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UNISO – UNIVERSIDADE DE SOROCABA

PAOLA DE FÁTIMA FERNANDES – 00113323


RAFAEL DE OLIVEIRA LISBOA – 00111424

EPIDERME E ESTOMATOS - ANÁLISE LABORATORIAL

Orientador prof. º Nobel Penteado De


Freitas

BRASIL
2022
Parênquima

O parênquima é um tecido vegetal meristemático constituído por células vivas, denominadas


parenquimáticas, de diversos formatos. Essas células apresentam uma parede constituída
por celulose, hemicelulose e substâncias pécticas, que constituem a sua parede celular
primária. Em alguns casos, as células parenquimáticas podem desenvolver paredes
secundárias.
As células epidérmicas, também se caracterizam por estarem perfeitamente justapostas,
sem deixar espaços intercelulares.
Algumas células epidérmicas, apresentam cutina nas paredes e também podem formar uma
cutícula.

Estômatos
Através dos estômatos ocorrem principalmente as trocas como o gás carbônico, o oxigênio
e o vapor de água entre os tecidos vegetais e a atmosfera. O mecanismo de abertura e
fechamento dos estômatos está diretamente ligado aos processos de transpiração,
fotossíntese e respiração, pois a intensidade desses processos depende, principalmente, do
grau de abertura dos estômatos.
Para decodificarmos as espécies podemos utilizar o método da localização dos estômatos,
podendo ser: anfiestomáticos – quando o estômato pode ser observado na região adaxial e
abaxial da planta; hipoestomáticas – quando o estômato pode ser observado somente na face
inferior da planta e em folhas flutuantes de espécie aquática – epiestomáticas – pode ser
analisado a presença de estômatos na parede adaxial. Os cloroplastos presentes nessas folhas são
capazes de realizar fotossíntese.
A– B

C D

Corte paradérmico feito na folha de Grumixama (Eugenia brasiliensis). A – Parede adaxial da


planta com a presença de parênquima. B- Parênquima observado em aumento para melhor
visualização. C- Corte abaxial da planta com a presença glândulas de óleo, parênquima e
estômatos, da planta de espécie hipoestomática. D- Estômatos em aumento para melhor
reconhecimento do mesmo, pode ser observado ao redor do, a presença de 6 (seis) células.
CAMBARA (Gochnatia polymorpha)
A– B

C D

Corte paradérmico feito na folha de Cambará (Gochnatia Polymorpha). – A- Parede adaxial da planta
com a presença de parênquima. B- Representação dos estômatos com quatro (quatro) células ao
redor do mesmo. C- Apêndices epidérmicos – tricomas – no adaxial da folha, apresentando funções
protetivas a mesma. D– Após a retirada dos tricomas na região abaxial, pode-se observar a presença
dos estômatos da planta de espécie anfioestomática.
JATOBÁ (Copaifera Langsdorffii)
A– B

C D

Corte paradérmico na folha de Jatobá (Copaifera Langsdorfii). A – Parede adaxial com a


presença de parênquima. B – Representação dos parênquimas observados em aumento. C –
Parede abaxial da folha com a presença de estômatos. D – Representação dos estômatos em
aumento, pode-se observar 4 (quatro) células ao redor do mesmo.

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