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10. Newton descobriu que a força gravítica não existe apenas à superfície da Terra: existe em todo o
lado do Universo, pelo que se diz universal. Assim, a Lua está sujeita à força gravítica da Terra e é
puxada para a Terra do mesmo modo que uma maçã. A Lua é como uma maçã, apesar de maior...
Do mesmo modo, a Terra está sujeita à força gravítica do Sol. ( ...)
http://nautilus.fis.uc.pt/astro/hu/gravi/gravitacao_universal.html
10.2. Considere a maçã à superfície da Terra. A força gravítica exercida pela Terra sobre a maçã se
a sua massa diminuísse para um quarto seria:
(A) o dobro (B) 1/2 (C) o quádruplo (D) 1/4
10.3. A massa do Sol é cerca de 2,7 x 107 vezes superior à da Lua e o raio médio da órbita da Terra
em torno do Sol é cerca de 3,2 x 104 vezes superior ao da Lua em torno da Terra. Determine
a razão entre a intensidade da força gravitacional que a Terra exerce sobre o Sol e a intensi
dade da força gravitacional que a Terra exerce sobre a Lua.
10.4. Caracterize a força que constitui um par ação-reação da força atrativa que o Sol exerce na Terra.
Considere que a aceleração gravítica do Sol é 273,4 m S-2 e a massa da Terra de 5,97 x 1024 kg.
10.5. Considere um planeta de massa igual à da Terra, mas de raio diferente. Conclua, justificando,
quantas vezes o raio desse planeta teria que ser superior ao da Terra para que uma maçã
colocada à sua superfície ficasse sujeita a uma força gravitacional quatro vezes menor do
que aquela a que está sujeita quando colocada na superfície da Terra.
11. A sonda Dawn da NASA, de massa 1250 kg, entrou em órbita de Ceres a 6 de março de 2015, (...)
a sonda demorou vários dias a integrar-se na sua primeira "órbita científica circular" a uns
13 SOO km de altitude, explicava ainda a NASA. E foi só a 27 de abril que a missão teve oficial
mente início. ( ... ) "No dia 9 de maio, a nave ligou o seu motor iónico para iniciar uma descida em
espiral até à sua segunda órbita de mapeamento, manobra que deverá durar um mês", explica
agora a NASA. A sonda ficará inserida neste segundo "patamar" orbital no próximo dia 6 de junho,
a uma altitude de 4400 km, ou seja, três vezes mais perto de Ceres. (... )
11.1. A massa da Lua é aproxima.da.mente 82,3 vezes a massa de Ceres e o seu raio é aproxima.da.
mente 3,56 vezes o raio de Ceres. Determine a massa da sobrecarga, em unidades do SI, que
era necessário colocar na sonda Dawn para que o peso da sonda à superfície de Ceres fosse
igual ao seu peso na superfície da Lua.
11.3. O gráfico que traduz a variação da intensidade da força gravítica (F8) que atua numa sonda
quando esta orbita um planeta em função do seu raio de órbita (r).
(A) (B) (C) (D)
r2 / m r2 / m r2 / m r2 / m
12. Observe o gráfico velocidade-tempo referente ao movimento de um corpo, de massa 200,0 g, coin
cidente com o eixo Ox.
V/ ffi 5-l
20
10
o
5 10 15 20 t / s
- ]O
- 20
12.1. O módulo da resultante das forças que atua no corpo entre os 5 e os 10 segundos é:
(A) O N (B) 2,0 N (C) 0,20 N (D) 0,50 N
13. Um avião com uma massa de aproximadamente 10 310 kg, inicialmente em repouso, descola de uma
pista, com um módulo de velocidade de 330 km 11- 1 e demora cerca de 7,33 segundos a atingir a veloci
dade de descolagem. Admita que o avião pode ser representado pelo seu centro de massa e que a inten
sidade da força propulsora resultante se mantém constante durante toda a fase de descolagem. Despreze
todas as forças de atrito e a resistência do ar.
13.1. Represente num esquema as forças que atuam no avião imediatamente antes de atingir a
velocidade de descolagem.
13.2. Determine a intensidade da força propulsara resultante exercida no avião durante o processo
de descolagem.
13.3. Relativamente a este avião, pode afirmar-se que:
(A) durante o processo de descolagem do avião, a resultante de todas as forças que nele
atuam é igual a zero.
(B) se o avião estiver a mover-se com velocidade de módulo constante, então é nula a resul
tante das forças que sobre ele atuam.
(C) se a resultante de todas as forças que atuam sobre o avião for nula, pode concluir-se que
este se encontra em repouso.
(D) ao deslocar-se na pista, antes da descolagem, pode considerar-se que o avião está sujeito
a urna única força.
13.4. Durante uma missão, o piloto teve necessidade de proceder à aterragem do avião numa pista
retilínea. Conclua, justificando, se, no instante em que o avião aterra, o seu peso e a reação
normal constituem um par ação-reação.
14. Um automóvel, inicialmente em repouso, viaja entre duas paragens consecutivas descrevendo uma
trajetória retilínea coincidente com o eixo Ox, com componente escalar da aceleração a variar no
tempo de acordo com o seguinte gráfico.
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10 20 30 40 t/s
15. O bloco A, de massa 3,0 kg, sobe um plano inclinado por ação de uma força, F, paralela ao plano,
tal como se representa na figura seguinte. Considere desprezável a resistência do ar.
15.1. Sendo g o módulo da aceleração da gravidade, a expressão que pode traduzir conetamente a
intensidade da força de atrito que permite a subida do bloco com velocidade constante é:
(A) F + mgcos (60 º ) (B) F- mgsen (60 º )
(C) mgsen (60 º ) - F (D) F- mgcos (60 º )
15.2. Considere que, numa outra situação, o mesmo bloco é lançado com uma velocidade de
10 m S- 1 , sobre o mesmo plano inclinado, e que durante a subida atua uma força de atrito de
intensidade constante e igual a 3 ,O N.
15.2.1. A intensidade da resultante das forças que, nesta situação, atua no bloco é:
(A) 15,0 N (B) 12,0 N (C) 18,0 N (D) 33,0 N
15.2.2. Determine o tempo que o bloco, nesta situação, demora a atingir a altura máxima sobre o
plano inclinado.
16. Dois caixotes são empurrados por uma força, F, de intensidade constante e
igual a 60 N. A massa dos caixotes A e B é, respetivamente, igual a 4, 5 kg e
8,0 kg. Despreze todos os atritos entre os caixotes e a superfície de apoio.
16.1. Determine a aceleração adquirida pelo conjunto dos dois caixotes.
16.2. Selecione a opção que completa corretamente a frase seguinte.
"A intensidade da reação normal que atua no corpo A é igual a ... e a força que o caixote A
exerce no caixote B é ... ."
(A) ... 45 N ... 80 N (B) ... 80 N ... 45 N
(C) ... 80 N ... 21,6 N (D) ... 45 N ... 21,6 N
Mal os passageiros entrem no autocarro e a porta se feche, estiquemos bem os músculos de modo
a manterem-se assim durante o arranque. Quando se aproximar uma paragem estiquem-se de novo
todos os músculos. Se duvidarmos da nossa "boa musculatura" devemos agarrar-nos a um dos va
rões do autocarro ou às argolas que, para esse fim, existem um pouco acima das nossas cabeças. Em
qualquer dos casos devemos manter-nos "bem solidários" com o veículo.
Justifique a necessidade de nos mantermos "solidários" com o veículo quando este arranca ou trava,
fundamentando a sua resposta com a Lei de Newton que considerar mais apropriada.
INTERAÇÕES E SEUS EFEITOS
10.1. (A) 10.2. (B)
F g. T/S
10.3. = 0,0264
Fg,T/L
--7F-
F
13.3. (B)
13.4. Não constituem um par ação-reação, urna vez que têm o
mesmo ponto de aplicação.
14. Ponto de aplicação: centro de massa do automóvel; Direção:
coincidente com o eixo Ox; Sentido: positivo do eixo Ox
(v > O m s-1); Intensidade:
V14 - 0
[0;14] s⇒a= ÓV � 2 = -_, - -� V14, = 28 m s -1
M 14
Como entre os instantes 14 e 20 segundos o valor da aceleração
é zero, então o automóvel desloca-se com velocidade constante.
Assim, o módulo da velocidade no instante 20 segundos é
28 m s- 1•
15.1. (D)
15.2.1. (C)
15.2.2. l = 1,67 s
16.1. a=4,8 mÇ 2 16.2. (D)
17. De acordo com a Lei da Inércia, se a resultante das forças
que atuam sobre um corpo for nula, o corpo permanece em
repouso ou desloca-se com velocidade constante, com movi
mento retilíneo uniforme. Desta forma, os passageiros do veí
culo têm tendência para permanecer no seu estado de repouso.