedidos, quais
seriam?
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O uso da fantasia como recurso de material clínico não é novidade alguma


para nós, psicólogos. “O ofício do psicanalista é decifrar fantasias” - Corso e
Corso (2011, p. 19)

B
Behaviorismo - fantasia no contexto clínico – comportamentos encobertos

Artigos - TCC:
“F
antasia como instrumento de diagnóstico e tratamento” (Banaco, 1997)
“F
antasia: instrumento de diagnóstico e tratamento” (Regra, 1997).

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A diferença entre o fantasiar da


criança e do adolescente:

Criança – não sente vergonha de fantasiar e


expõe que está fantasiando

Adolescente e adultos - Sentem vergonha que


outros percebam que está fantasiando

* A Estratégia DO FANTASIAR, COMO


ESTRATÉGICA TERAPEUTICA, tem que ser
apresentada de forma sutil pelo profissional no
trabalho com o paciente adolescente

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Processo
Psicoterápico do
- Brincar está para a Criança
adolescente - Falar para o adulto
- Fantasiar está para o adolescente

Vários autores abordam sobre o


fantasiar do adolescente:

BLOS (1985)
CORSO; CORSO (2006)
NÁSIO
BANACO - (TCC)

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Dois aspectos
importantes:

A
Demanda do paciente adolescente normalmente é
diferente da demanda dos pais ou responsáveis
(Macedo e Carvalho, 2019).

1.
Com o pedido do Gênio, normalmente, surge o
pedido da psicoterapia por parte do paciente
adolescente.

2.
Fortalecimento do vínculo entre o profissional e o
paciente adolescente que é um dos objetivos
primordiais da primeira sessão de atendimento do
paciente adolescente

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Neste caso, somente o recurso da fantasia basta para instigar a expressão de


conteúdos e então sugiro trazer para a primeira sessão e usá-la avulso, sem nem
mesmo ter o recurso do jogo em mãos (capítulo tese).
MEDIADOR
Palavra chave de hoje:
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AULA DISPONÍVEL ATÉ
ESTE DOMINGO (03/
ABRIL)
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Referências Bibliográficas
ARENALES-LOLI, Maria Salete. A criança que não brinca mais: época que sobram emoções e
faltam palavras. In: AFFONSO, Rosa Maria Lopes. Ludo Diagnóstico: de brincar live na natureza à clínica
infantil online. São Paulo: Vetor, 2022. Cap. 18. p. 351-370.

BANACO, R.A. Fantasia como instrumento de diagnóstico e tratamento: a visão de um behaviorista


radical. In: DELITTI, M. (Org.) Sobre o comportamento e cognição: a prática da análise do comportamento e
da terapia cognitivo- comportamental. Santo André, SP: Arbytes, 1997. Cap.11, p 115-119.

BRAGA, C. M. L. Comunicação e isolamento na adolescência: compreendendo o


uso de blogs pelos jovens na atualidade. São Paulo: Zagodoni, 2012.

CORSO, D. L.; CORSO, M. A psicanálise na Terra do Nunca: ensaios sobre a fantasia. Porto
Alegre: Penso, 2011

GARCIA, J. C. Experiência analítica com pré-adolescentes: método dinâmico


interativo. In: ______. Desafios para a técnica psicanalítica. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2007. p. 103-109.

LEVISKY, D. L. Adolescência: reflexões psicanalíticas. 3. ed. São Paulo: Casa do


Psicólogo, 2009.








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Referências Bibliográficas
MACEDO, Etiene Oliveira Silva de; CARVALHO, Analice de Sousa Arruda Vinhal. O atendimento
psicológico ao adolescente e o caráter terapêutico da orientação de pais: estudo de caso em terapia sistêmica
individual. Nova perspect. sist., São Paulo , v. 28, n. 64, p. 61-81, ago. 2019 . Disponível em <http://
pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-78412019000200006&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 09
ago. 2021. http://dx.doi.org/10.21452/2594-43632019v28n64a05.

MALTA, D. C. et al. Mortalidade de adolescentes e adultos jovens brasileiros entre 1990 e 2019: uma
análise do estudo Carga Global de Doença. Ciência & Saúde Coletiva [online]. v. 26, n. 09 [Acessado 28 Março
2022] , pp. 4069-4086. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-81232021269.12122021>. ISSN 1678-4561.
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MEDEIROS, C. Brincar, sonhar, ser: reflexões sobre intervenções não-interpretativas em diferentes


contextos clínicos. In: AIELLO-VAISBERG, T.; AMBRÓSIO, F. F. (Orgs.). Trajetos do sofrimento: rupturas e
(re)criações de sentido. São Paulo: Instituto de Psicologia de São Paulo, 2003. p. 138-150.

MENDES, Karla Losse. Sentimentos no tabuleiro: a gameficação na clínica com adolescentes. Contato,
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MEZAN, R. Escrever a clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.

NÁSIO, J. D. Como agir com um adolescente difícil? Um livro para pais

REGRA, J. A. G. Fantasia: instrumento de diagnóstico de tratamento. In: DELITTI, M. (Org.). Sobre


comportamento e cognição: a prática da análise de comportamento e da terapia cognitivo-comportamental. Santo
André, SP: ARBytes, 1997. Cap. 10, p. 107-114.
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