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CNPJ: 10.779.511/0002-98
Endereço completo: Rua Dr. Siqueira, 273 - Parque Dom Bosco, Campos dos Goytacazes,
RJ. CEP: 28030-130
Número do Processo:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA FLUMINENSE
CAMPUS CAMPOS GUARUS
REITOR
Jefferson Manhães Azevedo
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Carlos Artur de Carvalho Arêas
DIRETOR DE EXTENSÃO
Alex Cabral Barbosa
Marcelo Rauta
1. INTRODUÇÃO 5
2. CONDICIONANTES DE FUTURO E POTENCIALIDADES 7
2.1. EM NÍVEL LOCAL 7
2.2. EM NÍVEL REGIONAL 9
2.3. EM NÍVEL NACIONAL 14
3. ESTUDO DE DEMANDA 16
4. PÚBLICO-ALVO 18
5. DADOS ACADÊMICOS 19
6. DEMANDA DE SERVIDORES 23
7. DETALHAMENTO DA INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA 25
8. CONCLUSÃO 26
9. REFERÊNCIAS 27
1. INTRODUÇÃO
Segundo a lei de criação dos Institutos Federais, um dos objetivos principais de tais
instituições é contribuir com o desenvolvimento local e regional, fortalecendo as relações
dessas instituições com o território. O Instituto Federal Fluminense (IFF), neste contexto da
nova institucionalidade, em sintonia com a consolidação e o fortalecimento dos arranjos
produtivos locais, pretende ofertar cursos estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural,
o empreendedorismo e o cooperativismo, apoiando processos educativos que levem à geração
de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão. Para que tais objetivos
sejam alcançados, torna-se, então, estritamente necessária a elaboração de documentos que
norteiam todas as funções e atividades no exercício da docência, as quais devem ser pensadas
a partir da articulação entre as bases legais e princípios norteadores explicitados pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – Lei nº 9.394/96 –, o conjunto de leis,
decretos, pareceres, referências e diretrizes curriculares para a Educação Profissional Técnica
de Nível Médio que normatizam a Educação Profissional no sistema de ensino brasileiro, e o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFFluminense e a Regulamentação Didático-
Pedagógica – documentos que traduzem as decisões e objetivos institucionais.
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nº 11/2012, passou a exigir da Educação Profissional o desenvolvimento de conhecimentos,
saberes e competências profissionais cada vez mais complexos.
O Instituto Federal Fluminense escreve uma história de luta pela educação profissional
e tecnológica pública de qualidade, por meio do fortalecimento da gestão participativa e
democrática, e garante o seu papel de agente e de parceiro no desenvolvimento e
sustentabilidade local e regional. Coerentemente com essa trajetória, considera-se oportuna a
implantação do Curso de Formação Inicial e Continuada em Músico de Orquestra: Violão.
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2. CONDICIONANTES DE FUTURO E POTENCIALIDADES
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• Realizar parcerias intersecretarias, objetivando articular o desenvolvimento de ações
socioculturais nas comunidades camponesas;
• Garantam a organização das propostas pedagógicas de formas que as instituições
educacionais possibilitem aos alunos oportunidades de acesso a conhecimentos,
garantindo a conquista do desenvolvimento pleno, cognitivo, físico e emocional,
preparação para o trabalho e para o exercício da cidadania plena;
• Realizem parcerias intersecretarias visando articular o desenvolvimento de ações
socioculturais nas comunidades urbanas, camponesas e quilombolas;
• Criem e ou/ampliem o espaço físico adequado com recursos para os profissionais de
educação física, artes e animadores culturais de modo que possam atender à diversidade
de projetos e oficinas próprias ao desenvolvimento das atividades socioculturais (artes
plásticas, literatura, teatro, música, fotografia, dança, cultura popular e variadas
atividades físicas).
A área de oferta foi debatida levando em consideração os estudos de demanda local por
meio da primeira estratégia do objetivo específico “Capacitar” do Plano Municipal de Cultura
de Campos dos Goytacazes, instituído pela Lei N° 9.065, de 31 de maio de 2021.
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multicampi, vinculada à Meta 3 da Diretriz 1 (Democratização do Ensino de Arte e Cultura)
pertencente ao Eixo Temático 1 (Cultura, Arte e Educação).
O campus, portanto, optou por um curso que facilite a procura e a adesão dos
trabalhadores e estudantes, além de atender aos arranjos produtivos locais. Segundo a Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), um quarto dos brasileiros entre 18 e 29 anos não
conseguiu nem mesmo completar o ensino fundamental. São quase 9 milhões de jovens sem
escolaridade básica.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu artigo 39, apregoa
que “a educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência
e à tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva”.
Foi desenvolvida uma pesquisa abrangendo a região Norte Fluminense, cujos dados
resultantes revelam que a região se destaca pelo registro de empregos formais na área de
comércio e serviços.
Tabela 01: Número total de empregos formais por setor no Estado do Rio de Janeiro, Norte
Fluminense e Municípios, 2014
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Total Indústria Construçã Comérci Serviços Agropecuária
o Civil o
Quissamã
3.720 206 72 467 2.716 205
Fonte: IETS, com base nos dados da RAIS/MTPS (2014) (SEBRAE, 2016).
Notas: a. Considerando apenas vínculos ativos. b. De acordo com o Sebrae (2010), para fins de
pesquisa, uma empresa do setor industrial é considerada MICRO quando possui até 19
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funcionários; PEQUENA, de 20 a 99; MÉDIA, de 100 a 499; e GRANDE, de 500 ou mais
empregados. Essa classificação é válida também para a construção civil. Já para os setores de
comércio e de serviços, a categorização é de MICRO para estabelecimentos de até nove
trabalhadores; PEQUENO, entre dez e 49; MÉDIO, de 50 a 99; e GRANDE PORTE, para 100
ou mais assalariados.
A tabela 01 apresenta dados sobre os números de registros formais de emprego nos cinco setores
econômicos: Indústria, Construção Civil, Comércio, Serviços e Agropecuária. Os dados
mostram que a distribuição dos empregos formais do Estado do Rio de Janeiro e do Norte
Fluminense revela que mais da metade dos empregos formais são do setor de serviços e,
também, em todos os municípios da região (SEBRAE, 2016).
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Gráfico 1 - Distribuição percentual do pessoal ocupado total nas atividades de serviços do
setor cultural, por segmentos - Brasil - 2017
Nota: As atividades econômicas estão agregadas pelas seções da CNAE 2.0: Indústria, seções
B-F; Comércio, seção G; e Serviços, seções H-S e U. Para informações mais detalhadas,
consultar a publicação Estatísticas do cadastro central de empresas 2016 (2018, p. 41).
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contudo a participação do pessoal ocupado foi menor (24,7% para o total e 22,5% para os
assalariados), tendo participação de 13,8% nos salários pagos.
Cabe destacar neste tópico também a perspectiva histórica da importância das bandas
de música no município de Campos dos Goytacazes, assim como em outros municípios do
Norte Fluminense. Hoje, algumas sociedades musicais centenárias ainda atuam no município:
Lira de Apolo, Lira Guarani, Lira Conspiradora, Sociedade Musical Euterpe Sebastianense,
Lira Santo Amaro, Sociedade Musical Nossa Senhora das Dores e a Banda Nossa Senhora da
Penha. As quatro últimas estão nos distritos. As tradicionais sociedades musicais irromperam
na modernidade com um importante legado musical, autênticos repositórios de repertórios de
grande valor para a cultura musical brasileira.
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de professores de música (GOMES, TEIXEIRA, 2019). Desta forma, o curso de Formação
Inicial e Continuada em Músico de Orquestra: Violão do Instituto Federal Fluminense Campos
Centro atende uma demanda de profissionais na área latente no município de Campos dos
Goytacazes.
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O rendimento médio mensal do trabalho principal da população de 14 anos ou mais de
idade, ocupada em atividades culturais, foi estimado em R$ 2.564, em 2014,e em R$ 2 .392,
em 2019, o que representa uma redução de 6,7% (levando em conta a inflação). Esses valores
estiveram acima dos rendimentos recebidos pela população ocupada no total das atividades
produtivas, R$ 2.352, em 2014, e R$ 2.285, em 2019 (redução de 2,8%). Em 2020, esses
rendimentos foram para R$ 2.478 (aumento de 3,6%) no setor cultural e R$ 2.372 (aumento de
3,8%) em todos os setores, também reflexo da transição de pessoas em trabalhos informais para
a desocupação. Tal movimento levou ao aumento do rendimento médio para os que
permaneceram ocupados.
Uma parcela pequena da população tem mais de um trabalho, ou seja, tem pelo menos
um trabalho principal e um secundário (2,5 milhões de pessoas em 2020). Dito isso, o número
de pessoas cujo trabalho secundário estava dentro do setor cultural era de 157 mil pessoas, o
que representava 6,2% dos trabalhos secundários, uma proporção maior do que no trabalho
principal, que, conforme informado anteriormente, apresentou percentual de 5,6% para a
cultura.
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3. ESTUDO DE DEMANDA
Em uma análise que compõe a estatística setorial, observa-se que o segundo setor que
possui a maior parte das empresas pertence ao de serviços em todos os municípios. Dessa forma,
após estudo mais aprofundado, torna-se agregador destacar que a formação inicial e continuada
é concebida como uma oferta educativa, específica da educação profissional e tecnológica,
visando a favorecer a qualificação, a requalificação e o desenvolvimento profissional de
trabalhadores nos mais variados níveis de escolaridade e de formação.
Acredita-se que desta forma preenche-se uma lacuna para o público-alvo das cidades de
Campos dos Goytacazes e região que nos últimos anos foram privados do acesso ao Ensino
Instrumental pelo fechamento de instituições tradicionais com o Orfeão Santa Cecília e a
diminuição das atividades do Centro de Cultura de Campos e da Lira de Apolo.
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• Proporcionar acesso ao mundo do trabalho musical considerando todas as
transformações históricas, compreendendo-as e as ressignificando;
• Fornecer conhecimentos para interpretação de obras musicais dos mais diferentes
gêneros e épocas, respeitando suas crenças, conceitos e estilos;
• Capacitar o profissional músico para atuação em diferentes formações musicais: Solista,
Duos, trios, quartetos, orquestras, bandas etc;
• Capacitar o profissional músico para atuação em diferentes áreas e eventos: concertos,
recitais, festas, programas de rádio e tv, gravação em estúdios, produção musical e
cultural, Arranjo, intérpretes e/ou instrumentistas;
• Possibilitar atuação como monitores/oficineiros/instrutores em projetos sociais,
Organizações não governamentais (Ong’s), igrejas, casas de cultura, associações e
cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC); e,
• Apropriar o/a estudante da linguagem e do fazer musical de forma consciente e criativa.
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4. PÚBLICO-ALVO
Desta forma se mostra aberto para estudantes do Ensino Fundamental II (séries finais)
ou Ensino Médio, oriundos preferencialmente de escolas públicas, que desejem iniciar a sua
formação musical como etapa anterior à Licenciatura em Música, graduação presente no
campus vizinho, Campos Guarus. Além disso, mostra uma oportunidade de qualificação e
formação continuada para Músicos Práticos já atuantes no Mercado Musical que almejam um
arcabouço teórico institucionalizado dentro de uma práxis normativa da tradição do ensino
reflexivo e prático e Licenciandos em Música que desejem aprofundar a sua formação
instrumental.
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5. DADOS ACADÊMICOS
• atentar para as condições exigidas para a execução (som, luz, acústica, local);
• executar música para ser gravada com a presença de público;
• participar da elaboração de políticas culturais;
• pesquisar culturas musicais;
• interagir com a equipe musical;
• observar a atuação de outros músicos e cantores;
• divulgar o trabalho através de serviços especializados ou por conta própria;
• demonstrar concentração;
• apurar percepção musical;
• estudar diferentes estilos musicais;
• ensaiar música para gravação;
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• realizar passagem de som;
• pesquisar linguagens musicais;
• acompanhar a legislação sobre o campo musical;
• elaborar roteiros musicais;
• interagir com o público;
• observar a plateia para adequar o roteiro musical;
• procurar conhecer as características do público alvo;
• zelar pela manutenção dos instrumentos;
• contribuir para o aprimoramento do conhecimento musical na sociedade;
• ministrar aulas de música;
• ensaiar música;
• pesquisar tecnologias aplicadas à música;
• interagir com organizadores de eventos;
• participar de atividades de interesse de classe;
• atentar para as condições do instrumento/voz;
• dominar o vocabulário e sinais musicais;
• executar música para gravar no estúdio;
• pesquisar repertórios musicais;
• interpretar a obra musical em função do estilo e texto;
• manter sintonia com as características do evento;
• preparar-se física e psicologicamente para a prática musical;
• pesquisar estilos musicais;
• estudar repertório;
• preparar-se esteticamente para o espetáculo;
• interagir com a equipe artística;
• pesquisar técnicas de execução;
• estudar língua estrangeira;
• dominar várias técnicas e linguagens musicais para executar no estúdio;
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• testar o som;
• utilizar tecnologias para execução musical;
• trabalhar em equipe;
• discutir questões de salubridade e segurança do trabalho;
• preparar-se física e mentalmente para a apresentação;
• buscar o domínio do instrumento que executa;
• prestar consultoria na área musical;
• seguir orientação da direção musical;
• estudar música;
• manter-se atualizado sobre os direitos e deveres inerentes à ocupação;
• desenvolver leitura a primeira vista;
• atualizar-se sobre as possibilidades do mercado de trabalho;
• experimentar ideias musicais;
• concentrar-se para a apresentação;
• interagir com a equipe técnica;
• manter sintonia com os membros do conjunto musical;
• praticar canto;
• estar preparado para executar o repertório a ser gravado;
• saber as condições para a gravação: ao vivo, em estúdio de gravação, de rádio, tv etc;
• cantar representando;
• sugerir alterações na gravação;
• selecionar repertório de acordo com evento;
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6. DEMANDA DE SERVIDORES
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Prática de Conjunto II: Victor Matos de Oliveira Professor EBTT
Orquestra de Violões (2165969)
(Dedicação Exclusiva)
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7. DETALHAMENTO DA INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA
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8. CONCLUSÃO
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9. REFERÊNCIAS
27
CAMPOS DOS GOYTACAZES. Lei n° 9.065, de 31 de maio de 2021. Institui o Plano
Municipal de Cultura de Campos dos Goytacazes e dá outras providências. Disponível em:
https://leismunicipais.com.br/a/rj/c/campos-dos-goytacazes/lei-ordinaria/2021/907/9065/le i-
ordinaria-n-9065-2021-institui-o-plano-municipal-de-cultura-de-campos-dos-goytacazes-e-
da-outras-providencias . Acesso em: 27 jun. 2023.
GOMES, K. B., & TEIXEIRA, S. (2019). Tradição e modernidade: as bandas civis em
Campos dos Goytacazes. Revista Brasileira De História &Amp; Ciências Sociais, 11(21),
231–252. Recuperado de https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/10829
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Sistema de
Informações e Indicadores Culturais 2007-2018. Rio de Janeiro: IBGE, 2019.
INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE. Conselho Superior do Instituto Federal de Ciência
e Tecnologia do Fluminense. Resolução nº 09, de 16 de março de 2018. APROVAR , ad
referendum, o Plano de Cultura do Instituto Federal Fluminense, conforme o anexo a esta
Resolução. Disponível em: https://cdd.iff.edu.br/documentos/resolucoes/2018/resolucao-4.
Acesso em: 27 jun. 2023.
INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE. Conselho Superior do Instituto Federal de Ciência
e Tecnologia do Fluminense. Resolução nº 43, de 21 de dezembro de 2018. Dispõe a
aprovação do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - do Instituto Federal Fluminense
2018-2022. Disponível em:
https://cdd.iff.edu.br/documentos/resolucoes/2018/resolucao-34. Acesso em: 27 jun. 2023.
INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE. Conselho Superior do Instituto Federal de Ciência
e Tecnologia do Fluminense. Resolução nº 31, de 08 de junho de 2022. Atualizar as Diretrizes
Gerais para a Educação a Distância no Instituto Federal Fluminense (Revoga a Resolução nº
8/2018 - CONSUP/IFFLU, de 16 de março de 2018). Disponível em:
https://cdd.iff.edu.br/documentos/resolucoes/2022/resolucao-30. Acesso em: 27 jun. 2023.
INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE. Conselho Superior do Instituto Federal de Ciência
e Tecnologia do Fluminense. Resolução nº 44, de 17 de agosto de 2022. Aprova o
Regulamento para a Elaboração e Oferta dos Cursos de Formação Inicial e Continuada - FIC -
no Instituto Federal Fluminense. (Revoga a Resolução nº 33, de 11 de março de 2016).
Disponível em: https://cdd.iff.edu.br/documentos/resolucoes/2022/resolucao-42. Acesso em:
27 jun. 2023.
INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE. Portaria nº 529, de 23 de junho de 2023. Designa
os servidores, abaixo relacionados, para integrar a Comissão para elaboração do Projeto
Pedagógico de Curso e realização do Curso de Formação Inicial e Continuada em Recreador
Cultural ofertado pelo Campus Campos Centro do Instituto Federal Fluminense. Disponível
em: https://cdd.iff.edu.br/documentos/portarias/reitoria/gabinete/2023/junho/portaria-93.
Acesso em: 27 jun. 2023.
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RIO DE JANEIRO (Estado). Lei nº 7.035, de 7 de julho de 2015. Institui o Sistema Estadual
de Cultura do Estado do Rio de Janeiro. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 2015.
SEBRAE NACIONAL 2016. Painel regional: Costa Verde. Observatório Sebrae /RJ. Rio de
Janeiro: SEBRAE/RJ, 2016.
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