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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI

CAMPUS PROF. ANTÔNIO GIOVANNE ALVES DE SOUSA (PIRIPIRI)

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA


COMPUTAÇÃO

PIRIPIRI (PI), NOVEMBRO DE 2014


SUMÁRIO

CAPÍTULO I – DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 4

1. APRESENTAÇÃO........................................................................................... 4

2 CONTEXTO DE INSERÇÃO DA UESPI .......................................................... 6

3 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO........................................................................ 8

CAPÍTULO II - DO CURSO.................................................................................. 11

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ....................................................................... 11

2 JUSTIFICATIVA PARA O CURSO................................................................. 12

3 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................... 21

4 PERFIL DO EGRESSO ................................................................................. 23

5 ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................... 27

6 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................... 28

7 METODOLOGIA ............................................................................................ 89

8 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.................................... 93

9 POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE ........................................................... 98

10 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO ............................................. 101

11 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ........................................... 105

12. ESTRUTURA DA UESPI PARA A OFERTA DO CURSO ......................... 108

12 PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO .................................... 110

13 REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL ............................................................ 111

14 POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ............................. 111

15 AVALIAÇÃO ............................................................................................... 112

ANEXO A – LINHAS DE PESQUISA PARA PROJETOS DE FORMAÇÃO


ESPECÍFICOS ................................................................................................... 119

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APÊNDICE A – LINHAS DE PESQUISA PARA PROJETOS DE FORMAÇÃO
ESPECÍFICOS ................................................................................................... 123

APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............. 124

APÊNDICE C – REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE


CURSO .............................................................................................................. 133

APÊNDICE D – RESOLUÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .......... 140

APÊNDICE E – FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DOCENTE ..................... 143

APÊNDICE F – REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO ........................... 146

APÊNDICE G – REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .... 152

APÊNDICE H - DIRETRIZES PARA OPERACIONALIZAÇÃO DAS AACCs ... 157

APÊNDICE I – FICHA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AACCs


........................................................................................................................... 160

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CAPÍTULO I – DA INSTITUIÇÃO

1. APRESENTAÇÃO
O Campus Professor Antonio Giovanne Alves de Sousa da
Universidade Estadual do Piauí (UESPI), foi autorizado pela Lei Nº 5.500/2005,
datado de 11 de outubro de 2005, para a oferta de cursos de graduação e pós-
graduação. O Campus funciona no Município de Piripiri, tendo como Polos
intregados os Núcleos que funcionam nas cidades de Esperantina, Luzilândia,
Pedro II e Piracuruca.
A IES apresenta uma forte identidade regional, atendendo a uma demanda
de formação de profissionais de nível superior com reconhecida competência. A
UESPI assume o compromisso com o desenvolvimento científico, econômico,
profissional, social e cultural da região onde se insere, o que é ratificado em suas
iniciativas de ensino, pesquisa e extensão. Oferece atualmente 03 (três)
modalidades de ensino: Regular, o NEAD e o Parfor. O ensino regular conta com
07 (sete) cursos de graduação, dentre os quais, 05 (cinco) constituem cursos de
licenciatura e 02 (dois) são bacharelados. As graduações na primeira instância
são as que se seguem: Licenciatura Plena em Letras-Português, Licenciatura
Plena em Letras-Inglês, Licenciatura Plena em Pedagogia, Licenciatura Plena em
Química, Licenciatura Plena em Física; e no grupo do Bacharelado encontram-se
os curso de Ciência da Computação e Direito. Na modalidade à Distância, a
UESPI-Piripiri oferece os cursos de Bacharelado em Administração Pública,
Licenciatura Plena em Pedagogia, Licenciatura Plena em Letras-Inglês,
Licenciatura Plena em Matemática, Licenciatura Plena em Filosofia, e
Licenciatura Plena em Letras-Espanhol. No quadro do Parfor, são oferecidos os
cursos de Licenciatura Plena em Pedagogia, o de Licenciatura Plena em
Educação Física e o de Licenciatura Plena em Ciências da Computação.
No âmbito da pós-graduação, há 03 (três) cursos Lato Sensu:
Especialização em Docência do Ensino Superior, Especialização em Gestão
Pública e Especialização de Gestão em Saúde. Os dois últimos são oferecidos
pelo NEAD.
Além do ensino, o Campus desenvolve Programas como PIBID, LIFE,
PIBIC, Monitoria, e outros no campo social, tais como auxílio alimentação, auxílio

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moradia e auxílio trabalho; contribuindo, com isso, para a permanência do
discente na universidade e pleno desenvolvimento profissional, intelectual e
sociocultural dos estudantes.
Para viabilizar seu projeto Institucional, a UESPI-Piripiri pauta-se nos
princípios básicos que se constituem nas referências para o desenvolvimento de
um projeto baseado no fortalecimento das relações de respeito às diferenças e no
compromisso Institucional de democratização do saber, elementos fundamentais
para a construção da cidadania.
A UESPI-Piripiri está integrada à comunidade para detectar a necessidade
de ampliação da oferta de cursos, através da realização de programas e projetos
de ensino, pesquisa e extensão, que ofereçam oportunidades de desenvolvimento
sócio-econômico, artístico, cultural, científico e tecnológico para a região. Nessa
perspectiva, a IES aqui em foco estabelece parcerias com outras Instituições,
fortalecendo o compromisso de apoio ao desenvolvimento e socialização do
saber.
A missão do Campus Piripiri atende ao compromisso da UESPI de “Atuar
na área de ensino, pesquisa e extensão, formando profissionais aptos a
integrarem o setor produtivo, contribuindo para o desenvolvimento sócio
econômico, humanitário e cultural da região”.
Para tornar essa missão realizável, o Campus investe na formação de
profissionais competentes, éticos e comprometidos com as demandas sociais
regionais. Esses profissionais são capazes de se inserirem na comunidade,
contribuindo para a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população do
Médio Parnaíba.
Na definição de seus princípios e objetivos, a UESPI-Piripiri levou em
consideração o cenário onde se insere, observando as transformações
ocasionadas pelo desenvolvimento local, bem como as demandas educacionais
resultantes desse momento. Para responder devidamente às novas exigências de
qualificação profissional impostas pelo modelo econômico vigente, o Campus da
UESPI em Pirpiri atende aos seguintes objetivos:
 estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico
e do pensamento reflexivo;

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 formar profissionais nas diferentes áreas de conhecimentos, para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e
colaborar na sua formação contínua;
 incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando
ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão
da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e
do meio em que vive;
 promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o
saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de
socialização do conhecimento;
 suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e
profissional e possibilitar a correspondente concretização,
integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;
 estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e
 promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e
da pesquisa tecnológica geradas na instituição.

2 CONTEXTO DE INSERÇÃO DA UESPI


O Campus Professor Giovanne Alves de Sousa da Universidade Estadual
do Piauí, está situado na Cidade de Pirpiri, distando a 157 Km Norte da Capital
Teresina. Piripiri juntamente com as cidades de Esperantina, Lagoa de São
Francisco, Pedro II e Piracuruca compreende a Região Meio Norte, classificada
como Território dos Cocais, que foi assim denominado por está constituído em
sua grande parte por mata de cocais – formada por ricas espécies de palmeiras
(de cocos), como babaçu, carnaúba e buriti, configurando-se como zona de
transição entre a floresta amazônica, a caatinga e o cerrado.

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Localizada cerca de 7,5 Km do Rio Caldeirão – Açude que abastece a
cidade, Piripiri está situada numa região com forte vocação ao turismo ecológico,
ainda pouco explorado, mas se destaca economicamente como polo de Indústria
de Confecções, possuindo cerca de 300 unidades fabris (todas micro e pequenas
empresas), e pela forte atividade comercial. Piripiri constitui-se um polo
estratégico de educação superior para os municípios que compõe o Território de
Desenvolvimento dos Cocais, sendo que muitos estudantes se deslocam
anualmente de suas cidades em busca de uma formação acadêmica em nível
superior, pois a cidade possui atualmente três instituições nessa modalidade de
ensino: UESPI (estadual), CHRISFAPI (particular), UNOPAR (particular) e o IFPI
(federal). Sua influência também se estende ao Ceará, visto que também atende
a demandas vindas de cidades próximas como Tianguá, Ubajara e São Benedito.
O município foi instituído pela Lei Estadual Nº 570, de 04/07/1910, depois
de desmembrado das Cidades de Piracuruca, Pedro II e Campo Maior. A
atividade agrícola praticada no município está baseada na produção sazonal de
arroz, cana-de-açúcar, feijão, mandioca e milho e sua pecuária pauta-se
predominantemente na criação de galináceos, caprinos e suínos (Censo IBGE
2012).
Em relação a educação da região, o levantamento do último Censo da
Educação Superior mostrou que as Instituições de Ensino Superior de Piripiri
ofertam cerca de 762 vagas todos os anos; número esse acompanhado pela taxa
aproximada de 756 alunos matriculados, conforme INEP 2012. No entanto, o
município ainda apresenta um número aproximado de 42.672 pessoas sem curso
superior, conforme IBGE 2010.

A recomendação do Plano Nacional de Educação (PNE, 2001, p.67) era de


prover, até o final da década, a oferta de educação superior para, pelo menos,
30% da faixa etária de 18 a 24 anos. Vê-se, portanto, que o município está muito
abaixo da meta estabelecida pelo PNE.

Diante dessa realidade, a UESPI em Piripiri contribui para criar


oportunidade de estudo e qualificação para essa parcela da população que possui
uma carência de vagas no ensino superior local; implicando no desenvolvimento
socioeconômico e cultural da região.

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3 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
O Campus da Universidade Estadual do Piauí, denominado
Campus Professor Antonio Giovanne Alves de Sousa foi inaugurado em 1993
onde antes funcionava uma escola de Ensino Fundamental - Unidade Escolar
Professor Anderson Alves Ferreira, pertencente à 3ª Gerência Regional de
Educação. A institucionalização do Campus deu-se através da Lei Nº 5.500/2005
de 11/10/2005 e hoje oferece à população local e circunvizinhança cursos na
modalidade presencial (regular), presencial/especial (Parfor) e à distância
(NEAD). Desde sua fundação, o Campus funciona no mesmo local, tendo sido
regularizada a doação do terreno no ano de 2006 pela Prefeitura Municipal de
Piripiri à UESPI.

Funcionando inicialmente como “Núcleo”, passou ao status de Campus


em 1997, com dois regimes de cursos ofertados: o Regular e o Especial. O
referido Campus foi instituído com o objetivo de oferecer à comunidade em geral
uma formação acadêmica de qualidade, com o olhar voltado para o real
desenvolvimento intelectual e social dos acadêmicos, que posteriormente
prestarão serviços à mesma comunidade.
Institucionalizado pela Lei Nº 5.500/2005, a UESPI em Piripiri opera com os
seguintes cursos:

CURSOS RECONHECIDOS RECONHECIMENTO/AUTORIZAÇÃO


Licenciatura Plena em Letras- Decreto Federal Nº 91.851 de 30/10/1985
1
Português
2 Licenciatura Plena em Letras-Inglês Decreto Federal Nº 91.851 de 30/10/1985
3 Licenciatura Plena em Pedagogia Decreto Federal Nº 91.851 de 30/10/1985
4 Licenciatura Plena em Química Decreto Federal Nº 91.851 de 30/10/1985
5 Licenciatura Plena em Física Decreto Federal Nº 91.851 de 30/10/1985
6 Bacharelado em Direito Decreto Federal Nº13.039 de 14/04/2008
Bacharelado em Ciência da Decreto Federal Nº 11.828 de 29/07/2005
7
Computação
Quadro 1: Cursos de graduação ofertados pela UESPI-PIRIPIRI

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A Instituição oferta, ainda, os seguintes cursos de Pós-Graduação Lato
Sensu próprios:

 Especialização em Docência do Ensino Superior;

 Especialização em Gestão Pública;

 Especialização em Gestão em Saúde.

Deve-se destacar que o Campus de Piripiri encontra-se organizado


institucionalmente, conforme preceitua o Estatuto e Regimento Geral da UESPI,
com seus dois órgãos deliberativos em funcionamento: Conselho Universitário e
Colegiados de Cursos, os quais são formados pelos segmentos docentes,
discentes e técnico-administrativo, que se reúnem bimestralmente para discutir e
deliberar os assuntos de natureza administrativa e acadêmica, respectivamente.
Quanto à estrutura física, o Campus possui uma área de 40.523m2
(quarenta mil, quinhentos e vinte e três metros quadrados) própria e bem
estruturada sem a necessidade de se recorrer a espaços fora do Campus. O
prédio está dividido em 03 blocos, possuindo 14 (quatorze) salas de aula, uma
sala de estudo, uma sala do Núcleo de Prática Jurídica, uma sala destinada às
coordenações dos períodos regular e especial, 01 Laboratório de Física, 01
Laborabório de Química, 02 Laboratórios de Informática (dentre os quais, um
encontra-se em construção), 01 sala de servidor, 01 sala de Web Conferência, 01
biblioteca; 13 (treze) banheiros (06 masculinos, 06 femininos e 01 para
cadeirantes), 2 alojamentos para professores (um apartamento masculino e outro
feminino), uma cantina, um depósito e 02 box para xérox, uma diretoria e uma
secretaria.O Campus conta hoje com um corpo docente formado por 22
professores efetivos e 18 temporários, constituídos de doutores, mestres e
especialistas. Os professores que ministram aulas nos cursos do regime regular
são selecionados por meio de Processo Seletivo Simplificado (no caso dos
substitutos/temporários), conforme edital lançado semestralmente, ou por meio de
Concurso Público, de provas e títulos, destinados à contratação dos efetivos.
Existe, ainda, um quadro de servidores técnicos composto de 07 efetivos (apoio
administrativo), 2 prestadores de serviços (um digitador e uma secretária de
controle acadêmico), 06 zeladoras, 04 porteiros e 01 jardineiro. Os técnicos

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efetivos estão distribuídos nas seguintes funções: 02 coordenadores da biblioteca
(01 interino e outro, adjunto); 01 coordenador dos bolsistas nas modalidades
ensino, pesquisa e extensão; 01 coordenador geral do Controle Acadêmico; 01
assessor da Direção, 01 responsável pela infraestrutura do Campus, Limpeza e
Jardinagem e 01 coordendor de Recursos Humanos. A equipe de Coordenadores
é formada por apenas 7 professores efetivos, 6 deles em Regime de Dedicação
Exclusiva e 01 em Regime Integral de 40 horas.

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CAPÍTULO II - DO CURSO

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 Denominação

o Bacharelado em Ciência da Computação

1.2 Área

o Engenharias e Tecnologias

1.3 Situação jurídico-institucional

o A UESPI está credenciada junto ao Ministério da Educação –


Portaria Ministerial nº XXX/XXXX e oferece ensino de graduação e
pós-graduação.

1.4 Regime acadêmico

1.4.1 Regime de oferta e matrícula

Regime seriado semestral

1.4.2 Total de vagas

35 vagas anuais

1.4.3 Carga horária total para integralização

3.280 horas

1.4.4 Tempo para integralização

MÍNIMO: 08 semestres

MÁXIMO: 12 semestres

1.4.5 Turnos de oferecimento

Tarde e Noite

1.4.6 Quantidade de alunos por turma

35 alunos por turma

1.4.7 Requisitos de Acesso

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Conclusão do Ensino Médio;

Aprovação e classificação no SISU, em conformidade com o Regimento


Geral e com os editais da IES. Pode, ainda, ocorrer ingresso como portador de
diploma de nível superior ou através de transferência facultativa de outra IES, de
acordo com o Regimento Geral da UESPI.

2 JUSTIFICATIVA PARA O CURSO

O município de Piripiri, localizado a Região Meio Norte do Piauí a 157


quilômetros da Cidade de Teresina – capital do Estado, possui uma área territorial
de 1.408,934 Km2. Em termos demográficos apresenta uma população estimada
em 62.600 habitantes, distribuída em 46,20 habitantes por quilômetros quadrados
(IBGE, 2010):

Piripiri está localizado na microrregião do Baixo Parnaíba Piauiense,


tendo como limites os municípios de Batalha e Brasileira, ao Norte; ao Sul com a
cidade de Capitão de Campos e Pedro II; a Oeste, com Barras, Boa Hora, Batalha
e Capitão de Campos; e, a Leste, com Domingos Mourão, Pedro II e Lagoa de
São Francisco. Possui como coordenadas geográficas de 04º16’24’’ de latitude
sul e 41º46’37” de longitude oeste de Greenwich.

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As condições climáticas do município de Piripiri (com altitude da sede a 60
m acima do nível do mar), apresentam temperaturas mínimas de 26ºC e máximas
de 38ºC, com clima quente tropical. A precipitação pluviométrica média anual é
definida no Regime Equatorial Marítimo, com isoietas anuais em entre 800 a
1.600 mm, cerca de 5 a 6 meses como os mais chuvosos e período restante do
ano de estação seca. O trimestre mais úmido é o formado pelos meses de
fevereiro, março e abril. Estas informações foram obtidas a partir do Projeto
Radam (1973), Perfil dos Municípios (IBGE – CEPRO, 1998) e Levantamento
Exploratório - Reconhecimento de solos do Estado do Piauí (1986). Os solos no
município estão representados por vários tipos (CPRM, 1973; Levantamento
Exploratório - Reconhecimento de solos do Estado do Piauí, 1986 e Projeto
Radam, 1973). Grupamento indiscriminado de planossolos eutróficos, solódicos e
não solódicos, fraco a moderado, textura média, fase pedregosa e não
pedregosa, com caatinga hipoxerófila associada. Os solos hidromórficos,
gleizados. Os solos aluviais, álicos, distróficos e eutróficos, de textura
indiscriminada e transições vegetais caatinga/cerrado caducifólio e floresta ciliar
de carnaúba/caatinga de várzea. Os solos arenosos essencialmente quartzosos,
profundos, drenados, desprovidos de minerais primários, de baixa fertilidade, com
transições vegetais, fase caatinga hiperxerófila e/ou cerrado e/ou carrasco. As
formas de relevo, da região em apreço, compreendem, principalmente, superfícies
tabulares reelaboradas (chapadas baixas), relevo plano com partes suavemente
onduladas e altitudes variando de 150 a 250 metros.
Atualmente, o município possui como atrativos turísticos os seguintes
locais abertos à visitação: O Açude Caldeirão – localizado a 7,5 Km da cidade e
encontra-se constituído por aproximados 54.600.000 metros cúbicos de água. O
açude é utilizado como fonte de lazer possuindo vários setores para banho, bares
e restaurantes; também opera como importante represa de tratamento e
abastecimento de água para a cidade. Além do mais, funciona como criatório de
peixes, camões e alevinos, contribuindo significativamente para o aumento das
atividades de pesca e piscicultura na região. Cita-se também como atrativo
turístico o Museu Perypery – contendo peças que registram a história do
município; o Parque Municipal Cachoeira da Conceição – com 28 hectares de
floresta nativa e uma piscina natural; a Igreja Matriz de Nossa Senhora dos

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Remédios – construída pelos franciscanos em 1950 com base na Catedral alemã
St. Paulus, para onde convergem as festividades da padroeira da cidade; o
Memorial Expedito Resende – erguido em 1985 e mantido pelo Governo do
Estado, possuindo peças em exposição do Embaixador Expedito Resende, um
auditório com capacidade para 200 pessoas e uma biblioteca com cerca de 2 mil
obras; a Praça de Eventos Arimatéa Sousa – situada onde antes funcionava a
antiga Estação Ferroviária da Cidade; o Parque Nacional Sete Cidades –
formações rochosas esculpidas pela natureza lembrando figuras de animais,
símbolos e figuras humanas e contendo inscrições ruprestes de civilizações
antigas que residiram na região; a Biblioteca Municipal Casa das Letras –
localizada onde antes operava a antiga Usina de Energia; a Cachoeira do Bota-
Fora – também conhecida como Cochoeira Grande e usada como fonte de lazer
para banhistas e visitantes; o Açude Anajás – local utilizado para pesca devido à
grande quantidade de peixes; a Praça da Bandeira – situada em frente à Igreja
Matriz e ponto de encontro, lazer e de atividades socioculturais da cidade; e o
Santuário de Nossa Senhora dos Remédios – localizado no Morro da Saudade,
sendo um espaço de visitação e peregrinação.
O município de Piripiri foi fundado em 1844 pelo padre Francisco Domingos
de Freitas, obtendo pela Resolução Nº 698 a condição de Distrito em 16 de
agosto de 1870 com o nome de Vila Nossa Senhora dos Remédios, como parte
integrante das Cidade de Piracuruca, Campo Maior e Pedro II; das quais fora
desmembrado quatro anos depois pela Resolução Provincial Nº 849, em 16 de
junho de 1874. No entanto, só foi elevada à condição de Cidade em 04 de julho
de 1910, pela Lei Estadual Nº 570, obtendo a atual denominação “Piripiri” ou
“Periperi”.
O município de Piripiri situa-se em uma região com uma forte vocação para
o comércio, para o ecoturismo e para indústria de confecções, possuindo em seu
território cerca de 300 fábricas de tecido distribuídas nas modalidades micro e
pequena empresa.
De acordo com os dados do IBGE (2010), a cidade de Piripiri é
caracterizada por ter uma população jovem na qual as pessoas com até 19 anos
de idade ainda constituem a faixa mais numerosa da população; vindo em
seguinda a faixa etária entre 20 a 39 anos. Esses dados podem ser melhor

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observados na tabela abaixo que retrata os aspectos populacionais do município
divulgada pelo Censo Demográfico:
Tabela I – Aspectos populacionais do município de Piripiri
Idade HOMENS MULHERES
1a4 1.893 3.010
5a9 2.922 2.485
10 a 14 3.231 3.010
15 a 19 3.077 3.027
20 a 24 2.792 2.880
25 a 29 2.440 2.576
30 a 34 2.2.58 2.475
35 a 39 1.900 2.024
40 a 44 1.708 1.985
45 a 49 1.647 1.814
50 a 54 1.444 1.584
55 a 59 1.184 1.406
60 a 64 1.025 1.176
65 a 69 827 937
70 a 74 656 824
75 a 79 465 542
80 a 84 328 374
85 a 89 124 190
90 a 94 46 86
95 a 99 23 28
Fonte de dados: IBGE, Censo Demográfico - 2010.

A análise dos dados possibilita identificar que o município de Piripiri, por


apresentar uma população jovem, deve fazer fortes investimentos na área da
educação e na saúde para garantir um bom crescimento e desenvolvimento na
área econômica, social e profissional, preparando-os para o futuro. Assim,
observa-se que a implantação de novos cursos e vagas em universidades
públicas e privadas faz parte destes investimentos na área educacional
contribuindo para a inclusão dos jovens na educação superior.
Os índices socioeconômicos do município e cidades circunvizinhas
expressos pela fundação CEPRO identificam que a Cidade de Piripiri tem IDH,
PIB per capita e população visivelmente superior que as outras cidades da região.
Contudo, esses índices ainda refletem uma realidade de forte exclusão social.
Isso pode ser melhor verificado na Tabela abaixo:

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Tabela II: Índices socioeconômicos do município de Piripiri e cidades
vizinhas.
Pop. PIB p. Capta
Município População IDH IES
Urbana (R$)
Brasileira 7.961 3.478 0,581 0,334 2.245,21
Pedro II 37.500 22.671 0,605 0,321 2.342,16
Piracuruca 27.548 19.242 0,609 0,344 3.106,19
Piripiri 62.600 44.539 0,635 0,372 5.128,25
Esperantina 37.765 23.156 0,591 0,337 2.855,46
Luzilândia 24.711 13.252 0,564 0,324 2.684,67
Capitão de Campos 10.956 6.347 0,583 0,328 _______
Boa Hora 6.299 1.524 0,575 0,320 _______
Batalha 25.786 9.619 0,553 0,311 2.387,61
Domingos Mourão 4.264 958 0,546 0,287 3.471,19
Lagoa de São 6.422 2.092 0,537 0,296 2.065,37
Francisco
Barras 44.850 22.126 0,581 0,321 2.698,29
Fonte: Fundação Cepro, 2010, IDH – PNUD 2000, IBGE 2010, Índice de Exclusão
Social 2003

A cidade de Piripiri é um polo promissor, de crescente desenvolvimento


regional. Sua potencialidade está nos setores de agricultura, turismo, pecuária e
indústria. Na atividade agrícola, destaca-se o cultivo e a produção de arroz, cana-
de-açúcar, feijão, mandioca, melancia, milho, banana, castanha de caju, coco-da-
baía, laranja e manga; produtos esses provenientes, em sua maioria, da
agricultura familiar. O potencial turístico da cidade encontra-se em suas belezas
naturais – como fauna, flora, a presença de piscinas naturais, cachoeiras e
pequenas quedas d’água – e formações rochosas que contêm inscrições de
civilizações humanas antigas; atraindo, com isso, visitantes e pesquisadores de
todo o país. Na pecuária, há a predominância da criação de aves, suínos e
caprinos, seguidos, em uma esfera quantitativa inferior, das criações de asininos,
bovinos, bubalinos, equinos, muares e ovinos. No âmbito industrial, a cidade é
bastante conhecida por ser um dos maiores polos econômicos da indústria de

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confecção e tecidos, tendo um faturamento bruto anual de aproximadamente R$
22.000.000,00 (vinte e dois milhões); gerando, com isso, empregos e aquecendo
o comércio local, situando-se entre as cidades que mais cresce no Piauí.

2.1 Contexto educacional

Educação

a. Demanda reprimida por educação superior na área de abrangência

Os resultados apresentados no último Censo da Educação Superior (INEP,


2009) revelam que as instituições de Ensino Superior localizadas no interior do
Piauí ofertam 12.338 vagas. Observa-se que, esse quantitativo de vagas não
atende a demanda regional, contribuindo para que 84% de jovens entre 18 e 25
anos estejam fora das universidades e faculdades (IBGE, 2010). Esses dados
refletem a dificuldade de acessibilidade ao ensino superior para grande parte da
população e dos jovens em idade pré-universitária.
Acrescenta-se ainda, que, segundo dados do MEC/INEP, do Censo da
Educação Superior de 2012, no Piauí, existem 39 IES, sendo duas (2) Federais,
uma (1) Estadual, e 36 Privadas. Ressalta-se ainda, que foram realizadas 93.041
matrículas, sendo 63.373 na Capital e 29.668 no Interior, conforme quadro abaixo.

Tabela III: Quantidade de matrículas nas IES do Piauí.

Unidade Administrativa Total Capital Interior


Piauí 93.041 63.373 29.668
Pública 40.367 20.950 19.417
Federal 25.407 14.142 11.265
Estadual 14.960 6.808 8.152
Privada 52.674 42.423 10.251
Fonte: MEC/INEP/DEED

b. População do Ensino Médio na área de abrangência do curso

Os dados coletados junto ao site do INEP, sobre o número de alunos


matriculados no Ensino Médio em 2014, informam que:
MATRÍCULAS ENSINO MÉDIO - 2014-FONTE: PORTAL INEP
UNIDADE ADMINISTRATIVA PIRIPIRI PIAUÍ

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ESTADUAL 1.515 105.234
FEDERAL 220 4.346
MUNICIPAL 00 311
PRIVADA 55 17.280
TOTAL 1.790 127.171

Percebe-se que da integralidade dos discentes matriculados no Ensino


Médio do Estado do Piauí em 2014, 86% estudam em Escolas Públicas e 14% em
Escolas Privadas. Ressalta-se ainda, que no Município de Piripiri/PI, apenas 3%
dos alunos matriculados no Ensino Médio são da rede privada, concluindo que os
estudantes matriculados são em sua maioria de escolas públicas, que por muitas
vezes ao terminar o ensino médio precisam conciliar trabalho e estudo.
A partir da análise dos dados do INEP (2014), com base nos discentes
matriculados no Ensino Médio do Estado do Piauí, é possível identificar que, o
número de matriculas para o ensino médio na cidade de Piripiri representa 1,4%
do número total de matriculas realizadas no ensino médio em todo o Piauí, esses
dados são relevantes para identificar a cidade de Piripiri como um dos municípios
com grandes prospectivas de desenvolvimento do Ensino Superior.

c. Demanda pelo curso

O município de Piripiri possui 03 (três) instituições de Ensino Superior


Presencial cadastradas pelo MEC (UESPI – estadual; CHRISFAPI – particular; e
IFPI - federal), mas nenhuma dessas oferece curso na área de computação e
informática. A cidade de Piripiri/PI precisa de vagas ofertadas para o curso,
criando oportunidades para incluir os jovens em idade universitária que não tem
possibilidade de acesso ao Ensino Superior.
A implantação do curso de Bacharelado em Ciência da Computação no
município de Piripiri possibilitará aos municípios e as cidades circunvizinhas que
formam o Território dos Cocais a formação de jovens profissionais na área de
Computação, pretendendo contribuir com a expansão do setor de
desenvolvimento de software via inserção de mão de obra qualificada no mercado
de trabalho.

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Uma notícia publicada no website do TI Inside, informa que de acordo com
a Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes), a indústria brasileira
de software e serviços, em 2009 movimentou mais de US$ 18,5 bilhões; em 2010
obteve um crescimento de cerca de 20% e alcançou um faturamento cerca de
US$ 22 bilhões. “A expansão do setor só não foi maior por causa da escassez de
mão de obra no mercado. A expectativa é manter o mesmo ritmo de crescimento
em 2012, que deve ficar entre 15% e 20%”, diz o presidente da Abes, Gerson
Schmitt. (TI-INSIDE, 2011).
A computação em geral é um campo de conhecimento necessário em
diversas áreas de atuação profissional. Uma boa parte dos cursos oferecidos na
UESPI/Piripiri – Letras, Química e Física, possuem disciplinas com noções
básicas de computação e lógica de programação. Esse interesse em fornecer um
conhecimento mínimo de computação aos alunos de áreas diversas mostra que a
computação possui aplicabilidade em praticamente todas as áreas do
conhecimento.
A automação de todas as atividades humanas modernas sejam elas
industriais, comerciais, administrativas, sejam científicas, médicas, dentre muitas
outras, tem sido uma das molas propulsoras do progresso nestes últimos anos.
Por trás dessa automação estão os sistemas integrados de computadores e
programas (hardware e software, na terminologia da área de computação) e os
seus projetistas, que dão suporte aos usuários desses sistemas. Entre esses
projetistas estão os Analistas de Sistemas, Engenheiros de Software, Projetista
de Banco de Dados, Desenvolvedor de Software (programador), Analista de
Testes, Analista de Suporte dentre outros.
Mais frequentemente, profissionais de computação estão trabalhando com
especialistas de outras áreas, projetando e construindo sistemas de computação
para os mais diversos aspectos da sociedade. Métodos computacionais têm,
também, transformado campos como a estatística, a matemática e a física.
Embora possa parecer surpreendente, a computação também pode ajudar a
entender o Ser Humano. O sequenciamento do genoma humano em 2001 foi uma
conquista marcante da biologia molecular, que não teria sido possível sem a
aplicação de técnicas de inteligência artificial, recuperação de informação e
sistemas de informação. A modelagem, simulação, visualização e administração

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de imensos conjuntos de dados criaram um novo campo – a ciência
computacional. Nesse novo mundo amplamente conectado, as redes sociais
online, softwares que permitem a construção de relacionamentos de grupos de
pessoas baseados em interesses comuns, têm desempenhado um papel
fundamental.
Dessa forma, a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) não poderia ficar
de fora na contribuição do conhecimento e da evolução do ser humano e na
inserção de profissionais de tecnologia no mercado local, nacional e porque não
mundial. O curso de Bacharelado em Ciência da Computação foi projetado a
partir de princípios legais, institucionais, filosóficos e sócio-culturais perfeitamente
identificados com o perfil pedagógico de sua mantenedora e com os anseios da
comunidade em que está inserida. O curso se reveste de uma individualidade
institucional própria da UESPI, ao tempo em que atende aos preceitos
pragmáticos que regem a educação e o ensino de Ciência da Computação no
Brasil.

d. Taxa bruta e liquida dos matriculados na educação superior

Tomando como ponto de referência os dados apresentado pelo


INEP(2012) é possível identificar que o número de alunos matriculados na
educação superior em todo interior do Piauí foi de 93.041, sendo que 63.373 na
Capital e 29.668 no Interior, embora no Estado do Piauí tenha 224 Municipios.
Esses dados mostram a necessidade urgente de aumento do número de vagas
para o ensino superior no interior do estado do Piauí, permitindo uma maior
possibilidade de acesso ao Ensino Superior por uma parcela significativa da
população piauiense.

e. Indicadores estabelecidos no PNE


A recomendação do Plano Nacional de Educação (PNE, 2001, p. 67) era
de prover, até o final da década, a oferta de educação superior para, pelo menos,
30% da faixa etária de 18 a 24 anos. Observando os dados anteriormente
apresentados é possível identificar que é preciso estabelecer essas metas do
INEP no interior do Piauí.

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A abertura do curso de Bacharelado em Ciência da Computação da
UESPI/Piripiri não somente incrementou o número de vagas ofertadas, mas
representa a possibilidade de mais uma opção na escolha do curso superior para
os estudantes egressos do ensino médio.

3 OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Bacharelado em Ciência da Computação da UESPI/Piripiri
propõe-se à formação de profissionais que busquem ampliar e aplicar seus
conhecimentos, estudando e desenvolvendo ações voltadas a um mercado com
características fortemente competitivas, sempre compromissados com princípios
políticos, filosóficos, científicos e éticos, estabelecendo relações entre ciência,
tecnologia e sociedade.

3.1 Geral

O Curso de Bacharelado em Ciência da Computação da UESPI/Piripiri


tem por objetivo geral formar um profissional para atuar na área de computação e
informática, que saiba pensar por si próprio, que possa se adaptar a diferentes
situações com relativa facilidade e que consiga enfrentar problemas novos
propostos, utilizando métodos científicos com competência, criatividade, senso
crítico e ética.

3.2 Específicos

O Curso de Bacharelado em Ciência da Computação da UESPI/Piripiri se


propõe a:

a) Formar profissionais com competência técnica, científica e humana,


preparados para atuar na sociedade contemporânea, comprometidos
com princípios éticos e de respeito à diversidade, capazes de buscar
soluções para os problemas da realidade em que vivem;

b) Promover a formação de recursos humanos de qualidade, que


atendam às exigências da sociedade e do mercado de trabalho;

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c) Respeitar as características sociais, culturais e econômicas dos
Territórios de Desenvolvimento do Estado, promovendo ações de
ensino, pesquisa e extensão adaptadas à realidade de cada região;

d) Produzir conhecimento com uma perspectiva democrática, que


pretende incluir todos os componentes do tecido social.

A formação do Bacharel em Ciência da Computação na UESPI está


alinhada ao disposto nas DCN para o curso e à legislação para a educação
superior. O curso objetiva dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para
o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:

I. Compreender os fatos essenciais, os conceitos, os princípios e as teorias


relacionadas à Ciência da Computação para o desenvolvimento de
software e hardware e suas aplicações;
II. Reconhecer a importância do pensamento computacional no cotidiano e
sua aplicação em circunstâncias apropriadas e em domínios diversos;
III. Identificar e gerenciar os riscos que podem estar envolvidos na operação
de equipamentos de computação (incluindo os aspectos de
dependabilidade e segurança);
IV. Identificar e analisar requisitos e especificações para problemas
específicos e planejar estratégias para suas soluções;
V. Especificar, projetar, implementar, manter e avaliar sistemas de
computação, empregando teorias, práticas e ferramentas adequadas;
VI. Conceber soluções computacionais a partir de decisões visando o
equilíbrio de todos os fatores envolvidos;
VII. Empregar metodologias que visem garantir critérios de qualidade ao longo
de todas as etapas de desenvolvimento de uma solução computacional;
VIII. Analisar quanto um sistema baseado em computadores atende os critérios
definidos para seu uso corrente e futuro (adequabilidade);
IX. Gerenciar projetos de desenvolvimento de sistemas computacionais;10.
Aplicar temas e princípios recorrentes, como abstração, complexidade,
princípio de localidade de referência (caching), compartilhamento de
recursos, segurança, concorrência, evolução de sistemas, entre outros, e
reconhecer que esses temas e princípios são fundamentais à área de

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 22


Ciência da Computação;
X. Escolher e aplicar boas práticas e técnicas que conduzam ao raciocínio
rigoroso no planejamento, na execução e no acompanhamento, na
medição e gerenciamento geral da qualidade de sistemas computacionais;
XI. Escolher e aplicar boas práticas e técnicas que conduzam ao raciocínio
rigoroso no planejamento, na execução e no acompanhamento, na
medição e gerenciamento geral da qualidade de sistemas computacionais;
XII. Aplicar os princípios de gerência, organização e recuperação da
informação de vários tipos, incluindo texto imagem som e vídeo;
XIII. Aplicar os princípios de interação humano-computador para avaliar e
construir uma grande variedade de produtos incluindo interface do usuário,
páginas WEB, sistemas multimídia e sistemas móveis.

4 PERFIL DO EGRESSO
Em atenção às Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
Bacharelado em Ciência da Computação, o curso da UESPI de Piripiri formará um
profissional da área da Computação, generalista, com visão multiprofissional e
percepção crítica reflexiva e da realidade social, econômica, cultural e política,
capaz de desenvolver atividades técnico-científicas em todos os níveis de atenção
a área da Computação com base no rigor técnico e científico. Além disso, espera-
se que os egressos do curso de Bacharelado em Ciência da Computação da
UESPI de Piripiri:

I. Possuam sólida formação em Ciência da Computação e Matemática


que os capacitem a construir aplicativos de propósito geral,
ferramentas e infraestrutura de software de sistemas de computação e
de sistemas embarcados, gerar conhecimento científico e inovação e
que os incentivem a estender suas competências à medida que a área
se desenvolva;

II. Possuam visão global e interdisciplinar de sistemas e entendam que


esta visão transcende os detalhes de implementação dos vários
componentes e os conhecimentos dos domínios de aplicação;

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III. Conheçam a estrutura dos sistemas de computação e os processos
envolvidos na sua construção e análise;

IV. Conheçam os fundamentos teóricos da área de Computação e como


eles influenciam a prática profissional;

V. Sejam capazes de agir de forma reflexiva na construção de sistemas


de computação por entender que eles atingem direta ou indiretamente
as pessoas e a sociedade;

VI. Sejam capazes de criar soluções, individualmente ou em equipe, para


problemas complexos caracterizados por relações entre domínios de
conhecimento e de aplicação;

VII. Reconheçam que é fundamental a inovação e a criatividade e


entendam as perspectivas de negócios e oportunidades relevantes.

4.1 Competências e habilidades

O egresso do curso de Bacharelado em Ciência da Computação da


UESPI de Piripiri deverá apresentar as seguintes competências e habilidades
gerais:

I. Identificar problemas que tenham solução algorítmica;


II. Conhecer os limites da computação;
III. Resolver problemas usando ambientes de programação;
IV. Tomar decisões e inovar, com base no conhecimento do
funcionamento e das características técnicas de hardware e da
infraestrutura de software dos sistemas de computação consciente
dos aspectos éticos, legais e dos impactos ambientais decorrentes;
V. Compreender e explicar as dimensões quantitativas de um
problema;
VI. Gerir a sua própria aprendizagem e desenvolvimento, incluindo a
gestão de tempo e competências organizacionais;

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VII. Preparar e apresentar seus trabalhos e problemas técnicos e suas
soluções para audiências diversas, em formatos apropriados (oral
e escrito);
VIII. Avaliar criticamente projetos de sistemas de computação;
IX. Adequar-se rapidamente às mudanças tecnológicas e aos novos
ambientes de trabalho;
X. Ler textos técnicos na língua inglesa;
XI. Empreender e exercer liderança, coordenação e supervisão na sua
área de atuação profissional;
XII. Ser capaz de realizar trabalho cooperativo e entender a força que
dele pode ser derivada.

4.2 Campo de atuação profissional

O profissional formado pela UESPI de Piripiri poderá desenvolver suas


atividades privativas garantidas em lei nos seguintes campos de atuação:

1. Desenvolvimento de Sistemas de Informação. Os sistemas de


informação compreendem o conjunto de hardware e software que
processam e armazenam as informações de uma organização. O
desenvolvimento destes sistemas requer a análise dos modelos de
negócios utilizados pela organização e a elaboração de uma solução
computacional técnica e economicamente viável. Esta formação
permite ao futuro profissional atuar em qualquer organização que
utilize Tecnologia da Informação. Nestas organizações ele pode
assumir cargos e funções de Engenheiro de Software, Analista de
Sistemas, Gerentes de Projetos, Gerente de Informática, dentre várias
outras.

2. Desenvolvimento de Software Básicos e Aplicativos. Software básicos


e aplicativos são denominações dadas aos programas de
computadores de uso geral, não restrito a uma única organização. São
exemplos deste tipo de software os editores de texto, planilhas,
browsers, compiladores, etc. A formação ampla e sólida em

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Programação e Engenharia de Software oferecida pelo curso
permitem ao formado atuar no design, implementação e avaliação
destes produtos. Empregos para estas competências estão em
empresas da chamada "Indústria de Software".

3. Engenharia de redes de computadores. A instalação de sistemas


computacionais em empresas requer o projeto, implantação e gerência
de uma rede de computadores. Esta atividade hoje é essencial em
quase todas as empresas que utilizam Tecnologia da Informação, o
que garante um amplo mercado de trabalho. A atividade permanente
de gerência da rede para garantir o seu pleno funcionamento e a
segurança e integridade dos seus componentes requer um profissional
diferenciado de alta capacitação com uma boa remuneração no
mercado de trabalho.

4. Solução de problemas relacionados com a interação entre usuário e


sistemas. O foco no desenvolvimento de sistemas computacionais não
deve estar restrito ao sistema em si. Ele deve ser amplo, centrado nas
pessoas que irão utilizá-lo e no contexto onde está inserido. O curso
aborda os aspectos teóricos envolvidos na interação homem-
computador e as soluções para melhorar a usabilidade e a
acessibilidade destes sistemas. Esta competência capacita o aluno
formado a atuar em empresas que produzem hardware e software ou
que utilizam sistemas computacionais na realização de suas
atividades.

5. Elaboração de modelos matemáticos e algoritmos para solução de


problemas. O desenvolvimento de qualquer sistema computacional
requer o entendimento de um problema, a elaboração de um modelo
matemático e construção de um algoritmo que possibilite a sua
implementação num computador. Neste processo está a essência da
computação como ciência e é fundamental ao profissional o domínio
desta competência. Esta formação capacita o egresso a trabalhar num
tipo de empresa cuja atividade fim não é necessariamente a
computação, mas que precisa desenvolver sistemas computacionais

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para os seus problemas específicos. São exemplos os sistemas para
engenharia, sistemas científicos, sistemas para a área industrial,
serviços, etc.

6. Pesquisa e pós-graduação em computação ou em áreas que apliquem


a computação. O aluno formado no curso também está preparado
para atuar na pesquisa e ou realizar uma pós-graduação na área para
que possa aperfeiçoar e expandir os seus conhecimentos. Nesta
atuação profissional é possível trabalhar em universidades ou centros
de pesquisa para contribuir com novas descobertas teóricas e
tecnológicas na computação.

5 ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular do curso de Bacharelado em Ciência da Computação
da UESPI de Piripiri reflete a preocupação da IES com a formação de um egresso
com as características definidas em seu PPC. Dessa forma, ela contempla os
seguintes aspectos:

a) Flexibilidade: a estrutura curricular do curso de Bacharelado em


Ciência da Computação da UESPI de Piripiri é bastante flexível. Essa
flexibilidade é materializada pelas Atividades Acadêmicas Científico-
Culturais, Estágio Supervisionado, Programa de Estágio Extra-
Curricular, Programas de Nivelamento, Oferta de Disciplinas Optativas,
Monitoria e Atividades de Extensão, - todas normatizadas em um
Regulamento próprio, totalmente incorporadas à vida acadêmica.
b) Interdisciplinaridade: as ações de interdisciplinaridade, no âmbito de
curso, ocorrem através dos Programas de Extensão e Estágio
ofertados no curso, disciplinas integradoras, oportunidades nas quais,
os professores supervisores estimulam as discussões em grupos
interdisciplinares.
c) Compatibilidade de carga horária: A carga horária do curso de
Bacharelado em Ciência da Computação da UESPI de Piripiri é

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perfeitamente compatível com os dispositivos legais. Atualmente o
curso possui 3.280 horas, integralizadas em 08 semestres letivos.
d) Articulação da Teoria com a Prática: A articulação entre a Teoria e a
Prática no âmbito do curso de Bacharelado em Ciência da Computação
se dá de forma precoce e constante. As diversas disciplinas
contemplam em seus planos de curso, cronogramas de atividades
práticas desenvolvidas em sincronia com as aulas Teóricas.

6 CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos curriculares essenciais do Curso de Graduação de
Bacharelado em Ciência da Computação da UESPI de Piripiri estão perfeitamente
alinhados às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e cumprem todos os
requisites legais para o curso. Os conteúdos curriculares são constituídos de
disciplinas obrigatórias, eletivas e flexíveis. As disciplinas eletivas serão ofertadas
de acordo com a disponibilidade docente. Após verificação de disponibilidade
docente e verificação entre o alunado, escolhe-se uma disciplina eletiva para ser
ofertada. As disciplinas flexíveis, que também são obrigatórias, serão ofertadas
considerando as linhas de pesquisa dos professores e o estado da arte da
Ciência da Computação.
Além disso, os conteúdos curriculares do curso de Bacharelado em Ciência
da Computação da UESPI possibilitam o desenvolvimento do perfil do egresso,
levando-se em consideração a atualização dos conteúdos curriculares proposta
pelo NDE, adequação das cargas horárias e à bibliografia, nos formatos físico e
virtual.
Levando em consideração o perfil profissional desejado para o egresso do
curso de Bacharelado em Ciência da Computação e a abordagem dos
ensinamentos científicos e humanísticos, o curso se fundamenta em 04 núcleos
principais durante seus oito semestres letivos:
I - Conteúdos de formação básica profissional;

II - Conteúdos de formação tecnológica;

III - Conteúdos de formação complementar;

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IV - Conteúdos de formação humanística e social.

Os conteúdos de formação básica profissional compreendem os princípios


básicos da área de computação, a ciência da computação, a lógica e a
matemática necessária para defini-los formalmente, a física e eletricidade
necessária para permitir o entendimento e o projeto de computadores viáveis
tecnicamente.
Os conteúdos de formação tecnológica aplicam os conhecimentos básicos
no desenvolvimento tecnológico da computação. O estudo de banco de dados,
redes de computadores, engenharia de software, dentre outros, fazem parte
destes conteúdos.
Os conteúdos de formação complementar permitem uma interação do
egresso do curso com outras profissões, e privilegiam aspectos diversos na
formação, incluindo atividades desenvolvidas fora do ambiente escolar.
Os conteúdos de formação humanística e social proporcionam ao egresso
uma dimensão social e humana. A Computação permeia praticamente todas as
atividades humanas, incluindo trabalho, lazer, saúde e comunicação, cabendo aos
profissionais da área a responsabilidade pelo desenvolvimento de soluções,
ferramentas e processos coerentes com a moral, bons costumes, valores éticos e
interesse social, e que também busquem o bem-estar do homem e o avanço
tecnológico.

6.1 Requisitos Legais

6.1.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-


raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
(Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho
de 2004).

A UESPI, em atenção à Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004,


implantou nos conteúdos da disciplina de Informática e Sociedade, bem como nas
atividades acadêmicas científico-culturais dos cursos que ministram, a Educação
das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas
que dizem respeito aos afrodescendentes e povos indígenas, nos termos
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explicitados no Parecer CNE/CP 3/2004 - § 2°.
A materialização da Educação das Relações Étnico- Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Indígenas e Africanas se dá na forma
de conteúdos curriculares inseridos nos planos de curso da disciplina de
Informática e Sociedade, na oferta de atividades acadêmicas científico-culturais e
em projetos de extensão abordando a temática.
A Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira, Indígenas e Africanas têm por meta, promover a educação
de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e
pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à
construção de uma nação plenamente democrática.
O currículo do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação foi
concebido com o objetivo de proporcionar ao aluno o conhecimento necessário
para o gerenciamento adequado das funções que envolvem um profissional desta
natureza.

6.1.2 Disciplina de LIBRAS

Em atendimento ao Decreto 5.626/2005 e viabilizando seus princípios de


educação inclusiva a UESPI oferta as disciplinas de Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS, em caráter opcional, proporcionando uma maior democratização e
integração entre os componentes da comunidade educacional da UESPI.

6.1.3 Políticas de Educação Ambiental

Para atender o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais, à Lei N


9.795, de 27 de abril de 1999 e ao Decreto N 4.281 de 25 de junho de 2002, no
que diz respeito à Educação Ambiental, a UESPI implantou em seus cursos, a
integração da educação ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo e
permanente, bem como a adequação dos programas já vigentes de formação
continuada de educadores. Para isso, são realizadas, de forma contínua, as
seguintes atividades:

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1. Oficinas de atualização dos planos de curso para contemplar os
conteúdos relacionados a meio ambiente;
2. Incentivo ao desenvolvimento de atividades acadêmicas científico-
culturais relacionados à Educação Ambiental;
3. Criação de Projeto de Extensão voltado à Educação Ambiental.

6.2 Matriz curricular

PRIMEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA CÓDIGO CARGA HORÁRIA

CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL I 1810 90


ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 0341 60
INGLÊS TÉCNICO 1812 60
INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO 0810 60
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO 1601 60
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 0000 30
TOTAL DO SEMESTRE 360

SEGUNDO SEMESTRE
DISCIPLINA CÓDIGO CARGA HORÁRIA

CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL II 1813 60


LÓGICA MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL 0000 60
METODOLOGIA CIENTÍFICA PARA 0000 60
COMPUTAÇÃO
ESTATÍSTICA 1603 60
PROGRAMAÇÃO I 0815 90
INFORMÁTICA E SOCIEDADE 0000 30
TOTAL DO SEMESTRE 360

TERCEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA CÓDIGO CARGA HORÁRIA

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 1649 60


ESTRUTURA DE DADOS 1903 60
CIRCUITOS DIGITAIS 1902 60
FÍSICA I 0371 90
PROGRAMAÇÃO II 0817 90
TOTAL DO SEMESTRE 360

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 31


QUARTO SEMESTRE
DISCIPLINA CÓDIGO CARGA HORÁRIA

CÁLCULO NUMÉRICO 0379 60


ENGENHARIA DE SOFTWARE 1904 60
BANCO DE DADOS I 1838 60
FÍSICA II 0372 60
PROGRAMAÇÃO III 1839 90
DIREITO E LEGISLAÇÃO 1651 30
TOTAL DO SEMESTRE 360

QUINTO SEMESTRE

DISCIPLINA CÓDIGO CARGA HORÁRIA

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE 1901 90


COMPUTADORES
MODELAGEM E PROJETO DE SISTEMAS 0823 60
BANCO DE DADOS II 1841 60
SISTEMAS OPERACIONAIS I 1615 60
PROGRAMAÇÃO IV 0000 90
TOTAL DO SEMESTRE 360

SEXTO SEMESTRE

DISCIPLINA CÓDIGO CARGA HORÁRIA

COMPUTAÇÃO GRÁFICA 1843 60


SEGURANÇA COMPUTACIONAL 0000 60
REDES DE COMPUTADORES I 1621 60
SISTEMAS OPERACIONAIS II 1618 60
LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS FINITOS 2104 60
PROJETO E ANÁLISE DE ALGORITMOS 0000 60
TOTAL DO SEMESTRE 360

SÉTIMO SEMESTRE
DISCIPLINA CÓDIGO CARGA HORÁRIA

TEORIA DOS GRAFOS 1655 60


INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 1616 60
REDES DE COMPUTADORES II 1626 60
COMPILADORES 1840 90
TÓPICOS ESPECIAIS EM COMPUTAÇÃO I 0835 30
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 0000 60
TOTAL DO SEMESTRE 360

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OITAVO SEMESTRE
DISCIPLINA CÓDIGO CARGA HORÁRIA

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS 1614 60


SISTEMAS MULTIMÍDIA 1825 60
EMPREENDEDORISMO 1831 60
GESTÃO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 1833 60
TÓPICOS ESPECIAIS EM COMPUTAÇÃO II 0835 30
ELETIVA 0000 30
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 0000 60
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 0681 200
TOTAL DO SEMESTRE 560

DISCIPLINAS ELETIVAS CÓDIGO CARGA HORÁRIA

LIBRAS 0000 30
PSICOLOGIA APLICADA A COMPUTAÇÃO 0000 30
PADRÕES DE PROJETO DE SOFTWARE 0000 30
INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR 0000 30
SOFTWARE CRÍTICO DESENVOLVIMENTO 0000 30
FORMAL

RESUMO CARGA HORÁRIA


CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS 2.760
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 200
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 120
ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICAS-CULTURAIS 200
TOTAL 3.280

6.3 Ementário e Bibliografia

Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, as disciplinas integrantes


da matriz curricular do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação, com as
respectivas ementas e bibliografias.

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS

DO CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM CIÊCIA DA COMPUTAÇÃO

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Considerando o desenvolvimento científico e tecnológico, as ementas
aqui apresentadas poderão ser atualizadas, pelos professores responsáveis pelas
disciplinas, desde que analisadas e aprovadas pelo Núcleo Docente Estruturante
e homologadas pelo Colegiado do Curso. As ementas das disciplinas do Curso de
Bacharelado em Ciência da Computação, bibliografia básica e complementar são
apresentadas a seguir.

Disciplinas do 1º Semestre

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I

Ementa: Números reais. Funções. Limite e continuidade de uma função.


Derivadas. Esboço de curvas. Integrais. Integrais impróprias. Séries de números
reais. Série de potências.

Competências:

 Entender os conceitos básicos sobre funções reais de uma variável e seus


respectivos gráficos;

 Compreender os conceitos de limite, visando a interpretação e resolução


de problemas envolvendo funções;

 Conceituar derivada de uma função;

 Estudar os conceitos de integral de função de uma variável real;

 Compreender noções básicas de convergência de sequências de números


reais e convergência de séries.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas será utilizada a sala de aula.

Bibliografia Básica

1. ÀVILA, G. Cálculo: funções de uma variável. 7.ed. Vol.1. Rio de Janeiro:


LTC, 2003.
2. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
3. LANG, S. Cálculo. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 1977.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 34


Bibliografia Complementar

1. STEWART, J. Cálculo. Vol.1. São Paulo: Cengage Learning, 2005.


2. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3.ed. Vol.1. São
Paulo: Harbra, 1994.
3. THOMAS, George. Cálculo. 10.ed. São Paulo: Pearson, 2008.

Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Analítica

Ementa: Sistemas lineares e matrizes. Vetores no Rn. Curvas e superfícies.


Espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores.
Diagonalização de operadores. Espaços vetoriais com produto interno. Tipos
especiais de operadores lineares. Cônicas e quádricas.

Competências:

 Identificar as propriedades da álgebra matricial;

 Resolver sistemas lineares aplicando quaisquer dos métodos estudados;

 Identificar as propriedades dos espaços vetoriais;

 Reconhecer as propriedades das transformações lineares e saber aplicá-


las;

 Empregar as propriedades dos operadores inversíveis; Identificar as


propriedades dos valores próprios e dos vetores próprios.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas será utilizada a sala de aula.

Bibliografia Básica

1. MACHADO, Antonio dos Santos. Álgebra Linear e Geometria Analítica.


2.ed. São Paulo: Atual, 1982.
2. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERIE, Paulo. Introdução à Álgebra Linear.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997.
3. CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear
Aplicada. 2.ed. São Paulo: Atual, 1978.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 35


Bibliografia Complementar

1. ESPINOSA, Isabel Cristina de O. Navarro, BARBIERI FILHO, Plínio.


Fundamentos de Informática: geometria analítica para computação.
São Paulo: LTC, 2009.
2. LIMA, E. L.; Álgebra Linear: coleção matemática universidade. Rio de
Janeiro: IMPA/CNPq, 1995.
3. ATRANG, Gilbert. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
4. LEON, Steven J. Álgebra Linear com Aplicações. 8.ed. São Paulo: LTC,
2011.
5. LAY, David C. Álgebra Linear e suas Aplicações. São Paulo: LTC, 1999.

Disciplina: Inglês Técnico

Ementa: Estudo de textos específicos de computação visando compreensão.


Aspectos gramaticais e morfológicos pertinentes à compreensão.
Desenvolvimento e aplicação das estatísticas de leitura.

Competências:

 Ler e compreender textos de assuntos relacionados à informática,


desenvolvendo a leitura aplicada e o senso crítico em relação ao conteúdo
dos textos, utilizando habilidades e/ou técnicas de estudo e de leitura, em
um esquema de atividades de caráter autônomo.

 Conhecer estratégias de leitura para a compreensão das ideias centrais e


principais de um texto.

 Expandir o vocabulário relacionado à informática.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas será utilizada a sala de aula.

Bibliografia Básica

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 36


1. MEDRANO, Veronica; OLIVEIRA, Mauricio. Lazybones: Inglês para
informática. 1.ed. São Paulo: Bookwrom, 2000.
2. GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática: módulo I.
2.ed. São Paulo, 2011.
3. GALANTE, T. P. Inglês para processamento de dados. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2000.

Bibliografia Complementar

1. MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. São


Paulo: Novatec, 2003.
2. SOUZA, A. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
3. BOECKNER, Keith; BROWN, P. Charles. Oxford English for Computing.
4.ed. Hong Kong: Oxford Universtiry Press, 1994.
4. TORRES, D. Inglês com textos para informática. São Paulo: Disal, 2001.
5. GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês. São Paulo: Texto
Novo, 2002.

Disciplina: Introdução a Computação

Ementa: História da Computação. Organização básica de um computador.


Classificação dos computadores. Linguagens de programação: linguagem de
máquina, linguagem de montagem, linguagem de alto nível. Noções de linguagem
de montagem. Sistemas operacionais. Microinformática: editores de texto e
planilhas eletrônicas. Noções básicas de SGBD, redes de computadores,
inteligência artificial e engenharia de software. Debates sobre aspectos atuais da
ciência da computação e seu futuro.

Competências:

 Possibilitar ao aluno um estudo claro dos conceitos introdutórios e


fundamentais de Informática abrangendo desde o histórico e a evolução
dos computadores até os dias atuais;

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 37


 Formar uma base sobre conceitos e funcionamento do Software e do
Hardware, enfatizando a arquitetura e a organização básica de
computadores e sistemas.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação: uma visão


abrangente. 7.ed. São Paulo: Bookman, 2005.
2. POLLONI, Enrico Giulio Franco. Introdução à Ciência da Computação.
2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
3. GUIMARÃES, A. M. Introdução à Ciência da Computação. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.

Bibliografia Complementar

1. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de


Janeiro: Campus Elsevier, 2004.
2. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8.ed. São
Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2004.
3. WEBER, R. F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. São
Paulo: Sagra-Luzzatto, 2000.
4. MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
5. FORBELLONE, André Luiz Villas; EBERSPACHER, Henri Frederico.
Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estruturas de
dados. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

Disciplina: Lógica de Programação

Ementa: Os computadores e a resolução de problemas. Conceitos de


identificadores e variáveis. Tipos de dados. Operadores e Expressões. Estrutura
de decisão e repetição. Vetores. Subprogramas: funções e procedimentos.
Programação estrutural em linguagem de programação de alto nível.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 38


Competências:

 Desenvolver o raciocínio lógico e a capacidade de abstração mediante a


solução de problemas por meio do estudo de uma linguagem estruturada;

 Criar algoritmos estruturados para a solução de problemas utilizando


técnicas de refinamento sucessivo e divisão em módulos funcionais.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de Programação: a construção


de algoritmos e estruturas de dados. 3.ed. São Paulo: Makron Books,
2005.
2. SALVETTI, Dirceu D.; BARBOSA, Lisbete M. Algoritmos. São Paulo:
Makron Books, 2000.
3. WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC,
2001.

Bibliografia Complementar

1. VILLAS, M. V.; VILLAS BOAS, L. F. P. Programação: conceitos técnicos


e linguagens. Rio de Janeiro: Campus, 1987.
2. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida
Veneruchi de. Fundamentos da Programação de Computadores. 2.ed.
São Paulo: Prentice-Hall, 2007.
3. VILARIM, Gilvam. Algoritmos: programação para iniciantes. São Paulo:
Ciência Moderna, 2004.

Disciplina: Português Instrumental

Ementa: Estudos de linguagem. O texto e suas características. Ortografia e


Acentuação. Estruturação do texto. Pontuação. Verbo. Concordância e regência.
Pronomes. A retórica. Leitura e produção de textos.

Competências:

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 39


 Desenvolver a capacidade de reflexão crítica e de sistematização sobre os
fatos linguísticos;

 Perceber a linguagem como chave do funcionamento da sociedade, como


elementos de dominação e como possível elemento de luta;

 Conhecer a variante linguística culta e usá-la adequadamente em


situações concretas de comunicação para ampliar o acesso aos bens
culturais codificados linguisticamente.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas será utilizada a sala de aula.

Bibliografia Básica

1. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português


instrumental. 24. ed. Porto Alegre: Sagra Luz, 2010.
2. FIORIN, J.L.; PLATÃO, F.S. Para entender o texto - leitura e redação.
São Paulo, Ática, 2008.
3. ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência. São paulo:
Parábola Editorial, 2005.

Bibliografia Complementar

1. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação


criativa. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
2. BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as ideias. 5.ed. São Paulo:
Ática, 2000.
3. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a
escrever, aprendendo a pensar. 21.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
4. PERELMAN, Chaim. Tratado da argumentação. Tradução Maria
Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
5. VIEIRA, Lúta Lerche. Escrita, para que te quero? Fortaleza: Edições
Demócrito Rocha; UECE, 2005.

Disciplinas do 2º Semestre

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 40


Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II

Ementa: Curvas planas e equações paramétricas. Funções vetoriais. Funções de


várias variáveis – Limite e continuidade. Derivadas parciais. Diferenciabilidade.
Derivada direcional. Integrais curvilineares. Integrais de superfície.

Competências:

 Identificar a importância e características das principais técnicas de


integração;

 Aplicar a integração definida para o cálculo de áreas de figuras planas,


volumes de sólidos e comprimento de arcos.

 Estudar as integrais impróprias ressaltando sua importância e aplicações


na área de Ciências Exatas. Estudar as séries numéricas e séries de
funções e suas aplicações.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas será utilizada a sala de aula.

Bibliografia Básica

1. ÀVILA, G. Cálculo: funções de uma variável. 7.ed. Vol.1. Rio de Janeiro:


LTC, 2003.
2. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
3. LANG, S. Cálculo. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 1977.

Bibliografia Complementar

1. STEWART, J. Cálculo. Vol.1. São Paulo: Cengage Learning, 2005.


2. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3.ed. São Paulo:
Harbra, 1994. v.1.
3. THOMAS, George. Cálculo. 10.ed. São Paulo: Pearson, 2008.

Disciplina: Lógica Matemática e Computacional

Ementa: Lógica Proposicional: sintaxe e semântica; argumento válido e dedução;


O Método da Resolução na Lógica Proposicional. Lógica de Predicados: sintaxe e

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 41


semântica; argumento válido e dedução; O Método da Resolução na Lógica de
predicados.

Competências:

 Conhecer e aplicar os conceitos fundamentais de lógica clássica, em


situações específicas, verbalizando proposições formais da lógica,
construindo fórmulas lógicas para proposições e argumentos, que possam
ser validados ou refutados, por meio de provas valendo-se de
equivalências e inferências lógicas.
 Modelar problemas práticos de cunho lógico, como sistemas especialistas
e/ou sistemas que apresentam raciocínio lógico, valendo-se de
equivalências e inferências lógicas.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. 4.ed. São Paulo: Atlas,


1995.
2. SOUZA, João Nunes de. Lógica para Ciência da Computação. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
3. GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da
Computação. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Bibliografia Complementar

1. ABE, Jair Minoro; SCALZITTI, Alexandre; SILVA FILHO, João Inácio da.
Introdução à Lógica para Ciência da Computação. São Paulo: Arte &
Ciência, 2002.
2. COPI, Irving M. Introdução à Lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
3. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo:
Nobel, 1999.
4. SALMON, Wesley C. Lógica. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
5. NOLT, John; ROHATYN, Dennis. Lógica. São Paulo: Makron Books do
Brasil, 1991.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 42


Disciplina: Metodologia Científica para Computação

Ementa: Ciência e Tecnologia: aspectos conceituais. Filosofia da ciência.


Deontologia científica. O problema do conhecimento em suas linhas gerais.
Classificação das ciências: discussão crítica. Racionalidade e objetividade
científicas. Dimensões sociais da pesquisa científica. A pesquisa e a construção
do conhecimento. A pesquisa e sua interface nas diferentes áreas do
conhecimento e na Ciência da Computação. Métodos e técnicas de pesquisa
acadêmica. Tipos e técnicas de pesquisa. Normatização da produção acadêmica:
normas da ABNT. Elaboração de projetos e relatórios. Elaboração de projeto de
pesquisa na área de computação.

Competências:

 Conhecer as noções primordiais no desenvolvimento da Metodologia


Científica. Despertar o olhar pesquisador na formação acadêmica e no
desenvolvimento profissional;

 Promover conhecimento peculiar da Metodologia Científica visando o pleno


desenvolvimento e aperfeiçoamento do acadêmico pesquisador;

 Propiciar aos alunos condições de elaborar e apresentar trabalhos


científicos utilizando-se dos métodos científicos e de normas técnicas
documentais convencionais e não convencionais na realização da pesquisa
bibliográfica e organização de trabalhos acadêmicos.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas será utilizada a sala de aula.

Bibliografia Básica

1. ALVES, Ruben. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras.


São Paulo: Brasiliense, 1984.
2. APOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: filosofia e prática da
pesquisa. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
3. MASIERO, P. C. Ética em Computação. Vol.1. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo (EDUSP), 2000.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 43


Bibliografia Complementar

1. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da


Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
2. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
3. CERVO, Amado L. Método Científico. Rio de Janeiro: Makron, 1996.
4. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia
Científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
5. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23.ed. São Paulo:
Cortez, 2007.

Disciplina: Estatística

Ementa: Fundamentos de análise combinatória. Conceito de probabilidade e seus


teoremas fundamentais. Variáveis aleatórias. Distribuições de probabilidade.
Conceito e objetivos da estatística. Estatística descritiva. Noções de amostragem.
Distribuições amostrais: discreta e contínua. Inferência estatística: teoria da
estimação e testes de hipóteses. Regressão linear simples. Correlação. Análise
de variância.

Competências:

 Utilizar a estatística e a probabilidade para análise e solução de problemas


profissionais ligados à área de informática;

 Utilizar os métodos científicos para coleta, organização e resumo de dados.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas será utilizada a sala de aula.

Bibliografia Básica

1. CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.


2. REIS, M. M. ; BORNIA, A. C. ; BARBETTA, P. A. Estatística para Cursos
de Engenharia e Informática. São Paulo: Atlas, 2004.
3. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 44


Bibliografia Complementar

1. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicação a estatística. 2.ed. Rio de


Janeiro: LTC, 1995.
2. MORETIN, L. G. Estatística Básica-Probabilidade. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 2002.
3. FONSECA, J. S. ; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6.ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
4. BRUNI, A. L. Estatística Aplicada À Gestão Empresarial. São Paulo:
Atlas, 2007.
5. COSTA NETO, Pedro de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher
Ltda.

Disciplina: Programação I

Ementa: Estudo de uma linguagem de programação estruturada. Estilo de


programação. Estrutura de um programa. Conceitos de identificadores e variáveis.
Operadores e Expressões. Comandos de E/S. Estruturas de decisão e de
repetição. Funções. Recursividade. Vetores e Matrizes. Ponteiros e Alocação
Dinâmica. Estruturas. Manipulação de arquivos.

Competências:

 Dominar conceitos de algoritmos e programação de computadores.

 Escrever, compilar, depurar e corrigir programas objetivando a produção de


código eficiente.

 Observar, identificar e aplicar as técnicas de programação abordadas, na


resolução de problemas práticos.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. SCHILDT, Herbert. C – Completo e Total. São Paulo: Makron Books,


1996.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 45


2. KERNIGHAN, Brian. RITCHE, Dennis. C - Padrão ANSI. Rio de Janeiro:
Campus, 1990.
3. KERNIGHAN, Brian. RITCHE, Dennis. C - A Linguagem de
Programação. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

Bibliografia Complementar

1. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação:


a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2005.
2. FARRER, H. Algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
3. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estruturas de dados.
Rio de Janeiro: LTC, 1994.
4. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação. 6.ed. São Paulo: Érica, 1996.
5. VILLAS, M. V.; VILLASBOAS, L. F. P. Programação: conceitos, técnicas
e linguagens. Rio de Janeiro: Campus, 1987.

Disciplina: Informática e Sociedade

Ementa: Impactos sociais da Informática. Ética, Mercado de Trabalho de


Informática: Evolução das ideias éticas e da organização do mundo do trabalho.
Racionalidades para a ética empresarial e a gestão da empresa cidadã. Ética,
valores e cultura: especificidades do conceito de responsabilidade social e
corporativa. Regulamentação da Profissão, Informática na Educação, Novas
tecnologias para ensino.

Competências:

 Propiciar situações para o desenvolvimento de um profissional de


informática comprometido com a solução de problemas sociais, culturais,
éticos e técnico-científicos da comunidade.

 Obter consciência dos problemas que surgem, para o indivíduo e


sociedade, com a introdução dos computadores digitais.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas será utilizada a sala de aula.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 46


Bibliografia Básica

1. GOMES, Adriano; MORETTI, Sérgio. A responsabilidade e o social: uma


discussão sobre o papel das empresas. São Paulo : Saraiva. 2007.
2. DONAIRE, D. A gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
3. CASSIOLATO, José Eduardo. A Economia do Conhecimento e as
Novas Políticas Industriais e Tecnológicas. In: Informação e
globalização na era do conhecimento / Helena M. M Lastres, Sarita Albagli
(organizadoras.). Rio de Janeiro: Campus, 1999.

Bibliografia Complementar

1. MASIERO, P. C. Ética em Computação. Vol.1. São Paulo: Editora da


Universidade de São Paulo (EDUSP), 2000.
2. DANTAS, Marcos. Capitalismo na era das redes: trabalho, informação
e valor no ciclo da comunicação produtiva. In: Informação e
globalização na era do conhecimento / Helena M. M. Lastres, Sarita Albagli
(organizadoras). Rio de Janeiro: Campus, 1999.
3. MARIETTO, Maria das Graças Bruno. Sociedade da Informação e
Geografia do Ciberespaço. Mato Grosso do Sul: UCDB, 2001.
4. BARBOSA FILHO, André; CASTRO, Cosette; TOME, Takashi (orgs.).
Mídias Digitais: convergência tecnológica e inclusão digital. São
Paulo: Paulinas, 2005.
5. DE MASI, Domenico. A sociedade pós-industrial. 3. ed. São Paulo:
Senac, 2000.

Disciplinas do 3º Semestre

Disciplina: Equações Diferenciais

Ementa: Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem. Equações


diferenciais ordinárias lineares. O método das séries de potências. As
transformações de Laplace. Sistemas de equações diferenciais de primeira
ordem. Equações diferenciais parciais – noções básicas.

Competências:

 Compreender o conceito de equação diferencial ordinária;

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 47


 Aplicar técnicas de resolução de equações diferenciais de qualquer ordem.
Resolver equações diferenciais lineares;

 Estudar casos de aplicações das equações diferenciais.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas será utilizada a sala de aula.

Bibliografia Básica

1. SILL, Dennis; CULLEN, Michael. Equações Diferenciais. 3.ed. São Paulo:


Makron Books, 2001. v.1 e 2.
2. FIGUEIREDO, Djairo; NEVES, Aloísio. Equações Diferenciais. Coleção
Matemática Universitária. Rio de Janeiro: SBM, 1997.
3. MAURER, Willie. Curso de Cálculo Diferencial e Integral: equações
diferenciais. São Paulo: Edgard Blücher, 1975. v.4.

Bibliografia Complementar

1. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3.ed. São Paulo:


Harbra, 1994. v.2.
2. THOMAS, George. Cálculo. 10.ed. São Paulo: Pearson, 2008.

Disciplina: Estrutura de Dados

Ementa: Subprogramas. Recursividade. Ponteiros e Alocação estática e dinâmica


de memória. Estruturas de dados estáticas e dinâmicas. Listas lineares e suas
generalizações: listas ordenadas, listas encadeadas, pilhas e filas. Aplicações de
listas. Árvores e suas generalizações: árvores binárias, árvores de busca, árvores
balanceadas (AVL), árvores B e B+. Aplicações de árvores. Pesquisa e ordenação
em memória principal e secundária.

Competências:

 Compreender e implementar as estruturas de dados pilhas, filas, listas e


árvores, estáticas e dinâmicas, e avaliar a utilização das estruturas de
dados na memória e na solução de problemas reais.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 48


 Demonstrar os principais algoritmos de ordenação e pesquisa em memória
primária.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro:


Prentice-Hall do Brasil, 1989.
2. SZWARCFITER, Jayme Luiz [et. al]. Estruturas de Dados e seus
Algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
3. VELOSO, Paulo, [et al]. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus,
1996.

Bibliografia Complementar

1. PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de Dados Fundamentais:


conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 1996.
2. ZIVIANE, Nívio. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal
e C. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
3. TENENBAUM, Aaron M. Estrutura de Dados Usando C. São Paulo:
Makron Books, 1995.
4. DROZDEK, Adam. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
5. CORMEN, Thomas H. [et al]. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.

Disciplina: Circuitos Digitais

Ementa: Eletrodinâmica básica: circuitos elétricos e circuitos eletrônicos básicos.


Implementação de portas lógicas em transistores e diodos. Famílias Lógicas: Flip-
flops, registradores, contadores e memórias. Osciladores e relógios. Circuitos
combinacionais: análise e síntese. Dispositivos lógicos programáveis. Circuitos
seqüenciais: análise e síntese. Introdução aos sistemas digitais.

Competências:

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 49


 Entender os fundamentos das operações lógicas e aritméticas utilizada na
eletrônica digital.

 Compreender os circuitos digitais combinacionais e sequências e, obter


subsídios para o aprofundamento dos estudos nas áreas de computadores
e automação, dando a possibilidade de desenvolver projetos de circuitos
eletrônicos digitais.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: princípios


e aplicações. 10.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
2. LOURENÇO, A. C.; et al. Circuitos Digitais. 9.ed. São Paulo: Érica, 2007.
Coleção Estude e Use.
3. TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: McGraw-
Hill, 1984.

Bibliografia Complementar

1. CARRO, Luigi. Projeto e Prototipação de Sistemas Digitais. Porto


Alegre: Editora da UFRGS, 2001.
2. WAGNER, Flávio R.; REIS, André Inácio; RIBAS, Renato Perez.
Fundamentos de Circuitos Digitais. 1.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
2006.
3. MALVINO, A. P. Princípios de Eletrônica. 6.ed. Lisboa: McGraw-Hill,
1999.
4. D’AMORE, R. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
5. Maxfield, Clive. The Design Warrior's Guide to FPGAs. Newnes
(Elsevier), 2004.

Disciplina: Física I

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 50


Ementa: Carga e força elétrica. Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitância.
Corrente elétrica. Resistência elétrica. Leis de Ohm e Joule. Circuitos elétricos.
Fluxo e indução magnética. Leis de Ampere e Biot-Savart. Leis de Faraday e
Lens. Indutância.

Competências:

 Compreender as leis básicas da eletricidade, visando dar a compreensão


dos fenômenos e problemas envolvidos na evolução tecnológica da
realização das máquinas computacionais.

 Compreender o modelo matemático das grandezas elétricas, possibilitando


a compreensão dos fenômenos de modulação e interferência envolvidos
em vários processos relevantes à Ciência da Computação.

 Compreender os elementos da teoria eletromagnética e operação de


semicondutores, possibilitando a compreensão da atual realização dos
dispositivos que implementam a lógica computacional, bem como as
limitações da tecnologia atual e do futuro próximo.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas será utilizada a sala de aula.

Bibliografia Básica

1. TIPLER, Paul. Física. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2.


2. YOUNG, Hugh; FREEDMAN, Roger. Física III: eletromagnetismo. 12.ed.
São Paulo: Person do Brasil, 2008.
3. RESNICK, Roberto; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de
Física. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.3.

Bibliografia Complementar

1. GROTHC, H.; MCKELVEY, J. P. Física. Vol. 1. São Paulo: Harbra, 1978.


2. NUSSENZVEIG, Herch M. Curso de Física Básica. 4.ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1997. v.3.
3. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward. Física: um curso universitário. São
Paulo, Edgard Blücher, 2009. v.2.
4. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física III. Rio de Janeiro: LTC, 1978.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 51


Disciplina: Programação II

Ementa: Tipos abstratos de dados. Programação orientada a objetos: classes,


objetos, atributos, métodos, mensagens e estados. Classes e seus tipos.
Construtores e destrutores. Encapsulamento. Sobrecarga e Reescrita.
Polimorfismo. Herança: simples e múltipla e suas consequências. Variáveis
dinâmicas. Desenvolvimento de aplicações utilizando programação orientada a
objetos.

Competências:

 Abordar os princípios do paradigma de orientação a objetos, as estruturas


e relacionamentos próprios desta tecnologia, levando em conta técnicas de
programação orientada a objetos para desenvolvimento de sistemas.

 Observar, identificar e aplicar as técnicas de programação orientada a


objetos na resolução de problemas práticos.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 6.ed. São Paulo:


Prentice Hall, 2005.
2. SIERRA K.; BATES, B. Use a Cabeça! Java. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2007.
3. SANTOS, R. Introdução a Programação Orientada a Objetos usando
Java. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Bibliografia Complementar

1. MENDES, D. R. Programação Java com ênfase em orientação a


objetos. São Paulo: Novatec, 2009.
2. CORREIA, C. H.; TAFNER, M. A. Análise orientada a objetos. 2.ed.
Florianópolis: Visual Books, 2006.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 52


3. LARMAN, C.; SALVADOR, L. M. A. Utilizando UML e Padrões: uma
introdução à análise e ao projeto orientado a objetos. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
4. ECKEL, B. Thinking in Java, 3.ed. Prentice Hall PTR. 2002. Cópia
eletrônica gratuita disponível em: <http://www.mindview.net/Books/TIJ/>.
5. MEYER, Bertrand. Object Oriented Software Construction. Prentice Hall.
1997.

Disciplinas do 4º Semestre

Disciplina: Cálculo Numérico

Ementa: Erros em métodos numéricos. Zeros de funções algébricas e


transcendentes. Ajuste de curvas. Método dos mínimos quadrados. Interpolação
polinomial. Derivação e integração numérica. Sistemas lineares. Soluções
numéricas. Soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias.

Competências:

 Compreender as soluções básicas de problemas em um moderno


computador eletrônico.

 Fornecer instrumentos para computação útil e estabelecer os fundamentos


para estudo posterior.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas será utilizada a sala de aula.

Bibliografia Básica

1. BARROS, Leônidas Conceição et al. Cálculo Numérico Com Aplicações.


São Paulo: Harbra, 1987.
2. MIRSHAWKA, Vitor. Cálculo Numérico. São Paulo: Nobel, 1983.
3. DORN, William S. Cálculo Numérico com estudos e casos em
FORTRAN IV. Rio de Janeiro: Campus, 1981.

Bibliografia Complementar

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 53


1. CLAUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo Numérico
Computacional. São Paulo: Atlas, 1989.
2. CAMPOS, Frederico Filho. Cálculo Numérico. Belo Horizonte: UFMG,
2005.

Disciplina: Engenharia de Software

Ementa: Processo de desenvolvimento de software. Ciclo de vida de


desenvolvimento de software. Qualidade de software. Técnicas de planejamento e
gerenciamento de software. Gerenciamento de configuração de software.
Engenharia de requisitos. Métodos de análise e de projeto de software. Garantia
de qualidade de software. Verificação, validação e teste. Manutenção.
Documentação. Padrões de desenvolvimento. Re-uso. Engenharia reversa.
Reegenharia. Ambientes de desenvolvimento de software.

Competências:

 Entender o desenvolvimento de software como um processo de


engenharia, baseado em planejamento, medição e melhoria contínua.

 Entender os conceitos de qualidade de processo e de artefato de software.


Identificar os diferentes ciclos de vida do software.

 Conhecer e saber aplicar métodos de controle da qualidade do processo


de software.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9.ed. São Paulo: Pearson


Addison-Wesley, 2011.
2. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 7.ed. São Paulo: Artmed,
2010.
3. LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 54


Bibliografia Complementar

1. SCHACH, Stephen R. Engenharia de Software: os paradigmas


clássicos e orientados a objetos. 7.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
2. PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: teoria e prática.
2.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2003.
3. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software:
fundamentos, métodos e padrões. 3.ed. São Paulo: LTC, 2009.
4. TEIXEIRA, S. R. P. Engenharia de Software: experiência e
recomendações. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
5. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de
Informação Orientados a Objetos. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier,
2004.

Disciplina: Banco de Dados I

Ementa: Introdução e Conceitos de Banco de Dados e SGBDs. Projeto conceitual


de um Banco de Dados: Modelo Entidade-Relacionamento. Projeto lógico de um
Banco de Dados: Modelo relacional. Mapeamento ER-Relacional. Álgebra
Relacional. Normalização. Linguagem SQL: definição, manipulação, consultas e
acesso. Visões e Índices. Procedimentos armazenados e Gatilhos.

Competências:

 Compreender os principais conceitos sobre Bancos de Dados visando sua


concepção, técnicas de estruturação e manipulação de informações,
modelos de representação e desenvolvimento.

 Compreender técnicas de modelagem e projetos de bancos de dados,


linguagens de consulta e sistemas gerenciadores de bancos de dados.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 55


1. ELMARIS, Ramez; NAVATHE Shamkant B. Sistema de Banco de Dados:
fundamentos e aplicações. 4.ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley,
2005.
2. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8.ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
3. SILBERTSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S.
Sistema de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

Bibliografia Complementar

1. CHURCHER, Clare. Introdução ao Design de Banco de Dados: como


projetar banco de dados de forma efetiva. São Paulo: Alta Books, 2009.
2. MANZANO, José Augusto N. G. PostgreSQL 8.3.0 Interativo: guia de
orientação e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2008.
3. MILANI, André. MySQL: guia do programador. São Paulo: Novatec,
2006.
4. SILVA, Nelson Peres da. Projeto e Desenvolvimento de Sistemas. 5.ed.
São Paulo: Érica, 1999.
5. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6. Ed. Porto
Alegre: Bookman, 2009.

Disciplina: Física II

Ementa: Eletrodinâmica, Magnetismo e Eletromagnetismo.

Competências:

 Compreender os fenômenos físicos e solucionar problemas em física


básica além de utilizar linguagem específica na expressão de conceitos
físicos relacionados aos temas Eletrostática, Eletrodinâmica e
Eletromagnetismo;

 Reconhecer as relações de desenvolvimento da Física com outras áreas


do saber, tecnologia e instâncias sociais;

 Transmitir conhecimento expressando-se de forma clara e consistente na


divulgação dos resultados científicos.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 56


Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências
desejadas será utilizada a sala de aula.

Bibliografia Básica

1 TIPLER, Paul A. Física. 4.ed. Vol.2. São Paulo: Livros Técnicos e


Científicos, 2009.
2 HALLIDAY; RESNICK; WALKER. Fundamentos de Física. 7.ed. Vol.03.
São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2009.
3 YOUNG, Freedman. Física III: eletromagnetísmo. 10.ed. São Paulo:
Person, 2010.

Bibliografia Complementar

1. NUSSENZWEIG, Moisés. Curso de Física Básica. 4.ed. Vol.03. São


Paulo: Edgard Blücher, 2009.
2. FINN, Alonso. Física: um curso universitário. Vol.03. São Paulo: Edgard
Blücher, 2009.

Disciplina: Programação III

Ementa: Estudo de uma linguagem de programação para desenvolvimento de


aplicações web. Recursos, facilidades e aplicações que a linguagem escolhida
oferece.

Competências:

 Entender as características da arquitetura, as ferramentas e as principais


linguagens de desenvolvimento de aplicações para a Web.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. WELLING, Luke; THOMSON, Laura. PHP e MySQL: desenvolvimento


Web. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
2. BEIGHLEY, Lyan; MORRISON, Michael. Use a Cabeça PHP e MySQL.
São Paulo: Alta Books, 2010.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 57


3. LUCKOW, Décio Heinzelmann; MELO, Alexandre Altair de. Programação
Java para a Web. São Paulo: Novatec, 2010.

Bibliografia Complementar

1. BASHAM, Bryan; SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça! Servlets e


JSP. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
2. CONVERSE, Tim; PARK, Joyce. PHP: a bíblia. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
3. BRUNO, Odemir M. Programando para Intenet com PHP. São Paulo:
Brasport, 2010.
4. FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça HTML com CSS e
XHTML. São Paulo: Alta Books, 2008.
5. MORRISON, Michael. Use a Cabeça JavaScript. São Paulo: Alta Books,
2008.

Disciplina: Direito e Legislação

Ementa: Noções de legislação trabalhista, Comercial e Fiscal. Tipos de


sociedades. Leis e normas de convivência social. Propriedade Industrial. Patentes
e Direitos. Aspectos sociais, econômicos, legais e profissionais de computação.
Aspectos estratégicos do controle da tecnologia. Mercado de trabalho.
Segurança, privacidade, direitos de propriedade. Acesso não autorizado. Códigos
de ética profissional. Doenças profissionais.

Competências:

 Compreender noções básicas de direito trabalhista, comercial e fiscal;

 Obter conhecimento acerca das relações trabalhistas, comercial e fiscal,


com especial enfoque na sua área de atuação profissional.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas será utilizada a sala de aula.

Bibliografia Básica

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 58


1. ALBUQUERQUE, Roberto Chacon de. A Propriedade Informática. 1.ed.
Campinas: Russell Editores, 2006.
2. LUCCA, Newton de; FILHO, Adalberto Simão. Direito e Internet:
aspectos jurídicos relevantes. São Paulo: EDIPRO, 2001.
3. PAESANI, Liliana Minardi. Direito de Informática: comercialização e
desenvolvimento internacional do software. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2005.

Bibliografia Complementar

1. PINHEIRO, Patrícia Peck. Direito Digital. 2.ed. rev., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2007.
2. SILVA. Luiz Gustavo Cordeiro da. et al. Certificação Digital: conceitos e
aplicações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
3. Masiero, P. C. Ética em Computação. São Paulo: Editora da Universidade
de São Paulo (EDUSP), 2000.
4. ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. 3.ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2009.
5. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 22.ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.

Disciplinas do 5º Semestre

Disciplina: Arquitetura e Organização de Computadores

Ementa: Sistemas numéricos. Aritmética binária: ponto fixo e flutuante.


Organização de computadores: memórias, unidades centrais de processamento,
entrada e saída. Linguagem de montagem. Modos de endereçamentos. Conjunto
de instruções. Mecanismos de interrupção e exceção. Barramento,
comunicações, interfaces e periféricos. Organização de memória. Memória
auxiliar. Arquitetura RISC e CISC. Pipeline. Paralelismo de baixa granularidade.
Processadores superescalares e superpipeline. Multiprocessadores.
Multicomputadores. Arquiteturas paralelas e não convencionais.

Competências:

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 59


 Entender o funcionamento do hardware de um sistema computacional e
composição dos módulos, mostrando os requisitos de desempenho
associados.

 Compreender os mecanismos básicos de comunicação entre os módulos


que compõem um sistema computacional, barramentos de interconexão
entre os componentes do computador, armazenamento em memória,
sequenciamento de instruções, tratamento de interrupções e operadores
aritméticos.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. HENNESSY, John L. Arquitetura de Computadores: uma abordagem


quantitativa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
2. STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São
Paulo: Prentice Hall, 2002.
3. MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. São
Paulo: LTC, 2001.

Bibliografia Complementar

1 TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores.


Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1992.
2 PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de Computadores: de
microprocessadores a supercomputadores. Brasília: McGraw Hill, 2008.
3. MURDOCCA, Miles J. Introdução à Arquitetura de Computadores. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2001.

Disciplina: Modelagem e Projeto de Sistemas

Ementa: Fundamentos da Análise e do Processo; Gerência do Processo de


Desenvolvimento de Software, Engenharia de requisitos de sistemas/software;
Processo de identificação de componentes e artefatos de um sistema; Engenharia
de Software Orientada a Objetos; Construção de modelos de sistemas

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 60


(componentes, relacionamentos, comportamento, etc.) através de Linguagem
Unificada de Modelagem (UML); Projeto de sistemas com base no modelo de
especificação; Padrões de Projeto de Software (Design Patterns); Componentes;
Aspectos; Serviços e Agentes. Tópicos especiais: Métodos formais; Ferramentas
de verificação automática de sistemas; Geração automática de código a partir de
projeto; Sistemas embutidos e de tempo-real.

Competências:

 Utilizar modernas tecnologias de modelagem, projeto e gerência de


desenvolvimento de sistemas de informação.

 Projetar sistemas aplicando as técnicas de modelagem orientada a objetos.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. FOWLER, Martin. UML Essencial. 3ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.


2. MARTIN, J.; ODELL, J. Análise e Projeto Orientados a Objetos. São
Paulo: Makron Books, 1995.
3. LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.

Bibliografia Complementar

1. DIAS, Donaldo de Sousa; GAZZANEO, Giosafatte. Projeto de Sistemas


de Processamento de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1975.
2. BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. Rio
de Janeiro: Campus, 2004.
3. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 1.ed. São Paulo: Makron
Books, 1995.
4. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 6.ed. São Paulo: Person
Addison Wesley, 2003.
5. RUMBAUGH, J. et.al. Object-Oriented Modeling and Design, Prentice-
Hall.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 61


Disciplina: Banco de Dados II

Ementa: Modelagem e projeto de banco de dados. Sistemas de gerenciamento


de banco de dados (SGBD): arquitetura, segurança, integridade, concorrência,
recuperação após falha, gerenciamento de transações. Processamento e
Linguagens de consulta. Banco de Dados Distribuídos.

Competências:

 Compreender todo o processo de modelagem de um banco de dados,


visando produzir soluções eficientes para os problemas encontrados na
vida discente e profissional;

 Manipular softwares CASE para criação de modelos de dados, e produzir


projeto de banco de dados, dando subsídios para analisar a melhor
solução de acordo com o problema encontrado.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. ELMARIS, Ramez; NAVATHE Shamkant B. Sistema de Banco de Dados:


fundamentos e aplicações. 4.ed. São Paulo: Pearson Addison-Wesley,
2005.
2. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8.ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
3. SILBERTSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S.
Sistema de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

Bibliografia Complementar

1. CHURCHER, Clare. Introdução ao Design de Banco de Dados: como


projetar banco de dados de forma efetiva. São Paulo: Alta Books, 2009.
2. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira. Projeto de
Banco de Dados. 12.ed. São Paulo: Erica,1996.
3. MONTEIRO, Emiliano Soares. Projeto de Sistema e Banco de Dados.
Rio de Janeiro: Brasport, 2004.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 62


4. OZSU, M; VALDURIEZ, P. Princípios de Sistemas de Banco de Dados
Distribuídos. 2.ed. Campus, 2001.
5. SILVA, Nelson Peres da. Projeto e Desenvolvimento de Sistemas. 5.ed.
São Paulo: Érica, 1999.

Disciplina: Sistemas Operacionais I

Ementa: Introdução e evolução histórica dos sistemas operacionais. Conceitos de


processos. Concorrência. Sincronização de processos. Gerenciamento de
memória. Memória virtual. Escalonamento de processos. Monoprocessamento e
multiprocessamento. Alocação de recursos e deadlocks. Gerenciamento de
arquivos. Técnicas de E/S. Métodos de acesso. Arquitetura de sistemas cliente-
servidor.

Competências:

 Absorver os conceitos básicos de sistemas operacionais investigando as


diversas partes de um sistema típico;

 Compreender a importância dos sistemas operacionais para o controle e


aproveitamento dos recursos do computador;

 Compreender a programação concorrente e os mecanismos de exclusão


mútua e sincronização;

 Compreender e utilizar os conceitos de processo, gerenciamento de


memória e de dispositivos.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo:


Pearson, 2005.
2. MACHADO, Francis B e MACHADO, Luiz Paulo M. Arquitetura de
Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 63


3. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas
Operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Bibliografia Complementar

1. DAVIS, Wilian S. Sistemas Operacionais: uma visão sistemática. Rio de


Janeiro: Campus, 1991.
2. OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas
Operacionais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004.
3. MACHADO, Francis B. & MAIA, Luiz P. Arquitetura de Sistemas
Operacionais. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

Disciplina: Programação IV

Ementa: Estudo de uma linguagem de programação para desenvolvimento de


aplicações para dispositivos móveis. Recursos, facilidades e aplicações que a
linguagem escolhida oferece. Estudos de caso.

Competências:

 Entender as características da arquitetura, as ferramentas e as principais


linguagens de desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis.
Obter embasamento teórico-prático das técnicas de desenvolvimento de
sistemas para dispositivos móveis.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. LEE, Valentino; SCHNEIDER, Heather; SCHEDL, Robbie. Aplicações


Móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. São Paulo: Makron
Books, 2005.
2. PEREIRA, Lucio Camilo Oliva; SILVA, Michel Lourenço da. Android para
Desenvolvedores: arquitetura e desenvolvimento. Rio de Janeiro:
Brasport, 2009.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 64


3. LECHETA, Ricardo R. Google Android: aprenda a criar aplicações para
dispositivos móveis com o Android SDK. 2.ed. São Paulo: Novatec,
2010.

Bibliografia Complementar

1. ROGERS, Rick; et. al. Desenvolvendo Aplicações Android. São Paulo:


O’Reily Novatec, 2009.
2. JOHNSON, Thienne M. Java para Dispositivos Móveis. São Paulo:
Novatec, 2007.
3. MUCHOW, John W. Core J2ME: tecnologia e MIDP. São Paulo: Makron
Books, 2004.
4. MIGUENS, Luís; REMELHE, Pedro. Aplicações Móveis com J2ME:
curso completo. São Paulo: FCA Editora de Informática, 2005.

Disciplinas do 6º Semestre

Disciplina: Computação Gráfica

Ementa: Arquitetura de interfaces de usuários. Interfaces gráficas orientadas por


objetos. Bases de dados gráficas. Ambientes gráficos tridimensionais. Modelos
vetoriais 2D e 3D: primitivas, transformações, recorte e visualização. Síntese de
imagens: modelos básicos de iluminação e elaboração. Modelos gráficos
avançados: texturas, sombras, reflexões. Rastreamento de raios e radiosidade.
Técnicas de sombreamento e Ray-tracing. Visualização de dados científicos.
Animação. Realidade virtual: modelagem, arquitetura e aplicações.

Competências:

 Conhecer detalhes dos componentes de software e hardware dos sistemas


gráficos;

 Estudar os conceitos associados à representação e visualização de objetos


bi e tridimensionais em aplicações gráficas;

 Estudar técnicas de interação, utilização e análise de aplicações gráficas,


processamento e síntese de imagens.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 65


Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências
desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação Gráfica: teoria e prática. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2003.
2. AZEVEDO, E. Computação Gráfica: processamento de imagens
digitais. Vol.02. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
3. HETEM, J. A. Fundamentos de Informática: computação gráfica. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

1. GOMES, J. M.; VELHO, L. C. P. R. Computação Gráfica: imagem. Rio de


Janeiro: SBM/IMPA, 2002. Coleção Matemática e Aplicações.
2. GOMES, J. M.; VELHO, L. C. P. R. Sistemas Gráficos 3D. Rio de Janeiro:
SBM/IMPA, 2007. Coleção Matemática e Aplicações.
3. COHEN, M.; MANSSOUR, I. H. OpenGL: uma abordagem prática e
objetiva. São Paulo: Novatec, 2006.
4. WATT, Alan. 3D computer graphics. Addison-Wesley, 2000.
5. FRANCIS, S. JR, Hill. Computer graphics using Open GL. 2. ed. New
Jersey : Prentice Hall, 2001.

Disciplina: Segurança Computacional

Ementa: Segurança em aplicações: programação segura, detecção de falhas,


códigos maliciosos (malware). Segurança em sistemas operacionais: princípios de
controle de acesso, sistemas confiáveis. Segurança em redes de computadores:
ataques e defesas. Auditoria de Sistemas: metodologia, análise de riscos, plano
de contingência. Princípios de criptografia: criptografia simétrica e assimétrica,
integridade de dados. Protocolos de autenticação: princípios, infra-estrutura de
chaves públicas e aplicações (X.509, OpenPGP, SPKI, IBE), protocolos
criptográficos (S/Mime, IPSec, SSL, OpenSSH, Kerberos, VPNs).

Competências:

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 66


 Obter conhecimentos teóricos e práticos dos princípios da criptografia,
segurança em redes de computadores, segurança em computação e
auditoria de sistemas.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. OAKS, Scotr. Segurança de dados em Java. Rio de Janeiro: Ciência


Moderna, 1999.
2. SCHNEIER, Bruce. Applied Cryptography: Protocols, Algorithms, and
Source Code in C. 2.ed. New York: John Wiley & Sons, 1995.
3. SCHNEIER, Bruce. E-mail Security: How to Keep Your Electronic
Messages Private. New York: John Wiley & Sons, 1995.

Bibliografia Complementar

1. GRAN, Gail L. Understanding Digital Signatures: Establishing Trust


over the Internet and Other Networks. New York: Computing McGraw-
Hill, 1997.
2. Tanenbaum, Andrew S. Computers Networks. 3.ed. New Jersey: Prentice
Hall, 1996. Cap. 7: The Application Layer, p.577-766.
3. SOARES, Luiz F. G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de
Computadores: das LANs MANs e WanS às Redes ATM. 2.ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1995. Cap.17: Segurança em Redes de Computadores,
p.447-488.
4. FEGHHI, Jalal; WILLIAMS, Peter; FEGHHI, Jalil. Digital Certificates:
Applied Internet Security. New York: Addison-Weslwy, 1998.
5. PFLEEGER, Charles P. Security in Computing. New Jersey: Prentice
Hall, 1996.

Disciplina: Redes de Computadores I

Ementa: Tipos de enlace, código, modos e meios de transmissão. Protocolos e


serviços de comunicação. Terminologia, topologia, modelos de arquitetura e

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 67


aplicações. Especificação de protocolos. Internet e intranets. Interconexão de
redes.

Competências:

 Obter sólidos conhecimentos sobre os princípios fundamentais da


comunicação de dados e das redes de computadores e seus modelos,
padrões, arquiteturas e protocolos.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro:


Campus, 2006.
2. KUROSE, James F. Redes de computadores e a Internet: uma
abordagem top-down. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2006.
3. OLIFER, Natalia. Redes de Computadores: princípios, tecnologias e
protocolos para projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Bibliografia Complementar

1. COMER, Douglas. Interligação em Redes com TCP/IP: princípios,


protocolos e arquitetura (vol I). 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora Campus,
2006.
2. SOARES, Luís Fernando Gomes. Redes de Computadores - das LAN’s,
MAN’s e WAN’s às Redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
3. CARMONA, Tadeu. Universidade Linux. SãoPaulo: Digerati Books, 2005.
4. MORIMOTO, Carlos Eduardo. Linux: entendendo o sistema. Porto
Alegre: Sul Editores, 2005.
5. MORIMOTO, Carlos Eduardo: Redes e Servidores Linux: guia prático.
2.ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2006.

Disciplina: Sistemas Operacionais II

Ementa: Noções básicas num projeto de um sistema operacional e o estudo de


casos práticos abrangendo os seguintes tópicos: gerência de dados e de entrada

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 68


e saída física, introdução à arquitetura de um computador digital e específico,
noções de linguagens de programação específica, implementação e estudos de
casos de sistemas operacionais específicos. Análise de desempenho.

Competências:

 Entender os aspectos práticos envolvidos desde o projeto até a


implementação de um sistema operacional.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo:


Pearson, 2005.
2. MACHADO, Francis B e MACHADO, Luiz Paulo M. Arquitetura de
Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
3. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas
Operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Bibliografia Complementar

1. DAVIS, Wilian S. Sistemas Operacionais: uma visão sistemática. Rio de


Janeiro: Campus, 1991.
2. OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas
Operacionais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004.
3. MACHADO, Francis B. & MAIA, Luiz P. Arquitetura de Sistemas
Operacionais. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

Disciplina: Linguagens Formais e Autômatos Finitos

Ementa: Gramáticas. Linguagens regulares, livres de contexto e sensíveis ao


contexto. Tipos de reconhecedores. Operações com linguagens. Propriedades da
linguagem. Autômatos de estados finitos. Autômatos de pilha. Máquina de Turing.
Funções recursivas. Tese de Church. Teorema da incompleteza de Godel.
Complexidade computacional.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 69


Competências:

 Compreender as noções básicas da teoria de autômatos e linguagens


formais e considerar algumas de suas aplicações mais elementares.

 Entender os conceitos e algoritmos básicos utilizados no estudo das


linguagens formais e autômatos.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. MENEZES, P. B. Linguagens formais e autômatos. 6.ed. Porto Alegre:


Bookman, 2011.
2. DIVERIO, T. A.; MENEZES, P. B. Teoria da Computação: máquinas
universais e computabilidade. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004.
3. HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D.; MOTWANI, R. Introdução à teoria
dos autômatos, linguagens e computação. Rio de Janeiro: Campus,
2002.

Bibliografia Complementar

1. LEWIS, H. R.; PAPADIMITRIOU, C. H. Elementos da teoria da


computação. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
2. RAMOS, M. V. M.; NETO, J. J.; VEGA, I. S. Linguagens Formais. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
3. SIPSER, M. Introdução à Teoria da Computação. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2007.

Disciplina: Projeto e Análise de Algoritmos

Ementa: Técnicas de Análise de Algoritmos. Complexidade Computacional.


Classes de Problemas Computacionais. Crescimento Assintótico de Funções.
Somatórias e Resolução de Recorrências. Técnicas de Projeto de Algoritmos.
Divisão e Conquista: máximo e mínimo de uma lista. Algoritmos de Ordenação.
Algoritmos de Busca. Método Guloso: Código de Huffman. Árvore Geradora

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 70


Mínima. Caminho de Custo Mínimo. Árvore Binária de Busca. Problemas
Computacionais Clássicos.

Competências:

 Reconhecer e lidar com classes específicas de problemas e de reconhecer


e propor soluções eficientes para os mesmos, quando possível, através da
aplicação das diversas técnicas de projeto e análise de algoritmos
apresentadas.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C.


Algoritmos: teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
2. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementação em Pascal e C.
2.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
3. LEWIS, H. R.; PAPADIMITRIOU, C. H. Elementos da teoria da
computação. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

Bibliografia Complementar

1. MIYAZAWA, F. Keidi. Complexidade Computacional. Notas de Aula -


Instituto de Computação, UNICAMP, 1999.
2. DROZDEK, A. Estruturas de Dados e Algoritmos em C++. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
3. WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Prentice
Hall do Brasil, 1989.
4. TOSCANI, L. V.; VELOSO, PAULO A. S. Complexidade de Algoritmos.
São Paulo: Sagra-Luzzato, 2001.
5. KNUTH, D. The Art of Computer Programming, Volume 1: Fundamentals
Algorithms, Addison-Wesley, 1968.

Disciplinas do 7º Semestre

Disciplina: Teoria dos Grafos

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 71


Ementa: Caminhos. Planaridade. Coloração. Grafos infinitos. Conectividade.
Grafos orientados e não-orientados. Algoritmos em grafos. Problemas intratáveis.

Competências:

 Conhecer a Teoria dos Grafos através de uma visão introdutória dos seus
principais aspectos teóricos, ressaltando a aplicabilidade para diversas
áreas do conhecimento humano;

 Conhecer algoritmos eficientes para a resolução de problemas clássicos na


área.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. BOAVENTURA NETO, P. O. Grafos: teoria, modelos e algoritmos. São


Paulo: Edgard Blücher, 1996.
2. FURTADO, A. L. Teoria dos grafos: algoritmos. Rio de janeiro: LTC,
1973.
3. SZWARCFITER, J. L. Grafos e Algoritmos Computacionais. Rio de
Janeiro: Campus.

Bibliografia Complementar

1. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C.


Algoritmos: teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
2. CAMPELLO, R. E.; MACULAN, N. Algoritmos e Heurísticas:
desenvolvimento e avaliação de performance. Niterói: EDUFF, 1994.
3. LAFORE, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. São Paulo:
Ciência Moderna, 2004.
4. LAUREANO, M. Estrutura de dados com algoritmos e C. Rio de Janeiro:
Braspost, 2008.
5. PEREIRA, S. L. Estrutura de dados fundamentais: conceitos e
aplicações. São Paulo: Érica, 2006.

Disciplina: Inteligência Artificial

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 72


Ementa: Linguagens simbólicas. Programação em lógica. Cláusulas de Horn.
Unificação. Resolução. Meta-predicados. Prolog. Métodos de resolução de
problemas. Busca de espaços de estados. Redução de problemas. Busca em
profundidade. Busca em largura. Uso de lingüísticas. Representação do
conhecimento. Regras de produção. Redes semânticas. Frames. Lógica fuzzy.
Redes neurais: noções do sistema nervoso, aprendizado.

Competências:

 Assimilar os conceitos gerais sobre Inteligência Artificial, compreendendo


seus principais campos de atuação e aprender métodos e técnicas
utilizados nessa área.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. RUSSELL, S.; NORVIG, P. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro:


Campus, 2004.
2. LUGER, G. F. Inteligência Artificial: estruturas e estratégias para a
eolução de problemas complexos. 4.ed. São Paulo: Bookman, 2004.
3. MEDEIROS, Luciano Frontino de. Redes Neurais em Delphi. 2.ed.
Florianópolis: Visual Books, 2006.

Bibliografia Complementar

1. WHITBY, Blay. Inteligência Artificial: um guia para iniciantes. São


Paulo: Madras, 2004.
2. FERNANDES, A. M. da R. Inteligência Artificial: noções gerais. São
Paulo: Visual Books, 2003.
3. LINDEN, Ricardo. Algoritmos Genéticos. 2.ed. Rio de Janeiro: Brasport,
2008.

Disciplina: Redes de Computadores II

Ementa: Redes de banda larga, ATM. Segurança e autenticação. Avaliação de


desempenho. Projeto prático em redes de computadores.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 73


Competências:

 Compreender a aplicação dos protocolos das camadas do modelo OSI-


ISO;

 Conhecer a aplicabilidade teórica na elaboração de projetos que englobem


a parte de segurança, a lógica, a física, o gerenciamento e a avaliação de
desempenho de redes de computadores;

 Buscar o conhecimento dos conceitos de elaboração e gerenciamento de


projetos de redes.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. CARMONA, Tadeu; HEXSEL, Roberto. Universidade REDES: torne-se


um especialista em redes de computadores. São Paulo: Digerati Books,
2005.
2. OPPENHEIMER, Priscilla. Projeto de redes Top-down. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
3. DIMARZIO, J. F. Projeto e Arquitetura de Redes: um guia de campo
para profissionais de TI. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Bibliografia Complementar

1. OLIFER, Natalia. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2008.


2. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a
Internet. 3.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2006.
3. RIGNEY. Planejamento e Gerenciamento de Redes. Rio de Janeiro:
Campus, 1996.
4. SOARES, Luiz Fernando Gomes [et al]. Redes de Computadores: das
LANS, MANS e WANS às redes ATM. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus,
1995.

Disciplina: Compiladores

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 74


Ementa: Análise léxica e sintática. Tabelas de símbolos. Esquemas de tradução.
Ambiências de tempo de execução. Linguagens intermediáveis. Geração de
código. Otimização de código. Montadores e ligadores.

Competências:

 Obter embasamento teórico sobre compiladores, sua estrutura,


organização funcional e construção. Distinguir as etapas relativas a um
projeto de compilador;

 Empregar gramáticas formais na construção de analisadores léxicos,


sintáticos e semânticos;

 Projetar e implementar um compilador para uma linguagem simples


envolvendo as fases de análise léxica e sintática;

 Utilizar a gramática de atributos para a construção de análises semânticas.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. LOUDEN, Kenneth C. Compiladores: princípios e práticas. 1.ed.


Campinas: Pioneira Thomson, 2004.
2. AHO, Alfred V.; LAM, Mônica S.; SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D.
Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. 2.ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2008.
3. RICARTE, Ivan. Introdução à Compilação. Rio de Janeiro: Elsevier-
Campus, 2008.

Bibliografia Complementar

1. PRICE, Ana; TOSCANI, Simão. Implementação de Linguagens de


Programação: Compiladores. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2001.
2. DIVERIO, Tiarajau A.; MENEZES, Paulo F. Blauth. Teoria da
Computação: Máquinas Universais e Computabilidade. 2.ed. Porto
Alegre: Sagra-Luzzatto, 2000.
3. DELAMARO, Márcio Eduardo. Como Construir um Compilador
Utilizando Ferramentas Java. São Paulo: Novatec, 2004.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 75


Disciplina: Tópicos Especiais em Computação I

Ementa: Temas de vanguarda em Ciência da Computação. Estudo de um tema


não abordado nos conteúdos curriculares do curso.

Competências:

 Conhecer o estado-da-arte em Ciência da Computação, com ênfase na


área de pesquisa do professor alocado para a disciplina;

 Entender uma tecnologia não abordada durante o curso.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

Depende da temática abordada.

Bibliografia Complementar

Depende da temática abordada.

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I

Ementa: Desenvolvimento de um trabalho sob orientação de um professor.


Definição do problema. Estudo de viabilidade. Proposta de solução. Especificação
da solução.

Competências:

 Praticar os conceitos teóricos vistos ao longo do curso, culminando ao final


com a definição da proposta de um projeto final de curso a ser
desenvolvido na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas será utilizada a sala de aula.

Bibliografia Básica

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 76


1. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da
Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
2. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis:
Vozes, 2001.
3. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2006.

Bibliografia Complementar

1. MULLER, M. S.; CORNELSEN, J.M. Normas e padrões para teses,


dissertações e monografias. 5. ed. Londrina: Eduel, 2003.
2. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamento,
resumos, resenhas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
3. RODRIGUES, R.M. Pesquisa acadêmica: como facilitar o processo de
preparação de suas etapas. São Paulo: Atlas, 2007.
4. SOLOMON, D. V. Como fazer uma Monografia. 10.ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2004.
5. ECO, U. Como se faz uma Tese. 18.ed. São Paulo: Perspectivas, 2003.

Disciplinas do 8º Semestre

Disciplina: Sistemas Distribuídos

Ementa: Introdução aos Sistemas Distribuídos. Problemas básicos em


computação distribuída: coordenação e sincronismo de processos, exclusão
mútua, difusão de mensagens. Compartilhamento de informação: controle de
concorrência, transações distribuídas. Comunicação entre processos. Tolerância
a falhas.

Competências:

 Conhecer os principais modelos e características dos sistemas distribuídos,


entender seus problemas e analisar algumas soluções, compreendendo as
técnicas para o tratamento de falhas, além dos aspectos envolvendo a
comunicação, sincronismo e o compartilhamento de informações.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 77


Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências
desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. TANENBAUM, Andrew. S.; STEEN, Maarten Van. Sistemas Distribuídos:


princípios e paradgmas. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2008.
2. COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas
Distribuídos: conceitos e projeto. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
3. RIBEIRO, U. Sistemas Distribuídos: desenvolvendo aplicações de alta
performance no Linux. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2005.

Bibliografia Complementar

1. COMER, Douglas. Interligação em Redes com TCP/IP: princípios,


protocolos e arquitetura (vol I). 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
2. OZSU, M; VALDURIEZ, P. Princípios de Sistemas de Banco de Dados
Distribuídos. 2.ed. Campus, 2001.
3. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3.ed. Rio
de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2000.
4. PLASIL, F.; STAL, M. An Architectural View of Distributed Objects and
Components in CORBA, Java RMI, and COM/DCOM. In.: Software:
concepts & tools, 1998.
5. ORFALI, R.; HARKEY, D. Client/Server Programming with Java and
CORBA. 2.ed. Wiley, 1998.

Disciplina: Sistemas Multimídia

Ementa: Comunicação homem-máquina. Autoria: plataformas para multimídia;


ferramentas de desenvolvimento. Áudio: propriedades físicas do som;
representação digital. Processamento e síntese de som. Imagens: representação
digital, dispositivos gráficos, processamento. Desenhos: representação de figuras.
Vídeo: interfaces, processamento. Animação.

Competências:

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 78


 Obter embasamento teórico sobre Sistema Multimídia, abordando os
principais conceitos da área e aplicando os conhecimentos no
desenvolvimento de projetos multimídia.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. FILHO, W. de P. P. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:


LTC, 2000.
2. VALERIO, A. Realidade Virtual: fundamentos e aplicações.
Florianópolis: Visual Books, 2002.
3. STOLFI, G. Compressão de Imagens, JPEG, PEE647: Princípios de
televisão digital, 2002.

Bibliografia Complementar

1. VELHO, L. Computação Gráfica e Processamento de Imagens. São


Paulo: McGrawHill, 1996.
2. STEINMETZ, R. ; NAHRSTEDT, K. Multimedia fundamentals, volume 1:
media coding and content processing. 2. ed. Prentice Hall, 2002.
3. EFFELSBERG, W.; STEINMETZ, R. Video Compression Techniques.
Morgan Kaufmann Publishers, 1999.
4. CHAPMAN, N. P. ; Chapman, J. Digital multimedia. John Wiley & Sons,
2000.
5. HALSALL, F. Multimedia Communications: Applications, Networks,
Protocols, and Standards, Addison-Wesley Publishing, 2000.

Disciplina: Empreendedorismo

Ementa: Estudo dos mecanismos e procedimentos para criação de empresas.


Perfil do empreendedor. Sistema de gerenciamento, técnicas de negociação.
Qualidade e competitividade. Marketing.

Competências:

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 79


 Obter instrumental primário àqueles cuja vocação ou opção profissional
seja a criação de um empreendimento individual ou coletivo.

 Analisar e discutir o empreendedorismo visando desencadear uma


discussão sobre a importância do empreendedorismo.

 Desenvolver a capacidade empreendedora e cooperativista, para que


sejam geradores de trabalho e não meros trabalhadores especializados.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores


Associados, 1999.
2. DORNELAS, José Carlos. Transformando Idéias em Negócios. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
3. MARTINS, Leandro Gonçalves. Empreendedorismo. São Paulo: Digerati
Books, 2006.

Bibliografia Complementar

1. LONGENECKER, Justin G. Administração de Pequenas Empresas. São


Paulo: Thomson Learning, 2007.
2. RUSSO, Luiz R. R. Como Abrir sua Empresa Comercial. São Paulo:
Atlas, 2003.
3. RUSSO, Luiz R. R. Como Abrir sua Empresa de Prestação de Serviços.
São Paulo: Atlas, 2000.

Disciplina: Gestão em Tecnologia da Informação

Ementa: Os conceitos de dado, informação e conhecimento. A Tecnologia da


Informação como diferencial estratégico nas organizações. Planejamento,
implementação e avaliação de estratégias na área de Sistemas de informação. O
alinhamento estratégico entre tecnologia da Informação e negócios. O
planejamento estratégico de sistemas de informação.

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Competências:

 Obter uma visão gerencial da informação e dos sistemas empresariais


necessários para sua efetiva utilização, bem como da moderna tecnologia
de informação e suas aplicações para gestão da produtividade, da
qualidade e da competitividade organizacional.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

1. BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação: o uso consciente da


tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.
2. BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: Um Enfoque
Gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
3. CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologias da
informação e a empresa do século XXI. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar

1. LAUDON, Keenneth C.; LAUDON, Jane P. Gerenciamento de Sistemas


de Informações. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
2. LAURINDO, Fernando José Barbin. Tecnologia da Informação:
planejamento e gestão de estratégias. São Paulo: Atlas, 2008.
3. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações
Gerenciais. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
4. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Integrada à
Inteligência Empresarial. São Paulo: Atlas, 2002.
5. SIQUEIRA FILHO, José Batista; SILVA FILHO, José Bezerra da.
Tecnologia da Informação para Administradores. Fortaleza: Gráfica da
Unifor.

Disciplina: Tópicos Especiais em Computação II

Ementa: Temas de vanguarda em Ciência da Computação. Estudo de um tema


não abordado nos conteúdos curriculares do curso.

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Competências:

 Conhecer o estado-da-arte em Ciência da Computação, com ênfase na


área de pesquisa do professor alocado para a disciplina.

 Entender uma tecnologia não abordada durante o curso.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

Depende da temática abordada.

Bibliografia Complementar

Depende da temática abordada.

Disciplina: Eletiva

Ementa: Depende da disciplina eleita.

Competências:

 Depende da disciplina eleita.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica

Depende da disciplina eleita.

Bibliografia Complementar

Depende da disciplina eleita.

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II

Ementa: Desenvolvimento da monografia final de curso sob a orientação de um


professor.

Competências:

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 Praticar os conceitos teóricos vistos ao longo do curso e a proposta feita na
disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, culminando com a
monografia final do curso.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas será utilizada a sala de aula.

Bibliografia Básica

1. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da


Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
2. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos de
metodologia do trabalho científico. São Paulo: Martins Fontes, 2004;
3. ECO, U. Como se faz uma Tese. 18.ed. São Paulo: Perspectivas, 2003.

Bibliografia Complementar

1. MULLER, M. S.; CORNELSEN, J.M. Normas e padrões para teses,


dissertações e monografias. 5. ed. Londrina: Eduel, 2003.
2. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Cortez, 1999.

Disciplina: Estágio Supervisionado

Ementa: De acordo com a resolução de Estágio Supervisionado em vigor.

Competências:

 Propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem via prática


profissional em empresa conveniada ou via trabalho de pesquisa na própria
UESPI/Piripiri.

Cenários de aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas será utilizada as dependências do local do estágio.

Bibliografia Básica

1. UESPI. Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de


Bacharelado em Ciência da Computação. Piripiri: UESPI, 2012.
2. UESPI. Resolução de Estágio Supervisionado. Teresina: UESPI, 2011.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 83


3. BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de
orientação: estágio supervisionado. São Paulo : Pioneira, 1998.

Bibliografia Complementar

1. BURSZTYN, Marcel. Ciência, ética e sustentabilidade: desafios ao


novo século. São Paulo : UNESCO, 2001.
2. BRASIL. Lei 11.788/2008 - lei de estágios dos estudantes. Brasília:
Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos,
2008.
3. __________. Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio: lei n°
11.788/2008. Brasília: MTE, SPPE, DPJ, CGPI, 2008.
4. BROCKMAN, John; MATSON Katinka. As coisas são assim: pequeno
repertório científico do mundo que nos cerca. Tradução: Diogo Meyer e
Suzana Sturlini Couto. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
5. POPPER, Karl R. A lógica da investigação científica. São Paulo: Cultrix,
1999.

DISCIPLINAS ELETIVAS

Disciplina: Libras

Ementa: Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional


entre ouvintes e surdos no âmbito social.

Competências:

 Obter capacidade de uma comunicação funcional com pessoas surdas;

 Contribuir para a inserção de pessoas surdas no convívio acadêmico e


profissional. Expandir o uso de LIBRAS legitimando-a como a segunda
língua oficial do Brasil.

Cenários de Aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica:

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 84


1. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos: a aquisição da
linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
2. ALMEIDA, Elizabeth C. DUARTE, Patrícia M. Atividades Ilustradas em
Sinais de Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
3. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: Edusp, Imprensa
Oficial do Estado de São Paulo, 2004.

Bibliografia Complementar:

1. CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário Enciclopédico Ilustrado


Trilíngue: língua brasileira de sinais – LIBRAS. (vol. I e II). São Paulo:
EDUSP, 2001.
2. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto.
Brasília: SEESP, 1998.
3. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais.
Brasília: SEESP, 1997.
4. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de
Educação. Departamento de Educação especial. Falando com as Mãos:
LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998.

Disciplina: Psicologia Aplicada a Computação

Ementa: Psicologia das Relações Humanas: histórico, conceituação.


Personalidade e seus componentes: estruturação e problemas. Indivíduo e Grupo:
grupos primários, grupos secundários e normas e pressão de conformidade.
Conflito e tensão interpessoal: conflitos intra e intergrupos, chefia e liderança.
Stress e pressão no trabalho: Situações conflitivas na sociedade moderna, efeitos
do stress sobre o moral e a produtividade. Relações Humanas e manejo de
tensões: feedback nas relações interpessoais e perfil e estilos de atuação. Novos
paradigmas de organização do trabalho e da produção: o processo de
desqualificação/requalificação do trabalhador e qualidade de vida no trabalho.
Psicologia e informática: questões atuais.

Competências:

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 Propiciar uma visão integra do binômio homem-máquina, dando-lhe
condições de diagnosticar os problemas relacionados entre o homem e
seus grupos e de administrar as dificuldades;

 Contribuir para a formação de profissional da área de informática,


propiciando elementos que estimulem a reflexão crítica sobre as
consequências econômicas, políticas e culturais das aplicações das
tecnologias da informação sob o conjunto da vida social.

Cenários de Aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas será utilizada a sala de aula.

Bibliografia Básica:

1. CARVALHO, I. M. Introdução à Psicologia das Relações Humanas. Rio


de Janeiro: FGV, 1981.
2. MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações
interpessoais. São Paulo: Atlas, 1980.
3. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: LTC,
1980.

Bibliografia Complementar:

1. GLEN, F. Psicologia social nas organizações. Rio de Janeiro: Zahar,


1976.
2. DINA, A. A fábrica automática e organização do trabalho. Petrópolis:
Vozes/IBASE, 1987.
3. ARROBA, T. & JAMES, K. Pressão no Trabalho - Stress: um guia de
sobrevivência. São Paulo: McGraw-Hill, 1980.
4. MACHADO, L. R. S. et al. Trabalho e educação. São Paulo: Papirus,
1992.
5. MUCCHEELLI, R. Dinâmica de Grupos. Rio de Janeiro: LTC, 1979.

Disciplina: Padrões de Projeto de Software

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Ementa: Definição de padrão de projeto. Descrição de padrões. Projeto de
padrões. Tipos de padrões. Aplicações de Padrões de Projeto em Java.
Frameworks. Padrões para desenvolvimento WEB. Estudo de Caso.

Competências:

 Entender os princípios básicos de projeto orientado a objetos que regem e


fundamentam os padrões de projeto.

 Relacionar os padrões de projeto com os padrões/estilos arquiteturais e


idiomas de programação.

 Conhecer os vinte e três padrões de projeto do catálogo básico do GoF,


suas motivações, benefícios, consequências e aplicações.

 Vivenciar práticas acerca dos padrões apresentados.

Cenários de Aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica:

1. GAMMA, E.; HELM, R.; JOHNSON, R.; VLISSIDES, J. M. Padrões de


Projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
2. SHALLOWAY, Allan; TROTT, James R. Explicando Padrões de Projeto.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
3. FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a Cabeça! Padrões de
Projeto. 2.ed. São Paulo: Alta Books, 2007.

Bibliografia Complementar:

1. LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões. 3.ed. Porto Alegre:


Bookman, 2007.
2. BOOCH, G. Object-Oriented Design with Applications.
Benjamin/Cummings, 1991.
3. ALUR, D.; MALKS, D.; Crupi, J. Core J2EE Patterns: Best Practices and
Design Strategies. 2.ed. Sun Core Series.
4. WIENER, R.S.; PINSON, L.J. An Introduction to Object-Oriented
Programming and C++. Addison Wesley, 1988, (Nacional Makron, 1991).

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Disciplina: Interação Humano-Computador

Ementa: Introdução à Interação Humano-Computador. Engenharia Cognitiva e


Engenharia Semiótica. Avaliação de Interfaces: Critérios de qualidade e tipos de
avaliação. Métodos Preditivos e Métodos Empíricos. Modelagem de Interface:
Modelagem de usuário; Modelagem de tarefa; Modelagem de interação;
Modelagem do sistema de ajuda. Questões de pesquisa.

Competências:

 Conhecer os conceitos básicos da área de Interação Humano-Computador


(IHC), com ênfase na avaliação de sistemas interativos.

 Conhecer os aspectos práticos relacionados à avaliação e ao projeto de


sistemas interativos.

Cenários de Aprendizagem: Para o desenvolvimento das competências


desejadas serão utilizados a sala de aula e o laboratório de informática.

Bibliografia Básica:

1. BARBOSA, Simone Diniz Junqueira; SILVA, Bruno Santana da. Interação


Humano-Computador. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
2. CYBIS, Walter de Abreu; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard.
Ergonomia e Usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações.
2.ed. São Paulo: Novatec, 2010.
3. SANTA ROSA, José Guilherme; MORAES, Anamaria de. Avaliação e
Projeto no Design de Interfaces. Teresópolis: 2AB, 2008.

Bibliografia Complementar:

1. PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de


Interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
2. ROCHA, Heloísa; BARANAUSKAS, Maria Cecília. Design e Avaliação de
Interfaces Humano-Computador. Campinas: Unicamp, 2003.
3. FERREIRA, Simone Bacellar Leal; NUNES, Ricardo Rodrigues. e-
Usabilidade. São Paulo: LTC, 2008.

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4. NIELSEN, Jakob. Usability engineering. United States America: Morgan
Kafmann Publishers, 1993.
5. SOUZA, C. S. The Semiotic Engineering of HCI. MIT Press, 2005.

7 METODOLOGIA
A proposta metodológica definida, para o curso de Bacharelado em Ciência
da Computação da UESPI de Piripiri considera os seguintes parâmetros para o
ensinar e o aprender:

 promoção da articulação entre a teoria e a prática;

 aproximação entre o conhecimento, o aluno, a realidade e o mundo do


trabalho onde ele se insere;

 a apropriação de competências duráveis sob a forma de conhecimentos,


desenvolvimento de habilidades, hábitos e atitudes gerais e específicas;

 transposição do conhecimento para as variadas situações da vida e da


prática profissional.

Levando em consideração estes pressupostos, as atividades acadêmicas


do curso de Bacharelado em Ciência da Computação são desenvolvidas com
enfoque que se articula com os contextos profissional e social e privilegia a
interdisciplinaridade.

A proposta metodológica centra-se nos princípios pedagógicos do fazer e


aprender, determinando a utilização de estratégias, atividades e tecnologias que
permitam ao aluno mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz
das atividades requeridas pela natureza do trabalho.

7.1 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) encontra-se distribuído em 2


(duas) disciplinas, nos 2 (dois) últimos blocos do Curso com 60 h/a cada,
totalizando 120 h/a de atividades em Projetos de Formação Específicas do curso.
Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I (Bloco 7), o aluno deve

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elaborar, e qualificar perante uma Banca Examinadora composta por 3 (três)
avaliadores, um Projeto de Monografia de Graduação – ou Projeto de Trabalho de
Conclusão de Curso.
Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II (Bloco 8), o aluno deve
elaborar uma Monografia de Graduação – ou Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), com base no Projeto de Monografia feito no bloco anterior, e defendê-la
perante uma Banca Examinadora, composta por 3 (três) membros professores do
curso e convidados.
O TCC deve envolver conhecimentos de um ou mais Projetos de Formação
Específica (Apêndice A) dos quais o aluno tenha participado. É exigida a relação
de um aluno por monografia. Cada aluno deverá ter um orientador acadêmico que
o ajude no planejamento dos projetos e na elaboração da monografia. O processo
de orientação, elaboração e defesa do TCC deve seguir as resoluções e normas
em vigor na UESPI, e no Curso.
Os Projetos de Formação Específica não constam da proposta pedagógica
do curso. Esses projetos estão relacionados com as linhas de pesquisa de grupos
de trabalhos propostos pelo Núcleo Docente Estruturante, apresentados pelos
docentes do curso e de interesse das Instituições conveniadas.
Os temas para os Projetos de Formação Específica devem ser submetidos
e aprovados pelo Colegiado do Curso e expedido mediante resolução do
Colegiado. Deve seguir as Normas em vigor para Estágio Supervisionado e
Trabalho de Conclusão de Curso da UESPI, e do próprio Curso.

O apêndice C apresenta a resolução que regulamenta as atividades de


TCC da UESPI, em conjunto com a resolução de TCC própria do curso, em vigor.

7.2 Estágio Curricular Supervisionado


O estágio é parte indissociável da formação acadêmica, tendo por base a
noção da unidade dialética entre o pensar e o agir, que conduza ao entendimento
desta atividade como momento privilegiado do processo ensino-aprendizagem.
O Estágio Supervisionado é um componente obrigatório do curso que é
oferecido a partir do 6º (sexto) bloco, apesar de está inserido no 8º (oitavo) bloco
da matriz, com 200 h/a de atividades em Projetos de Formação Específica

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(Apêndice A). O apêndice B apresenta a resolução que regulamenta as atividades
de estágio da UESPI. O aluno ainda tem como auxílio o manual do estágio e um
conjunto de dúvidas frequentes.
O Estágio Supervisionado é uma forma importante de intercâmbio entre a
Universidade e a Empresa. Ele apresenta-se como uma oportunidade para que o
aluno possa aplicar seus conhecimentos acadêmicos, aprimorando-os,
qualificando-se para o exercício profissional. O estágio somente poderá ser
realizado em locais que tenham condições de proporcionar experiência prática na
linha de formação, devendo o estudante, para esse fim, ter cursado disciplinas
que lhe ofereçam subsídios teóricos relacionados com a área que deseja estagiar.
Como forma de incentivar a pesquisa científica, a UESPI/Piripiri propicia ao aluno
o estágio científico e profissional, que pode ser realizado mediante pesquisa a
respeito de projetos dos professores do campus vinculados ao curso; ou para
complementar estudo de professores de outro curso; ou ainda para cobrir alguma
necessidade de software da UESPI.
Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da
aprendizagem, portanto, devem ser planejados, executados, acompanhados e
avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários
acadêmicos, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos
de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de
relacionamento humano.
Ao mesmo tempo, a realimentação propiciada pelo aluno à Universidade
permite aos profissionais de ensino o acesso a novos conhecimentos e torna os
cursos mais eficazes na sua própria adequação à realidade de mercado.
Além dos conteúdos teóricos e práticos que integram as atividades
imprescindíveis à formação do aluno, o estágio é o momento em que se viabiliza
o seu contato com profissionais já formados, com empresas que necessitam de
seus préstimos e com o mercado de trabalho que irá recebê-lo.

7.3 Atividades Acadêmicas Científico-Culturais

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As Atividades Acadêmicas Científico-Culturais (AACCs) podem ser
realizadas em toda vida acadêmica do discente, tendo uma carga horária mínima
de 200 horas.
O conjunto de AACCs é um componente obrigatório na estrutura curricular
que deverá ser cumprido pelos alunos. Ao participarem de atividades de
pesquisa, ensino e extensão, os alunos acumulam carga horária que devem ser
somadas, segunda as regras da Resolução em vigor que regulamenta tais
atividades. Para efeito de registro será lançada no diário de classe em 1 ou 2
etapas (metade e final do curso, respectivamente), quando o aluno tiver
completado a carga-horária exigida. São atividades caracterizadas como AACCs
a participação do estudante em:
 monitoria acadêmica; e estágio curricular não obrigatório;
 projetos de ensino para nivelamento e/ou aprofundamento de
conhecimentos;
 projetos de pesquisa, programas, projetos, cursos de extensão;
 eventos científicos, sociais e culturais com afinidade às atividades
do curso; e
 disciplinas especiais e disciplinas complementares em área afim,
dentre outros.

O estudante no período apropriado deverá preencher a Ficha de


Acompanhamento e Avaliação das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais
(apêndice I) via on-line ou na própria coordenação do curso, e apresentar à
Coordenação do Curso juntamente com os documentos comprobatórios de
participação (original e cópia), que depois de visados pela coordenação serão
contabilizados de acordo com a tabela de pontuação em vigor. Os documentos
originais são devolvidos ao interessado após verificação. Não há prazo para
integralização, aconselha-se que desde o primeiro semestre o aluno comece a
acumular horas.
O apêndice H apresenta as diretrizes para operacionalização das AACCs
com a finalidade de estabelecer os meios operacionais para seu
acompanhamento e registro. A resolução CEPEX 008/2006, em vigor,
regulamenta as AACCs da UESPI.

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8 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

8.1 Política de Ensino no âmbito do curso

Tomando por referência a política de ensino constante no PDI da UESPI e


a política educacional brasileira, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG)
se articula com o curso de Bacharelado em Ciência da Computação elege
prioridade a formação profissional decorrente das demandas sociais regionais e
das necessidades do mercado de trabalho.
A articulação entre as dimensões social, ética, cultural, tecnológica e
profissional, o desenvolvimento do ensino no âmbito do curso privilegia o
reconhecimento e a valorização da diversidade cultural, imprimindo um significado
universal às competências desenvolvidas, pressupondo:
a) a análise dos impactos sociais, políticos e culturais na conformação e
continuidade das diferentes espécies de vida em função das
condições em que se dá a ocupação dos espaços físicos, levando à
compreensão da complexa relação homem-meio ambiente;

b) a aplicação das inovações tecnológicas, entendendo-as no contexto


dos processos de produção e de desenvolvimento da vida social e do
conhecimento;

c) a atenção para os interesses sociais, sobretudo, no que diz respeito à


constituição da vida cidadã, através do acompanhamento das
contínuas transformações políticas, econômicas, sociais e culturais
regionais e globais.

Desses pressupostos resulta claro que a estruturação e o


desenvolvimento do ensino no curso elegem como eixo curricular a consolidação
da formação técnico-profissional, voltando-se o ensino para:

a) o desenvolvimento de competências - valores, conhecimentos,


habilidades e atitudes - essenciais à melhoria da qualidade de vida da
população;

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b) a integração e flexibilização de tarefas e funções, a capacidade de
solucionar problemas, a autonomia, a iniciativa e a criatividade como
requisitos fundamentais no novo contexto social e de produção;

c) a constituição do ser pessoa, cidadão e profissional.

Sob a ótica da organização didática do curso de Bacharelado em Ciência


da Computação, prioriza-se:

a) a articulação teoria/prática ao longo do curso, constituindo a


possibilidade do fazer e aprender;

b) a interdisciplinaridade, promovendo um constante diálogo entre as


várias áreas do conhecimento e permitindo estabelecer relações,
identificar contradições e compreender a realidade na perspectiva de
uma nova divisão social e técnica do trabalho;

c) a diversificação e flexibilidade do currículo, das atividades acadêmicas e


da oferta, articuladas à autonomia e mediadas por um processo de
avaliação e de atendimento às diferenças;

d) a formação integrada à realidade, trazendo para o aluno a educação


continuada como expressão da permanente atitude de curiosidade
diante dos fatos e fenômenos.

8.2 Política de Extensão no âmbito do curso

A UESPI, através da Pró-Reitoria de Extensão (PREX), mantém


atividades de extensão, indissociadas do ensino e iniciação à pesquisa, mediante
a oferta de programas, cursos e serviços, bem como difusão de conhecimentos.
São consideradas atividades de extensão:

I - eventos culturais, técnicos e científicos;

II - cursos de extensão;

III - projetos de atendimento à comunidade;

IV - assessorias e consultorias; e

V - publicações de interesse acadêmico e cultural.

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À PREX cabe manter, por meio das Diretorias de Campi, Centros e
Coordenadorias de Cursos, o registro de dados e informações sobre as atividades
de extensão.
A política de extensão no âmbito do curso de Bacharelado em Ciência da
Computação é desenvolvida por meio de ações voltadas para a sociedade,
compreendendo um número diversificado de atividades que possibilitem ao aluno
ampliar o processo educativo para ações que vão além dos muros da
Universidade, estimulando o estudante a ser agente na produção do
conhecimento.
As atividades de extensão envolvem serviços prestados à comunidade,
estabelecendo uma relação de troca e uma forma de comunicação entre a
faculdade e a sociedade. São atividades que ocorrem integradas às atividades de
ensino e de pesquisa. A extensão esta vinculada a desenvolver possibilidades de
integração entre os conteúdos das disciplinas e atividades extra-classe.

8.3 Política de Pesquisa e Iniciação Científica


A UESPI, através da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROP),
compreende que o desenvolvimento da pesquisa, do ensino e da extensão deva
se realizar de forma articulada, a fim de produzir e divulgar o conhecimento
através da produção científico-acadêmica nos campos técnico, científico e
artístico-cultural, posicionando-se também como orientação e suporte às
atividades de ensino e de extensão.
A UESPI elegeu como princípio para a implementação da pesquisa o
estreitamento das relações da comunidade acadêmica com os processos da
investigação científica, objetivando buscar respostas aos problemas da realidade
na perspectiva da transformação social. Essa compreensão é necessária para a
construção do conhecimento no âmbito dos Cursos de Graduação e de Pós-
Graduação da UESPI.
A construção do conhecimento valorizadas pelas pesquisas desenvolvidas
nos cursos de graduação da IES é garantida pelos Projetos Pedagógicos dos
Cursos da UESPI, tendo como diretriz a iniciação científica o mais precocemente
possível, quando os alunos iniciam a aproximação com os conhecimentos sobre a

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pesquisa, culminando, quando previsto no Projeto Pedagógico do Curso, com o
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC que, preferencialmente, devem ser
vinculados às linhas de pesquisa institucionais.

Os alunos da UESPI são formados para pensar além das suas vidas
cotidianas, considerando que o conhecimento científico proporciona um
embasamento para refletir sobre as bases sociais, políticas e econômicas da
sociedade, influenciando em suas decisões e auxiliando na construção de sua
identidade profissional.
A UESPI, define suas linhas de pesquisa (revistas periodicamente) que,
institucionalmente, direcionam e orientam os projetos/trabalhos de pesquisa,
assim como toda a produção científica, incluindo os trabalhos de iniciação
científica e de conclusão de curso de graduação que, em geral, devem inserir-se,
preferencialmente, nessas linhas de pesquisa.
A formatação da Pesquisa Institucional, cujos projetos são propostos por
professores pesquisadores integrantes dos grupos de pesquisa da UESPI, são
aprovados pelo colegiado de curso e financiados pela Instituição, em
conformidade com o Edital da Pesquisa.
Os projetos de pesquisa desenvolvidos na UESPI são apresentados à
Diretoria, através das Coordenadorias de Curso, para análise de viabilidade e da
relevância do tema, oportunidade em que é levada em consideração a integração
com as linhas de pesquisa definidas pela Instituição como prioritárias,
denominadas Linhas de Pesquisa Institucionais, quais sejam:

 Arquitetura e Sistemas Operacionais


 Banco de Dados
 Combinatória e Grafos
 Computação Gráfica
 Computação Musical
 Computação Paralela
 Criptografia
 Engenharia de Software
 Implementação de Linguagens de Programação

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 Informática na Educação
 Inteligência Artificial
 Otimização Combinatória
 Redes de Computadores
 Sistemas Distribuídos

Para fomentar o desenvolvimento da pesquisa no âmbito da UESPI, são


desenvolvidas as seguintes ações:
a) oferta aos professores de incentivos como: bolsas de estudos para
programas de doutorado, mestrado, especialização ou aperfeiçoamento;
auxílio financeiro e operacional para participação em congressos,
seminários, simpósios e eventos similares científicos, educacionais e
culturais; cursos de treinamento e atualização profissional; e divulgação
e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos
acadêmicos ou profissionais de seu pessoal docente;
b) articulação de parcerias de cooperação interinstitucional, considerando a
necessidade de pesquisa e publicação, a qualificação de pessoal e o
intercâmbio científico-cultural, através: do intercâmbio de pesquisadores e
de professores; da organização de cursos, conferências, seminários e
outras atividades de caráter acadêmico e científico; do intercâmbio de
informação e de publicações pertinentes para os objetivos estabelecidos;
c) implementação e execução do Plano de Capacitação Docente, na busca
de promover a qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão da
UESPI, por meio de cursos de pós-graduação, de treinamento e de
atualização profissional, oportunizando aos seus professores e pessoal
técnico-administrativo condições de aprofundamento e/ou
aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e
profissionais.

A gestão e organização das pesquisas desenvolvidas são realizadas a partir:


do planejamento institucional anual de trabalho; dos editais de pesquisa e de
iniciação científica; de critérios e rotinas para os trâmites relacionados à

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formação, cadastro e certificação dos grupos de pesquisa; e dos seminários
mobilizadores e organizadores de todo o processo.

9 POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE

9.1 Monitoria de ensino

A Monitoria na execução de um projeto elaborado pelo professor


responsável, envolvendo atividades de caráter pedagógico a serem desenvolvidas
pelo monitor com estudantes de determinada disciplina, visando à valorização da
participação do aluno em atividades teórico - práticas, ao desenvolvimento de
habilidades relacionada a atividades docentes, bem como à superação de
dificuldades de aprendizado. Dessa forma, a monitoria é um programa que
contribui para a formação integrada do aluno nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão dos cursos de graduação da UESPI tem como finalidade estimular a
produção intelectual e científica, contribuindo para o despertar do interesse do
aluno na atividade docente, através do aproveitamento do conteúdo obtido em
sua formação acadêmica.
A monitoria não implica vínculo empregatício e será exercida sob a
orientação de um professor.
A função de monitoria pode ser remunerada, através de desconto de 10%
sobre o valor da mensalidade, ou de caráter voluntário.
A Diretoria Acadêmica divulgará, semestralmente, a cota de monitoria, por
disciplina.
O exercício da monitoria é semestral, podendo o monitor ser reconduzido
apenas uma vez para a mesma disciplina, desde que aprovado em nova seleção.

OBJETIVOS

 Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino;

 Promover a cooperação entre professores e alunos;

 Dinamizar as ações didático-pedagógicas, envolvendo os alunos na


operacionalização das ações cotidianas relacionadas ao ensino-
aprendizagem da UESPI;

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 Estimular à iniciação à docência

9.2 Programa de Nivelamento

A UESPI mantém um Programa de Nivelamento, viabilizando sua política de


atendimento ao discente, disponibiliza atividades de nivelamento, ofertando
cursos de capacitação na área de Matemática e Língua Portuguesa.
A UESPI entende que um programa de nivelamento deve ser
compromissado com a realidade social, deve compreender as relações entre o
nivelamento dos conceitos básicos para que o discente possa ter um bom
desempenho acadêmico e deve levar em consideração o atual processo de
ensino-aprendizagem vislumbrado em nosso país, ale de educação superior de
qualidade.
Assim, consideramos fundamental uma revisão dos esquemas tradicionais
implementados ao ensino, em detrimento da formação de profissionais com
competência técnica e politicamente comprometida com os problemas sociais.
Essa reorientação metodológica também se faz necessária diante do atual
contexto histórico social, econômico e cultural brasileiro.
A partir dessa postura reflexiva, buscaram-se oportunidades para que o
ensino se redirecione, desvinculando-se de uma perspectiva tradicional,
orientando-se para uma prática interdisciplinar na formação de uma comunidade
engajada na solução de suas dificuldades de aprendizagem.
Salientamos que não basta agregar o nivelamento às ações de ensino dos
cursos de graduação da UESPI: é necessária a sedimentação do processo de
nivelamento como articulador entre o ensino, a extensão e a comunidade
acadêmica.
Partindo dessas considerações, o Colegiado de Coordenadores de curso
considera que o nivelamento deve ser entendido como um processo de
ensino/aprendizagem articulado à extensão, viabilizando as noções básicas dos
conteúdos curriculares à comunidade acadêmica. Nesse sentido, possibilita uma
relação de interação entre o discente e as diferentes áreas de conhecimento,
preenchendo possíveis lacunas e defasagens, complementando e ampliando a
leitura de mundo do aluno.

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9.3 Regime de Atendimento Domiciliar

De acordo com o Regimento Geral da UESPI, o Regime de Atendimento


Domiciliar poderá ser concedido ao aluno, regularmente matriculado, sendo
caracterizado pela execução, pelo discente, em seu domicílio, de atividades
prescritas e orientadas, preferencialmente no AVA-MOODLE UESPI.

9.4 Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPPS)

Para mediação de situações conflitantes entre alunos e professores, alunos


e alunos, a UESPI mantém o NAPPS articulado com as coordenações e Direção
da IES.

9.5 Ouvidoria

A UESPI mantém em funcionamento permanente a Ouvidoria online. O


aluno possui a funcionalidade de acessar a ouvidoria e sugerir, criticar, elogiar,
enfim opinar sobre as questões pertinentes possuindo, assim, mais uma forma de
apoio dentro da IES.

9.6 Políticas de Apoio ao Egresso

O curso de Bacharelado em Ciência da Computação da UESPI de Piripiri


possui uma política de apoio ao egresso formatada e perfeitamente
implementada. Tal política é focada em algumas ações como:

 Garantia de acesso aos espaços acadêmicos da IES;

 Possibilidade de participação nas atividades de monitoria e extensão


da IES;

 Valorização curricular nos processos seletivos de docente da IES;

 Convocação de egresso, de forma prioritária, para palestras


motivacionais e eventos científicos, desde que por mérito.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 100
10 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO
10.1 Professores: disciplinas, titulação e regime de trabalho

Relaciona-se no Quadro 9, em ordem alfabética, o corpo docente do Curso


de Bacharelado em Ciência da Computação da UESPI de Piripiri, com as
respectivas titulações, responsabilidades por disciplinas, regime de trabalho.

Quadro 9: corpo docente para a primeira metade do curso de Bacharelado em


Ciência da Computação da UESPI de Piripiri

Reg de
Nome do Docente/CPF Formação Titulação Disciplinas
Trabalho

 Lógica de
Programação

 Programação I, II, III

 Estrutura de Dados

 Modelagem e
Mauricio Rêgo Mota da Bacharel em Mestre em Projeto de Sistemas
Rocha Ciência da Engenharia Efetivo -DE  Banco de Dados I e
CPF – 712.269.903-04 Computação Elétrica II

 Engenharia de
Software

 Inteligência Artificial

 Estágio
Supervisionado

 Introdução a
Bacharel em Mestre em Ciência da
José Vigno de Moura Sousa
Ciência da Ciência da Efetivo -DE Computação
CPF – 755.164.203-00
Computação Computação  Computador e
Sociedade

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 Sistemas
Operacionais I e II

 Redes de
Computadores I e II

 Sistemas
Multimídias

 Arquitetura e
Organização de
Computadores

Efetivo -
Antônio de Macedo Filho Doutor  Física I e Física II
TI-40H

Lylia Rachel Sousa Castro Efetivo -


Especialista  Inglês Técnico
Cruz TI-40H

Maria do Perpetuo do  Metodologia


Efetivo -
Socorro Castelo Branco Mestre Científica para
DE
Santana Computação

 Estatística
Especialista  Álgebra Linear e
em Geometria Analítica
Samya Thalyta de Sousa
Tecnologias Temporário
Moreira Física  Esquações
Digitais e - TP-20H
CPF – 029.831.243-39 Diferenciais
Novas
Educações  Cálculo Numérico

 Física I e Física II

 Cálculo Diferencial
Temporário e Integral I
Antônio Marcos de Oliveira
- TP-20H  Cálculo Diferencial
e Integral II

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 Estatística

 Álgebra Linear e
Geometria Analítica

Florêncio Luis Pereira da Especialista


Temporário
Rocha Física em  Física I e Física II
- TI-40H
CPF – 714.858.053-68 Educação

10.2 Política de Apoio ao Docente

10.2.1 Plano de Carreira Docente

O Plano de Carreira Docente da UESPI disciplina o ingresso, a progressão


funcional, a política de qualificação e remuneração da carreira docente, os
direitos, deveres e obrigações dos docentes, estando devidamente garantido
através da Lei Estadual N. 61, de 20 de dezembro de 2005.

A contratação do pessoal docente é feita mediante a solicitação da


Coordenaria de Curso a partir da comprovação de necessidade, articulada com a
PREG, respeitada a legislação vigente, através de processo seletivo por concurso
público, sendo seu enquadramento funcional realizado conforme previsto na Lei
Estadual N. 124, de 01 de julho de 2009.

De acordo com a Lei Estadual N. 124, de 01 de julho de 2009, o pessoal


docente da UESPI está sujeito à prestação de serviços semanais, dentro dos
seguintes regimes:

I. TP20 - Tempo Parcial 20 horas - docentes contratados com 20 (vinte)


horas semanais de trabalho na UESPI, nelas reservado 10 (dez)
horas de ensino e as demais para estudos, planejamento e
avaliação;
II. TI - Tempo Integral 40 horas - docentes contratados com 40 (quarenta)
horas semanais de trabalho, na UESPI, nelas reservado o tempo de
pelo menos 12 (doze) horas semanais destinadas a ensino e as

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 103
demais para estudos, pesquisa, trabalho de extensão, gestão,
planejamento, avaliação e orientação de alunos;

III. DE - Regime de Dedicação Exclusiva – docentes contratados com 40


(quarenta) horas semanais de trabalho, na UESPI, nelas reservado o
tempo de pelo menos 16 (dezesseis) horas semanais destinadas a
ensino e as demais para estudos, pesquisa, trabalho de extensão,
gestão, planejamento, avaliação e orientação de alunos.

O Regime de Trabalho dos Docentes do Curso de Bacharelado em Ciência


da Computação está assim distribuído: 02 docentes com Tempo Integral (TP20),
03 docentes com Tempo Integral (TI40) e 03 docentes com Dedicação Exclusiva
(DE).

10.2.2 Plano de capacitação docente

O Plano de Capacitação Docente da UESPI busca promover a melhoria da


qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão dos cursos da IES,
por meio de:

 cursos de pós-graduação, de treinamento e de atualização profissional;

 oficinas de capacitação docente;

 cursos de extensão.

São oferecidos aos professores, dentre outros, incentivos como:

 bolsas de estudos para programas de doutorado, mestrado,


especialização;

 auxílio financeiro e operacional para participação em congressos,


seminários, simpósios e eventos similares científicos, educacionais e
culturais;

 cursos de treinamento e atualização profissional;

 divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou outros


trabalhos acadêmicos ou profissionais de seu pessoal docente.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 104
10.2.3 Política de acompanhamento do docente

A Coordenadoria do Curso disponibiliza o apoio operacional e didático-


pedagógico aos docentes do curso. Neste sentido, o Coordenador articula-se com
todos os professores, incentivando-os e apoiando-os em todas as suas atividades
de ensino, pesquisa e extensão. Além disso, promove a criação de um ambiente
acadêmica favorável à consolidação das diretrizes curriculares e do projeto do
curso e incentivando a utilização de práticas pedagógicas inovadoras.

11 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

11.1 Coordenadoria de Curso

Nome do Coordenador: Mauricio Rêgo Mota da Rocha

Titulação: Mestre em Engenharia Elétrica

Tempo de experiência profissional no ensino superior: 06 anos

Tempo de experiência profissional relevante na área profissional do curso: 16


anos.

11.2 Colegiado do Curso

O Colegiado do Curso de Graduação de Bacharelado em Ciência da


Computação da UESPI/Piripiri é um órgão de natureza deliberativa, normativa,
consultiva e de assessoramento no âmbito do curso de graduação sendo
constituído pelos seguintes membros: (1) Coordenador do Curso de Graduação
como Presidente; (2) Representante do corpo docente correspondente ao número
de blocos do curso, eleito por seus pares; e (3) Representação discente
correspondente a trinta por cento do total de membros, eleitos pelos seus pares.
Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos: Ao
presidente (coordenador do curso) coincide com o tempo de permanência no
cargo consignado; Aos docentes, condicionado ao exercício da docência no
curso, sendo eleito pelos seus pares, devendo ser substituído no caso de
ausência em três reuniões consecutivas; e Aos discentes um prazo de um ano,

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 105
não podendo ser reconduzido, e devendo estar regularmente matriculado no
curso.
Na ausência do Coordenador, assumirá a presidência o Membro do
colegiado mais antigo na docência do curso. Os representantes discentes terão
01 (um) suplente cada, indicado pelos alunos matriculados no curso.
De acordo com o Art. 21 do Regimento Geral da UESPI (2008), compete
ao Colegiado de Curso de Graduação:
I. propor o Projeto Político-pedagógico de cada curso, para
apreciação no Conselho Setorial e aprovação no Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, obedecida a legislação vigente;
II. avaliar a execução didático-pedagógica na implantação dos
Projetos Político-pedagógicos, tendo como foco principal a qualidade do ensino;
III. realizar o planejamento e a execução das atividades de ensino, de
pesquisa e de extensão, nas áreas que lhes são afins;
IV. assegurar a execução do regime didático-metodológico, no que
concerne a programas e fluxogramas curriculares vigentes;
V. constituir comissões ou grupos de trabalho para elaboração de
Projeto Político- pedagógico dos Cursos de Graduação e Sequencial;
VI. acompanhar a atualização dos Planos de Cursos;
VII. propor a formação de grupos de estudos da área ou áreas afins;
VIII. aprovar os encargos docentes que serão submetidos à apreciação
do Conselho de Unidade.
IX. decidir, em primeira instância, sobre atos de indisciplina dos
discentes, ausência em sala de aula e reprovação, quando devidamente
provocado;
X. decidir em primeira instância sobre atos de indisciplina e ausência
de docente e conflitos acadêmicos entre docentes e discentes;
XI. propor e/ou modificar projeto pedagógico e programas,
considerando as exigências da formação profissional pretendida;
XII. aprovar em primeira instância a promoção e a integração das
atividades acadêmicas;
XIII. definir o regulamento dos estágios supervisionados e trabalhos de
conclusão de curso;

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 106
XIV. apreciar a criação de núcleos de estudo;
XV. propor a oferta de disciplina em situações especiais, justificando a
demanda e a disponibilidade de docentes;
XVI. estimular atividades docentes e discentes, de interesse do curso;
XVII. indicar os nomes de docentes para compor bancas de concurso e
seleção de docentes;
XVIII. deliberar sobre a oferta de disciplinas do curso, correspondente a
cada semestre letivo;
XIX. normatizar a utilização dos laboratórios do curso;
XX. analisar e emitir parecer sobre processos de transferência e
reintegração dos discentes;
XXI. constituir comissões representativas de bloco com assento no
Colegiado de curso, sem direito a voto;
XXII. deliberar sobre a quantidade necessária de docentes por área de
conhecimento para atender ao Projeto Político-pedagógico do Curso e
encaminhar ao Conselho de Unidade;
XXIII. Coordenar, acompanhar e estabelecer mecanismos de controle e
aperfeiçoamento do processo de avaliação das atividades dos Cursos de
Graduação.
O colegiado do Curso reunir-se-á, ordinariamente a cada dois meses, e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Coordenador ou por solicitação
de um terço de seus membros.
O apêndice F apresenta a Regimento Interno do Colegiado do Curso de
Bacharelado em Ciência da Computação da UESPI/Piripiri.

11.3 Núcleo Docente Estruturante

Além do Colegiado e da Coordenação do curso, o curso possui outro grupo


de docentes que formam o Núcleo Docente Estruturante (NDE). Ao NDE cabe a
manutenção do presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e a correspondente
implementação. O NDE é um órgão consultivo, cujas sugestões e decorrentes
ações devem ser avaliadas e aprovadas pelo Colegiado do Curso de Ciência da
Computação.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 107
A definição precisa das atribuições e da constituição do NDE, dentre
outras, deverão ser fornecidas em regimento próprio devidamente aprovado pelo
Colegiado do Curso, pelo Conselho de Centro da UESPI/Piripiri e pelo Conselho
Universitário da UESPI.
No apêndice G, encontra-se uma versão preliminar do Regimento Interno
do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Ciência da
Computação da UESPI/Piripiri.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é composto por:

REGIME DE
NOME TITULAÇÃO
CONTRATAÇÃO

Mauricio Rêgo Mota da Rocha Mestre DE

José Vigno Moura Sousa Mestre DE

Antônio de Macedo Filho Doutor TI-40H

Lylia Rachel Sousa Castro Crus Especialista TI-40H

Maria do Perpetuo do Socorro Castelo Branco Mestre DE


Santana

12. ESTRUTURA DA UESPI PARA A OFERTA DO CURSO

12.1 Infraestrutura física e de recursos materiais

12.1.1 Secretaria Acadêmica

A Secretaria Acadêmica do curso é órgão responsável pela matricula e


movimentação discente, pela documentação, pelos registros e controles
acadêmicos, em articulação com a Diretório de Assuntos Acadêmicos (DAA).
Compete à Secretaria:
I - responsabilizar-se pela guarda e conservação de documentos, diários
de classe e outros meios de registro e arquivo de dados, encaminhando-os ao
DAA;

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 108
II - orientar e acompanhar a execução do atendimento, do protocolo e
dos registros acadêmicos;
III - autorizar e controlar o fornecimento de cópias de documentos aos
interessados; e
IV - expedir, por autorização do Diretor do Campus/Centro, certidões e
declarações relativas à vida acadêmica dos alunos.

12.1.2 Biblioteca

O acervo atual da UESPI de Piripiri atende plenamente às exigências


definidas pelo MEC. A biblioteca dispõe de 5486 exemplares, com 1884 títulos,
sendo 4834 livros, 540 monografias, 63 periódicos, 20 dicionários, 7 atlas, 00
catálogos, 46 manuais, 22 guias. Destaca-se que, em relação ao referido Curso,
tem-se um número de 479 obras, totalizando 542 volumes. A biblioteca possui
dois técnicos administrativos responsáveis, 3 alunos bolsistas e 1 estagiário para
o suporte pessoal ao seu funcionamento. O horário de funcionamento é das 08h
às 12h, e de 13h ás 22h de segunda a sexta-feira, e aos sábados das 08h às 12h
e das 14h às 17h, sendo aberta à comunidade.

Não existe um período específico para a renovação do acervo, sendo


solicitado pelos coordenadores e professores junto à direção. O ambiente não é
climatizado e possui acessibilidade para portadores de necessidades especiais.

No tocante à hemeroteca, a UESPI recebe alguns periódicos, alguns


jornais informativos das ações do poder executivo estadual, e também alguns
periódicos sobre as pesquisas piauienses divulgados pela FAPEPI.

A biblioteca da UESPI de Piripiri não dispõe de assinatura de revistas ou


periódicos, apenas possui algumas revistas antigas para consultas, de circulação
nacional, a saber:

 Revista SAPIÊNCIA, publicação científica da FAPEPI, Piauí;

 Revista Discutindo FILOSOFIA, Escala educacional, São Paulo-SP;

 Revista INTERAÇÂO, publicação semestral da UAB, Piauí;

 Revista jurídica CONSULEX;


Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 109
 Revista CULT;

Em relação ao espaço físico a biblioteca da UESPI Piripiri dispõe de área


total de 240m² (21 m de comprimento; 8 de largura e mais 72 m²), distribuídos em:

 Uma sala para o acervo bibliográfico e atendimento ao leitor;

 Parte de uma sala anterior para estudo;

 3 mesas com 2 computadores para o atendimento ao leitor;

 Uma impressora HP;

 21 mesas contendo 4 cadeiras para estudo individual e coletivo;

 3 ventiladores Houston;

 02 armários de ferro com cadeado;

 21 estantes contendo o acervo bibliográfico;

O ambiente não é climatizado, possui iluminação natural e artificial. Por


enquanto não está informatizada, estando em processo de informatização. O
controle dos empréstimos dos livros é feito através da assinatura e registro nas
pastas que contém o nome dos alunos e seu respectivo curso.
A referida biblioteca não dispõe de terminais para consulta dos alunos,
sendo os mesmos encaminhados para o laboratório de Informática para
pesquisas na internet.
Para garantir um acervo atualizado e condizente com a demanda de seus
cursos, a UESPI se utiliza de duas formas de aquisição de material bibliográfico:
compra e doação.

12 PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO


O planejamento econômico-financeiro do curso, realizado pela Coordenção
do Curso articulada com a Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN), com a Pró-
Reitoria de Administração (PRAD), demais Pró-Reitorias, Diretoria do
Campus/Centro/Núcleo, inclui a previsão das receitas e despesas do curso de
Bacharelado em Ciência da Computação, sendo realizado com base nas

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especificações indicadas nas planilhas de custos constantes do PDI – Plano de
Desenvolvimento Institucional.
A receita tem por base as mensalidades, taxas e outras contribuições
educacionais, fixadas e cobradas de acordo com a legislação que rege a matéria.
O preço dos serviços educacionais e as relações entre o aluno (ou seu
responsável juridicamente) e a UESPI e sua mantenedora, são fixados em
contrato de prestação de serviços educacionais, elaborado na forma da lei,
firmado entre as partes no ato da matrícula, em cada período letivo.
Os resultados financeiros positivos são aplicados no desenvolvimento do
curso e na melhoria qualitativa dos serviços educacionais prestados.
As despesas de pessoal são estimadas com base nos salários de docentes
e de técnico-administrativos pagos na região. A remuneração dos professores é
definida, conforme o Plano de Carreira Docente, com base na titulação e o regime
de trabalho.
As demais especificações dos custos financeiros do curso estão descritas
no PDI.

13 REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
Só poderão exercer a representação estudantil alunos regularmente
matriculados na UESPI. O exercício de qualquer função de representação
estudantil ou dela decorrente não eximirá o aluno do cumprimento de seus
deveres acadêmicos para integralização do curso.

14 POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS


O acompanhamento de egressos na UESPI é feito através da avaliação
institucional, bem como dos empregadores, quando estes opinam sobre o papel
social dos Cursos, o perfil técnico-científico, político e ético do egresso.
A Instituição oferta cursos de pós-graduação e formação continuada e
garante aos egressos situações diferenciadas de acesso e permanência, assim
como garante o seu acesso à Biblioteca e à participação em palestras e eventos
técnico-científicos.

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15 AVALIAÇÃO
15.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem

O rendimento escolar do aluno seguirá a resolução vigente que rege o


sistema de avaliação das disciplinas na UESPI, tendo como referência o perfil do
egresso, os objetivos do curso e as competências profissionais orientadas para
formar o Bacharel em Ciência da Computação. Atualmente, a Resolução CEPEX
nº 012/2011 (Apêndice D) regulamenta o Art. 67 do Regimento Geral da UESPI,
que normatiza o processo de avaliação do aluno.
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, com média 7,0
incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento.
A freqüência às aulas e demais atividades escolares, é permitida apenas
aos matriculados, naquele curso e disciplina, é obrigatória, sendo vedado, em
qualquer circunstância, o abono de faltas, exceto nos casos previstos em lei.
Independentemente dos demais resultados obtidos é considerado
reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência a, no mínimo, 75%
das aulas e demais atividades programadas para cada disciplina.
A verificação da presença com conseqüente registro da freqüência é
obrigatória, de responsabilidade do professor, e deve ser realizada no início de
cada aula.
O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento
contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos no conjunto de avaliações de
cada disciplina.
Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a
forma de provas escritas, testes e demais trabalhos, bem como julgar-lhes os
resultados.
As provas escritas, em número mínimo de 03 (três) por período letivo,
visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno.
O exame final realizado após o período letivo regular, isto é, após o
cumprimento dos dias letivos semestrais estabelecidos pela legislação em vigor,
visa à avaliação da capacidade do domínio do conjunto da disciplina e deverá

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abranger todo o assunto ministrado pelo professor da disciplina ao longo do
período letivo.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em
grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez).
O aluno que deixar de submeter-se à verificação prevista, na data fixada,
bem como ao que nela utilizar-se de meio fraudulento detectado, seja quando da
realização da ação irregular, seja através da sua comprovação a posterior.
Ao aluno que deixar de comparecer à verificação regular na data fixada,
pode ser concedida oportunidade de realizar uma Segunda Chamada da
avaliação, através de solicitação do interessado, estritamente de acordo com
normatização formalmente definida pelo Conselho de Ensino, e válida a partir do
início das aulas imediatamente subseqüente à sua edição.
É permitida a revisão de provas, desde que solicitada pelo interessado, de
acordo com os prazos e a forma estabelecida em normatização específica,
elaborada pelo Conselho de Ensino.
As médias são apuradas até a primeira casa decimal, desconsiderando-se,
sem arredondar, as demais casas decimais. Não haverá provas de recuperação
ou quaisquer outros mecanismos para o aluno que não lograr aprovação nos
termos do artigo anterior.
O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a freqüência, seja a média
final de curso mínima exigida, repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às
mesmas exigências de freqüência e de aproveitamento, estabelecidas neste
Regimento.
É promovido ao período letivo seguinte o aluno que não for reprovado em
menos de três disciplinas do período letivo cursado. O aluno promovido em
regime de dependência, ou seja aquele que for reprovado em pelo menos uma e
no máximo duas disciplinas de um período letivo, deverá matricular-se
obrigatoriamente nas disciplinas em que foi reprovado, e também,
obrigatoriamente, nas disciplinas do período para o qual foi promovido,
condicionando-se à matrícula nas disciplinas do novo período à compatibilidade
de horários, aplicando-se a todas as disciplinas as mesmas exigências de
freqüência e aproveitamento estabelecidos nos artigos anteriores.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 113
Não se admite promoção a um período com dependência de disciplina de
série não imediatamente anterior.u
A UESPI adotará formas alternativas de avaliação que favoreçam o
desenvolvimento inter e multidisciplinar. A UESPI verificará a cada semestre o
rendimento do aluno durante o processo, ou seja, no transcorrer do semestre ou
no momento em que o assunto está sendo lecionado não de forma isolada, mas
conjunta, ou seja, as avaliações abrangem o conjunto de conhecimentos que está
sendo e/ou foi ministrado.
A UESPI realizará, no mínimo, uma avaliação conjunta dos conhecimentos
ministrados no semestre para reforçar e consolidar a integração dos
conhecimentos, bem como para incrementar a comunicação horizontal entre os
pares.
Em se tratando da avaliação do ensino, esta será realizada mediante o
preenchimento por parte dos alunos de um formulário avaliativo do professor,
para cada disciplina, ao final de cada semestre. O formulário é de preenchimento
obrigatório.
A avaliação das atividades docentes é essencial à gestão do curso e ao
profissional, porque dela decorrem consequências importantes para a motivação
e progressão na carreira e a tomada de decisões importantes ao progresso do
curso.
O processo de avaliação pressupõe que o desempenho de uma
Unidade/Órgão ou de uma estrutura organizacional depende do desempenho de
cada pessoa e da atuação dessa pessoa na equipe. A avaliação docente acarreta
três tópicos principais: a identificação de necessidades de qualificação, a
determinação de potencial e a gestão de remuneração do profissional. Ressalta-
se que nem todos os tópicos fazem parte do escopo desta proposta.
O processo de avaliação docente do curso de Bacharelado em Ciência da
Computação da UESPI/Piripiri abrangerá:
A Coordenação do Curso - no desempenho da coordenação será
considerado um conjunto de atividades inter-relacionadas pautadas nas ações do
coordenador para alcançar objetivos específicos, dentro de um período de tempo.
O resultado da avaliação será apresentado ao Colegiado do Curso e ao Conselho
do Campus que avaliarão o desempenho do coordenador e poderão utilizar as

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informações como resultante para o planejamento de suas ações, visando
melhorar o desempenho do curso. Dessa forma o coordenador terá mais clareza
sobre os aspectos que requerem sua atenção e uma visão das necessidades da
sua área de atuação, em termos de competência e potencial humano.
O Corpo Docente - a atuação e o desenvolvimento das habilidades do
docente e como o seu desempenho contribui para que o curso alcance os
resultados esperados, são itens avaliados. De posse do resultado, o docente fará
uma auto avaliação do seu desempenho e da participação nos resultados
alcançados pelo curso. Ao final do processo ele terá informações sobre seu
desempenho a partir das percepções dos alunos e de seu superior imediato.
O apêndice E apresenta o modelo de formulário utilizado na avaliação da
coordenação do curso e dos docentes.

15.2 Avaliação institucional

A Comissão Própria de Avaliação - CPA da UESPI está instituída de


acordo com o inciso I, parágrafo 2º do art. 7º da Portaria MEC nº 2.051/2004,
validada institucionalmente pela Portaria UESPI No 0441, de 11 de fevereiro de
2014 sendo composta por 13(treze) membros: 01 - Presidente da CPA, 02 -
Representantes Técnico – Administrativo, 07 - Representante Docente(incluindo
o Presidente), 02 - Representante da Comunidade Externa, 02 - Representantes
Discente. E o Campus de Piripiri/PI, também tem Comissão própria instituída por
meio da Portaria 0809, de 05 de novembro de 2013, composta por quatro (04)
docentes.
A UESPI optou pela avaliação institucional semestral, processo que
permite a tomada de decisão no ajuste de ações visando a qualidade do ensino,
da pesquisa e da extensão.
A Avaliação Institucional está incorporada ao cotidiano da Instituição, de
maneira a criar uma cultura de avaliação. Todos os que fazem a UESPI
colaboram ativamente com as atividades de avaliação, de maneira a tornar o
processo participativo, coletivo, autônomo, livre de ameaças, crítico e
transformador dos sujeitos envolvidos e da Instituição.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 115
Dessa forma, todos participam do processo de Avaliação Institucional,
dando sua opinião sobre aspectos positivos, negativos, problemas e apontando
soluções, de modo a promover um crescente compromisso dos sujeitos
envolvidos com o Projeto Institucional da UESPI.
Seus objetivos voltam-se basicamente para:
a. promover a permanente melhoria das atividades de Ensino,
Pesquisa, Extensão e Gestão no âmbito da UESPI.
b. aperfeiçoar o projeto político-pedagógico da UESPI.
c. propor e implementar mudanças no cotidiano das atividades
acadêmicas da pesquisa, ensino, extensão e da gestão.
d. fazer um diagnóstico permanente das atividades curriculares e
extra-curriculares, a fim de verificar de que maneira elas atendem as
necessidades do mercado de trabalho.
e. propor mudanças do projeto pedagógico ouvindo os alunos,
professores e funcionários técnico-administrativos e estimulando-os
a participarem ativamente do processo.

15.3 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciência da


Computação é avaliado pelo MEC nos processos de autorização e
reconhecimento, conforme instrumentos e indicadores próprios.
No âmbito da Faculdade, o projeto do curso é avaliado e atualizado pelo
Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE), desde a sua elaboração até a
execução do ciclo completo de formação do profissional, tanto com a análise dos
indicadores - avaliação de disciplina, professores, recursos, metodologias,
estrutura física, dentre outros – quanto ao produto – desempenho, alcance do
perfil pretendido – incluindo também a participação nos processos de auto-
avaliação institucional, conforme diretrizes da IES.

15.4 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

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A Coordenação do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação da
UESPI de Piripiri se articula com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) para
promover ações decorrentes a auto-avaliação institucional, baseadas no relatório
anual da CPA. Além disso, os relatórios gerados pelas Comissões de verificação
in loco (avaliação externa) são contemplados com uma análise geral para a
criação de ações de saneamento das deficiências apontadas. O desempenho dos
alunos no ENADE é balizador de uma série de ações que envolvem:
 Capacitação discente para a compreensão do ENADE;
 Oficina de capacitação docente para a elaboração de itens no
padrão BNI/ENADE.

Dessa forma a ações desenvolvidas como resultado dos processos de


avaliação, estão incorporadas ao cotidiano do curso (CPC, ENADE, Avaliação
externa e autoavaliação) de uma forma integrada e articulada com a Coordenação
de curso, Diretoria e CPA.

15.5 Tecnologias da Informação e Comunicação - TICs

O curso de Bacharelado em Ciência da Computação da UESPI de Piripiri


entende as TICs como uma importante ferramenta no processo de ensino-
aprendizagem. Dessa forma, a UESPI disponibiliza a utilização de Projetores
Multimídias para o desenvolvimento de aulas teórico-práticas, computadores com
acesso a internet (laboratório de informática e biblioteca), rede wire-less, dentre
outros.
A UESPI possui, ainda, um Ambiente Virtual de Aprendizagem, baseado no
MOODLE, formatado para o desenvolvimento de atividades didáticas dos seus
cursos reconhecidos. Como o curso de Bacharelado em Ciência da Computação
ainda não possui portaria de reconhecimento, as atividades de ensino-
aprendizagem nesse ambiente, serão implementadas apenas após o
reconhecimento do curso.
Outra ferramenta de TICs implementada no âmbito do curso é o Sistema
de Gerenciamento Educacional – SGE, desenvolvido pelo setor de TI em parceria
com os coordenadores, NDE e professores. Essa ferramenta de TIC tem o

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objetivo de fazer o acompanhamento da execução dos planos de curso e
cronograma das disciplinas, permitindo uma maior interação entre a coordenação,
professores, NDE e alunos.

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ANEXO A – LINHAS DE PESQUISA PARA PROJETOS DE FORMAÇÃO
ESPECÍFICOS

RESOLUÇÃO CBCC Nº 001/2012 Piripiri(PI), 17 de outubro de 2012.

Arquitetura e Sistemas Operacionais

 Arquitetura de computadores e sistemas operacionais;


 Arquiteturas paralelas;
 Programação em lógica;
 Linguagens de programação concorrente;
 Sistemas operacionais avançados;
 Algoritmos paralelos e distribuídos;
 Redes neurais artificiais.

Banco de Dados

 Modelagem, armazenamento, manipulação e recuperação de dados para


aplicações comerciais e as não convencionais;
 Administração, planejamento e implantação de banco de dados;
 Extensões de modelos conceituais e técnicas de modelagem de dados;
 Problemas de concorrência de acesso e de compactação de dados;
 Apresentação de valores vazios ao nível de linguagens de consulta e de
implementação, inclusive no modelo de dados não-normalizado;
 Bancos de dados orientados a objetos, tanto em aplicações como em
extensões do Modelo Relacional Não-normalizado, e em especial na
representação simples de relacionamentos;
 Uso do padrão CORBA e do modelo orientado a objetos;
 Uso do padrão NO-SQL;
 Aplicações de lingüística computacional à bancos de dados, na área de
geração de consultas em SQL.

Combinatória e Grafos

 Abstrações de certos problemas práticos encontrados na indústria (projetos


de chips VLSI, administração de frotas de veículos, sistemas operacionais
de computadores, etc.);
 Abstração em outras áreas da matemática e da pesquisa operacional, onde
os problemas consistem em encontrar uma configuração ótima (máxima ou
mínima, conforme o caso) de um certo tipo no grafo;
 Desenvolver algoritmos eficientes que encontrem a configuração ótima
desejada;
 Algoritmos paralelos, algoritmos probabilísticos e algoritmos que buscam
soluções “aproximadamente ótimas”.

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Computação Gráfica

 Modelagem Geométrica tratando da representação computacional de


formas geométricas;
 Topografia e Elementos finitos;
 Processamento de imagens;
 Reconhecimento a partir de imagens;
 Visibilidade;
 Modelagem de Objetos Implícitos.

Computação Musical

 Pesquisas sobre as interações possíveis entre as tecnologias


computacionais e a prática musical;
 Perspectivas de utilização de meios e ferramentas computacionais para
apoio à composição musical (não necessariamente de música eletrônica);
 Relações entre a linguagem musical e linguagens naturais (como por
exemplo o português);
 Análise e geração de cadências harmônicas, melodias obedientes a
determinados estilos, peças para vários instrumentos etc.

Computação Paralela

 Projeto de algoritmos paralelos escaláveis para computadores de memória


distribuída;
 Algoritmos paralelos escaláveis para vários problemas: o problema de
posicionamento de elementos numa lista linear (“list ranking”), o problema
de determinação de componentes conexos em um grafo, resolução de
sistemas tridiagonais, etc.;
 Paralelização de laços uniformes;

Criptografia

 Estudo de famílias de funções seguras;


 Proteção e segurança em senhas para a identificação de usuários e/ou
computadores em redes, detecção de vírus eletrônicos, em cartões
magnéticos, mensagens eletrônicas, FAX, “smart-card”, bases de dados,
etc.
 Estudo e implantação de algoritmos de criptografia e descriptografia;
 Comparação de segurança e eficiência dos algoritmos.
Engenharia de Software

 Processo de desenvolvimento de sistemas tradicionais e “não tradicionais”,


isto é, sistemas em que a complexidade é acentuada pelo uso de
tecnologias e arquiteturas recentemente desenvolvidas, como WEB,
CORBA, intranet, computação móvel, etc.

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 Especificação de flexibilidade e sua presença em cada fase do ciclo de
vida do software;
 Desenvolvimento de sistemas evolutivos e sistemas críticos, tais como
ferramentas para especificação, projeto, programação e validação de
sistemas distribuídos;
 Ambientes para desenvolvimento de software orientados a domínio;
 Ambientes de desenvolvimento de software orientados a organização;
 Ambientes de desenvolvimento de software e reutilização;
 Gerência de projetos de desenvolvimento de software.

Implementação de Linguagens de Programação

 Desenvolvimento de software em linguagens imperativas, funcionais e


orientadas a objeto;
 Implementação de linguagens pertencentes a outros paradigmas de
programação como linguagens lógicas e a inclusão de paralelismo.

Informática na Educação

 Software educacional;
 Tecnologias aplicadas à educação a distância;
 Integração da informática na Educação.

Inteligência Artificial

 Representação e Manipulação de Conhecimento;


 Utilização de linguagens de caráter formal para a Representação de
Conhecimento e suas especializações ou sub-linguagens
computacionalmente tratáveis para a Manipulação e Inferência
automatizadas;
 Sistemas baseados em conhecimento, bancos de dados dedutivos,
tratamento de informações imperfeitas (incompletas, parcialmente
inconsistentes etc.) e representação de conhecimento distribuído em
sistemas multi-agentes;
 Especificação e Verificação de Programas e Sistemas Distribuídos;
 Lógica e Automatização do Raciocínio;
 Algoritmos Genéticos;
 Árvores de Decisão;
 Sistemas Híbridos;
 Programação em Lógica – Paralelismo;
 Neurociência Computacional – Modelagem de funções cerebrais

Otimização Combinatória

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 121
 Sistemas de distribuição de energia elétrica;
 Posicionamento de satélites;
 Projetos de computadores e de chips VLSI;
 Roteamento ou escalonamento de veículos;
 Alocação de trabalhadores ou máquinas a tarefas;
 Métodos de enumeração implícita, relaxação, métodos de planos-de-corte.

Redes de Computadores

 Modelagem, Análise e/ou Desenvolvimento de Sistemas de Computação e


Comunicação;
 Desenvolvimento de novos algoritmos de solução de modelos;
 Desenvolvimento de ferramentas para avaliação de desempenho e
confiabilidade de sistemas;
 Desenvolvimento de modelos de tráfego multimídia e modelos de
mecanismos encontrados nas redes multimídia;
 Simulação de modelos de sistemas;
 Modelos para medidas e caracterização de tráfego em backbones IP;
 Modelos para protocolos com garantias de qualidade diferenciada de
serviço;
 Aplicações Multimídia
 Aplicação para transmissão de voz sobre a Internet;
 Qualidade de serviço na Internet;
 Segurança de redes;
 Desenvolvimento de novas técnicas e algoritmos de criptografia;
 Sistemas de detecção de intrusão;
 Gerenciamento integrado de segurança.

Sistemas Distribuídos

 Gerenciamento de aplicações distribuídas;


 Configuração dinâmica de programas;
 Mecanismos de tolerância à falha e monitoramento;
 Algoritmos distribuídos e programação distribuída orientada a objeto;
 Investigação de tecnologias que viabilizem o desenvolvimento de software
para novas classes de aplicações que vem surgindo com a popularização
da Internet e dos sistemas multimídia;
 Sistemas gerenciadores de bases de dados distribuídos, constituídos por
múltiplas bases de dados heterogêneas, interligadas através de ORBs
(Object Request Brokers).

Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação

UESPI – Campus de Piripiri

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 122
APÊNDICE A – LINHAS DE PESQUISA PARA PROJETOS DE FORMAÇÃO
ESPECÍFICOS

RESOLUÇÃO CBCC Nº 001/2012 Piripiri(PI), 17 de outubro de 2012.

Aprova as Linhas de Pesquisa para Projetos de Formação


Específicos do Curso de Bacharelado em Ciência da
Computação da Universidade Estadual do Piauí
(UESPI/Piripiri).

O Presidente do Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação


da Universidade Estadual do Piauí (UESPI/Piripiri), no uso de suas atribuições
legais,
Considerando deliberação do Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciência da
Computação em reunião dia 17/06/2012,

RESOLVE

Art. 1º - Aprovar as Linhas de Pesquisa para Projetos de Formação Específicos


do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação da Universidade Estadual
do Piauí (UESPI/Piripiri).
Art. 2º - Os Projetos de Formação Específicos abrangem o Estágio
Supervisionado, os Projetos de Extensão e o Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 3º - O anexo A, é parte integrante desta Resolução.
Art. 4º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua emissão.

Colegiado do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação

Uespi – Campus de Piripiri

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 123
APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE


BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

CAPÍTULO I – DA NATUREZA, CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 1º - Este regulamento estabelece as políticas básicas do


Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação da
Universidade Estadual do Piauí (UESPI/Piripiri), sobre os currículos instituídos no
curso.
Art. 2º - O Estágio Supervisionado trata-se de um período de exercício
profissional em que o aluno permanece em contato direto com o ambiente de
trabalho, desenvolvendo atitudes fundamentais para o exercício de sua atividade
profissional.

Art. 3º - No curso de Bacharelado em Ciência da Computação da


UESPI/Piripiri, o Estágio Supervisionado caracteriza-se por ser uma atividade
eminentemente de prática profissional ou de pesquisa desenvolvidos pelo aluno
em organização privada, pública ou dentro da própria Instituição, que deve
resultar em um relatório final de atividades e uma apresentação.
Parágrafo único – O Estágio deve ser orientado, acompanhado e
avaliado por professores pertencentes ao corpo docente da UESPI e outros
profissionais da área de computação/informática convidado.
Art. 4º - O Estágio Supervisionado corresponde:

I. A 200 horas de atividades, para a Matriz Curricular de 2013, sendo que


destas, 40 horas correspondentes a atividades de pesquisa, elaboração
dos documentos e relatórios finais e as demais 160 horas de atividades
profissionais ou pesquisas relativas à área de computação/informática na
empresa concedente do estágio.

Parágrafo único - As atividades de Estágio devem seguir as Linhas de Pesquisa


para Projetos de Formação Específica (Resolução CBCC 001/2012, apêndice A).

Art. 5º - Os objetivos do estágio são:

I. Oportunizar a vivência profissional em um ambiente real ou simulado,


possibilitando a integração entre teoria e prática, através do contato do
aluno com a vida profissional, em empresas ou instituições públicas ou
privadas;

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 124
II. Contribuir para a formação do futuro profissional, evidenciando a relação
entre o currículo acadêmico e o mundo do trabalho; e

III. Dotar o estudante de um instrumental prático indispensável ao


desempenho de sua futura atividade profissional.

Parágrafo único - O Estágio Supervisionado proporciona ao acadêmico a


oportunidade de realizar atividades relativas à Ciência da Computação, em seus
diversos níveis de atuação, para solução de um problema real, em que o aluno
deverá demonstrar as competências e habilidades desenvolvidas ao longo do
curso.

Art. 6º - As atividades de estágio obedecem às seguintes legislações:

I. Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008;

II. Resolução Geral de Estágios Curriculares Supervisionados da UESPI;

III. O presente regulamento interno;

IV. Normas regimentais da entidade concedente, onde o estágio se realiza.

CAPÍTULO II – CONCEITOS

Art. 7º - São conceitos empregados nas atividades de Estágio Supervisionado:

I. Coordenador de Estágio é o docente, designado pela Coordenação do


curso, para organizar e gerenciar o desenvolvimento das atividades
inerentes ao Estágio Supervisionado, bem como para acompanhar,
controlar e avaliar o exercício do mesmo.

II. Professor da Disciplina é o docente, escolhido pelo aluno e designado


pela Coordenação do curso, para ministrar a disciplina de Estágio
Supervisionado, bem como para acompanhar, controlar e avaliar o
exercício do mesmo.

III. Professor Orientador de Estágio é o docente, designado pela


Coordenação do curso, para apoiar e auxiliar o aluno no desenvolvimento
das atividades inerentes ao Estágio Supervisionado, bem como para
acompanhar, controlar e avaliar o exercício do mesmo.

IV. Empresa Concedente de Estágio é a empresa de direito público ou


privado, física ou jurídica que mantém convênio com a UESPI para
propiciar campo de estágio na área de computação/informática aos
alunos do curso regularmente matriculados, dando-lhes oportunidade
para completarem sua formação profissional.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 125
V. O Supervisor de Estágio na Empresa é o profissional,
preferencialmente com formação na área de Computação/Informática,
que supervisionará e se responsabilizará, na empresa, pelo exercício do
Estágio Supervisionado realizado pelo aluno.

VI. O Plano de Atividades do Estágio deve contemplar as atividades


relativas ao estágio a ser realizado pelo estudante, apresentando o
cronograma e a relação de atividades propostas para a solução do
problema real.

VII. O Relatório Final de Estágio é o documento no qual os alunos


descrevem todas as suas atividades de estágio realizadas em períodos
determinados. O Relatório Final de Estágio deverá ser aprovado por uma
banca examinadora de estágio.

VIII. A Socialização Final é o momento em que as atividades de estágio


específicas da área de computação/informática realizadas durante o
Estágio devem ser apresentadas perante uma banca de avaliação de
estágio, planejado e coordenado pela coordenação do estágio juntamente
com a coordenação do curso em cada semestre letivo, quando for o caso.

CAPÍTULO III – COORDENAÇÃO

Art. 8º - A Coordenação de Estágios está subordinada administrativamente à


Coordenação do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação.

Art. 9º - A Coordenação de todas as atividades de estágio será exercida por um


professor, denominado Coordenador de Estágio, designado pela Coordenação do
Curso.

Art. 10 - Compete à Coordenação de Estágios:

I. Executar a política de estágios preconizada pela UESPI;

II. Redigir e baixar normas e instruções para os estagiários, que deverão ser
submetidas à apreciação do Colegiado do Curso;

III. Divulgar, entre os alunos do curso, qualquer informação ligada ao estágio;

IV. Realizar o Termo de Compromisso entre coordenação de estágio,


entidade concedente e o estagiário;

V. Acompanhar o desenvolvimento dos estágios mantendo, para isso, um


cadastro que contenha todas as informações necessárias;

VI. Registrar os conceitos atribuídos aos relatórios finais de estágios;

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 126
VII. Orientar o aluno em tudo que se relacione com estágio;

VIII. Implantar e desenvolver uma política de divulgação da importância do


estágio junto às entidades concedentes;

IX. Propor a mudança do regulamento de estágio à Coordenação do Curso e


ao Colegiado do Curso;

X. Apresentar, semestralmente, um relatório geral das atividades à


Coordenação do Curso e a Direção do Campus da UESPI/Piripiri;

XI. Convocar reuniões com os alunos para tratar de assuntos relacionados


com o estágio;

XII. Enviar à secretaria da UESPI, ao final de cada semestre letivo, os


resultados obtidos pelos estagiários;

XIII. Desenvolver outras atividades inerentes à área.

CAPÍTULO IV – DOS DIREITOS E DEVERES

Art. 11 - Os estagiários terão, junto à Coordenação de Estágios, os seguintes


deveres:

I. Elaborar o Plano de Atividade de Estágio, de acordo com as instruções


recebidas pelos professores;

II. Preencher os requisitos necessários ao desenvolvimento do projeto, de


acordo com este regulamento;

III. Cumprir as determinações constantes do Termo de Convênio e do Termo


de Compromisso de Estágio;

IV. Elaborar e entregar os relatórios e demais documentos exigidos;

V. Empenhar-se na busca de conhecimento e assessoramento ao


desempenho das atividades de estágio;

VI. Manter contatos periódicos com o professor orientador e o coordenador


de estágio para discussão do andamento do estágio;

VII. Elaborar o Relatório Final de Estágio, segundo as instruções do presente


regulamento, bem como apresentá-lo para os professores no prazo
determinado.

Art. 12 - O estagiário que desenvolver seu estágio na instituição em que trabalha,


deverá fazê-lo fora de suas atividades de rotina ou, dentro delas, com caráter
inovador ou investigativo, a critério do Coordenador do Estágio.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 127
Art. 13 - A UESPI espera que as entidades concedentes colaborem com a
realização do estágio, proporcionando:

I. Supervisão e avaliação bimestral do estágio, quando for o caso;

II. Condições para que o estagiário atinja os objetivos propostos


previamente no Plano de Atividades de Estágio; e

III. Avaliação das atividades de estágio de forma a contribuir com a melhoria


da oferta da disciplina.

Art. 14 - Cabe ao Supervisor de Estágio na Empresa:

I. Acompanhar a atividade do estágio na organização;

II. Responsabilizar-se junto à UESPI pelo exercício do estágio, dentro das


normas previstas neste regulamento;

III. Emitir Ficha de Avaliação de Desempenho do estagiário, componente do


relatório final;

IV. Emitir Ficha de Avaliação do Estágio realizado, como atividade avaliativa


para a melhoria do estágio supervisionado do curso;

V. Acionar a UESPI, notadamente através do Coordenador de Estágio,


sempre que ocorrer qualquer fato que interfira na realização do estágio.

CAPÍTULO V – DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 15 - O estágio supervisionado é ofertado a partir do bloco 6 e será realizado


em conformidade com a resolução de estágios em vigor na UESPI e ao currículo
do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação.

Art. 16 - Para iniciar o estágio na instituição concedente, o aluno deverá


apresentar os documentos comprobatórios exigidos por este regulamento de
estágio e está em conformidade com o horário da empresa.

Parágrafo primeiro - Deverá ser observada, por parte do estagiário, a carga


horária (200 horas de atividades semestrais) fixada no Termo de Compromisso
firmado entre a Coordenação de Estágio, Entidade Concedente e o Estagiário.

Parágrafo segundo - Na integralização da carga horária total do estágio pode-se


incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das
atividades, que não devem exceder a 25% da carga horária destinada ao estágio
e prevista no currículo do estágio.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 128
Art. 17 - Os documentos obrigatórios para iniciar o Estágio na empresa
concedente são:

I. Termo de Convênio para concessão de estágio;

II. Termo de Compromisso de estágio;

III. Plano de Atividades de Estágio; e

IV. Seguro Obrigatório contra acidentes de trabalho

Art. 18 - O estágio do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação realizar-


se-á, obrigatoriamente, na área de computação/informática obedecendo a suas
sub-áreas.

Art. 19 - O cronograma contendo os prazos de entrega de todos os documentos


do Estágio será divulgado no início de cada semestre letivo, durante a realização
da reunião inicial realizada junto à Coordenação de Estágios.

Art. 20 - O aluno deve entregar ao coordenador de estágio a Ficha de Cadastro


da empresa concedente, devidamente assinada pelo responsável legal, como
forma de autorização da empresa para o aluno realizar as atividades relacionadas
ao Estágio Supervisionado.

Parágrafo único - A entrega da Ficha de Cadastro deve atender ao prazo


estabelecido no cronograma definido no início de cada semestre letivo. No caso
do aluno matriculado no Estágio Supervisionado não entregar a carta até esse
prazo, a UESPI considerará que o aluno não iniciou efetivamente as atividades de
Estágio Supervisionado.

Art. 21 - Para a realização do estágio, o aluno entregará ao Coordenador de


Estágio, inicialmente o Plano de Atividade de Estágio, durante o estágio a
frequência na empresa e dois Relatórios Parciais e finalmente o Relatório Final.

Art. 22 - O aluno deve elaborar e entregar à coordenação de estágio o Plano de


Atividades do Estágio Supervisionado, apresentando o cronograma e a relação de
atividades propostas para a solução do problema real.

Parágrafo primeiro - O Plano de Atividades de Estágio será elaborado pelo


aluno, de forma individual, assistido pelo seu Professor Orientador e pelo
Coordenador de Estágio.

Parágrafo segundo - O Plano de Atividades de Estágio deverá ser apresentado


dentro das especificações fixadas neste regulamento do Estágio Supervisionado e
deverá ser aprovado pela Coordenação de Estágio. O mesmo deve ser entregue
em formato digital, até o final do primeiro mês de estágio.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 129
Art. 23 – Em períodos intermediários o aluno deve elaborar os Relatórios Parciais
de Estágio obedecendo aos itens a seguir:

a) O primeiro relatório parcial deverá ser entregue após o segundo mês de


estágio; o segundo relatório parcial deverá ser entregue após o terceiro
mês de estágio;

b) Nos relatórios parciais, o aluno descreverá as atividades que já foram


realizadas durante o estágio supervisionado.

Art. 24 - O Relatório Final de Estágio deve ser entregue, na forma impressa em


03 (três) vias, à Coordenação de Estágio.

Art. 25 - O Relatório Final de Estágio deve seguir o roteiro apresentado na


resolução de trabalhos acadêmicos da UESPI (anexo ??), devendo conter os
seguintes itens:

a) Introdução, Justificativa e descrição do problema real;

b) Fundamentação teórico-metodológica;

c) Especificação da solução proposta;

d) Descrição das atividades desenvolvidas; e

e) Considerações finais.

Art. 26 - A avaliação do Relatório Final de Estágio deverá contemplar os


seguintes pontos:

I. Cumprimento de prazos na apresentação da documentação do estágio e


frequência às reuniões de orientação de estágio;

II. Percepção e profundidade de conhecimentos específicos;

III. Justificativa para aplicação do trabalho (amplitude, importância e


atualidade do temo proposto);

IV. Domínio de conhecimentos para realizar análise e desenvolvimento de


sistemas, quando for o caso;

V. Funcionalidade proposta, documentação do código, interface com o


usuário, quando for o caso;

VI. Estrutura (capa, sumário, introdução, desenvolvimento, conclusão,


referências) do relatório apresentando, clareza e precisão.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 130
Art. 27 - Na avaliação do Relatório Final de Estágio, o conceito final será a média
das notas atribuídas pelos membros da banca de avaliação (Coordenador de
Estágio, Orientador de Estágio e Avaliador Externo).

Art. 28 - O aluno deve atingir média mínima aprovativa 7,0 (sete), caso contrário,
quando se fizer necessário, o estagiário terá um prazo adicional para reformular o
trabalho.

Art. 29 - Após a reformulação do Relatório Final de Estágio, o aluno que não


alcançar novamente o conceito mínimo fixado terá seu estágio considerado nulo
para todos os efeitos, ficando reprovado na disciplina de Estágio Supervisionado.

Parágrafo único - Não alcançando o conceito mínimo, o aluno deverá matricular-


se no período seguinte e cumprir todas as etapas previstas nos Regulamentos de
Estágio Supervisionado da UESPI e do curso.

Art. 30 - A avaliação do desempenho das atividades de estágio na empresa será


feita pelo Supervisor de Estágio mediante preenchimento da Ficha de Avaliação
de Desempenho, que compreenderá os seguintes itens:

I. Normas de horário e permanência durante o expediente de trabalho


(Assiduidade);

II. Zelo e interesse pelos trabalhos de sua responsabilidade (Dedicação);

III. Capacidade de encaminhamento de determinadas situações e


discernimento (Iniciativa);

IV. Capacidade crítica e de inovação, de criação, rapidez e habilidades de


execução das tarefas. (Criatividade);

V. Facilidade de se relacionar com colegas em ambiente de trabalho


(Relacionamento);

VI. Facilidade de cumprir e participar da rotina de trabalho (Assimilação);

VII. Cumprimento às normas, regulamentos e determinações da empresa


(Disciplina); e

VIII. Capacidade de produção na execução das tarefas de acordo com metas


e prazos estipulados (Rendimento).

Art. 31 - As entregas de todos os documentos relativos ao Estágio, respeitando


os prazos estipulados, são atividades obrigatórias, ou seja, a aprovação no
estágio está condicionada à entrega desses documentos.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 131
VI - DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 32 - A realização do estágio é obrigatória para a conclusão do curso. O aluno


que, até o final do curso não cumprir as atividades de estágio deverá matricular-
se no último semestre para receber as orientações do estágio pelo Coordenador
de Estágio e seu Professor Orientador.

Art. 33 - Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos de acordo


com a decisão da Coordenação de Estágios, juntamente com o Coordenador do
Curso. Os casos especiais serão levados ao Colegiado do Curso e, se
necessário, ao Conselho do Campus.

Art. 34 - Este regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do


Curso e apreciação pelo Conselho do Campus e pelo Conselho Universitário
(CONSUN) da UESPI.

Piripiri(PI), 17 de outubro de 2012.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 132
APÊNDICE C – REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO

REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

TÍTULO I – DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS

Art. 1o. O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é atividade curricular de


natureza técnico-científica, sobre um tema relacionado com as áreas de
conhecimento vinculadas ao curso de ciência da computação.

§ 1º – O TCC consiste em pesquisa individual, relatada sob a forma de dois


trabalhos, sendo o primeiro o Projeto de Monografia e o segundo a Monografia
Final de curso.

§ 2o – As atividades de Trabalho de Conclusão de Curso devem seguir as Linhas


de Pesquisa para Projetos de Formação Específica (Resolução CBCC 001/2012,
apêndice A).

§ 3o – O TCC deve contemplar uma validação, nas formas de:

a) Protótipo de produto de software ou;

b) De hardware ou;

c) De ambos (a) e (b) acima, ou;

d) Na geração de modelos ou;

e) Em uma comparação mostrando a viabilidade da pesquisa, ou;

f) Aplicação de estudo em caso prático.

§ 4o – O TCC é dividido em duas disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I


(TCC-I) e Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC-II), oferecidos nos blocos 7 e
8, respectivamente.

§ 5o – É obrigatório existir uma relação de continuidade entre as disciplinas TCC-I


e o TCC-II.

§ 6o – A justificativa, contextualização, viabilidade, objetivos e fundamentação


teórica, resultado do TCC-I, deverá estar contida na monografia do TCC-II,
gerando por consequência a Monografia Final de Curso.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 133
Art. 2o. São objetivos do TCC:

I. Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento


reflexivo;

II. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o


desenvolvimento na área de Ciência da Computação;

III. Propiciar ao aluno a oportunidade de correlacionar e aprofundar os


conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no curso; e

IV. Avaliar a capacidade do aluno de integração entre teoria e prática,


verificando a capacidade de síntese das vivências do aprendizado
durante o curso.

TÍTULO II – DA ORGANIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS

Art. 3o. As disciplinas de TCC devem ser cumpridas dentro do período letivo
regular.

Parágrafo único – A disciplina TCC-I é pré-requisito para a disciplina TCC-II não


sendo permitidas que ambas as disciplinas sejam cursadas no mesmo semestre.

Art. 4o. Cada disciplina, TCC-I e TCC-II, disporão de um professor, denominado


Professor do TCC-I e Professor do TCC-II, respectivamente.

Art. 5o. Compete aos Professores das disciplinas de TCC-I e TCC-II:

I. Orientar os alunos, quando necessário, na escolha de área temática;

II. Organizar e auxiliar a distribuição dos alunos pelos professores


orientadores;

III. Elaborar e controlar o cumprimento do Calendário da Disciplina;

IV. Definir e operacionalizar os procedimentos;

V. Definir o cronograma de apresentação dos trabalhos;

VI. Orientar e dar suporte à ação do Professor Orientador;

VII. Dar ciência, aos orientandos, das normas gerais do TCC e respectivo
regulamento;

VIII. Preenchimento do Diário de Classe da disciplina;

IX. Coordenar o uso (local e espaço físico) para as apresentações;

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 134
X. Controlar a composição e emitir atos relativos às Bancas Examinadoras;

XI. Analisar e constituir a Banca Examinadora para cada TCC;

XII. Definir e operacionalizar os procedimentos para troca de orientadores,


bancas, credenciamento de co-orientadores e demais procedimentos;

XIII. Informar a Coordenação do Curso da situação de orientação dos


professores do curso.

Parágrafo único – Os professores das disciplinas de TCC-I e TCC-II afixarão, em


um prazo máximo de 15 (dez) após o início do período letivo, os Calendários das
respectivas disciplinas.

TÍTULO III – DA ORIENTAÇÃO

Art. 6o. Cada aluno disporá de um Professor Orientador, responsável pela


orientação técnica e científica do trabalho.

§ 1o – Somente os professores lotados no Curso de Bacharelado em Ciência da


Computação do Campus Prof. Antônio Geovanne Alves de Sousa da UESPI
estão habilitados a serem orientadores de TCC.

§ 2o – Professores, de qualquer outro departamento/instituição, bem como


professores colaboradores poderão co-orientar os TCCs, cooperando com o
professor orientador.

§ 3º – Co-orientador não efetivo do Curso de Bacharelado em Ciência da


Computação da UESPI/Piripiri, com titulação mínima de graduado, deverá ser
apresentado pelo professor orientador ao professor do TCC, via documento
escrito devidamente assinado pelos interessados.

§ 4o – É permitida a mudança de Professor Orientador até 45 dias do prazo final


para submissão do Relatório Final da disciplina à Banca Examinadora seguindo
os requisitos definidos pelo Professor do TCC.

Art. 7o. O Professor Orientador subsidiará o Professor do TCC com as


informações necessárias para que este último possa reportar a frequência do
aluno no Diário de Classe.

Parágrafo único – O professor orientador deve utilizar a Ficha de


Acompanhamento e Orientação do TCC (Anexo A da Resolução CEPEX n.
014/2011) para prestar as devidas informações ao Professor do TCC.

Art. 8o. Compete ao Professor Orientador:

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I. Dá ciência aos orientandos, das normas gerais do TCC e respectivo
regulamento;

II. Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades em


todas suas fases;

III. Orientar a composição do Projeto de TCC;

IV. Orientar a composição da Monografia Final de Curso e avaliá-la;

V. Comunicar ao Professor do TCC a ocorrência de fatos relevantes ao


processo de orientação;

VI. Apreciar e avaliar outras monografias, caso convocado;

VII. Presidir a Banca Examinadora do TCC sob sua orientação.

Art. 9o. Compete ao aluno:

I. Encontrar um Professor Orientador;

II. Definir o tema do TCC, em conjunto com o Professor Orientador;

III. Elaborar e cumprir o Plano de TCC;

IV. Conhecer e cumprir as normas e os regulamentos do TCC;

V. Cumprir o Calendário das Disciplinas de TCC;

VI. Cumprir as determinações e exigências do Professor Orientador


pertinentes às atividades desenvolvidas no TCC;

VII. Comparecer em dia, local e hora determinados para apresentar e


defender o TCC;

VIII. Após aprovação pela banca examinadora, proceder com as alterações


indicadas pela banca examinadora, quando for o caso.

IX. Entregar à Coordenação do curso pelo menos uma cópia da Monografia


Final (após alterações indicadas pela banca, quando for o caso) para
arquivamento na biblioteca central da UESPI/Piripiri.

Parágrafo único – É altamente recomendável que o aluno continue com o


mesmo Professor Orientador durante todo o TCC (os dois semestres das
disciplinas TCC-I e TCC-II).

TÍTULO IV – DA AVALIAÇÃO

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 136
CAPÍTULO I – DO PROJETO DE TCC

Art. 10. A avaliação das disciplinas de TCC deverá considerar, pelo menos:

a) O Projeto de TCC para a disciplina de TCC-I; e

b) O Relatório Final de monografia, conforme o Calendário, para a disciplina


de TCC-II.

§ 1º - A entrega dos documentos exigidos para cumprimento da disciplina de


TCC-I e TCC-II é de total responsabilidade do aluno.

§ 2º - O Relatório Final de monografia deve contemplar todo o trabalho de TCC,


ou seja, tanto a fundamentação quanto a validação do trabalho, que ocorrerão
nas disciplinas TCC-I e TCC-II.

§ 3º - O aluno deverá obter aprovação no Projeto de TCC-I para poder seguir às


demais etapas.

§ 4º - Em momento definido pelo Calendário da Disciplina, o orientador deverá


emitir relatório de frequência dos alunos que estejam se fazendo ausentes às
reuniões e demais atividades requeridas pelo orientador.

CAPÍTULO II – DOS RELATÓRIOS FINAIS E DAS BANCAS EXAMINADORAS

Art. 11. O Projeto de TCC e o Relatório Final de monografia (TCC-I e TCC-II)


deverão ser apresentados oralmente, se possível, a uma mesma Banca
Examinadora composta pelo Professor Orientador, como presidente, co-
orientador (se houver) e, no mínimo, mais dois professores convidados, sendo
pelo menos um deles lotado no Curso.

§ 1º - Para alteração de membros da Banca Examinadora, deve ser encaminhada,


pelo Professor Orientador, solicitação consubstanciada ao Professor do TCC.

§ 2º - Poderá ser incluído ou excluído qualquer membro convidado para a banca


examinadora, desde que se atenda o caput deste artigo e que seja informado em
um prazo mínimo de 10 (dez) dias de antecedência da avaliação, ao Professor do
TCC.

Art. 12. A Média Final de cada aluno será atribuída com base na Avaliação da
Banca Examinadora.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 137
Parágrafo único – As Bancas Examinadoras emitirão Ata de Defesa,
devidamente assinada por todos os membros avaliadores e o aluno, constando a
decisão final da avaliação.

CAPÍTULO III – DAS MONOGRAFIAS

Art. 13. A Monografia Final é a versão corrigida do Relatório Final da disciplina de


TCC-II.

Parágrafo primeiro – No Projeto de TCC da disciplina TCC-I serão avaliadas:


justificativa, problematização, objetivos, fundamentação do trabalho
(levantamento bibliográfico e estado da arte), metodologia proposta e
cronograma.

Parágrafo segundo – No Relatório Final de monografia da disciplina TCC-II


serão avaliados a validação prática da pesquisa proposta na disciplina de TCC-I.

Art. 14. O aluno deverá entregar, nos prazos definidos pelo Cronograma da
Disciplina de TCC-I, o Projeto de TCC para o Professor do TCC em mídia
impressa, em três vias, juntamente com o Parecer de Autorização de Defesa,
devidamente assinado pelo Professor Orientador.

Art. 15. O aluno deverá entregar, nos prazos definidos pelo Cronograma da
Disciplina de TCC-II, o Relatório Final de monografia para o Professor do TCC em
mídia impressa, em três vias, juntamente com o Parecer de Autorização de
Defesa, devidamente assinado pelo Professor Orientador.

Art. 16. O aluno deverá entregar, nos prazos definidos pelo Cronograma da
Disciplina de TCC-II, a Monografia Final do Curso (após as devidas alterações
solicitadas pela Banca de Avaliação, quando for o caso) em mídia digital e
impressa, pelo menos em uma via, na Coordenação do Curso, juntamente com a
Declaração de Autorização para Publicação e Divulgação do Trabalho de
Conclusão de Curso, devidamente assinado pelo Aluno.

Parágrafo único – A Declaração de Autorização para Publicação/Divulgação do


Trabalho de Conclusão de Curso é um documento de autorização do aluno para
que a Universidade Estadual do Piauí possa utilizar e divulgar os TCCs e que
ateste a sua autoria.

TÍTULO V – DA APROVAÇÂO

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 138
Art. 17. Para aprovação nas disciplinas de TCC-I ou TCC-II, o aluno deve atingir
nota e presença mínima, conforme normas vigentes estabelecidas no Regimento
Geral da UESPI e Resoluções Gerais de TCC da UESPI.

Parágrafo único – Atualmente, o aluno deve atingir média mínima aprovativa 7,0
(sete) entre os membros da Banca Avaliadora.

Art. 18. É obrigatório que o aluno obtenha junto ao Professor Orientador, o Termo
de Autorização de Defesa para que este submeta o Projeto de TCC e Relatório
Final de monografia, respectivamente das disciplinas TCC-I e TCC-II, à Banca
Examinadora.

Parágrafo único – O não cumprimento do caput deste artigo significa a


reprovação sumária do aluno na referida disciplina.

Art. 19. A Média Final de cada disciplina só será atribuída no Diário de Classe
após o cumprimento do disposto neste regulamento e a entrega dos trabalhos
finais de cada disciplina de TCC.

Parágrafo único – No caso de falta ou atraso na entrega da versão definitiva da


Monografia Final de Curso, será atribuída nota 0 (zero) para o aluno no Diário de
Classe, impossibilitando-o de participar da solenidade de formatura.

TÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 20. As normas para formatação e encadernação dos TCCs serão publicadas
oportunamente pelos respectivos Professores das Disciplinas de TCC e
aprovadas pelo Colegiado do Curso.

Art. 21. Os casos omissos serão decididos pelo professor da disciplina, gerando
nova normativa, cabendo recurso ao Colegiado do Curso, e, se necessário, ao
Conselho do Campus.

Art. 22. Este regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do
Curso e apreciação pelo Conselho do Campus e pelo Conselho Universitário
(CONSUN) da UESPI.

Piripiri(PI), 17 de outubro de 2012.

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APÊNDICE D – RESOLUÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

RESOLUÇÃO CEPEX No 012/2011 Teresina, 02 de maio de 2011.

Regulamenta o Art. 67 do Regimento Geral da


Universidade Estadual do Piauí que considera
aprovado na disciplina o estudante que obtiver média
final igual ou superior a sete e frequência de, no
mínimo, setenta e cinco por cento da carga horária.

O Reitor e Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da


Universidade Estadual do Piauí – UESPI, no uso de suas atribuições legais,

Considerando o processo nº 02615/2011,

Considerando deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em


reunião plenária de 29/04/2011,

RESOLVE

Art. 1º - Os alunos que ingressaram nos curso de graduação a partir de 2011


terão que obter média final igual ou superior a 7.0 (sete) para aprovação nas
disciplinas.

Parágrafo único – O registro das notas das avaliações a que se refere o caput do
artigo variará na escala de 0.0 (zero) a 10.0 (dez), com os seguintes resultados:

I – De 0.0 a 3.9 – o aluno será Reprovado;

II – De 4.0 a 6.9 – o aluno submeter-se-á ao Exame Final;

III – De 7.0 a 10.0 – o aluno será Aprovado por Média.

Art. 2º - Permanece a média 6.0 (seis) para os alunos que ingressaram nos curso
de graduação anterior a 2011.

Parágrafo único – O registro das notas das avaliações a que se refere o caput do
artigo variará na escala de 0.0 (zero) a 10.0 (dez), com os seguintes resultados:

I – De 0.0 a 3.9 – o aluno será Reprovado;

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 140
II – De 4.0 a 5.9 – o aluno submeter-se-á ao Exame Final;

III – De 6.0 a 10.0 – o aluno será Aprovado por Média.

Art. 3º - O aluno que se submeter ao Exame Final será aprovado quando obtiver
nota igual ou superior a 6.0 (seis) na média final resultante do somatório do
Exame Final mais a média das avaliações somativas.

Art. 4º - O tempo reservado ao Exame Final não será computado como tempo
acadêmico (hora aula ou dia letivo), conforme Art. 47 da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (Lei 9.394/96).

Art. 5º - O aluno que solicitar flexibilização cuja disciplina for ofertada no bloco
conforme quadro a seguir, a média para aprovação é 7.0 (sete).

Uso da média 7.0 (sete) por bloco/ano/semestre

Bloco

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

2011/1
2011/2
2012/1
2012/2
Ano / Semestre

2013/1
2013/2
2014/1
2014/2
2015/1
2015/2
2016/1
2016/2

Média 7.0

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 141
Art.6º - O aluno que atingir número de faltas superior a 25% da carga horária total
da disciplina será reprovado por falta.

Art. 7º - Fica extinta a Avaliação de Desempenho.

Art. 8º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

COMUNIQUE – SE, PUBLIQUE - SE E CUMPRA – SE.

Carlos Alberto Pereira da Silva

Presidente do CEPEX

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 142
APÊNDICE E – FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DOCENTE

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - AVALIAÇÃO DOCENTE

BLOCO: PERÍODO:

INSTRUCÕES:

1. Este questionário é parte integrante do Programa de Avaliação Institucional da


Universidade Estadual do Piauí (UESPI), e pretende colher subsídios do
discente, objetivando avaliar o desempenho dos professores, para melhorar a
qualidade do serviço prestado por esta Instituição de Ensino Superior.
2. Analise o desempenho do professor observando o seguinte:
a) Seja sincero, coerente e expresse livremente sua avaliação;
b) Marque apenas a alternativa que melhor caracterize sua avaliação;
c) Não deixe itens em branco;
d) Não é necessário se identificar.
3. Para proceder a sua avaliação, registre na próxima página o número
correspondente a cada conceito, observando a legenda abaixo, tomando por
base a seguinte ordem dos professores:

Professor Disciplina
A

CONCEITOS:
Número Conceito
1 Péssimo

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 143
2 Regular
3 Bom
4 Ótimo
Prof. Prof. Prof. Prof. Prof. Prof.
ITENS A SEREM AVALIADOS
A B C D E F
Apresentou plano de ensino de
1 sua disciplina para orientá-lo bem
durante todo o semestre letivo.
Demonstra segurança no
conteúdo da disciplina,
2
apresentando conhecimentos
atualizados.
Explica os princípios e conceitos
3 básicos do conteúdo, amenizando
as dificuldades teóricas.
Ministra aulas de formas variadas
4 capazes de motivar os alunos
(estudo em grupo, leitura e etc.).
Estabelece relação entre teoria e
5 prática (utiliza-se de situações
práticas para explanar o assunto).
Estimula o senso crítico e a
participação do aluno (questiona,
6
provoca reflexões sobre o
assunto).
Possui atitude e postura ética.
7 Aberto ao diálogo, aceita críticas
contrárias ao seu ponto de vista.
Relaciona a disciplina ministrada
8
com o contexto geral do curso.
Indica fontes de informações
adicionais para a disciplina,
9
incentivando a busca por novas
idéias.
Possui uma relação harmônica
10 com os discentes e
disponibilidade para atendimento

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 144
individual.

Aplica atividades avaliativas


diversificadas (prova, trabalhos...),
11
questões claras e discute o
resultado.
Demonstra empenho, assiduidade
12 e pontualidade. Não falta, chega
no horário previsto.
TOTAL DE PONTOS OBTIDOS POR
DOCENTE

Utilize este espaço para observações adicionais:

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 145
APÊNDICE F – REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO

REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM


CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
UESPI/PIRIPIRI

TÍTULO I – DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ELEIÇÃO

CAPÍTULO I – DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO

Art. 1º. O Colegiado do Curso de Graduação de Bacharelado em Ciência da


Computação da Universidade Estadual do Piauí, doravante denominada
UESPI/Piripiri, é um órgão de natureza deliberativa e normativa no âmbito do
curso de graduação sendo constituído pelos seguintes membros:

I – pelo Coordenador do Curso de Graduação como Presidente;

II – por representante do corpo docente correspondente ao número de blocos do


curso, eleito por seus pares;

III – por representação discente correspondente ao número de blocos do curso,


eleito por seus pares;

§ 1º. Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:

I – coincidente com o tempo de permanência no cargo consignado, no caso do


Coordenador do Curso;

II – condicionado ao exercício da docência no curso, sendo eleito pelos seus


pares, devendo ser substituído no caso de ausência em três (3) reuniões
consecutivas;

III – um ano para os representantes discentes, não podendo ser reconduzido,


devendo estar regularmente matriculado no curso.

§2º. O Coordenador será substituído em suas faltas e impedimentos pelo Membro


do colegiado mais antigo na docência do curso.

§3º. Os representantes discentes terão 01 (um) suplente cada, indicado pelos


alunos matriculados no curso.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 146
CAPÍTULO II – DA ELEIÇÃO

Art. 2o. A eleição para representantes docentes deverá ser coordenada pelos
próprios docentes que em reunião decidirão quais destes serão eleitos para o
cargo.

§1o. A condução ao cargo de representante docente ocorrerá em reunião de


professores do Curso, designada pelo Coordenador do Curso, com antecedência
mínima de 02 (dois) dias, este presidirá a solenidade de posse e abrirá
oportunidade para manifestação dos componentes da representação.

§2o. Os nomes dos representantes docentes serão postos em ata.

Art. 3o. O representante discente será eleito da seguinte forma:

§1o. Presidirá o processo eleitoral o representante discente existente à época ou,


na sua ausência o seu suplente.

I – Na ausência de representante discente e de seu suplente, presidirá o processo


eleitoral o Coordenador do Curso de Ciência da Computação.

§2o. É vedada a cumulação da representação discente no Colegiado do Curso


com qualquer representação discente ou função no Diretório Acadêmico e
Centros Acadêmicos da UESPI.

§3º. O Presidente do processo eleitoral convocará os discentes e representantes


de turma quando houver, para em conjunto, marcarem a data do pleito para
eleição do representante discente.

I – A comprovação da representação discente será efetuada mediante


apresentação de ata de eleição devidamente assinada pelos presentes.

TÍTULO II – DAS COMPETÊNCIAS

Art. 4º. Compete ao Colegiado do Curso de Graduação em Bacharelado em


Ciência da Computação da UESPI/Piripiri:

I – propor o Projeto Político-Pedagógico de cada curso, para apreciação no


Conselho Setorial e aprovação no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
obedecida a legislação vigente;

II – avaliar a execução didático-pedagógica na implantação dos Projetos Político-


Pedagógicos, tendo como foco principal a qualidade do ensino;

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 147
III – realizar o planejamento e a execução das atividades de ensino, de pesquisa
e de extensão, nas áreas que lhes são afins;

IV – assegurar a execução do regime didático-metodológico, no que concerne a


programas e fluxogramas curriculares vigentes;

V – constituir comissões ou grupos de trabalho para elaboração de Projeto


Político-Pedagógico dos Cursos de Graduação e Sequencial;

VI – acompanhar a atualização dos Planos de Cursos;

VII – propor a formação de grupos de estudos da área ou áreas afins;

VIII – aprovar os encargos docentes que serão submetidos à apreciação do


Conselho de Unidade;

IX – decidir, em primeira instância, sobre atos de indisciplina dos discentes,


ausência em sala de aula e reprovação, quando devidamente provocado;

X – decidir em primeira instância sobre atos de indisciplina e ausência de docente


e conflitos acadêmicos entre docentes e discentes;

XI – propor e/ou modificar projeto pedagógico e programas, considerando as


exigências da formação profissional pretendida;

XII – aprovar em primeira instância a promoção e a integração das atividades


acadêmicas;

XIII – definir o regulamento dos estágios supervisionados e trabalhos de


conclusão de curso;

XIV – apreciar a criação de núcleos de estudo;

XV – propor a oferta de disciplina em situações especiais, justificando a demanda


e a disponibilidade de docentes;

XVI – estimular atividades docentes e discentes, de interesse do curso;

XVII – indicar os nomes de docentes para compor bancas de concurso e seleção


de docentes;

XVIII – deliberar sobre a oferta de disciplinas do curso, correspondente a cada


semestre letivo;

XIX – normatizar a utilização dos laboratórios do curso;

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 148
XX – analisar e emitir parecer sobre processos de transferência e reintegração
dos discentes;

XXI – constituir comissões representativas de bloco com assento no Colegiado de


curso, sem direito a voto;

XXII – deliberar sobre a quantidade necessária de docentes por área de


conhecimento para atender ao Projeto Político-Pedagógico do Curso e
encaminhar ao Conselho de Unidade;

XXIII - coordenar, acompanhar e estabelecer mecanismos de controle e


aperfeiçoamento do processo de avaliação das atividades do Curso de
Graduação.

TÍTULO III - DO FUNCIONAMENTO E DELIBERAÇÃO DO COLEGIADO

CAPÍTULO I – DA CONVOCAÇÃO, PARTICIPAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS


SESSÕES

Art. 5o. O Colegiado do Curso reunir-se-á no início e final de cada período letivo,
e extraordinariamente quando convocado pelo seu presidente, ou a requerimento
de 2/3 (dois terços) dos seus membros.

Art. 6o. A convocação por requerimento será feita de forma escrita, e deverá
observar uma antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, salvo em caso
de urgência, em que o prazo poderá ser reduzido para 24 (vinte e quatro) horas,
constando na convocação a pauta da reunião.

Parágrafo único. O comparecimento espontâneo do membro convocado sem a


observância da forma acima descrita convalida o ato de convocação e não
acarretará nulidade da sessão.

Art. 7o. Nenhum membro do colegiado pode participar de sessão em que aprecie
matéria de seu particular interesse, a não ser que os membros do colegiado não
se oponham.

Art. 8o. O comparecimento dos membros do colegiado às reuniões plenárias é de


caráter obrigatório e tem preferência sobre qualquer outra atividade acadêmica,
sendo constado em Ata aquele que, sem motivo justificado, faltar a mais de 03
(três) reuniões consecutivas ou 05 (cinco) sessões alternadas.

§1o. Não será configurada a ausência quando nos casos prescritos em Lei.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 149
Art. 9o. A critério do Colegiado de Curso ou de seu Presidente poderão ser
convocadas, convidadas e ouvidas outras pessoas que não compõem o
Colegiado.

Parágrafo único. A participação se dará nos termos do convite ou convocação.

Art. 10. A critério do Colegiado do Curso, as sessões poderão ser restritas à


participação de seus membros.

Art. 11. As sessões somente serão abertas com a presença da maioria absoluta
de seus membros, após duas chamadas, com intervalo mínimo de 15 minutos.

Art. 12. Das sessões serão lavradas Atas, lidas, aprovadas e assinadas por todos
os presentes, na mesma sessão ou na seguinte.

Parágrafo único. As Atas das sessões do Colegiado do Curso serão lavradas por
um secretário ad hoc, designado, dentre os membros do Colegiado, devendo
nelas constar as deliberações e pareceres emitidos.

Art. 13. Aberta a sessão e, havendo necessidade, será aprovada a Ata da reunião
anterior, e iniciar-se-á a discussão da Ordem do Dia, permitindo-se a inclusão de
assuntos gerais por indicação de qualquer membro seguida de aprovação do
Conselho.

Art. 14. Os membros do Colegiado poderão pedir vistas de processos submetidos


a sua apreciação, num prazo máximo de 1 (um) dia que antecede a data da
sessão.

Art. 15. O não comparecimento do membro que pediu vistas adia o julgamento do
processo, devendo este devolver o processo à presidência no prazo máximo de
48 (quarenta e oito) horas da sessão.

Parágrafo único. O não comparecendo na sessão subsequente, o processo


deverá ser julgado pelo Colegiado.

Art. 16. O Presidente nomeará os relatores e indicará o prazo para apresentação


dos seus pareceres, os quais serão colocados em discussão, durante a qual
deverá ser obedecida a ordem de inscrição.

Art. 17. Encerrada a discussão, ninguém poderá fazer uso da palavra, senão para
encaminhar a votação ou para declaração de voto.

CAPÍTULO II – DAS DELIBERAÇÕES

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 150
Art 18. As deliberações serão realizadas por maioria dos presentes na sessão,
observado o disposto no artigo 11 deste Regulamento, e ressalvados os casos
previstos neste regulamento, em que se exija quorum especial.

§1o. O Presidente do Colegiado do Curso não participa da votação, sendo


responsável apenas, nos casos de empate, da decisão por meio do voto de
qualidade.

§2º. Ressalvados os impedimentos legais, nenhum membro do Colegiado do


Curso pode recusar-se a votar. Em caso da maioria se abster do voto, cabe
recurso de voto e a discussão pode ser retomada.

Art. 19. É obrigatório o voto do representante discente para deliberação dos


seguintes assuntos:

I – Critérios de avaliação das disciplinas do curso;

II – Regulamento e alterações para revisões de prova;

III – Regulamento para atividade acadêmica complementar.

Parágrafo único. Para a hipótese do representante discente não comparecer às


sessões em que forem apreciados os assuntos elencados nos incisos deste
artigo, será este convocado por notificação pessoal para a sessão subsequente e,
caso este deixe de novamente comparecer à votação, o Colegiado do Curso
poderá, independentemente do voto do representante discente, proceder a
referida deliberação a fim de evitar trancamento da pauta.

CAPÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 20. Nas omissões deste Regulamento aplicar-se-á, no que couber, o


Regimento do Conselho do Campus/Centro, ou o Regimento Geral da UESPI, em
especial no que tange aos procedimentos para discussão.

Art. 21. Os casos omissos que ainda persistirem serão decididos pelo Colegiado
do Curso, gerando nova normativa e, se necessário, pelo Conselho do Campus.

Art. 22. Este regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do
Curso e apreciação pelo Conselho do Campus e pelo Conselho Universitário
(CONSUN) da UESPI.

Piripiri(PI), 17 de outubro de 2012

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 151
APÊNDICE G – REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

CAPÍTULO I – DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

Art. 1º. – O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Ciência da


Computação da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Campus Prof. Antônio
Geovanne Alves de Sousa, em Piripiri/PI, doravante denominado NDE, é órgão de
coordenação didática integrante da Administração do Superior, destinado a
elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a
sua execução, ressalvada a competência dos Conselhos Superiores, possuindo
caráter consultivo e de assessoramento no âmbito do curso de graduação, e
deliberativo e normativo em sua esfera de decisão.

Parágrafo Único - É vedado ao NDE deliberar sobre assuntos que não se


relacionem exclusivamente com os interesses da Instituição e do curso.

CAPÍTULO II - DA COMPOSIÇÃO E ELEIÇÃO

Art. 2º. – O NDE do curso de Bacharelado em Ciência da Computação é


composto:

I – pelo Coordenador do curso, seu presidente;

II – por 4 docentes da área do conhecimento do curso que participam na


integralização do currículo pleno do Curso de Bacharelado em Ciência da
Computação, para mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzidos;

§ 1º – O Coordenador do curso será substituído nas faltas e impedimentos pelo


membro do NDE mais antigo no magistério.

Art. 3º. – Não haverá eleição para os membros do Núcleo Docente Estruturante,
sendo esses indicados pelo Coordenador do Curso, ou na sua ausência, por seu
substituto, levando em conta os seguintes critérios:

I – ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programa de pós-graduação Stricto Sensu.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 152
II – os membros do NDE devem possuir no mínimo regime de trabalho TI-40h,
tendo pelo menos 20% em regime de trabalho de Dedicação Exclusiva.

III – o Presidente será substituído nas suas faltas e impedimentos pelo membro
do Núcleo Docente Estruturante mais antigo no magistério.

CAPÍTULO III – DO FUNCIONAMENTO E DELIBERAÇÃO

Art. 4º. – O NDE deverá reunir-se ordinariamente, a cada 60 (sessenta) dias e,


extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente ou por 2/3 dos
seus membros.

§ 1º – A convocação de todos os seus membros é feita pelo Presidente mediante


aviso expedido pelo menos 24 (vinte quatro) horas antes da hora marcada para o
início da sessão e, sempre que possível, com a pauta da reunião.

§ 2º – Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de


que trata o caput deste artigo, desde que todos os membros do NDE tenham
conhecimento da convocação e ciência das causas determinantes de urgência
dos assuntos a serem tratados.

§ 3º – O NDE, salvo quórum estabelecido por lei ou por este Regimento, funciona
e delibera, normalmente, com a presença da maioria absoluta de seus membros.

§ 4º – O NDE poderá requisitar junto à Secretaria do Campus, o pessoal técnico


necessário para auxiliar nas suas atividades.

Art. 5º. – A pauta dos trabalhos das sessões ordinárias será obrigatoriamente a
seguinte:

I – leitura e aprovação da Ata da sessão anterior;

II – expediente;

III – ordem do dia;

IV – outros assuntos de interesse geral.

§ 1º – Podem ser submetidos à consideração do plenário, assuntos de urgência, a


critério do NDE, que não constem da Ordem do Dia, se encaminhados por
qualquer um de seus membros.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 153
§ 2º – Das reuniões, um dos membros do NDE, servindo como secretário, lavrará
Ata Circunstanciada que, depois de lida e aprovada será assinada pelos membros
presentes na reunião.

Art. 6º. – Todo membro do NDE tem direito à voz e voto, cabendo ao Presidente o
voto de qualidade.

Art. 7º. – Observar-se-á nas votações os seguintes procedimentos:

I – em todos os casos a votação é em aberto;

II – qualquer membro do NDE pode fazer consignar em Ata expressamente o seu


voto;

III – nenhum membro do NDE deve votar ou deliberar em assuntos que lhe
interessem pessoalmente;

IV – não são admitidos votos por procuração.

CAPÍTULO IV – DAS COMPETÊNCIAS

Art. 8º. – Compete ao NDE:

I. estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do


Curso, respeitada a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;

II. auxiliar a Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso na fixação das


linhas básicas de pesquisa para Projetos de Formação Específica do
Curso, quando for o caso;

III. definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso;

IV. elaborar o currículo pleno do Curso e suas alterações, para aprovação


pelos órgãos competentes;

V. emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito


do Curso;

VI. fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas
respectivas ementas, recomendando ao Coordenador do Curso,
modificações dos programas para fins de compatibilização;

VII. propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria da qualitativa


do ensino;

VIII. participar do processo de seleção, permanência ou substituição de


docentes para o Curso;

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 154
IX. promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional;

X. emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das


atividades de Estágios, Atividades Complementares e das Monografias do
Curso;

XI. coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos


bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso;

XII. analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;

XIII. assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;

XIV. colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;

XV. sugerir providências de ordem didática, científica, técnico-administrativa


que entenda necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;

XVI. avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo


proposta dos órgãos superiores;

XVII. zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;

XVIII. auxiliar os órgãos e setores responsáveis pelo Ensino, Pesquisa, Extensão


e Pós-Graduação na análise das propostas institucionais apresentadas por
docentes e discentes candidatos à iniciação científica;

XIX. incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua


competência e supervisionar a execução e avaliar seus resultados;

XX. promover a interdisciplinaridade do curso;

XXI. exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente


conferidas pelo Regimento Geral da Universidade Estadual do Piauí e de
outras legislações e regulamentos a que se subordine.

CAPÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 9º. – Nas omissões deste Regulamento aplicar-se-á, no que couber, o


Regimento do Conselho do Campus/Centro, ou o Regimento Geral da UESPI, em
especial no que tange aos procedimentos para discussão. As omissões que ainda
persistirem serão solucionadas pelo Colegiado do Curso, com anuência dos
Órgãos Superiores.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 155
Art. 10º. – Este regulamento poderá ser alterado, para conformidade com o
exposto em regulamento dos Órgãos Superiores da UESPI, desde que tenha
anuência dos membros do NDE e aprovação no Colegiado do Curso.

Art. 11º. – O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação


pelo Colegiado do Curso e apreciação pelo Conselho do Campus e pelo Conselho
Universitário (CONSUN) da UESPI.

Piripiri(PI), 17 de outubro de 2012.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 156
APÊNDICE H - DIRETRIZES PARA OPERACIONALIZAÇÃO DAS AACCs

1. O presente instrumento tem a finalidade de orientar as Atividades Acadêmico


Científico-Culturais (AACC), também entendida como atividades
complementares e/ou atividades independentes dos cursos de graduação da
UESPI e estabelecer meios operacionais para seu acompanhamento e
registro.
2. As Atividades Acadêmico Científico-Culturais a serem desenvolvidas pelos
estudantes durante seu período atual de formação objetivam:
 Promover a articulação teoria e prática e a complementação, por parte do
estudante, dos saberes e habilidades necessários à sua formação.
 Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo do estudante.
3. A carga horária das AACC obedece às disposições contidas nos Projetos
Pedagógicos de cada curso de Graduação da UESPI em consonância com as
Diretrizes Curriculares Nacionais.
4. As AACC poderão ser desenvolvidas a partir do ingresso do aluno no curso.
5. O cumprimento da carga horária das AACC é requisito indispensável à
integralização curricular.
6. As AACC poderão ser desenvolvidas fora do âmbito da UESPI ou na própria
UESPI promovidas pelas Unidades de Ensino, Pró-Reitorias e Núcleos
vinculados a esta.
7. As AACC serão realizadas sob a forma de práticas curriculares realizadas em
horário diferente da atividade do curso, podendo ser desenvolvidas tanto pela
metodologia presencial ou não, uma vez comprovada por atestado da
instituição promotora e respeitando a carga horária de cada atividade.
8. Serão consideradas Atividades Acadêmico Científico-Culturais:
8.1 Disciplinas de outros cursos que fundamente e amplie a formação do
aluno, desde que haja oferta, disponibilidade de vaga e seja compatível
com o horário de funcionamento do curso objeto de sua formação.
8.2 Exercícios de monitoria em disciplinas do curso.
8.3 Realização de estágios curriculares não obrigatórios (extracurriculares)
desenvolvidos com base em convênios firmados pela UESPI através da
Pró-Reitoria de Extensão, respeitando o período apropriado para o
ingresso do aluno no estágio.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 157
8.4 Trabalhos voluntários em projetos de extensão, de dimensão social,
promovidos pela UESPI ou por outras Instituições.
8.5 Realização de cursos de extensão, devidamente cadastrados,
promovidos pela UESPI ou outros órgãos de formação.
8.6 Participação em congressos, seminários, jornadas, simpósios, workshop,
conferências promovidos pela UESPI, ou por outros órgãos de formação.
8.7 Apresentação de trabalhos em eventos científicos.
8.8 Publicação de trabalhos em periódicos, revistas, livros e jornais
científicos.
8.9 Participação em programas de iniciação científica – PIBIC.
8.10 Participação em grupo de pesquisas e/ou projetos de pesquisa,
desenvolvidos pelos professores dos cursos de graduação da UESPI ou
outros órgãos de pesquisa.
8.11 Atividades de representação discente junto aos órgãos da UESPI,
Colegiados, Comissões, Conselhos, bem como membro de diretoria de
Centros Acadêmicos.
8.12 Atividades artístico-culturais como: participação em grupo de dança,
coral e etc.
8.13 Produções técnico-científicas, elaboração de vídeos, softwares,
programas radiofônicos, etc.
8.14 Cursos realizados na modalidade a distância.
8.15 Outras atividades em consonância com os Projetos Pedagógicos de
cada Curso e respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais.
9. Será vetada a integralização da carga horária das AACCs com apenas um tipo
de atividade.
10. As AACCs serão validadas respeitadas a carga horária equivalente para cada
tipo de atividade, conforme anexo A.
11. Por não ser uma disciplina, mas tratar-se de atividades, o resultado será
sempre AC (atividade concluída) e ANC (atividade não concluída), que para
efeito de registro será lançada no diário de classe em 1 ou 2 etapas ( metade
e final do curso), desde que assegurado no Projeto Pedagógico de Curso.
12. Se na metade do curso o estudante não apresentar as atividades relativas à
carga horária prevista, poderá fazê-lo na 2a etapa, contanto que integralize a
carga horária total da 1a e 2a etapas, no último bloco do curso.

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 158
13. As coordenações de cursos em consonância com essas diretrizes serão
responsáveis pelo acompanhamento e avaliação das Atividades Acadêmicas,
Científicas e Culturais.
14. O estudante no período apropriado deverá preencher a Ficha de
Acompanhamento e Avaliação das Atividades Acadêmicas, Científicas e
Culturais (apêndice I) via on-line ou na própria coordenação, e apresentar ao
coordenador de curso juntamente com os documentos comprobatórios de
participação (original e cópia), que depois de visado pelo funcionário da
coordenação sendo os originais devolvidos ao interessado.
15. O coordenador de posse da cópia do documento apresentado pelo estudante
avaliará à sua adequação a estas Diretrizes e, quando de acordo, validará a
carga horária equivalente à atividade. Cumprida a carga horária exigida, o
coordenador atestará assinando a ficha de acompanhamento das atividades e
lançando no diário “atividade concluída” (AC) ou “atividade não concluída”
(ANC)
16. A ficha de acompanhamento devidamente assinada pelo coordenador do
curso, juntamente com o diário de classe, deve ser encaminhados ao DAA
que se responsabilizará pelo lançamento da atividade no Sistema Acadêmico
e pelo arquivamento no prontuário do estudante.
17. Os casos de alunos ingressos nos cursos de graduação através de
transferência, as AACCs, por eles realizadas na Instituição de origem,
poderão ser validadas desde que tenham sido cumpridas durante o período
em que o estudante estava realizando o curso do qual foi transferido,
passando pelo mesmo procedimento dos alunos desta IES.
18. Os estudantes que se encontram afastadas da Universidade por trancamento
de matrícula ou matrícula sem oferta, poderão ser contabilizadas as AACCs
realizadas nesse intervalo, segundo avaliação do Coordenador do Curso,
quando da reabertura ou reintegração de sua matrícula.
19. Outras atividades não enumeradas no item 8 caberá ao colegiado do curso
analisar a vinculação da atividade desenvolvida e a carga horária dedicada a
mesma.

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APÊNDICE I – FICHA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AACCs

CAMPUS: Professor Antônio Giovanne Alves de Sousa (Piripiri)

CURSO: Bacharelado em Ciência da Computação INGRESSO:

ALUNO: MATRICULA:

TIPO DE C/H DA C/H


IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE PERÍODO
ATIVIDADE ATIVIDADE ADQUIRIDA

CARGA HORÁRIA CUMPRIDA

TIPOS DE ATIVIDADES (Art. 4o, parágrafo único da Resolução CEPEX 008/2006)


01. Disciplinas excedentes 06. Participação em eventos 11. Representação discente
02. Monitoria 07. Apresentação de trabalhos 12. Atividades artístico-culturais
03. Estágios não obrigatórios científicos 13. Produção técnico-científica
04. Trabalhos voluntários 08. Publicação de trabalhos 14. Curso à distância
05. Cursos de extensão científicos 15. Outras atividades

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09. Iniciação científica
10. Participação em grupo de
pesquisa
OBS.: PARA CADA ATIVIDADE, O ALUNO DEVERÁ APRESENTAR DOCUMENTO
COMPROBATÓRIO.

EMISSÃO EM: Atesto que o aluno concluiu as Atividades


Acadêmico Científico-Culturais, relativas ao
_____ bloco do curso.
C/H: DATA:
Assinatura do estudante
Coordenador do Curso

Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 161

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