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11. Neptuno está a 30 ua de distância do Sol, a sua massa b) ainda está na mão de quem a lança, mas num ins-
é cerca de 18 vezes maior do que a massa da Terra e o tante em que a mão já está a lançá-la.
seu raio é cerca de quatro vezes maior do que o raio da e) está a subir.
Terra. Compare as intensidades:
d) está a descer.
a) das forças gravíticas exercidas pelo Sol sobre cada
e) colide com a mão que a lançou quando desce.
um desses planetas.
b) das forças gravíticas exercidas sobre um mesmo 15. É fácil caminhar sobre o gelo? Porquê? Indique, justi
corpo à superfície de cada um desses planetas. ficando, que força faz iniciar a marcha de uma pessoa.
1.2.4 Efeito das forças (D) curvilínea ... paralela ... diminuindo
sobre a velocidade
20. Num carro em movimento passa a exercer-se uma (B) um movimento retilíneo acelerado.
resultante de forças não nula. A cada uma das. situa (C) um movimento retilíneo retardado.
ções A, B, C e D faça corresponder uma das opções 1, (D) um movimento retilíneo uniforme.
li, Ili e IV.
A. O velocímetro indica valores cada vez mais eleva 23. Observe a figura seguinte: no instante inicial a velo
dos e a direção do movimento não se altera. címetro do carro marca 72 km h-1 e o módulo da sua
velocidade varia de 3 m s-1 no primeiro segundo de
B. O velocímetro indica sempre o mesmo valor e a
travagem.
direção do movimento altera-se.
C. O velocímetro indica valores cada vez menores e a
direção do movimento não se altera.
v
D. Os valores indicados pelo velocímetro alteram-se,
assim como a direção do movimento. t=2s t=ls
±65ilh
f= Q S X
1. A resultante das forças e a velocidade têm a mesma
direção mas sentidos opostos. · a) Supondo que a aceleração é constante nos 2 s de
li. A resultante das forças e a velocidade têm a mesma movimento, classifique o movimento e indique o
direção e sentido. valor marcado no velocímetro ao fim de 2 s.
1.2 Interações e seus efeitos -
b) Qual das opções completa a frase seguinte? 26. Considere os seguintes gráficos velocidade -tempo.
As componentes escalares da velocidade são
apontando o vetor aceleração para a ....
(A) positivas ... direita.
(B) negativas ... direita.
(C) positivas ... esquerda.
(D) negativas ... esquerda.
v,
-20
. .
8 12
----------�----------�----------�
1 1
'
1
t/s mesmo sentido.
1
1
1
1
1
1
b) Um grave é lançado verticalmente para cima. Admita
como referencial o eixo vertical dirigido para cima.
i) Qual dos gráficos pode representar o movimento?
a) Determine a aceleração média do movimento nos
ii) Qual é o significado físico do declive da reta tan
últimos 4 s de movimento.
gente ao gráfico em cada instante?
b) Dos intervalos de tempo [O, 2] s, [2, 4] s, [4, 8] s e
[8, 12] s, indique um em que a aceleração: 27. Assinale a opção correta:
i) não seja sempre igual à aceleração média; (A) Num movimento retilíneo a aceleração é nula.
ii) tenha componente escalar negativa; (B) Nos movimentos curvilíneos há aceleração.
iii) seja sempre igual à aceleração média e tenha o (C) A aceleração e a velocidade têm sempre a. mesma
sentido da velocidade. direção para qualquer trajetória.
e) Classifique, justificando, o movimento nos vários (D) Num movimento uniforme nunca pode haver
intervalos de tempo, indicando o respetivo sentido. aceleração.
28. Um grave cai à superfície da Terra e outro à superfí
1.2.6 Segunda Lei de Newton
cie da Lua. A aceleração gravítica à superfície da Lua
é cerca de 1/6 da aceleração gravítica à superfície da 30. O seguinte gráfico velocidade-tempo refere-se ao
Terra. Se o referencial escolhido for um eixo yy, dirigido movimento retilíneo de um objeto.
de cima para baixo, qual dos gráficos poderá represen
tar a queda?
v,/ m s· 1
2 ----------f---------,t------t...:----------+-·
1 1
1 1
1 1
o+----+•----....-----.----"'I'---
8 t/5
-2 ,---------�----------�----------t-·
1 1 1 1
1 1 1 1
1 1 1 1
-4 ----------t---------�----------1----------t-·
1 1 1 1
A B
b) As acelerações de A e B foram muito diferentes? a) Identifique as forças que atuaram sobre B e as respe
Justifique. Por que razão foi. A e não B a ganhar a tivas intensidades.
corrida? b) Caracterize a força que B exerceu sobre A.
e) E por que razão o atleta C perdeu a corrida? e) Qual foi o módulo da velocidade de B após a colisão?
1.2 Interações e seus efeitos
33. Uma borracha cai de uma mesa com aceleração igual à 35. Observe o gráfico seguinte relativo ao movimento de
aceleração gravítica. É correto afirmar: uma bola, de 200 g, redutível a uma partícula, que é
(A) A aceleração depende da massa da borracha. lançada verticalmente para cima à superfície da Terra.
A resistência do ar é desprezável. A massa da Terra é
(8) A borracha está em queda livre, atuando sobre ela
5,97 X 1024 kg.
a força gravítica e a resistência do ar.
(C) A aceleração é praticamente constante à super
fície terrestre e independente da massa da
borracha.
5
(D) O movimento não é uniformemente acelerado.
: : : : : : : : : z:
1 f 1 1 f 1 1 l I f
correspondente.
---�---�----------------
---�---L---�---J---�---J---------
1 1 f 1 1 1
100
1
1
1
1
1 1
1
r
t
1
i
1
I
---� --�-- �---�---�---�---�---r---r---�
,
l
1
I
t
f resultado obtido.
1 1 1 1 1 1 1 1 1
t t 1 1 1 f I t
1 1 1 1 1 1 t 1 1
-r---T---,�--�---�---�---�---r---r
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
t
1 36. Qual das opções completa a seguinte afirmação?
1 1 1 1 1 1 t 1
A
41. Uma pessoa de 60 kg está num elevador sobre uma
balança-dinamómetro. Determine quanto marcará a
balança nas situações seguintes.
B a) O elevador desce, no arranque, com aceleração de
módulo 4,0 .m s-2•
b) O elevador desce com velocidade constante.
a) Em que situação a força normal exercida pela super 42. Um bloco, redutível a uma partícula, desce uma rampa
fície de apoio sobre o bloco é maior? Justifique.
de inclinaçãoa.
b) Relacione, justificando, as acelerações adquiridas pelo a) Se o atrito for desprezável, o módulo da aceleração e
bloco nas três situações. a intensidade da resultante das forças serão dadas,
respetivamente, por:
39. Um corpo de 5,0 kg, redutível a uma partícula, parte
é do repouso e é arrastado ao longo de uma superfície (A) g sina e m g sina
(B) g cosa e m g sina
V horizontal rugosa por uma força horizontal de intensi
dade 40 N. Ao fim de 3,0 s, o módulo da sua velocidade (C) g cosa e m g cosa
passou a ser 3,0 m s-1. (D) g sin a e m g cosa
a) Represente as forças que atuam no corpo e calcule b) Se o movimento for retilíneo e uniforme, a intensi
a intensidade da força de atrito, suposta constante. dade da força de atrito será:
b) Se o corpo fosse arrastado sobre outn;1 superfície (A) g sina (B) mg
horizontal por uma força de igual intensidade mas
º (C) m g cosa (D) m g sina
fazendo um ângulo de 20 com a horizontal, e atin
gisse a mesma velocidade no mesmo intervalo de
43. Um bloco de madeira de 3,0 kg, redutível a uma partí
tempo, qual seria a intensidade da força de atrito,
cula, é lançado da base de uma rampa, de inclinação .
suposta constante?
30 , com velocidade de módulo 10 m s-1. Suponha uma
º
(C) A força de atrito, assim como a componente do b) Na situação de repouso, verifica-se que:
peso paralela à rampa, têm sentido oposto ao da (A) m g sina = F sina
velocidade do bloco.
(B) m g sina= F cosa
(D) A resultante das forças que atuam sobre o bloco
(C) m g cosa = F sina
tem a direção e o sentido do movimento.
(D) m g cosa = F cosa
b) Qual é a intensidade da resultante das forças?
e) Quanto tempo demora o bloco a atingir a altura
máxima sobre a rampa?
1.2.7 Primeira.Lei de Newton
44. Um rapaz empurra um bloco de massa m, sobre uma
pta rampa, usando uma força horizontal, mas o bloco não
(J
�} "ó
sai do repouso. Suponha desprezável o atrito entre o
45. A resultante de forças sobre um carro é nula quando ele:
(A) passa do repouso para movimento.
bloco e o plano.
(8) se move sempre na mesma direção com o velocí
metro a marcar valores cada vez menores.
(C) se move numa rotunda com o velocímetro a mar
car sempre o mesmo valor.
(D) se move numa estrada retilínea com o velocímetro
sempre a marcar o mesmo valor.
46. Uma pessoa está sentada e diz l?Star «com uma grande
inércia». Esta ideia traduz a Lei da Inércia?
a) Selecione o diagrama das forças aplicadas no cen
47. Aristóteles acreditava que, para manter um objeto em
tro de massa do bloco, sendo F a força exercida pelo
movimento, era necessário aplicar-lhe continuamente
rapaz.
uma força. De facto, um livro que está numa mesa, só
se mantém em movimento se for empurrado. Como se
A B
explica esta situação segundo o ponto de vista Galileu?
e
Justifique.
Atividades Laboratoriais 55. A montagem da Fig. 42 (pág. 65) foi usada para veri
ficar se será possível o carrinho mover-se quando a
54. Para obter experimentalmente a aceleração de uma resultante das forças for nula.
esfera em queda usou-se a montagem da Fig. 40 Um sensor de movimento foi ligado a um programa de
(pág. 61). Mediu-se o diâmetro da esfera com uma cra aquisição automatica de dados, obtendo-se o gráfico
veira digital. A esfera foi deixada cair junto à célula 1, velocidade-tempo para o movimento do carrinho:
em três ensaios nas mesmas condições, registando-se
o intervalo de tempo, M, de passagem da esfera pela
célula 2. Mediu-se também o tempo de queda da esfera
entre as duas células, M-queda , em três ensaios nas mes-
mas condições anteriores. Os intervalos de tempo
foram obtidos com um aparelho digital. A tabela apre
senta os dados experimentais: (lJ
--0
(O
--0
·5
o
Diâmetro da Litqueda entre as Lit de passagem
esfera/ mm duas células/ ms na célula 2/ ms
221,6 8,2
20,29 224,2 8,7
219,8 8,5 Tempo
1.2 Interações e seus efeitos
20,0 ,-t---t..-----t----- :
1 1
1 1
Determine:
B e
1: j:
9. (D). A força à superfície da Terra 14.
Resoluções
j:
m
, Terra m
e F1 = G---, com RT o raio da Terra.
R�
A uma altitude de cinco raios terrestres, a
distância ao centro da Terra é 6Rr A força
sobre o mesmo corpo de massa m é agora
= m m m m 1
F2 G Terra = G Terra =-F '
(6R )2 T
36R� 36 l a) b) e) d) e)
10. (C). A força gravítica à superfície é o
1.2 Interações e seus efeitos peso do corpo, ou seja, P = m g = 20 N; Em a) a força normal e o peso, que se
1.2.1 As quàtro interações em órbita a força é 4 vezes menor, pois anulam porque há repouso; em b}
é 5 N. Os corpos em interação são e e) a intensidade da força normal
fundamentais na natureza é maior do que a inte·nsidade do peso:
os mesmos nas duas situações,
1.(D). mudando apenas a distância entre em b} porque tem de haver uma resultante
2. A. Gravítica; B. Eletromagnética; eles e, como a intensidade da força a apontar para cima para o corpo adquirir
C. Gravítica; D. Eletromagnética; é inversamente proporcional ao velocidade e subir, e em e) porque
E. Gravítica; F. Nuclear forte; G. Gravítica; quadrado da distância uma vez que a resultante que aponta para cima
H. Nuclear fraca; 1. Eletromagnética; mTerram faz diminuir a velocidade que o corpo
F=G , se a força diminui 4 vezes, trazia da queda;- em e) e d) só atua
J. Eletromagnética. r2
o peso (o corpo não está apoiado
3. a) Força gravítica e força então a distância aumenta para o dobro.
sobre nenhuma superfície).
eletromagnética; b) Forças nuclear forte, 11. a) A força do Sol sobre a Terra é dada Os pares ação reação indicam-se a seguir,
nuclear fraca e eletromagnética.
= m501mTerr a para o peso e para a força normal:
4. Força gravítica. por F5rr G , em que r = 1 ua
r2
IP
5. (B)- ver Tab. 1 (pág. 39). é a distância do Sol à Terra. A força do Sol
6. A coesão nuclear é devida à força m So lmNeptuno {a�;oodaoobo•J
nuclear forte que é atrativa. Comparada sobre Neptuno é FS/ N = G
IP•
com esta força atrativa, a força repulsiva r' 2
devida à carga elétrica positiva dos protões onde a distância do Sol a Neptuno
é muito pequena (a força nuclear forte é r' = 30 Ua = 30 r e mNeptuno = 18mTerra' [apUooda "º ooo,m da Te,,a[
só existe entre protões ou neutrões de mSol18mTerra
um mesmo núcleo e nunca entre partículas Portanto ' FS/N = G
(30r)2
de núcleos de átomos diferentes, pois o
seu alcance é muito pequeno, praticamente = �G mSolmTerra o, o 2 F • ou ainda N (aplicada na bola)
r2
srr
ap�nas o tamanho de um núcleo). 9 00
Fsrr = 50 FS/N'
1.2.2 Interação gravítica b) Designando por m a massa do corpo e por
N' (aplicada na mão)
e Lei da Gravitação Universal P e P' as forças gravíticas exercidas sobre
7. Como G = 6,67 x 10-11 N m2 kg-2 ele à superfície dos planetas, podemos
e 1 ua = 150 x 106 x 103 m, a força m
Terram. . m
Ne ptuno
m
escrever: p = G e P' = G 15. Quando se inicia a caminhada,
da Terra sobre o Sol (ou vice-versa) é R� R� ' um pé exerce uma força sobre o solo
mSolmTerra Ora, mNeptuno = 18mTerra e RN = 4 RT, pelo que
F=G para trás; de acordo com a Terceira Lei
r2 '= 18mTerram =� m m de Newton, o solo exerce uma força
Terra = .5Lp,
Q3 lQ24 P G G simétrica sobre o pé, para a frente.
= 6,67 X lQ-11 X 1,99 X l 0 X 5,97 X = (4R T)2 16 R� 8
Ou seja, além da força normal que
(150 X 109)2
impede o pé de penetrar o solo, o solo
6,67 X 1,99 X 5,97 X lQ43 l.2.3 Pares ação-reação
3,52 X 1022 N. e Terceira lei de Newton
exerce uma força horizontal no pé,
1,502 X lQ22 para a frente, que é uma força de atrito,
8. A intensidade da força exercida pela 12. (C). A força que o camião exerce sobre e é esta força que leva ao início
o carro e a força que o carro exerce sobre do movimento. A intensidade desta força
mTerram155
Terra na ISS é FISS = G sendo r o camião formam um par ação-reação. só será significativa se as superfícies em
r2 ' As duas forças do par, de acordo com contacto tiverem rugosidade suficiente.
a distância do centro da Terra à estação a Terceira Lei de Newton, são iguais em No caso do gelo, como a superfície é muito
espacial. A intensidade da força intensidade e direção mas têm sentidos lisa, a força de atrito nunca pode ser muito
exercida pela Terra no astronauta opostos, independentemente do estado grande, sendo, por isso, difícil caminhar
de movimento ou de repouso dos corpos sobre ela.
,
e Fas t = G
m
Terra
m
st . A razao
a -
entre as
r2 em interação. Por isso só a resposta (C)
está correta.
intensidades das duas forças é
F1ss m,ss 400 x 103 13. As forças de um par ação-reação
- = - - = -- - 3 atuam sempre em corpos diferentes,
- 5 x 10 ; a força
Fast mast 80 produzindo cada uma delas apenas efeito
exercida sobre a ISS é 5000 vezes maior no corpo em que atua. Por isso os seus
do que a força exercida sobre o astronauta. efeitos não se anulam.
16. Em qualquer das situações atua 1.2.4 Efeito das forças sobre
sempre o peso do corpo, P. Quando o corpo a velocidade
está apoiado numa superfície, atua também N N
a força normal, N, vertical e dirigida para 19. (A). Se o corpo mantém a sua
cima (situações I e li), que equilibra o peso
F i=. velocidade (em módulo, direção
(as duas forças têm a mesma intensidade) e sentido), a trajetória tem de ser retilínea
porque o corpo está em repouso. Na situação p sem inversão de sentido (movimento·
IV a força normal é perpendicular ao plano retilíneo uniforme). No caso (B) a
inclinado. Na situação Ili, para além do li velocidade varia em módulo e sentido
peso, há a resultante das forças exercidas
por cada corda, chamada tensão, f,
N (após a inversão) e nos casos (C) e (D)
varia em direção.
que é vertical e aponta para cima. Fv F. Fx 20. A-li; B - Ili; C - I; D-IV. Para o
A força que, conjuntamente como o peso movimento ser retilíneo, a resultante das
forma o par ação-reação, está aplicada
no centro da Terra:
p forças tem de ter a direção da trajetória:
se tiver o sentido da velocidade o carro
acelera e se tiver sentido oposto o carro
Ili
trava. Se tal não acontecer, o movimento
(aplicada Na situação IV há dois caixotes. O caixote A será curvilíneo. Se a força e a velocidade
exerce sobre B uma força, FAJB' e B ex�ce
P
na pessoa) forem perpendiculares, o módulo
I
I sobre A uma força simétrica daquela, FatA' da velocidade não se altera.
(aplicada A força que A exerce em B e a que B exerce 21. (C) -ver justificação na resposta
P'
na Terra) em A constituem um par ação-reação. Os à questão 20.
caixotes deslocam-se para a esquerda e as
1, li, llle IV forças de atrito são em sentido contrário. 1.2.5 Aceleração média, aceleração
e gráficos velocidade-tempo
NA 22. (D). Num movimento retilíneo
Nas situações 1, li e IV a força que forma
com N o par ação-reação está na F FaA Fe/A e uniforme a velocidade não varia pelo que
�·
1-
superfície de apoio. Em Ili, considerando a aceleração média será nula. Em (A), (B)
o atleta como uma partícula, imaginamos e (C) há variação da velocidade, por isso
8 PA
uma corda equivalente às duas, e a força a aceleração média é diferente de zero.
que forma com f o par ação reação 23. A velocidade inicial é
,v. 1v.
está aplicada nessa corda: v= 72 km h-1 = 20 m s-1.
Em I e li: o par do peso está aplicado no a) Movimento retilíneo uniformemente
centro da Terra; o da força normal está retardado pois a aceleração é constante
no chão, tal como o da força de atrito na e a velocidade está a diminuir. Se o módulo
(aplicada
(aplicada
situação 1, e o da força F está na pessoa. da velocidade diminui 3 m s-1 num segundo,
N' (aplicada
na pessoa) T na pessoa)
Em Ili: o par do peso está aplicado no o que significa que o módulo da aceleração
centro da T erra; o da força normal está é 3 m s-2, então em 2 s o módulo da
T' (aplicada
no chão, tal como o da força de atrito, velocidade diminuirá 6 m s-1, por isso
N1 e li
na trave) na corda)
1 o da fQ[Ça está Fx na pessoa X e o da ao fim de 2 s a velocidade será
força F v está na pessoa Y. 20-6 = 14 m s-1 = 50 km h- 1.
Ili
Em IV: o par de cada peso está no centro b) (B), pois a velocidade aponta para a
da Terra. O de cada uma das forças esquerda (componente escalar negativa) e,
normais e das forças de atrito está no chão. dado que o carro trava, a aceleração deve
F
O da força AJB está em A e o da força
_
apontar em sentido contrário à velocidade,
ou seja, para a direita.
F81A está em B (F81A e FAJB constituem
24. a) O módulo da aceleração nos
um par ação-reação).
primeiros 20 s é constante e igual
18. Em A e B atuam o peso, a força normal e a 0,50 m s-2, logo é igual à componente
a força de atrito; em C apenas atua o peso: escalar da aceleração média:
IV
A B e O
Av
= _x
m M
= v -O
0' 50 = _x__
20
=V = 10 m 5-l,
x
..
intensidade do que a que X exerce, aplicadas na superfície onde assenta a
Fx, pondo o caixote em movimento para partícula. Em A, B e C, p' = -P é o par
a esquerda. A força de atrito é, por isso, ação-reação do peso do corpo e está
para a direita, pois opõe-se ao movimento. aplicada no centro da Terra. O 10 20 30 t/ s
11v, v,(12) - v,(8) 29. a) A distância percorrida é a área 32. a) Peso, P, de intensidade
25.a)a =-=-"------=--=
O-20
por baixo da curva v(t). Essa área é maior P = m8g = 60 x 10=600 N; normal, N,
m M 12-8 12-8 para A. o que significa que foi A quem de intensidade igual ao peso porque
=-5 m s-2. percorreu maior distância no mesmo não há movimento na direção vertical;
b) i) [8, 12] s: a aceleração, por ser variável. intervalo de tempo e, por isso, ganhou força que A exerce sobre B, FAJB horizontal
'
não é sempre igual à aceleração média, a corrida (embora tenha sido o segundo e dirigida para B, que é igual à força
pois o gráfico v(t) não é uma reta, variando a partir). resultante sobre B, tendo-se, de acordo
o declive das retas tangentes ao gráfico b) As acelerações foram semelhantes: as com a segunda Lei de Newton,
em cada instante. retas tangentes às curvas v(t) têm idêntica FAJB = m8a8 = 60 x 2,0 = 120 N.
li) [8, 12) s: os declives das retas inclinação, embora em instantes diferentes, b) F B/A = -FA18, ou seja tem a mesma
tangentes ao gráfico em cada instante, como mostra a figura direção (horizontal) e intensidade (120 N),
que dão a componente escalar da sentido oposto ao da força que A exerce
aceleração, são negativos. Ou, como sobre B, e está aplicada em A
a componente escalar da velocidade e) Como as forças são constantes,
é positiva e o módulo da velocidade -----A também a aceleração é constante
está a diminuir, a componente escalar e, por isso, igual à aceleração média:
/__,..---8
da aceleração terá de ter sinal contrário,
ou seja, terá de ser negativa.
11v
o =_x 2,0 = X
m M
= V -O
50 X 10-3
=
Vx = 0,10 m s-1.
iii) [2, 4) s: o declive da reta tangente
ao gráfico, em cada instante, é constante 33. (C).
e positivo, logo a componente escalar 34. a) (C) Quando a força é constante
da aceleração é positiva, tal como o (segunda parte do movimento),
a velocidade. o movimento é uniformemente variado,
e) [O, 2) s: o módulo da velocidade diminui, pois a aceleração é constante. Quando a
a sua componente escalar é negativa Mas B partiu mais tarde do que A e atingiu
velocidade constante ao mesmo tempo do força é variável, o movimento é variado.
e a componente escalar da aceleração Como a resultante das forças tem a direção
é constante e positiva: movimento que A mas menor (v8 < vA). A aceleração
média de B foi menor do que a de A e e sentido do movimento, os carrinhos só
uniformemente retardado no sentido podem aumentar de velocidade, por isso
negativo. enquanto B se moveu A fê-lo com maior
velocidade. Por isso A ganhou: quando A o movimento é inicialmente acelerado
[2, 4) s: o módulo da velocidade aumenta, (força variável) e depois uniformemente
a sua componente escalar é positiva chegou à meta, B tinha percorrido uma
distância inferior à percorrida por A acelerado (força constante).
e a componente escalar da aceleração b) FAz = m a2 e FAv = m ªv· Portanto,
é constante e positiva: movimento e) A distância percorrida por C é a área
uniformemente acelerado no sentido por baixo da curva C no gráfico v(t). !!3_ FRZ 250
Quando A chegou à meta, C tinha = = = 1,25.
positivo. ay FAY 200
[4, 8) s: o módulo da velocidade percorrido uma distância menor
(inferior até à de B como se pode concluir e) Como FR = mo, as acelerações serão
mantém-se, a sua componente escalar
é positiva e a componente escalar graficamente pelas áreas por baixo iguais se as intensidades da resultante das
da aceleração é nula: movimento uniforme das curvas v(t) de A, B e de C). forças forem iguais porque a massa é igual,
no sentido positivo. o que se verifica em t = 5,5 s.
[8, 12) s: o módulo da velocidade diminui, d) FRz = m a2 e FRv =2m ªv· Portanto
1.2.6 Segunda Lei de Newton
a sua componente escalar é positiva
02= ªv =� F = F z =_BY_
F =_BY_ F ou seja
e a componente escalar da aceleração 30. a) [1, 2) s e [4, 6) s (velocidade m 2m 2 ' · '
R
não é constante e é negativa: movimento constante e aceleração nula).
retardado no sentido positivo. a intensidade da resultante de forças
b) A intensidade da resultante das forças sobre Y tem de ser o dobro da intensidade
28. a) A- IV; B- li; C- V; D - VI; E-1; F - Ili. é diretamente proporcional ao módulo da da resultante de forças sobre Z, o que se
b) 1) V - a aceleração é sempre constante e aceleração. Esta é 2 m s-2 nos intervalos verifica, aproximadamente, em t=2,8 s,
negativa (porque aponta no sentido negativo); de tempo [O, 1) s e [2, 4] s e é-1 m s-2 em sendo FRz = 100 N e FRv = 200 N.
a componente escalar da velocidade [6, 8] s. A resultante das forças é a mesma
é inicialmente positiva (na subida), depois e com valor não nulo em [O, 1] s e [2, 4] s. 35. a) De baixo para cima, pois a
anula- se (inversão de sentido) e depois é e) [6, 8] s. componente escalar da velocidade
negativa (na descida); li) componente d) [O, 1] s e [2, 3] s. enquanto a bola está a subir é positiva, ou
escalar da aceleração gravítica. e) [3, 4] s. seja, o vetor velocidade aponta para cima.
b) É o instante em que a velocidade se
27. (B) No movimento curvilíneo a 31. A intensidade do peso é anula, ou seja, a bola atinge a altura
velocidade está sempre a variar, pelo P = 1000 x 10 = 1,0 x 104 N, logo máxima. O declive da reta no gráfico
.menos em direção, logo tem de haver FR = 0,20 x 104 =2,0 x 103 N. A aceleração é negativo e igual à componente escalar
aceleração. O movimento pode ser da aceleração gravítica, ou seja, -10 m s-2•
curvilíneo e uniforme, ou seja, em módulo
a sua velocidade não varia, mas varia
,
=
e FR = mo o = '
2 0 X 103
1,0 X 103
= 2 O m s_2•
' Como é constante, é igual à aceleração
média e tem-se:
=
em direção. Os módulos das velocidades inicial e final 11v
são v. = 20 m s-1 e v1 = 25 m s-1• Como as 0- 5 0
28. (B) As componentes escalares da a =-' =-10=--' - t.t=0,50 s= t1•
força� são constantes e, portanto, também m M M
velocidade e da aceleração são positivas
a aceleração, esta é igual à aceleração A altura máxima é dada pela área do
e o declive da reta tangente ao gráfico v(t).
que dá a componente escalar da 11v, 25-20
média, logo o =- = 2,0 = �_.:;:..;;.. = triângulo por baixo da reta no intervalo
. 5 0 X O 50 = 2,5
aceleração gravítica, é maior na Terra
do que na Lua. = M=2,5 s. m M M [O; 0,5] s, ou seJa '
2
' = 1,3 m.
2
e) A força exercida pela bola sobre a Terra b) Só há aceleração segundo a direção xx, e)
--
7
é igual e oposta à que a Terra exerce sobre por isso só interessam as forças, ou as V,
E 1:�
..
a bola, P' =0,200 x 10 = 2,0 N, e está suas componentes, nesta direção, e que
,:
aplicada no centro da Terra. O módulo dão a resultante das forças: FRx = ma,
da aceleração é caso A: F=m aA caso B: F cosa = m a6 o 5 10
1
15 t/s
a' = ___f__ =
2
·º = 3 4 x 10-25 m s-2,
caso C: F cos a = m ªe· Portanto, a6=ªe
e a6= aA cosa. A maior aceleração '1V, 1,6
mTerra 5,97 X 1024 ' verifica-se quando a força aplicada não --
E
valor tão pequeno que não tem significado. o
------- 11
º
tem componente vertical (a= O ). 0' 15
. m1 ram 10 15 t/ s
36. (D) A superfície da Terra Fg = G--• r_ 39. a) Há quatro forças: o peso e a força -1,2
r2
m m
e, em órbita, F'g=G�.
r2
Como r = 2r1,
normal. que se anulam, a força que puxa o
bloco e a força de atrito. --
z 16
vem F'g=G�
mr m
(2r 1)2
1
=- F.g A superfície'
4 FJ
o
-12 ------- 15 10 1 15
t
t/ s
F
a aceleração da gravidade é g=_i. = F. F
41. Escolhemos um referencial com
m
mTerra o sentido do movimento (eixo dos yy
=G (não depende da massa, m, p a apontar para baixo). As forças aplicadas
são o peso, P, e a normal, N. O_par
r�
do satélite); em órbita a intensidade ação-reação da força normal, N, é a força
F'm Como as forças são constantes, a aceleração que a pessoa exerce no suporte e a sua
1
da aceleração é g'=G--9- =-g. é constante e igual à aceleração média: intensidade, lida na balança-dinamómetro,
m 4
m m - M - 3,0 - O - 1,O m s-2. Só há
a------- é igual à intensidade da força normal
37.(A)Fg =G� e M 3,0 (chama-se balança-dinamómetro porque
r� aceleração segundo a direção horizontal, mede uma força mas apresenta o valor
m m 1 1 m m =
logo FRx=m a F - F.=m a obtém-se de uma massa que é dada pelo quociente
·F'9 = G� 9 =-G�. 40 - F.=5,0 x 1.0 «- F.= 35 N. dessa força por g). Em geral a força
= -F
2 r 10 10 r�
normal tem valor diferente do peso,
!:!) A componente horizontal da força
Portanto, r 2=lOr� e r=V'1Õrr. º como se mostra na figura:
F é F=40 cos 20 Como a aceleração é a
38. a) C. Na direção vertical as forças têm mesma, podemos escrever FRx = ma =
de se anular porque não há movimento. = 40 cos 20 - F� = 5 x 1,0 «- F� = 33 N.
º
FJ
Em A temos N - P = O N = P; em B= 40. a) Representam-se na figura as forças
=
temos N' + F sin a = P N' = P - F sin a, aplicadas (que não estão à escala).
logo N' < P; em C temos N" =P+ Fsin a, p
ou seja, N" > P. Em C a força normal tem
de compensar o peso e a componente FJ F
vertical da força aplicada. F.
A Segunda Lei de Newton permite escrever
A p FRr =ma= P- N =ma, com P=600 N.
a) a= 4 m s-2, logo 600 - N=60 x 4 =
= N=360 N (a balança marca um valor
inferior ao peso).
P=10 x 10 = 100 N; b) Aceleração nula, logo 600 - N=O =
F.=100 x 0 ,10= 10 N; = N=600 N (a balança marca um valor
igual ao peso).
º º
Fx=FCOS 30 =30 X COS 30 = 26 N e) a= -4 m s-2, logo 600 - N= 60 x (-4) =
B
N'+Fsinit=P
A resultante das forças é horizontal e igual = N=840 N (a balança marca um valor
a Fx - F.=16 N. Temos FRx =ma= superior ao peso).
N'=P-Fsina = =
F - F = m a 26 -10= 10 a = d) A aceleração é a aceleração gravítica,
= ax=1,6 m s-2; usando a definição logo 600 - N=60 x 10 N=O N =
de aceleração média tem-se (a balança marca valor nulo pois a pessoa
= ÂV «- 10,0 - 2, 0 «- não exerce qualquer força sobre ela).
p a 1'6 =
F=F' m M M 42. a) (A). Consideremos um eixo xx
coincidente com a direção da trajetória e
=M=�=5 0 s. façamos a decomposição do peso nesta
e 1,6 '
b) A aceleração do movimento é direção e noutra perpendicular. Na direção
do eixo dos yy a resultante das forças é
 0 - 10,0
N"=P+Fsin a a = V =a =-1 2 m s-2. nula, pois não há movimento nessa direção.
N" m Ât m 8,3 Resta, portanto, a componente do peso
A resultante das forças é igual à força
=
de atrito: FRx = m a -F;=m a = na direção do movimento, que será
=
=-F;=10 x (-1,2) F0= 12 N, o que
igual à resultante das forças:
P,=P sin a = m g sin a = FR. Aplicando
corresponde a 12% da intensidade a Segunda Lei de Newton à direção
F=F" da intensidade do peso que é 100 N. do movimento temos
FRx =ma= P sina =ma=mg sin a = e) Aplicando a Segunda Lei de Newton cabeça do ocupante do veículo seja lançada
=ma= a = g sina. obtemos a aceleração: para trás (ou seja, mantenha o seu estado
=
FRx =max -F.-mg sina =max= de repouso em relação à estrada).
º
<e> -3,0- 3,0 X 10 X Sin 30 =-3,0ax
2
=
= ªx= -6,0 m s- .
A aceleração é igual à aceleração média e,
na altura máxima, a velocidade é nula:
Sem encosto de cabeça
Í'>.Vx 0- 10
a =- - =-60=---=M=l7s.
m M ' M '
-
porque se aproxima mais do valor tabelado.
ii) A esfera não passar em frente à célula 2
b) Nesse instante o movimento E= l:..m v 2 = l:.. x 3,0 x 49 = 73,5 J.
é uniformemente retardado no sentido 2 2
de manéira apropriada, ou seja, de uma positivo (v, > O): A energia transferida para o gelo é 60%
forma tal que o tempo de passagem não V desse valor: 73,5 x 0,60 = 44,1 J.
corresponda ao diâmetro da esfera mas De E= m cgelo t,,. T obtém-se
a uma distância menor. X 44,1 = 20 X 10-3 X 2,1 X 103 X t,,. T=
iii) Teoricamente não, pois a resistência =t-..T=l,l ºC.
do ar é praticamente nula numa trajetória a =
Logo 1H = T1 - � T1 = -2,9 ºC.
tão curta. Nestas condições é uma queda 59. a) A força começou a atuar no instante
livre e a aceleração é igual à aceleração e) Através do cálculo das áreas temos:
s = 10 + 5 = 15 m: M. = 10 - 5 = 5 m. 0,10 s quando a sua velocidade era
gravítica, a qual é praticamente constante
d) Pelo teorema da energia cinética, 0,180 m S-1.
à superfície da Terra. Os valores diferentes b) Quando a força deixou de atuar, a
obtidos devem-se a erros experimentais. WF"R = t-..E0, temos:
velocidade manteve-se aproximadame.nte
55. a) i) Dois tipos de movimentos: W=l:..mv 2 -l:..mv 21 =l_ x 2,0 x (10 02 - 02) = constante. Se existissem forças
primeiro uniformemente acelerado, com 2 f 2 2 dissípativas a velocidade diminuiria
a velocidade a variar linearmente com = 100 J. a partir de t = 1,50 s.
o tempo; depois movimento uniforme pois 57. Como a massa da corda é desprezável, e) A força deixou de atuar no instante
a velocidade é praticamente constante. também o peso é. Por isso só são exercidas t. = 1,50 s. Entre este instante e o instante
r
ii) No primeiro movimento o fio puxa forças por A e por B na corda, ou seja, t; = 2,50 s, ou seja, no intervalo de tempo
o carrinho (tensão); quando o corpo que as tensões TA e B' Como a massa M = 1,00 s, sendo a sua velocidade
desce atinge o solo, deixa de haver tensão, é praticamente nula, também a resultante 0,690 m s-1, como se lê no gráfico,
a corda deixa de puxar o carrinho e a das forças sobre a corda tem de ser nula: o objeto percorreu a distância
resultante das forças sobre o carrinho =
FR, = ma, T8 - TA= O = T8 = TA; ou seja, 0,69 0 X 1,00 = 0,69 0 m.
passa a ser praticamente nula (poderá a intensidade da tensão ao longo da corda d) Pelo teorema da energia cinética,
haver uma pequena força de atrito) é sempre a mesma, por isso os respetivos WF'R = AEc, o trabalho é dado pela variação
e este passa a ter movimento praticamente pares ação-reação de TA e f8, no corpo A da energia cinética: WF = l:..m(v 21 - v2) =
uniforme. e no corpo B, respetivamente, têm R 2
iii) No primeiro movimento atuam o peso exatamente a mesma intensidade. = 0,5 X 311,07 X lQ-3 X (0,69 02 - 0,1802) =
e a força normal, que se anulam, e a força f:..orças sobre A: o peso, PA' a força no!:_mal, = 0,069 J.
exercida pelo fio, a tensão, que é igual à N A' a força que a corda exerce em A,J A' e e) A aceleração do movimento na primeira
resultante das forças. Quando deixa de a força de atrito exercida pelo chão, F A' parte do movimento pode ser obtida a
haver tensão atuam apenas o peso e a força partir da inclinação da reta no gráfico.
f:..orças sobre B: o peso, F\, a força no{mal,
normal e a resultante das forças é nula. Tomando dois pontos (t, v) como, por
N 8, a força que a corda exerce em B,J 8, e
b) A figura seguinte mostra o gráfico de a força de atrito exercida pelo chão, F as· exemplo, (0,50; 0,340) e (1,00; 0,540),
dispersão e a reta de ajuste aos dados concluí-se que no intervalo de tempo
Forças sobre a corda: a força que A exerce
experimentais.
na cordj, TA' e a força que B exerce na
corda, T 6.
M = 0,50 s a variação de velocidade foi
º• ºº
t-..v= 0,200 m s-1. Portanto, a= t-..v = 2 =
M 0,50
Como o movimento é para a esquerda = 0,400 m s-2 e a intensidade da força na
(A ganha o jogo), e se não for uniforme, direção do movimento foi então F, = ma,=
tem-se que FaA > TA e F.8 < T6. = 311,07 x 10-3 x 0,400 = 0,124 N.
Como FX = FR cos 20 º, a intensidade da
F
força aplicada foi FR = --'-. = 0,132 N.
cos 20
60. Para encontrarmos o módulo
da velocidade em B podemos usar
Tempo/ s a conservação da energia mecânica
pois não há atrito entre A e 8: Como a aceleração é igual à aceleração
média, tem-se
lmvA2 + mghA -
2 8 + mgh8=
=..!..mv2
tw. 14 -12,1
a =- = 1,73=--�=M= l,1 s.
2
✓
. = g hA =½v� = v8= 2g hA = 6,3 m s-1. m M M
Esta é a velocidade inicial para o trajeto BC. f) Pelo teorema da energia cinética temos
A força de atrito tem módulo W rR = L'1fc sendo WrR = WP + W ,v + Wp ; mas
o trabalho do peso e da força normal são
8
F. = 0,10 x 10 x 3,0 = 3,0 N. Escolhemos
para referencial um eixo que aponta no nulos porque as forças fazem 90 com o
º