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Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Rádio TV Internet

Especialização e Mestrado em Comunicação

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

BACHARELADO EM RELAÇÕES PÚBLICAS

SÃO PAULO

2018
1. DIMENSÃO INSTITUCIONAL
1.1. Da Mantenedora
Nome: Fundação Cásper Líbero
CNPJ: 61.277.273/0001-72
End: Avenida Paulista, nº 900
Bairro: Jardim Paulista Cidade: São Paulo CEP: 01310-940 UF:
SP
Fone: (11) 3170-5678
Espécie Societária: pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos

1.2. Da mantida
1.2.1. Dados Gerais
Nome: Faculdade Cásper Líbero
End: Avenida Paulista, nº 900
Bairro: Jardim Paulista - Cidade: São Paulo CEP: 01310-940 - UF: SP
Fone: (11) 3170-5883
E-mail do procurador institucional: alipio@casperlibero.edu.br
E-mail do principal dirigente: ccosta@casperlibero.edu.br

1.2.2. Atos Legais da Mantida


FACULDADE CÁSPER LÍBERO
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
Decreto Federal nº 23.087 de 19 de maio de 1947,
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 23 de maio de 1947.

FACULDADE CÁSPER LÍBERO


RECREDENCIAMENTO DA FACULDADE
Portaria MEC Nº 1161 de 13 de setembro de 2012,
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 14 de setembro de 2012.

1.2.3. Atos Legais dos Cursos da Instituição


JORNALISMO (BACHARELADO)
AUTORIZAÇÃO
Decreto Federal nº 23.087 de 19 de maio de 1947,
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 23 de maio de 1947.

JORNALISMO (BACHARELADO)
RECONHECIMENTO
Portaria SERES nº 703, de 18 de dezembro de 2013,
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 19 de dezembro de 2013.

RELAÇÕES PÚBLICAS (BACHARELADO)


AUTORIZAÇÃO
Parecer do Conselho Federal de Educação nº 1271/79, conforme consta do processo nº
173/78-CFE e 243.175/79, do Ministério da Educação e Cultura

RELAÇÕES PÚBLICAS (BACHARELADO)


RECONHECIMENTO
Portaria SERES nº 29, de 26 de março de 2012,
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 28 de março de 2012.
PUBLICIDADE E PROPAGANDA (BACHARELADO)
AUTORIZAÇÃO
Parecer do Conselho Federal de Educação nº 1271/79, conforme consta do processo nº
173/78-CFE e 243.175/79, do Ministério da Educação e Cultura

PUBLICIDADE E PROPAGANDA (BACHARELADO)


RECONHECIMENTO
Portaria SERES nº 626, de 27 de novembro de 2013,
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 28 de novembro de 2013.

RADIALISMO (BACHARELADO)
AUTORIZAÇÃO
Portaria MEC nº 2002, de 11 de outubro de 2001,
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 15 de outubro de 2001.

RÁDIO, TV E INTERNET (BACHARELADO)


RECONHECIMENTO
Portaria SERES nº 626, de 27 de novembro de 2013,
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 28 de novembro de 2013.

1.2.4. Missão e Valores


A Faculdade Cásper Líbero tem como missão institucional desenvolver
programas nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. Para tal, oferece cursos
de nível superior; elabora programas de ensino-aprendizagem; contribui para a
compreensão da variedade e da mutabilidade das demandas sociais; propicia e
estimula a capacidade de adequação à complexidade e velocidade do mundo
contemporâneo; e promove a interface dos discentes no mercado de trabalho.
Fomenta a reflexão, a criação e a produção do conhecimento e do saber por
meio das seguintes habilitações: Jornalismo; Publicidade e Propaganda;
Relações Públicas; e Rádio, TV e Internet. A formação ético-política e o
aperfeiçoamento das habilidades e das competências profissionais são as
premissas norteadores dessa missão.
A Faculdade Cásper Líbero é considerada uma instituição de primeira
linha, já que oferece formação humanística e profissional a seu corpo discente
juntamente com o incentivo à pesquisa na graduação (iniciação científica), nos
cursos de especialização e no programa de stricto sensu.
Uma outra característica que a torna uma instituição diferenciada é o
incentivo à pesquisa para o corpo docente, por meio do Centro Interdisciplinal de
Pesquisa (CIP) e dos grupos e projetos de pesquisa do programa de pós-
graduação.
Os valores da Faculdade Cásper Líbero contribuem para que sua missão
seja colocada em prática de acordo com fundamentos que condizem com a
cultura da instituição. São eles:
• Compromisso com a Excelência
• Responsabilidade Social
• Ética nas relações sociais e profissionais
• Integração com o mercado de trabalho
• Espírito de equipe
1.2.5. Inserção Regional
A Faculdade Cásper Líbero está inserida na Grande São Paulo, a maior
e mais importante região metropolitana do Brasil e a terceira maior área urbana
do mundo, com 21.391.624 habitantes em 2017, distribuídos em 39 municípios
em intenso processo de conurbação. De acordo com dados do IBGE, a Região
Metropolitana de São Paulo é o maior polo de riqueza nacional. O PIB per capita
alcançou em 2015 o valor de R$ 40.386,00. A metrópole concentra a maioria das
sedes brasileiras dos mais importantes complexos industriais, comerciais e
principalmente financeiros, que controlam as atividades econômicas no País.
Esses indicadores influenciaram que surgisse e se condensasse na região
metropolitana serviços sofisticados, definidos pela íntima dependência da
circulação e transporte de informações: planejamento, publicidade, marketing,
seguro, finanças e consultorias, entre outros. A região exibiu em 2015 um
Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 1,06 trilhões, o que representou 54,5% do PIB
paulista. É, ainda, região de peso na economia nacional, particularmente nos
setores secundário e terciário.
A área de serviços da região metropolitana de São Paulo é a mais
desenvolvida do país, incluindo aí o setor de comunicação. A cidade concentra
os principais jornais impressos do país, grandes grupos editoriais, emissoras de
rádio e televisão, as maiores agências de publicidade do Brasil, agências
internacionais de notícias, empresas de comunicação online, bem como as
maiores agências de comunicação corporativa do país.
A Faculdade Cásper Líbero tem como área de atuação todas as Zonas
da cidade. Tal fato se explica por sua localização privilegiada, com o edifício
sede situado em um dos principais centros financeiros do país: a Avenida
Paulista. Considerando a configuração de transportes públicos e da malha viária
da cidade de São Paulo, atende não só a demanda de sua área de abrangência
direta, como amplia a sua atuação à microrregião constituída pela grande São
Paulo e até mesmo de cidades do interior do Estado.

1.2.6. Histórico
Criada em 16 de maio de 1947, a Faculdade Cásper Líbero é pioneira no
ensino superior de Jornalismo no país e inovadora na criação dos cursos de
Relações Públicas e Publicidade e Propaganda (em 1972) e de Rádio e TV (em
2002). Seu elevado padrão de ensino a coloca entre as cinco melhores escolas
do gênero na América Latina. Sempre contou com um corpo docente qualificado
que formou, durante essas mais de seis décadas, profissionais de alto nível ético
e humanístico. Prepara não apenas profissionais, mas cidadãos e formadores
de opinião. De sua criação até o ano de 2017, já passaram por suas salas de
aula mais de 15 mil alunos que se transformaram em profissionais.
A instituição foi idealizada pelo jornalista e empresário Cásper Líbero
(1889-1943), que deixou determinado em testamento a criação de uma escola
de jornalismo, que foi fundada em 1947. Mantida desde o início pela Fundação
Cásper Líbero – que tem como uma de suas finalidades “manter escola de nível
superior abrangendo técnicas e artes relativas à informação e à comunicação de
ideias, em particular o jornalismo, o ensino de humanidades, história e filosofia;
da língua portuguesa e seus usos” – foi uma das pioneiras na constituição de
escolas de jornalismo da América Latina. Em 1972, por determinação legal,
tornou-se a Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, passando a
oferecer também os cursos de Relações Públicas e Publicidade e Propaganda.
Em 1975 foram criados os cursos de Pós-Graduação e Mestrado Interna
Corporis, que formaram as bases iniciais para os cursos de Pós-Graduação Lato
Sensu e Stricto Sensu atuais.
Com a finalidade de articular as iniciativas isoladas de núcleos de
pesquisa, a Instituição implantou, em 2000, uma política de pesquisa por meio
da criação do Centro Interdisciplinar de Pesquisa – CIP.
No ano de 2002, o nome da Instituição passou a ser Faculdade Cásper
Líbero e a oferecer, também, a habilitação em Radialismo (hoje Rádio, TV e
Internet).
Ao longo do tempo, e devido à atuação de alunos egressos nos principais
veículos de comunicação, a Instituição alcançou renome nacional recebendo
estudantes da Grande São Paulo e de outros municípios e estados, contando
hoje com aproximadamente 3 mil alunos nos cursos de graduação e da pós-
graduação.
A Faculdade Cásper Líbero vem se destacando principalmente pela
qualidade de ensino, confirmada através de diferentes premiações por trabalhos
e projetos de alunos e de professores, apresentados em congressos ou
concursos promovidos por empresas do mercado. Também vem marcando
posição na área da Pesquisa e na formação de especialistas e mestres que
atuam em importantes universidades e participam dos principais fóruns
científicos da área de Comunicação Social, como a Intercom e a Compós.
Ampliando sua já reconhecida competência no ensino da Comunicação
Social, a Faculdade Cásper Líbero investe em novas políticas pedagógicas que
valorizem ainda mais a pesquisa e a formação profissional de seus alunos e
egressos, assumindo, em toda a sua essência, a vocação e compromisso com
a educação superior.

2. ORGANIZAÇÃO DO CURSO

2.1. Nome do curso


Bacharelado em Relações Públicas

2.2. Atos Legais do curso


O Curso Bacharelado em Relações Públicas foi autorizado pelo Parecer
do Conselho Federal de Educação nº 1271/79, conforme consta do processo nº
173/78-CFE e 243.175/79, do Ministério da Educação e Cultura, e reconhecido
pela Portaria SERES nº 29, de 26 de março de 2012, publicada no Diário Oficial
da União (DOU) de 28 de março de 2012.
2.3. Base Legal do Curso
Este Projeto Pedagógico atende a Resolução CNE/CES nº 2, de 27 de
setembro de 2013, publicada Diário Oficial da União, Brasília, em 1° de outubro
de 2013 – Seção 1 – p. 28, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do
curso de Relações Públicas, bacharelado, tendo em vista as diretrizes e os
princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES nos 583/2001 e 67/2003. Carga
horária mínima e tempo mínimo de integralização: Bacharelado: Parecer
CNE/CES 08/2007 e Resolução CNE/CES 02/2007).

2.4. Total de vagas autorizadas


Total: 150 vagas anuais
Distribuição das Vagas: 50 vagas período matutino
100 vagas período noturno
O número de vagas oferecidas (50 vagas anuais no matutino e 100 vagas
anuais no noturno) corresponde plenamente à dimensão do corpo docente e à
infraestrutura da Faculdade Cásper Líbero no âmbito do curso.
No ano de 2018, o Curso de Relações Públicas possui 527 alunos. Para
ministrar aulas a esses alunos, o curso conta com 27 docentes. Ou seja, há uma
média de um docente para 19 alunos.
Em relação à infraestrutura física, a Faculdade Cásper Líbero utiliza para
suas atividades educacionais as instalações localizadas na avenida Paulista,
900. A sede da instituição oferece em seus 11,68 mil m², teatro, auditório, espaço
cultural, quadra poliesportiva, lanchonetes, bibliotecas, laboratórios, espaço
específico para exposições e manifestações culturais. As áreas de lazer,
alimentação e convivência somam 4.890 m², além das salas de aula, contando
com instalações adequadas e suficientes para o ensino de graduação e pós-
graduação.
As salas de aula têm boas condições de uso e de salubridade, com
espaço adequado, iluminação, ventilação e acústica. Todas elas são equipadas
com recursos de áudio, vídeo e projeção. A instituição conta com uma
infraestrutura excelente de laboratórios voltados aos cursos de Comunicação,
com 5 laboratórios de redação, sala de projeção, laboratório de fotografia digital,
laboratório químico de fotografia, estúdio fotográfico e diversos laboratórios de
áudio e vídeo.
O prédio apresenta boas condições de uso para o ensino e práticas
investigativas, com espaço adequado para aulas, práticas laboratoriais e
também convivência dos estudantes e docentes, tendo boa iluminação,
ventilação e acústica. Os espaços contam com infra-estrutura adequada a
deficientes físicos e cadeirantes, com banheiros adaptados, bebedouros e
telefones nas alturas adequadas, rampas e/ou elevadores, vistoriados e
aprovados pelos órgãos municipais competentes.
Fica claro, portanto, que a infraestrutura da instituição, bem como seu
corpo docente, suportam o número de vagas oferecidas no Curso de Relações
Públicas.
2.5. Turnos de Funcionamento
Período Diurno e Noturno. O período diuno tem aulas e demais atividades
acadêmicas das 8h às 11h30. O período noturno funciona das 19h às 22h30.

2.6. Regime de Matrícula


Sistema anual composto por módulos semestrais.

2.7. Formas de acesso ao curso


A forma de acesso ao curso se dá por meio de processo seletivo, cujas
normas são publicadas em edital, respeitando-se os prazos e determinações
legais. Os turnos, vagas e denominação do curso, bem como o período, local e
taxa correspondente à inscrição constam do mesmo edital. A Faculdade Cásper
Líbera realiza anualmente um vestibular no início do ano, para ingresso no
primeiro semestre letivo.
O Processo Seletivo destina-se ao preenchimento das vagas oferecidas
para cada curso superior de graduação e compreende a inscrição do candidato
portador de Certificado de Conclusão de Ensino Médio, ou equivalente,
acompanhado de Histórico Escolar correspondente.
A prova classificatória consta de uma Redação (que equivale a 50% do
valor total da prova) e de 50 questões de múltipla escolha, divididas em quatro
blocos com pesos distintos, que exigem do candidato conhecimentos
interdisciplinares de língua portuguesa, literatura de expressão portuguesa,
história, geografia, atualidades, inglês e matemática (equivalentes aos 50%
restantes do valor total da prova). O conteúdo da prova abrange conhecimentos
específicos sobre os livros e filmes obrigatórios e conhecimentos gerais
adquiridos no Ensino Médio descritos no Manual do Candidato, disponível no
portal da Faculdade.
São classificados os candidatos que obtêm o maior número de pontos,
dentro de número de vagas oferecidas em cada curso. Ocorrendo empate entre
dois ou mais candidatos, o desempate é realizado pelos seguintes critérios
consecutivos:
• Maior número de pontos obtidos na Redação;
• Maior número de pontos obtidos, respectivamente, nos blocos A
(questões com peso 4), D (questões com peso 3), C (questões com peso
2) e B (questões com peso 1) da prova, que agrupam as questões de
acordo com seu nível de complexidade;
• Prioridade dos candidados mais velhos;
• Número de inscrição no vestibular por ordem crescente.
É desclassificado o candidato que obtem nota zero em algum dos quatro
blocos da prova (A, B, C ou D) ou que obtem nota inferior a 4 (quatro) na
Redação. As listas com os aprovados e as datas para a matrícula são divulgadas
no portal da Faculdade.
Adicionalmente, tem-se previsto o acesso do aluno aos cursos da
Faculdade Cásper Líbero através de transferências, pela nota do ENEM ou de
prova agendada para vagas remanescentes, não preenchidas no vestibular ou
resultantes de desistências de matrículas de alunos dos períodos iniciais. O
recebimento dos candidatos ocorre entre o término e o início de cada período
letivo, dentro do limite de vagas ociosas expressas em Edital.
Os interessados em transferências devem apresentar atestado de
regularidade de matrícula expedido pela faculdade de origem, relação de
disciplinas cursadas com aprovação e os conteúdos programáticos
correspondentes, para a competente análise do coordenador de curso. Para
validação da nota do ENEM, os candidatos devem apresentar nota igual ou maior
que 450 pontos em uma das três últimas edições do ENEM.

2.8. Carga Horária Total do Curso

Carga Horária Total do Curso Duração do curso


3.218 horas / relógio 4 anos

Carga horária Carga horária


Novas Diretrizes Cásper Líbero
Descrição
(h/relógio) (h/relógio)
Atividades didáticas – tanto 2.800 2.818
obrigatórias como optativas – para
os 4 eixos de formação, sendo, pelo
menos:
• Eixo de formação em RP (inclui 1.400 1.418
150h TCC) (1.268 +150)
• Eixos Formação Geral, 1.400 1.400
Comunicação e Suplementar
Estágio Supervisionado 200 200

Atividades Complementares 200 200


CARGA HORÁRIA TOTAL 3.200 3.218
2.9. Prazos de Integralização do Curso
A integralização do curso de Relações Públicas da Faculdade Cásper
Líbero far-se-á através de regime anual em, no mínimo, 4 (quatro) anos e, no
máximo 7 (sete) anos letivos.

2.10. Contexto Educacional


São Paulo é o Estado do Brasil mais desenvolvido, dispondo de uma
estrutura de mão de obra, capital, técnica empresarial, de energia e transporte
sem similaridade em outras Unidades da Federação. Segundo a Federação das
Indústrias de São Paulo (FIESP), o estado – liderado pela capital e região
metropolitana – é hoje o maior pólo de negócios da América Latina,
concentrando 30% de todos os investimentos privados realizados em território
nacional. De acordo com o Cadastro Central de Empresas do IBGE são 193.460
indústrias, que representam 38,1% do Valor Adicionado da indústria brasileira.
O crescimento econômico ocorrido nas últimas duas décadas no país
aumentou a procura por vagas no ensino superior. Particularmente em São
Paulo, as modificações no mundo do trabalho exigem mão de obra
crescentemente qualificada, cuja porta de entrada é, indiscutivelmente, o ensino
superior.
Este curso está, portanto, adequado ao mercado de trabalho regional e
ao perfil das organizações empregadoras. As condições sociais, políticas e
demográficas da região metropolitana de São Paulo e do país como um todo são
indicadores positivos para a existência de uma instituição de ensino como a
Faculdade Cásper Líbero e especificamente para o Curso de Relações Públicas,
cujo campo de trabalho é farto.
A Faculdade Cásper Líbero referenda seu curso de Relações Públicas
dentro do seguinte conceito: Relações Públicas é a ciência do planejamento
estratégico da comunicação organizacional estruturada por meio das
pesquisas e auditorias que pautam ações motivadoras e contínuas de
interação entre a instituição e seus públicos, na busca de uma identidade
transparente e imagem e conceitos favoráveis, capazes de posicionar
adequadamente a organização junto à sociedade, gerando assim uma
reputação qualificada e positiva.
No cenário altamente competitivo em que atuam as organizações, as
atividades do relações públicas são, então, cruciais para a perenidade e
crescimento de empresas, hospitais, escolas, clubes, sindicatos e organizações
não-governamentais. De acordo com pesquisa publicada no Anuário de
Comunicação Corporativa 2017, as agências de comunicação corporativa
faturaram R$ 2,5 bilhões em 2016. Em 2001, eram R$ 500 milhões, em valores
atualizados. A comunicação se tornou peça fundamental para as corporações,
com o papel de decifrar ameaças e oportunidades.
O curso de Relações Públicas da Faculdade Cásper Líbero investe seus
recursos no desenvolvimento de grade curricular que alia os aspectos
acadêmicos aos mercadológicos, estabelecendo o conceito de comunicação
organizacional como referência para a implementação de um projeto
pedagógico coerente e moderno na cidade de São Paulo.
Como já foi dito, a região metropolitana da capital é altamente
industrializada, possuidora de forte atividade comercial e prestação de serviços.
Sendo assim, necessita de mão de obra qualificada para o desempenho de
funções na área de relações públicas, com estimulante remuneração. Assim, o
mercado necessita de profissionais especializados e atualizados neste
segmento, o que amplia as possibilidades profissionais dos alunos que
freqüentam este curso. As empresas devem contar com profissionais que
tenham não apenas as competências técnicas e tecnológicas ligadas às relações
públicas, mas também a compreensão global do processo de comunicação,
aliados a conhecimentos das Humanidades e das Ciências Sociais Aplicadas.

2.11. Articulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com Plano de


Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico Institucional
(PPI)
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) são documentos nos
quais se explicitam o posicionamento da Faculdade Cásper Líbero a respeito da
sociedade, da educação e do ser humano, para assegurar o cumprimento de
suas políticas e ações. Muito mais que documentos técnico-burocráticos, são
instrumentos de ação política e pedagógica para garantir uma formação global e
crítica para os envolvidos no processo, como forma de capacitá-los para o
exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento
pessoal.
Neste contexto, dois elementos constitutivos aparecem na construção
coletiva de seus projetos:
• A conjugação dos PPC com o PPI, considerando que, apesar da
diversidade de caminhos, não há distinção hierárquica entre eles,
devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional,
legítimo, transparente, em constante interconexão com o contexto
institucional.
• O PPI define as diretrizes gerais no âmbito educacional, já o PDI
apresenta a forma como a Faculdade Cásper Líbero pretende
cumprir sua missão e concretizar seu projeto educacional,
definindo seus princípios e valores, suas políticas e seus objetivos.
Ou seja, este documento trata tanto das questões doutrinárias
quanto das operacionais necessárias à manutenção e ao
desenvolvimento das ações educacionais propostas.

O PDI, PPI, PPC e o Currículo, este como elemento constitutivo do PPC,


foram elaborados respeitando a história e cultura da Faculdade Cásper Líbero,
bem como as características da região Metropolitana de São Paulo, onde ela
está inserida.
A Faculdade Cásper Líbero nasceu com propósitos próprios e se organiza
conforme seus dispositivos regimentais. A implementação e o controle da oferta
das atividades educacionais a que se propõe exigem planejamento criterioso e
intencional voltado para o cumprimento de sua função social.
O Projeto Pedagógico Institucional é um instrumento teórico-metodológico
que norteia as práticas acadêmicas da Faculdade Cásper Líbero, tendo em vista
sua trajetória histórica, inserção regional, vocação, missão, valores e objetivos.
O PDI, por sua vez, explicita os objetivos, ações, metas, projetos e políticas a
partir das definições do PPI e do Regimento. Já o Projeto Pedagógico de Curso
aglutina e explicita os elementos que compõem e definem a perspectiva de
educação adotada para o curso específico.
Todos os princípios, diretrizes educacionais e políticas da instituição
elencados no PDI e no PPI estão presentes neste PPC, além, evidentemente,
da concepção de currículo. Ainda que cada curso mantenha suas distinções e
particularidades, há elementos institucionais que claramente estão presentes em
todos os cursos da Faculdade Cásper Líbero, incluindo este. Alguns dos
pressupostos e diretrizes contidos no PDI e PPI que orientam este PPC são:
articulação entre teoria e prática ao longo de cada curso; interdisciplinaridade;
diversificação e flexibilidade dos currículos e das atividades acadêmicas;
formação integrada à realidade; forte articulação com o mercado de trabalho na
área de comunicação; intercâmbio e a articulação entre os cursos da Faculdade
Cásper Líbero e as emissoras da Fundação Cásper Líbero; desenvolvimento no
aluno de uma formação humanística, ética e política, que o capacite não apenas
para a inserção no mercado de trabalho, mas para a formação de um cidadão
consciente dos seus deveres e direitos, para uma vida social compartilhada e
solidária.

2.12. Avaliação do desempenho escolar


A Faculdade Cásper Líbero estabelece as seguintes diretrizes para o
processo de avaliação do desempenho escolar:
• Os instrumentos de avaliação devem procurar julgar não só os
conhecimentos obtidos pelo aluno, mas também a sua capacidade de
colocá-los em prática na solução de problemas reais, de forma ética e
aceita pela sociedade;
• Os instrumentos de avaliação devem ser coerentes com a proposta do
curso, com o PPI (Projeto Pedagógico Institucional) e com o PDI (Plano
de Desenvolvimento Institucional);
• No processo de avaliação e também nos instrumentos utilizados para
isso, os docentes devem explicitar claramente quais são as metas, os
critérios e os padrões de avaliação;
• Na medida do possível, os instrumentos de avaliação devem propor ou
simular situações reais a serem enfrentadas pelos alunos em seus
ambientes de trabalho;
• Os instrumentos e os processos de avaliação devem estimular a
capacidade crítica, argumentativa e cognitiva dos alunos. Devem ainda
estimular a capacidade dos discentes de refletir e de se comunicar com
proficiência, oralmente e por escrito, fazendo bom uso da Língua
Portuguesa;
• A avaliação deve ser realizada no contexto de aprendizagem, ou seja, em
interação com as características dos alunos que estão sendo avaliados.
O curso é anual e a avaliação do desempenho escolar, ocorre da
seguinte forma:
• As notas serão sempre atribuídas na escala de 0 (zero) a 10 (dez),
admitidas frações de meio ponto (0,5).
• A nota final será a média das notas semestrais. A média 7 (sete) ou maior
dá aprovação direta. Com média abaixo de 5 (cinco), o aluno está
reprovado (em DP), sem direito ao exame final. Com média a partir de 5
(cinco), o aluno precisa submeter-se ao exame final. A nota de aprovação
6 (seis), ou maior, resulta da média aritmética entre a média anual e a
nota do exame final.
• O aluno ficará retido, caso tenha três ou mais dependências para cursar
no ano letivo;
• O aproveitamento acadêmico é avaliado de forma continuada por meio de
trabalhos, exercícios, atividades e provas. Os professores devem atribuir
a nota semestral a partir da aplicação de, no mínimo, dois instrumentos
avaliativos, um dos quais deve constar do calendário semestral. Compete
ao regente da disciplina elaborar provas e demais trabalhos, bem como
julgar os resultados.
• A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, considerando-
se a frequência e o aproveitamento. A frequência é obrigatória, vedado o
abono de faltas, exceto para casos em que há previsão legal, e cumprida
a legislação federal quanto ao regime de trabalhos domiciliares.
• A verificação e o registro da frequência são de responsabilidade do
professor e o seu controle cabe à Secretaria de Registros Acadêmicos.
Para ser aprovados, os alunos precisam ter o mínimo de 75% (setenta e
cinco por cento) de frequência. O aluno que não realizar provas e
trabalhos nas datas prefixadas terá nota 0 (zero). O aluno que se valer de
meios fraudulentos na realização de qualquer tipo de avaliação terá nota
0 (zero) na respectiva avaliação.
• Não haverá o expediente de prova substitutiva, a não ser em casos
previstos na legislação e em regime especial.
• A rematrícula em disciplina em que o aluno foi reprovado poderá ser
requerida em qualquer semestre letivo, desde que obedecido o tempo
máximo de integralização do curso.
• A matrícula será validada semestralmente no sistema acadêmico.

2.13. Extensão
A Faculdade Cásper Líbero mantém atividades de extensão, que têm por
objetivo geral tornar acessível à sociedade o conhecimento de domínio da
Instituição, seja por sua própria produção, seja pela sistematização ou pelo
estudo do conhecimento universal disponível. As atividades de extensão são
mantidas pela Faculdade para a difusão de conhecimentos e técnicas
pertinentes à área de seus cursos – Comunicação Social – e para estreitar as
relações de intercâmbio entre a Faculdade Cásper Líbero e a comunidade.
As atividades de extensão e as ações comunitárias e de responsabilidade
social na Faculdade Cásper Líbero têm como missão ser um canal de
participação dos estudantes da instituição e um instrumento de articulação da
comunidade interna com a comunidade externa para troca de experiências e
conhecimentos, em consonância com o PDI e PPI.
As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB
9.394/96, cuja finalidade básica, dentre outras, consiste em propiciar à
comunidade o estabelecimento de uma relação de reciprocidade com a
instituição, também podem ser integradas nas Atividades Complementares,
enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando.
A extensão no âmbito educacional é desenvolvida por intermédio das
seguintes atividades principais:

2.13.1. Publicações que visem a tornar o conhecimento acessível à


população, a cientistas e profissionais.
Em 2009 foi criado o Núcleo Editorial, que se encarregou de organizar os
diferentes veículos e tornar a comunicação com a sociedade mais dinâmica.
Hoje, os veículos da Faculdade Cásper Líbero são os seguintes:

Publicação Descrição Distribuição


Voltada para artigos em Comunicação
REVISTA Papel e
Social atendendo principalmente a
CASPER Online
Graduação e as realizações Institucionais
Revista do Programa de Mestrado em
REVISTA Papel e
Comunicação, tem como objetivo publicar
LÍBERO Online
trabalhos inéditos, de autoria individual ou
coletiva, sob a forma de artigos ou
resenhas, de autores nacionais e
estrangeiros.
Os textos são situados no campo de
pesquisas da área de concentração do
programa “Comunicação na
contemporaneidade” e de suas linhas de
pesquisa, ”Processos midiáticos;
tecnologia e mercado” e ‘Produtos
midiáticos: jornalismo e entretenimento”.
Revista eletrônica dos mestrandos da
REVISTA Online
Cásper que direciona suas atividades para
COMTEMPO
a investigação das novas dimensões,
articulações e significados da
Comunicação na Contemporaneidade. O
que implica compreender os avanços
tecnológicos e a dinamização do mercado
que atravessam e delineiam os processos
midiáticos como fatores mediadores
determinantes na reconfiguração da
Comunicação.
Revista semestral do Centro Interdisciplinar
REVISTA Papel e
COMMUNICARE de Pesquisas (CIP) tem como objetivo Online
promover a reflexão acadêmica, difundir a
pesquisa e ampliar o intercâmbio científico
prioritariamente sobre temas relacionados
com as linhas de pesquisa do Centro
Interdisciplinar de Pesquisa, em sintonia
com o mestrado: Processos Midiáticos:
Tecnologia e Mercado; Produtos Midiáticos:
Jornalismo e Entretenimento.
O jornal Esquinas de S.P. foi lançado em
1996 e, em 2007, passou a ser revista,
REVISTA com nome abreviado para Esquinas. É um Papel e
ESQUINAS espaço para o aluno experimentar Online
reportagens verticalizadas e
aprofundadas.

As publicações visam principalmente promover a produção científica da


Instituição bem como aquelas de relevância para o campo de conhecimento da
Comunicação Social. Para tanto, foi estruturado um mailing externo visando à
difusão dos veículos entre o meio acadêmico, os egressos e o público em geral.

2.13.2. Eventos culturais, científicos ou de outros tipos que tenham como


finalidade a criação de condições para que a sociedade tenha possibilidade
de conhecer os bens científicos, técnicos ou culturais disponíveis ou de
usufruir deles
A Faculdade Cásper Líbero realiza todos os anos dezenas de eventos
relacionados aos seus cursos de graduação e pós-graduação. Segue relação
dos principais eventos ocorridos no ano de 2017:
Semana de Recepção aos Calouros: Semana de atividades de informação e
integração dos calouros ao curso, composta de atividades culturais e de
integração organizadas pelos alunos do 2º ano, além de apresentações da
Coordenadoria do curso sobre estrutura, projeto pedagógico, funcionamento do
Curso e da Faculdade.
Prêmio Cásper Líbero 70 Anos – Projetos Experimentais: A Faculdade elencou
projetos experimentais de destaque desenvolvidos no ano de 2016. Uma
comissão mista de avaliação, composta por coordenadores dos quatro cursos,
supervisores dos projetos experimentais e orientadores, em parceria com
empresas ou entidades específicas de acordo com a área de cada curso,
selecionou os trabalhos finalistas e os vencedores.
Semana de Comunicação Cásper Líbero 70 Anos: Atividades simultâneas
organizadas em parceria pelos quatro cursos da Faculdade para unir academia
e mercado, favorecendo a troca de experiências e de conhecimento.
PRATICOM – Encontro Cásper Líbero de Práticas de Comunicação: Evento
anual desenvolvido pela Coordenadoria de Relações Públicas em parceria com
grandes agências de RP e instituições como ABRACOM, Conrerp, Conferp,
Aberje, ABRP e Abrapcorp, com o objetivo de apresentar e debater atuais
práticas de comunicação e de RP do mercado.
Prata da Casa: evento da coordenadoria de Relações Públicas para alunos do
1º ano entrarem em contato com profissionais bem sucedidos, formados pela
Cásper Líbero.
Curso de Férias Edelman: Realização do 2º curso de férias Edelman/ Cásper
Líbero, com duração de uma semana em janeiro, para alunos de RP e JO nas
dependências da Agência Edelman Significa, em São Paulo.
Prova Ciclística 09 de Julho: pelo segundo ano, a Coordenadoria de RP
coordenou um plano de voluntariado com os alunos para a 71ª edição da Prova
Ciclística Internacional 9 de julho, que contemplou ações de promoção, ativação
e organização do evento.
Seminário Cásper Geek: evento híbrido que promove debates entre
pesquisadores da cultura geek e representantes de um mercado voltado para
esse público.
Interprogramas de Mestrado em Comunicação: promovido pelo Programa de
Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM) da Faculdade Cásper Líbero tem
como objetivos proporcionar espaço para a apresentação de trabalhos de
mestrandos de todo Brasil, incentivar o exercício de produção e discussão
acadêmicas e ampliar as possibilidades de diálogo entre discentes e docentes
da Cásper Líbero com seus colegas de outros programas de Mestrado.
III Seminário Brasil-Colômbia de Estudos e Práticas de Compreensão:
organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Faculdade
Cásper Líbero como parte dos trabalhos do projeto de pesquisa “A compreensão
como método”, desenvolvido conjuntamente por pesquisadores brasileiros
(Faculdade Cásper Líbero) e colombianos (Universidade de Antioquia), o evento
aconteceu de 4 a 8 de dezembro.
Literatura Cásper: parte de uma série de eventos preparatórios para o Vestibular
da Faculdade Cásper Líbero, que discute com os vestibulandos diferentes
abordagens das obras obrigatórias para o processo seletivo.
Cine Cásper: parte da série de palestras preparatórias para o Vestibular, os
eventos contaram com debates após a exibição de filmes.
Integra Cásper: série de atividades desenvolvida pelo Centro Acadêmico e pelas
Coordenadorias dos cursos Cásper Líbero para que os alunos calouros possam
conhecer a Fundação Cásper Líbero, a Faculdade e a região em que a instituição
está localizada. Além, é claro, de se familiarizarem com o ambiente e saber sobre
as funcionalidades dos departamentos.
Além de eventos abertos a todos os alunos, docentes e comunicadade
externa, a Faculdade Cásper Líbero também realiza palestras, encontros e
eventos específicos para cada curso.

2.13.3. Cursos de atualização, de formação, de aperfeiçoamento


profissional, de ampliação cultural, de especialização técnica e outros que
possam constituir instrumentos para maior acesso ao conhecimento
existente
Os cursos de extensão da Faculdade Cásper Líbero visam suprir a demanda
de mercado que não pode ser atendida pelos processos traicionais (graduação
e pós-graduação). Novas atividades profissionais surgem a cada dia em uma
sociedade marcada pelo uso intensivo da tecnologia, sendo o mercado de
trabalho o ator que mais apresenta novas demandas e desafios para a educação
superior e, neste sentido, são os cursos de extensão que respondem por uma
atualização dos profissionais das diferentes áreas da Comunicação.
Em função disso, a Faculdade Cásper Líbero oferece continuamente uma
variedade bastante grande de cursos de extensão e atualização profissional.
Além dos cursos de extensão, a Faculdade Cásper Líbero também
proporciona quatro cursos de pós-graduação lato sensu:
• Jornalismo
• Comunicação Organizacional e Relações Públicas
• Marketing e Comunicação Publicitária
• Teorias e Práticas da Comunicação

2.13.4. Mostra de Comunicação


Realizada anualmente pelos alunos do 3º ano de Relações Públicas, a
Mostra de Comunicação tem como missão aproximar o aluno do Terceiro Setor
e principalmente desenvolver na academia um processo de aprendizado dentro
de um ambiente voltado para responsabilidade social e de cidadania. Todos os
anos cerca de 25 ONGs são atendidas e 140 alunos tem a oportunidade de
trabalhar diretamente com a causa da instituição e com as técnicas de relações
públicas.

OBJETIVOS
• Reafirmar a “Extensão Universitária” como processo acadêmico definido
e efetivado em função das exigências da realidade; indispensável na formação
do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade;
• Dar prioridade às práticas das relações públicas voltadas ao atendimento
de necessidades sociais emergentes, como as relacionadas com a área de
educação, cultura, saúde, habitação, direitos humanos, produção de alimentos,
geração de emprego, meio ambiente, entre outros;
• Criar condições para a participação na elaboração das políticas públicas
voltadas para a maioria da população, bem como para se constituir em
organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implementação das mesmas;
• Possibilitar novos meios e processos de comunicação, inovação e
transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e
do desenvolvimento cultural e social do país;
• Viabilizar a prestação de serviços de comunicação como produto de
interesse social e acadêmico.

JUSTIFICATIVA
A EXTENSÃO entendida como prática acadêmica que interliga a
Universidade nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas
da maioria da população, possibilita a formação do profissional cidadão e se
credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de
produção do conhecimento significativo para a superação das desigualdades
sociais existentes. É importante consolidar a prática da EXTENSÃO,
possibilitando a constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente
exigidas e as inovações que surgem do trabalho acadêmico.

2.14. Pesquisa

O Centro Interdisciplinar de Pesquisa (CIP), criado no ano 2000, tem como


objetivo estimular e fomentar a produção de pesquisa acadêmica na Faculdade
Cásper Líbero. O CIP já apoiou, por meio de seu programa de concessão de
bolsas, mais de 200 projetos docentes e de Iniciação Científica, distribuídos
entres os cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Rádio, TV e Internet
e Relações Públicas.
A Faculdade Cásper Líbero reconhece que ensino de excelência,
pesquisa científica e extensão são indissociáveis. É por meio da pesquisa
científica que o aluno desenvolve plenamente suas competências e habilidades
e amplia sua vivência acadêmica, sua visão de mundo e contribui para integrar
o conhecimento teórico à prática.
A excelência acadêmica também é vislumbrada pelos professores da
Cásper Líbero. A qualificação e a formação contínua do corpo docente, bem
como o seu envolvimento com a produção científica e o intercâmbio com as
comunidades acadêmicas, permitem aos professores responder às demandas e
aos desafios trazidos pelos avanços tecnológicos e, sobretudo pelas constantes
transformações sociais.
A legitimação do CIP pode ser vista pela produção acadêmica e pela
participação de seus pesquisadores em grupos de pesquisa, registrados no
CNPq, e nos fóruns e congressos de notório destaque na área de Comunicação,
tanto nacionais quanto internacionais.
Atento à importância de aproximar a produção científica da graduação do
stricto sensu, o CIP adota a área de concentração do Mestrado, Comunicação
na Contemporaneidade, e suas respectivas linhas de pesquisa:
• Processos Midiáticos: Tecnologia, Cidadania e Mercado
• Produtos Midiáticos: Jornalismo, Imagem e Entretenimento
Além de apoiar e fomentar a pesquisa no campo da Comunicação, o CIP
dispõe de uma importante ferramenta de divulgação, a revista Communicare,
classificada como B2 pelo Qualis Periódicos da CAPES. Com periodicidade
semestral, a Communicare publica artigos inéditos de pesquisadores brasileiros
e estrangeiros.
O processo de seleção de novos projetos de Iniciação Científica ocorre
sempre no final do ano e é aberto aos estudantes que estarão cursando o 2º ou
3º ano, no período de realização da pesquisa. O aluno deve estar atento aos
editais que são publicados e apresentar um projeto de pesquisa, se estiver
interessado. Os projetos são avaliados por professores da Faculdade, com
critérios éticos de sigilo e imparcialidade, levando em conta o desempenho
escolar e a freqüência nas aulas. Na segunda etapa do processo, os alunos são
entrevistados por professores integrantes do CIP. Se o projeto for aprovado, o
aluno deverá desenvolver sua pesquisa nos meses de março até dezembro,
contando com bolsa de 25% do valor total da mensalidade durante a pesquisa.
Todos os professores da Cásper Líbero podem candidatar-se à vaga de
pesquisador do CIP. A Faculdade seleciona periodicamente projetos de
pesquisa docente. O professor pesquisador tem por volta de 12 meses para
realizar sua pesquisa, período em que ele recebe 50 horas não-docentes.
Durante o período de vinculação ao CIP, ele também desenvolve atividades de
orientação e participação de dinâmicas de discussão acadêmica, além de
publicação de resultados do seu trabalho. Periodicamente o professor apresenta
relatórios informando o andamento de sua pesquisa. Participa de eventos e
integra uma das linhas de Pesquisa do CIP. Os resultados do trabalho
desenvolvido devem ser compilados em uma monografia a ser entregue ao final
de sua pesquisa.
Anualmente são publicados editais para processos de seleção de novos
projetos. A avaliação dos projetos dos docentes é feita por pareceristas externos
e a classificação considera também critérios de titulação e tempo de casa.
A pesquisa na Faculdade Cásper Líbero também se realiza por meio do
programa stricto sensu. O curso de Mestrado em Comunicação da Cásper Líbero
recebeu nota 4, na avaliação trienal (2013-2015) feita pela CAPES
(Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior).
O Fórum de Pesquisa Cásper Líbero, que em 2017 realizou sua 12ª
edição, reúne pesquisas desenvolvidas no CIP, Gradução, Pós Graduação e
Mestrado.

2.15. Diretrizes Pedagógicas


As diretrizes educacionais que norteiam as ações e práticas acadêmicas da
instituição, são as seguintes:
• Que o ensino, pautado pela qualidade e seriedade, leve o aluno a
desenvolver suas competências com vistas ao seu projeto de vida pessoal
e profissional;
• Que a educação continuada dos docentes e funcionários técnico-
administrativos seja valorizada porque é fundamental para sua
qualificação, capacitação e atualização, considerando que vivemos em
um mundo em constante transformação;
• Que o ensino tenha embasamento teórico e prático, quer pela adoção de
metodologias apropriadas, quer pelo uso das tecnologias de comunicação
e informação;
• Que os projetos pedagógicos de cada curso traduzam os princípios de
flexibilidade e interdisciplinaridade.
• Que os projetos pedagógicos de cada curso possam incentivar o
intercâmbio e a articulação entre os cursos da Faculdade Cásper Líbero
e as emissoras da Fundação Cásper Líbero.
• Que o aluno tenha uma formação humanística, ética e política, que o
capacite não apenas para a inserção no mercado de trabalho, mas para
a formação de um cidadão consciente dos seus deveres e direitos, para
uma vida social compartilhada e solidária;
• Que os alunos sejam corresponsáveis pelo seu aprendizado, dedicando-
se aos propósitos, compromissos, metas e objetivos assumidos e
desenvolvendo sua crescente autonomia;
• Que é dever social da Instituição e da comunidade acadêmica o respeito,
a promoção e a defesa dos direitos humanos, da qualidade de vida e do
meio ambiente.
Essas diretrizes pedagógicas estão ancoradas na missão institucional e nas
seguintes premissas:

A construção do conhecimento em uma realidade em constante


transformação: Compreender a realidade como caracterizada pela constante
transformação deve levar a encontrar métodos adequados para a difusão de
conhecimento. O conhecimento não tem seu valor condicionado à idéia de que
possa ser encarado como verdade irrefutável, como dogma. Seu valor depende
de sua capacidade de enfrentar a realidade, em sua constante transformação.
Entender a realidade como processo em constante mudança implica em uma
disposição constante de atualizar práticas pedagógicas, conteúdos, bibliografias,
laboratórios, ementas e até mesmo matrizes curriculares. No entanto, é preciso
enfatizar que, ao entender a realidade como processo em constante mudança,
não se restringe a realidade ao domínio específico do mercado. O papel da
educação não é ensinar um ofício para preencher os quadros funcionais no
mercado de trabalho. Se, em larga medida, o mercado de trabalho depende do
fluxo de egressos do ensino superior, disso não resulta, no entanto, que a
Instituição de Ensino Superior seja apenas uma prestadora de serviços para a
cobertura de vagas. Na medida do possível, é missão dos cursos superiores
realizar intervenções no processo histórico, sempre no sentido do aumento das
condições de atendimento das demandas coletivas e redução da desigualdade
social.
Sociabilidade e convivência acadêmica: Elemento importante na vida de uma
instituição de educação superior encontra-se na existência de um clima favorável
ao trabalho acadêmico. Tal clima deve estar presente em todo o ambiente, desde
a entrada até a sala de aula, do corpo administrativo aos responsáveis pelos
diferentes setores da atividade acadêmica. A expressão “comunidade
acadêmica” exige de todas as pessoas a observação de regras comuns de
conduta. Daí resulta a necessidade de desenvolver tipos de sociabilidade cujo
núcleo se assenta na solidariedade; tipos de sociabilidade que implicam relações
interpessoais capazes de promover o trabalho em equipe, a boa convivência
acadêmica, o respeito mútuo, preservando-se o direito de divergir. A existência
de regras de convivência implica também no rigoroso cumprimento delas, tanto
por parte do conjunto de docentes quanto por parte do conjunto dos estudantes.
A passagem do senso comum ao pensamento científico: A trajetória do
senso comum ao pensamento científico deve ser percorrida pelo estudante de
graduação da Faculdade Cásper Líbeero após ingressar na instituição. As
interações aluno-aluno e professor-alunos favorecem a passagem do
conhecimento espontâneo (senso comum) para o científico, possibilitando aos
alunos não só a apropriação do legado cultural, o desenvolvimento de
competências profissionais específicas e a elaboração de valores que
possibilitam um novo olhar sobre o meio físico e social, como também sua
análise e eventual transformação. Entende-se por conceitos espontâneos
aqueles que as pessoas constroem sozinhas em suas relações cotidianas,
sendo, portanto, concretos e assistemáticos. Ao adentrar o espaço escolar,
espera-se que este possibilite ao conceito espontâneo adquirir nova significação,
ou seja, que permita sua inserção em um sistema conceitual, abstrato, com
diferentes graus de generalidade, características que definem o conceito
científico.
A passagem da dependência à autonomia: Os padrões de educação escolar
nos níveis fundamental e médio fazem com que os alunos, frequentemente,
reproduzam, também no ensino superior, uma postura passiva e dependente. Ao
longo de sua trajetória escolar, de maneira geral, os alunos tornam-se figuras
muito dependentes do(s) professor(es), não se caracterizando por um razoável
grau de autonomia acadêmico-intelectual. Essas características são oriundas de
uma educação centrada no professor, como sendo o único detentor de
conhecimentos. O foco da educação estava assentado na reprodução do
conhecimento, a metodologia utilizada estava descrita em quatro palavras-
chave: “escute, leia, decore e repita”. Em um mundo em constante transformação
não é mais possível manter esse padrão. O foco da educação muda, fazendo
com que o processo de aprendizagem estejacentrado no aluno, que necessita
desenvolver competências que o habilitarão ao bom exercício profissional e
social.
Educação Continuada: Esta instituição entende a educação como um processo
contínuo, autônomo e permanente, dentro da concepção de que nunca há um
fim para a educação. Sendo assim, seus estudantes devem receber uma
formação básica aliada a uma formação profissional fundamentada nas
competências teórico-práticas, de acordo com o perfil de um formando adaptado
às novas e emergentes demandas. As concepções curriculares atendem
também à constatação de que a graduação deixou de ser a etapa terminal da
formação de nível superior, como ocorria em um passado ainda recente.

2.16. Responsabilidade Social


A Faculdade Cásper Líbero acredita que, ao fazer ensino e uma gestão
de qualidade está cumprindo uma ação de responsabilidade social, uma vez que,
dessa forma, está correspondendo às demandas da sociedade em relação ao
seu papel como instituição educacional. Além disso, a responsabilidade social é
entendida como resultado de ações que envolvam colaboradores e integrantes
da instituição, resultando em melhorias para eles próprios, para as pessoas
envolvidas direta ou indiretamente com a instituição e para a sociedade como
um todo, em seus mais diversos níveis.
Ao estimular a participação dos estudantes nos mais diferentes projetos e
atividades de extensão e ações comunitárias, a instituição busca auxiliar sua
transformação, fazendo com que eles desenvolvam noções de responsabilidade
social e de organização, além de auxiliar na difusão do conhecimento que circula
na instituição. A instituição, com apoio de sua entidade mantenedora,
desenvolve diversos projetos e programas como parte dos compromissos sociais
de seu mister na educação superior. A maioria dos eventos e programas de
extensão relacionados acima são vinculados com ações de responsabilidade
social, pois a inscrição dos estudantes é realizada por meio de doação de
alimentos ou outros itens que são doados a ONGs e instituições.
A Faculdade Cásper Líbero entende também que sua política de bolsas
de estudo faz parte do escopo de ações de responsabilidade social, assim como
projetos que se mostraram importantes para a formação de ex-alunos como os
projetos Prata da Casa e Café Filosófico. Tais projetos visam principalmente a
contribuição para a tradição de uma instituição de ensino voltada para a
formação profissional e humanística dos estudantes.

A Responsabilidade Social também se faz presente na própria formação


dos alunos, já que ela é tema de diversas atividades curriculares e
extracurriculares que acontecem na Faculdade Cásper Líbero, como a Mostra
de Comunicação, já citada acima.

2.17. Autoavaliação e Avaliação Externa do Curso


A avaliação do projeto deste curso está inserida no Programa de
Avaliação Institucional da Faculdade Cásper Líbero. O processo de auto-
avaliação institucional é conduzido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA),
comissão constituída por professores, alunos, funcionários eleitos por seus
pares, e por dois representantes da comunidade externa. A CPA planeja ações,
cria instrumentos avaliativos próprios, organiza os processos de avaliação,
aplica os instrumentos, analisa os resultados e apresenta relatório contendo as
forças e fragilidades da instituição e sugestões de melhoria.
Periodicamente são avaliados os projetos pedagógicos dos cursos, com
a indicação de possíveis alterações curriculares ou nos planos de ensino ou nos
demais aspectos do projeto. O objetivo da avaliação permanente dos cursos de
graduação é a manutenção da qualidade do ensino e a sua melhoria contínua.
Parte dessa avaliação é realizada constantemente pelo Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e Colegiado de Curso e resultam em propostas de alterações
do Projeto Pedagógico do Curso.
A CPA tem a função de planejar, organizar e desenvolver as pesquisas
junto ao corpo docente, discente e administrativo, interpretando os resultados e
apontando opções para a consolidação institucional e a melhoria contínua dos
cursos e programas de nível superior, além dos instrumentos de planejamento e
gestão universitários. A CPA, em conjunto com a coordenação do curso, NDE e
Colegiado, acompanha e emite relatórios periódicos sobre as avaliações
conduzidas pelo MEC, em particular as do Exame Nacional de Cursos – ENADE
e as avaliações relativas ao reconhecimento e renovação de reconhecimento de
curso.
A CPA divulga os instrumentos e procedimentos a serem aplicados no
processo de avaliação institucional, mantendo coerência com os instrumentos e
procedimentos utilizados pelo INEP. O processo de avaliação institucional
conduz à elaboração de relatório descritivo dos procedimentos e instrumentos
adotados e com indicação de ações para correção de condições insuficientes ou
apenas regulares e fortalecimento e implantação de ações consideradas muito
boas ou excelentes.
No que se refere ao âmbito de avaliação externa, o curso de Relações
Públicas obteve Conceito Preliminar de Curso (CPC) em 2010, referente ao
Enade 2009, nota 3,0, considerada satisfatória, tendo seu reconhecimento
renovado em 2017. Desde 2015, por determinação do Ministério da Educação,
não houve Enade para o curso de Relações Públicas no Brasil.
3. ORGANIZAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DIDÁTICO-
PEDAGÓGICA
3.1. Objetivos do Curso
A meta do curso de é preparar o futuro graduado para enfrentar os
desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e
das condições de exercício profissional. O curso deve assegurar a formação de
profissional capaz de atuar nas áreas de comunicação nas organizações
públicas, privadas e do terceiro setor, por meio do estabelecimento de políticas,
estratégias e instrumentos de comunicação e relacionamento; e também apto a
realizar atividades de pesquisa e análise, de assessoria e consultoria, de
planejamento e divulgação, podendo ser também empreendedor da área para
diversos segmentos.
Os principais objetivos do curso são:
• Promover o aprimoramento técnico e teórico, por meio de programas de
ensino que levem em consideração os aspectos sociais, culturais e
relacionais na interação com os públicos, na política, no planejamento e
nas ações da comunicação organizacional;
• Promover a participação efetiva do aluno na sociedade;
• Formar cidadãos e profissionais com consciência crítica, capacidade
analítica, formação humanística e ética;
• Promover e debater o desenvolvimento da profissão junto à sociedade;
• Formar profissionais que dominem as linguagens habitualmente usadas
nos processos de Comunicação de maneira geral e nas Relações
Púbicas, de maneira específica;
• Formar profissionais aptos a tratar problemas teóricos da comunicação e
problemas profissionais de sua área de atuação, estabelecendo relações
factuais e conceituais diante de questões concretas pertinentes à área.
O mercado reconhece o valor das Relações Públicas e sua efetiva
atuação no campo da comunicação organizacional, tendo contribuído de forma
crucial para este cenário a maior e melhor inserção da economia brasileira no
mercado mundial, a disseminação tecnológica e, especificamente no Brasil, o
fortalecimento do mercado de capitais que levou as empresas e organizações
brasileiras, em todos os níveis, a adotar princípios de governança corporativa
que, em sua essência, são promotores da necessidade de comunicação e
relacionamento com os públicos de interesse.
Vale destacar que as mesmas condições que favoreceram a expansão da
economia brasileira nos últimos 15 anos foram responsáveis, também, pela
vinda da maior parte das agências internacionais de Relações Públicas ao Brasil,
seja atuando diretamente por meio de escritórios próprios ou em parcerias com
as agências nacionais. Tal contexto consolidou o aquecimento do mercado de
trabalho para o profissional da área.
Outro ponto de destaque é, sem dúvida, a inserção do profissional de
Relações Públicas no mercado do Terceiro Setor (organizações não
governamentais, organizações civis de interesse público, entidades de classe,
entidades de representação corporativa); este setor tem desenvolvido um
histórico de profissionalização de suas atividades e como a captação de
recursos, públicos ou privados, para a manutenção das entidades e projetos
dependem muito da formação e manutenção de uma imagem de credibilidade
junto aos stakeholders, bem como de um processo planejado de comunicação e
relacionamento, este segmento ocupa destaque em termos de contratação de
estagiários e profissionais de Relações Públicas.
Sendo assim, este profissional tem como campo de trabalho:

• Agências de Comunicação, de Eventos e de Conteúdo (inclusive


digitais);
• Assessorias de Imprensa, Gestão de Crise de Imagem,
• Comunicação Corporativa, Endomarketing e Eventos,
• Comunicação Integrada em órgãos públicos, empresas, terceiro setor e
consultorias de imagem;
• Planejamento Estratégico em Comunicação;
• Pesquisa de Opinião Pública em Institutos de Pesquisa;
• Relações com a Comunidade e Gestão de Projetos do terceiro setor;
• Relações Públicas Digital (Redes Sociais e Novas Mídias) em agências.

Nestes locais, o profissional de Relações Públicas pode exercer as seguintes


funções:
• Assistente de Comunicação
• Assistente de Informação
• Assistente de Relações Públicas
• Assistente de Comunicação Interna
• Analista de Comunicação
• Analista de Comunicação e Negócios
• Analista de Marketing
• Analista de Informação
• Analista de Comunicação Interna
• Analista de Relações Públicas
• Analista de alianças estratégias
• Assessor de Comunicação
• Assessor de Relações Públicas
• Carreira docente/pesquisa
• Gerente/Diretor de Comunicação Corporativa
• Gerente/Diretor de Comunicação Interna
• Gerente/Diretor de Assuntos Corporativos
• Gerente/Diretor de Assuntos Institucionais
• Gerente/Diretor de Comunicação
• Gerente/Diretor de Relações Públicas
• Gerente/Diretor de Relações com o Mercado
• Ombudsman
• Executivo/Gerente/Diretor de atendimento em agência de comunicação
• Relações Públicas
3.2. Perfil do Egresso
O perfil do egresso da Faculdade Cásper Líbero está intrinsecamente
vinculado ao perfil profissiográfico definido no projeto pedagógico de cada curso,
aliado à filosofia definida pela Instituição no seu projeto educacional mais amplo,
definido em sua missão.
Ao concluir o curso, o egresso de Relações Públicas da Faculdade Cásper
Líbero deverá ser capaz de:
• Gerenciar os processos comunicacionais nas organizações em especial
à percepção de ambiente, preparação do planejamento estratégico de
comunicação, elaboração de estratégias e táticas de comunicação, bem
como a execução dos planos propostos para o fortalecimento da
identidade corporativa, processos de formação de imagem institucional e
mercadológica e estabelecimento de uma plataforma de comunicação
integrada que estabeleça reputação corporativa por meio do
relacionamento efetivo entre organizações e os seus públicos.
• Conceituar a profissão e identificar seus fundamentos;
• Compreender as teorias e práticas referentes ao processo de Relações
Públicas;
• Administrar o relacionamento das instituições e seus públicos de interesse
(stakeholders) através do planejamento estratégico da comunicação;
• Elaborar diagnósticos, prognósticos e desenvolvimento dos princípios
organizacionais;
• Trazer para a organização as informações do ambiente externo,
traduzindo-as em prol dos objetivos estratégicos;
• Elaborar e implantar programas e instrumentos de interação e integração
social;
• Desenvolver pesquisas de opinião pública e de mercado: elaborar, aplicar,
tabular e interpretar pesquisas quantitativas, bem como pesquisas
qualitativas e respectivos relatórios e diagnósticos;
• Planejar, coordenar e executar programas de divulgação institucional,
comunicação interna, relacionamento com a imprensa, gestão de imagem
e gerenciamento de crises, comunicação política, comunicação pública,
eventos e comunicação voltada à responsabilidade social corporativa;
• Coordenar e desenvolver canais e ferramentas de comunicação;
• Integrar, por meio de políticas, estratégias e ações de comunicação,
diferentes áreas de uma mesma organização;
• Promover o diálogo entre a organização e a mídia;
• Definir públicos estratégicos e respectivos níveis de relacionamento;
• Promover estratégias e políticas para as relações governamentais nas
quais está inserida a organização;
• Refletir a partir dos conhecimentos filosóficos, históricos, sociais e
políticos capazes de orientar o egresso para práticas profissionais éticas,
qualificando-o para que seja capaz de realizar uma análise crítica e em
perspectiva da sua profissão e da sociedade na qual se insere;
• Refletir, em perspectiva, sobre o papel da mídia na sociedade e sobre a
sua atuação como mediador no processo de representação e construção
da realidade social;
• Refletir sobre a relação entre o público e o privado, visando ao
fortalecimento das instituições democráticas e ao exercício efetivo da
cidadania;
• Desenvolver um senso crítico e estético das questões ligadas à arte e
cultura brasileira;
• Analisar criticamente os meios e as mensagens a partir de uma visão
sociológica e antropológica da sociedade;
• Refletir sobre os novos paradigmas sociais e sobre a complexidade e
velocidade tecnológica do mundo contemporâneo;
• Desenvolver competências e habilidades para se posicionar ética e
politicamente sobre o exercício do poder da comunicação.
Além das competências específicas a serem desenvolvidas em cada
curso, a Faculdade Cásper Líbero definiu uma relação de competências
institucionais que determinam o que os egressos de todos os seus cursos devem
ser capazes de realizar, independentemente de qual curso tenha feito na
instituição.
Sendo assim, ao final do seu curso – qualquer que seja ele – o estudante
da Cásper Líbero deve ser capaz de:
• pensar criticamente a respeito da realidade que o circunda;
• trabalhar em equipe, reconhecendo e valorizando as diferenças
individuais e mobilizando as pessoas para alcançar objetivos comuns;
• solucionar problemas, transferindo conhecimento a novas situações;
• adaptar-se a mudanças;
• aprimorar-se por meio de aprendizado contínuo;
• contribuir para a mudança do mundo em que vive, colaborando para a
promoção de uma sociedade mais justa;
• comunicar-se de forma eficiente e eficaz, oralmente e por escrito;
• utilizar com propriedade e responsabilidade as tecnologias de
comunicação e informação;
• desenvolver competências de seu campo específico de atuação
profissional, ao mesmo tempo em que domine conhecimentos da área da
Comunicação;
• propagar, por meio de sua atuação profissional, valores éticos e de
responsabilidade social.

3.3. Estrutura Curricular


Levando em consideração aspectos fundamentais relacionados à
qualidade de ensino, o perfil do egresso e ao vínculo permanente com as
expectativas e necessidades do mercado, a estrutura Curricular do Curso de
Graduação em Relações Públicas é pautada sobre quatro bases ou políticas de
atuação: qualificação profissional contínua, promoção da interdisciplinariedade,
capacitação cultural constante e interatividade com o mercado, assim
corporificadas:
Qualificação profissional contínua – promoção de atividades que permitam a
renovação de conceitos e metodologias de trabalho bem como uma avaliação
constante dos conteúdos programáticos mantendo-se como agente
disseminador e facilitador da informação. A isso respondem os órgãos
laboratoriais, com atividades não disciplinares em que os alunos planejam e
executam ações de relações públicas, por meio de ações de promoção, ativação
e organização de eventos como Prova Ciclística 9 de Julho, Praticom – Práticas
de Comunicação Cásper Líbero, Semana da Comunicação, Curso de Férias
Edelman/Cásper Líbero, entre outros;
Promoção da interdisciplinariedade – Os assuntos a serem abordados estão
organizados na progressão que considera a Trajetória de Aprendizagem ao
longo do curso e permite a discussão entre as disciplinas, propiciando melhorias
no processo de aprendizagem, especialmente por meio do desenvolvimento de
projetos integradores e aplicação prática, nos laboratórios, dos diferentes
conceitos presentes nas disciplinas. Desde o primeiro ano, os alunos realizam
trabalhos interdisciplinares, envolvendo diferentes disciplinas em interlocução
para a integração dos diversos saberes.;
Capacitação cultural constante – Atividades curriculares promovidas pelas
disciplinas de cunho técnico integradas com as disciplinas de humanidades e
com colaboração das diversas atividades de extensão, oferecidas pela
instituição no decorrer do curso, permitem envolver o educando em contextos
culturais e capacitá-lo a assumir postura de um pensador que atuará em sua
profissão como intérprete crítico da realidade e articulador de novas
perspectivas. A presença das disciplinas de humanidades nos três primeiros
anos do curso amplia a formação estético-cultural do estudante de Relações
Públicas para além das tecnicidades;
Interatividade com o Mercado – a proposição é estabelecer uma relação de
proximidade com o mercado, no que se refere às técnicas e instrumentos de
comunicação mais usadas. Essa proximidade com o mercado também é
proporcionada pelo apoio que a Faculdade dá à participação de alunos em
cursos, atividades oferecidas por associações e empresas de comunicação. A
diretriz de ter profissionais atuantes no mercado em seu corpo docente também
contribui para a interatividade com o mercado de trabalho, pois esses
professores proporcionam ao curso atualização constante com, por exemplo,
novos programas de edição, novas tecnologias da informação, novos processos
de apuração de notícias, de checar a informação e realizar a curadoria de
conteúdos e até de novas modalidades de gestão. Destaca-se o fato de que
muitos professores convidam alunos a trabalhar ou estagiar nas empresas ou
projetos que dirigem, participam ou a que prestam consultoria. No entanto, a
Faculdade Cásper Líbero conta com um setor de Estágios que fiscaliza a
seriedade das propostas que surgem em elevado número e acompanha o
desenvolvimento do aluno, de modo a evitar situações de abuso ou de
exploração de mão-de-obra barata.

3.3.1. Comunicação como atividade meio


Toda a estruturação do currículo de Relações Públicas está concebida a
partir de uma visão na qual a comunicação não é uma atividade fim nas
organizações. Neste contexto, o currículo é voltado para o desenvolvimento de
competências e habilidades da comunicação na gestão estratégica e na
produção de instrumentos que garantam o compartilhamento da informação de
maneira democrática, atentando para seu impacto social, bem como a utilização
de elementos estéticos na construção do saber em comunicação. A
Comunicação ganha contornos de agente aglutinador capacitado a promover a
interação entre fontes de informação e os diversos públicos com os quais se
relaciona a organização.
Ao entender a comunicação como atividade meio, passamos a
desenvolver uma metodologia cujo objetivo principal é aproximar o aluno do
mercado de trabalho, por meio da capacitação e da promoção de atividades
curriculares pelas disciplinas de cunho técnico, com a colaboração das
disciplinas de humanidades, além da realização de trabalhos laboratoriais que
privilegiem o aprendizado dentro das mesmas linhas técnicas de mercado e o
desenvolvimento da sensibilidade estética tão fundamental à formação do
profissional.
O curso leva em conta a necessidade de o aluno ser o protagonista de
seu crescimento intelectual, apropriando-se de conhecimentos teóricos e
práticos na área profissional. O caráter prático impresso ao curso capacitará o
aluno para atuar na áreaescolhida.
A partir dos conteúdos propostos para o curso, verifica-se que esses
deverão convergir para uma orientação profissional dos alunos, além de co-
orientação humanística, a qual vivenciará ao longo do curso.
Outro fator importante a ser ressaltado, é que a metodologia adotada pelo
curso demanda a elaboração de trabalhos pelos alunos para clientes fictícios ou
reais: órgãos públicos , empresas privadas e organizações do Terceiro Setor, no
decorrer dos quatro anos do curso, por meio das Práticas laboratoriais
supervisionadas, atividades práticas aplicadas a conteúdos teórico-técnicos em
disciplinas do eixo de Relações Públicas. Este procedimento metodológico
facilita a interface prático-teórica do aluno e sua inserção gradual no universo
profissional.
A premissa básica é fazer com que o aluno entenda a comunicação
também como um meio de atuação para a organização moderna, e que por meio
dela os gestores poderão alcançar seus objetivos no que se refere à
comunicação integrada, divulgação institucional, pesquisas e auditorias e
planejamento estratégico no contexto da formação da imagem e do
estabelecimento da identidade corporativa.

3.3.2. Formação humanística


Na estrutura dos cursos da Faculdade Cásper Líbero, as disciplinas de
ciências humanas estão agrupadas em uma coordenadoria específica, a
Coordenadoria de Cultura Geral que trabalha em conjunto com a Coordenadoria
de Relações Públicas. São disciplinas, distribuídas ao longo dos três primeiros
anos do curso, que contribuem fortemente para formação de base consistente,
desenvolvimento de visão crítica e humanística e ampliação de repertório de
conhecimentos gerais e de linguagens do educando.
Podemos distinguir, em um primeiro grupo, as disciplinas Antropologia,
Sociologia e Economia, locadas na Coordenadoria de Cultura Geral, com caráter
não só propedêutico, mas também prático, pois os conceitos são estudados
também em suas relações com o campo da comunicação.
Um segundo grupo de disciplinas, Língua Portuguesa I, Língua
Portuguesa II História da Arte, História Contemporânea, Ciência Política e
Realidade Socioeconômica e Política Brasileira, pretendem desenvolver novos
olhares e saberes que orientem os alunos integralmente tanto em sua prática
profissional como em suas práticas sociais e políticas como cidadãos, por meio
de um trabalho reflexivo sobre questões de Cultura e da Comunicação.
Teorias da Comunicação e Filosofia têm por objetivo destacar a formação
humanística e/ou o interesse pela pesquisa em comunicação e assim equilibrar
a técnica com a construção do pensamento. Permitem também que o egresso
possa desenvolver o interesse pela sua qualificação constante nas instituições
universitárias, seja em cursos de extensão, lato ou stricto sensu.
São responsáveis por constituir a base em que se sustentarão os
conteúdos específicos das diversas disciplinas de cunho técnico-profissional,
voltadas à formação dos futuros relações públicas. Complementando a formação
do egresso do Curso de Relações Públicas da Faculdade Cásper Líbero, essas
disciplinas assumem tanto as características de instrumentalidade na futura vida
profissional do formando, quanto colaboram para a constituição de repertório que
fundamenta a própria formação e do qual se parte na constituição de base a
partir da qual os egressos dos diferentes cursos irão poder forjar seus futuros
trabalhos em campo profissional.
Os conceitos, teorias, fatos e interpretações históricas e da complexidade
dos processos comunicacionais e sociais são também estudados em relação ao
seu uso nas práticas profissionais dos egressos. Isso exige uma proximidade e,
ao mesmo tempo, um processo dialógico e reflexivo com os profissionais e
professores da chamada área “técnica”.
As disciplinas de Cultura Geral são o elemento de sedimentação da base
conceitual para múltiplas formas de compreensão do mundo. O estudante, sem
noções mínimas de Ciências Humanas, não será capaz de perceber o mundo
sequer em suas linhas gerais, quanto mais na sutileza das ações específicas.
Sem a formação humanística formaríamos apenas “técnicos de um saber
prático” (Sartre) que, embora importantes, não condizem com as perspectivas
de um curso universitário.

3.3.3. Matriz Curricular - RELAÇÕES PÚBLICAS (válida desde 2016)

Descrição CH

Carga horária Disciplinas (hora/aula) 3200


Carga horária Disciplinas (hora/relógio) 2668
TCC (hora/relógio) 150
Estágio Supervisionado (hora/relógio) 200
Atividades Complementares (hora/relógio) 200
CARGA HORÁRIA TOTAL (hora/relógio) 3218
CH (h/a) CH Ativ. CH
ANO DISCIPLINAS
Sala de aula Lab. Sup. TOTAL
1 ADMINIST. EMPREEND. EM RP 72 40 112
1 ANTROPOLOGIA 72 - 72
1 FILOSOFIA 72 - 72
1 HISTÓRIA DA ARTE 72 - 72
1 HISTÓRIA E LEGISLAÇÃO EM RP 72 - 72
1 LAB. PROD. GRÁFICA E IMAGENS I 72 20 92
1 LÍNGUA PORTUGUESA I 72 - 72
1 METOD. PESQ. COMUNICAÇÃO 72 - 72
1 TEORIAS DA COMUNICAÇÃO 72 - 72
1 TEORIA E TÉCNICAS DE RP 72 20 92
TOTAL 1º ANO 720 80 800
2 CIÊNCIA POLÍTICA 72 - 72
2 ECONOMIA 72 - 72
2 GER. COM. ORGANIZACIONAL 72 20 92
2 GESTÃO COMUNICAÇÃO INTERNA 72 - 72
2 LING.PORTUGUESA II: NARRAT. RP 72 - 72
2 MKT EM RELAÇÕES PÚBLICAS 72 - 72
2 PLANEJ. EVENTOS, PROT. CERIM. 72 22 94
2 PLANEJAMENTO EM RP 72 40 112
2 PSICOLOGIA EM RP COMP. CONS. 72 - 72
2 SOCIOLOGIA 72 - 72
TOTAL 2º ANO 720 82 802
3 COM. INST. GEST. MÍDIAS SOCIAIS 72 - 72
3 ESTRAT. COM. PÚBLICA E POLÍT. 72 - 72
3 GESTÃO FINANCEIRA AP. ÀS RP 72 - 72
3 HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA 72 - 72
3 LAB. AP. DE COMUNICAÇÃO 72 60 132
3 REAL. SÓCIO-ECONÔMICA E POL. 72 - 72
3 REDAÇÃO EM RP I 72 - 72
3 RELACION. MÍDIA ASS. IMPRENSA 72 - 72
3 RP, ÉTICA E RESP. CORPORATIVA 72 20 92
3 TEORIA PESQ. OP. PÚB.MERCADO 72 - 72
TOTAL 3º ANO 720 80 800
4 GESTÃO NEGÓCIOS EM COMUNIC. 72 - 72
4 GESTÃO PROJETOS EM COMUNIC. 144 50 194
4 LAB. EXPRESSÃO ORAL 36 30 66
4 LAB. PROD. GRÁF. E IMAGENS II 72 - 72
4 MKT SOCIAL, CULTURAL E ESP. 72 - 72
4 OFICINAS E SEMIN.ATUALIZAÇÃO 72 - 72
4 PESQ. OP. E MERC: AP. AV. MENS. 144 - 144
4 REDAÇÃO RP II: PROJ. E RELAT. 72 - 72
4 TÓPICOS AVANC. EM RP 36 - 36
TOTAL 4º ANO 720 80 800
3.3.4. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso, intitulado Trabalho Aplicado (TA) é a
produção de um projeto experimental de Relações Públicas realizado pelos
alunos dos do último ano do curso, de caráter prático, sustentado por conceitos
relacionados às disciplinas ministradas durante o Curso e aplicado
especificamente a um(a) cliente juridicamente constituído(a) como organização
nos setores público, privado ou sem fins lucrativos, ou cliente pessoa física cuja
atuação profissional autônoma justifique a contratação de serviços de
comunicação e relações públicas. O caráter de Aplicação do TCC - TA justifica-
se pela implementação prática de serviços de pesquisa e diagnóstico com
análise institucional e setorial junto aos clientes selecionados, podendo
estender-se à aplicação total ou parcial das ações propostas ao longo do ano
letivo, mediante interesse e viabilidade da agência experimental e aprovação do
cliente. Por isso, chama-se Trabalho Aplicado e é submetido à consideração de
Bancas Examinadoras.
O TCC - Trabalho Aplicado é um componente curricular obrigatório do
curso, com carga horária de 150 horas e sua realização é exigência parcial para
a obtenção do título de Bacharel em Relações Públicas.
O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso também poderá ser realizado
em formato de Monografia e consiste em estudo sobre um tema claramente
vinculado aos conteúdos (teóricos, técnicos ou laboratoriais) do Curso de
Relações Públicas e Comunicação a ser desenvolvido individualmente.
A elaboração do TCC - Trabalho Aplicado e Monografia têm como
OBJETIVOS:
• Inserir os alunos no contexto de mercado de trabalho quando ainda
respaldados pelo corpo docente da Faculdade, com a elaboração de um
Plano de Relações Públicas;
• Documentar a habilidade prática dos alunos de Relações Públicas,
podendo ser, portanto, parte de seu Curriculum Vitae;
• Estabelecer um canal aberto entre a iniciativa privada e/ou pública e a
Faculdade, capaz de viabilizar sua PARCERIA com organizações, em
benefício dos alunos e da sociedade;
• Contribuir para a valorização do exercício das Relações Públicas;
• Divulgar a qualidade de ensino de Relações Públicas da Faculdade
Cásper Líbero, por meio da participação em concursos desta categoria
profissional.
O Trabalho de Conclusão de Curso de Relações Públicas da Faculdade
Cásper Líbero possui regulamento próprio, aprovado pelo colegiado, contem os
critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação do TCC, além das diretrizes
técnicas relacionadas com a sua elaboração.

3.3.4.1. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso

CAPÍTULO 1 - DAS DEFINIÇÕES


O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma disciplina específica do 4º
ano do Curso de Relações Públicas da Faculdade Cásper Líbero e sua
realização é exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel em
Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas. O aluno poderá
optar entre as modalidades Trabalho Aplicado (TA), e Monografia conforme
regras de inscrição e aprovação de projeto de pesquisa.
O TCC - TA consiste na produção de um trabalho de caráter prático, sustentado
por conceitos relacionados às disciplinas ministradas durante o Curso e aplicado
especificamente a um cliente juridicamente constituído como organização nos
setores público, privado ou sem fins lucrativos, ou pessoa física cuja atuação
profissional autônoma justifique a contratação de serviços de comunicação e
relações públicas. O TCC - TA deve ser realizado, desde o primeiro módulo,
focado em uma demanda específica definida entre o cliente e a agência
experimental. A condução do trabalho em todas as etapas buscará o
aprofundamento de informações e análises que orientem a definição do
diagnóstico da comunicação que responde à demanda apresentada pelo cliente
na Prospecção e Briefing.
O TCC - Monografia consiste em estudo sobre um tema claramente vinculado
aos conteúdos (teóricos, técnicos ou laboratoriais) do Curso de Relações
Públicas e Comunicação a ser desenvolvido individualmente ou em dupla, em
nível adequado à graduação.
O TCC é dividido em quatro módulos que guiam as etapas de produção dos
alunos. Para permitir maior flexibilidade às particularidades de cada projeto de
pesquisa (Monografia) e perfil de cliente (TA), as entregas oficiais à
Coordenadoria de Relações Públicas são realizadas em 3 partes, sendo: Parte I
(Módulos 01 e 02); Parte II (Módulos 3 e 4) e Entrega do TCC Final (BOOK) para
Banca Pública ou Banca de Exame. Os professores orientadores atribuem
quatro notas aos alunos: Nas entregas oficiais das Partes I e II e também duas
avaliações intermediárias, correspondentes ao Módulo 01 e 03, para o
acompanhamento e feedback das produções em andamento.

CAPÍTULO 2 - DOS OBJETIVOS


A elaboração do TCC tem como OBJETIVOS:
a) Promover a aplicação prática dos conteúdos teóricos no âmbito da atuação
profissional para o mercado e da pesquisa científica, quando ainda respaldados
pelo corpo docente da Faculdade, e submetidas à avaliação de banca
examinadora interna e externa;
b) Documentar a pesquisa científica dos alunos do curso de Relações Públicas,
podendo ser, portanto, parte de seu Curriculum Vitae, nos casos de Monografias;
c) Documentar a habilidade prática dos alunos de Relações Públicas, podendo
ser, portanto, parte de seu Curriculum Vitae, nos casos de Trabalhos Aplicados;
d) Estabelecer um canal aberto entre a iniciativa privada e/ou pública e a
Faculdade, capaz de viabilizar sua PARCERIA com organizações, em benefício
dos alunos e da sociedade;
e) Contribuir para a valorização do exercício das Relações Públicas;
f) Divulgar a qualidade de ensino de Relações Públicas da Faculdade Cásper
Líbero, por meio da participação em concursos desta categoria profissional.

CAPÍTULO 3 - DAS REGRAS GERAIS DE INSCRIÇÃO


PROFESSORES ORIENTADORES: Os alunos poderão indicar nas Fichas de
Inscrição de TCC até três opções de professores-orientadores. Caberá à
Supervisão de TCC designar um professor-orientador para cada TCC,
considerando-se além das indicações, a afinidade temática, disponibilidade de
horários, experiência profissional, acadêmica e título profissional.
MONOGRAFIA – APROVAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: Cada aluno
deverá enviar à Supervisão de TCC, até o dia 25 de setembro de 2017, o pré-
projeto de sua pesquisa. O tema poderá ser específico de relações públicas ou
estudos do campo da comunicação. O Pré-Projeto deverá conter escopo mínimo
a seguir, de forma embasada: a) Introdução b) Descrição da Problemática; c)
Objeto de pesquisa; d) Objetivo da pesquisa; e) Metodologia sugerida ao estudo;
f) Justificativa e g) Referencial Teórico. Caberá à Supervisão de TCC a
aprovação do pré-projeto de pesquisa, nos critérios: a) adequação do objeto no
campo de pesquisa de relações públicas e comunicação; b) viabilidade do objeto
e objetivo da pesquisa em trabalho monográfico; c) clareza na apresentação do
cenário, problema, objetivo e metodologia da pesquisa; d) apresentação de
quadro teórico inicial relevante para a fundamentação da pesquisa. Em caso de
reprovação ou demanda de revisão do projeto de pesquisa, o aluno terá novo
prazo para reapresentação de projeto, conforme Cronograma de Atividades dos
TCCs (Anexo I) ou para que o aluno seja integrado em uma das agências já
existentes.
TRABALHO APLICADO – FORMAÇÃO DE AGÊNCIAS EXPERIMENTAIS: O
TCC - TA será realizado em grupos de 03 (três) a 07 (sete) alunos que compõe
a Agência Experimental. Qualquer mudança na composição ou na organização
da Agência Experimental só poderá ocorrer até o final do mês de fevereiro de
2018, conforme cronograma de atividades, e deverá ser validada pelo respectivo
professor-orientador e pela Supervisão de TCC. Os integrantes de cada Agência,
sem exceção, devem pertencer ao mesmo período (matutino ou noturno), por
conta das disciplinas e atendimentos realizados exclusivamente no período em
que a agência está inscrita.
TRABALHO APLICADO – CRITÉRIO DE ESCOLHA DOS CLIENTES: O cliente
é escolhido pela agência com a aprovação do professor orientador e do
supervisor de TCC, a partir dos critérios: 1) Perfil da demanda de comunicação
do cliente; 2) Abertura do cliente para o desenvolvimento do trabalho e 3)
Autonomia e conhecimento do contato sobre a demanda de comunicação
apresentada. Não é recomendável que seja desenvolvido para organização com
a qual algum integrante da Agência tenha vínculo empregatício, laços familiares
e/ou profissionais; que tenha participado como cliente de TCC - TA de Relações
Públicas da Cásper Líbero nos últimos 10 anos; que ofereça risco de
descontinuidade da organização (fechamento, suspensão de atividades) e
interrupção do trabalho; Exceções deverão ser avaliadas e, se for o caso,
autorizadas pela Supervisão de TCC. Se a Agência não apresentar seu cliente
no prazo previsto, a Coordenadoria poderá interferir, tomando providências
cabíveis, inclusive indicando cliente.
TRABALHO APLICADO – PROCEDIMENTO DE PROSPECÇÃO: 1) Indicação
de prospects: As agências enviam lista com 15 nomes de organizações
(seguindo critérios descritos) para verificação de duplicidade, com prioridade
para a agência que enviou a lista primeiro, para aprovação pela Coordenadoria
de RP. 2) Apresentação da agência: Agência faz apresentação da proposta de
parceria no TCC, identifica a demanda de comunicação da organização e
destaca que após o aceite por parte do prospect, haverá a necessidade de
aprovação da demanda de comunicação por parte do orientador/supervisão.
Agência poderá solicitar à Coordenadoria de Relações Públicas a emissão de
Carta de Apresentação da Agência, para colaborar com o agendamento de
reuniões. 3) Relatórios de Prospecção: As agências preenchem relatório de cada
uma das prospecções realizadas e com aceite por parte do cliente, e enviam ao
orientador e ao supervisor de TCC. Caberá ao professor-orientador e à
Supervisão de TCC a aprovação do cliente e de sua demanda de comunicação.
4) Carta de compromisso: Ao cliente aprovado, a Supervisão de TCC emitirá
Carta de Compromisso da parceria entre cliente e Faculdade. 5) Carta de aceite:
Por sua parte, o cliente deverá entregar à Agência, a Carta de Aceite em papel
timbrado, assinada por um diretor ou representante legal, firmando a parceria
com a Agência (modelo disponível na coordenadoria). 6) Ficha de dados do
cliente: Agência envia à Coordenadoria de RP a ficha de dados do cliente
preenchida (Anexo II). 7) Agradecimento aos prospects não selecionados:
Quando da inadequação e/ou desistência do cliente, as agências emitem carta
de agradecimento ao prospect pela disponibilidade e atenção em receber a
agência, elucidando as razões da não confirmação do compromisso.

CAPÍTULO 4 - DAS OBRIGAÇÕES


Responsabilidades do Supervisor de TCC:
a) Observar este Regulamento;
b) Supervisionar e acompanhar as atividades de orientação dos professores-
orientadores;
c) Mediar relação entre alunos e professores-orientadores, quando
necessário;
d) Informar aos alunos as notas recebidas e análises de cada módulo;
e) Receber dos professores-orientadores o "Parecer sobre indicação do
trabalho à Banca Pública ou Exame" após o término do terceiro módulo e
elaborar agenda de apresentações dos trabalhos a partir deste parecer;
f) Indicar profissionais qualificados de Relações Públicas ou especialistas
em temas relativos aos projetos desenvolvidos para integrar a BANCA
PÚBLICA;
g) Reservar antecipadamente locais para as apresentações dentro dos
recursos disponíveis na Faculdade;
h) Receber notas das bancas públicas e de exame, fazer as respectivas
médias, bem como a média final dos alunos e comunicar à Secretaria os
resultados das médias finais dos TCCs.
Responsabilidades dos professores-orientadores:
a) Conhecer e cumprir este Regulamento;
b) Orientar os alunos e supervisionar adequadamente o andamento dos
TCCs, visando sempre ao cumprimento do Código de Ética do
Profissional de Relações Públicas no Brasil;
c) Orientar os alunos quanto às suas responsabilidades para a condução
das reuniões de orientação de forma produtiva e profissional, com
discussão de pontos de dúvidas de conteúdo preferencialmente
amparadas por reflexão teórica, com leitura de trechos da produção
visando avaliação de linguagem, metodologia e abordagem, reservando
a leitura completa dos textos para a entrega dos Módulos e Partes I e II;
d) Avaliar as quatro produções dos alunos (Módulo 1; Parte I – Módulo 1 e
2; Módulo 3; e Parte II – Módulo 3 e 4), com leitura completa e atribuição
de nota com justificativa e comentários. Estabelecer cronograma e
expectativas de volume de produção para as entregas intermediárias
(Módulos 1 e 3) que são exclusivas ao orientador, com envio das notas
ao supervisor de TCC.
e) Cumprir e fazer cumprir pelos alunos, o Cronograma estabelecido pela
Coordenadoria;
f) Participar das reuniões com o Supervisor de TCC;
g) Participar da definição do cliente, no caso dos Trabalhos Aplicados;
h) Emitir parecer sobre indicação dos trabalhos sob sua orientação para
BANCA PÚBLICA ou EXAME, ao final do terceiro módulo;
i) Sugerir nomes de profissionais qualificados à Supervisão de TCC, para a
avaliação desta, para integrar BANCAS PÚBLICAS;
j) Registrar andamento dos atendimentos nos relatórios mensais de
orientação;
k) Registrar pontuações – de forma coletiva e individual –, avaliando o
desempenho dos alunos, com respectivas justificativas, em cada Módulo
e apresentar feedback aos alunos.
Responsabilidades dos alunos:
a) Desenvolver seu TCC respeitando Código de Ética do Profissional de
Relações Públicas do Brasil;
b) Conhecer e cumprir este Regulamento;
c) Cumprir todos os prazos estabelecidos no Cronograma de Atividades de
TCC;
d) Comunicar ao professor-orientador qualquer problema que não tenham
conseguido resolver, buscando orientação ou arbítrio;
e) Procurar o bom convívio com colegas de equipe e com o professor-
orientador, resolvendo eventuais problemas com o auxílio do professor-
orientador e/ou Supervisor de TCC;
f) No caso de TCC – TA, manter a adequada e contínua relação com o
cliente, cumprindo com responsabilidade todas as etapas do trabalho
acordadas no momento da prospecção. É vedada a ruptura e não
finalização do trabalho por decisão da agência, sob a penalidade de
reprovação dos integrantes da agência.
g) Participar das reuniões de orientação e banca PÚBLICA;
h) Preparar o local de sua apresentação pública com antecedência, em
conformidade e harmonia com outro aluno/agência que também se
apresentará no mesmo dia e local e recepcionar todos os convidados.

CAPÍTULO 5 - DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E ENTREGA


REUNIÕES DE ORIENTAÇÃO: A orientação será de 30 minutos semanais ou
de uma hora quinzenal, em horários pré-estabelecidos entre orientadores e
alunos/agências.
ENTREGAS DAS PARTES I E II: A Parte I (Módulo 1 e 2) e a Parte II (Módulo 3
e 4) deverão ser entregues conforme cronograma, até o término do respectivo
horário letivo de cada turma (matutino ou noturno). As entregas após datas e
horários estabelecidos sofrerão desconto de 1,0 (um) ponto na nota da
respectiva etapa para as primeiras 24 horas de atraso e de mais 0,5 (meio) ponto
para cada período de 24 horas subsequentes, sendo o desconto cumulativo ao
período total de atraso. A entrega será por e-mail à Coordenadoria de Relações
Públicas: relacoespublicas@casperlibero.edu.br, com cópia para o orientador e
Supervisor de TCC.
ENTREGAS DOS MÓDULOS 1 E 3: As entregas intermediárias dos semestres
serão realizadas apenas ao professor orientador, que, respeitando as
particularidades do projeto de pesquisa (Monografia) e Cliente (Trabalho
Aplicado), definirá o escopo de produção para avaliação. As notas intermediárias
serão comunicadas aos alunos diretamente pelo professor e enviadas à
Supervisão de TCC para somatória anual de notas.
ENTREGA PARA BANCA PÚBLICA: 3 (três) vias eletrônicas (arquivo único em
formato PDF) do Trabalho em CD ou DVD – uma para o acervo da Biblioteca da
Faculdade Cásper Líbero (juntamente com autorização para a reprodução salva
no mesmo CD, caso autorize) e duas para envio aos avaliadores; + 2 (duas)
cópias do vídeo institucional em DVD, caso tenham sido realizados. Os TCCs
não serão devolvidos, pois farão parte dos acervos dos avaliadores e da
Biblioteca da Faculdade, para consultas. Os horários de entrega e descontos por
atraso seguem o mesmo critério de entrega das Partes I e II, sobre a nota final
da Banca. O TCC não entregue no prazo máximo de 72 horas improrrogáveis,
não será aceito, caso em que o aluno será considerado REPROVADO.
ENTREGA DE MÍDIA PARA BIBLIOTECA: Os TCCs deverão ser entregues em
formato digital, seguindo as orientações abaixo:
• Mídia = CD-R ou DV-R (não regravável)
• Arquivo texto em formato PDF.
• Arquivo vídeo em formato MP4 , compressor h264, resolução 1280x720P.
• Arquivo áudio em formato MP3 ou Wav.
• Arquivo contendo folha de rosto do trabalho (caso a folha de rosto não
conste em nenhum outro arquivo) com o nome completo de todos os
integrantes do grupo, título do projeto, agência, cliente etc.
• Disco deve conter todo material relacionado ao TCC. Exemplo: se projeto
é um programa de rádio, áudio deve ser acompanhado do(s) arquivo(s),
texto (memorial descritivo, roteiro etc ).
• As autorizações de reprografia e publicação dos trabalhos devem ser
salvas em arquivo e gravadas na mesma mídia que contém o
projeto/pesquisa em si.
• Não colar etiqueta ou escrever diretamente na mídia. Enviar uma folha
anexa ao disco com: nome(s) do(s) autor(es), título do trabalho, e nome(s)
do orientador. Zelar para que a folha de identificação não seja separada
do disco.
• A entrega poderá ser feita em envelope. Não é necessário entregar em
caixinha, pois a biblioteca utilizará envelopes padronizados.

CAPÍTULO 6 – DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO


AVALIAÇÕES: Os TCCs serão avaliados em cinco etapas, conforme
cronograma de atividades, com nota única por etapa, variando de 0 (zero) a 10
(dez), com base nos parâmetros estabelecidos na Ficha de Avaliação (ANEXO
III).
Notas dos Módulos e Parte I e II: As notas de cada etapa (Módulo 01, Parte I,
Módulo 3 e Parte II) serão utilizadas para composição da média anual atribuída
pelo orientador e não será lançada no sistema da Faculdade ao longo do ano
letivo. A cada encerramento das Partes I e II, os alunos receberão da
Coordenadoria de Relações Públicas um documento contendo a nota atribuída,
com o parecer do respectivo professor orientador. As notas intermediárias dos
Módulos 1 e 3 serão comunicadas diretamente pelo professor orientador.
Nota da Banca Pública ou Exame: Será calculada a partir da média aritmética
das notas de cada componente da Banca (orientador e dois avaliadores).
Nota final do Trabalho de Conclusão de Curso: Será composta pela média
aritmética das notas: Média final anual do orientador + Média final da Banca
Pública ou Exame. Será considerado aprovado o TCC que obtiver média final
igual ou superior a 7,0 (sete) pontos. Se os membros da Agência ou um dos seus
integrantes não alcançarem média geral mínima para aprovação, inclusive em
EXAME, conforme disposto no Regimento Interno da Faculdade, estarão
reprovados na Disciplina Projetos Experimentais.
Descrição de Performance
a) Nota menor que 7 - Módulo tem problemas relevantes em relação aos
objetivos e aos demais critérios de avaliação; há problemas de ordem
conceitual e de estrutura do TCC, tornando o resultado final, como
produto, inaceitável.
b) Nota média igual a 7 - Módulo tem nível mínimo de qualidade aceitável
para prosseguir, indicando que há problemas a serem resolvidos,
principalmente em termos de objetivos do módulo, bem como dos demais
critérios de avaliação.
c) Nota média entre 7,5 e 8,5 - Módulo avaliado como um bom trabalho;
cumpre objetivos de maneira razoável, bem como demais critérios de
avaliação indicam produção correta. Material entregue aponta várias
oportunidades de melhoria.
d) Nota média igual a 9 - Produção do Módulo, em termos de cumprimento
de objetivos e demais critérios, resultou em ótimo trabalho; muito bem
redigido; criativo em termos conceituais e estruturais; aluno soube
conduzir de maneira criativa e proativa as demandas do Módulo.
Elementos do Módulo trazem inovações perceptíveis e respaldadas.
Mesmo assim, orientador ainda consegue apontar ajustes e
oportunidades necessários a um trabalho de excelência.
e) Nota média entre 9,5 e 10 - Produção do Módulo é de excelência, ou
seja, além de ser criativo, é extremamente competente em termos de
redação e aparato conceitual; aluno tem desempenho seguro e quase
autônomo, permitindo ao orientador apenas oportunidade de pequenos
ajustes e acompanhamento.

CAPÍTULO 7 - DO PARECER, BANCA PÚBLICA E DO EXAME


PARECER DE INDICAÇÃO PARA BANCA PÚBLICA OU EXAME: Todo TCC
será submetido à avaliação do professor-orientador no parecer de indicação para
Banca Pública ou Exame, que possui caráter contributivo e seletivo. Os alunos
serão avaliados pela produção desenvolvida até o terceiro módulo. Somente
alunos considerados aptos serão encaminhados à BANCA PÚBLICA. O não
cumprimento de um dos módulos ou a somatória inferior a 7 (sete) pontos como
média até o módulo 03 implicará o envio do TCC para BANCA DE EXAME.
Trabalhos com média igual ou superior a 7,0, por recomendação do professor-
orientador, em casos extraordinários, não serão encaminhados para BANCA
PÚBLICA. Os alunos ou agências deverão reformular o projeto total ou
parcialmente, conforme parecer, para avaliação em caráter de EXAME.
BANCA PÚBLICA: Tem caráter avaliativo e contributivo. Sobre a apresentação:
Todos os alunos deverão estar presentes. A ausência sem justificativa implica
em reprovação, caso não contemple as formas da lei previstas no Regimento
Interno da Faculdade. Apresentação oral não é obrigatória para todos os
componentes da agência em Trabalho Aplicado. A apresentação oral tem
duração máxima de 20 minutos, com prejuízo de 0,5 ponto na Média da Banca
Pública para cada minuto excedente. Sobre a composição: Será presidida pelo
professor orientador; será julgada por dois avaliadores, sendo obrigatoriamente
um convidado externo e um profissional de relações públicas; além de ser
composta pelo Cliente ou seu representante no caso dos Trabalhos Aplicados.
A ausência do cliente ou seu representante, sem justificativa prévia cabível,
encaminhada com 24 horas de antecedência para a Coordenadoria de Relações
Públicas, implicará a perda de 1,0 (um) ponto na Média da Banca Pública. Sobre
a avaliação: Cada membro da banca pública, exceto o cliente, poderá fazer
perguntas e dará notas de 0 a 10 para cada um dos critérios indicados na Ficha
de Avaliação (Anexo VI). O cliente só poderá fazer comentários, sem direito a
atribuição de notas. As avaliações estarão fundamentadas na produção
completa do TCC, a partir da leitura prévia realizada pelos componentes da
Banca, sendo a apresentação oral apenas um critério da avaliação.
EXAME: A Banca de Exame representa oportunidade de corrigir fragilidades do
trabalho para avaliação em Banca Fechada, com a presença de dois avaliadores
do corpo docente da faculdade. O TCC encaminhado para Exame, por
insuficiência da média nos Módulos ou por recomendação do professor-
orientador em casos extraordinários, poderá receber parecer complementar de
outro professor (orientador ou de disciplina técnica), fornecendo subsídios
adicionais para reapresentação em caráter de EXAME. O TCC deverá ser refeito
na íntegra, conforme recomendações do professor-orientador e do parecerista e
entregue à Coordenadoria de Relações Públicas, de acordo com cronograma.
Não haverá apresentação oral do aluno. No caso de EXAME em caráter
individual, ou seja, quando o trabalho está aprovado mas apenas um dos
integrantes do grupo não atinge a média suficiente para aprovação, será aplicada
uma prova de EXAME, cujo conteúdo fará referência a todas as disciplinas do
Curso.

CAPÍTULO 8 - DO CORPO DOS TRABALHOS E DAS ETAPAS A SEREM


SEGUIDAS
Todas as etapas do desenvolvimento do TCC deverão seguir os conceitos que
fundamentam a atividade de Relações Públicas - com fundamentação e reflexão
teórica. No que se refere à qualificação e à identificação de fontes de dados
secundários e primários, utilização de citações e referências de informação, o
conteúdo do TCC deverá obedecer às regras metodológicas de elaboração de
trabalho científico, conforme normas da ABNT e Guia para Produção de
Trabalhos Acadêmicos da Faculdade Cásper Líbero (Anexo VIII). No mais, os
alunos podem e devem usar a criatividade (layout em geral, utilização de figuras
e infográficos e demais recursos), respeitando os itens que compõem o conteúdo
de TCC e aspectos de legibilidade, lógica e fluxo de informação que garantam a
leitura e correta avaliação do trabalho.

Estrutura sugerida para Trabalhos Aplicados:


1) APRESENTAÇÃO DA AGÊNCIA: desenvolvida no semestre anterior ao
desenvolvimento do TCC.
2) INTRODUÇÃO CONCEITUAL: Apresentação do trabalho, conceituação de
Relações Públicas e apresentação de justificativa para a escolha do cliente,
conforme premissas da Agência.
3) HISTÓRICO DO CLIENTE: Breve histórico com fatos marcantes e relevantes
do cliente para entendimento do Projeto. Pode ser concentrado nos aspectos
relacionados à principal demanda de comunicação.
4) BRIEFING: Levantamento de informações que permita a compreensão do
perfil cliente, com maior profundidade nos aspectos que podem contribuir com o
entendimento da principal demanda do TCC. O Briefing tem caráter objetivo e
pode envolver informações básicas da organização (porte, estrutura física,
humana, segmento, composição acionária, etc.); dos produtos/serviços, suas
características e processos produtivos; dos processos de gestão e administração
da organização, incluindo organograma, aspectos de cultura e princípios
institucionais; dos relacionamentos com os públicos que a organização
reconhece; das atividades de comunicação realizadas pela organização,
estruturas, processos e resultados; da percepção do cliente sobre seu mercado,
posicionamento, imagem e reputação; seus objetivos a curto, médio e longo
prazos, e suas expectativas com o TCC.
5) ANÁLISE SETORIAL: Mapeamento e análise dos públicos da organização.
Análise objetiva do setor do cliente, que envolve aspectos específicos vinculados
à demanda apresentada na prospecção e briefing, preferencialmente construída
e sintetizada com infográficos, tabelas e fluxos. Não contempla a descrição pura
dos dados, e sim a análise sobre os levantamentos realizados. A análise pode
ser fundamentada em informações do macroambiente, do setor operacional do
cliente, mercado e concorrência, benchmarking, analise de Clipping e análise de
Redes Sociais. Pode ser complementada com a análise SWOT, com adequado
cruzamento e considerações.
6) PESQUISA: Levantamento de dados primários e/ou secundários, com base
conceitual.
7) DIAGNÓSTICO: Análise crítica do cenário de comunicação e dos
relacionamentos da organização cliente, fundamentada no briefing, análise
setorial e pesquisa realizada (primária e/ou secundária). Concentração nos
aspectos relacionados à principal demanda de comunicação.
8) PLANO DE RELAÇÕES PÚBLICAS: Apresentação do plano que subsidiará o
posicionamento e o desenvolvimento das ações, tendo em vista os elementos
do Diagnóstico. Devem-se priorizar as temáticas que nortearão o Plano de
Relações Públicas dentro da concentração específica definida, o qual pode ser
composto por Objetivo Geral, Justificativas, Estratégia(s) principal(s) e/ou
posicionamento de comunicação;
9) PLANO DE AÇÕES: Descrever adequadamente cada ação, conforme
estrutura a seguir ou determinada mediante avaliação entre Agência e Professor-
Orientador: TÍTULO; APRESENTAÇÃO; OBJETIVOS (mensuráveis);
PÚBLICOS; ESTRATÉGIA específica, se houver; DESENVOLVIMENTO: lógica
de construção da ação; elementos descritivos que possibilitem compreender a
dinâmica de elaboração da ação, de forma a subsidiar, inclusive, sua
orçamentação; PEÇAS PROPOSTAS: layout eletrônico específico, bem como
respectiva Ficha Técnica, proporcionando exata ideia de forma e conteúdo da
peça finalizada; FORMA DE AVALIAÇÃO: poderá ser composta por tipo de
programa desenvolvido, por ação específica (quando viável); INVESTIMENTO
ESPECÍFICO, conforme ficha técnica e honorários de terceiros para elaboração
da ação.
10) CRONOGRAMA GERAL DAS AÇÕES
11) INVESTIMENTO GERAL DO PROJETO: somatória dos orçamentos de
todas as ações, incluindo pesquisa e planejamento;
12) MENSURAÇÃO DE RESULTADOS: Estabelecimento de instrumentos de
mensuração de resultados, para comprovar, após implementação da proposta,
o alcance dos objetivos propostos;
13) RECOMENDAÇÕES GERAIS: Problemas ou oportunidades de caráter
específicos e não vinculados ao universo da comunicação, mas que devem ser
objeto de atenção do cliente para o sucesso do plano proposto;
14) CONSIDERAÇÕES FINAIS: Defesa da viabilidade do projeto e
recomendações finais ao cliente;
15) REFERÊNCIAS: De acordo com a normatização ABNT.
Estrutura sugerida para Monografias:
1. INTRODUÇÃO: Apresentação do recorte do objeto de pesquisa; da
problemática e do problema que demandam o desenvolvimento da pesquisa;
a delimitação de Hipóteses ou Pressupostos que o estudo irá investigar, de
forma clara; a definição dos Objetivos gerais e específicos que serão
respondidos pelo estudo, de forma concisa. Apresentação da estrutura e
percurso metodológico do estudo monográfico.
2. REVISÃO TEÓRICA: Organização em capítulos de textos interpretativos da
seleção de bibliografias, construídos de forma dialogada com o estudo,
relacionando os autores em um processo de discussão.
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Descrição dos métodos de
pesquisa primária ou secundária a serem realizado, além da revisão teórica.
4. PESQUISA (Se houver) E DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS: Descrição da
aplicação e dos resultados obtidos, amparados por metodologia específica
selecionada.
5. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS: Capacidade de realizar a discussão
crítica, relacionando os resultados da pesquisa com a revisão teórica
realizada.
6. CONCLUSÃO: Interpretação dos principais resultados da pesquisa, resposta
aos objetivos propostos e principais contribuições do estudo.
7. REFERÊNCIAS: De acordo com a normatização ABNT.
8. ANEXO (Se houver).

CAPÍTULO 9 - DOS CONCURSOS


Mediante análise dos regulamentos dos concursos externos e internos da
categoria, caberá à Supervisão de TCC avaliar e escolher, dentre aqueles que
obtiverem médias superiores a 8,5 (oito e meio) e conforme perfil de cada
premiação, os projetos a serem indicados aos concursos. O cliente de TCC -
Trabalho Aplicado ou estudo de caso autorizado de TCC – Monografia que for
inscrito em concurso deverá ser informado pelos alunos, que acompanharão seu
andamento e manterão seu cliente e a Coordenadoria de Relações Públicas a
par dos acontecimentos.
CAPÍTULO 10 - DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 31º – Os casos omissos serão tratados pelo professor-orientador, em
conjunto com o Supervisor de TCC, ad referendum da Coordenadoria de
Relações Públicas.

3.3.5. Estágio Supervisionado


O estágio deve ser atividade obrigatória de vivência profissional,
executada interna ou externamente à IES, componente do currículo (200 horas)
e regulamentado pelos colegiados acadêmicos da instituição, em consonância
com a Lei n.º 11.788 de 25/09/2008, especialmente sob os seguintes critérios:
(a) seja supervisionado por profissional de Relações Públicas e; (b) tenha
aplicação de mecanismos efetivos de orientação e avaliação pelas IES e pelas
instituições concedentes.

3.3.5.1. Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório para curso de


Relações Públicas 2018
Capítulo I - Das disposições gerais
Artigo 1º - Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de
graduação em Relações Públicas de 27 de setembro de 2013, o estágio
supervisionado é componente do currículo com carga horária de 200 (duzentas)
horas e regulamentado pelos colegiados acadêmicos da Faculdade Cásper
Líbero, em consonância com a Lei nº 11.788, de 25/9/2008.
Artigo 2º - O estágio curricular supervisionado é uma atividade individual, que
deve ser realizada em organizações públicas, privadas ou de terceiro setor
legalmente constituídas, e deve contar com o acompanhamento do(a)
Supervisor(a) de Estágio Supervisionado do Curso de Relações Públicas,
profissional com formação e experiência comprovada em Relações Públicas.
Artigo 3º - O(a) aluno(a) poderá realizar o Estágio Supervisionado internamente
na Faculdade, por meio do Laboratório de Relações Públicas, órgão laboratorial
da Coordenadoria de Relações Públicas, desde que desenvolva atividades nas
áreas de competência, de acordo com o Conselho Federal dos Profissionais de
Relações Públicas. Neste caso, o(a) Supervisor(a) de Estágio Supervisionado
deverá orientar o(a) aluno(a) no planejamento e desenvolvimento das atividades
de estágio.
Capítulo II - Da disciplina de Estágio Supervisionado
Artigo 4º - A disciplina de Estágio Supervisionado é obrigatória, com carga
horária de 200 horas.
Artigo 5º - As atividades de estágio na instituição concedente deverão ser
cumpridas entre o 3º e o 4º anos letivos do curso de Relações Públicas.
Considerando que o estágio supervisionado constitui componente curricular
obrigatório, sua finalização e validação deverão estar completas até o final do 4º
ano de curso.
Artigo 6º - A disciplina será constituída, no âmbito do Curso de Relações
Públicas, pela Supervisão de Estágio Supervisionado em parceria com a Central
de Estágios da Faculdade Cásper Líbero.
Artigo 7º - A avaliação do desempenho do estudante em estágio será realizada
de forma contínua, sistemática e cooperativa, durante a realização do estágio.
Constituem-se como avaliação de estágio: Plano de Atividades e o Relatório
Final de Estágio, onde deve constar o parecer final do Supervisor de Estágio.
Artigo 8º – O Relatório Final de Estágio Supervisionado constitui documento
comprobatório da atuação do estudante em situação de estágio. Nele, constará
a descrição das ações desenvolvidas durante o período estagiado.

Capítulo III - Dos direitos e deveres do estagiário


Artigo 9º – São direitos do estagiário:
- marcar reuniões com o Supervisor de Estágios e com a Central de Estágios
para orientação sobre os procedimentos;
- receber auxílio do Supervisor na busca de soluções que podem o estar
afetando no campo de estágio;
- mudar de local do estágio, caso o andamento não esteja sendo adequado.
Artigo 10º – São deveres do estagiário:
- providenciar os documentos necessários, conforme a legislação em vigor e as
normas da instituição para formalizar a realização do estágio;
- cumprir a programação contida no Plano de Estágio e comunicar ao professor
orientador e ao profissional supervisor, em tempo hábil, as alterações que
surgirem;
- observar as normas internas da instituição onde o estágio está sendo realizado,
orientando-se pela ética profissional e atendendo às orientações, ao
acompanhamento e à avaliação do profissional supervisor sobre seus
desempenho e aproveitamento;
- participar das atividades acadêmicas programadas para o estágio.

Capítulo IV - Das competências e atribuições da Central de Estágios


Artigo 11º – À Central de Estágios compete:
- coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades referentes
ao estágio, conjuntamente com o Supervisor, a coordenação do curso de
Relações Públicas e os estudantes estagiários;
- promover reuniões com o Supervisor para resolver questões relativas à
realização do estágio;
- contatar as organizações ofertantes de estágio, para análise das condições do
campo de estágio e orientar sobre a documentação necessária;
- orientar o estudante sobre a documentação necessária para a formalização do
estágio.
Capítulo V - Das competências e atribuições do profissional supervisor de
estágio
Artigo 12º – O Supervisor de Estágio Obrigatório é um (a) professor (a) indicado
pela Coordenação do curso e aprovado pela Direção para organizar e
acompanhar as tarefas de execução do Estágio Supervisionado Obrigatório nos
cursos de Jornalismo e de Relações Públicas, atendendo assim às Diretrizes
Curriculares divulgadas pelo MEC em 27 de setembro de 2013.
O professor escolhido pode se manter no cargo por tempo indeterminado, a
critério do Coordenador do Curso e não poderá, neste período, acumular outras
funções não docentes na instituição.
O Supervisor é o responsável pelo cumprimento dos prazos e do regulamento
do Estágio Supervisionado Obrigatório, cabendo a ele trabalhar em parceria com
a Central de Estágios.
Artigo 13º – São competências do professor Supervisor de Estágios:
- orientar o estudante no planejamento e no desenvolvimento das atividades de
estágio, bem como na elaboração do Relatório Final;
- orientar o estudante sobre aspectos técnicos e éticos da profissão,
proporcionando gradativa independência nas funções profissionais ao aluno;
- avaliar, utilizando dados e informações do campo e do supervisor, o
desempenho do estudante;
- participar de reuniões promovidas pela Coordenação do Curso e Central de
Estágios;
- encaminhar à Central de Estágio sugestões, dificuldades e constatações
referentes ao estágio;
- participar da rotina de atividades do estudante estagiário e garantir o exercício
experimental de atividades pertinentes à profissão de relações-públicas;
- zelar pelo respeito ao disposto na legislação vigente acerca das atividades de
estágio;
- assinar e validar toda documentação dos estudantes estagiários para
conclusão da disciplina Estágio Supervisionado;
- informar a Secretaria de Registros Acadêmicos sobre o cumprimento dos
prazos e documentos por parte dos alunos.
Capítulo VI - Das disposições finais e transitórias
Artigo 14º – Os casos omissos serão decididos, em primeira instância, pela
Comissão de Estágio e, caso esta julgue necessário, pelo Colegiado do Curso
de Relações Públicas.
PLANO DE ATIVIDADES
O plano de atividades deverá estabelecer quais atividades jornalísticas deverão
ser realizadas pelo aluno estagiário. Este plano deverá ser preenchido pela
empresa onde o aluno cumprirá o estágio e precisará ser aprovado previamente
pelo Professor Supervisor de Estágios.

PLANO DE ATIVIDADES ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ALUNO: RA:

E-MAIL: TELEFONE DE CONTATO

LOCAL DO ESTÁGIO

PERÍODO DE ESTÁGIO: ____ / ____ / ____ A ____/ ____/ ____

HORÁRIO DO ESTÁGIO: CARGA HORÁRIA SEMANAL DO ESTÁGIO:

NOME DO SUPERVISOR NA EMPRESA:

DEPARTAMENTO E CARGO DO SUPERVISOR NA EMPRESA:

OBJETIVO (S) DO ESTÁGIO:

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS:

CARIMBO E ASSINATURAS:

SUPERVISOR DO ESTÁGIO NA EMPRESA PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIOS (FCL)

APROVADO ( ) REPROVADO ( )
DATA: ___/___/_______

COORDENADOR(A) DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIOS


(FCL) CENTRAL DE ESTÁGIOS
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Terminado o período de estágio, o aluno deverá fazer um relatório conforme
modelo abaixo, a ser avaliado pelo Supervisor de Estágio. O relatório visa
comprovar se as atividades desenvolvidas pelo aluno durante o estágio
obrigatório cumprem as especificações necessárias para que aconteça a
validação do estágio como componente curricular obrigatório.
IMPORTANTE: a documentação comprobatória das atividades desenvolvidas
no estágio supervisionado deverão ser anexadas ao relatório final.

RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ALUNO: RA:
E-MAIL:
TELEFONE DE CONTATO
LOCAL DO ESTÁGIO

PERÍODO DE ESTÁGIO: ____ / ____ / ____ A ____/ ____/ ____

HORÁRIO DO ESTÁGIO CARGA HORÁRIA SEMANAL DO ESTÁGIO:

NOME DO SUPERVISOR NA EMPRESA:

DEPARTAMENTO E CARGO DO SUPERVISOR NA EMPRESA:

IDENTIFICAÇÃO E BREVE HISTÓRICO DO LOCAL DO ESTÁGIO:

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

PARECER FINAL DO SUPERVISOR DE ESTÁGIOS DA FCL

CARIMBO E ASSINATURAS:

SUPERVISOR DO ESTÁGIO NA EMPRESA PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIOS (FCL)

APROVADO ( ) REPROVADO ( )
DATA: ___/___/_______

COORDENADOR (A) DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS PROFESSOR SUPERVISOR DE ESTÁGIOS


(FCL) CENTRAL DE ESTÁGIOS
APROVEITAMENTO DE ESTÁGIOS NÃO-OBRIGATÓRIOS
O aluno poderá solicitar aproveitamento de estágio não-obrigatório fazendo o
pedido abaixo que será analisado pelo Colegiado do Curso e pelo CTA
(Conselho Técnico-Administrativo) da Faculdade Cásper Líbero.

RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ALUNO: RA:

E-MAIL: TELEFONE DE CONTATO

LOCAL DO ESTÁGIO

PERÍODO DE ESTÁGIO: ____ / ____ / ____ A ____/ ____/ ____

HORÁRIO DO ESTÁGIO CARGA HORÁRIA SEMANAL DO ESTÁGIO:

NOME DO SUPERVISOR NA EMPRESA:

DEPARTAMENTO E CARGO DO SUPERVISOR NA EMPRESA:

IDENTIFICAÇÃO E BREVE HISTÓRICO DO LOCAL DO ESTÁGIO:

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

PARECER FINAL DO SUPERVISOR DE ESTÁGIOS DA FCL

CARIMBO E ASSINATURAS:

SUPERVISOR DO ESTÁGIO NA EMPRESA SUPERVISOR DE ESTÁGIOS (FCL)

APROVADO ( ) REPROVADO ( )
DATA: ___/___/_______

COORDENADOR (A) DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS PROFESSOR SUPERVISOR DE


ESTÁGIOS (FCL) CENTRAL DE ESTÁGIOS

( ) O Colegiado de Curso DEFERE o aproveitamento da Carga Horária do Estágio Curricular não obrigatório
como Estágio Supervisionado.
( ) O Colegiado de Curso INDEFERE o aproveitamento da Carga Horária do Estágio Curricular não obrigatório
como Estágio Supervisionado.

COORDENADOR DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS


3.3.6. Atividades Complementares
O curso de Relações Públicas deve considerar para efeito de
complementação de carga horária atividades complementares realizadas dentro
ou fora da IES (200 horas), sob acompanhamento, orientação e avaliação de
docentes do curso, tais como projetos de iniciação científica e de extensão,
publicações, participação em cursos, oficinas, eventos, seminários e congressos
científicos e profissionais, disciplinas em outros cursos, segundo critérios
regulamentados no âmbito de cada IES.

3.3.7. Coerência do PPC e do currículo com as diretrizes curriculares


nacionais e/ou legislação vigente
O Projeto Pedagógico de um curso é muito mais do que sua matriz
curricular. Envolve também a metodologia de ensino, a composição do corpo
docente, o acervo bibliográfico disponível aos estudantes, a infraestrutura
laboratorial, o sistema de avaliação da aprendizagem, o estágio supervisionado,
as atividades complementares, entre outros elementos. É o conjunto e a
articulação entre esses diversos componentes que resultará no perfil do egresso
desejado. No entanto, as disciplinas são um dos principais eixos de sustentação
do curso. Sendo assim, iremos utilizá-las aqui para demonstrar a coerência do
PPC com as Diretrizes Curriculares de Relações Públicas, especialmente no que
se refere à formação de competências e aos conteúdos abordados.
As novas Diretrizes Curriculares para o curso de Relações
Públicas, publicadas no DOU nº190 de 1º de outubro de 2013, Seção
1,Páginas 28/29 preconizam, entre outros aspectos, que os conteúdos
curriculares do curso de graduação em Relações Públicas deverão estar
organizados em quatro grandes eixos complementares entre si: I - eixo de
Formação Geral; II - eixo de Comunicação; III - eixo de Relações Públicas; IV -
eixo de Formação Suplementar.
Para cada eixo há um conjunto de conteúdos básicos que podem ser
contemplados em diversas atividades didáticas, tais como disciplinas, oficinas,
atividades laboratoriais, discussões temáticas, seminários. Há também o caso
de disciplinas cujo conteúdo e atividades contemplam mais de um dos eixos.
No currículo do curso de Relações Públicas da Faculdade Cásper Líbero
estão relacionadas aos Eixo de Formação Geral as seguintes disciplinas:
Filosofia, História da Arte, Antropologia, Economia, Ciência Política, Sociologia,
História Contemporânea, Realidade Sócio Econômica e Política.
Aos Eixo de Comunicação relacionam-se as seguintes disciplinas: Língua
Portuguesa; Laboratório de Produção Gráfica e de Imagens I e II; Teorias da
Comunicação; Laboratório Aplicado de Comunicação; Metodologia de Pesquisa
em Comunicação; Laboratório de Expressão Oral.
Ao Eixo de Relações Públicas, relacionam-se as seguintes disciplinas:
Administração e Empreendedorismo em Relações Públicas; História e
Legislação em Relações Públicas; Teoria e Técnicas de Relações Públicas;
Gestão da Comunicação Interna; Planejamento em Relações Públicas;
Estratégias de Comuinicação Pública e Política; Gerenciamento da
Comunicação Organizacional; Redação em Relações Públicas I: conteúdos
institucionais; Relacionamento com a Mídia e Assessoria de Imprensa; Marketing
em Relações Públicas; Relações Públicas, Ética e Responsabilidade
Corporativa; Redação em Relações Públicas II: projetos e relatórios; Teoria e
Pesquisa de Opinião Pública e de Mercado; Pesquisa de Opinião e de Mercado:
aplicação, avaliação e mensuração; Tópicos Avançados em Relações Públicas;
Gestão de Projetos em Comunicação; Comunicação Institucional e Gestão de
Mídias Sociais.
Ao Eixo de Formação Suplementar, relacionam-se as seguintes
disciplinas: Psicologia em Relações Públicas e Comportamento do Consumidor;
Gestão Financeira Aplicada às RP; Marketing Social, Cultural e Esportivo;
Planejamento de Eventos, Protocolo e Cerimonial; Gestão de Negócios em
Comunicação; Oficinas e Seminários de Atualização.
Há outros componentes curriculares que se articulam de maneira
transversal a esses quatro eixos, ainda que em determinados momentos mais
próximos de um ou de outro, como o Trabalho de Conclusão de Curso, o Estágio
Supervisionado e a enorme variedade de projetos e ações que compõem as
Atividades Complementares / Extensão.
O profissional de comunicação, mais do que todos os outros, precisa
compreender com rapidez o mundo onde vive. As exigências curriculares
estabelecidas pelo MEC apontam para uma progressiva necessidade de
conhecimento humanístico para a formação do profissional de comunicação. O
MEC, em suas Diretrizes Curriculares, menciona a necessidade do aluno
demonstrar “sua habilidade em refletir a variedade e mutabilidade de demandas
sociais e profissionais da área, adequando-se à complexidade e velocidade do
mundo contemporâneo”. Os processos de mudança social só podem ser
compreendidos à luz de elaboradas reflexões sobre os aspectos políticos,
sociais, lingüísticos e filosóficos sobre os quais uma sociedade é estabelecida,
discussão presente no quadro de disciplinas de Cultura Geral da Faculdade
Cásper Líbero.
As Diretrizes mencionam também a capacidade do estudante em “utilizar
criticamente o instrumental teórico-prático oferecido em seu curso, sendo
portanto competente para posicionar-se de um ponto de vista ético-político sobre
o exercício do poder na comunicação”. O conhecimento teórico e a reflexão
sobre a prática, desenvolvidos nas disciplinas de Cultura Geral trazem consigo
o conhecimento do contexto de atuação na sociedade, para que o profissional
tenha meios para compreender melhor suas próprias ações.
É possível também avaliar a coerência entre o PPC e as DCNs por meio
do perfil do egresso e as competências preconizadas nas Diretrizes Curriculares.
Sendo assim, considerando a organização curricular adotada neste curso, os
princípios de flexibilidade e interdisciplinaridade, o perfil e competências do
egresso, as disciplinas elencadas e os objetivos do curso, fica evidente que o
Projeto Pedagógico como um todo é plenamente coerente com as Diretrizes
Curriculares, inclusive no que se refere à obrigatoriedade e à carga horária do
Estágio Supervisionado e TCC.
Além das disciplinas obrigatórias, o aluno pode optar também por cursar
a disciplina de LIBRAS, conforme determina o Decreto nº 5626, de 22/12/2005.
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa
nas disciplinas de Antropologia I e II e Sociologia I e II, atendendo à Lei n° 11.645
de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), que
regulamentam as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena.
A educação ambiental é trabalhada no curso de modo transversal,
contínuo e permanente, atendendo à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) e o tema também está presente na
disciplina Relações Públicas, Ética e Responsabilidade Corporativa, na qual são
discutidas as políticas e práticas da responsabilidade sócioambiental, o que
favorecerá relações pautadas na ética e na responsabilidade com a sociedade e
o meio ambiente.

3.3.8. Adequação e atualização das ementas, programas e bibliografias


dos componentes curriculares, considerando o perfil do egresso
Em sua formulação, este curso foi estruturado definindo-se, primeiro, o
perfil do egresso desejado, tendo como referência o perfil do ingressante na
instituição, bem como sua missão, história, cultura e valores, além de suas
condições de infra-estrutura, seu posicionamento mercadológico e estratégico.
O passo seguinte foi, com base neste perfil de egresso, a definição das
competências a serem desenvolvidas em cada etapa do curso e nas disciplinas
ministradas, com suas respectivas ementas, bibliografias e também com seus
objetivos.
Desta forma, há uma clara correlação entre as as competências que se
deseja desenvolver em cada disciplina, seu conteúdo, suas bibliografias e o perfil
do egresso.
A reformulação curricular pela qual o curso passou em 2014 teve como
objetivo adequá-lo às novas Diretrizes Curriculares, mas também atualizar a
proposta pedagógica do curso em função de:
• Novas configurações sociais, econômicas, tecnológicas, políticas e
culturais no Brasil e no mundo;
• Profundas alterações nas bases tecnológicas;
• Novas formas e meios de comunicação digital, bem como progressos
técnicos da comunicação, que têm impactado profundamente as
identidades profissionais e sociais do campo da comunicação,
pressionando suas práticas a um constante processo de reflexão e
renovação.
O cursos se modernizou e foram feitos ajustes quanto à distribuição de
disciplinas e conteúdos de caráter técnico/específico e também das disciplinas
de Cultura Geral. A partir dessa mudança, os conteúdos curriculares têm como
meta principal ajustar as disciplinas ao perfil do egresso e buscar exatamente a
melhor conexão entre as disciplinas do currículo, fomentando a
interdisciplinaridade.
3.4. Conteúdos Curriculares

3.4.1. Ementário e bibliografia das disciplinas (em ordem alfabética)

1º ano

Disciplina: Administração e Empreendedorismo em Relações Públicas


- 1º ano - 2018
Habilitação: Relações Públicas
Carga Horária: 112 horas-aula (72h em sala de aula + 40h práticas
laboratoriais)
Docente Prof. Sergio Andreucci
responsável:
Ementa
1- Apresentar aos alunos, as diversas formas de organização, baseando-se
nos princípios de administração e sua história. Fazer com que o aluno, por
meio de aulas expositivas, leituras, debates e seminários, se situem dentro de
uma organização e compreenda a sua estrutura organizacional, além de
entender as técnicas da administração e da administração aplicada às
relações públicas, proporcionando a base necessária para o planejamento e
estratégias de relações públicas.
2- O empreendedorismo e o seu papel para as organizações. A importância
do comportamento empreendedor nas organizações. O perfil dos profissionais
empreendedores, estratégias individuais e coletivas, processos de
autoconhecimento, autodesenvolvimento, criatividade, comunicação e
liderança. A busca de oportunidades de negócio. A iniciativa e a estratégia de
tomada de decisão. Os riscos e a gestão empreendedora de pessoas nas
organizações.
Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
O estudo da administração e empreendedorismo, no primeiro ano de
relações-públicas, é de extrema importância para a estruturação conceitual
necessária para o desenvolvimento nas demais disciplinas técnicas do curso.
Os princípios de organização, gestão e controle são fundamentais para o
entendimento do planejamento, assessoria e técnicas de relações-públicas.
Conteúdo Programático
A disciplina abordará em sua dinâmica de trabalho os princípios da
Administração Geral; Organização Formal e Informal no trabalho; Estrutura
Organizacional: Funções da Administração; Organizações e Métodos;
Relações Humanas no Trabalho e a Aplicação da Administração nas Relações
Públicas.

Mercado e empreendedorismo; empreendedorismo na comunicação;


negócios, criatividade e visão empreendedora; formação e desenvolvimento
de empreendedores; o perfil do empreendedor; Relações Públicas gestor e
empreendedor; planejamento, instrumentos de gestão e avaliação; políticas e
estratégias competitivas; órgãos e instituições de apoio ao empreendedor;
elaboração de planos de negócios.
Recursos utilizados
Laboratórios de redação, recursos audiovisuais.
Avaliação
Provas e trabalhos individuais e em grupo. Debates.
Bibliografia Básica
CHIAVENATTO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração - 8ª edição. Rio
de Janeiro: Editora Campus, 2011.
HISRICH, R.D.; PETERS, M.P. Empreendedorismo. 5. ed., Porto Alegre: Ed.
Bookman, 2004.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do
empreendedores de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Comportamento organizacional – A dinâmica do sucesso das
organizações. 2.a edição. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005 Janeiro:
Jorge Zahar, 1993.
FARIAS, L.A. de (org.). Relações Públicas Estratégicas. São Paulo: Summus
Editorial, 2011.
KOTLER, P. Administração de Marketing. São Paulo: Ed. Atlas, 2010.
KUNSCH, M.M.K. Planejamento de relações públicas na comunicação
integrada. 4ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 2003.
YANAZE, M.H. Gestão de Marketing e Comunicação – avanços e aplicações
– 2ª edição. São Paulo: Editora Saraiva 2011

Disciplina: Antropologia - 1º ano - 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 72 horas-aula
Docente Profa. Me. Renata Albuquerque Moraes
responsável:
Ementa
A disciplina pretende apresentar ao (à) aluno (a) conceitos, discussões, teorias
e paradigmas fundamentais da Antropologia. Estudo de conceitos-chave da
Antropologia como: etnocentrismo, alteridade, relativismo e diversidade
cultural, cultura, identidade étnica. A disciplina enfatiza a reflexão sobre os
métodos de pesquisa etnográficos, apontando para relações entre estes
métodos e a atividade do RP. Fornece um panorama amplo da teoria
antropológica, abarcando a Antropologia clássica (moderna) e a pós-moderna.
O segundo módulo da disciplina introduz o (a) aluno (a) a temas da
Antropologia das Sociedades Complexas e da Antropologia Urbana,
enfatizando discussões da Antropologia contemporânea. Aborda discussão
sobre teorias da cidade e apresentação de escolas de pensamento que
enfocam os fenômenos urbanos. No segundo módulo se dá destaque às
reflexões sobre a produção cultural nas sociedades complexas
contemporâneas, e sobre movimentos identitários (étnicos, geracionais, etc.).
A disciplina inclui a leitura de monografias antropológicas clássicas sobre
culturas não ocidentais e de monografias antropológicas sobre fenômenos
urbanos das sociedades complexas contemporâneas. A disciplina objetiva
capacitar o (a) graduando (a) de a contextualizar a produção e recepção de
informações, possibilitando a reflexão crítica sobre fenômenos da
comunicação midiática. A disciplina abrange diferentes recursos
metodológicos, como: aulas expositivas, debates, seminários, leituras de
textos, exercícios de discussões em pequenos grupos, exposição de filmes,
realização de pesquisas empíricas, entre outros.
Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
. Compreender os principais conceitos, discussões, autores e paradigmas da
Antropologia;
. Situar a Antropologia no conjunto das outras ciências humanas, destacando
sua particularidade e seu campo de estudo;
. Ter uma compreensão das principais definições de cultura;
. Atentar para a relevância de fatores como a diversidade cultural, a etnia, e
outros elementos diferenciais na definição das identidades das coletividades e
de seus conflitos;
. Refletir criticamente sobre os conflitos que envolvem questões de racismos
e implicam populações afrodescendentes;
. Possuir uma noção das discussões acerca dos povos indígenas, no que
tange à sua história passada e ao seu momento presente;
. Refletir sobre as noções de natureza e cultura, tempo e espaço no processo
de construção da condição humana;
. Compreender e colocar em prática técnicas e métodos antropológicos de
pesquisa, como a observação participante e a prática etnográfica;
. Situar fatos e informações em contextos socioculturais, considerando os
aspectos de diversidade envolvidos nesses contextos;
. Alcançar uma noção ampla dos principais temas, questões e debates da
Antropologia das Sociedades Complexas, situando historicamente sua
emergência e seu campo de estudos;
. Possuir uma compreensão sobre o campo de estudos da Antropologia
Urbana, e em especial da Antropologia Urbana brasileira;
. Distinguir diferentes perspectivas, explicações e teorias sobre os fenômenos
urbanos iniciados no período moderno;
. Identificar e compreender as várias questões relativas às experiências
urbanas contemporâneas.
Conteúdo Programático
Antropologia – 1º semestre
- A Antropologia nas Ciências Humanas;
- A Questão Indígena no Brasil;
- Evolucionismo;
- Funcionalismo e Etnografia Moderna;
- Prática Etnográfica;
- A Questão da Alteridade e o Etnocentrismo;
- Noções de Raça e Etnia;
- O Problema dos Racismos;
- Diversidade e Relativismo Cultural;
- Natureza e Cultura; Tempo e Espaço;
- Conceitos de Cultura;
- Religiosidade; Práticas religiosas de populações afro-brasileiras;
- O Paradigma do Estruturalismo;

Antropologia - 2º semestre
- Antropologia e Pós-colonialismo;
- A Emergência da Antropologia das Sociedades Complexas;
- Pós-Modernismo Antropológico e Nova Escrita Etnográfica;
- A Metrópole como Objeto de Estudo;
- A Escola de Chicago; Teorias da Cidade;
- Produção e Apropriação da Cidade;
- Experiências Urbanas Contemporâneas;
- O campo da Antropologia Urbana no Brasil;
- Prática Antropológica em Contextos Urbanos Contemporâneos;
- Pesquisa Antropológica, Etnografia e Investigação Jornalística;
- Identidade Cultural nas Sociedades Contemporâneas: global e local;
- Conceitos de Cultura; Cultura e Política.
Recursos utilizados
Equipamentos de Sala de aula para Filmes, Vídeos e Slides.
Avaliação
Provas, seminários, relatórios de pesquisa etnográfica
Bibliografia Básica
DA MATTA, R. A Casa e a Rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil.
6ª ed. Rio de Janeiro: ROCCO, 2003.
LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia Estrutural II. São Paulo: Ed. COSAC NAIF,
2013.
MAGNANI, J.G.C.; TORRES, L.L. (orgs.). 3a ed. Na Metrópole: textos de
antropologia urbana. São Paulo: EDUSP, 2008.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, CUNHA e HIKIJI (orgs.). Imagem-Conhecimento: antropologia,
cinema e outros diálogos. Campinas: Papirus, 2009.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2009.
MALINOWSKI, B. Os Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Ed. Abril,
1978.
MELATTI, J.C. Índios do Brasil. 9a ed. São Paulo: EDUSP, 2007.
TODOROV, T. A Conquista da América: a questão do outro. 4a ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2010.

Disciplina: Filosofia – 1º ano - 2018


Habilitação: RELAÇÕES PÚBLICAS
Carga horária: 72 horas-aula
Docente Prof. Me. Fabiano Mina
responsável:
Ementa
A disciplina aborda uma introdução aos estudos de filosofia mediante temas
com presença filosófica nas suas mais variadas temporalidades e
espacialidades, em especial, no contexto da contemporaneidade.
Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
• Fazer a correspondência entre filosofia e sua formação existencial e social.
• Ler as entrelinhas das produções filosóficas em sua pluralidade.
• Refletir, de modo crítico, sobre filosofia e comunicação social.
• Repensar a postura do cuidado de si e do cuidado do outro em vista de
relações éticas consigo e com os outros.
• Pensar de modo plural sobre a força da estética e as diferentes linguagens
na formação das
pessoas.
• Perceber, interpretar e recriar diversos aspectos da realidade ao seu redor,
fazendo isso a
partir da apropriação teórica-metodológica e prática da filosofia.

Conteúdo Programático

Filosofia – 1º semestre
1. Origens da Filosofia
2. Filosofia e modos de vida
3. Filosofia e linguagens
4. Modernidade Filosófica

Filosofia - 2º semestre
5. Filosofia e as questões da contemporaneidade
6. Filosofia e culturas
7. Filosofia e Comunicação

Recursos utilizados
- Leitura de textos selecionados. Equipamentos de multimídia. Filmes,
Curtas-Metragens e Documentários.
Avaliação
Provas, seminários, trabalhos, debates.
Bibliografia Básica
CHAUI, M. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles.
2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
NOVAES, A. (org.). Ética. 6ª reimp. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
SOUZA FILHO, D.M. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a
Wittgenstein. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

Bibliografia Complementar

HADOT, P. O que é a filosofia antiga? 4. ed. São Paulo: Loyola, 2010.


SARTRE, J.P. O existencialismo é um humanismo. 2. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2013.
SANTOS, J.F. O que é pós-moderno. São Paulo: Brasiliense, 1980.
SOUSA, M.A. Nietzsche: viver intensamente, tornar-se o que se é. 4. reimp.
São Paulo: Paulus, 2014.
MARCONDES, D. Textos básicos de linguagem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2009.
WARBURTON, N. Uma breve história da filosofia. Porto Alegre: LP&M, 2013.

Disciplina: História da Arte - 1º ano – 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 72 horas-aula
Docente Prof. Me. Jorge Paulino
responsável:
Ementa
A disciplina parte do pressuposto de que a criação artística é um meio
privilegiado no qual o homem expressa seus sentimentos, sua concepção do
mundo e de si próprio. Neste sentido, ela se ocupa de apresentar o
desenvolvimento histórico da arte no Ocidente, com ênfase nas artes visuais,
contemplando as diversas correntes de pensamento sobre a Estética e a
História da Arte, por meio de aulas expositivas com recursos de audiovisuais,
leituras, debates e seminários. A disciplina busca oferecer também elementos
conceituais para que o (a) aluno (a) possa compreender a relação da arte e o
homem; entender a obra de arte como reflexo do momento histórico em que
foi produzida, identificar e caracterizar as diferenças estilísticas e formais entre
os períodos.
Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:

• Conhecer e discutir a relação entre arte e história. Identificar e discutir,


na historiografia da arte, os conceitos que estão envolvidos nessa
relação;
• Observar, identificar, classificar, distinguir, interpretar e ordenar obras,
monumentos e documentos iconográficos pertinentes aos fenômenos
estéticos artísticos da cultura ocidental;
• Estabelecer relações entre as formas artísticas e as condições sociais
e históricas da produção destas formas;
• Formular hipóteses interpretativas das obras de arte desenvolvidas ao
longo da história;
• Analisar e interpretar imagens a partir dos elementos da linguagem
visual e dos fundamentos conceituais da estética e da história da arte;
• Desenvolver a capacidade de argumentação e de uma postura crítica
diante dos fenômenos artísticos e de suas relações com o campo da
comunicação social em particular com a área do chamado jornalismo
cultural;
• Construir um repertório conceitual e iconográfico para aplicação no
exercício do ofício e nas relações culturais exigidas por este e pela
sociedade.
Conteúdo Programático

História da Arte – 1º semestre


• A Pré-história: As origens da arte na paleolítico;
• Antiguidade clássica: Grécia e Roma;
• Arte paleocristã;
• Arte Bizantina;
• Arte Românica;
• Arte Gótica;
• A cultura artística do Renascimento;
• O Maneirismo nas artes visuais;
• A cultura artística do Barroco;
• O Barroco no Brasil;
• O Rococó nas artes visuais;
História da Arte - 2º semestre
• Neoclassicismo e Romantismo;
• Realismo: arte engajada e arte pela arte;
• O movimento Impressionista;
• As tendências pós-impressionistas;
• Arte Moderna: uma introdução;
• As Vanguardas Artísticas Modernas: O expressionismo;
• As Vanguardas Artísticas Modernas: O Cubismo e o Futurismo;
• O Dadaísmo;
• O Surrealismo;
• Arte moderna no Brasil;
• As tendências abstratas do início do século XX;
• Modernismo e cultura artística nos EUA: O Expressionismo Abstrato e
a Pop art;
• Arte Conceitual;
• Arte Contemporânea e os novos suportes.

Recursos utilizados
Data show e computador dotado de software para apresentação de imagens.
Avaliação
- Provas dissertativas, análises de imagens, trabalhos de pesquisa e
relatórios de visitas técnicas.
Bibliografia Básica
GOMBRICH, E.H. A História da Arte – RJ. LTC. 2000, 16ª edição
HAUSER, A. História Social da Arte e da Literatura – SP, Martins Fontes.
2000.2ª edição
JANSON, A.F. Iniciação a História da Arte - – SP, Martins Fontes. 2009. (5ª
edição)
Bibliografia Complementar
BELL, J. Uma nova História da Arte - SP, Martins Fontes. 2008
DUBY, G. (org.) História Artística da Europa- Idade Média- SP: Paz e Terra
1997
MICHELI, M.As Vanguardas Artísticas - SP. Martins Fontes.1991
PROENÇA, G. História da Arte- SP. Ática, 1999 (14ªed.)
WOLFFLIN, H. Conceitos Fundamentais da História da Arte – SP, Martins
Fontes, 2001, 3ª edição.

Disciplina: História e Legislação em Relações Públicas- 1º ano - 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga Horária: 72 horas
Docente Prof. Me. Daniel Dubosselard Zimmermann
responsável:
Ementa
1-Trajetória histórica dos fenômenos e do desenvolvimento das tecnologias da
comunicação humana; As tecnologias da comunicação desenvolvidas pelo
homem e seu impacto nos diferentes aspectos do desenvolvimento social,
político, econômico e cultural; Evolução histórica das Relações Públicas;
Relações públicas e o desenvolvimento da comunicação na história
contemporânea. Por meio de aulas expositivas, leituras, debates e seminários,
conhecerá os principais teóricos do assunto.
2-Legislação aplicada à comunicação social a partir dos estudos da
Constituição Nacional, Lei da Propriedade Intelectual, Código de Defesa do
Consumidor, Regulamentações das áreas da Comunicação Social. Código de
Ética de Relações Públicas. Limites de tolerância e responsabilidade moral do
profissional de Relações Públicas.
Competências a serem desenvolvidas nos (as)alunos (as)
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
Desenvolver uma visão crítica-reflexiva da contemporaneidade e dos meios
de comunicação de massa e organizacional. Conhecer as principais leis que
influenciam a atividade profissional de comunicação e relações públicas
Conteúdo Programático
1. Evolução dos Meios de Comunicação
• Da Pré-História até a Internet
• Do Presente ao Futuro da Comunicação
2. Comunicação e Poder
• Evolução das Técnicas, Teorias e Mensagens - Cultura e Estereótipos
• Evolução das Técnicas, Teorias e Mensagens - Discursos e
Interpretações
• Evolução das Técnicas, Teorias e Mensagens - I e II Guerras
• Evolução das Técnicas, Teorias e Mensagens - Estratégias de
Comunicação de Massa
• Evolução das Técnicas, Teorias e Mensagens - Guerras Midiaticas
3. História das Relações Públicas
• História das Relações Públicas no Mundo
• História das Relações Públicas no Brasil
• Vultos das Relações Públicas no Brasil
4. Responsabilidade Histórica e Memória Organizacional
5. Introdução á Legislação
• Conceitos Relacionados a Legislação
• Direito e Legislação - Introdução ao Estudo do Direito
6. Legislação em Comunicação
• Regulamentação da Comunicação e Legislação da Comunicação
• Lei de Imprensa
• Conar
• Liberdade de Expressão e Crimes contra a Honra
7. Legislação em Relações Públicas
• Regulamentação
• Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)
• Carta de Atibaia e Princípios de Relações Públicas
• Código de Ética de Relações Públicas
8. Código de Defesa do Consumidor
9. Legislação Complementar
• Marco Civil da Internet
• Lei dos delitos informáticos
• Lei de Propriedade Industrial
• Projetos de Lei sobre Lobby
• Lei Anticorrupção
• Lei dos Direitos Autorais
• Lei de Acesso à Informação
Recursos utilizados
Aulas expositivas, exercícios práticos em sala de aula e extra-classe,
discussões, análise de cases e seminários.
Avaliação
1o. Semestre: 4 Atividades de Avaliação Intermediárias em sala de aula e
uma avaliação em Grupo
2o. Semestre: 4 Atividades de Avaliação Intermediárias e uma avaliação em
Grupo
Bibliografia básica:
DEFLEUR, M.L.; BALL-ROKEACH, S. Teorias da comunicação de massa.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010.
LATTIMORE, D. et al. Relações públicas: profissão e prática. 3. ed. Porto
Alegre, RS: McGraw-Hill, 2012.
NASSAR, P. Relações públicas: a construção da responsabilidade histórica
e o resgate da memória institucional das organizações. 3. ed. São Caetano
do Sul: Difusão, 2012.
ZAJDSZNAJDER, L. Ética, estratégia e comunicação: na passagem da
modernidade à pós-modernidade. 2. ed. Rio De Janeiro: FGV, 2012.
Bibliografia complementar:
BRIGGS, A.; BURKE, P. Uma história social da mídia: de Gutenberg à
internet. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
GONTIJO, S. O livro de ouro da comunicação. Rio de Janeiro: Ediouro,
2004.
KUNSCH, M.M.K. Relações públicas e modernidade: novos paradigmas na
comunicação organizacional. 5. ed. São Paulo: Summus, 1997.
MATTELART, A. História da sociedade da informação. 2. ed. São Paulo:
Loyola. 2006.
TAVARES, R.C. Histórias que o rádio não contou: do Galena ao digital,
desvendando a radiodifusão no Brasil e no mundo. São Paulo: Editora
Harbra, 1999.

Disciplina: Laboratório de Produção Gráfica e de Imagens I - 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 92 horas-aula (72h em sala de aula + 20h práticas
laboratoriais)
Docentes Me. Adriano Batista Rodrigues/ Me. Marcos Ryo
responsáveis: Hashimoto
Ementa
A partir de uma leitura dos discursos e diálogos, audiovisuais desevolvida para
estudantes com base relacionada a temática a disciplina propõe referenciar a
imagem digital, fotográfica, cinematográfica e televisiva, como suporte para a
comunicação visual e organizacional, no âmbito das relações públicas.

Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)


Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
Objetivos Gerais:
• Compreender, a partir do processo comunicacional, como a construção
e a formação das imagens constroem discursos diferenciados que
interagem de múltiplas maneiras com os indivíduos e a sociedade.
• Entender e desenvolver a capacidade de análise crítica dos discursos
nas mais diferentes linguagens, sejam estáticas (fotografia), dinâmicas,
como no audiovisual (cinema e televisão).
• Analisar criticamente como são construídas as mensagens com
discursos publicitários e institucionais, visando desenvolver estratégias
de reforçar as imagens, identidade e marca das empresas.
• Exercitar a percepção de como nas peças de comunicação as
linguagens são adaptadas em função das especificidades das mídias,
sejam elas tradicionais ou digitais.
• Identificar elementos de design que possam contribuir para a qualidade
da comunicação visual e institucional, mantendo critérios como
legibilidade, relação forma x conteúdo.
• Relacionar a imagem corporativa com elementos de design.

Objetivos Específicos:
• Desenvolver capacidade de criação por meio de uma abordagem crítica
e criativa da imagem corporativa e identidade visual nas mais diversas
aplicações.
• Capacitar a fazer análise crítica da qualidade técnica e estética das
imagens digitais, sejam as imagens rasterizadas ou imagens vetoriais.
• Compreender e criar identidade visual para empresas, na qual saberá
fazer a distinção do que seja logotipo, símbolo, alfabeto e cor
institucional.
• Colocar em prática os estudos de identidade visual criando a marca de
uma agência experimental em ambiente acadêmico, simulando a
criação de identidade visual e suas variações de aplicação.
• Aprender de forma prática o uso de softwares gráficos como Photoshop
e Ilustrator em aplicações de trabalhos acadêmicos, sejam elas com
criação e manipulações de imagens para serem usadas nas relações
públicas.
• Capacitar a fazer análise da qualidade estética das imagens em vídeo
para o uso de aplicativos digitais no processo de edição.
Conteúdo Programático
1. Signo
1.1 Estrutura do Signo
1.2 O Processo de Construção da Linguagem
1.3 Fotografia como registro da história e memória
1.4 O Audiovisual, cinema e video como suportes para registro da realidade
2. Comunicação e as Plataformas Digitais
2.1 Os novos recursos digitais nas comunicação
2.2 Comunicação e linguagens convergindo para as Redes Sociais
2.3 A comunicação :Facebook, Instragram e Twitter
3. As empresas e o mundo digital
3.1 As novas tecnologias na comunicação das empresas
3.2 O discurso publicitário e Institucional para imagem das Empresas
3.3 As diferentes Linguagens do Conteúdo Audiovisual
3.4 Formatos de conteúdos Audiovisuais institucional em plataformas
digitais
4. Identidade visual
4.1 Definição de Marca
4.2 Definição de identidade visual
4.3 Elementos da identidade visual
4.3.1. Os elementos principais: logotipo e símbolo
4.3.2. Os elementos secundários: a cor e o alfabeto
4.4 Criação de identidade visual – estudo de caso
4.4.1. Criação da marca Gata Preta
5. Computação gráfica – uso de softwares
5.1 Illustrator: uso de software vetorial
5.2 Photoshop: uso de software de imagens rasterizadas
Metodologia:
• Aulas expositivas e dialogadas;
• Aulas práticas em laboratório, com utilização de programas gráficos
• Exibição de material audiovisual
Avaliação:
• Aulas expositivas e presenciais, abordando conteúdos teóricos, apoiadas
em material audiovisual, textual e imagético, mescladas com atividades em
sala de aula e laboratório, onde também haverá utilização de programas
gráficos.
Bibliografia Básica
GOSCIOLA, V. Roteiro para as novas mídias: do cinema às mídias interativas.
2. ed. São Paulo: Senac, 2008.
SANTAELLA, L. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as
coisas. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
SANTAELLA, L. Cultura das mídias. 3. ed. São Paulo: Experimento, 2003.
Bibliografia Complementar
CARNEIRO, A.. Dominando o Dreamweaver 3. Rio de Janeiro: Brasport, 2000.
CESAR, N. Direção de arte em propaganda. 10. ed. Brasília: Senac, 2013.
CESCA, C.G.G. Comunicação dirigida escrita na empresa: teoria e prática. 4.
ed. São Paulo: Summus, 2006.
HORIE, R.M.; PEREIRA, R.P. 300 superdicas de editoração, design e artes
gráficas. 5. ed. São Paulo: Senac, 2008.
REGO, F.G.T. Comunicação empresarial, comunicação institucional:
conceitos, estratégias, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. 5. ed.
São Paulo: Summus, 1986.

Disciplina: Língua Portuguesa I - 1º ano - 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 72 horas-aula
Docente Prof. Me. Heitor Ferraz
responsável:
Ementa
Examinam-se as principais teorias da produção co(n)textual de sentido que
sejam, necessariamente, fundamentadas na análise de textos concretos,
principalmente os textos na mídia e no ambiente corporativo. A prática da
produção de textos é entendida não somente como produção oral e
escrita, mas também como produção de sentido (leitura e análise de textos),
levando em conta aspectos teóricos como conceito de texto, discurso e
enunciação; situação de produção; textualidade; referenciação; variação
linguística e língua padrão. Os estudos empreendidos devem discutir as
diversas tensões que perpassam a relação texto/discurso.
Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
• Compreender os mecanismos de construção de um texto;
• Analisar os recursos morfossintático-semânticos de coerência e
coesão textuais;
• Refletir criticamente sobre os efeitos de sentido de um texto;
• Analisar e interpretar textos diversos;
• Redigir com proficiência para diferentes mídias.
Conteúdo Programático

Língua Portuguesa I – 1º semestre


• Texto, contexto, discurso;
• Os níveis narrativo e discursivo;
• Enunciado e enunciação;
• Unidades linguísticas e enunciados simples;
• Questões de língua padrão.

Língua portuguesa I – 2º semestre


• Plano da expressão e plano do conteúdo;
• A construção do sentido na dimensão do texto;
• Tópicos de língua padrão a partir de textos;
• Variação linguística e questões de língua padrão;
• Tópicos de redação empresarial.
Recursos utilizados
Laboratórios de redação, recursos audiovisuais.
Avaliação
Provas e trabalhos individuais e em grupo. Debates
Bibliografia Básica
ABREU, A.S.O design da escrita. Cotia (SP): Ateliê Editorial, 2008.
DISCINI, N. Comunicação nos textos: leitura, produção e exercícios. São
Paulo: Contexto, 2005.
KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual.
São Paulo: Contexto, 2009.
Bibliografia Complementar
BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola,
2009.
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2004.
CASTILHO, A. T.; ELIAS, V. M. Pequena Gramática do Português Brasileiro.
São Paulo: Contexto, 2012.
JAKOBSON, R. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 2001.
MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez, 2005.
Disciplina: Metodologia de Pesquisa em Comunicação - 1º ano - 2018
Habilitação: Relações Públicas
Carga Horária: 72horas-aula
Docente Prof. Dr. Marcos Zibordi
responsável:
Ementa
Níveis de conhecimento. Construção do conhecimento científico. Método
científico. Diferenças entre métodos e técnicas. Fases de uma pesquisa
científica. O projeto de pesquisa: formulação do problema, revisão da literatura,
levantamento de hipóteses, referencial teórico, método, cronograma e
referências bibliográficas. Técnicas de análise de conteúdo. Normas técnicas da
ABNT para elaboração de trabalhos científicos.
Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
• Identificar as principais tendências e filiações teórico-metodológicas
do debate contemporâneo acerca do conhecimento científico da
sociedade;
• Qualificar-se para uma melhor compreensão das relações entre o
referencial teórico e a estratégia metodológica da pesquisa;
• Realizar pesquisas a partir de opções teórico-metodológicas
previamente definidas;
• Elaborar trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa etc., de acordo
com as normas técnicas de referência (ABNT).
Conteúdo Programático
Metodologia de Pesquisa em Comunicação – 1º semestre
1. A construção do conhecimento;
2. Conhecimento científico e História;
3. O método científico;
4. Relação entre método e técnica;

Metodologia de Pesquisa em Comunicação – 2º semestre


5. A pesquisa científica;
6. O Projeto de pesquisa;
7. O trabalho científico;
8. Normas e técnicas da ABNT.
Recursos utilizados
Recursos disponíveis em sala de aula: lousa, computador conectado à internet e
projetor multimídia.
Avaliação
Provas e trabalhos individuais e em grupos, seminários e debates.
Bibliografia Básica
DUARTE, J.; NOVELLI, A.L.C.R.(Orgs.). Métodos e Técnicas de Pesquisa em
Comunicação. São Paulo: Atlas, 2006.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar
DENCKER, A.F.M.; VIÁ, S.C. Pesquisa Empírica em Ciências Humanas (com
ênfase em comunicação). 2ª ed. São Paulo: Futura, 2002.
LOPES, M.I.V. Pesquisa em Comunicação. 7ª ed. São Paulo: Loyola, 2003.
LÉTOURNEAU, J. Ferramentas para o pesquisador iniciante. São Paulo: WMF
Martins Fontes, 2011.
SANTAELLA, L. Comunicação e pesquisa: projetos para mestrado e
doutorado. São Paulo: Hacker Ed., 2001.
SANTOS, B.S. Um Discurso sobre as Ciências. 16. ed. Porto, Portugal:
Aprofundamento, 2010.

Disciplina: Teoria da Comunicação - 1º ano - 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga Horária: 72 horas-aula
Docente responsável: Prof. Me. Tiago Mota
Ementa
Nesta disciplina, que apresenta o campo da pesquisa em Comunicação em
âmbito nacional e internacional, os graduandos e graduandas tomarão contato
com as principais correntes teóricas que enfrentam o desafio de compreender
o fenômeno da comunicação e seus processos. Além disso, estudarão os
principais teóricos que investigam as linguagens e os processos de
comunicação nos contextos das sociedades e culturas em rede. Por meio de
aulas expositivas, leituras, debates, pesquisas de campo e seminários serão
capazes de compreender os processos de comunicação a partir da perspectiva
de diferentes teorias. Os(as) graduandos(as) investigarão as mudanças em
andamento nas esferas públicas interconectadas, os processos de construção
coletiva do conhecimento nas redes sociais conectadas e as relações dos
cidadãos com diferentes percepções de espaço e tempo na internet. Os(as)
graduandos(as) também estarão progressivamente preparados para construir
um quadro referencial teórico quando, durante o curso de graduação,
elaborarem artigos científicos e/ou redigirem o trabalho de conclusão de curso.
Além disso, nos contextos socioculturais marcados pelas tensões entre o local
e o global, os(as) alunos(as) estarão progressivamente preparados(as) para
identificar e aprofundar os referenciais teóricos presentes nas obras, artigos
científicos e pesquisas na área da Comunicação.
Competências a serem desenvolvidas
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
• Interpretar os pressupostos da origem da comunicação.
• Refletir criticamente sobre as principais teorias da comunicação no
século XX e da comunicação contemporânea.
• Desenvolver uma visão crítica-reflexiva dos processos de
comunicação na contemporaneidade.
• Identificar e explorar os modelos de comunicação compatíveis com
diversos cenários.
• Analisar criticamente a estrutura e a dinâmica dos processos de
comunicação diretos e/ou mediatizados.
• Definir o Campo da Comunicação numa perspectiva histórica da
sociedade e das Ciências Sociais e Humanas.
• Apropriar-se de conhecimentos teóricos do Campo da Comunicação,
de modo a ser aplicado no trabalho de conclusão do curso ou em
artigos acadêmicos.
• Identificar as correlações entre os pressupostos teóricos dos campos
da Comunicação e das Relações Públicas.
• Perceber a importância do repertório teórico na construção de sua
visão de mundo e de sua postura ética como cidadão e profissional.
Conteúdo Programático
Teoria da Comunicação – 1º semestre
- O Campo Científico da Comunicação e modelos teóricos
- Funcionalismo
- Escola de Frankfurt
- Comunicação e linguagem

Teoria da Comunicação – 2º semestre


- Estudos Culturais Britânicos
- Estudos Culturais Latino-americanos
- Comunicação e Tecnologia
- Discussões contemporâneas em Teoria da Comunicação
Recursos utilizados
Biblioteca, lousa, computador com acesso à internet, tela e projetor.
Avaliação
Provas, trabalhos individuais e em grupo.
Bibliografia Básica
LIMA, L.C. (Org.). Teoria da Cultura de Massa. 8º Ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2011.
MARTINO, L.M.S. Teoria da Comunicação. Ideias, conceitos e métodos. 4º
Ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
MARTINO, L.M.S. Teoria das Mídias Digitais. Linguagens, ambientes e
redes. Petrópolis: Vozes, 2014.
Bibliografia Complementar
BAITELLO Jr. N. A Era da Iconofagia. Reflexões sobre imagem, comunicação,
mídia e cultura. São Paulo: Paulus, 2014.
FLUSSER, V. Filosofia da Caixa Preta. Ensaios para uma futura filosofia da
fotografia. São Paulo: Annablume, 2011.
HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte:
UFMG, 2003.
MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e
hegemonia. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1997.
RÜDIGER, F. As teorias da cibercultura. Perspectivas, questões e autores. 2º
Ed. Porto Alegre: Sulina, 2013.
Disciplina: TEORIA E TÉCNICAS DE RELAÇÕES PÚBLICAS – 1º ano -
2018
Habilitação: Relações Públicas
Carga Horária: 92 horas-aula (72h em sala de aula + 20h práticas
laboratoriais)
Docente Profa. Me. Patrícia Carla Gonçalves Salvatori
responsável:
Ementa
1-Principais correntes teóricas que enfrentam o desafio de explicar as relações
públicas e seus processos. Para tanto, a definição de públicos, formas de
mapeamento e classificação dos públicos serão analisados. O relacionamento
com os públicos no contexto da comunicação institucional. A Teoria da
Excelência das Relações Públicas. Conceitos de imagem, identidade e
reputação.
2-Atividades instrumentais de Relações Públicas, o processo das Relações
Públicas, objetivos das Relações Públicas, fases das Relações Públicas,
técnicas de Relações Públicas. Por meio de aulas expositivas, leituras,
seminários e atividades práticas, permitia ao aluno conhecer as melhores
práticas das relações públicas.
Conteúdo Programático
Conceituação.
Evolução histórica das Relações Públicas.
Princípios das Relações Públicas.
Atividades de Relações Públicas.
A natureza e a função das Relações Públicas.
O processo das Relações Públicas.
Objetivos das Relações Públicas.
Fases de Relações Públicas.
Correntes teóricas.
Psicossociologia das Relações Públicas.
Técnicas de Relações Públicas.
Instrumentos de Relações Públicas
Metodologia
Aulas expositivas presenciais com estudo de casos, leituras, debates,
seminários, dinâmicas de grupo, elaboração de textos, análise crítica de
textos e trabalhos individuais e em grupo.
As aulas on-line possuem conteúdos próprios e materiais complementares que
permitem a autonomia e a reflexão do aluno, com recursos próprios de
avaliação e atividades.
Avaliação
Provas semestrais
Trabalhos individuais e em grupos
Participação
Produção de textos
Bibliografia Básica
GRUNIG, J.E. Relações Públicas: teoria, contexto e relacionamentos. São
Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009.
KUNSCH, M.M.K. (org.). Comunicação Organizacional: imagem, gestão e
perspectivas, volume 2 – São Paulo: Saraiva, 2009.
KUNSCH, M.M.K. (org.). Relações Públicas: História, teorias e estratégias nas
organizações contemporâneas. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar
FARIAS, L.A. (Org.). Relações Públicas estratégicas. São Paulo: Summus,
2011.
KUNSCH, M.M.K. (org.). Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional
e Relações Públicas. São Caetano do Sul: Difusão, 2008.
KUNSCH, M.M.K. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação
Integrada. 4ª ed. São Paulo: Summus, 2003.
SIMÕES, R.P. Informação, Inteligência e Utopia: Contribuições à Teoria das
Relações Públicas. São Paulo: Summus, 2006.
SIMÕES, R.P. Relações Públicas Função Política. 3ª ed.São Paulo: Summus,
1995.

2º ano

Disciplina: Ciência Política - 2º ano – 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga Horária: 72 horas-aula
Docente Prof. Dr. Alexander Maximilian Hilsenbeck Filho
responsável:
Ementa
A disciplina apresenta variadas interpretações, principalmente
contemporâneas, acerca de temas centrais da política: o funcionamento
institucional do capitalismo, a democracia, as desigualdades econômicas e de
gênero e o Estado e o poder. O ponto de partida da análise é sempre um texto
“clássico”, que funda uma tradição política, e deslumbramentos teóricos e
analíticos contemporâneos. Além de preocupação conceitual (e a sistemática
apresentação de temas correlatos aos dois eixos temáticos principais) e
metodológica, há na disciplina preocupação de trazer elementos que, por um
lado, diagnostiquem problemas das sociedades contemporâneas, em
particular a brasileira, e, por outro, sirvam de base para alternativas a esses
problemas, que sejam desejáveis viáveis e atingíveis. Com foco especialmente
teórico, a disciplina oferece bases científicas para a compreensão da
atualidade política, muitas vezes de aparência contraditória.

Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)

Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
• Representar em nível elaborado de abstração dilemas e problemas
sociais políticos;
• Diagnosticar e apresentar propostas a ordenamentos institucionais
ineficientes;
• Reconhecer tradições clássicas na teoria política e sua influência
atual;
• Ter despertado o interesse pela participação responsável na vida
política;
• Analisar os conteúdos políticos veiculados pelos meios de
comunicação de massa.

Conteúdo Programático

Ciência Política – 1º semestre


1.1 Introdução a conceitos-chave do institucionalismo e do capitalismo;
1.2 A propriedade privada;
1.3 O mercado de trabalho;
1.4 O mercado de bens e serviços;
1.5 Possibilidades institucionais de alternativa ao capitalismo;
2.1 As tradições idealista e elitista da democracia;
2.2 Os dilemas da participação política;
2.3 O funcionamento da alternativa de exceção à democracia;
2.4 O legado autoritário na política brasileira;
2.5 As perspectivas de aprofundamento democrático;

Ciência Política – 2º semestre


3.1 Definição e função da igualdade e da desigualdade;
3.2 A desigualdade de gênero e seus efeitos;
3.3 A alternativa ao gênero;
3.4 A desigualdade social e seus efeitos;
3.5 Perspectivas teóricas do igualitarismo;
4.1 Definição clássica do Estado e do governo;
4.2 O poder e sua institucionalização;
4.3 O Estado contemporâneo;
4.4 O Estado e os movimentos sociais;
4.5 O Estado e a mídia.

Recursos utilizados
• Aulas expositivas; discussões em grupo; projeção de filmes e vídeos;
plataforma Moodle.
•Leitura de textos obrigatórios e complementares.
• Elaboração de relatórios e trabalhos.
Avaliação
• Provas bimestrais e trabalhos semestrais.
Bibliografia Básica
MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto Comunista. Boitempo Editorial, 1998.
SCHUMPETER, J. Capitalismo, socialismo e democracia. ED. Fundo de
Cultura, 1961.
WEBER, M. Ciência e política: duas vocações. Cultrix, 2004.
Bibliografia Complementar
BEAUVOIR, S. O segundo sexo. Nova Fronteira, 1980.
DAHL, R.A. A democracia e seus críticos. Martins Fontes, 2012.
LUKES, S. O poder: uma visão radical. Universidade de Brasília, 1980.
OFFE, C. Capitalismo desorganizado: transformações contemporâneas do
trabalho e da política. Brasiliense, 1989.
PREZEWORSKI, A. Capitalismo e socialdemocracia. Companhia das Letras,
1991.

Disciplina: Economia – 2º ano - 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 72 horas-aula
Docente Prof. Dr. Adalton F. Diniz
responsável:
Ementa
O conteúdo da disciplina a ser trabalhado por meio de aulas expositivas,
leituras e debates, contempla:
Noções sobre o desenvolvimento da Economia. Compreensão do permanente
desequilíbrio entre as necessidades infinitas dos seres humanos e a escassez
dos recursos disponíveis. Compreensão do caráter histórico dos sistemas
econômicos. Compreensão do papel do mercado na Teoria Econômica.
Compreensão do dilema eficiência X Equidade. Compreensão dos aspectos
metodológicos da Ciência Econômica. Introdução à Microeconomia. Relação
entre o desenvolvimento da Macroeconomia e a Crise de 1929. Compreensão
das falhas do mercado e da necessidade de intervenção do governo na
economia. A diferenciação entre Macroeconomia e Microeconomia.
Caracterização dos indicadores macroeconômicos. O estudo do crescimento
econômico e dos ciclos econômicos. A interpretação das flutuações
econômicas pelo modelo de demanda agregada e oferta agregada.
Estabelecimento de relações entre consumo, poupança e investimento. A
compreensão do papel da moeda e do sistema financeiro. A economia do setor
público. A inserção na economia internacional. A ação do governo e os
objetivos da política econômica. Os instrumentos da política econômica. A
interação entre crescimento econômico e desenvolvimento econômico. O
papel do governo no arbitramento entre eficiência X equidade. Compreensão
das possibilidades e limites das políticas de bem-estar social. Compreensão
dos fenômenos econômicos contemporâneos. A atividade econômica e meio
ambiente. Aspectos da economia brasileira contemporâneo.

Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)


Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
• Entender o processo evolutivo da Ciência Econômica;
• Entender o duplo caráter da Ciência Econômica: o caráter positivo e o
normativo;
• Assimilar a noção de restrição orçamentária e inevitabilidade de trade-
offs;
• Entender a lógica da análise microeconômica;
• Entender o papel e as limitações do mercado no mundo
contemporâneo.
• Entender o caráter histórico e social da política econômica;
• Refletir criticamente sobre as proposições de política econômica.
• Entender o efeito assimétrico da política econômica sobre a
sociedade;
• Entender o funcionamento dos instrumentos de política econômica;
• Entender aspectos dos principais fenômenos econômicos
contemporâneos.

Conteúdo Programático
Economia – 1º semestre
1. A definição de Ciência Econômica;
2. O desenvolvimento da Ciência Econômica;
3. A metodologia da Ciência Econômica;
4. Conceitos básicos da Ciência Econômica;
5. Interdependência e ganhos comerciais;
6. Introdução à Microeconomia:
• Mercado;
• Tipos de mercado;
• O modelo de oferta e demanda;
• Elasticidade;
• Externalidades;
• Bens públicos e recursos comuns;
• Funcionamento do mercado e políticas do governo;

Economia – 2º semestre
7. A definição de Macroeconomia;
8. O desenvolvimento da macroeconomia e a crise dos paradigmas
liberais;
9. O método analítico da macroeconomia;
10. Os agregados macroeconômicos;
11. Macroeconomia e Política Econômica;
12. Os objetivos da Política Econômica;
13. Os instrumentos da Política Econômica:
• Política Monetária;
• Política Fiscal;
• Política de comércio exterior;
14. O processo de crescimento econômico;
15. Políticas econômicas de bem-estar;
16. Os impasses da economia contemporânea;
17. Perspectivas da economia brasileira.
Recursos utilizados
Recursos disponíveis em sala de aula: lousa, computador conectado à internet
e projetor multimídia. Plataformas interativas.
Avaliação
Provas e trabalhos individuais e em grupo.
Bibliografia Básica
KENNEDY, P.E. Macroeconomia em contexto. São Paulo: Saraiva, 2014.
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning,
2005.
PINHO, D.B. et al. Manual de Economia dos Professores da USP. São Paulo:
Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
GREMAUD, A.P., VASCONCELOS, M.A.S., TONETO JUNIOR, R. Economia
Brasileira Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2007.
HUNT, E. K. e SHERMAN, H.J. História do Pensamento Econômico.
Petrópolis: Vozes, 2008.
KRUGMAN, P. Um basta à depressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
SAMUELSON, P.A.; NORDHAUS, W.D. Economia. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill, 2012 (19ª edição).
WOLF, M. As transições e os choques. São Paulo: Cia. das Letras, 2015.

Disciplina: Gerenciamento da Comunicação Organizacional - 2º ano –


2018
Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 92 horas-aula (72h em sala de aula + 20h práticas
laboratoriais)
Docente Profa. Me. Ágatha Camargo Paraventi
responsável:
Ementa
Comunicação organizacional – Conceitos, fundamentos. Comunicação
Organizacional Integrada – Conceituações, Modalidades e processo de
gestão. Dimensões da Comunicação Organizacional. Identidade, Imagem e
Reputação – Conceituações, fundamentos, gestão e monitoramento.
Objetivos mensuráveis em Comunicação. Gestão da Opinião Pública.
Publicações Institucionais e gestão de canais. Gestão da Memória
Organizacional. Relações Públicas Internacionais.
Conteúdo Programático
1. Comunicação organizacional
Conceitos, fundamentos
Abordagens teóricas entre CO e RP
2. Comunicação Organizacional Integrada
Conceituações e diferenciações entre Comunicação Corporativa e
Comunicação Empresarial
Modalidades da C.O.I. – Comunicação Mercadológica, Institucional, Interna e
Administrativa.
Gestão da C.O.I.
3. Dimensões da Comunicação Organizacional
Estudo das dimensões Instrumental, Humana, Cultural e Estratégica.
4. Identidade, Imagem e Reputação
Conceituações e fundamentos de Identidade Organizacional e Identidade
Corporativa.
Conceituações e fundamentos de Imagem e Reputação.
Gestão e monitoramento de Identidade, Imagem e Reputação.
5. Objetivos mensuráveis em Comunicação.
6. Gestão da Opinião Pública.
7. Publicações Institucionais
Gestão de publicações no contexto da C.O.I.
Projetos editoriais de publicações
8. Gestão da Memória Organizacional
Conceituações de Memória e História organizacionais
Centros de memória e práticas mnemônicas
Projetos de resgate de memória organizacional
Gestão da Memória e História organizacional
9. Relações Públicas Internacionais
Conceituações e fundamentos
Gestão de C.O.I. em organizações multinacionais

Metodologia
• Leituras antecipadas;
• Debates em sala de aula;
• Análise e discussão de casos;
• Entrevistas com profissionais de mercado.
Avaliação
• Provas de múltipla escolha e dissertativa;
• Seminários;
• Atividades em sala de aula;
• Trabalho integrado.
Bibliografia Básica
FARIAS, L. A. (org) Relações Públicas estratégicas: Técnicas, conceitos e
instrumentos. São Paulo: Summus editorial, 2011.
KUNSCH, M.M.K. (org) Comunicação Organizacional Estratégica: Aportes
conceituais e aplicados. São Paulo: Summus, 2016.
NASSAR, P. Relações Públicas: a construção da responsabilidade histórica e
o resgate da memória institucional das organizações. 3 ed. São Caetano do
Sul, SP: Difusão editora; Rio de Janeiro, RP: Editora Senac Rio, 2012

Bibliografia Complementar
FERRARI, M.A.; FRANÇA, F.; GRUNIG, J. Relações Públicas: Teoria,
Contexto e Relacionamentos. São Paulo: Difusão Editora, 2009.
KUNSCH, M.M.K. (org). Comunicação Organizacional Volume 2: Linguagem,
gestão e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2009.
KUNSCH, M.M.K. (org) Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional
e Relações Públicas. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2008
LIPPMANN, W. Opinião Pública. Tradução Jacques A. Wainberg. 2 ed.
Petrópolis, RP: Vozes, 2010.

Disciplina: Gestão da Comunicação Interna - 2º ano – 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 72 horas-aula
Docente Profa. Dra. Else Lemos
responsável:
Ementa
Interfaces entre cultura, comunicação e organizações. Gestão estratégica da
comunicação interna no composto de comunicação organizacional.
Planejamento, execução e mensuração da comunicação interna. Gestão de
Conteúdo: segmentação funcional e geracional de ações, conteúdos,
mensagens e meios de comunicação. Campanhas de comunicação interna:
objetivos e estratégias. Tendências e perspectivas contemporâneas no mundo
do trabalho e impactos sobre a comunicação interna. Midiatização
organizacional.
Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
• Conhecer conceitos de comunicação organizacional, cultura
organizacional e comunicação interna, possibilitando-lhe o exercício
prático do planejamento estratégico da comunicação no contexto das
organizações.
• Entender e avaliar o microambiente empresarial, fundamental para o
desenvolvimento da comunicação interna eficiente.
• Planejar, desenvolver, executar e avaliar a comunicação interna
alinhada ao discurso, à filosofia e às estratégias de negócio da
empresa.

Conteúdo Programático
1º semestre
Bloco 1
Cultura x Cultura Organizacional
Discurso e ideologia organizacional
Metáforas e poder nas organizações
Interculturalidade e desafios para as organizações do século XXI
Bloco 2
Comunicação interna: conceituação, atividades e desafios
Papel de relações públicas na gestão da comunicação e da cultura nas
organizações
Microambiente empresarial pertinente à análise e ao planejamento da
comunicação interna

2º semestre
Bloco 1
Planejamento de comunicação interna: diagnóstico, plano e mensuração
de resultados
Instrumentos, veículos e canais de comunicação interna
Campanhas de comunicação interna: objetivos, estratégias e mensagens-
chave
Bloco 2
Práticas contemporâneas: conselhos, comitês, políticas de integração
cultural e acolhimento à diversidade, comunicação para liderança,
segmentação funcional e geracional de público interno, redes digitais e
midiatização organizacional
Tendências: expansão do trabalho remoto; flexibilização dos modelos de
contratação de mão de obra; transnacionalização dos processos
produtivos; digitalização e monitoramento das interações intra-, inter- e
extraorganizacionais; e outros temas que impactam a gestão estratégica
da comunicação interna.
Recursos utilizados
• Aulas expositivas e dialogadas;
• Análise de casos e desafios organizacionais;
• Exercícios em sala;
• Leituras recomendadas obrigatórias ou sugeridas.
Avaliação
• Provas;
• Seminários;
• Atividades em sala de aula
Bibliografia Básica
ARGENTI, P.A. Comunicação Empresarial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006
FLEURY, M.T.L, FISHER, R. M. (Org.) Cultura e poder nas organizações. SP:
Atlas, 1989.
KUNSCH, M.M.K. (Org.) A comunicação como fator de humanização nas
organizações. Série Pensamento e Prática. SP: Difusão, 2010.

Bibliografia Complementar
CESAR, A.M.R.V. Comunicação e Cultura organizacional. In: KUNSCH,
M.M.K. (org). Gestão estratégica em comunicação organizacional e relações
públicas. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2008. (p. 125-137)
FREITAS, M.E. Vivência intercultural: culturas, identidades e interpretações.
In: MARCHIORI, M. (org.) Estudos Organizacionais em Interface com Cultura.
São Caetano do Sul: Difusão| Rio de Janeiro: Senac, 2013. (p. 151-170)
LATTIMORE, D. et al. Relações públicas: profissão e prática. 3ª ed. Porto
Alegre: AMGH, 2012. (Capítulo 10: Comunicação com funcionários – p. 204-
221).
MARCHIORI, M. (Org.). Liderança e comunicação interna. Rio de Janeiro:
Editora Senac, 2014.
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. (Capítulo 5: A
criação da realidade social – as Organizações vistas como Culturas - p. 115-
144)
SCHULER, M. A cultura organizacional como manifestação da
multidimensionalidade humana. In: KUNSCH, M.M.K. (org.). Comunicação
organizacional: linguagem, gestão e perspectivas. Volume 2. São Paulo:
Editora Saraiva, 2009. (p. 243-274)
WORLD BUSINESS CULTURE. Disponível em:
http://www.worldbusinessculture.com/

Disciplina: Língua Portuguesa II: Narrativas em RP - 2º ano – 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga Horária: 72 horas-aula
Docente Profa. Dra. Sonia Breitenwieser Alves dos Santos
responsável: Castino
Ementa
A disciplina trata da produção e interpretação de textos literários e não
literários como produção cultural. Examinam-se os conceitos de narrativa,
ficção, texto e intertextualidade, metalinguagem. Estudam-se os recursos
persuasivos, argumentativos e estilísticos nos diferentes textos, com ênfase
para as narrativas e à crítica, considerando a língua em situação de uso,
inclusive na mídia e no contexto das relações públicas. O estudo da norma
padrão fundamenta-se na análise de ocorrências em textos concretos dos
alunos, da mídia e da literatura.
Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
• Refletir sobre diferentes textos, compreendendo os fatores sociais e
culturais que determinam a sua existência;
• Realizar leitura crítica de textos;
• Interpretar diversos textos considerando o contexto cultural em que
foram produzidos;
• Refletir sobre os aspectos que determinam os modos de recepção dos
textos;
• Refletir criticamente sobre a construção argumentativa nos diferentes
textos;
• Desenvolver proficiência na redação de textos, inclusive os narrativos
e domínio da norma padrão;
• Utilizar adequadamente diferentes recursos estilísticos e
argumentativos.
Conteúdo programático
Língua Portuguesa II – 1º semestre
• Relações entre Literatura, Cultura e Sociedade;
• Texto e Comunicação na mídia; O texto no ambiente corporativo; O
texto de informação; Comunicado e notícia;
• Diferenças entre narrativas literárias e não literárias; Estudo de um
romance brasileiro;
• A narrativa e sua estrutura; Recursos narrativos; Jornada do herói;
storytelling no contexto das organizações e da publicidade
• Lead; Narrativa jornalística; Noções de reportagem.
• Questões de norma culta: revisão de pontuação, regência,
concordância, ortografia, etc.
Língua Portuguesa II – 2º semestre
• Intertextualidade e narrativas transmidiáticas;
• Percepção, descrição e o texto de relações públicas; Descrição no
release
• Edição de textos para a mídia;
• O conceito de texto de fruição;
• O campo da argumentação; Técnicas e recursos argumentativos;
• Narrativa como recurso de persuasão – o exemplo do release;
• Metalinguagem e crítica;
• Questões de norma culta: revisão do uso dos tempos verbais, uso dos
pronomes, etc.
Recursos utilizados
Laboratórios de redação, recursos audiovisuais.

Bibliografia Básica
ABREU, Antonio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e
emoção.
Cotia (SP): Ateliê, 2008.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2004.
http://portalintercom.org.br/anais/nacional2015/resumos/R10-0725-1.pdf
http://hdl.handle.net/10923/7258
VANOYE, Francis; SABÓIA, Clarisse Madureira. Usos da linguagem:
problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2003. 327 p. ISBN 85-336-1780-1.
Bibliografia Complementar
BRETON, Philippe. A argumentação na comunicação. 2ª ed., Bauru, SP:
Edusc, 2003.
BULHÕES, Marcelo Magalhães. A ficção nas mídias: um curso sobre as
narrativas nos meios audiovisuais. São Paulo: Ática, 2009. 135 p. ISBN 978-
85-08-12543-2.
JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. Tradução por Izidoro
Blikstein e José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, s/d.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
ROSENFELD, Anatol. O teatro épico. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2014.

Disciplina: Marketing aplicado às Relações Públicas - 2º ano – 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 72 horas aula
Docente Prof Me. Pedro Nogueira
responsável:
Ementa
A disciplina apresenta os conceitos de marketing e toda sua abrangência na
contemporaneidade e aborda todas as ferramentas de marketing para se
estruturas um eficaz plano de marketing. As sinergias entre Relações Públicas
e Marketing são exploradas a fim de buscar uma forma de aplicação do
marketing a filosofia e práticas de relações públicas.
Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
• Transitar pela teoria e prática do marketing de relações públicas, com
conhecimento e segurança.
• Entender os pontos comuns entre marketing e RP e utilizá-los para
melhorar o negócio das empresas e aplicar de forma estratégica a base
conceitual.
• Entender o impacto da cibercultura no marketing e nas relações
públicas.
• Elaborar um plano de marketing digital.
Conteúdo Programático aulas presenciais e on-line
Conceito de Marketing e Sinergias com Relações Públicas - 1º semestre
1. Conceitos de Marketing
2. Breve definição de marketing e histórico
3. Sociedade de consumo e marketing. Sociedade e Marketing
4. Necessidade, Desejo e Demanda.
5. Valor Satisfação e Qualidade
6. MKT Mix: Produto, Preço, Praça e Promoção
7. Convergências e Colaborações
8. Marketing e RP para a Estratégia de Negócios
9. Identidade, Imagem e Reputação
Cibercultura, Marketing e Relações Públicas - 2º semestre
1. Os desafios da era Digital - CIBERCULTURA
2. Plano de Marketing Digital
3. Estratégias Digitais - Facebook - SNAP
4. Estratégias Digitais – Twitter
5. Estratégias Digitais - Google - Youtube
6. Processo de Marketing
7. Planejamento de Marketing
8. Matriz SWOT - Processo de diagnóstico de marketing
Recursos utilizados
• Aulas expositivas e dialogadas
• Leituras indicadas previamente
• Conteúdo complementar no sistema de EaD
• Projeção de slides: computador equipado com o programa PowerPoint
e projetor Datashow
Avaliação
• Provas com questões dissertativas e de múltipla escolha, em sala de
aula e no sistema de EaD
• Atividades e apresentações orais em sala de aula
• Elaboração, ao longo dos dois semestres de um Planejamento de
Relações Públicas para uma empresa ou figura pública escolhida
Bibliografia Básica
CASTELLS, M. A galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BAKHTIN, M. Marxismo e a Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec,
1997.
BAUMAN, Z. Modernidade Líquida, Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BRAIT, B. Dialogismo e construção do sentido. Campinas: Unicamp, 1997.
BRAIT, B. Dialogismo e Polifonia. São Paulo: Contexto, 2009.
FILL, C. Marketing Communications. Essex: Prentice Hall Europe, 2009.
GABRIEL, M. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias.
São Paulo: Novatec, 2014
JENKINS, H. Cultura da Convergência. São Paulo: ALEPH, 2009
KOTLER, P. Administração de marketing. 10. Ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
KOTLER, P; ARMSTRONG, G.; Princípios de Marketing. São Paulo:
Pearson, 2007.
LEMOS, A. Cibercultura e Mobilidade. Rio de Janeiro: Intercom, 2005.
LÉVY, P. O que é o virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996.
LEVY, P. Cibercultura, São Paulo: 34, 1999.
MACHADO NETO, M.M. Relações Públicas e Marketing: convergências
entre Comunicação e Administração. Rio de Janeiro: Conceito editorial, 2008.
RECUERO, R. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Meridional, 2009
SAAD, B. Estratégias 2.0 para a mídia digital. São Paulo: SENAC, 2008.
SANT´ANNA, A.R. Paródia, paráfrase & Cia. São Paulo: Ática, 2011.
WAISSMAN, V. et alii. Comunicação integrada de marketing. São Paulo:
Editora FGV, 2010
YANAZE, M.H. Gestão de Marketing e Comunicação. São Paulo: Saraiva,
2011
Bibliografia Complementar
CANCLINI, N.G. Consumidores E Cidadãos. Rio De Janeiro: Editora Ufrj, 2008
CAYWOOD, C. Handbook Of Public Relations And Marketing
Communications. New York: Mcgraw Hill, 2012.
LAMB Junior, C.W.; HAIR J.; JOSEPH F.; MCDANIEL, C. Princípios De
Marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
LEVITT, T. Miopia Em Marketing Harvard Business Review, Jul/Ago 1960.
Mankiw, G. N. Introdução À Economia. São Paulo: Cengage, 2009.
WESTWOOD, John.O Plano De Marketing Guia Prático, Makron Books. São
Paulo, 1997.
YANAZE, M.H. Gestão De Marketing: Avanços E Aplicações. São Paulo:
Saraiva, 2007.

Disciplina: Planejamento de Eventos, Protocolo e Cerimonial 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 94 horas-aula (72h em sala de aula + 22h práticas
laboratoriais)
Docente Profa. Me. Ethel Shiraishi Pereira
responsável:
Ementa
A disciplina discutirá o processo de concepção e planejamento de um evento:
identificação das fases, os itens de estrutura básica, os objetivos, os públicos
e as estratégias de um evento. O desenvolvimento do plano para correta
operacionalização do evento, a construção da mensagem e divulgação, a
identificação dos recursos, a previsão orçamentária, os mecanismos de
avaliação, controles e apresentação dos resultados. O posicionamento
estratégico dos eventos e sua presença nos eventos culturais, esportivos,
proprietários e sustentáveis. Por meio de aulas expositivas, leituras, debates
e seminários, o aluno conhecerá as principais questões discutidas tanto pela
academia como pelo mercado.
Os elementos de protocolo e cerimonial: histórico; tipos de cerimonial,
legislação e aplicação de regras no cerimonial empresarial. Por meio de aulas
expositivas, leituras e seminários, os alunos conhecerão os principais
aspectos relacionados com os eventos e práticas de cerimonial e protocolo.
Conteúdo Programático
Eventos
- Definição de eventos.
- O mercado de eventos.
- Posicionamento estratégico dos eventos.
- Impacto dos eventos.
- Classificação de eventos.
- Tipologia de eventos.
- As fases de um evento: concepção, planejamento, operacionalização, trans
e pós-evento.
- Os itens de estrutura básica.
- A importância da identificação dos objetivos e dos públicos de um evento.
- As estratégias e o desenvolvimento das ações.
- Ferramentas de operacionalização de eventos.
- Construção da mensagem.
- Divulgação dos eventos.
- Identificação de recursos.
- Mecanismos de avaliação e relatório pós-eventos.
- Eventos nas mídias digitais, culturais, esportivos, proprietários e
sustentáveis.

Cerimonial público e empresarial


- Legislação.
- Regras Protocolares.
- Regras de Etiqueta.
- Mestre cerimonias, ordem de precedência, formas de tratamento.
- O roteiro do cerimonial.
- Composição de mesas e bandeiras.
Metodologia
Aulas expositivas presenciais e dialogadas com leituras, estudos de caso,
atividades práticas e trabalhos em grupo.
Avaliação
Trabalhos em grupo e avaliações individuais presenciais
Bibliografia Básica
ALLEN, Johnny et al. Organização e gestão de eventos. 3. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
GIACAGLIA, Maria Cecília. Gestão estratégica de eventos: teoria, prática,
casos, atividades. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
LUZ, Olenka Ramalho. Cerimonial empresarial. São Paulo: Saraiva, 2012.
Bibliografia Complementar
CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de eventos: manual para
planejamento e execução. 12. ed. São Paulo: Summus, 2008.
HOYLE JÚNIOR, Leonard H. Marketing de eventos: como promover com
sucesso eventos, festivais, convenções e exposições. São Paulo: Atlas,
2003.
MATIAS, Marlene (Org.). Planejamento, organização e sustentabilidade
em eventos culturais, sociais e esportivos. Barueri: Manole, 2011.
PHILLIPS, Jack J.; MYHILL, Monica; MCDONOUGH, James B. O valor
estratégico dos eventos: como e por que medir ROI. São Paulo: Aleph,
2008.
SALGADO, Paulo Regis. Protocolo, cerimonial e etiqueta em eventos.
São Paulo: Paulus Editora, 2013.

Disciplina: Planejamento de Relações Públicas - 2º ano – 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 112 horas-aula (72h em sala de aula + 40h práticas
laboratoriais)
Docente Profª Me. Carla A. Almeida
responsável:
Ementa
A disciplina apresentará o planejamento como uma filosofia do
desenvolvimento organizacional e humano, enfatizando a importância do
saber planejar como competência profissional necessária ao relações-
públicas. Também abordará conceitos, práticas e etapas do planejamento
estratégico em RP para a obtenção de resultados desejados pelas instituições
de forma eficaz e eficiente.
Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
• Transitar pela teoria e prática do planejamento de relações públicas,
com conhecimento e segurança.
• Reconhecer a importância do planejamento na atividade de relações
públicas como caraterística intrínseca à profissão, requisitada pelas
organizações.
• Utilizar os conhecimentos adquiridos sobre planejamento para a
obtenção de resultados satisfatórios às organizações.
• Aplicar de forma estratégica a base conceitual e prática para
desenvolvimento de planos e projetos de comunicação organizacional,
como foco na construção e fortalecimento da imagem das corporações.
• Desenvolver as técnicas de planejamento estratégico de comunicação
e de negócios.
Conteúdo Programático
Planejamento de RP - 1º semestre
10. Contexto histórico, conceitos e importância do planejamento para as
organizações
11. Níveis do planejamento: Estratégico, Tático e Operacional. Origem e
evolução conceitual do Planejamento Estratégico
12. Elaboração de um planejamento: etapas e processos
13. Estudo do ambiente organizacional (pesquisa institucional), setorial
(análise do microambiente externo, públicos estratégicos) e forças
macroambientais: cenários, tendências e ferramentas de análise
(SWOT)
14. Construção de diagnóstico organizacional e de comunicação
15. Desenvolvimento de um trabalho prático (parte I)
Planejamento de RP - 2º semestre
9. Princípios do planejamento estratégico em comunicação e em relações
públicas.
10. Modelos de planejamento.
11. Plano, projeto, programa, campanhas e ações de comunicação.
12. Elaboração de um plano estratégico de relações pública: estruturas e
etapas.
13. Ferramentas de monitoramento, avaliação e mensuração de
resultados.
14. Desenvolvimento de um trabalho prático (parte II)
Recursos utilizados
• Aulas expositivas e dialogadas
• Leituras indicadas previamente
• Conteúdo complementar no sistema de EaD
• Projeção de slides: computador equipado com o programa PowerPoint
e projetor Datashow
Avaliação
• Provas com questões dissertativas e de múltipla escolha, em sala de
aula e no sistema de EaD
• Atividades e apresentações orais em sala de aula
• Elaboração, ao longo dos dois semestres de um Planejamento de
Relações Públicas para uma empresa (real ou fictícia, criada pelos
alunos) ou figura pública
Bibliografia Básica
FRANÇA, Fábio. Públicos: como identificá-los em uma nova visão
estratégica. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2004.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas
na comunicação integrada. 4. ed. São Paulo: Summus, 2003.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico:
conceitos, metodologia e práticas. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
CESCA, Cleusa G. Gimenes; CESCA, Wilson. Estratégias empresariais
diante do novo consumidor: relações públicas e aspectos jurídicos. São
Paulo: Summus, 2000.
FREITAS, Sidinéia Gomes; FRANÇA, Fábio. Manual da qualidade em
projetos de comunicação. São Paulo: Pioneira, 2002.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14.
ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
MARCONI, Joe. Relações públicas: o guia completo. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
NEVES, Roberto C. Comunicação empresarial integrada. São Paulo:
Mauad, 2000.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA EM RELAÇÕES PÚBLICAS - 2º ano – 2018
Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 72 horas-aula
Docente Profª. Dirce Escaramai da Silva
responsável:
Ementa
Conceito de Psicologia. Como pode ser aplicada às Relações Públicas.
Origem e processo histórico do conhecimento psicológico. Principais teorias
de psicologia. O estudo do ser humano quanto ao seu desenvolvimento;
Estruturação de personalidade, vida afetiva, percepção e motivação;
Comportamento adaptativo, abrangendo pensamento produtivo,
aprendizagem, formação e mudança de atitudes; Fatores psicológicos básicos
do ser social, abrangendo cognição, percepção social; englobando linguagem
e comunicação, significado, rede de comunicação, barreiras à comunicação;
Grupos e organizações, liderança, papéis grupais e o indivíduo frente às
dinâmicas organizacionais; Fatores internos e externos que determinam o
comportamento de consumo.
Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)

Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
Dominar os conhecimentos teóricos e práticos da dinâmica psicológica interna,
comportamental do homem e sua interação grupal. Compreender e discutir as
relações humanas, do processo de comunicação social, empresarial e de
consumo.
Compreender como é formada e como funciona a dinâmica da personalidade
a partir das principais teorias existentes; Identificar os principais fatores
internos que influenciam na personalidade e atuam no comportamento;
Entender as causas da dinâmica interna de nossa realidade subjetiva que
levam o indivíduo a uma adaptação ao meio; Analisar criticamente a realidade
do contexto social composto por uma rede de relações interpessoais,
motivações, percepções e normas que regulam a vida grupal; Identificar o
conteúdo psicológico na comunicação organizacional, a fim de dissipar
barreiras nessa comunicação; Analisar criticamente os fatores internos e
externos que influenciam e determinam o comportamento de consumo.
Conteúdo Programático
1º semestre
Origem e processo histórico do conhecimento psicológico
Principais teorias de psicologia do séc. XX;
Behaviorismo; Psicanálise; Psicologia Analítica de Jung
Conceito, estrutura, conteúdo da personalidade, conflito e ajustamento;

Comportamento adaptativo
Vida afetiva - sentimentos e emoções;
Aprendizagem; Motivação;
Pensamento Produtivo: inteligência, inteligência emocional e criatividade;
A observação – atenção e percepção (Gestalt);

2º semestre
Psicologia Social
Formação e mudança de atitudes
Socialização / Identidade;
Organizações
Comunicação – procedimentos, meios, barreiras e feedback;
O indivíduo e a dinâmica da organização;
Psicologia do Consumidor – Fatores internos
Fatores externos- determinantes pessoais, sócio grupal e cultural que
determinam o comportamento de consumo
Processo decisório de compra, a compra e processo pós compra.

Recursos utilizados
• Aulas teóricas expositivas presenciais e debates sobre o conteúdo
teórico com suporte de material audiovisual e textual.
• Aplicação de atividades em sala de aula e trabalhos de pesquisa
sobre os temas centrais da disciplina.
• As aulas on-line possuem conteúdos próprios e materiais
complementares que permitem a autonomia e reflexão do aluno, com
recursos próprios de atividades e avaliação.
Avaliação
• Provas presenciais e on-line.
• Trabalhos em grupo.
• Seminário
• Atividades do educando em aula de aula.
• Atividades em sala de aula;
Bibliografia Básica
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologia: uma introdução ao estudo de
psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books,
2005.
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações
interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MORRIS, Charles G. Introdução à psicologia. 6. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.

Bibliografia Complementar
NOLEN-HOEKSEMA, Susan et al. Introdução à psicologia: Atkinson &
Hilgard. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
LIMEIRA, Tania M.V. Comportamento do consumidor. São Paulo: Saraiva,
2008.
NEWSTROM, John W. Comportamento organizacional: o comportamento
humano no trabalho. São Paulo: Mc Gram-Hill, 2008.
SAMARA, Beatriz S. Comportamento do consumidor: conceitos e casos.
São Paulo: Prentice Hall, 2005.
WEITEN, Wayne. Introdução à psicologia: temas e variações. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
Disciplina: Sociologia - 2º ano – 2018
Habilitação: Relações Públicas
Carga Horária: 72 horas-aula
Docente Prof. Dr. Liráucio Girardi Júnior
responsável:
Ementa
Nesta disciplina, o (a) aluno (a) obterá seus conhecimentos iniciais sobre as
categorias sociológicas criadas para pensar a comunicação, a modernidade e
as transformações do mundo contemporâneo. Por meio de aulas expositivas,
leituras, debates e seminários serão desenvolvidos os seguintes temas: a
modernidade; alguns conceitos clássicos da Sociologia para pensar a
experiência moderna; modernidade líquida, modernização reflexiva,
sociedade de risco; a dialética do olhar - o flâneur, a cidade e o cotidiano;
sistemas panópticos; sociedades disciplinares; sociedades em rede,
sociedades de controle; as representações, estruturas sociais e processos de
interação; “objetos” e a construção dos universos simbólicos; espaço social,
habitus, gosto e estilos de vida; tipos de capitais (econômico, cultural, social e
simbólico); trocas simbólicas: discurso, mercado simbólico e poder simbólico;
agendamento e enquadramento nas produções simbólicas; esfera pública
moderna e esfera pública interconectada.
Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
• Analisar o modo pelo qual os novos ambientes de comunicação e a
formação de novas esferas de participação, debate público e
transparência, reconfiguram as relações sociais, culturais e políticas
no mundo contemporâneo;
• Identificar os aspectos sociológicos presentes na composição do gosto
e dos estilos de vida, nos processos de fruição cultural e de
comunicação;
• Refletir criticamente sobre as principais categorias sociológicas
clássicas criadas para o entendimento do mundo moderno (Marx,
Weber, Durkheim) e identificar a sua possível inadequação para o
entendimento do mundo contemporâneo;
• Desenvolver uma visão crítica e reflexiva sobre os processos sociais e
as instituições das chamadas de “sociedades disciplinares”;
• Observar as mudanças que se anunciam na transição das
“sociedades disciplinares” para as “sociedades de controle”.
Conteúdo Programático
SOCIOLOGIA – 1º semestre
- O mundo social e o indivíduo;
- As interações, as representações sociais e a comunicação;
- Os “objetos” e a construção dos universos simbólicos;
- O espaço social: capital econômico e capital cultural e o habitus;
- As redes sociais: capital social e capital simbólico;
- As características dos campos sociais;
- O discurso: mercados simbólicos e poder simbólico;
- A função dos gatekeepers;
- O agendamento e o enquadramento nas produções simbólicas;
- Esfera pública moderna, redes e a esfera pública interconectada;
SOCIOLOGIA – 2º semestre
- As instituições modernas e as novas formas de sociabilidade;
- As tecnologias como formas culturais;
- O flâneur, a cidade e as tecnologias de informação e comunicação;
- As sociedades disciplinares;
- O panóptico;
- Émile Durkheim: os fatos sociais e as novas formas de solidariedade; o
estado de anomia; o profano, o sagrado e a função dos rituais;
- K. Marx/F. Engels: ideologia; alienação e fetichismo da mercadoria; estrutura
/ superestrutura; práxis;
- Max Weber: tipos puros de ação social; tipos puros de dominação;
desencantamento do mundo; a ética religiosa e o sentido da ação mundana;
- Sociedades de controle;
- Sociedades em rede e os princípios da cultura hacker.
Recursos utilizados
DVD player, computador e data show. Ambientes online de aprendizagem –
Plataforma interativa.

Avaliação
Provas e trabalhos individuais e em grupo.

Bibliografia Básica
GIDDENS, Anthony. Modernidade e Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 2002
QUINTANERO, Tânia; BARBOSA, Maria Lígia de O. ; OLIVEIRA, Márcia G.
Um toque de clássicos. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
SHIRKY, Clay. La vem todo mundo. Rio de Janeiro: Zahar, 2012

Bibliografia Complementar

BOURDIEU, Pierre. O Campo Econômico. Campinas/SP: Papirus, 2000.


CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2003
DUARTE, Fábio, QUANDT, Carlos, SOUZA, Queila. O Tempo das Redes.
São Paulo: Perspectiva, 2008
HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a Mídia? São Paulo: Loyola, 2002.
3º ano

Disciplina: Comunicação Institucional e Gestão de Mídias Sociais - 3º


ano - 2018
Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 72 horas-aula
Docente Profa. Me. Bianca Marder Dreyer
responsável:
Ementa

A disciplina abordará temáticas que permeiam os estudos da comunicação em


ambiências digitais, a atividade de relações públicas na contemporaneidade e
a comunicação institucional. O programa inclui as etapas de produção dos
veículos de comunicação corporativa (rádio corporativa; televisão corporativa;
intranet; extranet; sites, blogs e microblogs corporativos; boletim, jornal e
revista) e a analise dos processos de contribuição das Ciências Sociais para
a compreensão das práticas midiáticas na sociedade contemporânea, com
ênfase no exame dos processos midiáticos, na realidade social e no espaço
público virtual. Por meio de aulas expositivas, leituras, debates e seminários,
o aluno colocará em prática seus conhecimentos sobre a atividade de relações
públicas na contemporaneidade, os principais veículos de comunicação
institucional, os conceitos que permeiam o ambiente digital, o planejamento da
comunicação para ambientes digitais e a gestão das mídias sociais digitais.
Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
• Entender os conceitos que explicam as ambiências digitais e as
características de uma sociedade conectada na perspectiva da
atividade de relações públicas;
• Compreender o potencial da atividade de relações públicas na
contemporaneidade;
• Selecionar os veículos institucionais e criar conteúdo para o plano de
comunicação;
• Conhecer e analisar políticas corporativas de uso de mídias sociais;
• Identificar e conceituar os públicos no ambiente digital;
• Compreender o papel dos influenciadores na atividade de relações
públicas;
• Conhecer as competências e as habilidades para a comunicação digital
nas organizações;
• Compreender a relação entre a gestão integrada da comunicação digital
e o planejamento de relações públicas;
• Analisar criticamente a mídia e as práticas sociais;
• Aprender a planejar a comunicação para ambientes digitais;
• Aprender a fazer a gestão das mídias sociais digitais incluindo os
aspectos de conteúdo, relacionamento e crise.
• Reconhecer a importância e a relação dos conceitos de visibilidade e
interação no ambiente digital;
• Aprender mensuração e métricas para mídias sociais digitais.
Conteúdo Programático
• Apresentação da disciplina.
• A sociedade do século XXI na perspectiva da atividade de relações
públicas: sociedade em rede e sociedade do espetáculo.
• O ambiente informacional contemporâneo: cultura da convergência e
cultura da participação.
• Mídias sociais digitais e redes sociais: conceituação e características.
• Relações públicas na contemporaneidade: conceito, evolução, relação
com a web e as tecnologias de informação e comunicação.
• Relações públicas e comunicação institucional.
• Veículos de comunicação institucional: rádio corporativa; televisão
corporativa; intranet; extranet; sites, blogs e microblogs corporativos;
mural, boletim, jornal e revista.
• Políticas corporativas de uso de mídias sociais digitais.
• Os públicos no ambiente digital: conceitos e aplicabilidade.
• Influenciadores e micro-influenciadores.
• Competências e habilidades para a comunicação digital nas
organizações.
• Gestão integrada da comunicação digital versus planejamento de
relações públicas.
• Planejamento de comunicação para ambientes digitais.
• Gestão de conteúdo nas mídias sociais digitais.
• Gestão do relacionamento nas mídias sociais digitais.
• Relacionamento na modernidade líquida.
• Visibilidade e interação no ambiente digital.
• Gestão de crise no ambiente digital.
• Mensuração e métricas em mídias sociais digitais.

Recursos utilizados
Biblioteca, lousa, computador com acesso à internet, tela e projetor.

Avaliação
Provas, participação em sala, debates, seminários, trabalhos individuais e em
grupo.

Bibliografia Básica
CARVALHO, Juliano M. de. e MAGNONI, Antonio Francisco. O novo rádio -
cenários da radiodifusão na era digital. São Paulo: Senac, 2010.
DREYER, Bianca M. Relações públicas na contemporaneidade: contexto,
modelos e estratégias. São Paulo: Summus editorial, 2017.
JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. 2ª ed. São Paulo: Aleph, 2009.
LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 5.
ed. São Paulo: Loyola, 2007.
PARAVENTI, Agatha Camargo. Uso estratégico das publicações na gestão
dos relacionamentos organizacionais. In: FARIAS, Luiz Alberto de. Relações
Públicas Estratégicas. São Paulo: Summus, 2011.
RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2010.
Bibliografia Complementar
CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os
negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
CORREA, Elizabeth Saad. Comunicação Digital e seus usos institucionais. In:
KUNSCH, Margarida M. K. (org.) Gestão Estratégica em Comunicação
Organizacional e Relações Públicas. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora,
2008.
MORAES, Dênis de. (Org). Por uma outra comunicação: mídia,
mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record, 2003.
TERRA, Carolina. Mídias sociais... e agora? O que você precisa para
implementar um projeto de mídias sociais. São Caetano do Sul: Difusão
Editora; Rio de Janeiro: Senac Rio, 2012.

Disciplina: ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO PÚBLICA – 3º ano – 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga Horária: 72 horas-aula
Docente Dra. Vânia Penafieri de Farias
responsável:
Ementa
1. Análise crítica dos três níveis da comunicação pública em sociedades
democráticas: Comunicação de relacionamento (cidadão / empresas / serviços
públicos); Comunicação de imagem (cidadão / empresas / estado) e
Comunicação política (cidadão eleitor / empresas / estado). Busca-se uma
abordagem reflexiva sobre os aspectos éticos e legais da comunicação
pública. Abordagem em relação as especificidades das diversas mídias e suas
contribuições para as estratégias da comunicação pública. Desenvolvimento e
estudo do planejamento da comunicação pública.
Conteúdo Programático
1. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
O que é Administração Pública?
Autarquias, Fundações e Empresas Estatais e ONGs
2. COMUNICAÇÃO PÚBLICA E POLÍTICA
Conceito de Estado
Elementos do Estado
3. OS TRÊS PODERES DA FEDERAÇÃO
Poder executivo (federal, estadual e municipal).
Poder legislativo
Poder judiciário
4. COMUNICAÇÃO NA ESFERA PÚBLICA
Mídia e a comunicação pública
Relacionamento entre o Estado e os veículos de comunicação
Internet: E-GOV
Meios de Comunicação de Governo: TV, rádio, jornal, etc.
Atos e Decretos Administrativos
Diário Oficial
Comunicação de empresas privadas na esfera pública
5. POLÍTICAS PÚBLICAS E COMUNICAÇÃO
Participação Popular nas decisões do Estado
A utilização da propaganda como forma de persuasão pública
6. ESPAÇO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
A função social da empresa e sua relação com os valores da sociedade
Responsabilidade social empresarial;
Desafios da integração da responsabilidade social na cadeia produtiva;
Incorporação da responsabilidade social na estratégia de negócio;
7. ADVOCACY e LOBBY
Funções e aplicações
Legitimidade do exercício
Conhecimento as habilidades necessárias e a importância do exercício
Gestão de crise no governo e junto ao governo
Participação popular
Grupos de interesse e de pressão
Limites éticos e práticos da pressão
8. O NOVO PAPEL DO ESTADO: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
Planejamento da comunicação pública
Corrupção e ética
Reflexões para o futuro
Metodologia
Aulas expositivas presenciais com estudo de casos, leituras, debates,
seminários, dinâmicas de grupo, elaboração de textos, análise crítica de
textos e trabalhos individuais e em grupo.
As aulas on-line possuem conteúdos próprios e materiais complementares que
permitem a autonomia e a reflexão do aluno, com recursos próprios de
avaliação e atividades.
Avaliação
Provas semestrais
Trabalhos individuais e em grupos
Participação
Produção de textos
Bibliografia Básica
DINIZ, Eli. Globalização, reformas econômicas e elites empresariais: Brasil
anos 1990. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
FARHAT, Saïd. Lobby. O que é. Como se faz. São Paulo: ABERJE; Peirópolis,
2007.
RODRIGUES, Adriano Duarte. Estratégias da comunicação: questão
comunicacional e formas de sociabilidade. 3. ed. Lisboa: Presença, 2001.
SIMÕES, Roberto Porto. Relações públicas: função política. 6. ed. São Paulo:
Summus, 1995.
Bibliografia Complementar
FARIAS, L.A. (Org.). Relações Públicas estratégicas. São Paulo: Summus,
2011.
KUNSCH, M.M.K. (org.). Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional
e Relações Públicas. São Caetano do Sul: Difusão, 2008.
KUNSCH, M.M.K. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação
Integrada. 4ª ed. São Paulo: Summus, 2003.
SIMÕES, R.P. Informação, Inteligência e Utopia: Contribuições à Teoria das
Relações Públicas. São Paulo: Summus, 2006.
SIMÕES, R.P. Relações Públicas Função Política. 3ª ed.São Paulo: Summus,
1995.
Disciplina: Ética e Legislação em RP - 3º ano – 2018
Habilitação: Relações Públicas, Ética e Responsabilidade
Corporativa
Carga horária: 92 horas-aula (72h em sala de aula + 20h
práticas laboratoriais)
Docente responsável: Profa. Me. Ágatha Camargo Paraventi
Ementa

Ética e Moral – Conceituações, fundamentos, correntes. Ética na sociedade


contemporânea e no Brasil. Ética em Comunicação. Ética em Relações
Públicas – Contexto internacional e contexto Brasileiro. Princípios da
transparência, justiça, privacidade, persuasão, interesse público e equidade
aplicados às relações públicas. Ética e a formação da Opinião Pública. Limites
de tolerância e responsabilidade moral do profissional de Relações Públicas.
Tomada de decisão moral em RP. Código de Ética em Relações Públicas.

Fundamentos da ética e da moral organizacional. Ética, Compliance e


Integridade organizacional. Desenvolvimento de cultura organizacional de
integridade e o papel da comunicação. A comunicação ética dos programas
de integridade organizacionais.
Conteúdo Programático

1. Ética e moral
Ética na sociedade contemporânea e no Brasil
Correntes éticas
2. Ética em Relações Públicas – Contexto internacional e Nacional
3. Princípios de ética em RP na formação da Opinião Pública
Transparência
Justiça
Persuasão
Interesse público e bem comum
Equidade
4. Ética em RP e processos de interação, deliberação e democracia
5. Limites de tolerância em RP e responsabilidade moral
6. Código de Ética em Relações Públicas
Códigos internacionais e código CONFERP.
7. Tomada de decisão moral em RP
8. Ética em atividades de RP
Relações com Imprensa
Relações Governamentais e Lobby
Relações com Investidores
9. Fundamentos da responsabilidade ética e moral organizacional
Governança Corporativa
Sustentabilidade
Códigos de Ética organizacionais
10. Ética, Compliance e Integridade organizacionais
11. Desenvolvimento de cultura de integridade nas organizações
12. A comunicação ética dos programas de integridade ogranizacionais
Metodologia
• Leituras antecipadas;
• Debates em sala de aula;
• Projeção de filmes;
• Análise e discussão de casos;
• Entrevistas com profissionais de mercado.
Avaliação
• Provas de múltipla escolha e dissertativa;
• Seminários;
• Atividades em sala de aula;
• Desafio de Comunicação e Ética.
Bibliografia Básica
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de, WHITAKER, Maria do Carmo, RAMOS,
José Maria Rodriguez. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. 5
edição - São Paulo: Atlas, 2017.
PARAVENTI, Ágatha E. F. C. Ética, compliance e o papel da comunicação.
In: KUNSCH, Margarida M. Krohling. (org). Comunicação organizacional
estratégica: aportes conceituais e aplicados. São Paulo, SP: Summus
Editorial, 2016.
PLAISANCE, Patrick Lee. Ética na Comunicação: Princípios para uma prática
responsável. Tradução: Joice Elias Costa; revisão técnica: Marcia Benetti –
Porto Alegre: Penso, 2011.
SANDEL, Michael J. Justiça: O que é fazer a coisa certa? Tradução de
Heloisa Matias e Maria Alice Maximo. 20 edição. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2016.
HAN, Byung-Chul. Sociedade da transparência. Tradução de Enio Paulo
Giachini – Petrópolis, RP: Vozes, 2017.
Bibliografia Complementar
BARROS FILHO, C.; PRAÇA, S. Corrupção: Parceria degenerativa.
Campinas, SP: Papirus 7 Mares, 2014.
BOWEN, S. Modelo prático para tomada de decisão ética em questões
emergentes nas relações públicas. Revista Estudos de Jornalismo e
Relações Públicas. Ano 3, n. 6. São Bernardo do Campo: Umesp, 2005.
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DE RELAÇÕES PÚBLICAS. Disponível
em: http://www.conferp.org.br/site/codigoEtica/Exibe.do
CULTURA DAS TRANSGRESSÕES NO BRASIL: lições da história.
Coordenação CARDOSO, F.H.; MOREIRA, M.M. São Paulo: Saraiva, 2008.
GARCIA-MARZÁ, D. Ética Empresarial: do diálogo à confiança. tradução de
Jovino Pizzi. São Leopoldo, RS: Editora Unisinos, 2007.
PARAVENTI, Á.E.F.C. Ética organizacional: desafios da comunicação e
cultura para a mudança de comportamentos. In: CARRAMENHA, B. et al.
(orgs). Ensaios sobre Comunicação com Empregados: Múltiplas abordagens
para desafios complexos. Jundiaí, SP: Editora In House, 2015.
ROSSETTI, J. P., ANDRADE, A. Governança Corporativa: Fundamentos,
desenvolvimento e tendências. 7 edição. São Paulo: Atlas, 2014. (De
Objetivo das organizações a Os valores de governança corporativa - p. 107 a
142)
THIRY-CHERQUES, H.R. Ética para Executivos. Rio de Janeiro: Ed.FGV,
2008.
Disciplina: Gestão Financeira Aplicada às RP
Habilitação: Relações Públicas
Carga Horária: 72 horas-aula
Docente Resp.: Me. Pedro Arthur Nogueira
Ementa
Por meio de aulas expositivas, leituras, debates e seminários, transmitir aos
alunos os conceitos básicos dos instrumentos financeiros utilizados para
elaboração do planejamento e controle das ações de comunicação das
organizações.
Conceitos de estatística descritiva e a estatística inferencial, discorrendo sobre
sua origem e importância no campo das pesquisas desenvolvidas na área da
Comunicação Social, e a sua aplicação em Relações Públicas. Enfatiza a
coleta, análise e interpretação de dados quantitativos para uma compreensão
global do
mercado, das empresas e de seus públicos.
Competências a serem desenvolvidas nos alunos
Ao final desta disciplina, o aluno deve ser capaz de:
Interpretar os conceitos e técnicas financeiras para elaboração e controle
orçamentários de projetos de comunicação.
Interpretar os processos estatísticos utilizados em pesquisas de opinião e de
mercado como fator básico de informação para a gestão e tomada de
decisão.
Conteúdo Programático
Sistemas de Gestão
- Modelos de Gestão;
- Técnicas de análise e planejamento;
- Novas estruturas de negócios.
Gestão Financeira
- Matemática Financeira;
- Sistema Financeiro;
- Bolsa de Valores;
- Tipos de Empresa;
- Fundamentos da Gestão Financeira;
- Relatórios Contábeis.
Gestão de Recursos
- Gestão de Recursos;
- Recursos de Pessoas;
- Recursos Operacionais;
Gestão de Orçamento Organizacional
- Orçamento: conceitos básicos;
- Orçamento operacional;
- Orçamento econômico financeiro;
- Orçamento de investimentos.
- Execução orçamentária.
Gestão de Mídia On-line
- Convergência das mídias;
- Gestão Estratégica de midias on-line;
Recursos utilizados
Recursos básicos da sala de aula.
Bibliografia Básica
DOMINGUES, O.; MARTINS, G.A. Estatística Geral Aplicada. São Paulo:
Editora Atlas, 2011.
MEGLIORINI, E; VALLIM, M A. Administração financeira: uma abordagem
brasileira. Pearson, 2009.
MARTINS, G.A.; DONAIRE, D. Princípios de Estatística. Atlas, 2006.
UNGER, T.A. Princípios de gestão econômica da empresa. São Paulo:
McGraw-Hill, 1976. 201 p.
KUHNEN, O.L.; BAUER, U.R. Matemática financeira aplicada e análise de
investimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MELLO, C.H.P. (et al.). ISO 9001:2000: sistema de gestão da qualidade para
operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas, 2002.
MARION, J.C. Contabilidade básica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar
BEKMAN, O.R., COSTA, P.L.O.N. Análise Estatística da Decisão. São Paulo:
Editora Edgard Blucher, 2009.
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. Atlas, 2007.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. Saraiva, 2009.
KIRSTEN, Jose Tiacci e outros. Estatística Aplicada às Ciências Humanas e
ao Turismo. São Paulo: Saraiva Editora, 2007.
MATHIAS, W.F. Administração Financeira e Orçamentária. Ed. Atlas, 2009.

Disciplina: HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA – 3º ano - 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga Horária: 72 horas-aula
Docente responsável: Prof. Dr. José Augusto Dias Júnior
Ementa
Estudar realidades históricas representativas dentro do processo de formação
do mundo contemporâneo. Em uma primeira etapa, a disciplina deverá
concentrar-se na apresentação de aspectos teóricos e metodológicos próprios
da área de História, definindo conceitos básicos (tais como os de fonte
documental e anacronismo). Além disso, terá como objetivo abordar e discutir
aspectos essenciais vinculados à formação da contemporaneidade,
identificando suas principais linhas de transformação e seus impactos
econômicos, sociais e políticos, bem como as relações entre tais linhas de
transformação e o desenvolvimento dos modernos meios de comunicação
social. Em uma segunda etapa, a disciplina terá como meta estudar processos
de formação de imagens e imaginários sociais ao longo dos séculos XIX e XX,
ao mesmo tempo em que apresentará a área de História Organizacional e suas
possibilidades teóricas e práticas. Por fim, a disciplina também colocará em
tela a riqueza das trajetórias individuais, ressaltando tanto sua
representatividade em relação às transformações da contemporaneidade
quanto sua especificidade característica das condições sempre únicas e
pessoais dentro das quais tais transformações foram vivenciadas. Para tanto,
está prevista a realização de exercício na área de História Oral, com a coleta
de depoimentos e a discussão de seus conteúdos e significados.
Conteúdo Programático
1.1. A Área de História e o Estudo do Século XX
História e Teoria da História
O Estudo do Passado e o Problema do Anacronismo
A Questão da Pesquisa Documental
O “Longo Século XIX” e o “Breve Século XX”
Os Processos de Industrialização e Urbanização
1.2. A Área de Relações Públicas na História Contemporânea
A Formação da Sociedade de Consumo
O Desenvolvimento dos Meios de Comunicação de Massa
O Profissional de Relações Públicas no Século XX
A AERP (Assessoria Especial de Relações Públicas)
Campanhas Políticas e o Trabalho de Construção de Imagens
1.3. Imagens, Imaginários e Projetos de História Organizacional
O “Antigo Regime” e a Construção de um Imaginário
A Inglaterra Vitoriana e a Construção de Outro Imaginário
O Século XX e as Transformações nos Estilos de Vida, Valores e
Comportamentos
A Cultura Organizacional ao Longo do Tempo
A Expansão dos Projetos de História Organizacional
1.4. História e Memória
A História Contemporânea Vista pelos Contemporâneos
História Oral: Princípios Teóricos
História Oral: Princípios Metodológicos
O Funcionamento da Memória Humana
Trajetórias Individuais e seus Significados Sociais
Metodologia
Aulas expositivas, debates, seminários, discussões em grupo, leitura de textos
selecionados, projeção de trechos de filmes e documentários.
Avaliação
Provas escritas e individuais, atividades em sala de aula, trabalhos sobre
temas específicos, seminários.
Bibliografia Básica
DARNTON, R. O Grande Massacre de Gatos e Outros Episódios da História Cultural
Francesa. São Paulo: Graal, 1996.
HOBSBAWM, E. Era dos Extremos - O Breve Século XX (1914-1991). São Paulo: Cia. das
Letras, 1995.
PERROT, M. (org.) História da Vida Privada 4 – Da Revolução Francesa à Primeira Guerra.
São Paulo: Cia. das Letras, 2009.
Bibliografia Complementar
ANDERSON, B. Comunidades Imaginadas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
BOSI, E. Memória e Sociedade - Lembranças de Velhos. São Paulo: T. A. Queiroz, 1987.
HOBSBAWM, E.; RANGER, T. (orgs.): A Invenção das Tradições. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1997.
HUNT, L. (org.) A Nova História Cultural. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
MORAES FERREIRA, M.; AMADO, J. Usos e Abusos da História Oral. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2005.
Disciplina: LABORATÓRIO APLICADO DE COMUNICAÇÃO – 3º ano -
2018
Habilitação: Relações Públicas
Carga Horária: 132 horas-aula (72h em sala de aula + 60h práticas
laboratoriais)
Docente Profa. Me. Viviane Regina Mansi
responsável:
Ementa
1- Construção dos conhecimentos necessários para o desenvolvimento de
técnicas que possibilitem a execução das atividades de comunicação para um
cliente do terceiro setor ou empreendedor social. Elaboração de ações
estratégicas de relacionamento, identificação de estratégias de divulgação e
os melhores meios de comunicação, com base na identificação e analise de
cenários e públicos de relacionamento.
2- As agências experimentais escolhem uma entidade do terceiro setor como
objeto de análise e de diagnóstico para o desenvolvimento de planejamento
estratégico de comunicação; identificação dos públicos estratégicos; criação
e desenvolvimento de ações para esses públicos; campanhas; estratégias de
divulgação em diversos meios de comunicação. Elaboração de ações de
relacionamento nas redes sociais entre outros.
Conteúdo Programático

Escolha do cliente / entidade do terceiro setor;


Levantamento e estudo das informações do setor;
Histórico do cliente;
Informações relevantes sobre ele (briefing);
Levantamento de dados secundários;
Identificação de parceiros e/ou concorrentes;
Consolidação do diagnóstico;
Desenvolvimento do Plano Geral das Ações;
Definição de Estratégias e Táticas;
Desenvolvimento das peças de comunicação;
Elaboração do orçamento;
Definição de cronograma;
Escolha das formas de avaliação;
Apresentação oral;
Metodologia
Aulas expositivas presenciais com predomínio de técnicas de aprendizagem
ativa, debates e participação de convidados.
As aulas on-line possuem conteúdos próprios e materiais complementares que
servirão de base para o levantamento e análise de dados secundários do
segmento de atuação do cliente.
Avaliação
• Entrega dos módulos;
• Apresentações orais;
• Apresentação dos trabalhos durante a Mostra de Comunicação.
Bibliografia Básica
GRUNIG, James E. Relações Públicas: teoria, contexto e relacionamentos. São
Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009.
KUNSCH, Margarida M. K. (org.). Comunicação Organizacional: imagem,
gestão e perspectivas, volume 2 – São Paulo: Saraiva, 2009.
OLIVEIRA, Djalma P. Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia e práticas. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARIOTTI, Humberto. Complexidade e sustentabilidade: o que se pode e o que
não se pode fazer. São Paulo: Atlas, 2013
MELO, Joaquim; BÉCU, Élodie; DE FREITAS, Carlos. Viva favela!: quando os
pobres assumem seu próprio destino. Ideias & Letras, 2014.
SOUSA, Paulo Sergio Bravo de. Eficácia no terceiro setor: 40 anos de ação
comunitária. São Paulo: Saint Paul, 2008
Bibliografia Complementar
CAHEN, Roger. Comunicação Empresarial. São Paulo: Best Seller,1990.
FARIAS, L.A. (Org.). Relações Públicas estratégicas. São Paulo: Summus,
2011.
KUNSCH, M.M.K. (org.). Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional
e Relações Públicas. São Caetano do Sul: Difusão, 2008.

Disciplina: Realidade Socioeconômica e Política Brasileira - 3º ano -


2018
Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 72 horas-aula
Docente responsável: Prof. Dr. Jefferson Mariano
Ementa
O aluno conhecerá a realidade socioeconômica e política contemporânea, em
sua dinâmica global e nacional; as relações internacionais contemporâneas e
o modo pelo qual o Brasil vem se reinserindo na globalização do capital; de
maneira interdisciplinar, a realidade brasileira contemporânea, a conjuntura
internacional e as estratégias de internacionalização das empresas e marcas
brasileiras; temas candentes da agenda política e econômica mundial;
geopolítica urbanística.
Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
• Interpretar os pressupostos históricos e o funcionamento da chamada
nova ordem mundial;
• Refletir criticamente as relações de poder na globalização, assim
como a reinserção internacional do Brasil;
• Desenvolver uma visão crítica-reflexiva da contemporaneidade e dos
meios de comunicação de massa;
• Refletir a variedade e mutabilidade das demandas econômicas e
sociais da sociedade contemporânea;
• Analisar a realidade socioeconômica brasileira e mundial de modo
interdisciplinar, valendo-se dos instrumentais teóricos das ciências
sociais e dialogando com as diferentes interpretações teóricas da
realidade mundial contemporânea;
• Entender criticamente a posição econômica e política do Brasil nos
cenários regional e mundial, discernir as alternativas mundiais e
propor soluções aos desafios e dilemas atuais.
Conteúdo Programático
Realidade Socioeconômica e Política Brasileira – 1º semestre
1. O Brasil e a nova divisão internacional do trabalho e a geopolítica
mundial; O papel da mídia nas relações internacionais; A repercussão
da política externa brasileira nos meios de comunicação;
2. Urbanização e verticalização das cidades brasileiras; Políticas de
habitação e saneamento; Gênese e crescimento das favelas
(aglomerados subnormais);
3. O tamanho da dívida brasileira; A dívida dos estados e municípios;
Privatizações no Brasil; A carga tributária e possibilidades de reforma;
4. Novas relações de trabalho e emprego; A controvérsia acerca dos
indicadores de desemprego no Brasil; Trabalho escravo no Brasil de
hoje;
5. Evolução demográfica do Brasil; Longevidade e envelhecimento da
população; O sistema previdenciário brasileiro;

Realidade Socioeconômica e Política Brasileira – 2º semestre


6. Movimentos sociais e políticas públicas; O IDH e o IDHm; Evolução dos
indicadores de educação no Brasil; A criação do SUS e a estrutura de
atendimento no Brasil; Políticas sociais: programa bolsa família;
7. Reforma política, Agrobusiness, a questão agrária e o meio ambiente;
Segurança alimentar;
8. Mobilidade urbana;
9. Feminismo;
10. Relações raciais; Questão indígena;
11. Manifestações populares de 2013;
12. Eleições 2014.
Recursos utilizados
Power point e equipamentos de áudio e vídeo. Internet
Avaliação
Trabalhos e provas individuais.
Bibliografia Básica
BERQUÓ, E. “Evolução Demográfica”. In VÁRIOS. Brasil um século de
transformações. São Paulo: Cia das Letras, 2001.
BIONDI, Aloysio. Brasil privatizado: um balanço do desmonte do Estado. São
Paulo, Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em:
http://www.fpabramo.org.br/uploads/Brasil_Privatizado.pdf
DEDDECA, C.S. “Relações de emprego, trabalho e regulação no Brasil”. IN O
Brasil do Século XXI. São Paulo: Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar
BELIK, W. Agroindústria e Política Agroindustrial no Brasil. Ministério do
Desenvolvimento
Agrário, 2007. In. http://www.estig.ipbeja.pt/~ac_direito/arquivo_345.p
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo, Editora Paz
e Terra, 1967. Disponível em:
http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/paulofreire/livro_freire_educacao_p
ratica_liberdade.pdf
GRAZIANO, F. Fome Zero: política pública e cidadania. Ministério do
Desenvolvimento Agrário, 2007. In.
http://www.estig.ipbeja.pt/~ac_direito/arquivo_345.pdf
IBGE. Censo Demográfico 2010
_____. Pesquisa Mensal de emprego, 2014.
_____. Censo Demográfico 2010
_____. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, 2008.
_____. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 2013.
_____. Tábua de Mortalidade do Brasil, 2014.
IBOPE. Investimento Publicitário. http://www.ibope.com.br/pt-
br/conhecimento/TabelasMidia/investimentopublicitario/Paginas/default.aspx
LEÃO, Walquiria Domingues e PINZANI, Alessandro. Vozes do bolsa família:
autonomia, dinheiro e cidadania. São Paulo, Editora Unesp, 2014.
NOBRE, Marcos. Choque de democracia. São Paulo, Companhia das Letras,
2014
SICSU, J. (ORG). Arrecadação (de onde vem?) e gastos públicos (para onde
vão?). São Paulo: Boitempo, 2007.

Disciplina: Redação em RP I: Conteúdos Institucionais - 3º ano – 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 72 horas
Docente Profa. Dra. Else Lemos Inácio Pereira
responsável:
Ementa
Prática de leitura e produção textual escrita. Argumentação, acuidade
gramatical, estilo e semântica na redação em relações públicas. Problemas da
língua culta. Técnicas de edição e revisão de textos. Texto institucional,
jornalístico e publicitário: distinções entre linguagens e finalidades. Narrativas
e storytelling aplicados a relações públicas. Campanhas de relações públicas:
mensagens-chave, adequação aos meios, canais e veículos. Relações
públicas no contexto digital.
Competências a serem desenvolvidas
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
Compreender e produzir textos de diversas naturezas e funções;
Saber adequar a linguagem ao objetivo de comunicação e ao contexto
organizacional em que atua como profissional de relações públicas;
Conhecer as técnicas básicas de redação, edição e revisão de textos;
Produzir textos institucionais, sabendo distinguir sua aplicabilidade em cada
contexto.
Conteúdo Programático
1º Bimestre
Problemas gerais da língua culta. Técnicas de redação, edição e revisão de
textos.
2º Bimestre
Características e elementos do texto jornalístico. O jornalismo empresarial.
Premissas para publicações editoriais institucionais. O press release.
Redação de artigos, matérias/reportagens e apresentações.
3º Bimestre
Linguagem publicitária e relações públicas. Discurso institucional – definição
e características. Retórica aplicada às relações públicas: temas
legitimadores. Campanhas de relações públicas. Adequação da linguagem
aos diferentes tipos de veículos e instrumentos de relações públicas.
4º Bimestre
Produção textual e as novas mídias digitais. Storytelling, histórias de vida e
perfis: usos em relações públicas.
Recursos utilizados
Lousa, computador com acesso à internet, tela e projetor.
Avaliação
Provas, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, apresentações orais.
Bibliografia Básica
ASSUMPÇÃO, Maria Elena O. Ortiz; BOCHINI, Maria Otilia. Para escrever
bem. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2006.
CEREJA, William Roberto. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação.
2ª ed. São Paulo: Atual, 2005.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. 10 ed. São Paulo:
Ática, 2004.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação.
São Paulo: Ática, 1993.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, Thaís Nicoleti de. Redação linha a linha. São Paulo: Publifolha,
2004.
DISCURSO INSTITUCIONAL, LINGUAGEM E RETÓRICA. Organicom –
Revista Brasileira de Comunicação Organizacional e Relações Públicas. Ano
5, n. 9 (2o semestre de 2008). São Paulo: Gestcorp-ECA-USP. 244 p.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 5ª ed.
São Paulo: Cortez, 2006.
PERROTTI, Edna M. Barian. Superdicas para escrever bem diferentes tipos
de texto. São Paulo: Saraiva, 2006.

Disciplina: RELACIONAMENTO COM A MIDIA E ASSESSORIA DE


IMPRENSA - 3º ano - 2018
Habilitação: Relações Públicas
Carga Horária: 72 horas-aula
Docente Prof. Me. Sergio Andreucci
responsável:
Ementa
A disciplina tem o objetivo de analisar os processos paradigmáticos de
reconstrução e ressignificação do campo das relações públicas que leva a um
novo olhar sobre as políticas de relacionamento entre organizações e seus
públicos, necessitando a utilização de novas metodologias de assessoramento
para a prevenção de crises e reforço do relacionamento, notadamente
destacando a atividade de assessoria de imprensa.
Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
Desenvolver, juntamente com os estudantes, os princípios que regem a
atividade de Relações Públicas no tocante às atividades de assessoria e de
consultoria, valorizando os aspectos cognitivos, de habilidades e de atitudes,
buscando transformá-los em diferenciais duráveis, de modo que, ao término
do curso, os alunos estejam capacitados a desempenhar as atividades
inerentes a essa área de atividade do relações-públicas.
À conclusão da disciplina, os alunos deverão ter condições de:
• reconhecer as áreas de abrangência de uma assessoria e de uma
consultoria de Relações Públicas;
• criar e desenvolver atividades de Assessoria de Relações Públicas,
dirigidas aos públicos estratégicos das organizações com as quais
trabalhem;
• planejar, elaborar, implementar e avaliar ações continuadas de
relacionamento com a Imprensa;
• elaborar portifólio de apresentação para uma Assessoria de Relações
Públicas;
• utilizar adequadamente as técnicas de Administração de Conflitos em
meios tradicionais e digitais;
• entender e ser capaz de posicionar a imagem institucional das
organizações no ambiente de comunidades sociais digitais, bem como
estabelecer plataformas de relacionamento a partir desses meios;
• otimizar os fluxos de Comunicação dentro de uma organização .
Conteúdo Programático
• Fundamentação dos campos: Comunicação Organizacional e Relações
Públicas;
• A construção da identidade, imagem e reputação em Relações
Públicas;
• Universo organizacional e públicos estratégicos;
• Pesquisa de opinião, auditoria de imagem, análise de tendências e
diagnóstico;
• Estratégias de prevenção e de gestão de conflitos;
• Relações com a imprensa: público de suporte à organização;
• Assessoria de Imprensa
• Plano de gerenciamento de crises;
• Administração de crises / Plano de contingência;
• Media training: técnicas e estratégias;
• Desenvolvimento de clínica de gerenciamento de crises;
• Media training: técnicas, estratégias e simulação;
• Simulação de Crises – Clínica de Gestão de Crises.
Recursos utilizados
Laboratórios de redação, estúdio de TV, recursos audiovisuais em sala de
aula.
Avaliação
Provas, trabalhos individuais e em grupo, oficinas práticas e debates.
Bibliografia Básica
ARGENTI, P. Comunicação Empresarial. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier,
2006.
DUARTE, J. (org.) Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia.
São Paulo: Atlas, 2003.
FARIAS, L.A. de (org.). Relações públicas estratégicas – técnicas, conceitos
e instrumentos. São Paulo: Summus, 2011.
KUNSCH, M.M.K. (org). Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional
e Relações Públicas. São Paulo: Difusão, 2008.
ROSA, M. A era do escândalo. 4ª ed. São Paulo: Geração Editorial, 2007,.

Bibliografia Complementar
BALDISSERA, R. Comunicação organizacional – o treinamento de recursos
humanos como rito de passagem. São Leopoldo: Unisinos, 2000.
BARBEIRO, H. Mídia Training - Como Usar A Mídia A Seu Favor
BUENO, W.C. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri: Manole,
2003.
KUNSCH, M.M.K. Planejamento de Relações Públicas na comunicação
integrada. Edição revista, ampliada e atualizada. São Paulo: Summus, 2003.
MAFEI, M. Assessoria de Imprensa: como se relacionar com a mídia. 3ª ed.
São Paulo: Ed. Contexto, 2007.
MORGAN, G. Imagens da organização. Trad. de Cecília W. Bergamini e
Roberto Coda. São Paulo: Atlas, 1996.
NOGUEIRA, N. Media training. São Paulo: Cultura, 1999.
ROSA, M. A reputação na velocidade do pensamento. São Paulo: Geração,
2006.
ROSA, M. Como lidar com crises de imagem. São Paulo: Gente, 2001.
SIMÕES, R. P. Relações Públicas: função política. 3º. ed. São Paulo:
Summus, 1995.

Disciplina: Teoria e Pesquisa de Opinião e de Mercado - 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 72 horas
Docente Prof. Me. Daniel Dubosselard Zimmermann
responsável:
Ementa

Conceituações gerais – introdução aos conceitos de pesquisa de opinião


pública e mercado, o papel do pesquisador e sua relação com o decisor e a
importância da pesquisa; aplicação às funções de Relações Públicas – a
utilização das pesquisas de opinião pública e mercado como ferramenta da
atividade de Relações Públicas tanto na elaboração de planos de ação quanto
na avaliação e mensuração de seus resultados; Projetos de Pesquisa – as
etapas que compõem um projeto de pesquisa, escolha e aplicação da
metodologia adequada e análise e representação dos resultados.

Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)


Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:

Habilitar os alunos de Relações Públicas em conhecimentos teóricos e práticos


sobre as técnicas de pesquisa de opinião pública e mercado, de maneira que
possam desenvolver um espírito crítico e analítico sobre pesquisas realizadas
e compreender a importância do uso das pesquisas para os profissionais de
comunicação e marketing.
Favorecer o entendimento sobre os instrumentos para monitoramento do
ambiente organizacional de comunicação e de marketing;
Integrar a realidade do mercado de pesquisa de opinião pública e mercado e
das etapas de um projeto de pesquisa.

Conteúdo Programático
I – Introdução à Pesquisa de Opinião Pública e Mercado
Introdução a Pesquisa e Natureza da Pesquisa
Pesquisa em Comunicação
Pesquisa em Relações Públicas
Teoria da Opinião Pública e Pesquisa de Opinião Pública
Pesquisa de Mercado
II – Pesquisa Quantitativa
Etapas e Planejamento do Projeto de Pesquisa
Técnicas de Amostragem Probabilística
Questionários de Pesquisa, Tipologia das Perguntas
Ferramentas de Pesquisa em Ambientes Virtuais e Prática de Pesquisa
Prática de Pesquisa Quantitativa
III – Pesquisas Exploratórias e Pesquisa Qualitativa
Pesquisas Exploratórias - Quantitativa e Qualitativa
Pesquisa Qualitativa - Etapas e Planejamento
Pesquisa Qualitativa - Métodos de Coleta
IV – Prática de Pesquisa Qualitativa
Prática de Pesquisa Qualitativa

Recursos utilizados
• Aulas expositivas, exercícios práticos, prática de pesquisa e debates.
Avaliação
• 1º Semestre: Avaliação individual (50%) + Projeto de pesquisa (50%)
• 2º Semestre: Avaliação individual (50%) + Projeto de pesquisa (50%)
Bibliografia Básica
AAKER, David A.; DAY, George S. Pesquisa de marketing. São Paulo:
Editora Atlas, 2001.
FARIAS, Luiz Alberto de (Org.). Relações públicas estratégicas: técnicas,
conceitos e instrumentos. São Paulo: Summus, 2011.
MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de marketing: foco na decisão. São Paulo:
Pearson Brasil, 2011.
Bibliografia Complementar
BANDEIRA-DE-MELLO, Rodrigo; GODOI, Christiane K.; SILVA, Anielson B.
da. Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
DENZIN, Norman; LINCOLN, Yovanna. O planejamento da pesquisa
qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: 2008.
FLICK, Uwe (Org.). Coleção pesquisa qualitativa. São Paulo: Artmed,
2009.
FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman
Companhia Editorial, 2008.
STAKE, Robert E. Pesquisa qualitativa. São Paulo: Penso-Artmed, 2011.
4º ano (GRADE ANTIGA)

Disciplina: Laboratório de Comunicação Visual em Relações Públicas II


Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 64 horas-aula
Docente Prof. Me. Adriano Batista Rodrigues
responsável:
Ementa
Desenvolver o alunos na área da comunicação voltada para a criação e o
conhecimento dos elementos visuais e suas aplicações. Estilos que compõem
o planejamento visual, conhecimentos de gestalt, tipografia, cores, imagens,
padronização gráfica, composição e diagramação.
Competências a serem desenvolvidas nos (as) alunos (as)
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
• Ao final da disciplina os alunos estarão aptos a identificar, conceituar e
aplicar teorias e técnicas de criação voltada para a comunicação visual.
Para o processo criativo na produção e na recepção de mensagens.
Identificar os elementos de design e da linguagem visual, percepção e
representação e produção de materiais gráficos, sejam eles impressos
e digitais;
• Preparar os alunos para realizar tarefas voltadas para a preparação e
conclusão do material que será apresentado e entregue como
conclusão do curso;
• Usar a criatividade como fator determinante na resolução de problemas
no mundo corporativo e na área de relações públicas;
• Identificar nas mensagens comunicacionais o processo criativo que
levaram seus criadores a construírem suas mensagens. Com a
percepção deste olhar, podemos aprender e construir nossas
mensagens com mais criatividade;
• Entender e criar a mensagem visual por meio da identidade visual, para
melhor implantar nas pequenas e grandes corporações.
• Analisar criticamente como se dá a construção da marca (identidade
visual) no campo do design e no campo da comunicação. Para isso,
usaremos filmes, músicas, slides e cases para formamos nosso olhar
crítico;
• Dominar questões que são estudadas no campo do design, como
identidade visual, tipografia, cores, formas etc. A compreensão e os
estudos dessas áreas do design nos dão a capacidade de criarmos
objetos de comunicação com conhecimento de causa;
• Entender, criar e praticar as apresentações, sejam elas no campo
acadêmico ou corporativos. Para isso veremos os aspectos da
mensagem verbal e não verbal;
• Exercitar de forma prática em laboratório de computação gráfica a
construção da mensagem da comunicação por meios de softwares
gráficos, tornando-se aptos a construírem tecnicamente os materiais
impressos ou digitais.
Conteúdo Programático
Laboratório de Comunicação Visual em Relações Públicas II - 1º semestre
Aula 01: Apresentação do professor e do plano de aula
Aula 02: Criatividade como resolução de problemas e no mundo corporativo
Aula 03: Etapas do processo criativo
Aula 04: Análise do filme Náufrago: Identidade visual, mitologia e
significados
Aula 05: Identidade visual e Redesing – Revisão do conceito de identidade
visual,
estudo de casos e redesenho de marcas
Aula 06: Elementos básicos do alfabetismo visual
Aula 07: Cor: signo cultural e psicológico
Aula 08: Família tipográfica
Aula 09: Entrega da prévia do estudo da nova marca
Aula 10: Aplicação das famílias tipográficas em peças de comunicação
Aula 11: Avaliação - Entrega de trabalho de redsign das marcas
Aula 12: Feedback da nova identidade visual da agência
Aula 13: Os 4 (quatros) princípios do design
Aula 14: Como montar uma apresentação?
Aula 15: Definição do conteúdo da apresentação – discurso verbal e não
verbal
Aula 16: Compós – 26º Encontro Nacional – São Paulo
Aula 17: Produção em laboratório da apresentação
Aula 18: Avaliação – Apresentação da agência e da nova identidade
visual
Aula 19: Feedback da nova identidade visual e fechamento das marcas
Laboratório de Comunicação Visual em Relações Públicas II - 2º semestre
Aula 20: A virtualidade por meio do filme Matrix
Aula 21: Características da mídia digital
Aula 22: Indesign – Fundamentos básicos
Aula 23: Indesign – Exercício prático I
Aula 24: Semana de Comunicação Cásper Líbero – 70 anos
Aula 25: Indesign – Fundamentos básicos II
Aula 26: Avaliação - Entrega de trabalho: apresentação da linha criativa
Aula 27: Apresentação do projeto gráfico
Aula 28: Indesign – Processo de automação
Aula 29: Indesign – Automação de interatividades
Aula 30: Indesign – Produção do book digital
Aula 31: Indesign – Produção do book digital
Aula 32: Indesign – Produção do book digital
Aula 33: Indesign – Produção do Book Digital
Aula 34: Bancas Públicas de TCC 2018
Aula 35: Avaliação - Entrega do Book Digital Interativo
Aula 36: Bancas Públicas de TCC 2018
Aula 37: Término das aulas
Aula 38: Exames finais
Recursos utilizados
• Aulas expositivas e dialogadas: lousa;
• Exibição de trechos de filmes e documentários: aparelho de DVD e
projetor;
• Uso do computador para reprodução de músicas nacionais;
• Projeção de imagens: computador equipado com o programa
PowerPoint.
Avaliação
Trabalho 1: Redesign: criação da nova identidade visual – Valor: 10 pts.
Os alunos deverão apresentar a primeira criação da nova
identidade visual da agência, e depois, na data de entrega,
deverão
apresentar o trabalho final;
Trabalho 2: Apresentação da agência e da nova marca – Valor: 10 pts.
Criação conceitual e gráfica da apresentação da nova identidade
visual
da agência. Os alunos farão uma apresentação em sala de aula
Trabalho 3: Apresentação da linha criativa das ações de relações públicas
voltadas
para o trabalho de conclusão de curso:– Valor: 10 pts.
Trabalho 4: Criação do Book Digital Interativo – Valor: 10 pts.
Os alunos deverão entregar um DVD (com projeto gráfico)
contendo
um arquivo PDF interativo com o trabalho de conlcusção de
curso
Valor: 10 pts.

Referências Visuais
MATRIX. Direção: Indy Wachowski, Lana Wachowski (Larry Wachowski),
Produção: Joel Silver. 31 de março de 1999
Náufrago. Direção: Robert Zemeckis, Produção: Jack Rapke, Robert
Zemeckis, Steve Stardkey e Tom Hanks. 22 de dezembro de 2000
Bibliografia Básica
ADOBE Indesign CS5 classroom in a book: guia de treinamento oficial. Porto
Alegre: Bookman, 2011.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. 4. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2005.
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das mídias digitais: linguagens, ambientes
e redes. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
STRUNCK, Gilberto. Identidade visual: a direção do olhar. Rio de Janeiro:
Europa, 1989.
Bibliografia Complementar
AUMONT, J. A imagem. 13. ed. Campinas: Papirus, 2008
BAER, Lorenzo. Produção gráfica. 6 ed. São Paulo: Senac, 2007
DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. 2.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2003.
KNELLER, George F. Arte e ciência da criatividade. 2. ed. São Paulo:
IBRASA, 1971.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de
planejamento visual. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Callis, 2006.
VON OEC, Roger. Um “TOC” na cuca. 10. Ed. São Paulo: Cultura, 1995
Disciplina: Metodologia de Projetos Experimentais – 4º ano – 2018
Docente: Profa. Me. Ethel Shiraishi Pereira
Habilitação: Relações Públicas
Carga Horária: 64 horas
Ementa
Fundamentos metodológicos do Projeto Experimental, em suas etapas
regulamentares de Introdução conceitual, Histórico, Briefing, Análise Setorial,
Projeto de Pesquisa, Diagnóstico, Plano Geral de Relações Públicas, Plano
de Ações, Avaliação e mensuração de resultados, Investimento e
Considerações Finais.
Conteúdo Programático
Revisão e discussão do regulamento do Projeto Experimental
Introdução Conceitual
Histórico
Briefing
Análise Setorial
Concepção do projeto de pesquisa: formulação do problema e das hipóteses,
concepção dos objetivos de pesquisa.
Concepção do projeto de pesquisa: método de pesquisa, metodologias da
pesquisa em Comunicação e Relações Públicas.
Concepção do projeto de pesquisa: amostragem, procedimentos e
instrumento de coleta.
Tratamento e análise de dados.
Elaboração do relatório de pesquisa.
Diagnóstico – Fundamentos
Plano Relações Públicas. Estrutura e fundamentos.
Estabelecimento de objetivos mensuráveis para as ações
Desenvolvimento de ações
Cronograma e Formas de precificação
Plano de Investimento
Avaliação de Resultados - Indicadores e Instrumentos de coleta
Avaliação de Resultados – Modelos de apresentação de indicadores e
métodos de coleta
Considerações Finais
Metodologia de aula
Aulas expositivas, trabalhos em grupos, debates em sala de aula,
apresentação de seminários e palestras com profissionais convidados.
Avaliação
Avaliação de Módulos entregues pelos grupos e Avaliação de Seminários.
Bibliografia Básica
BARROS, Aidil J. S.; LEHFELD, Neide A. S. Fundamentos de metodologia:
um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education,
2000.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. 5. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
FARIAS, Luiz Alberto de. A literatura de relações públicas: produção,
consumo e perspectivas. São Paulo: Summus, 2004.
Bibliografia Complementar
FERRAREZI, CELSO. Guia do trabalho científico: do projeto a redação
final. São Paulo: Editora Contexto, 2011.
FRANÇA, Junia Lessa et al. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 8. ed.. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.
GALERANI, Gilceana S. Moreira. Avaliação em comunicação
organizacional. Brasília: Embrapa, Assessoria De Comunicação Social,
2006.
KUNSCH, Margarida M. Krohling. (Org.). Comunicação organizacional:
histórico, fundamento e processos. São Paulo: Saraiva, 2009. v.1
LESLY, Philip et al. Os fundamentos de relações públicas e da
comunicação. São Paulo: Pioneira, 1999.
MALHOTRA, N. K. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.

Disciplina: Técnicas de redação em relações públicas II - 4º ano – 2018


Habilitação: Relações Públicas
Carga horária: 64 horas
Docente responsável: Profa. Else Lemos Inácio Pereira
Ementa
Prática de leitura e produção textual escrita. Técnicas de Edição e Revisão de
Textos. Argumentação, acuidade gramatical, estilo e semântica na redação em
Relações Públicas. Problemas da Língua Culta. O texto acadêmico. Redação
de projetos e monografias. Etapas de redação do projeto e do trabalho
científico.
Competências a serem desenvolvidas
Ao final desta disciplina, o (a) aluno (a) deve ser capaz de:
Produzir e ler textos com competência nas diversas modalidades e linguagens;
Saber adequar a linguagem ao objetivo de comunicação e ao contexto
organizacional em que atua como profissional de relações públicas;
Conhecer as técnicas básicas de redação, edição e revisão de textos;
Produzir textos acadêmicos com objetividade e clareza.
Conteúdo Programático
1º Bimestre
Texto descritivo x texto analítico. O texto acadêmico. O texto introdutório:
conceitos e visões de relações públicas. Texto narrativo-descritivo e resgate
histórico (TAs) e conceitual (monografias). Conceitos de planejamento. Texto
argumentativo: análise ambiental e setorial (TAs).
2º Bimestre
Síntese e análise. Redação de diagnósticos (TAs). Texto dissertativo
(monografias).
3º Bimestre
Objetividade e clareza textual (TAs)
Relatório de pesquisa e diagnóstico. Acompanhamento e apoio à redação de
planos de comunicação (TAs). Planos, projetos, programas, campanhas e
ações (TAs). Texto dissertativo e conclusivo - síntese (monografias).
4º Bimestre
Redação e revisão de planos e peças de comunicação. Apresentação de
projetos: do roteiro à oratória.
Recursos utilizados
Lousa, computador com acesso à internet, tela e projetor.
Avaliação
Produção textual definida no cronograma de TCC (módulos) e/ou relatórios;
participação em orientações presenciais
1º, 2º e 3º bimestre: 80% (Produção textual) e 20% (Presença individual em
orientações programadas)
4º bimestre: 100% (Produção textual)
Bibliografia Básica
ASSUMPÇÃO, Maria Elena O. Ortiz; BOCHINI, Maria Otilia. Para escrever
bem. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2006.
CEREJA, William Roberto. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação.
2ª ed. São Paulo: Atual, 2005.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. 10 ed. São Paulo:
Ática, 2004.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, Thaís Nicoleti de. Redação linha a linha. São Paulo: Publifolha,
2004.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 5ª ed.
São Paulo: Cortez, 2006.
PERROTTI, Edna M. Barian. Superdicas para escrever bem diferentes tipos
de texto. São Paulo: Saraiva, 2006.

Disciplina: TÉCNICAS DE PESQUISA DE OPINIÃO E MERCADO 2 – 4º


ano - 2018
Habilitação: Relações Públicas
Carga Horária: 64 horas-aula
Docente responsável: Profa. Drª Valéria de Siqueira Castro Lopes
Ementa
Trabalhos Aplicados: Busca e análise de dados secundários: mapeamento e
abordagem de prospects; elaboração do roteiro de entrevista de briefing;
desenvolvimento de análise setorial. Desenvolvimento do projeto de pesquisa
no Projeto Experimental. Produção de pesquisas primárias como subsídio ao
planejamento de ações do plano de Relações Públicas dos Trabalhos
Aplicados. Orientações para a elaboração do projeto de pesquisa e sua
aplicação de acordo com o perfil dos clientes de Trabalho Aplicado.
Monografias: Levantamento de dados secundários - pesquisa bibliográfica e
documental para elaboração do projeto de monografia. Concepção do projeto
de monografia: definição do tema, objeto de estudo, problema, objetivos e
pressupostos do estudo; definição da metodologia de pesquisa. Concepção do
projeto de pesquisa empírica (quando pertinente).
Conteúdo Programático
TRABALHOS APLICADOS

1º Bimestre: Resgate conceitual e estruturação do projeto de pesquisa


1. Busca e análise de dados secundários:
• Briefing
• Análise de tendências
• Mapeamento de públicos
2. Concepção do projeto de pesquisa:
• Identificação e definição do problema de pesquisa
• Definição dos objetivos da pesquisa
• Tipo de pesquisa: mercado ou opinião
• Natureza da pesquisa: quantitativa ou qualitativa
• Método de pesquisa em Comunicação: Pesquisa de Opinião, Auditoria
de Opinião, Pesquisa de imagem, Auditoria de imagem, Auditoria de
Comunicação, Pesquisa de Satisfação, Pesquisa de Clima.
• Métodos de coleta de dados: survey, entrevista em profundidade,
observação, focus group
• Procedimentos e instrumento de coleta
2º Bimestre: Aplicação das pesquisas
• Desenvolvimento dos instrumentos de coleta de dados
• Coleta dos dados: trabalho de campo.
• Elaboração do relatório de pesquisa: validação, descrição e tabulação
e/ou categorização dos dados coletados. Análise dos dados coletados.
Elaboração do relatório.
3º Bimestre: Mensuração de resultados
1. Conceituando avaliação e mensuração.
2. Avaliação e mensuração como etapas do planejamento estratégico:
• Estabelecendo objetivos mensuráveis.
• Mapeando fatores condicionantes de sucesso.
• Definindo indicadores de resultado.
3. Pesquisa como instrumento de avaliação e mensuração de
resultados em Relações Públicas
4. Modelos de avaliação e mensuração em Comunicação
• Régua da Efetividade
• Modelos Contínuo e Curta Duração
• Modelo de Gestão de Relacionamentos

4º Bimestre: Mensuração de resultados


Apresentação dos processos de avaliação e mensuração de resultados do
Projeto Experimental.

MONOGRAFIAS
1º Bimestre:
Concepção do projeto de monografia
• Pesquisa de dados secundários para levantamento do estado da
questão
• Definição do tema e objeto de estudo
2º Bimestre:
Definição do arcabouço teórico
• Revisão bibliográfica
• Busca de referências em base de dados de periódicos científicos
3º Bimestre:
Desenvolvimento do corpo do trabalho
• Análise e discussão do referencial teórico
• Projeto de pesquisa de aplicada (quando pertinente)
4º Bimestre:
Elementos pré-textuais e pós-textuais
• Análise de dados da pesquisa aplicada (quando pertinente)
• Coerência e coesão do estudo teórico ou empírico
Metodologia
Aulas expositivo-dialogadas, estudos de caso, atividades em classe.
Avaliação
1. Objetos e critérios de avaliação de TA
- Avaliação processual será considerada em todas as etapas do PEX - 30% da
média em cada bimestre
- Assiduidade às orientações com produção e discussão de dúvidas pautadas
- Capacidade da agência em resolver os problemas de aplicação das
pesquisas em tempo hábil
e/ou de sugerir novas alternativas.
1º Bimestre: Projeto de pesquisa - 70% da média
Capacidade de identificar e priorizar as pesquisas à luz do briefing e análise
setorial.
Metodologia de pesquisa adequada aos projetos de pesquisa desenvolvidos
sejam eles de dados primários ou secundários, de caráter quantitativo ou
qualitativo.
2º Bimestre: Relatório de pesquisa - 70% da média .
Consistência da análise das pesquisas e discussão das hipóteses/premissas
e objetivos do projeto
de pesquisa.
3º Bimestre: Escolha do modelo de mensuração - 70% da média .
Adequação do modelo escolhido ao plano de ações proposto e sua
justificativa.
4º Bimestre: Aplicação do modelo de mensuração escolhido - 70% da média .
Correta aplicação dos conceitos e premissas do modelo ao plano de ações.

2. Objetos e critérios de avaliação de monografias


1º Bimestre: Projeto de monografia
Qualidade e consistência do referencial teórico adotado para identificação do
objeto de estudo e problema de pesquisa, seja ele do campo da
Comunicação, das Relações Públicas ou de áreas correlatas.
Coerência entre problema de pesquisa, objetivos e hipóteses/pressupostos
de pesquisa.
Metodologia de pesquisa adequada ao projeto proposto.
2º Bimestre: Levantamento bibliográfico
Qualidade das fontes consultadas; consistência dos dados utilizados;
aderência dos dados ao objeto, problema e objetivos de pesquisa.
3º Bimestre: Projeto de pesquisa de campo ou análise ou discussão do
conteúdo teórico
Nesta etapa, os alunos que pretendem conduzir uma pesquisa de campo,
deverão apresentar um projeto específico que direcione este levantamento
que complementará a pesquisa de caráter teórico. Serão avaliados os
seguintes itens:
Justificativa da aplicação de pesquisa empírica; indicação de objetivos claros
e operacionalizáveis para este levantamento de dados; adequação da
metodologia de pesquisa escolhida para o levantamento de dados aos
objetivos de pesquisa; clareza na explicitação dos métodos e técnicas de
pesquisa: indicação do tipo de pesquisa, do método adotado, do tipo de
amostragem, do perfil da amostra etc.
Já os alunos que optarem pela condução de um estudo teórico terão como
objeto de avaliação na disciplina a análise e discussão do conteúdo
levantado ao longo da revisão teórico-conceitual. Serão avaliados os
seguintes itens:
Normas ABNT: uso correto de citações diretas e indiretas; clareza nas
definições conceituais adotadas como direcionadoras da discussão a ser
conduzida ao logo do trabalho; posicionamento crítico do aluno diante do
conteúdo obtido na revisão da literatura.
4º Bimestre: Análise de dados da pesquisa aplicada ou considerações finais
e normas ABNT
Nesta etapa, os alunos que optarem por conduzir uma pesquisa de campo
terão como objeto de avaliação na disciplina a descrição e a análise de
dados desta pesquisa, considerando-se os critérios:
Qualidade das informações obtidas com a pesquisa e sua contribuição para
os objetivos do estudo; análise dos dados à luz do referencial teórico.
Bibliografia Básica
MALHOTRA, Naresh K. et al. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
TRUJILLO, Victor. Pesquisa de Mercado: Quantitativa e Qualitativa. 2ª Edição,
São Paulo: Scortecci Editora, 2003.
DUARTE, Jorge e BARROS, Antonio Teixeira (orgs). Métodos e técnicas de
pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
AAKER, David A., DAY, George S. Pesquisa de Marketing. São Paulo:
Editora Atlas, 2001.
DENZIN, Norman.; LINCOLN, Yovanna. O planejamento da pesquisa
qualitativa: teorias e abordagens. 2ª ed. Porto Alegre: 2008.
KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de relações públicas na
comunicação integrada. 4. ed. São Paulo: Summus, 2003.
KUNSCH, Margarida M. Krohling. Obtendo Resultados com Relações
Públicas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001
McDANIEL, Carl; GATES, Roger. Pesquisa de Marketing. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.
RUTTER, Marina; ABREU, Sertório A. Pesquisa de mercado. 3a. ed. São
Paulo: Ática, 2006.
SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos. Pesquisa de marketing:
conceitos e metodologia. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
STACKS, Don W. Dicionário de mensuração e pesquisa em relações
públicas e
comunicação organizacional. Organizadores: NASSAR, Paulo;
FIGUEIREDO, Suzel. Tradução: Ciro Coutinho. São Paulo: ABERJE, 2007.
THE INSTITUTE FOR PUBLIC RELATIONS. Guidelines for setting
measurable
public relations objectives. A Booklet of the Commission on Public Relations
Measurement and Evaluation. Gainesville: University of Florida, Institute for
Public Relations. Update 2009. Disponível em:
<http://www.instituteforpr.org>.
THE INSTITUTE FOR PUBLIC RELATIONS. Guidelines and standards for
measuring and evaluating Public Relations effectiveness. A Booklet of the
Commission on Public Relations Measurement and Evaluation. Gainesville:
University of Florida, Institute for Public Relations, 2002. Disponível em:
<http://www.instituteforpr.org>.
LIKELY, Fraser. Communication and Public Relations: made to measure.
Disponível em: <http://www.instituteforpr.org>.
GRUNIG, James; HON, Linda Childers. Measuring relationship in Public
Relations. A Report of the Commission on Public Relations Measurement and
Evaluation. Gainesville: University of Florida, Institute for Public Relations.
Disponível em: <http://www.instituteforpr.org
WATSON, Tom. Integrating planning and evaluation. In: HEATH, Robert L.
(editor). Handbook of Public Relations. Thosand Oaks, Sage, 2001, cap. 19,
pp.259-268.
WILSON, Laurie. Strategic Communications planning. 2003, cap. 4, pp. 65-
86.

3.5. Metodologia de Ensino e Aprendizagem


Os princípios metodológicos e as práticas pedagógicas neste curso são
estabelecidos em consonância com o PPI e PDI. O curso busca o
desenvolvimento de programas que privilegiem o uso e a adequação de recursos
audiovisuais, da articulação teoria-prática e de estratégias diversificadas,
visando sempre a realização de aulas dinâmicas, por meio das quais o
aprendizado ganha significação.
Um currículo centrado em competências implica na adoção de alternativas
metodológicas diversificadas, dinâmicas e ativas, centradas no estudante como
protagonista do seu próprio aprendizado. As competências são mobilizadoras de
conhecimentos que objetivam dar respostas a uma situação problema da
realidade. Tal atitude remete a uma postura reflexiva do sujeito frente ao
conhecimento e à tomada de decisão.
Nesta ação, os docentes devem levar em consideração que os
conhecimentos são recursos para serem instrumentalizados e sistematizados e
não pacotes fechados, fragmentados e linearizados. Desenvolver competências
nos estudantes, ao invés de meramente transmitir conhecimentos e conteúdos,
altera as metodologias de ensino e aprendizagem. Sendo assim, a Faculdade
Cásper Líbero tem as seguintes diretrizes metodológicas:
• O aluno é o centro do processo de ensino-aprendizagem;
• O ensino de graduação é articulado com os cursos e programas de pós-
graduação;
• O ensino é articulado com as práticas de investigação e as atividades de
extensão;
• Metodologias de ensino que privilegiem o uso e a adequação de
recursos audiovisuais, de informática, de novos métodos e estratégias
diversificadas, visando a realização de aulas dinâmicas, por meio das
quais o aprendizado ganha significação;
• O professor deve ser coordenador do processo de ensino-
aprendizagem: observando, orientando, acompanhando, avaliando,
replanejando, criticando (a sua turma, a sua própria aula e o processo);
• O professor deve ser co-responsável pela construção de um ambiente
de sociabilidade acadêmica e de respeito mútuo e pela transformação
do aluno em um estudante cada vez menos dependente de sua própria
figura e mais autônomo em seu processo de aprendizagem;
• O aluno deve ser co-responsável pelo processo de aprendizado. A
autonomia e seu crescente desenvolvimento ao longo do curso é
pressuposto básico em um processo de aprendizagem ativa.

3.6 Estratégias de flexibilização curricular


Conforme já destacado aqui, há diversos elementos presentes neste PPC
que se configuram como estratégias de flexibilização curricular. Um dos objetivos
da transformação do curso de anual para módulos semestrais foi também elevar
a flexibilidade curricular. A presença no currículo das Atividades
Complementares, requisitos legal obrigatório, constitui-se em uma das
estratégias de flexibilização curricular, uma vez que os conhecimentos e
competências desenvolvidos pelos estudantes nesse componente curricular são
distintos daqueles obtidos nas disciplinas. Como boa parte dessas vivências
ocorrem fora do ambiente escolar, e de maneira diferente para cada estudante,
acabam sendo também indicativos da flexibilidade presente no processo
formativo neste currículo.

3.7 Atividades Complementares


As Atividades Complementares são um componente curricular obrigatório
para todos os alunos do curso de Relações Públicas, observadas as disposições
curriculares. Para cada aluno é obrigatória a integralização de carga horária total
de 200 horas de Atividades Complementares. Os dispositivos que regulamentam
tais atividades, suas características, normas de cumprimento e funcionamento
são disciplinados em manual próprio, devidamente aprovado pelos órgãos
competentes.
A inclusão das Atividades Complementares nos currículos dos cursos de
graduação foi motivada pela necessidade de se estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente
e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações
com o mundo do trabalho, sem que essas atividades confundam-se com o
Estágio Supervisionado.
Compreende-se como atividade complementar toda e qualquer atividade
não prevista entre as atividades e disciplinas, obrigatórias e eletivas, do currículo
pleno dos cursos de graduação que seja considerada útil pela instituição de
ensino para a formação do corpo discente, independentemente de ser a
atividade oferecida pela Faculdade Cásper Líbero ou por qualquer outra
instituição, pública ou privada. O que caracteriza este conjunto de atividades é a
flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação
do estudante durante o semestre ou ano letivo, de acordo com o Parecer do
CNE/CES nº 492/2001.
O desenvolvimento de Atividades Complementares tem como objetivos
fundamentais:
• Aprimorar a formação integral dos alunos, possibilitando o
desenvolvimento de competências, enriquecimento curricular,
diversificação temática, aprofundamento interdisciplinar e aquisição de
experiências e/ou conhecimentos não contemplados pelas disciplinas e
outros componentes curriculares, tornando os cursos mais dinâmicos,
estimando a capacidade criativa dos alunos e sua co-responsabilidade no
processo formativo;
• Permitir um contato, já desde o início do curso, por parte do estudante,
com as atividades e situações inerentes à carreira por ele escolhida;
• Qualificar o aluno, desenvolvendo de forma complementar aos demais
componentes curriculares, competências procuradas pelo mercado, tais
como perfil empreendedor, iniciativa, liderança, autoconhecimento,
perseverança e habilidade em lidar com obstáculos, mudanças e
transformações;
• Proporcionar a vivência prática e situações que contribuam para seu
crescimento pessoal e profissional, bem como contribuir para o
atendimento das necessidades da comunidade, participando de ações
que sejam um incentivo ao exercício da cidadania;
As atividades complementares podem envolver programações de
workshops, participação em semanas temáticas, congressos, seminários,
conferências, simpósios e outros eventos relacionados à sua área de formação,
visitas às empresas / organizações; trabalhos de campo na comunidade;
trabalhos voluntários, sociais ou comunitários; atividades e cursos de extensão;
atuação em núcleos temáticos; estágios extracurriculares; publicação de
trabalhos; participação em órgãos colegiados; monitoria, trabalhos voluntários,
programas de pesquisa integrados, projetos de extensão, dentre outras. O
aproveitamento das atividades complementares deve seguir os seguintes
critérios:

CARGA
ATIVIDADE COMPLEMENTAR HORÁRIA REQUISITOS
LIMITE MÁXIMO
POR
ATIVIDADE/ANO
ENSINO
Curso de Capacitação 36 horas Certificado
Profissional
Curso de Informática 24 horas Certificado
Curso de Língua Estrangeira 136 horas Certificado
Curso dado por empresas em 136 horas Certificado
áreas afins
Disciplinas em outros cursos de 64 horas Declaração
Comunicação
Monitoria acadêmica 256 horas Declaração das
Coordenadorias
Representação discente em 64 horas Ata de Eleição
órgãos colegiados

Visitas técnicas 16 horas Relatório de visita


assinado pelo
docente responsável
ou registro em diário
de classe
Visita a feiras e afins 16 horas Relatório de visita e
comprovante de
participação ou
registro em diário de
classe
Casper Jr. 160 horas Declaração de
participação c/
assinatura do
professor Supervisor
PESQUISA
Iniciação Científica 240 horas Relatório do
Orientador
Projeto de Pesquisa Integrado 240 horas Relatório do
(graduação e pós) Orientador
Núcleo de Pesquisa 64 horas Relatório do
Orientador
Observatório de Notícias Cásper 64 horas Relatório do
Coordenador
Núcleo de Publicações 64 horas Relatório do
Coordenador
Publicação de Trabalhos 32 horas Revista com artigo
Científicos publicado
Publicação na íntegra ou resumo 32 horas Trabalho Publicado
em anais
Publicação de artigos em jornais 32 horas Trabalho Publicado
e revistas
Participação em Congresso e 10 horas Atestado de
eventos de temas e afins Participação e
Relatório
Participação como ouvinte, em 3 horas Atestado de
defesas públicas de mestrado Participação e
e/ou doutorado Relatório
Participação como ouvinte em 3 horas Atestado de
defesas públicas de Lato Sensu Participação e
e TCC Relatório
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
Participação em projetos de 240 horas Atestado de
Extensão da IES Participação
Eventos na área do curso 10 horas Atestado de
Participação
Semana Acadêmica 40 horas Atestado de
Participação
Seminários, fóruns, conferências, 64 horas Atestado de
simpósios na área do curso Participação
Participação voluntária em ações 240 horas Atestado de
sociais e comunitárias Participação e
Relatório
Audiência de Filmes, peças de 32 horas Comprovante de
teatro, shows, concertos e Participação e
espetáculos que estejam Relatório
relacionados com a área de
Comunicação Social

A flexibilidade é muito importante para o aluno, que aperfeiçoa sua


formação de acordo com suas convicções, e para o curso, que vence a
estagnação e se comunica de maneira mais direta com demandas acadêmicas
e sociais do momento presente.

3.8. Atendimento ao Discente


As políticas de atendimento aos discentes constituem-se em um
desdobramento da missão institucional desenvolver programas nas áreas de
ensino, pesquisa e extensão, fomentando a reflexão, a criação e a produção do
conhecimento e do saber. São elas:
Programas de Apoio Financeiro: A Faculdade Cásper Líbero procura, por
meio de várias ações, facilitar a continuidade de estudos de seus alunos através
de um plano de incentivos financeiros, que abrange a concessão de bolsas de
estudo e descontos diversos. Atualmente possuímos os seguintes tipos de
bolsa:
• BOLSA COMISSÃO – Concedidas através da avaliação socioeconômica
dos alunos. A comissão avaliadora é formada por alunos, professores,
funcionários e assistência social da Fundação Cásper Líbero. Para alunos
de 1º ano são concedidas 60 bolsas de 25% a partir do segundo semestre
(concessão a partir de agosto). Para veteranos as bolsas têm percentual
de 30 a 70%.
• BOLSA ESPORTIVA – Concedidas a alunos que se destacaram em
campeonatos esportivos universitários. Os beneficiados são indicados
pela diretoria da Atlética
• BOLSA ESTÁGIO (unidades de negócio da Fundação Cásper Líbero) –
Concedidas mediante processo seletivo realizado pelo Departamento de
Recursos Humanos da Fundação Cásper Líbero, e acompanhado pelas
áreas solicitantes.
• BOLSA MONITORIA – As Coordenadorias realizam processos seletivos
dos alunos, levando-se em consideração o desempenho acadêmico e as
habilidades especificas da área onde atuarão. Todo este processo é
realizado pelos coordenadores dos cursos com o auxílio do Departamento
de Recursos Humanos
• BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (CIP) – Os alunos submetem a
avaliação do Centro Interdisciplinar de Pesquisas projetos na área de
comunicação. Os aprovados recebem o benefício da bolsa de iniciação
científica de 25%.
• BOLSA MÉRITO – Concedidas conforme a classificação no vestibular e
válida para o 1º ano do curso. Corresponde a 70% para o primeiro
colocado e 20% para 2º e 3º colocados no vestibular.

Entre os anos 2005 e 2016, alcançou o total de 6.333 beneficiados, sendo:


• Tutoria: 4.514 alunos atendidos.
• Monitoria: 1.155 alunos atendidos.
• Estágio: 350 alunos atendidos.
• Iniciação Científica: 188 alunos atendidos.
• Administrativa: 100 alunos atendidos.
• Esportiva: 26 alunos atendidos.
Mecanismos de nivelamento: A Faculdade Cásper Líbero apóia seus
alunos em suas dificuldades de aprendizagem, orientando-os e estimulando-os
a superá-las através do acompanhamento de professores e coordenadores de
cursos e também por meio do oferecimento de cursos de nivelamento oferecidos
como atividades de Extensão gratuitas. Além disso, a instituição está criando a
figura do aluno monitor, um bolsista de bom rendimento escolar, que dará
plantão para aulas de apoio a alunos que apresentem deficiência ou
descompasso de aprendizagem.
Procedimentos de atendimento aos alunos: a Faculdade Cásper Líbero
possui conhecimento a respeito de seus alunos com deficiências ou
necessidades específicas, informados pelas coordenações, e os trabalhos são
desenvolvidos de acordo com as demandas que surgem. A IES, segundo
proposta descrita no Plano de Desenvolvimento Institucional implementou o
Atendimento Psicopedagógico no ano de 2016, com o objetivo de oferecer
orientação psicopedagógico ao estudante, de todos os cursos, no decorrer de
sua permanência na instituição. Este serviço, que contempla o atendimento às
necessidades acadêmicas referentes às teorias e técnicas próprias que surgem
no decorrer da formação profissional do aluno, oferece orientação acadêmica,
orientação profissional, acompanhamento psicopedagógico e vicissitudes
próprias das relações sociais que permeiam sua formação e que auxiliam no seu
desenvolvimento profissional.
O atendimento psicopedagógico, mediante um olhar clínico, pretende
facilitar o diagnóstico da dinâmica relacional e da aprendizagem a fim de
propiciar mudanças e facilitar o trabalho preventivo, objetivando evitar e/ou
superar problemas de aprendizagem na relação aluno-conhecimento-professor.

Fluxograma para o atendimento:


Na matrícula:
I) Caso já tenha laudo
• Apresentar no ato da matrícula.
II) Encaminhar para o AP
• Direcionar os alunos diagnosticados para serem atendidos pelo o núcleo;
• Orientar aos professores conjuntamente com os coordenadores.
III) No decorrer do processo pedagógico
• Elaboração da demanda pela coordenação (junto ao professor);
• Agendamento;
• Aconselhamento psicopedagógico;
• Encaminhamento ao serviço que for necessário;
• Devolutiva a coordenação;
• Orientação ao professor;
• Acolhimento aos profissionais do serviço ao qual foram encaminhados.
Objetivos:
• Levantar e sistematizar o perfil do aluno dos diferentes cursos.
• Detectar os principais pontos de dificuldades e necessidades apresentados
pelos alunos nos diferentes momentos de sua formação.
• Desenvolver atividades em conjunto com a área pedagógica a fim de
facilitar a elaboração de técnicas acadêmicas eficazes para o bom
andamento da vida acadêmica do aluno.
• Atender individualmente o aluno que procure o AP ou que seja
encaminhado pelo professor e verificar a possibilidade de lidar com suas
necessidades e dificuldades.
• Auxiliar o aluno em suas dificuldades acadêmicas, de ordem pedagógica e
de relação no contexto acadêmico, encaminhando-o de forma condizente,
em caso de necessidade.
• Fazer o levantamento do perfil do aluno ingressante; estabelecer dados
comparativos com o andamento de sua formação por meio de
levantamento de dados a ser realizado no meio e no final do curso.
• Disponibilizar as informações relevantes aos coordenadores de cada
Curso.
Metodologia:
Com relação ao atendimento ao aluno:
• Serão atendidos pelo AP alunos de todos os semestres e dos diferentes
cursos que compõem a estrutura didática da Faculdade, por meio de
encontros de 30 minutos, agendados e gratuitos.
• O número de encontros, por aluno, será de até quatro, no decorrer dos
quais suas dificuldades e expectativas serão discutidas, avaliadas e
orientadas. Os casos que demandem acompanhamento mais prolongado
serão encaminhados para profissionais cadastrados junto ao AP.
Com relação à caracterização do aluno:
• Serão elaborados questionários a serem aplicados em alunos ingressantes
a fim de conhecer o processo de sua escolha profissional, suas
expectativas em relação ao curso e ao mercado de trabalho.
• Serão elaborados questionários a serem aplicados em alunos de meio e
final de curso, objetivando estabelecer estudo comparativo em relação ás
expectativas e desenvolvimento ao longo de sua formação, o que poderá
fornecer subsídios aos coordenadores e professores no que diz respeito à
atualização em relação à visão do aluno em cada curso.
Funcionamento:
• Serão atendidos pelo AP de atendimento psicopedagógico alunos de todos
os cursos, de todos os anos, por meio de encontros de 30 minutos,
agendados e gratuitos. O número de encontros, por aluno, será de até 4
(quatro). Os casos que demandem acompanhamento prolongado serão
encaminhados para profissionais cadastrados junto ao programa.
• A atividade que demanda acompanhamento prolongado deverá ser
exercida pelo profissional clinico.
• Os alunos com transtornos globais do desenvolvimento, deficiência física,
de locomoção, visuais, auditivas terão suporte de inclusão através do SAP.

Intercâmbios e parcerias: A Faculdade Cásper Líbero possui parceria para


intercâmbio com as seguintes universidades: LIBERA UNIVERSITÀ DI LINGUE
E COMUNICAZIONE IULM, sediada em Milão/Itália; UNIVERSITAT
AUTÒNOMA DE BARCELONA, sediada em Barcelona/Espanha e UNIVERSITÉ
DE PARIS 1 PANTHÉON-SORBONNE, sediada em Paris. Estamos cadastrados
também no Programa Ciência sem Fronteiras. Todas essas parcerias
possibilitam ao aluno da Faculdade Cásper Líbero enriquecer seu currículo.
Apoio para atividades acadêmicas, técnicas e culturais e mecanismos de
divulgação da produção discente: Os eventos discentes da Faculdade Cásper
Líbero são apoiados e estruturados pela IES, tanto no âmbito da coordenação
de curso, como da extensão e por iniciativa da direção. Dentre os eventos
organizados pelos cursos para exposição de resultados e trabalhos dos alunos
estão: feiras profissionais; campeonatos esportivos; semanas temáticas;
comemorações com palestras dos dias das profissões; encontros e palestras. A
Fundação Cásper líbero possui um departamento de eventos que ajuda na
organização, divulgação e incentivo as atividades discentes.
Ouvidoria: Além dos setores especificamente destinados ao atendimento
dos estudantes, a Faculdade Cásper Líbero possui um canal de comunicação
com a direção através do e-mail fale com a direção e com a ouvidoria, ainda em
criação.
Organização Estudantil e participação dos discentes nos órgãos
colegiados: Uma IES se fortalece, sobretudo, por meio da participação ativa e
consciente da comunidade interna, especialmente, do corpo discente.
Justamente por isso, na Faculdade Cásper Líbero a representatividade é
estimulada e os estudantes participam ativamente das decisões institucionais.
Eleitos por votação, esses alunos participam dos órgãos colegiados, conforme
as disposições regimentais. Eles são convocados a participar institucionalmente.
Os alunos também organizam-se no Centro Acadêmico e a instituição cede uma
sala para seu funcionamento.
Central de Estágios: O Setor de Estágios promove convênios de
cooperação e parceria com empresas atuantes no mercado. A maioria dos
alunos quando ingressam na Faculdade não trabalham (contam apenas com os
recursos da família). Devido a grande procura de estágios divulgada pela
Faculdade, os alunos iniciam sua vida profissional, colocando em prática seu
aprendizado. Entre as atividades realizadas pela Central de Estágio estão: oferta
de estágio; oreintação e apoio para confecção de currículo e processo seletivo;
suporte e orientação a empresas no preenchimento do contrato dos estagiários;
mediação entre empresas e alunos; supervisão de estágio e feedback para o
aluno da sua avaliação (relatórios dos estagiários).
4. CORPO DOCENTE

4.1. Administração Acadêmica

4.1.1 Funcionamento de instância(s) coletiva(s) de deliberação e discussão


de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação do curso

Na Faculdade Cásper Líbero existem duas instâncias coletivas de


deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e
qualificação do curso: o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Conselho
Técnico-Administrativo (CTA).
O Conselho Técnico-Administrativo, órgão deliberativo em matéria
didático-científica e administrativa, é constituído:
a) pelo diretor da Faculdade;
b) pelo vice-diretor;
c) pelos coordenadores de ensino, pesquisa e extensão;
d) pelo coordenador de pós-graduação;
e) por um representante da Mantenedora;
f) pelo secretário-geral da Faculdade;
g) por dois representantes do corpo discente.
Compete ao Conselho Técnico-Administrativo:
I. coordenar e supervisionar os planos e atividades das coordenadorias;
II. emitir parecer sobre assuntos de ordem administrativa, didática e disciplinar
que devam ser submetidos à Congregação;
III. aprovar o calendário escolar dos cursos e dos processos seletivos para
admissão de alunos;
IV. aprovar os planos e os programas de ensino das matérias, elaborados pelos
professores e aceitos pelas respectivas coordenadorias;
V. aprovar o currículo pleno de cada curso mantido pela Faculdade, bem como
suas modificações, submetendo-os à Congregação, quando necessário;
VI. estudar e propor a instituição de novos cursos de graduação, pós-graduação
— especialização, mestrado, doutorado, — e extensão cultural, e os seus
respectivos planos de ensino, de acordo com as normas gerais fixadas em lei,
ouvida a Mantenedora;
VII. deliberar sobre pedidos de matrículas por transferência;
VIII. aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares;
IX. deliberar sobre a concessão de licença e afastamento não remunerado de
docentes, com prazo máximo de dois anos, consecutivos ou alternados;
X. opinar sobre a contratação de professores e sua inclusão ou transferência
entre coordenadorias;
XI. formular proposta de alteração no Regimento da Faculdade, para a devida
apreciação da Congregação e da Mantenedora, e posterior encaminhamento ao
órgão competente do Ministério da Educação (MEC);
XII. propor à Congregação a concessão de títulos e dignidades acadêmicas;
XIII. praticar todos os demais atos de sua competência, segundo os dispositivos
do Regimento, ou delegação de órgãos superiores ou determinação da
Mantenedora, além de outros que lhe sejam atribuídos por lei;
XIV. formular proposta de alteração dos Planos de Carreira do pessoal docente
e do pessoal técnico-administrativo, para a devida apreciação da Mantenedora;
(incluído pela Resolução CTA nº 02/12)
XV. referendar regulamento específico sobre o processo seletivo, os requisitos
e condições para contratação do corpo docente e apresentá-lo para aprovação
da Mantenedora, fiscalizando o seu cumprimento; (incluído pela Resolução CTA
nº 02/12)
XVI. opinar sobre a suspensão por mais de uma semana e desligamento de
discente proposta pelo diretor; (incluído pela Resolução CTA nº 02/12)
XVII. decidir os recursos administrativos propostos pelos discentes em face de
penalidades aplicadas; (incluído pela Resolução CTA nº 02/12)
XVIII. manifestar-se sobre a nomeação dos integrantes da Comissão Própria de
Avaliação realizada pelo Diretor. (incluído pela Resolução CTA nº 02/12)
XIX. resolver casos omissos de acordo com os costumes, analogia e os
princípios gerais do Direito, com relação às matérias de sua competência; (nova
numeração e redação dadas pela Resolução CTA nº 02/12)
O NDE é constituído por membros do corpo docente do curso, que
exercem liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de
conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões
entendidas como importantes pela instituição, e que atuam no desenvolvimento
do curso. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:
I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes no currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação.

4.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante


Atendendo à legislação vigente, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do
curso é formado por um conjunto de professores, de elevada formação e
titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais
diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do
Curso. Esses docentes participaram das discussões que resultaram neste novo
Projeto Pedagógico.
O Núcleo Docente Estruturante é composto por:
• Profa. Me. Ágatha Camargo Paraventi
• Prof. Me. Daniel Dubosselard Zimmermann
• Profa. Me. Ethel S. Pereira
• Profa. Me. Patricia Carla Gonçalves Salvatori
• Profa. Dra. Sonia Breitenwieser A.S.Castino
4.1.3. Titulação do NDE
Dos docentes que compõem o NDE, 100% deles possuem titulação
acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo:
Os professores Doutores são:
• Sonia Breitenwieser A.S.Castino
Os professores Mestres são:
• Profa. Me. Ágatha C. Paraventi
• Prof. Me. Daniel Dubosselard Zimmermann
• Profa. Me. Ethel S.Pereira
• Profa. Me Patricia C. G. Salvatori

4.1.4. Regime de Trabalho do NDE


Dos docentes que compõem o NDE do Curso, 40% trabalham em regime
de tempo integral (2 professores) e os demais 60% (3 professores) são
contratados em regime parcial. Abaixo, segue a lista com o regime de trabalho
de cada professor:
• Profa. Me. Ágatha C. Paraventi - parcial
• Prof. Me. Daniel Dubosselard Zimmermann - parcial
• Profa. Me. Ethel S. Pereira - parcial
• Profa. Me Patricia C. G. Salvatori - integral
• Profa. Dra. Sonia Breitenwieser A.S.Castino - integral

4.1.5. Titulação, Formação Acadêmica e Experiência da Coordenadora do


Curso de Relações Públicas
Doutoranda e Mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de
Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo, graduada em
Relações Públicas (1995), com especialização em Comunicação Empresarial
(2002), ambas pela Faculdade Cásper Líbero, Patrícia Salvatori possui mais de
20 anos de experiência na área de Relações Públicas e Comunicação
Corporativa de grandes empresas como Itaú, BankBoston, Dixie Toga, entre
outras. Leciona as disciplinas Teoria e Técnicas de Relações Públicas e Gestão
da Comunicação Interna na Faculdade Cásper Líbero, onde também atua como
Coordenadora do Curso de Relações Públicas. É diretora administrativa da
Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e
Relações Públicas (ABRAPCORP) na gestão 2016/2018 e editora assistente da
revista científica Organicom, desde 2014.

4.1.6. Atuação do Coordenador


As coordenadorias de ensino de graduação atuam como órgãos técnico-
pedagógicos no âmbito dos cursos ministrados pela Faculdade Cásper Líbero.
Cada coordenadoria de ensino é constituída pelos professores das disciplinas
afins que a integram e por dois representantes discentes, estes últimos com um
ano de mandato.
Os coordenadores e vice-coordenadores de graduação e pós-graduação
são nomeados pelo diretor, mediante listas tríplices, uma para cada cargo,
elaboradas em escrutínio secreto pelos membros da respectiva coordenadoria,
para mandato de 02 (dois) anos para a Graduação.
Os coordenadores e vice-coordenadores de graduação devem ser
professores adjuntos com mestrado ou titulares, e ter pelo menos três anos de
atuação contínua na Faculdade. Os coordenadores e os vice-coordenadores
podem ser reeleitos somente para um novo mandato consecutivo.
Os coordenadores de graduação são substituídos, em suas faltas e
impedimentos, pelos respectivos vice-coordenadores.
As coordenadorias reúnem-se ordinariamente, quatro vezes por ano e,
extraordinariamente, quando convocadas pelo respectivo coordenador, pelo
diretor da Faculdade ou mediante requerimento de 1/3 (um terço) dos seus
membros.
Compete às coordenadorias de graduação:
I. distribuir encargos de ensino entre seus professores, respeitadas as
especialidades, e coordenar-lhes as atividades;
II. aprovar os programas e planos de ensino das suas disciplinas e zelar pelo seu
integral cumprimento;
III. deliberar sobre aproveitamento de estudos e adaptação de alunos;
IV. indicar professores e opinar sobre promoção, licença e afastamento de seu
pessoal docente;
V. elaborar o plano e o calendário anual de atividades;
VI. exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei, no
Regimento ou por determinação superior;
VII. elaborar e coordenar o programa de trabalho dos estagiários e submeter à
aprovação do Conselho Técnico-Administrativo, quando da existência de estágio
obrigatório nos respectivos cursos da Faculdade. (incluído pela Resolução CTA
nº 02/12)
Aos coordenadores em geral incumbe:
I. dirigir a coordenadoria;
II. promover estudos e elaborar o plano anual de atividades da coordenadoria;
III. tomar decisões de natureza técnica e administrativa indispensável à
execução do plano anual da coordenadoria;
IV. atender, na esfera jurisdicional da sua coordenadoria, às solicitações das
demais coordenadorias;
V. manter a ordem e disciplina na coordenadoria;
VI. participar do Conselho Técnico-Administrativo;
VII. instruir os processos que devam ser submetidos à deliberação da
coordenadoria ou do Conselho Técnico-Administrativo;
VIII. convocar e presidir as reuniões da coordenadoria, com direito a voto, além
do desempate;
IX. assegurar o cumprimento das atribuições da coordenadoria, supervisionando
e fiscalizando a execução das atividades programadas;
X. remeter anualmente, até 30 de novembro, ao diretor da Faculdade, o relatório
da coordenadoria;
XI. elaborar, em tempo hábil, a proposta do orçamento anual da coordenadoria;
XII. designar professor para regência de disciplina, por no máximo um ano, em
casos excepcionais e em caráter provisório, ad referendum do diretor;
XIII. representar a coordenadoria junto às autoridades e órgãos da Faculdade;
XIV. indicar professores para preenchimento de vagas ou em substituição,
justificando, neste último caso, o motivo dessa proposta;
XV. exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no
Regimento.

4.1.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso


O coordenador do curso em questão é contratado em regime de tempo
integral (40 horas), sendo que, dessas, dedica 12 horas semanais a aulas, e as
demais horas semanais à condução do curso.
O coordenador do curso é também membro do Conselho Técnico-
Administrativo(CTA) e é um dos membros do Núcleo Docente Estruturante.
A atuação do coordenador do curso segue as orientações do Regimento
e do PDI da instituição.

4.2. Perfil Docente


A Faculdade Cásper Líbero tem como política a contratação e reposição
de professores com considerável experiência profissional e docente aliada a uma
sólida formação acadêmica. Considerando sua missão, visão e o caráter
vocacional de seus currículos, a instituição procura mesclar, em termos de
composição do corpo docente, professores que atuem profissionalmente nas
áreas em que lecionam, com outros com uma atuação estritamente acadêmica,
levando em consideração também a titulação acadêmica. Seu corpo docente é
composto, em sua maioria, por professores doutores e mestres em suas
respectivas áreas do conhecimento.
Há uma efetiva preocupação com a aderência dos professores em relação
aos conteúdos ministrados. A instituição acredita ser fundamental compor seu
quadro docente com professores que estejam afinados com a estrutura
institucional e com seus objetivos mais legítimos, que acabam por se constituir
como identidade da Faculdade Cásper Líbero e seu Projeto Pedagógico
Institucional. Ou seja, um grupo de docentes que não apenas se identifica com
este Projeto Pedagógico como também contribui de forma vigorosa para seu
aperfeiçoamento e gradual eficácia teórica e metodológica.
A referência a essa aderência do perfil docente em face da concepção do
Projeto Pedagógico é relevante na medida em que o Projeto Pedagógico é
socialmente construído e um de seus atores principais é exatamente o grupo de
professores que o realiza cotidianamente. São as competências e habilidades
do corpo docente que, afinal, tornam concreto o que é apenas intenção. Projetos
Pedagógicos e currículos deixam de ser abstrações apenas quando se
materializam em forma de práticas e resultados alcançados.

4.2.1. Titulação do Corpo Docente


Dos 27 docentes do Curso de Relações Públicas, 96% deles possuem
titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
Desses, 37% são doutores e 59%, mestres. Abaixo, segue a lista com a titulação
máxima de cada professor.

Nome Titulação
ADALTON FRANCIOSO DINIZ Doutorado
ADRIANO BATISTA RODRIGUES Mestrado
AGATHA EUGENIO FRANCO DE CAMARGO
Mestrado
PARAVENTI
ALEXANDER MAXIMILIAN HILSENBECK FILHO Doutorado
BIANCA DREYER Mestrado
CARLA APARECIDA DE SOUSA ALMEIDA Mestrado
DANIEL DUBOSSELARD ZIMMERMANN Mestrado
DIRCE ESCARAMAI DA SILVA Especialização
ELSE LEMOS INACIO PEREIRA Doutorado
ETHEL SHIRAISHI PEREIRA Mestrado
FABIANO MINA Mestrado
HEITOR FERRAZ Mestrado
JEFFERSON MARIANO Doutorado
JORGE PAULINO Mestrado
JOSE AUGUSTO DIAS JUNIOR Doutorado
LIRAUCIO GIRARDI JUNIOR Doutorado
MARCOS RYO HASHIMOTO Mestrado
MARCOS ZIBORDI Doutorado
PATRICIA CARLA GONÇALVES SALVATORI Mestrado
PEDRO ARTHUR NOGUEIRA Mestrado
RENATA ALBUQUERQUE DE MORAES Mestrado
SERGIO JOSE ANDREUCCI JUNIOR Mestrado
SONIA CASTINO Doutorado
TIAGO DA MOTA SILVA Mestrado
VALERIA DE SIQUEIRA CASTRO LOPES Doutorado
VANIA PENAFIERI DE FARIAS Doutorado
VIVIANE REGINA MANSI Mestrado
4.2.2. Regime de Trabalho do Corpo Docente
Dos 27 docentes que compõem o Curso de Relações Públicas, 37% são
contratados em regime de trabalho como tempo integral ou parcial. Os demais
63% são horistas.
Abaixo, segue a lista com o regime de trabalho de cada professor.

Regime de
Nome
trabalho
ADALTON FRANCIOSO DINIZ Parcial
ADRIANO BATISTA RODRIGUES Horista
AGATHA EUGENIO FRANCO DE CAMARGO
Parcial
PARAVENTI
ALEXANDER MAXIMILIAN HILSENBECK FILHO Parcial
BIANCA DREYER Horista
CARLA APARECIDA DE SOUSA ALMEIDA Horista
DANIEL DUBOSSELARD ZIMMERMANN Parcial
DIRCE ESCARAMAI DA SILVA Parcial
ELSE LEMOS INACIO PEREIRA Horista
ETHEL SHIRAISHI PEREIRA Parcial
FABIANO MINA Horista
HEITOR FERRAZ Parcial
JEFFERSON MARIANO Horista
JORGE PAULINO Horista
JOSE AUGUSTO DIAS JUNIOR Horista
LIRAUCIO GIRARDI JUNIOR Horista
MARCOS RYO HASHIMOTO Horista
MARCOS ZIBORDI Horista
PATRICIA CARLA GONÇALVES SALVATORI Integral
PEDRO ARTHUR NOGUEIRA Parcial
RENATA ALBUQUERQUE DE MORAES Horista
SERGIO JOSE ANDREUCCI JUNIOR Horista
SONIA CASTINO Integral
TIAGO DA MOTA SILVA Horista
VALERIA DE SIQUEIRA CASTRO LOPES Horista
VANIA PENAFIERI DE FARIAS Horista
VIVIANE REGINA MANSI Horista

4.2.3. Experiência Profissional do Corpo Docente


Dos docentes do curso, 100% têm experiência profissional fora do
magistério, mas relevante na área, somadas, de no mínimo 3 anos.
Abaixo, segue a lista dos docentes com o número de anos de experiência
profissional (fora do magistério) de cada um deles:
Tempo de
experiência
Nome profissional fora
do magistério (em
anos)
ADALTON FRANCIOSO DINIZ 04
ADRIANO BATISTA RODRIGUES 29
AGATHA EUGENIO FRANCO DE CAMARGO
11
PARAVENTI
ALEXANDER MAXIMILIAN HILSENBECK
03
FILHO
BIANCA DREYER 10
CARLA APARECIDA DE SOUSA ALMEIDA 17
DANIEL DUBOSSELARD ZIMMERMANN 25
DIRCE ESCARAMAI DA SILVA 21
ELSE LEMOS INACIO PEREIRA 20
ETHEL SHIRAISHI PEREIRA 30
FABIANO MINA 11
HEITOR FERRAZ 26
JEFFERSON MARIANO 22
JORGE PAULINO 25
JOSE AUGUSTO DIAS JUNIOR 25
LIRAUCIO GIRARDI JUNIOR 10
MARCOS RYO HASHIMOTO 29
MARCOS ZIBORDI 20
PATRICIA CARLA GONÇALVES SALVATORI 26
PEDRO ARTHUR NOGUEIRA 20
RENATA ALBUQUERQUE DE MORAES 03
SERGIO JOSE ANDREUCCI JUNIOR 30
SONIA CASTINO 25
TIAGO DA MOTA SILVA 05
VALERIA DE SIQUEIRA CASTRO LOPES 27
VANIA PENAFIERI DE FARIAS 17
VIVIANE REGINA MANSI 20

4.2.4. Experiência no Magistério Superior do Corpo Docente

Dos docentes do curso, 93% deles têm experiência acadêmica na


educação superior, somadas, de no mínimo 5 anos. Abaixo, segue a lista dos
docentes com o número de anos de experiência de magistério superior de cada
um deles:
Tempo de
experiência
profissional em
Nome docência e/ou
gestão
acadêmica (em
anos)
ADALTON FRANCIOSO DINIZ 22
ADRIANO BATISTA RODRIGUES 19
AGATHA EUGENIO FRANCO DE CAMARGO
10
PARAVENTI
ALEXANDER MAXIMILIAN HILSENBECK FILHO 06
BIANCA DREYER 05
CARLA APARECIDA DE SOUSA ALMEIDA 09
DANIEL DUBOSSELARD ZIMMERMANN 24
DIRCE ESCARAMAI DA SILVA 21
ELSE LEMOS INACIO PEREIRA 11
ETHEL SHIRAISHI PEREIRA 18
FABIANO MINA 08
HEITOR FERRAZ 11
JEFFERSON MARIANO 17
JORGE PAULINO 22
JOSE AUGUSTO DIAS JUNIOR 14
LIRAUCIO GIRARDI JUNIOR 24
MARCOS RYO HASHIMOTO 19
MARCOS ZIBORDI 17
PATRICIA CARLA GONÇALVES SALVATORI 05
PEDRO ARTHUR NOGUEIRA 10
RENATA ALBUQUERQUE DE MORAES 01
SERGIO JOSE ANDREUCCI JUNIOR 24
SONIA CASTINO 39
TIAGO DA MOTA SILVA 01
VALERIA DE SIQUEIRA CASTRO LOPES 23
VANIA PENAFIERI DE FARIAS 16
VIVIANE REGINA MANSI 12

4.2.5. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do Corpo


Docente

Dos docentes do curso, 74% deles têm pelo menos 4 produções científica,
cultural, artística ou tecnológica nos últimos 3 anos, conforme é possível
observar no quadro a seguir.
Produção
científica,
cultural, artística
Nome
ou tecnológica
nos últimos 3
anos
ADALTON FRANCIOSO DINIZ 04
ADRIANO BATISTA RODRIGUES 05
AGATHA EUGENIO FRANCO DE CAMARGO
09
PARAVENTI
ALEXANDER MAXIMILIAN HILSENBECK FILHO 20
BIANCA DREYER 19
CARLA APARECIDA DE SOUSA ALMEIDA 02
DANIEL DUBOSSELARD ZIMMERMANN 03
DIRCE ESCARAMAI DA SILVA 0
ELSE LEMOS INACIO PEREIRA 14
ETHEL SHIRAISHI PEREIRA 09
FABIANO MINA 01
HEITOR FERRAZ 06
JEFFERSON MARIANO 82
JORGE PAULINO 02
JOSE AUGUSTO DIAS JUNIOR 03
LIRAUCIO GIRARDI JUNIOR 26
MARCOS RYO HASHIMOTO 08
MARCOS ZIBORDI 97
PATRICIA CARLA GONÇALVES SALVATORI 07
PEDRO ARTHUR NOGUEIRA 01
RENATA ALBUQUERQUE DE MORAES 07
SERGIO JOSE ANDREUCCI JUNIOR 08
SONIA CASTINO 06
TIAGO DA MOTA SILVA 59
VALERIA DE SIQUEIRA CASTRO LOPES 10
VANIA PENAFIERI DE FARIAS 08
VIVIANE REGINA MANSI 82

4.3. Estrutura Técnico-Administrativa

O corpo técnico-administrativo da Faculdade Cásper Líbero está


estruturado de modo a dar suporte com qualidade, eficiência e rapidez à
atividade fim da instituição: o ensino, a pesquisa e a extensão. Para tal, há
departamentos administrativos que atendem à instituição como um todo. Esses
setores são:
Departamento Financeiro – As atividades da área financeira, tais como
elaboração /controle da peça orçamentária e gestão do fluxo de caixa, são
realizadas pela mantenedora, Fundação Cásper Líbero. A Faculdade possui o
setor de cobrança.
Recursos Humanos e Departamento Pessoal – A Superintendência de
Recursos Humanos presta serviços a todas as unidades da Fundação Cásper
Líbero, incluindo a Faculdade. Responde pelo recrutamento, seleção e
treinamento dos funcionários da IES, sendo também sua atribuição
contratações, folha de pagamentos e rescisões. É o setor que operacionaliza as
políticas da área de recursos humanos, trabalhando na capacitação, retenção de
talentos e liderança. As ações de endomarketing voltadas aos funcionários,
realizadas ao longo do ano são feitas pelo RH com apoio do Centro de Eventos.
Tecnologia da Informação (TI) – é responsável pelo gerenciamento dos
recursos tecnológicos de Hardware, Software e comunicações de dados,
garantindo a integração entre as áreas, com eliminação de retrabalhos e
ampliação dos níveis de qualidade dos serviços prestados ao aluno.
Central de Atendimento do Aluno – A Central de Atendimento disponibiliza
acessos presenciais aos alunos, com a instalação e pessoal no campus, além
de um canal virtual, disponibilizado no Portal de Internet, aberto tanto para os
alunos quanto para a comunidade, para a postagem de questões relacionadas
com as atividades da faculdade.
Secretaria – A Secretaria é o setor responsável pelo recebimento,
processamento e distribuição de informações sobre a vida acadêmica dos alunos
– desde o seu ingresso na Instituição até a colação de grau, expedição e registro
de diploma – e pela guarda dos documentos que caracterizem os cursos da
Instituição (Regimento Interno, Portarias, Instruções Normativas, Projetos de
Autorização e Reconhecimento de Cursos, Avaliações Institucionais, Relatórios
de Curso, Planos de Aula e Ensino, Atas de Colação de Grau, DOU). É
responsável também pelo controle, verificação e correção dos registros e
documentos acadêmicos relativos aos processos de admissão, matrícula,
rematrícula, transferência, adaptações, aproveitamento ou dispensa de
disciplinas, notas, freqüência, garantindo a segurança e a preservação dos
mesmos.
5. INFRAESTRUTURA

5.1. Espaço Físico


A Faculdade Cásper Líbero utiliza para suas atividades educacionais as
instalações localizadas no Campus na Avenida Paulista, 900, no bairro Bela
Vista, um dos endereços mais importantes da capital Paulista.
O campus oferece em seus 11,68 mil m², teatro, quadra poliesportiva,
lanchonetes, bibliotecas, laboratórios, espaço específico para exposições e
manifestações culturais. As áreas de lazer, alimentação e convivência somam
4.890 m², além das salas de aula, contando com instalações adequadas e
suficientes para o ensino de graduação e pós-graduação.
Os prédios apresentam boas condições de uso para o ensino e práticas
investigativas, com espaço adequado para aulas, práticas laboratoriais e
também convivência dos estudantes e docentes, tendo boa iluminação,
ventilação e acústica. Todos contam com infraestrutura adequada a deficientes
físicos e cadeirantes, com banheiros adaptados, bebedouros e telefones nas
alturas adequadas, rampas e/ou elevadores, vistoriados e aprovados pelos
órgãos municipais competentes.
A Faculdade Cásper Líbero possui 1 auditório, com capacidade para 100
pessoas, dotado de recursos audiovisuais necessários para conferências,
apresentações e palestras. Possui, também, um teatro com capacidade para 400
pessoas, dotado de todos os recursos técnicos necessários para conferência e
apresentações cênicas, um espaço cultural destinado à exposições anexo ao
teatro e dois espaços para exposições fotográficas (5º e 6º andares).

5.2. Salas de Aula


A instituição possui, atualmente, 34 salas de aula com 60,00 m² em média,
distribuídas em três dos andares do Campus (3º, 5º e 6º andar). Todas elas são
equipadas com recursos de áudio, vídeo e projeção. As salas de aula da
Faculdade Cásper Líbero foram cuidadosamente projetadas para apresentarem
boas condições de uso e de salubridade, com espaço adequado, iluminação,
ventilação e acústica. Todas as salas são equipadas com recursos audiovisuais
e de informática (um computador em rede por sala de aula e sinal de wi-fi em
todo o campus), e possuem iluminação natural e artificial, através de luminárias
fluorescentes.
Das trinta e quatro salas, vinte e seis possuem equipamento de ar
condicionado para refrigeração do ambiente. As demais possuem ventilação
natural através das janelas além da ventilação forçada, com ventiladores para
permitir uma melhor circulação do ar.

5.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos


Para os cursos de graduação, a Faculdade Cásper Líbero conta com
espaço físico destinado a cada coordenadoria (RTV, Jornalismo, Publicidade e
Propaganda, coordenadoria para cada habilitação (RTV, Jornalismo, Publicidade
e Propaganda, Relações Públicas e Cultura Geral), todos equipados com
computadores, setor de atendimento a alunos, mesa de reuniões e espaço para
coordenadores.
A pós-graduação conta também com uma coordenadoria, e sala de
professores com espaço para atendimento a alunos, considerando as
especificidades e necessidades de orientação dos alunos pós-graduandos.
Tanto a coordenadoria como a sala de professores está equipada com
computadores.

5.3.1. Sala dos professores


As instalações para docentes da Faculdade Cásper Líbero foram
projetadas para apresentarem boas condições de uso e de salubridade, como
espaço, iluminação, ventilação e acústica. Todas têm mobiliário adequado e são
mantidas limpas.
São disponibilizadas duas salas para uso coletivo dos professores de
graduação e pós-graduação com toda a infraestrutura necessária para acomodá-
los nos horários de intervalos de aula. A sala possui acomodações de descanso,
mesas para realização de atividades, reuniões ou estudos e um balcão onde é
servido café aos docentes. Todos os professores possuem armários com
divisões internas (individuais) para guarda de seus pertences particulares e
materiais didático-pedagógicos. A sala é gerenciada por um funcionário
exclusivo que dá suporte administrativo (materiais, documentação, fotocópias,
etc) aos professores. Os docentes têm à sua disposição nesta sala
computadores com acesso à Internet em alta velocidade e sinal do wi-fi para
dispositivos móveis. Há também 3 salas de atendimento ao aluno.

5.3.2. Gabinete de trabalho para professores


A instituição possui 19 gabinetes individuais, alguns multi-uso,
especialmente destinados aos professores em regime de dedicação parcial e
integral. Tais gabinetes possuem mesas, cadeiras, armários e computadores
ligados à Internet. Há também uma sala para o NDE junto aos gabinetes dos
coordenadores.

5.3.3. Acesso a Pessoas com Deficiências (PCD)


As instalações existentes são projetadas para facilitar a mobilidade de
pessoas com deficiência, em particular deficientes físicos, tanto alunos como
docentes e funcionários técnicos e administrativos. Todo prédio da Faculdade
Cásper Líbero está adequado a cadeirantes e/ou pessoas com dificuldades de
mobilidade, dispondo de rampas e/ou elevadores para o acesso às salas de
aulas e demais dependências da instituição.
O edifício conta com 9 elevadores que também atendem os andares
destinados à Faculdade. Todos eles estão adequados para a circulação de
pessoas com deficiência – possuem indicação sonora de andares e andares em
libras no painéis.
Os corredores, portas e rampas de acesso estão de acordo com as
normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
As salas de aulas, laboratórios, auditórios e biblioteca são dotadas de
mobiliário específico para pessoas com deficiência e possuem portas e rampas
adequadas para cadeirantes. Em todos os andares da Faculdade existem
sanitários específicos para pessoas com deficiência.

5.4. Outras Instalações


As instalações administrativas são compostas por 3 salas de diretoria
(Diretoria, vice-diretoria e Gerência Administrativa), 1 sala do Secretaria Geral,
3 salas de secretaria (atendimento, graduação e pós graduação), 6 salas de
Coordenação de ensino, 2 Salas de Professores, 1 Sala de Pós-Graduação, 1
Biblioteca, 1 Sala da Empresa Junior, 1 Sala da Atlética, 1 sala do Centro
Acadêmico, 1 Sala da Comissão Própria de Avaliação e área de Tecnologia
Educacional, 1 sala da comissão de bolsas de Estudos e CPSA (FIES) , 1 Sala
do departamento de cobrança, 1 Sala do departamento do vestibular.
As instalações administrativas atendem o desenvolvimento dos trabalhos
e do corpo social e estão adequadas para o número de usuários, de acústica, de
iluminação, ventilação, e mobiliário. Contamos com duas secretarias de
registros acadêmicos e uma secretaria de atendimento para graduação e pós-
graduação, sala especifica para Secretário Geral, Tesouraria, salas de apoio
administrativo, salas para a Diretoria, Vice-Diretoria e secretárias.

5.5. Laboratórios especializados


Os laboratórios especializados da Faculdade Cásper Líbero têm por
objetivo desenvolver as atividades práticas da área da Comunicação Social,
obedecendo as normas de funcionamento, utilização e segurança descritas em
regulamento próprio. Os laboratórios são utilizados pelos diversos cursos da
faculdade, tendo número suficiente de equipamentos para atendimento às
demandas dos cursos. Os equipamentos são atualizados constantemente e
alunos e professores contam com apoio técnico e manutenção permanente dos
equipamentos realizada por equipe especializada.

5.5.1. Laboratórios de informática


Passamos a descrever o espaço físico de todos os laboratórios com nº.
de computadores, área, infraestrutura etc.

Capacidade
Sala Área Equipamentos Para Uso de
Correspondente Física Acadêmico atendimento
(nº de alunos)

Redação 1 Dell 3020| 8GB RAM | 500GB


84,49m2 35
5º andar HD
Capacidade
Sala Área Equipamentos Para Uso de
Correspondente Física Acadêmico atendimento
(nº de alunos)

Redação 2 Dell 3050 | 8GB RAM | 1 TB HD


61,89m² 35
5º andar

Redação 3 Dell 3050 | 8GB RAM | 1 TB HD


61,22m² 43
5º andar

Redação 4
IMAC 74,62m² iMAC 14,2 24
5º andar

Redação 5 Dell 3020 | 8GB RAM |500GB


71,34m² 30
3º andar HD

Foto Digital
82,04m² Dell 320 | 8GB RAM | 500GB HD 31
3º andar

iMAC 10,1 10
Sala de Criação 80m²

5.5.2. Recursos de softwares disponíveis nos laboratórios

Software
Licença especial da Microsoft para toda a linha de produtos.
Programas variados para serviços de servidor.
Outras licenças:
Windows 10 Office 2016
Pacote Adobe Acrobat Reader
Redação 1 Creative Cloud CC CutePDF
5º andar Client Office 365 Fontes do windows
IBOPE MMW & Java
Monitor Evolution Flash Player
IE11 Klite
Burnware iZarc
Chrome Client Uniflow
Firefox Client KACE
Licença especial da Microsoft para toda a linha de produtos.
Programas variados para serviços de servidor.
Outras Licenças:
Windows 10 Acrobat Reader
Adobe Creative Cloud CC CutePDF
Redação 2 Client Office 365 Fontes do windows
5º andar IBOPE MMW & Monitor Evolution Java
IE11 Flash Player
Burnware Klite
Chrome iZarc
Firefox Client Uniflow
Office 2016 Client KACE
Licença especial da Microsoft para toda a linha de produtos.
Programas variados para serviços de servidor.
Outras Licenças:
Windows 10 Acrobat Reader
Adobe Creative Cloud CC CutePDF
Redação 3 Client Office 365 Fontes do windows
5º andar IBOPE MMW & Monitor Evolution Java
IE11 Flash Player
Burnware Klite
Chrome iZarc
Firefox Client Uniflow
Office 2016 Client KACE
Mac OS X High Sierra (S.O.)
Adobe Creative Cloud CC
Adobe Encoder CS6
Redação 4
Office 2016
IMAC
Fonts True Type
5º andar
Chrome
Firefox
Client KACE
Licença especial da Microsoft para toda a linha de produtos.
Programas variados para serviços de servidor.
Outras Licenças:
Office 2016
Acrobat Reader
CutePDF
Windows 10
Fontes do windows
Adobe Creative Cloud CC
Java
Redação 5 Client Uniflow
Flash Player
3º andar Client Office 365
Klite
IBOPE MMW & Monitor Evolution
iZarc
IE11
Client KACE
Burnware
Chrome
Firefox
Licença especial da Microsoft para toda a linha de produtos.
Programas variados para serviços de servidor.
Outras Licenças:

Windows 10 Acrobat Reader


Adobe Creative Cloud CC CutePDF
Foto Digital
Client Office 365 Fontes do windows
3º andar
IBOPE MMW & Monitor Evolution Java
IE11 Flash Player
Burnware Klite
Chrome iZarc
Firefox Client Uniflow
Office 2016 Client KACE

5.5.3. Sala de Projeções

Capacidade de
Área
Equipamentos Para Uso Acadêmico atendimento
Física
(nº de alunos)
136,00 m2 Sala de Projeção 100
01 Microcomputador Core i3 IV 3100 mhz 4 GB
RAM, HD 320Gb, Kit multimídia de 56X c/
microfone, leitor e gravador de DVD e placa de
rede.

5.5.4. Equipamentos de apoio


Além dos recursos audiovisuais instalados em todas as salas de aula a
faculdade disponibiliza recursos extras para utilização em eventos específicos.
Estes recursos ficam disponíveis no Setor de Áudio visual e podem ser utilizados
mediante agendamento prévio.
Este setor dispõe de auxiliares de audio visual em todos os turnos de
funcionamento da faculdade. Estes profissionais auxiliam na instalação e
utilização dos equipamentos.

Quantidade Audiovisuais Para Apoio Didático


Microcomputadores Optiplex 745 Pentium IV 2400 mhz 1GB Ram,
03
HD 80 GB, Kit multimídia, drive de 1,44Mb e placa de rede.
Microcomputadores Optiplex 755 Pentium Core Duo 2800 mhz 2GB
01
Ram, HD 160 GB, placa de rede.
Microcomputadores SIM+ I980 Pentium IV 2400 mhz 3,5GB Ram,
01
HD 80 GB
03 Projetores multimídia SONY VPL-CS6
01 Projetores multimídia Epson
Lousa Interativa de LCD 70 polegadas SHARP MOD./PN-L702B
02
M.SHARP
Televisores em tripé de 60” para serem usados nos estúdios-Marca
02
LG-Led
5.5.5. Laboratórios de áudio e vídeo
Os laboratórios de Áudio e Vídeo da Faculdade Cásper Líbero oferecem aos
alunos os recursos necessários para o desenvolvimento das habilidades
técnicas exigidas para as áreas relacionadas a produção de áudio e vídeo.
Estes laboratórios são compartilhados com os cursos de RTVi, Jornalismo,
Publicidade e Propaganda e Relações Públicas. Com os recursos disponíveis os
alunos têm a possibilidade de fazer a edição e tratamento de imagens, com a
presença de instrutores e professores das disciplinas técnicas.

ILHAS DE EDIÇÃO APPLE PRO-HD – Área física: 25 m2

Equipamentos Para Uso Acadêmico


Qt Tipo Marca Modelo
ILHA COM ADOBE
13 PREMIERE CC2017 ADOBE CC2017
HD

REDAÇÃO 4 – 5º ANDAR -ILHAS DE EDIÇÃO APPLE IMAC HD – Área


física: 74,62 m2

Equipamentos Para Uso Acadêmico


Qt Tipo Marca Modelo
ILHA COM ADOBE
28 PREMIERE ADOBE CC2017
CC2017 HD

Obs.: Todas as 41 ilhas são interligadas através da rede de computadores da


Faculdade, possibilitando o transporte de variados arquivos de áudio e vídeo via
rede exclusiva.

5.5.6. Recursos Audiovisuais e Multimídia

Todas as salas de aula da instituição possuem equipamento de projeção,


Interatividade, computador, DVD, som ambiente centrado através de mesas de
som. Além desses, a Faculdade Cásper Libero dispõe de outros recursos
audiovisuais de multimídia de apoio como Televisores de LED e lousas
interativas. Todos estes recursos adicionais estão a disposição para utilização
em sala de aula, mediante agendamento prévio feito no Setor de Audio Visual
ESTÚDIO DE RÁDIO 1
Capacidade Turno de
Área
Equipamentos Para Uso Acadêmico atend. (n.º Funcionamento
Física
alunos) M T N
49 m2 Qt Tipo Marca Modelo 45 X X X
01 Amplificador Hot sound HS 900sx
01 Amplificador Hot Sound HS 900sx
Amplificador de fone de
01 Behringer Comutador de fones-locução
ouvido
02 Caixas acústicas JBL N24
02 Caixas acústicas Yamaha MSP3
01 CD Player Sony CDP-M28
01 Compressor Alesis 3630
Sound forger 10/Vegas10 edit
Computador DELL
/Playlist-Técnica-gravador DVD
01 Distribuidor de áudio 4S DA26VU
10 Fone de ouvido Sennheiser HD 202
01 Híbrido de telefone Teclar TL100 2linhas
Sound forger 11/Vegas11-
03 Ilhas de edição-comp DELL
gravador DVD
01 MD - Minidisc Sony MDS JE520
01 Mesa de áudio Yamaha TF1 digital mixing console mixer
02 Microfones Leson MS81
04 Microfones Shure SM7
01 TV Estúdio/sala de aula Samsung LED – 60 polegadas
01 Toca disco NUMARK TT1520
05 Tripé de microfone S/ marca Girafa c/ abafador
ESTUDIO DE RÁDIO 2
Capacidade Turno de
de Funcionamento
Área
Equipamentos Para Uso Acadêmico atendimento
Física
(n.º de M T N
alunos)
46,86 m2 Qt Tipo Marca Modelo 45 X X X
02 Caixas acústicas JBL N24
04 Caixas acústicas Yamaha MP3
01 Compressor Alesis 3630
Sound forger11/Vegas11
01 Computador DELL edit.TÉCNICA-GRAVADOR
DE DVD
01 Deck duplo Teac W790R
02 Distrib. de áudio 4s - áudio DA/26vu
01 DVD player Samsung n/c- aula de dublagem
30 Fones de ouvido Sennheser HD 202
01 Híbrido de telefone Gentnr AB 10 01 linha
Ilhas de edição Sound forger11/Vegas11 edit.
11 Dell
Computador GRAVADOR DE DVD
01 Intercomunicador RTS cs9500 Intercom digital
Yamaha -16-
01 Mesa de áudio 01v96i - digital
32ch
11 Mesas de comp. Ellan Ellan !200
05 Microfones Shure SM7B
01 TV LED 60 polegadas LG 60” - aula de dublagem
02 Stereo Amplifier Hot Sound HS900sx
01 Toca disco NUMARK T1520
04 Tripé de microfone S/ marca Girafa c/ abafador
ESTUDIO DE TV 1
Capacidade de Turno de
Área
Equipamentos Para Uso Acadêmico Atendimento 45 Funcionamento
Física
(n.º de alunos) M T N
Nº Nº/Local
114,18 m2 Qt Tipo Marca Modelo Serial number X X X
Patrimônio FCL
02 Caixa acústica Fostex 6301B 6301B3E 028394 CT
01 CABINE
CPU DELL Optiplex 390 N/c n/c
DE OF
01 Dimmerbox Ditel OM800 N/c 010084 Estúdio 1
01 Dimmerbox console Ditel OM212 N/c 010086 Estúdio 1
01 Switcher de efeitos-console Sony DFS 702 10523 010376 Sw 1
01 Monitor LED Samsung 40”P N/c 021086 Sw 1
01 Quadro Split S/m 4 ch N/c n/c Sw 1
01 DVD Record Panasonic DMR-E60 MRKH0485 012290 CT
01 Gerador de sinal Vídeotec N/c N/c N/c CT
03 Cameras MDV (Estudio) Panasonic DVX100 N/c N/c Estúdio 1
03 Tripe de Camara MDV S/m N/c N/c N/c Estúdio 1
01 Monitor 14” Panasonic N/c N/c n/c CT
01 Path de audio ADC PP83-14MK1INS 1098731 21395 CT
01 Path de video Canare 24 ch N/c N/c CT
01 Rack de equipamento N/c N/c N/c 008411 CT
01 Sistema de comunicação RTS Cs9500 N/c 010099 CT
01 Spot iluminação Brightline Luz fria N/c 010148 Estúdio 1
01 Spot iluminação Brightline Luz fria N/c 010143 Estúdio 1
01 Spot iluminação Brightline Luz fria N/c 010149 Estúdio 1
01 Spot iluminação Brightline Luz fria N/c 010145 Estúdio 1
01 VT-DVC-PRO Panasonic Aj-D250 N/c N/c CT
02 Microfones Senheriser Lapela s/ fio N/c N/c CT
ESTUDIO DE TV 2
Capacidade Turno de
Área
Equipamentos Para Uso Acadêmico Atendimento 50 Funcionamento
Física
(n.º alunos) M T N
112,44
Qt Tipo Marca Modelo Serial number Nº Patrimônio Nº/Local X X X
m2
FCL
01 Amplificador HOT SOUND HS900sx 02029425 010650 Tec.2
01 Caixa acústica FOSTEC 6301B3E 0283191QT 003462 Tec. 2
01 Caixa acústica FOSTEC 6301B3 0238154BR 007449 Tec. 2
01 Caixa acústica FOSTEC 6301B3E 0283192QT 003464 Tec. 2
01 Caixa acústica FOSTEC 6301B3E 0283193QT 003461 Tec. 2
01 Caixa acústica N/C N/C N/C 012705 Estúdio 2
01 Caixa acústica N/C N/C N/C 012706 Estúdio 2
Sound forger N/C N/C
01 COMPUTADOR DELL Tec. 2
Vegas 11
01 COMP TELEPROMPT DELL-USB TP Z9 N/C N/C Estúdio 2
01 DECODIFICADOR NET Vision S/ model R1net SP S/ nº Tec. 2
01 DIMMERBOX CONSOLE Ditel OM 212 N/C 010085 Tec. 2
01 DIMMERBOX FONTE Ditel OM 800 N/C 010083 Tec. 2
01 DISTRIB. VÍDEO INFORMÁTICA DV-36 N/C 003452 Tec. 2
01 DISTRIB. ÁUDIO INFORMÁTICA DA-26 N/C 004158 Tec. 2
01 DVD GRADIENTE D-460 36s206835A4A 012018 Estúdio 2
01 ESPELHO DE TP Z9 N/C N/C N/C Estúdio 2
01 ESPELHO DE TP Z9 N/C N/C N/C Estúdio 2
01 ESPELHO DE TP Z9 N/C N/C N/C Estúdio 2
01 Microfone de lap sem fio sony UTX-b2 134035 015402 Tec. 2
01 Microfone de lap sem fio sony UTX-b2 134581 015400 Tec. 2
01 Microfone de lap sem fio sony UTX-b2 N/C 015401 Tec. 2
01 Microfone Shure s/ fio Beta LX4 CG186200 S/ nº Tec. 2
01 Mixer de áudio Phonic-24ch MR-3243 N/C 012696 Tec. 2
01 Monitor Sony PVM 14N5U 6024633 010379 Tec. 2
01 Monitor (conj. de 4) Sony PM411 34095 S/ nº Tec. 2
01 Monitor (conj. de 4) Sony PM411 N/C S/ nº Tec. 2
01 Monitor de computador Low Radiotion 570 FFNN870040209 004179 Tec. 2
Capacidade Turno de
Área
Equipamentos Para Uso Acadêmico Atendimento 50 Funcionamento
Física
(n.º alunos) M T N
112,44
Qt Tipo Marca Modelo Serial number Nº Patrimônio Nº/Local X X X
m2
FCL
Studioworks Tec. 2
01 Monitor de computador LG 003SP04320 003460
440SI
01 Monitor de Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 2
01 Monitor de Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 2
01 Monitor de Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 2
01 Monitores JVC TM-A9U 08372274 002952 Tec. 2
01 Monitores Philips 14PT316A 14PT316A78R 002981 Tec. 2
01 Path áudio ADC 24 ch 4662699 004155 Tec. 2
01 Path vídeo Canare 24 ch N/C 004157 Tec. 2
01 Sistema de comunicação RTS Cs9500 N/C N/C Tec. 2
01 Sistema de comunicação RTS Cs9500 N/C N/C Tec. 2
01 Sistema de comunicação RTS Cs9500 N/C N/C Tec. 2
01 Spots estúdio-Luz fria Brithline 14D 15291 010146 Estúdio 2
01 Spots estúdio-Luz fria Brithline 14D 15293 010142 Estúdio 2
01 Spots estúdio-Luz fria Brithline 14D 15288 010144 Estúdio 2
01 Spots estúdio-Luz fria Brithline 14D 15289 010147 Estúdio 2
01 Switcher efeitos-console Sony DFS 700 10523 - 010376 Tec. 2
01 Tripé de Câmera DMS 80 N/C 010115 Estúdio 2
01 Tripé de Câmera DMS 80 N/C 010110 Estúdio 2
01 Tripé de Câmera DMS 80 N/C 010112 Estúdio 2
01 Vector/Wave scope Tectronic 301Jr. 10236 003453 Tec. 2
01 VT-DVC-PRO Panasonic Aj-D250 B3TRA0104 011638 Tec. 2
ESTÚDIO DE TV 3

Capacidade Turno de
Área
Equipamentos Para Uso Acadêmico Atendimento 45 Funcionamento
Física
(n.º de alunos) M T N

Nº/Local
143 m2 Qt Tipo Marca Modelo Serial number Patrimôn X X X
FCL
io
01 Amplificador Naschiville N/C N/C N/C Estúdio 3
01 Botoneira de corte 4S N/C N/C N/C Estúdio 3
01 Caixa acústica Yamaha MSP3 KH01895 012732 Tec. 3
01 Caixa acústica Yamaha MSP3 KH01895 012733 Tec. 3
01 Caixa acústica N/C N/C N/C N/C Estúdio 3
01 Caixa acústica N/C C.5 N/C N/C Estúdio 3
04 Caixa acústica JBL N/C N/C N/C Estúdio 3
01 Caixa amplificada Fostec 6301B n/c n/c Tec. 3
01 Câmera de estúdio SONY CA TX-50 N/C N/C Estúdio 3
01 Câmera de estúdio SONY CA TX-50 N/C N/C Estúdio 3
01 Câmera de estúdio SONY CA TX-50 N/C N/C Estúdio 3
01 CCU de câmera SONY TX-50 N/C N/C Tec. 3
01 CCU de câmera SONY TX-50 N/C N/C Tec. 3
01 CCU de câmera SONY TX-50 N/C N/C Tec .3
01 CD Player Sony CDP-D11 300944 N/C Tec. 3
01 CD Player Duplo Denon N/C N/C N/C Estúdio 3
01 Compressor Beringher N/C N/C N/C Estúdio 3
01 Computador Imac-playout Apple Imac 24” N/C Estúdio 3
03 Comutador Vídeo 4S AFV801 N/C N/C Tec. 3
01 CPU de computador Compix LCG-7000R CD00609U131UT 010141 Tec. 3
01 CPU -teleprompt HP-Compaq Compaq BRB409000CP 012195 Tec. 3
01 Dimmerbox console digital Ditel OM212-96 canais N/c 010086 Estúdio 3
01 Dimmerbox digital Ditel OM801 N/c 010084 Estúdio 3
01 Distribuidor de áudio 4S DA-26 S/ nº 007341 Tec. 3
01 Distribuidor de vídeo Phase VDE-200-CL D-472 010103 Tec. 3
01 Editing controller Panasonic AG A850 CSA2738-D1 011642 Tec. 3
01 Equalizador Scala N/C N/C N/C Tec. 3
01 Espelho de Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 3
Capacidade Turno de
Área
Equipamentos Para Uso Acadêmico Atendimento 45 Funcionamento
Física
(n.º de alunos) M T N

Nº/Local
143 m2 Qt Tipo Marca Modelo Serial number Patrimôn X X X
FCL
io
01 Espelho de Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 3
01 Espelho de Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 3
01 Fone de ouvido / estúdio- N/C N/C Estúdio 3
JVC KA310U
comunicação
01 Fone de ouvido / estúdio- N/C N/C Estúdio 3
JVC KA310U
comunicação
01 Fone de ouvido / estúdio- N/C N/C Estúdio 3
JVC KA310U
comunicação
01 Fone de ouvido / estúdio- N/C N/C
Telex KA310U Tec. 3
comunicação
01 Fone de ouvido / estúdio- N/C N/C
Telex KA310U Tec. 3
comunicação
01 Fone de ouvido / estúdio- N/C N/C
Telex KA310U Tec. 3
comunicação
01 Frame Syncronazer Hamlet N/C N/C N/C Tec. 3
01 Frame Syncronazer Philips VS4 N/C N/C Tec. 3
01 Interface Comunicação Telex SSA 324 N/C N/C Tec. 3
01 Microfone de lap sem fio sony UTX-b2 134187 015399 Tec. 3
01 Microfone de lap sem fio sony UTX-b2 134031 015403 Tec. 3
01 Microfone de lap sem fio sony UTX-b2 134032 015404 Tec. 3
02 Microfones Senheriser s/ fioBETA N/C N/C Tec. 3
01 Mesa de áudio Yamaha16-32ch 01v96i - digital N/C N/C Sono 3
01 Monitor Sony PVM-8040 2034151 010368 Tec. 3
01 Monitor Sony PVM-8040 2034151 010369 Tec. 3
02 Monitor Samsung 46 polegadas N/C N/C Tec. 3
01 multiview Heurys 10 fontes N/C N/C Tec. 3
01 Monitor de computador LG Studioworks 103SP15044 021297 Tec. 3
01 Monitor Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 3
01 Monitor Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 3
01 Monitor Tprompter Z9 N/C N/C N/C Estúdio 3
01 Path de áudio ADC 24 ch 4662699 004154 Tec. 3
Capacidade Turno de
Área
Equipamentos Para Uso Acadêmico Atendimento 45 Funcionamento
Física
(n.º de alunos) M T N

Nº/Local
143 m2 Qt Tipo Marca Modelo Serial number Patrimôn X X X
FCL
io
01 Path de áudio ADC PP83-14MK1INS 1098731 21395 Tec. 3
01 Path de video Canare-digital 24 ch N/C 004156 Tec. 3
03 Rack de equipamento N/C N/C N/C N/c Tec. 3
01 Rane Rane N/C N/C n/c Tec. 3
01 RCU de câmera SONY N/C N/C N/C Tec. 3
01 RCU de câmera SONY N/C N/C N/C Tec. 3
01 RCU de câmera SONY N/C N/C N/C Tec. 3
02 Sistema de comunicação RTS Cs9500 N/C N/C Tec. 3
01 Spot iluminação Brightline Luz fria N/C 010148 Estúdio 3
01 Spot iluminação Brightline Luz fria N/C 010143 Estúdio3
01 Spot iluminação Brightline Luz fria N/C 010149 Estúdio 3
01 Spot iluminação Brightline Luz fria N/C 010145 Estúdio 3
01 Switcher console ROSS ROSS Sinergy 3 – 3 ME N/C N/C Tec. 3
01 Switcher eletrônica ROSS Sinergy 3 N/C N/C Tec. 3
01 Tripé de câmera/estúdio DMS 80 N/C 010111 Estúdio 3
01 Tripé de câmera/estúdio DMS 80 N/C 010114 Estúdio 3
01 Tripé de câmera/estúdio DMS 80 N/C 010113 Estúdio 3
01 Vector Scope Tectronix WVR-500 T0391970700 N/C Tec. 3
ESTÚDIOS DE RTV – UNIDADES PORTÁTEIS – SAV-SETOR DE AUDIOVISUAL
Turno de
Equipamentos Para Uso Acadêmico Funcionamento
M T N

Qt Tipo Marca Modelo Nº série Nº FCL X X X
Patrimônio
04 Adaptador de AC Panasonic Mini DV N/C N/C SAV
04 Barracuda MSE Mattews Matthpole N/C N/C SAV
03 Base de tripé câmera Tripod VyCO853 3020113 N/C SAV
15 Bateria de cam Sony-HD Sony-HD Info Tech N/C N/C SAV
12 Bateria de cameras DVC Maxicon LI On PPL130 N/C N/C SAV
06 Sun gun de LED Tec Pro Fillini Ckic N/C N/C SAV
12 Bateria de sun gun Tec Pro Fillini Ckic N/C N/C SAV
25 Bateria Mini DV Panasonic CGRD16 N/C N/C SAV
04 Câmera DVC-PRO Panasonic AJD-410AP B3TKA0053 N/C SAV
01 Câmera HD CANON FS22 N/C N/C SAV
05 Câmera HD SONY HD HXRMC50N N/C N/C SAV
03 Cãmera HD cancorder Canon EOS C100 N/C N/C SAV
05 Câmera P2 P2 HVX 255P N/C N/C SAV
01 Carregador de bateria Anton Bauer Titan Twin 2089 N/C SAV
09 Carregador de bateria Panasonic DE852D MDV 1401378 N/C SAV
01 Carregador de bateria Anton Bauer ABC800H 33830 0010156 SAV
03 Carregador de bateria Sony-HD BB32FH50 N/C N/C SAV
06 Case Mini DV Panasonic AG-HT100 N/C N/C SAV
01 Dimmerbox console Ditel OM360 N/C 012823 Audit.
01 Dimmerbox Fonte Ditel OM800 N/C 012822 Audit.
02 Filtros de efeito Tiffen Polarizador N/C N/C SAV
02 Filtros de efeito Tiffen Fog N/C N/C SAV
02 Filtros de efeito Tiffen Enhancing N/C N/C SAV
10 Fone de ouvido Senhriser F22 N/C N/C SAV
01 Fone de ouvido Magnox N/C N/C N/C SAV
01 Fonte de AC adaptor Panasonic AJB75P K0A0015KV N/C SAV
03 Fonte de AC adaptor Sony CMA8 20629 N/C SAV
01 Fonte de câmera Sony CMA8 20630 004160 SAV
01 Fonte de câmera Panasonic AJB75P KOA0015KV N/C SAV
Turno de
Equipamentos Para Uso Acadêmico Funcionamento
M T N

Qt Tipo Marca Modelo Nº série Nº FCL X X X
Patrimônio
02 Fresnel Telem TM3812 N/C N/C SAV
10 Fresnel Telem TM3822 N/C N/C SAV
08 Fresnel Telem TM3906 N/C N/C SAV
10 Gravador de áudio Zoom-Prof. H2 N/C N/C SAV
05 Gravador de áudio Zoom-Prof. Z4 N/C N/C SAV
06 Meca Lux Telem N/C N/C N/C SAV
02 Meet box Lee filters Light weight95mm N/C N/C SAV
05 Microfone Sony F72012 801073 N/C SAV
05 Microfone Sennheiser N/C N/C N/C SAV
14 Microfone Boom Sennheiser ME67 17404 N/C SAV
17 Microfone de lapela Sony ECM77B N/C N/C SAV
05 Microfone de MINI DV Panasonic AGMC100 N/C N/C SAV
02 Mini brut Telem 06 lâmpadas N/C N/C SAV
01 Mixer Shure M267 N/C 0004188 SAV
05 Monitor Panasonic BTS901Y KA5320151 N/C SAV
02 Pedestal microfone RMV Pat N/C N/C SAV
04 Projetor elipsoidal Telem OM771 canhão N/C N/C SAV
05 Rebatedor Pizza Dourado N/C N/C SAV
05 Rebatedor Pizza PRATA N/C N/C SAV
02 Receptor mic s/ fio Shure LX 4 CT 1026988425 N/C SAV
04 Soft Telem TM9566 N/C N/C SAV
04 Suporte barracuda MSE Mattews N/C N/C N/C SAV
05 Tripé de câmera Sony CSR-TR580AN N/C N/C SAV
02 Tripé de câmera Mattedi Mini SHII 1286 N/C SAV
07 Tripé de câmera Manfrotto médio N/C N/C SAV
10 Tripé de câmera Manfrotto grande N/C N/C SAV
25 Tripé de Luz Telem N/C N/C N/C SAV
TEATRO CÁSPER LÍBERO
Capacidade Turno de
Área
Equipamentos Para Uso Acadêmico Atendimento 400 Funcionamento
Física
(n.º alunos) M T N
428,86 Nº/Local
Qt Tipo Marca Modelo Serial number Nº Patrimônio X X X
m2 FCL
01 Amplificador Z3000 N/C N/C N/C Teatro
01 Amplificador Z1000 N/C N/C N/C Teatro
01 Amplificador HOT SOUND HS900sx N/C N/C Teatro
02 Caixa acústica S/M N/C N/C N/C Teatro
02 Caixa acústica retorno S/M N/C N/C N/C Teatro
03 Câmeras streaming Panasonic VC-PRO N/C N/C Teatro
01 Switcher Roland 4C N/C N/C Teatro
02 Monitor (Mult view) Sony 32” N/C N/C Teatro
01 Mixer de áudio Makie M16c N/C N/C Teatro
02 COMPUTADOR DELL N/C N/C N/C Teatro
01 DECODIFICADOR NET Vision S/ model R1net SP N/C Teatro
01 DIMMERBOX CONSOLE Smartfade OM 212 N/C N/C Teatro
01 DIMMERBOX FONTE Ditel OM 800-digital N/C N/C Teatro
01 DISTRIB. VÍDEO INFORMÁTICA DV-36 N/C N/C Teatro
01 DISTRIB. ÁUDIO INFORMÁTICA DA-26 N/C N/C Teatro
01 DVD GRADIENTE D-460 N/C N/C Teatro
01 Monitores JVC TM-A9U 08372274 002952 Teatro
01 Monitores Philips 14PT316A 14PT316A78R 002981 Teatro
01 Path áudio ADC 24 ch N/C N/C Teatro
01 Path vídeo Canare 24 ch N/C N/C Teatro
01 Spots estúdio-Luz fria Brithline 14D N/C N/C Teatro
01 Spots estúdio-Luz fria Brithline 14D N/C N/C Teatro
01 Spots estúdio-Luz fria Brithline 14D N/C N/C Teatro
01 Spots estúdio-Luz fria Brithline 14D N/C N/C Teatro
01 DVD bluray Sony N/C N/C N/C Teatro
08 Fresnel Telem 1000w N/C N/C Teatro
03 Tripé de Câmera DMS 80 N/C N/C Teatro
06 Microfone s/ fio sennheiser EW135G3 N/C N/C Teatro
01 Projetor Sony VPL FX52 N/C N/C Teatro
5.5.7. Laboratório de Fotografia Digital
O laboratório de Foto Digital possui 31 computadores de última geração
para que possam ter os programas mais avançados da faculdade para
tratamento de imagens conforme descrito abaixo.
Há também 5 scannners. Nesta sala os alunos também podem trabalhar
enquanto a faculdade estiver em funcionamento. As máquinas estão à
disposição para a confecção de trabalhos parciais e de conclusão para todos os
anos dos cursos.
O laboratório é acompanhado por 2 instrutores com experiência
profissional na área de fotografia. Estes realizam o atendimento dos alunos
durante todo o período de expediente da instituição e também auxiliam os
docentes durante a utilização dos laboratórios em aula.

Capacidade
de
Sala Área
Equipamentos Para Uso Acadêmico atendimento
Correspondente Física
(nº de
alunos)
31 computadores DELL Optiplex 990, Core
Foto Digital 82,04m² i3 3100Mhz - 4Gb de memória RAM - HD de
50
320GB, 7200 RPM - Gravador e Leitor de
CD/DVD

Foto Digital - Softwares


Licença especial para toda a Fundação da Microsoft para toda a linha de produtos.
Programas variados para serviços de servidor.
Outras Licenças: 31 Licenças Photoshop CS 5.5,
31 Licenças InDesign CS 5.5,
31 Licenças Illustrator CS 5.5

Quantidade Foto Digital - Equipamentos Para Uso Acadêmico


Câmera Fotográfica Digial NIKON DSLR D90 + AF-S18-105mm com memory card
30 e kit de lente objetiva
1 Câmera Fotográfica Digital Nikon Coolpix 5100
Câmera Fotográfica Digital NIKON D70S com memory card e Kit com lente 18-
9 70mm
Câmera Fotográfica Digital NIKON D80 com memory card e kit com lente objetiva
10 18-135mm
11 Câmera Fotográfica Pentax MZ-7 com kit de lente objetiva
14 Camera Nikon Coolpix 5400 5.1 megapixels e Zoom óptico de 4x
1 Câmera Fotográfica Digital SONY modelo CYBER SHOT DSC P43
1 Câmera Fotográfica Digital NIKON modelo COOLPIX - 4300
1 Câmera Fotográfica Digital SONY modelo P-72 - com recursos de áudio e vídeo
2 Câmera Fotográfica NIKON modelo D- 100
7 Câmera Nikon Reflex C/ZOOM 3 modelo FM-10
2 Flash Metter 4F marca MINOLTA
2 Flash Metter PC SEKONIC L358
1 Lente Objetiva ZOOM 17 -55 MM F 2,8 AF S G DX I F
1 Lente para máquina fotográfica Objetivo ZOOM 24 - 120 MM - F/3,5 AFS G VR
6 Câmera Fotográfica PENTAX modelo K1000 com objetiva 50 mm
4 Câmera Fotográfica PENTAX modelo MZ- M com objetiva SMC 35-80MM
1 Câmera Fotográfica NIKON modelo F5
1 Câmera Fotográfica CANON modelo EOS500
1 Objetiva NIKON 180 mm com aberto 1:28
2 Scanner HP modelo SCANJET 3670
151

4 Objetivas Pentax modelo 80-200mm


5 Objetivas Nikon modelo 24mm

5.5.8. Laboratório Fotográfico e Estúdio Fotográfico


O Estúdio e o Laboratório fotográfico permitem aos alunos a realização de
toda a produção de fotografia comumente realizada no ambiente profissional,
compreendendo desde os ensaios fotográficos realizados no estúdio até o
processo de revelação e ampliação do material fotográfico.
Dois Laboratoristas fotográficos são responsáveis pelo acompanhamento
e monitoramento de todo o processo realizado pelos alunos. Estes profissionais
auxiliam os docentes durante o período de aula.
A Faculdade possibilita aos alunos que se destaquem o acompanhento
de todo o processo pedagógico do uso dos laboratórios através do programa de
monitoria. São disponibilizadas 4 vagas de monitoria.
As produções feitas nestes laboratórios são utilizadas nas diversas
exposições fotográficas dos cursos. Além disso, são utilizadas nas diversas
publicações laboratorias da Faculdade, como nas Revistas Esquinas, Imprensa,
Cásper e outros materiais instituicionais da faculdade.

Quantidade Laboratório e Estúdio Fotográfico - Equipamentos

2 Adaptadores para flash Hot Shoe Photo Acessory


8 Adaptadores para flash Nikkon AS-15
8 Ampliador
1 Banco de madeira
11 bandejas
1 Barndoors Atek
1 Barndoors gircande sem marca
1 Barndoors médio
2 Barndoors médio sem marca
1 Barndoors pequeno
1 Base para tripé Black Light
19 bobinas de plástico
51 Cabo de sincronismo
2 Cabo de tocha Atek
2 Cadeira preta de plástico marfinite
2 Capa grande para Hazy Light
8 Carteira universitária de madeira
3 Chiyoda Reflector Lamp
2 colheres para mistura
4 Colméias pequenas
1 Computador
2 Cronômetro
10 Espiral de metal
27 Espiral de plástico
1 Estufa
152

Quantidade Laboratório e Estúdio Fotográfico - Equipamentos

1 estufa
5 Extensões
6 fixadoras
3 Fundo infinito ( amarelo, verde e vermelho )
1 funis
8 Gelatinas Mako
1 Gerador Mako Studiolite 1024
2 Gerador Studio Portait 1200
2 Girafa Mako Black River Light Boom
2 Guilhotina
2 Hazy Light 50x40 Mako sem recuo
1 Hazy Light 50x40 Mako Strobo
2 Hazy Light 60x80 com recuo
1 Hazy Light 70x60 Maco com recuo
1 Hazy Light 70x60 Strobo sem recuo
1 Hazy Light 75x25
1 Hazy Light Strip
3 jarras
10 lâmpadas vermelhas 15w/127 v sadokin (tamanho pequeno, cor vermelha)
1 litro de água destilada
7 Mesa de luz
1 Mesa de madeira com tampo de plástico
1 Mesa Still Branca
1 Mesa Still Translúcida
2 mesas de corte de papel
16 pares de presilhas para secagem de negativos
9 pinças de plástico
12 Pinças para fundo infinito
1 Poltrona de vime com almofada azul
4 Quartz Light 300/600
3 Rebatedores
32 recipientes de 01 litro
1 Refletor grande
2 Refletor parabólico angular grande
3 Refletor parabólico grande para tocha Mako
4 Refletor parabólico para tocha Atek
5 Refletor parabólico pequeno para tocha Mako
1 Refletor quadrado com barndoors
24 reveladores para negativos Kodak D-76
16 reveladores para papéis Kodak Dektol
1 Secadora
153

Quantidade Laboratório e Estúdio Fotográfico - Equipamentos

4 Snoots grandes
1 Sofá de dois lugares vermelho
1 Sombrinha Mako branca
1 Suporte para fundo infinito
1 tanque de revelação de alumínio
1 tanque médio duplo para revelação
11 tanques duplos de revelação completos
2 tanques grandes triplos para revelação
2 Tapadeira
2 termômetros
3 tesoura
12 Timer
3 Tocha Atec LLC
3 Tocha Atek LLL
9 Tocha Mako 404 Variolite
11 Tocha Mako para gerador
2 Tripé Black Light
2 Tripé de câmera Manfrotto
1 Tripé Foto Flash Mini Black
1 Tripé para câmera Mako
10 Tripé para tocha Mako
4 Tropé benro A600 EX
1 Ventilador Mako
1 Ventilador pedestal para cabelo
1 Ventilador VentSilva

5.6. Rádio Gazeta AM


A Rádio Gazeta AM 890 khz – Ondas Médias e Ondas Curtas é uma
emissora dirigida pela Faculdade Cásper Líbero, sob a coordenação do jornalista
e radialista Leonardo Levatti. Disponível pelo site gazetaam.com e pelo aplicativo
nos sistemas Android e IOS, a rádio também está nas redes sociais digitais
Facebook e Twitter. O espírito multiplataforma e transmidiático é norteador para
os trabalhos pela preocupação com a resiliência dos conteúdos produzidos e a
mais completa experiência para o ouvinte.
A produção de conteúdo está assentada em duas faixas de programação:
a faixa comercial e a faixa experimental. A faixa comercial vai das 8h às 20h, de
segunda a sábado, com produção exclusiva da Rádio Gazeta AM. Os
profissionais da emissora integram-se aos mais de 80 colaboradores do primeiro
ano dos quatro cursos da Faculdade Cásper Líbero. Alunos do 2º, 3º e 4º ano
dos quatro cursos também podem participar da produção de conteúdo através
da inscrição de matérias e reportagens em alinhamento com a coordenação de
produção.
154

Na faixa experimental, abre-se espaço para a exibição de produtos


sonoros mais ousados, podcasts e projetos radiofônicos produzidos nas salas
de aula da Faculdade Cásper Líbero sob o acompanhamento pedagógico dos
professores da instituição (graduação ou pós-graduação). As faixas
experimentais (das 20h às 7h) comportam uma flexibilidade editorial e de
linguagem determinante para criação, inovação e experimentação. A
manutenção desse espaço apenas reafirma o compromisso da Gazeta AM com
o incentivo à produção sonora livre de preconceitos e engessamentos.
De modo geral, a produção de conteúdo está focada no tripé jornalismo-
esporte-entretenimento, através de abordagens guiadas pela pertinência e
relevância. O compromisso público é reafirmado através da prestação de
serviços, reportagens e abordagens sobre cidadania, educação e cultura. A
Gazeta AM está alinhada às demais áreas de atuação da Fundação Cásper
Líbero e soma forças para produzir conteúdo com a TV Gazeta, o portal
GazetaEsportiva.com, a Gazeta FM e os meios impressos e online divulgados
pela Faculdade Cásper Líbero. Com uma linguagem popular-jovem, a rádio
atende a um público amplo e variado, tanto em faixa etária, escolaridade e classe
social, como também em gênero e realidade socioeconômica.
Os objetivos da Rádio Gazeta AM estão resumidos na seguinte ordem:
preservar e promover a imagem tradicional, pioneira e de excelência da
Faculdade Cásper Líbero; promover a participação e o aprendizado de
estudantes na construção de uma programação de qualidade, interativa,
multiplataforma e transmidiática; integrar a emissora às demais áreas de
negócios da Fundação Cásper Líbero, com o uso de uma linguagem criativa e
atraente; servir de referência educativa, informativa e de representação de ações
de cidadania, inclusão, acessibilidade, cultura, esportes e de outras iniciativas
para a valorização humana.
Sobre a formação de estudantes, as experiências bem-sucedidas com
alunos na Rádio Gazeta AM, nos últimos vinte anos, contribuíram com a
formação profissional de jornalistas e radialistas, que atuaram na emissora na
condição de alunos da Faculdade Cásper Líbero. Estudantes que
experimentaram a produção de diversos gêneros e formatos noticiosos e
aplicaram o aprendizado em renomados veículos de comunicação, incluindo os
pertencentes à Fundação Cásper Líbero. Desde 2017, o Centro Pedagógico
Gazeta AM reestruturou os mecanismos de colaboração para viabilizar a
experiência e a vivência em rádio para mais pessoas. Atualmente, quase 100
alunos enriquecem suas bagagens com a Gazeta AM. A inexistência de um
projeto semelhante no país, que conte com o prestígio e a tradição de uma
instituição de ensino como a Faculdade Cásper Líbero, dá ainda mais dimensão
da missão da Rádio Gazeta AM.

5.7. Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos


A Faculdade Cásper Líbero mantém laboratórios de informática
especialmente montados para atender aos seus alunos. Durante os horários de
aula, os laboratórios são divididos mediante uso preferencial, de acordo com a
disciplina, seu teor e a necessidade de uso frequente dos equipamentos de
informática.
155

Todas as disciplinas que exigem utilização constante dos laboratórios de


informática já têm esse horário de utilização programado no início do ano letivo,
a fim de que se organize uma grade de horários dos laboratórios. A utilização
dos laboratórios fora do horário de aula é livre aos alunos, para que possam
realizar pesquisas na internet ou elaborar trabalhos acadêmicos, inclusive aos
sábados.
Além dos computadores dos laboratórios, os alunos também podem
utilizar os equipamentos de informática disponíveis na Biblioteca, que contem
computadores com os principais programas de uso geral. A Biblioteca
disponibiliza aos seus usuários estações multimídia para acesso à Internet.
A Biblioteca da faculdade está completamente informatizada,
disponibilizando para seus usuários consultas do acervo em terminais locais e
através da internet, controle de movimentação de acervo
(empréstimo/consultas), possibilitando o efetivo controle na cobrança de livros
não devolvidos e a renovação eletrônica de empréstimos.
A instituição também coloca à disposição de seus alunos os serviços
disponíveis do software de gestão acadêmica Cadsoft. Os alunos têm acesso ao
sistema de gestão por meio do módulo NetStudent. Neste módulo, os alunos
podem consultar horários de aula, boletim de notas e faltas, atividades
complementares, extrato financeiro, emitir 2ª via de boleto de cobrança e entrada
e consulta de requerimentos de documentos à secretaria. Todos esses acessos
estão disponibilizados no site da Instituição na Internet.
5.8. Rede de Comunicação (Internet)
A Instituição possui rede de comunicação – Internet de banda larga – em
todos os seus laboratórios de informática, nos equipamentos disponíveis nas
salas de professores, salas de coordenadores, direção e biblioteca. Diversos
serviços acadêmicos podem ser realizados pela Internet, pelos diferentes
módulos do sistema acadêmico Cadsoft, utilizado pela IES e por outros serviços
ofertados no site da instituição. As áreas de convivência da Faculdade Cásper
Líbero possuem acesso wi-fi à Internet disponível a professores e alunos.
A infraestrutura de Internet mantém três links dedicados com diferentes
fornecedores para finalidades de manter o serviço funcionando
ininterruptamente, ao total são 250Mbps.
A Faculdade Cásper está associada junto ao Nic.BR e detém um Sistema
de Internet Autônomo, possibilitando que mantenha uma estrutura de IPs
dedicados para sua operação, gerando maior velocidade e segurança. Mantém
ainda um link dedicado com o Ptt.BR, serviço de conectividade oferecido pelo
Comitê Gestor da Internet. Neste serviço os principais provedores de serviços e
conteúdo do mundo estão conectados, tais como Facebook, Google, Youtube,
Amazon e etc. Por meio desse link a Faculdade Cásper Líbero consegue
abreviar sua conectividade até esses provedores, gerando um acesso com muita
velocidade e estabilidade para que seus alunos e professores.
Toda esta infraestrutura possibilita ao aluno o acesso a E-mails da instituição,
Sistemas de Notas, Faltas, Financeiro, Grade Horária, Acervo da Biblioteca,
Jovedata, EBSCO, Moodle e o site da IES.
156

5.9. Recursos Audiovisuais e Multimídia


Além dos recursos audiovisuais instalados em todas as salas de aula a
faculdade disponibiliza recursos extras para utilização em eventos específicos.
Estes recursos ficam disponíveis no Setor de Áudiovisual e podem ser utilizados
mediante agendamento prévio.
Este setor dispõe de auxiliares de audio visual em todos os turnos de
funcionamento da faculdade. Estes profissionais auxiliam na instalação e
utilização dos equipamentos.

Quantidade Audiovisuais Para Apoio Didático


Microcomputadores Optiplex 745 Pentium IV 2400 mhz 1GB Ram, HD 80 GB,
03
Kit multimídia, drive de 1,44Mb e placa de rede.
Microcomputadores Optiplex 755 Pentium Core Duo 2800 mhz 2GB Ram, HD
01
160 GB, placa de rede.
Microcomputadores Optiplex 620 Pentium IV 2400 mhz 2GB Ram, HD 80 GB,
01
e placa de rede.
Microcomputadores STI -ES- 1640 Pentium IV 2400 mhz 1GB Ram, HD 80 GB,
01
e placa de rede.
01 Microcomputadores SIM+ I980 Pentium IV 2400 mhz 3,5GB Ram, HD 80 GB
03 Projetores multimídia SONY VPL-CS6
01 Projetores multimídia Epson
10 Projetores Interativos multimídia (lousas interativas) Epson modelo 475WI +
02 Lousa Interativa de LCD 70 polegadas SHARP MOD./PN-L702B M.SHARP

5.10. Registros acadêmicos


A secretaria é o departamento responsável pelo controle, registro,
verificação e guarda das atividades acadêmicas realizadas pelos alunos,
atendendo-os nas questões acadêmicas, expedição de atestados, históricos
escolares, matrículas, rematrículas, transferências, aproveitamento de estudos,
trancamentos de matrículas, dentre outras atividades.
O registro acadêmico da Faculdade Cásper Líbero se dá por meio do
preenchimento dos diários de classe on-line pelos professores, nos quais
constam as notas e faltas do período letivo e a descrição dos conteúdos
programáticos abordados. Tudo isso pode ser feito nos computadores que tem
em cada sala de aula ou pelo smartphone do professor (EducaMobile).
A secretaria está informatizada e efetuou no ano de 2016 a substituição
do seu software de gestão acadêmica. Esta mudança permitiu que os
professores registrem diretamente no sistema dados como notas, controle de
faltas e matéria lecionada, possibilitando o acesso remoto através do portal
acadêmico. Os alunos também podem efetuar consultas de notas e faltas e
solicitar documentos através do portal do aluno. O software utilizado para a
organização, controle e gestão acadêmica é o RM - Educacional, fornecido pela
empresa TOTVS. Este software tem por objetivo automatizar o sistema de
informação dos serviços Acadêmico, Financeiro e Administrativo da instituição,
permitindo o seu acesso on-line a uma única base de dados, do campus da
Instituição. Além disto, há o sistema de apoio ao corpo discente e docente, com
disponibilidade de informações por meio de site próprio da instituição e acesso
via Internet.
157

As notas e faltas são lançadas pelos professores no sistema, via portal


acadêmico e disponibilizadas aos alunos. Estes dados são processados pelo
sistema que calcula média de notas, total acumulado de faltas e a situação do
aluno.
Ao final de cada bimestre é feito o fechamentos das faltas e ao término de
cada semestre são executados procedimentos de fechamento das notas e faltas
e cálculo da média final do aluno. Após esse processo, é possível gerar
informações para o Histórico Escolar.

5.11. Biblioteca
O objetivo da biblioteca da Faculdade Cásper Líbero – Biblioteca José
Geraldo Vieira – é complementar o processo educativo, conduzindo o aluno na
busca da informação necessária ao seu desenvolvimento. A Biblioteca da
Faculdade Cásper Líbero existe desde 1948, tendo ocupado, ao longo de sua
história, diferentes espaços na instituição. Em abril de 2000 a Biblioteca foi
transferida para o 4º andar, ampliando suas instalações e serviços. Com o
crescimento do acervo e o aumento na demanda de usuários, foi necessária sua
ampliação em março de 2005, com a criação de áreas para estudo individual e
trabalho em grupo, e outra entrada pelo 5º andar com balcão para atendimento.
Em junho de 2008 ocorreu a modernização do sistema de gerenciamento
do acervo, possibilitando o acesso a serviços on-line. Hoje o acervo é composto
de aproximadamente 50 mil livros, 500 títulos de periódicos (nacionais e
internacionais), 3.800 filmes, bases de dados em cd-rom e on-line entre outros
materiais. A biblioteca está instalada em uma área total de 625 m2 , assim
distribuída:

Piso Inferior: Área de Leitura, Atendimento, Guarda-volumes e


Processamento Técnico.
Mezanino: Acervo Raro, Acervo de Periódicos, Administração, Estudo
Individual e Internet.
Piso superior: Acervo multimídia, Atendimento, Centro de
Documentação e Pesquisa, Hemeroteca, Estudo em Grupo, Guarda-
volumes e Sala de audiovisual.

ÁREA QUANTIDADE
Usuários sentados 128
Estudo individual 24
Estudo em grupo 65
Cabine para leitura de periódicos 16
Sala de estudo em grupo 4
Cabines de audiovisual 9
Pontos de atendimento 5
Guarda-volumes 161
158

Monta-carga 1
Expositores de periódicos 9

EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
TVs 8
Aparelhos de DVD 6
Aparelhos de Vídeo 3
Aparelhos de som 1
Computadores para Internet 8
Terminais de consulta 6
Computadores para trabalho interno 9
Impressoras para trabalho interno 6

Além dos equipamentos disponíveis, as instalações elétricas permitem o


uso de computadores dos próprios usuários. A Biblioteca também conta com
rampa de acesso para deficientes (localizada no 4º andar), além de mesas
reservadas para estudo e utilização de equipamento audiovisual para os
mesmos.
A Biblioteca utiliza o sistema Pergamum para gerenciamento do acervo,
que permite informatização de todos os serviços disponíveis. O sistema é
implementado na arquitetura cliente/servidor para acesso e atualização de dados
em rede local e remotamente e utiliza banco de dados Oracle.
Os campos de catalogação estão baseados na AACR2, segundo nível e
no MARC 21 - registro bibliográfico para intercâmbio de informações.
A consulta ao catálogo é feita através da Internet, e para a circulação de
materiais (empréstimos, renovações, devoluções e reservas) são utilizados
leitores ópticos de códigos de barras.

5.11.1. Biblioteca – Serviços


A Biblioteca atende de segunda a sexta das 8h às 22h30 e aos sábados
das 8h às 14h00. Todo o acervo está disponível para consulta da comunidade
acadêmica, sendo que a Biblioteca dispõe de equipamentos para consulta de
diversos suportes de informação.
A inscrição é feita automaticamente para todos os alunos regularmente
matriculados na Faculdade e todos os professores e funcionários da Fundação
Cásper Líbero. A inscrição para ex-alunos da Faculdade é feita na Biblioteca
mediante apresentação de RG original e comprovante de residência atualizado.
As normas para inscrições, empréstimos, renovações e uso da Biblioteca são
prescritas em Regulamento próprio.
159

Consulta local
É permitido acesso a todo acervo disponível, com consulta direta nas estantes a
livros, projetos experimentais, teses, pesquisas científicas e periódicos.
Serviço de referência
O Serviço de Referência destina-se a dar orientação e apoio quanto ao uso dos
recursos informacionais existentes na Biblioteca, auxiliar na definição de
estratégias de pesquisa, recuperação de informação em Bases de Dados,
Internet ou outros suportes, auxiliar também nos levantamentos bibliográficos e
localização física das publicações.
Levantamento bibliográfico
Este serviço consiste na realização de pesquisa em bases de dados, com a
finalidade de identificar informações bibliográficas ou em outros suportes
pertinentes às áreas de interesse do usuário.
Empréstimo Domiciliar
A Biblioteca disponibiliza materiais para empréstimo domiciliar (conforme seu
regulamento interno), com possibilidade de reserva e renovação.
Renovação/Reserva via Internet
Conforme regulamento, a renovação não é realizada caso haja qualquer tipo de
atraso/débito ou quando o material estiver reservado. As obras poderão ser
renovadas pelo sistema online no máximo três vezes consecutivas. Para
renovações presenciais é obrigatória a apresentação do material e o documento
de identificação do usuário.
Empréstimo entre Bibliotecas (EEB)
Caso o material procurado não conste na Biblioteca, poderá ser solicitado em
outra instituição. Para isso, o usuário deve obter os dados do material desejado
junto à instituição que fará o empréstimo, para que assim seja providenciado
formulário de EEB. De posse deste formulário o usuário vai até a instituição e
retira o material desejado.
Comutação bibliográfica (COMUT)
Serviço que permite a obtenção de cópias de documentos técnico-científicos
disponíveis nos acervos de instituições brasileiras e estrangeiras.
Centro de Documentação e Pesquisa
Formado pelo setor de hemeroteca, acervo de audiovisual (cds, cd-roms, filmes
etc.), coleção de jornais históricos, fotografias e outros materiais.
Audiovisual
Utilização local de equipamentos e materiais audiovisuais, em sala equipada
com aparelhos de som, TV, DVD e Videocassete.
Acesso à Internet
Espaço específico para realização de pesquisas e consulta à base de dados pela
Internet, mediante identificação, login e senha pessoal.
160

Exposições temáticas
Periodicamente a Biblioteca faz exposições temáticas que se baseiam em temas
de interesse da comunidade acadêmica, datas comemorativas e outras, com a
finalidade de divulgar seu acervo.
Programa de treinamento de usuários
Este serviço visa capacitar discentes, docentes e funcionários na recuperação
da informação, bem como facilitar o uso dos recursos disponíveis na Biblioteca.
É composto por três módulos:
 Módulo 1 – Serviços: Visa familiarizar os usuários com o ambiente da
Biblioteca, treinando-os para a utilização dos recursos básicos;
 Módulo 2 – Base de Dados/Pesquisa: Visa capacitar os usuários para
pesquisa em Bases de Dados nacionais e estrangeiras, e nas ferramentas de
busca da Internet;
 Módulo 3 – Normatização de Trabalhos Acadêmicos: Visa capacitar os
usuários quanto à apresentação, normatização e estruturação de trabalhos
acadêmicos, de acordo com as normas da ABNT.
Elaboração de ficha catalográfica
A Biblioteca elabora a ficha catalográfica para qualquer trabalho ou publicação
científica produzida para a Faculdade (projetos experimentais, teses, revistas
etc.), mediante solicitação prévia.
Indexação de artigos de periódicos
Indexação de artigos de periódicos científicos, para facilitar a busca do conteúdo
das revistas acadêmicas que fazem parte do acervo da Biblioteca.
Hemeroteca
Seleção, análise e indexação de artigos de jornais são realizadas, de acordo com
lista de assuntos específica da Biblioteca, visando facilitar a recuperação da
informação.
Serviços a ex-alunos
A Biblioteca oferece aos ex-alunos da instituição consulta e empréstimo de obras
mediante cadastro prévio e de acordo com regulamento específico.
Serviços a visitantes
A Biblioteca está aberta à alunos, professores e pesquisadores da área de
comunicação, interessados em consultar obras de seu acervo, mediante
agendamento prévio.

5.11.2. Acervo da instituição


A biblioteca da Faculdade Cásper Líbero conta com aproximadamente
49.000 livros, 570 títulos de periódicos (nacionais e internacionais), 4.240 filmes,
diversas base de dados em cd-rom e on-line, entre outros materiais.
161

LIVROS
ÁREAS PERIÓDICOS
Títulos Volumes

Ciências Exatas e da Terra 416 821 6

Ciências Biológicas 73 94 -

Engenharias 233 432 1

Ciências da Saúde 269 305 2

Ciências Agrárias 46 53 -

Ciências Sociais Aplicadas 12.183 23.609 400

Ciências Humanas 5.852 8.592 102

Linguística, Letras e Artes 9.757 14.594 63

Multidisciplinar 1 1 -

TOTAL 28.830 48.501 574

AUDIOVISUAL E OUTROS

TIPO DE MATERIAL QUANTIDADE

CD-Rom 504

CDs 318

Disquetes 36

Dissertações 470

DVDs 3.211

Fitas K-7 45

Fotografias impressas 8.458

Hemeroteca (clippings) 24.243

Mapas 51

Normas da ABNT 27

Pesquisa científica 184

Projetos Experimentais 3.406

Teses 51

TCCP (Pós-Graduação) 1.117

Vídeos 1.029

TOTAL 43.150
162

Bases de Dados
Além de possibilitar o acesso ao Portal de Periódicos da CAPES/MEC, a
Biblioteca assina duas importantes bases na área de comunicação:
 Communication & Mass Media Complete: é uma base de dados de periódicos
relacionados às áreas de comunicação e mídia, e áreas correlatas. A
plataforma oferece cobertura total de indexações e resumos de mais de 670
periódicos científicos, além da cobertura selecionada de outros 180, para
uma abrangência combinada de mais de 850 títulos. Essa base de dados
inclui textos completos para 520 periódicos científicos que remontam ao ano
de 1915;
 Jovedata – Preços de Mídia: tabela de preços de mídia atualizadas, em mais
de 7.800 veículos de comunicação. Redes de televisão, rádios, jornais,
revistas, salas de cinema e portais da internet compõem essas informações,
coletadas mensalmente.

5.11.3. Políticas de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo


Anualmente é aprovada verba para novas aquisições, atualizações,
renovações e preservação do acervo, sendo que a mesma é disponibilizada
mensalmente à Biblioteca, com aprovação da Diretoria e Gerência
Administrativa. Outras formas de aquisições adotadas são as doações e
permutas.
Todos os processos de renovações e assinaturas de periódicos e
compras de todos os tipos de obras (livros, dvds, cds etc.) são feitos diretamente
pela Biblioteca.
O acervo é constantemente atualizado, principalmente a partir das
solicitações dos professores e do conteúdo programático de cada curso.
Também são atendidas as indicações de alunos e funcionários da instituição.

6. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

6.1. Princípios e Diretrizes do Processo de Autoavaliação


O processo de autoavaliação vivido por uma instituição educacional visa
não somente ao desenvolvimento pessoal e pedagógico dos educandos e do
corpo docente, como também ao refinamento das próprias práticas institucionais.
Ao fazer um exame consciente das conquistas do passado, relacioná-las às
circunstâncias do presente e apontar os caminhos viáveis rumo ao futuro, uma
instituição compreende, de fato, a natureza de seu desempenho – o que implica
a identificação de seus pontos fortes e de suas vulnerabilidades com vista ao
aperfeiçoamento contínuo do cumprimento de sua missão. Desse modo, a
avaliação institucional faz um extenso levantamento de informações relevantes,
mensura resultados necessários à gestão e planeja possíveis melhorias.
A Faculdade Cásper Líbero considera que o processo de avaliação dos
níveis acadêmico e administrativo deve ser dinâmico, participativo, recuperativo
e construtivo. Assume-se, assim, que o processo de construção de uma
163

realidade educacional que pretende se aprimorar contantemente supõe uma


intervenção planejada, intencional e sistemática na organização do trabalho
pedagógico desta mesma realidade.
A Cásper Líbero procura fomentar a compreensão da avaliação como um
processo de constante repensar suas atividades de ensino, pesquisa e extensão,
buscando legitimar a reflexão por meio da ampla participação de todos os
segmentos da Instituição, bem como da rejeição da adoção de modelos de
avaliação prontos e acabados.
A Faculdade Cásper Líbero constitui-se numa Instituição de ensino
superior que busca permanentemente o aperfeiçoamento de suas ações, tendo
o compromisso de considerar as singularidades do contexto onde se encontra
inserida.
A instituição entende que instaurar e aprofundar uma cultura da avaliação
institucional lhe dá indicadores para a revisão de ações e redirecionamento das
estratégias de atuação. Para atender a realidade da Faculdade Cásper Líbero,
a avaliação institucional fundamenta-se nos princípios de legitimidade,
participação, integração, não-punição/premiação, compromisso, continuidade e
sistematização.
• Legitimidade: pressupõe o acordo da comunidade acadêmica quanto à
institucionalização do processo de avaliação e quanto aos seus critérios.
• Participação: entendida como a atuação de diversos segmentos da
Instituição nas diferentes fases do processo de avaliação.
• Integração: significa a incorporação de todos os esforços e experiências
existentes ao processo global de avaliação institucional.
• Não-punição/premiação: princípio que visa a substituir a idéia de procurar
quem errou, pela de identificar as falhas e como corrigi-las.
• Compromisso: consiste na motivação do empenho individual e coletivo,
na busca de melhoria da Instituição.
• Continuidade e sistematização: entendidos como forma de garantir a
reflexão e redefinição constante de objetivos e metas a serem
alcançados.

6.2. Objetivos do Processo de Autoavaliação


A Avaliação Institucional tem como finalidade verificar, analisar e propor
ações de recondução das atuações educacionais da Instituição e de seus cursos.
A luz dos pressupostos contemporâneos de avaliação, cujo caráter é formativo,
tem como finalidade o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica
e da Instituição como um todo. O processo de avaliação da Instituição e de seus
cursos tem por metas:
• explicitar qual o papel social da Instituição e de seus cursos, rumo a uma
sociedade mais justa, democrática e contemporânea;
• ampliar a qualidade do ensino dos cursos de graduação e de pós-graduação,
mediante análise, revisão e reconstrução dos currículos;
164

• definir uma política acadêmica globalizadora que possibilite, na práxis


pedagógica, a integração entre ensino, pesquisa e extensão;
• impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição e de seus
cursos como evidência da vontade política de autoavaliar-se para garantir a
qualidade de suas ações;
• contribuir para a definição dos projetos educacionais tanto da Instituição
quanto de seus cursos, com vistas a uma melhor adequação às expectativas
e necessidades sociais, políticas e econômicas da atual conjuntura.

OBJETIVOS
Geral
• Acompanhar e aperfeiçoar o processo de avaliação da instituição,
promovendo a permanente melhoria da qualidade social e pertinência das
atividades relacionadas ao ensino, pesquisa, extensão e gestão.
Específicos
• Implementar e sedimentar uma cultura de autoavaliação na Instituição;
• garantir a qualidade da ação acadêmica e prestar contas à sociedade da
consonância desta ação com as demandas científicas e sociais da
atualidade;
• diagnosticar e avaliar a eficiência e eficácia do processo de ensino-
aprendizagem da Instituição;
• (re) estabelecer compromissos com a sociedade, explicitando as diretrizes
de um projeto pedagógico institucional e dos cursos e possibilitando uma
reformulação de ações acadêmicas;
• diagnosticar e avaliar a eficiência e eficácia do processo de gestão da
Instituição;
• repensar objetivos, maneiras de atuação, ações, produtos e resultados na
perspectiva de uma Instituição atenta às demandas profissionais do sistema
produtivo, condizente com o momento histórico local e global, e;
• identificar mudanças necessárias e implantá-las, contribuindo para o
aperfeiçoamento do Projeto Institucional.
Nesta perspectiva, a avaliação institucional da Faculdade Cásper Líbero
busca o autoconhecimento para a tomada de decisão. Pelo autoconhecimento,
potencializar as ações facilitadoras do processo, através do diálogo e da reflexão
com a comunidade acadêmica e administrativa, bem como minimizar as
dificuldades, sobre as fragilidades, ainda existentes, para cumprimento da
missão. Assumindo, assim, a efetiva gestão política, acadêmica e administrativa
da Instituição como um todo.
O conhecimento das estratégias de sucesso norteará as decisões, no
sentido de disseminá-las. Por outro lado, as formas de ação, cujos resultados
são insatisfatórios serão modificadas, buscando-se novos percursos de solução.
165

A avaliação Institucional na Faculdade Cásper Líbero é incorporada,


prioritariamente, como alavanca de ajustes necessários na Instituição. Ela é um
“organizador” das idéias sobre os problemas do Ensino Superior. Por outro lado,
sedimenta uma cultura de avaliação diagnóstica, onde as fragilidades são
detectadas para ajustes e correção de rumos, frente aos objetivos.
Para essa construção, a avaliação é entendida como um “processo
sistemático e permanente que permite captar informação sobre o objeto avaliado
para contrastá-lo com um marco de referência e, a partir dessa constatação,
emitir juízo de valor e propor alternativas para melhorar o referido objeto”.

6.3. Metodologia para a Avaliação Institucional


A avaliação institucional é um processo permanente e dinâmico, na sua
essência. A sua linha metodológica deve permanecer coerente com a filosofia
da instituição, não podendo cristalizar-se. Assim sendo, a Avaliação institucional
da Cásper Líbero foi planejada como um processo dinâmico, capaz de definir
novos rumos, objetivando construir um processo avaliativo permanente e
participativo, que possa proporcionar, através da inovação, a qualidade das
atividades acadêmicas, em sua totalidade.
Avaliar o desempenho institucional implica, para a Faculdade Cásper
Líbero, não só no processo de avaliação em si, mas, fundamentalmente, na
instauração de um clima organizacional apropriado, na existência de vontade
política para facilitar as condições para a realização das ações avaliativas
necessárias e na ação administrativa segura para adotar as medidas corretivas
imprescindíveis, que assegurem o aprimoramento institucional. A Faculdade
Cásper Líbero adota uma metodologia coerente com os objetivos institucionais,
que seja exeqüível e que possua caráter permanente, sistêmico, participativo e
objetivo.
A avaliação garante a flexibilidade do processo, independente dos níveis
hierárquicos. O seu resultado final é um relatório, que se constitui em uma
ferramenta para o planejamento e gestão institucional, instrumento este de
acompanhamento contínuo do desempenho acadêmico e do processo
sistemático de informações à sociedade.
A coordenação do Processo de Avaliação Institucional fica a cargo da
Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída conforme legislação em vigor
e devidamente aprovada pelos órgãos colegiados internos.
A avaliação implica em acompanhamento específico para cada uma das
dez dimensões propostas pelo SINAES, utilizando leitura de relatórios das
Coordenadorias e unidades da faculdade, entrevistas, dados que fazem parte do
Censo da Educação Superior e ENADE, e instrumentos de coleta de dados,
como questionários.
Complementando a autoavaliação, podem ser feitos levantamentos
externos relativos aos novos processos de ensino-aprendizagem, aos desafios
da sociedade globalizada e à necessidade de uma formação superior
diferenciada para atuar no mercado global; à flexibilização de currículos e ao
desempenho de novos papéis exigidos das instituições de ensino superior.
166

Para o processo de autoavaliação também são analisados documentos


oficiais, realizadas entrevistas com a direção, coordenadores e técnicos a fim de
coletar dados atualizados dos vários âmbitos da Instituição.
Para a avaliação das funções da IES, os princípios metodológicos básicos
utilizados são:
• clareza do que vai ser avaliado;
• critérios e condições para a avaliação;
• variedade de técnicas e instrumentos; e
• aferição dos resultados.

6.3.1. Comissão Própria de Avaliação (CPA)


A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cásper Líbero foi criada
em consonância com a Lei 10.861 de 14 de Abril de 2004, que instituiu o Sistema
Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES).
Na Faculdade Cásper Líbero, a coordenação do Processo de Avaliação
Institucional fica a cargo da Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída
conforme legislação em vigor e devidamente aprovada pelos órgãos colegiados
internos.
A CPA é composta por:
I. 1 presidente nomeado pela Diretoria;
II. 2 professores não vinculados a nenhum cargo administrativo,
eleitos por seus pares;
III. 2 representantes dos alunos, eleitos por seus pares;
IV. 2 representantes dos funcionários, eleitos por seus pares;
V. 2 representantes externos (entidades localizadas na região).

O presidente da CPA acompanha a eleição dos representes e, com o


nome dos eleitos, elabora a lista dos integrantes para nomeação pelo diretor da
Faculdade.

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