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Governador do Estado
Maria Josepha Penella Pêgas Chaves
Secretária de Estado de Educação e Desporto, em exercício
Hellen Cristina Silva Matute
Secretária Executiva Adjunta Pedagógica
Arlete Mendonça
Secretária Executiva Adjunta da Capital
Ana Maria Araújo
Secretária Executiva Adjunta do Interior
Rosalina Moraes Lobo
Secretária Executiva Adjunta de Gestão
Adriana Maciel Antonaccio
Diretora do Departamento de Políticas e Programas Educacionais
Karol Regina Soares Benfica
Gerente do Núcleo de Gestão Curricular
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Fundamentos que orientam uma opção metodológica integrada entre prática social,
ensino e aprendizagem
Figura 2: Etapas do método dialético
Figura 3: Diagrama de ABP/BIE
LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Distribuição de carga horária das UCCs nas escolas de jornada parcial/diurno....
Quadro 2: Distribuição de carga horária das UCCs nas escolas de jornada parcial no turno
noturno
Quadro 3: Distribuição de carga horária das UCCs nas escolas de jornada integral
Quadro 4: Distribuição de carga horária das UCCs nas escolas de jornada integral bilíngue
Quadro 5: Dimensões da EpC
Quadro 6: Pontos-chave da EpC
Quadro 7: Princípios da ABP conforme o BIE para o planejamento do Professor
Quadro 8: Etapas da ABP
Sumário
APRESENTAÇÃO.............................................................................................................................4
INTRODUÇÃO................................................................................................................................5
2. DIRETRIZES CURRICULARES........................................................................................................6
3. DIRETRIZES OPERACIONAIS....................................................................................................... 8
3.2 ATRIBUIÇÕES:........................................................................................................................11
3.2.1 Do Gestor:...........................................................................................................................11
3.2.2 Do Pedagogo:......................................................................................................................12
3.2.3 Do Professor:......................................................................................................................13
5. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS...............................................................................................18
REFERÊNCIAS...............................................................................................................................27
ANEXO I.......................................................................................................................................29
ANEXO II......................................................................................................................................34
ANEXO III....................................................................................................................................41
ANEXO IV.....................................................................................................................................46
APRESENTAÇÃO
Boas aprendizagens!
4
INTRODUÇÃO
5
considerando, o protagonismo docente e o protagonismo do jovem estudante na busca por
conhecimentos, que possa ir além dos oferecidos nos cadernos pedagógicos voltados a essas
UCCs.
Os conhecimentos abordados nas UCCs buscam auxiliar o estudante de nossa rede a
compreender os domínios das Linguagens e suas Tecnologias, Matemática e suas
Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e Sociais
Aplicadas, tornando-os mais próximo à sua realidade, ativando os conhecimentos previamente
já vistos, relacionado a uma prática exequível em sala de aula, ou em outros ambientes
favoráveis a sua aprendizagem, permitindo ao estudante refletir, vê sentido e significado
naquilo que estuda, comprometendo-se com sua aprendizagem, mediada pelo professor.
2. DIRETRIZES CURRICULARES:
O foco do aprendizado do conhecimento teórico e das práticas a serem realizadas nas
UCCs é o estudante, dessa forma, considerando o que propõe a BNCC, o RCA do Ensino
Médio e a Proposta Curricular e Pedagógica do Ensino Médio, a formação dele perpassa por
garantir um trabalho pedagógico que o insira como protagonista de seu aprendizado, em todas
as dimensões, considerando uma formação integral para o exercício da cidadania e garantia de
preparação para a vida.
1. Educação Integral: O conceito de educação integral com o qual a BNCC está
comprometida se refere à construção intencional de processos educativos que
promovam aprendizagens sintonizadas com as necessidades, as possibilidades e os
interesses dos estudantes. Previstas na BNCC, as competências gerais da Educação
Básica inter-relacionam-se e se desdobram no tratamento didático proposto para as
três etapas: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Os currículos
desta última etapa deverão considerar a formação integral do aluno, de maneira a
adotar um trabalho voltado para a construção de seu projeto de vida e para sua
formação nos aspectos físicos, cognitivos e socioemocionais.
2. Protagonismo juvenil: quando adolescentes assumem a direção de uma ação voltada
para a solução de problemas reais, ou seja, a participação ativa e construtiva na escola,
na comunidade ou na sociedade em geral ( CONSED, 2020, p.137).
O texto previsto na BNCC nos leva a considerar que cabe às escolas de Ensino Médio
contribuir para a formação de jovens críticos e autônomos, entendendo a crítica como
6
a compreensão informada dos fenômenos naturais e culturais, e a autonomia como a
capacidade de tomar decisões fundamentadas e responsáveis.
Apoiando-se no excerto da BNCC que aborda a seguinte proposição, conclui-se
que:
Em lugar de pretender que os jovens apenas aprendam o que já sabemos, o
mundo deve lhes ser apresentado como campo aberto para investigação e
intervenção quanto a seus aspectos sociais, produtivos, ambientais e
culturais. Desse modo, a escola os convoca a assumir responsabilidades para
equacionar e resolver questões legadas pelas gerações anteriores,
valorizando o esforço dos que os precederam e abrindo-se criativamente para
o novo. (BRASIL, 2018, p. 463).
1. Relação com o Projeto de Vida: o Novo Ensino Médio deverá ser orientado pelo
projeto de vida como estratégia de reflexão do estudante sobre sua trajetória escolar e
na construção das dimensões pessoal, cidadã e profissional. O projeto de vida não
deve ser confundido com escolha profissional; tampouco está desatrelado dela. O
jovem brasileiro poderá escolher, entre diferentes percursos, a formação que mais se
ajusta às suas aspirações e aptidões e ao seu projeto de vida. A ampliação da
percepção das possibilidades para o futuro é fundamental para garantir o sucesso na
construção de seu projeto de vida.
7
escolar, promovendo a solução de conflitos pela via pacífica e pela capacidade de reconhecer
e respeitar o outro, independentemente das diferenças.
Educação Ambiental e Sustentabilidade no Amazonas (EASA)
Formar estudantes conscientes em relação aos problemas ambientais, estimulá-los a buscar
soluções, refletindo e desenvolvendo projetos sustentáveis que promovam melhorias na
produtividade local e manutenção da floresta.
3. DIRETRIZES OPERACIONAIS
3.1. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
A distribuição da carga horária do Itinerário Formativo a ser ofertada pela SEDUC-
AM, se distingue conforme as diferenças de oferta entre as escolas de jornadas parcial, parcial
noturno, integral e integral bilíngue, pois conforme a Lei 13.415/17, artigo 3º que trata da
inclusão do artigo 35-A, parágrafo 5º, “§ 5º A carga horária destinada ao cumprimento da Base
Nacional Comum Curricular não poderá ser superior a mil e oitocentas horas do total da carga horária
do ensino médio, de acordo com a definição dos sistemas de ensino.”
Dessa forma, para atender no mínimo as 3.000 horas garantidas pela Lei 13.415,/17, a
estrutura da SEDUC para oferta destes itinerários conforme as especificidades das escolas acima
citadas são dispostas nos quadros1,2,3 e 4.
A escola de Jornada parcial ofertará em seu Itinerário Formativo 1.208h, destas 1.208 horas,
128 são distribuídas nas quatro Unidades Curriculares Comuns: Cultura Digital, Educação Financeira,
Fiscal e Empreendedora, Interculturalidade e Diversidade Amazônica e Educação Ambiental e
Sustentabilidade no Amazonas, como podemos observar no Quadro 1.
8
Quadro 1 - Distribuição de carga horária das UCCs nas escolas de jornada
parcial/diurno
Área de Unidade Curricular 1ª série 2ª série 3ª série Carga
Conhecimento Comum horária
total
Linguagens e a.s a.a a.s a.a a.s a.a
suas Tecnologias Cultura Digital 1 32 - - - - 32
Ciências Interculturalidade e - - 1 32 - - 32
Humanas e Diversidade Amazônica
Sociais Aplicadas
Ciências da Educação Ambiental e - - - - 1 32 32
Natureza e suas Sustentabilidade no
Tecnologias Amazonas
Total 128
Quadro 2 - Distribuição de carga horária das UCCs nas escolas de jornada parcial no
turno noturno
Área de Unidade Curricular 1ª série 2ª série 3ª série Carga
Conhecimento Comum horária
total
Linguagens e a.s a.a a.s a.a a.s a.a
suas Tecnologias Cultura Digital 2 64 - - - - 64
Ciências Interculturalidade e - - - - 2 64 64
Humanas e Diversidade Amazônica
Sociais Aplicadas
Ciências da Educação Ambiental e - - - - 2 64 64
Natureza e suas Sustentabilidade no
Tecnologias Amazonas
Total 256
9
diurno, e que a UCC Interculturalidade e Diversidade Amazônica somente será ofertada no noturno a
partir da 3ª série do ensino médio.
As escolas de Jornada Integral ofertarão um Itinerário Formativo de 2.400 horas, conforme
Quadro 3.
Quadro 3 - Distribuição de carga horária das UCCs nas escolas de jornada integral
Ciências Interculturalidade e - - 2 80 - - 80
Humanas e Diversidade Amazônica
Sociais Aplicadas
Ciências da Educação Ambiental e - - - - 2 80 80
Natureza e suas Sustentabilidade no
Tecnologias Amazonas
Total 320
10
Quadro 4 - Distribuição de carga horária das UCCs nas escolas de jornada integral
bilíngue
Área de Unidade Curricular 1ª série 2ª série 3ª série Carga
Conhecimento Comum horária
total
Linguagens e a.s a.a a.s a.a a.s a.a
suas Tecnologias Cultura Digital 1 40 - - - - 40
Ciências Interculturalidade e - - 1 40 - - 40
Humanas e Diversidade Amazônica
Sociais Aplicadas
Ciências da Educação Ambiental e - - - - 1 40 40
Natureza e suas Sustentabilidade no
Tecnologias Amazonas
Total 160
3.2. ATRIBUIÇÕES:
3.2.1. Do gestor:
Considerando o que reza no Artigo 146, do Regimento Geral das Escolas Estaduais do
Amazonas, que trata das atribuições e competências específicas do diretor escolar, inciso
XXXIII – cumprir a estrutura curricular de ensino e o calendário escolar oficial, realizando as
adaptações necessárias, desde que autorizadas pelo Titular da Pasta. Apresentamos a seguir as
atribuições cabíveis à implementação das Unidades Curriculares Comuns.
11
É importante que o gestor atente para:
1º Priorizar a carga das UCC aos professores concursados;
2ª Faça uma sensibilização acerca da necessidade de engajamento do docente na
formação a ser recebida e na prática da docência;
3ª Distribua, juntamente com o pedagogo, os Planos de Ensino e Organizadores
Curriculares, assim como, o Caderno Pedagógico da UCC;
4ª Mobilize recursos materiais para auxiliar nas condições necessárias para execução
das aulas (salas iluminadas, painéis de boas-vindas aos estudantes, panfletos sobre as ofertas
das UCCs, carteiras, quadro branco, laptops e Datashow, caixa de som (caso a escola possua,
para auxiliar o professor nas aulas);
5º Oriente os Secretários de Escola a registrarem nas fichas individuais dos estudantes,
notas e conceitos alcançados pelos estudantes nas unidades por eles cursadas.
6º Conduza todo o processo de implementação do currículo de forma harmoniosa e
satisfatória.
3.2.2. Do Pedagogo:
Para melhor implementação da UCC, importa compreender que o pedagogo é ator
essencial neste processo, além de toda sua contribuição no âmbito pedagógico, a ele torna
possível um planejamento do monitoramento da implantação deste currículo pelo professor,
considerando as atribuições do pedagogo, descrita no Artigo 159 do regimento Geral das
Escolas Estaduais do Amazonas, incisos:
I – participar das ações pedagógicas e acadêmicas da unidade
escolar em colaboração com o diretor e/ou administrador escolar e
corpo docente; II – controlar sistematicamente a frequência dos
estudantes obedecendo à legislação pertinente; XIV – acompanhar a
atualização dos dados escolares no SIGEAM, observando a frequência
dos servidores, dos professores, o rendimento escolar, o Censo Escolar
dentre outros e o cumprimento dos prazos estabelecidos; XV –
acompanhar e orientar os professores sobre o efetivo preenchimento e
controle do diário de classe; XVI – promover a integração Escola –
Família – Comunidade; XVII – estimular todos os membros da
unidade escolar acerca da participação efetiva nos projetos globais
específicos, tendo em vista a contínua atualização técnico-
metodológica; XVIII – propor ações para reverter o quadro de
infrequência do estudante, aplicando os dispositivos legais; XXVI –
elaborar e executar atividades pedagógicas com a finalidade de sanar
as dificuldades de aprendizagem dos estudantes infrequentes;
12
O pedagogo, dentro das atribuições acima citadas, deverá ser o incentivador da
utilização de metodologias que possibilitem a participação do estudante em sua aplicação,
orientando não só o professor nos procedimentos metodológicos do ensino do currículo, como
também na execução do Projeto, que é trabalho final de cada UCC.
Importa salientar a necessidade de apoio ao trabalho docente e acompanhamento e
análise dos instrumentos avaliativos das UCCs, para que o processo avaliativo seja bem
orientado, especialmente no que se refere ao diálogo com o professor de Projeto de Vida e à
elaboração e apresentação do Projeto de Conclusão da Unidade.
3.2.3. Do professor:
A implementação das UCCs, como garantia de currículo a ser ensinado em nossas
escolas, prescindem da ação protagonista do professor. É o professor quem garante o
currículo na escola. Para tanto, deverá conhecer a unidade a qual lecionará, fazer pesquisas
acerca de metodologias viáveis ao ensino e proporcionar o protagonismo do estudante. Dessa
forma, cabe ao professor:
1. Planejar a aula tendo o Plano de Ensino e o Organizador Curricular como norte
neste processo de planejamento, atendendo as orientações do pedagogo;
2. Analisar as competências e habilidades a serem desenvolvidas nas aulas;
3. Ministrar a aula da Unidade Curricular Comum;
4. Levantar hipóteses acerca do conhecimento prévio do tema a ser tratado na aula;
5. Verificar com antecedência os materiais e recursos necessários para melhor
desenvolvimento da aula;
6. Incentivar a atividade intelectual do estudante;
7. Orientar os estudantes, com clareza e objetividade, nos Projetos a serem
desenvolvidos;
8. Incentivar a participação dos estudantes nas atividades em equipes, permitindo o
seu protagonismo e ajudando-o no aprofundamento necessário;
9. Dialogar com o professor de Projeto de Vida acerca das observações realizadas no
crescimento e consolidação das habilidades previstas nas aulas da UCC, no
decorrer de cada bimestre;
10. Registrar no diário impresso ou digital a frequência do estudante;
11. Registrar em relatório final o desempenho dos estudantes na apreensão dos
conhecimentos, considerando o previsto em cada unidade temática.
13
12. Avaliar as atividades propostas aos estudantes e analisar o resultado dos seus
projetos.
13. Propor instrumento de autoavaliação dos estudantes no percurso formativo da
unidade UCC em questão.
14. Registrar em documento próprio determinado pela SEDUC o termo promovido,
possibilitando ao estudante a continuidade de sua trajetória escolar.
1
O texto que trata da Organização do Trabalho Pedagógico apoia-se nas Diretrizes Curriculares do Maranhã, por
considerar relevante para o trabalho docente nestas UCCs.
14
Figura 1: Fundamentos que orientam uma opção metodológica integrada entre prática
social, ensino e aprendizagem
Prática social
Conhecimentos e
saberes e vivências
dos alunos
Ensino
Relação com outra
Conhecimentos
cientìficos e prática
social
disciplina e áreas de
conhecimento Aprendizagem
Conhecimentos da
disciplina Apropriação dos conhecimentos e a Aprendizagens consolidadas e as
compreensão do mundo que estão em processo de
efetivação
Educação escolar,
o trabalho e a Teoria e prática
prática social
Problematização
Catarse
15
Problematização: levantamento de conhecimentos prévios em torno daquilo que instiga o
estudante, provocado pelo professor de forma intencional.
A sensibilização pode ser viabilizada com alimentações temáticas, que envolvem
vivências, cenários, personagens, notícias, informações, imagens, sons, dinâmicas de ativação
da imaginação criativa em torno de um tema, dentre outros.
O objetivo é explorar e ampliar o repertório destas opiniões e crenças, problematizando-
as, mesmo que o estudante não tenha uma opinião formada, ele pode se posicionar a partir de
questões práticas vivenciadas, ou de situações semelhantes advindas de opiniões de outrem. O
professor pode estimular o aparecimento de variadas questões e sua ação pedagógica pode
melhorar o sentido das perguntas, explicitando as que não forem bem formuladas.
O importante é compreender que, trabalhar de modo aleatório no processo de ensino, não
é suficiente para apropriação do conhecimento, há que se desenvolver um trabalho planejado,
conectado com a vivência e os conhecimentos que os estudantes já possuem previamente.
16
discussão? Qual a justificativa para esse ponto de vista? Qual a melhor razão para a
seguinte interpretação?
Assim sendo, o estudante demonstra que compreendeu o conteúdo de forma mais
estruturada. O professor elabora atividades avaliativas de sondagem, que confirmam a
ocorrência da síntese mental. O estudante expressa uma nova maneira de ver os conteúdos e
as práticas sociais. Confirmada a síntese mental, passa-se para a fase seguinte, caso contrário,
retoma-se as etapas anteriores.
17
5. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS
O ponto principal da oferta deste novo currículo atenta-se para a necessidade de novas
formas metodológicas de ensino, sem ignorar toda metodologia já conhecida pelo docente, é
essencial que o professor seja mediador do conhecimento previsto no currículo.
Algumas metodologias são indicadas para que o processo de autonomia deste
estudante seja promovido em consonância com seu projeto de vida e com as expectativas de
aprendizagens do ensino das UCCs.
A aprendizagem participativa do estudante no processo de aprendizado, com
atividades práticas torna-se relevante para a efetivação do ensino. As metodologias ativas são
possibilidades de estratégias de ensino como: resolução de problemas, construção de projetos,
sala de aula invertida.
Mohan nos leva a compreender que a aprendizagem é ativa. O referido autor nos
apresenta algumas afirmações que retomarei aqui para melhor refletirmos sobre as práticas
pedagógicas vivenciadas no exercício da docência: i) Aprendemos desde que nascemos a
partir de situações concretas, que pouco a pouco conseguimos ampliar e generalizar (processo
indutivo); ii) Aprendemos também a partir de ideias ou teorias para testá-las depois no
concreto (processo dedutivo) (MOHAN, 2018, pg. 36). Reflexão complementada pelo excerto
do educador Paulo Freire, “[...] não apenas para nos adaptarmos à realidade, mas, sobretudo,
para transformar, para nela intervir, recriando-a” (FREIRE, 1996, p. 28).
O autor expõe que a vida é um processo de aprendizagem ativa, de enfrentamentos e
desafios mais complexos. É importante que observemos a sua argumentação de que “As
metodologias predominantes no ensino são as dedutivas: o professor transmite primeiro a
teoria e depois o aluno deve aplicá-la a situações mais específicas.” (MOHAN, 2018, p. 37).
Para o referido autor “a aprendizagem por meio da transmissão é importante, mas a
aprendizagem por questionamento e experimentação é mais relevante para uma compreensão
mais ampla e profunda”, dessa forma, os estudos tem apontado para a combinação que
buscam o equilíbrio entre a experimentação e a dedução, invertendo a ordem tradicional:
experimenta-se, entende a teoria, volta-se para a realidade (indução-dedução, com apoio
docente) (MOHAN, 2018, p.37).
E para refletir acerca do papel do professor num ensino voltado para uma
aprendizagem ativa e significativa, o próprio autor nos auxilia a compreender que nosso papel
18
é de orientador, ajudando os estudantes a irem além de onde conseguiriam ir sozinhos,
motivando, questionando, orientando.
Considerando importante compreender os estudos acerca de metodologias ativas,
expomos alguns pontos que consideramos relevantes considerar a partir dos estudos de
Mohan, que são:
Metodologias ativas são estratégias de ensino centradas na participação
efetiva dos estudantes na construção do processo de aprendizagem, de forma
flexível, interligada e híbrida. [...]
A aprendizagem mais intencional (formal, escolar) se constrói num
processo complexo e equilibrado entre três movimentos ativos híbridos
principais: a construção individual – na qual cada aluno percorre e escolhe
seu caminho, ao menos parcialmente; a grupal – na qual o aluno amplia sua
aprendizagem por meio de diferentes formas de envolvimento, interação e
compartilhamento de saberes, atividades e produções com seus pares, com
diferentes grupos, com diferentes níveis de supervisão docente; e a tutorial,
em que aprende com a orientação de pessoas mais experientes em diferentes
campos e atividades (curadoria, mediação, mentoria). (MOHAN, 2018,
pg.41)
19
“A boa educação é aquela em que o professor pede para que seus alunos pensem e se
dediquem a promover um diálogo para promover a compreensão e o crescimento dos
estudantes” (GLASSER, 2017).
Apresentamos algumas metodologias que consideramos relevante no trabalho com as
UCCs, esclarecemos que o protagonismo do professor é primordial em todo contexto de
aplicabilidade de metodologias e estratégias que são mais viáveis para a aprendizagem do
estudante. Dessa forma destacamos:
5.1. Aprendizagem baseada em problemas – (ABP)
É um método pelo qual o estudante utiliza a situação problema, seja de uma questão da
assistência à saúde ou de um tópico de pesquisa, como estímulos para aprender. Após análise
inicial do problema, os estudantes definem seus objetivos de aprendizagem e buscam as
informações necessárias para abordá-lo. Após, discutem o que encontraram e compartilham o
que aprenderam.
Os sete passos do processo tutorial na Aprendizagem Baseada em Problemas são:
1. Apresentação do problema (leitura pelo grupo).
2. Esclarecimento de alguns termos conceituais pouco conhecidos e de dúvidas sobre o
problema.
3. Definição e síntese do problema em discussão, com identificação das áreas ou pontos
relevantes.
4. Análise do problema utilizando os conhecimentos prévios (tempestade de ideias –
brainstorming)
5. Desenvolvimento de hipóteses para explicar o problema e identificação de lacunas de
conhecimento.
6. Definição dos objetivos de aprendizagem e identificação dos recursos de aprendizagem
apropriados.
7. Busca de informação e estudo individual.
5.2. Ensinar para a compreensão (EpC) 2
“O EpC tem como proposta ajudar o estudante a refletir, ao se adaptar às constantes
transformações sociais e aos avanços tecnológicos. A escola precisa ensinar seus alunos a
2
O marco conceitual do Ensino para a Compreensão (EpC) teve origem no Projeto Zero, liderado pelos
principais pesquisadores David Perkins, Howard Gardner e Vito Perrone, do programa de formação de
professores da Universidade de Harvard, que estudavam a cognição humana em uma variedade de domínios,
para aplicarem-na à melhoria da reflexão, do ensino e da aprendizagem em diferentes cenários educacionais.
20
compreender e a pensar, de modo que possam ser bem-sucedidos e contribuir para o
desenvolvimento sustentável da sociedade.” (GEMIGNANI,pg.18, 2012).
Ressalta-se que a seleção de conteúdos indica os tópicos geradores como representação da
realidade vivida e problematizada.
Estudos apontam que a base do ensino para a compreensão é a metacognição, que se
produz por meio de um ato reflexivo e intencional. As principais perguntas do marco
pedagógico do EpC são:
- O que realmente queremos que nossos alunos
compreendam?
- Como saber que meus alunos compreendem?
- Como eles vão saber que compreendem?
Para dirimir essas dúvidas, necessário se faz ter objetivos claros quanto à
aprendizagem do conhecimento proposto e tomar como norte tópicos geradores, para isso
expõe-se que o EpC verifica os quatro níveis de qualidade da compreensão: i) Ingênua,
quando os estudantes não demonstram sinais de estar de posse daquilo que sabem, é um
conhecimento do senso comum ou estereotipado, fundamenta-se em conhecimento intuitivo;
ii) Principiante, quando estão fundamentados em conceitos básicos e por mecanismos de
teste e escolarização baseados em procedimentos descritivos, fundamentados no
conhecimento mecânico passo a passo; iii) Aprendiz, quando se fundamentam no uso flexível
do conhecimento e modo de pensar disciplinar; iv) Avançada, quando são integradores,
criativos e críticos, pois são capazes de transitar com flexibilidade entre as dimensões, de
relacionar, usar e conectar conhecimentos aprendidos para reinterpretar o mundo à sua volta e
atuar nele. Possuem pensamento e compreensão metadisciplinar.
São quatro as dimensões da compreensão do EpC, as quais elencaremos no quadro a
seguir de forma suscinta:
21
Quadro 5 - Dimensões da EpC
Conteúdos/ Métodos Objetivos Formas de
conhecimentos comunicação
Avaliam o grau de Reconhecem a Fundamentam-se na Demonstram o uso
compreensão que os capacidade dos capacidade de os eficaz e criativo dos
estudantes possuem dos estudantes de exercitar estudantes perceberem sistemas linguísticos e
conhecimentos o ceticismo saudável os objetivos e simbólicos sobre a
adquiridos de modo diante daquilo que interesses que dirigem percepção da situação
flexível e coerente. sabem, a partir da à construção dos seus na qual a comunicação
aplicação de conhecimentos visando acontece com seu
estratégias, métodos e à interação entre a ação interlocutor.
procedimentos e a reflexão.
científicos.
Fonte: GEMIGNANI,2012, adaptado pelo NGC-SEDUC/AM
Conforme Martha Wiske (2007), o ensino para compreensão aos poucos surge como
referência no Brasil, contribuindo para o processo de ensino e aprendizagem como uma
abordagem contemporânea construtivista.
Importante esclarecer que o marco conceitual do EpC está fundamentado em quatro
pontos-chave que abordaremos de forma resumida no quadro a seguir:
22
Diante da referida proposta, conforme o estudo tratado por Gemignani, “o papel do
marco teórico da EpC é estimular o professor/tutor a ser reflexivo na articulação de sua
prática educativa”. (GEMIGNANI, 2012, p. 19).
Dessa forma, podemos refletir, junto com esta metodologia, que se ensina não só pelas
respostas dadas, mas principalmente pelas experiências proporcionadas, pelos problemas
criados, pela ação desencadeada.3
As etapas pelas quais essa metodologia se aplica são voltadas para um método científico,
que se subdivide em cinco (05) processos: 1) reconhecimento do problema; 2) definição e
classificação do problema; 3) formulação de hipóteses; 4) escolha do plano de ação; 5)
testagem das hipóteses. Importa compreendermos, que para o referido autor, os objetos de
conhecimento devem ser apresentados em forma de questionamentos que levam a
determinada reflexão ou problemas a serem resolvidos.
Isso nos leva a pensar que, para atender a esta metodologia, não é recomendável
apresentar respostas prontas, iniciar o conhecimento a partir de conceitos, mas sim, empregar
procedimentos que possibilitem ao estudante raciocinar, elaborar os próprios conceitos, para
em seguida confrontar com o conhecimento sistematizado.
Outro autor que trabalha com a temática da metodologia de ensino baseada em projetos é
o espanhol Fernando Hernández, que defende a adoção de projetos como currículo escolar,
superando a fragmentação das disciplinas e estimulando o diálogo entre acontecimentos fora e
dentro do ambiente escolar.
A aprendizagem por projeto pressupõe o debate além da própria sala de aula, permite que
o seu resultado circule para um público mais amplo. Nesse sentido, para o ensino das UCCs, é
muito importante, pois coaduna com o método já citado anteriormente em que parte da prática
social e retorna-se a ela.
3
Conforme equipe PPD, alocado no site http://www.ppd.net.br/john-dewey/.
23
Conforme o Buck Institute for Education (BIE) (2008), a Aprendizagem Baseada em
Projetos tem como objetivos principais o trabalho com objetos de conhecimentos relevantes,
oferecendo oportunidade para o estudante investigá-los por meio de questionamentos abertos,
apresentando a um público o resultado de seu trabalho, enfatizando o desenvolvimento de
habilidades para o século XXI.
Este Instituto propõe a ABP focada em padrões, com cinco princípios: i) Comece com o fim
em mente; ii) Formule a questão orientadora; iii) Planeje a avaliação; iv) Mapeie o projeto;
v) Gerencie o processo.
No quadro a seguir apresentaremos esses processos de forma objetiva em consonância
com o apresentado por TOYOHARA, 2020.
24
Diagrama de pré-requisitos para um bom programa de aprendizagem baseada em
projeto - Buck Institute for Education (BIE).
Fonte: www.bie.org
Para que possamos compreender de forma mais clara, apresentamos a seguir as etapas,
conforme disponibilizado por Porvir em seu site4.
4
https://porvir.org/desafiar-pesquisar-descobrir-produzir-apresentar/
25
Quadro 8: Etapas da ABP
5
Disponível em: https://porvir.org/desafiar-pesquisar-descobrir-produzir-apresentar/ .Disponível em:
https://porvir.org/desafiar-pesquisar-descobrir-produzir-apresentar/
26
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 13.415/2017. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13415.htm>. Acesso em: 03
de junho de 2021.
27
MARANHÃO, Diretrizes Curriculares/Secretaria de Estado da Educação do Maranhão,
SEDUC, 3. ed. São Luís, 2014.
28
ANEXO I
Ementa
A Unidade Curricular Comum Cultura Digital tem a finalidade de levar o estudante a estabelecer as
integrações humanas mediadas pelo uso de tecnologias digitais de informação e comunicação,
impulsionando a compreensão de conceitos de proteção digital, uso seguro de espaços virtuais,
cibercultura, cultura digital, gameficação e revolução digital, desenvolvendo uso qualificado e ético
das diversas ferramentas existentes, compreendendo o impacto das tecnologias na vida das pessoas e
sua interferência na tomada de decisão consciente, colaborativa e responsável no meio digital.
29
produção coletiva, colaborativa e projetos autorais em ambientes digitais.
Habilidades Socioemocionais
1. Refletir sobre a internet e o valor das relações reais e virtuais, construindo uma postura
crítica, autoconfiante e empática.
2. Exercitar o respeito à diversidade, expressando sentimentos e emoções, preservando o
convívio social e o respeito pelo outro em ambientes virtuais.
3. Atuar em grupo e demonstrar interesse em construir novas relações, respeitando a diversidade
e solidarizando-se com os outros;
4. Experimentar e criar coisas novas, mobilizando os recursos criativos e artísticos na utilização
das TDICs;
5. Fazer escolhas acertadas com foco nos estudos acerca da segurança na internet e da cultura
digital, organizando o tempo e planejando o uso responsável de ambientes virtuais.
Expectativa de Aprendizagem
30
Eixos Estruturantes
1. Investigação Científica
EMIFLGG01- Investigar e analisar a organização, o funcionamento e/ou os efeitos de sentido de
enunciados e discursos materializados nas diversas línguas e linguagens (imagens estáticas e em
movimento; música; linguagens corporais e do . movimento, entre outras), situando-os no
contexto de um ou mais campos de atuação social e considerando dados e . informações
disponíveis em diferentes mídias.
2. Processos Criativos
EMIFLGG05- Selecionar e mobilizar intencionalmente, em um ou mais campos de atuação
social, recursos criativos de diferentes línguas e linguagens (imagens estáticas e em movimento;
música; linguagens corporais e do movimento, entre outras), para participar de projetos e/ou
processos criativos.
3. Mediação e Intervenção Sociocultural
EMIFLGG07- Identificar e explicar questões socioculturais e ambientais passíveis de mediação
e intervenção por meio de práticas de linguagem.
4. Empreendedorismo
EMIFLGG11- Selecionar e mobilizar Intencionalmente conhecimentos e recursos das práticas
de linguagem para desenvolver um projeto pessoal ou um empreendimento produtivo.
Objeto de Conhecimento
31
Objeto de Conhecimento
Unidade 4 – Cibercultura
1. Introdução à cibercultura.
2. Ciberespaço, internet, política e cidadania.
3. Transmídia, liberdade e restrições digitais.
4. Games locais e multiplayers online.
5. A comunicação nos games, tipos de jogos online, boas maneiras para se divertir sem
problemas.
6. Bolha digital: O que é?
7. A bolha social e o marketing digital.
Metodologia
A avaliação desta Unidade Curricular Comum será contínua e processual e se dará por meio de:
1. Projetos interdisciplinares.
2. Estudo dirigido.
3. Trabalhos em grupos.
4. Criação de espaços virtuais para interação, negociação, compartilhamento de informações e
materiais.
5. Produção midiática.
6. Campanhas virtuais a partir da abordagem dos conteúdos.
7. Desenvolvimento e apresentação do projeto.
32
Referências
Coleção guia informática: segurança no PC e web. 4. edição. São Paulo: OnLine, 2016.
FREITAS, L.M.S.; WHITAKER, M.C.; SACCHI, M.G. Ética e Internet. São Paulo: DVS Editora,
2006.
LANIER, J. Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais. 1a. Edição Digital. Rio de
Janeiro: Editora Intrínseca Ltda, 2018.
GUEDES, T.M. As redes sociais - Facebook e Twitter - E suas influências nos movimentos sociais.
2013.
PINHEIRO, P.P. Proteção de Dados Pessoais: Comentários à Lei n. 13.709/2018 (LGPD). Edição
do Kindle. São Paulo: Saraiva Educação. 2018.
33
ANEXO II
Ementa
C2- Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a
investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e
testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos
conhecimentos das diferentes áreas.
34
(EM13MAT203) Aplicar conceitos matemáticos no planejamento, na execução e na análise de ações
envolvendo a utilização de aplicativos e a criação de planilhas (para o controle de orçamento familiar,
simuladores de cálculos de juros simples e compostos, entre outros), para tomar decisões.
(EM13MAT304) Resolver e elaborar problemas com funções exponenciais nos quais seja necessário
compreender e interpretar a variação das grandezas envolvidas, em contextos como o da Matemática
Financeira, entre outros.
(EM13MAT305) Resolver e elaborar problemas com funções logarítmicas nos quais seja necessário
compreender e interpretar a variação das grandezas envolvidas, em contextos como os de abalos sísmicos,
pH, radioatividade, Matemática Financeira, entre outros.
Habilidades Socioemocionais
Expectativas de Aprendizagem
01- Compreender a Educação Financeira, assim como, sua contribuição para a cultura de planejamento,
prevenção e investimento.
02- Identificar os tipos de despesas no orçamento doméstico e público.
03- Aplicar os conhecimentos acerca do consumo consciente.
04- Utilizar ferramentas digitais na educação financeira no consumo consciente e sustentável.
05- Compreender o conceito de cidadania na perspectiva da participação e controle social, inserido no
cotidiano escolar.
06- Compreender a função social da tributação como exercício da solidariedade, a partir da
conscientização cidadã no pagamento dos tributos para a promoção da qualidade de vida.
07 - Compreender o conceito de empreendedorismo e sua abrangência na sociedade.
08 – Utilizar suas qualidades para alcançar objetivos pessoais de forma empreendedora.
09 - Debater acerca das características, atitudes e o comportamento que um empreendedor deve ter.
10 - Apresentar a estrutura organizacional e administrativa dos diversos tipos de empresas (ex: start-
up) que podem garantir o sucesso do empreendimento.
11 - Elaborar um plano de negócios analisando a viabilidade econômica e financeira da criação de uma
empresa.
12 - Compreender a importância do Marketing e Propaganda, a partir das funções, técnicas e éticas no
mercado de trabalho.
13 – Aplicar os conhecimentos acerca dos princípios de planejamento financeiro.
14 – Aplicar os conhecimentos acerca dos princípios de planejamento estratégico e planejamento de
negócios.
35
Eixos Estruturantes
1. Investigação Científica:
(EMIFMAT02)- Levantar e testar hipóteses sobre variáveis que interferem na explicação ou resolução de
uma situação-problema elaborando modelos com a linguagem matemática para analisá-la e avaliar sua
adequação em termos de possíveis limitações, eficiência e possibilidades de generalização.
2. Processos Criativos:
(EMIFMAT04)- Reconhecer produtos e/ou processos criativos por meio de fruição, vivências e reflexão
crítica na produção do conhecimento matemático e sua aplicação no desenvolvimento de processos
tecnológicos diversos.
4. Empreendedorismo:
Objeto de Conhecimento
36
2.1. O que é orçamento?
Objeto de Conhecimento
Objeto de Conhecimento
1. Cidadania
2. Educação Fiscal
Objeto de Conhecimento
1. Empreendedorismo
1.2 O intraempreendedor
37
2. A teoria visionária de Fillion
3. Plano de negócios -
4. Definição estratégica;
4.1. Estratégias;
Metodologia
Avaliação
38
Referências
BERNARDO, Augusto. Outros Olhares: sobre a educação fiscal. Manaus: Selo Editorial Temporal,
2020.
CONEF, Educação financeira nas escolas: ensino médio: livro do professor / [ elaborado pelo
Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF) – Brasília: CONEF, 2013. Disponível em:
https://www.vidaedinheiro.gov.br/em-livro1/. Acesso em: 16.10.20
FERGUSON, Niall. A ascensão do dinheiro: a história financeira do mundo/ Niall Ferguson; trad.
Cordella Magalhães. - 2. Ed. – São Paulo; Ed. Crítica, 2016.
LIMA, Elon Lages, et al, Temas e Problemas, Coleção do Professor de Matemática, SBM, Rio de
Janeiro, 2001.
MATTAR, Helio. Diálogos Akatu: O Consumo consciente do dinheiro e do crédito. São Paulo:
Instituto Akatu, 2006. Disponível em: 20 . Acesso em 06 jun.2008.
PINTO, Andrew Carvalho. Matemática Financeira (Excel + HP 12c) (Resumão). Ed. Barros Fisher
& Associados, 2017.
PIRES, Lúcio Magno. Matemática Financeira (Excel e HP 12c), Ed. SENAC (DF), 2015.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira (Aplicação em EXCEL e HP 12c). 10ª. Ed.
Saraiva, 2017.
39
SOBRINHO, J. D. Vieira, Manual de Aplicações Financeiras – HP-12C, Atlas, 8a Ed., São Paulo,
2017.
40
ANEXO III
41
Competências Específicas da área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
4. Analisar as relações de produção, capital e trabalho em diferentes territórios, contextos e culturas,
discutindo o papel dessas relações na construção, consolidação e transformação das sociedades.
5. Identificar e combater as diversas formas de injustiça, preconceito e violência, adotando princípios
éticos, democráticos, inclusivos e solidários, e respeitando os Direitos Humanos.
Habilidades Específicas da área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
(EM13CHS401) Identificar e analisar as relações entre sujeitos, grupos, classes sociais e sociedades
com culturas distintas diante das transformações técnicas, tecnológicas e informacionais e das novas
formas de trabalho ao longo do tempo, em diferentes espaços (urbanos e rurais) e contextos.
(EM13CHS403) Caracterizar e analisar os impactos das transformações tecnológicas nas relações
sociais e de trabalho próprias da contemporaneidade, promovendo ações voltadas à superação das
desigualdades sociais, da opressão e da violação dos Direitos Humanos.
(EM13CHS502) Analisar situações da vida cotidiana, estilos de vida, valores, condutas etc.,
desnaturalizando e problematizando formas de desigualdade, preconceito, intolerância e
discriminação, e identificar ações que promovam os Direitos Humanos, a solidariedade e o respeito às
diferenças e às liberdades individuais.
Habilidades Socioemocionais
42
04. Identificar as manifestações culturais, nacionais e locais.
05. Levantar e testar hipóteses sobre temas e processos de natureza histórica, social, contextualizando
os conhecimentos em sua realidade local
06. Compreender significados de estereótipo e preconceito, igualdade e diferença para agir com
atitudes de respeito às diferenças na escola.
07. Compreender conceitos e significados que permeiam a temática que versa sobre Direitos
Humanos e Cidadania.
08. Identificar e compreender as questões socioculturais no âmbito local e regional.
09. Conhecer os princípios éticos da condição humana: autonomia, solidariedade, respeito e
responsabilidade.
10 Compreender e refletir acerca das políticas públicas de enfrentamento às desigualdades.
11. Identificar e analisar situações em que ocorram conflitos e desequilíbrios e ameaças à diversidade
de modos de vida e às diferentes identidades culturais
12. Desenvolver atitudes solidárias como a cultura de paz, seus valores e princípios.
13. Propor soluções éticas e criativas para problemas reais que prejudicam o convívio harmonioso
com a diversidade de modos de vida e de identidades culturais.
Eixos Estruturantes
Investigação Científica:
(EMIFCHS02) Levantar e testar hipóteses sobre temas e processos de natureza histórica, social,
econômica, filosófica, política e/ou cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global,
contextualizando os conhecimentos em sua realidade local e utilizando procedimentos e linguagens
adequados à investigação científica.
Processos Criativos:
(EMIFCHS06) Propor e testar soluções éticas, estéticas, criativas e inovadoras para problemas reais
relacionados a temas e processos de natureza histórica, social, econômica, filosófica, política e/ou
cultural, em âmbito local, regional, nacional e/ou global.
Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCHS07) Identificar e explicar situações em que ocorram conflitos, desequilíbrios e ameaças a
grupos sociais, à diversidade de modos de vida, às diferentes identidades culturais e ao meio
ambiente, em âmbito local, regional, nacional e/ou global, com base em fenômenos relacionados às
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas.
(EMIFCHS08) Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das Ciências
Humanas e Sociais Aplicadas para propor ações individuais e/ou coletivas de mediação e intervenção
sobre problemas de natureza sociocultural e de natureza ambiental, em âmbito local, regional,
nacional e/ou global, baseadas no respeito às diferenças, na escuta, na empatia e na responsabilidade
socioambiental.
Empreendedorismo:
(EMIFCHS12) Desenvolver projetos pessoais ou produtivos, utilizando as Ciências Humanas e
Sociais Aplicadas para formular propostas concretas, articuladas com o projeto de vida, em âmbito
local, regional, nacional e/ou global.
43
Objeto de Conhecimento
Unidade I – Cultura, Identidade e Diversidade
1.1. Conceito de Cultura, Identidade e Diversidade
1.2. Identidade nacional e amazônica: povos do campo, das águas e da floresta, dimensões
históricas e sociais
1.3. Etnocentrismo e produção da visão colonialista e Territorialidade
1.4. Relação entre Saberes Populares e Saberes Científicos
1.5. Povos tradicionais da região amazônica e a questão do desenvolvimento sustentável
1.6. Manifestações culturais nacionais e locais
1.7. Diversidade Linguística
1.8. Projeto: Intercâmbio Cultural Amazônico: histórias de vida
Objeto de Conhecimento
Unidade II – Direitos Humanos e Cidadania
2.1 Conceitos e significados: estereótipo e preconceito, igualdade, diferença
2.2 O que são Direitos Humanos?
2.3. O que é cidadania?
2.4 Direitos sociais, políticos e civis para todos e todas
2.5. Movimentos Sociais
2.6 Formação cidadã, questões étnico-raciais e de gênero
2.7 Princípios éticos da condição humana: autonomia, solidariedade, respeito e responsabilidade
2.8 Projeto: Intercâmbio Cultural Amazônico: histórias de vida
Objeto de Conhecimento
Unidade III – Igualdade e Equidade: definição e políticas públicas de enfrentamento às
desigualdades
3.1 Mercado de trabalho, espaços de poder e desigualdades étnicas e de gênero
3.2 Gênero: Diversidade sexual e classificação social
3.3 Racismo, xenofobia, misoginia e homofobia: comportamentos que reforçam o preconceito e a
desigualdade
3.4. Projeto: Intercâmbio Cultural Amazônico: histórias de vida
Objeto de Conhecimento
Unidade IV – Direitos humanos, juventude e atitudes solidárias
4.1. “Escola sem cor”, num país de diferentes raças e etnias - Zanza
4.2. Cultura de paz: valores, princípios e atitudes
4.3. Projeto: Intercâmbio Cultural Amazônico: histórias de vida
Metodologia
1. Chuva de ideias acerca do tema Cultura e Identidade.
2. Aprendizagem baseada em problemas.
3. Gamificação.
4- Aprendizagem baseada em projetos.
5- Rodas de Conversas
6- Sala de aula invertida.
Avaliação
A avaliação se dará de forma continua, levando em conta a assiduidade e participação durante todo
o processo. Também se dará através de apresentação de:
● Seminários integradores;
44
● Elaboração de Portifólio;
● Produção e apresentação do Projeto Intercâmbio Cultural Amazônico: histórias de vida.
Referências
ARROYO, Miguel. A educação básica e o movimento social do campo. In: ARROYO, Miguel;
CALDART, Roseli Salet; MOLINA, Mônica Castagna (Org). Por uma educação do campo.
Petrópolis: Vozes, 2004.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília,
MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
CALDART, Roseli. Pedagogia do Movimento Sem Terra. São Paulo: Expressão Popular, 2001.
CALDART. Roseli. Sobre educação do campo. In: SANTOS, Clarice Aparecida (Org.) Por uma
educação do campo: campo, políticas públicas, educação. Brasília, DF:Incra/MDA, 2008.
CANEN, Ana. Formação de Professores e Diversidade Cultural. In: CANDAU, Vera Maria (org.).
Magistério: Construção Cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1997 a. pp. 205-236.
CANEN, Ana. Formação de Professores: diálogo das diferenças. In: Ensaio: Avaliação e políticas
públicas em Educação, Rio de Janeiro, v.5, n. 17, p. 477-494, out./dez. 1997 b
CASTRO, Elisa Guaraná de. Juventude do campo. In: CALDART, Roseli Salete et al. (Org.).
Dicionário da educação do campo. São Paulo: Expressão Popular, 2012.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
Gênero e diversidade na escola: formação de professores em gênero, orientação sexual e relações
étnico-raciais. Livro de conteúdo, Rio de Janeiro, CEPESC; Brasília: SPM, 2009.
MOLINA, Mônica Castagna; SÁ, Laís Mourão. Escola do campo. in: CALDART, Roseli Salete et al.
Dicionário da educação do campo. São Paulo:
Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas/Ministérioda Educação e do Desporto,
Secretaria de Educação Fundamental. - Brasília:MEC/SEF, 1998.
https://educacao.aix.com.br/competencias-socioemocionais-na
frenteensinomedio@consed.org.br.
45
ANEXO IV
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender
ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência
socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético
em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
Competência Específica da Área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias
46
01. Conhecer as Abordagens da Educação Ambiental e Sustentabilidade para propor ações
individuais e coletivas que minimizem impactos socioambientais e melhorem as condições de
vida.
02. Compreender Educação Ambiental e Sustentabilidade, relacionada ao conhecimento científico,
cultural, ambiental e econômico.
03. Identificar questões socioambientais passíveis de intervenção por meio de boas práticas
ambientais.
04. Conhecer os principais documentos norteadores da Legislação Internacional, Nacional e Estadual
da Educação.
05. Realizar levantamento de situação e percepção dos componentes socioambientais de uma
determinada área ou situação problema, com vistas à verificação da conformidade legal,
ambiental e suas implicações.
06. Conhecer os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis.
07. Argumentar acerca dos ODS, refletindo sobre sua realidade.
08. Conhecer a estrutura de elaboração da agenda ambiental escolar.
09. Construir a agenda ambiental escolar, abrangendo as potencialidades locais.
10. Desenvolver ações que liguem a sustentabilidade às ações socioambientais nas comunidades
urbana e rural do Amazonas.
11. Relacionar alterações antropocêntricas a processos produtivos e sociais.
12. Associar instrumentos pedagógicos e ações científico-tecnológicos à degradação e na
conservação e preservação do ambiente.
13. Produzir projetos de boas práticas para uma sociedade sustentável.
14. Atuar com protagonismo por meio das boas práticas sustentáveis na conservação/preservação do
meio ambiente.
7.
Eixos Estruturantes
1. Investigação Científica:
(EMIFCNT01) - Investigar e analisar situações-problema e variáveis que interferem na dinâmica de
fenômenos da natureza e/ou de processos tecnológicos, considerando dados e informações disponíveis
em diferentes mídias, com ou sem o uso de dispositivos e aplicativos digitais.
(EMIFCNT03) - Selecionar e sistematizar, com base em estudos e/ou pesquisas (bibliográfica,
exploratória, de campo, experimental etc.) em fontes confiáveis, informações sobre a dinâmica dos
fenômenos da natureza e/ou de processos tecnológicos, identificando os diversos pontos de vista e
posicionando-se mediante argumentação, com o cuidado de citar as fontes dos recursos utilizados na
pesquisa e buscando apresentar conclusões com o uso de diferentes mídias.
2. Processos Criativos:
(EMIFCNT05) - Selecionar e mobilizar intencionalmente recursos criativos relacionados às Ciências da
Natureza para resolver problemas reais do ambiente e da sociedade, explorando e contrapondo diversas
fontes de informação.
3. Mediação e Intervenção Sociocultural:
(EMIFCNT08) - Selecionar e mobilizar intencionalmente conhecimentos e recursos das Ciências da
Natureza para propor ações individuais e/ou coletivas de mediação e intervenção sobre problemas
socioculturais e problemas ambientais.
(EMIFCNT09) - Propor e testar estratégias de mediação e intervenção para resolver problemas de
natureza sociocultural e de natureza ambiental, relacionados às Ciências da Natureza.
4. Empreendedorismo:
(EMIFCNT12) - Desenvolver projetos pessoais ou produtivos, utilizando as Ciências da Natureza e suas
Tecnologias para formular propostas concretas, articuladas com o projeto de vida.
47
Objeto de Conhecimento
Unidade 1 – Educação Ambiental e Sustentabilidade
1. A abordagem de Educação Ambiental e Sustentabilidade:
1.1. Conceito de Educação Ambiental e de Sustentabilidade;
1.2. História da Educação Ambiental no Brasil e no Mundo;
1.3. Legislação Ambiental.
2. Projeto: Jovens protagonistas e boas práticas para uma sociedade sustentável:
2.1. Diagnose ambiental
2.2. Matriz de Inter-relação.
Objeto de Conhecimento
Unidade 2 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e Agenda Ambiental Escolar
1. Abordagem dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS);
2. Abordagem da Agenda Ambiental Escolar;
3. Relação entre Agenda Ambiental Escolar e ODS;
4. Projeto: Jovens protagonistas e boas práticas para uma sociedade sustentável:
4.1. Compreensão das dimensões dos ODS
1.1. Coleta de dados
Objeto de Conhecimento
Unidade 3 - Empreendedorismo sustentável
1. Conceitos e finalidades do empreendedorismo sustentável;
2. Uso Racional dos Recursos Ambientais:
2.1. Agricultura familiar: produtos orgânicos;
2.2. Turismo e artesanatos sustentáveis;
2.3. Couros ecológicos;
2.4. Madeira Certificada.
3. Projeto: Jovens protagonistas e boas práticas para uma sociedade sustentável:
3. 1. Elaboração de um Plano de Ação de empreendedorismo sustentável na escola.
Objeto de Conhecimento
Unidade 4. Sustentabilidade
1. Desenvolvimento de atividades práticas relacionado à sustentabilidade na comunidade.
2. Projeto: Jovens protagonistas e boas práticas para uma sociedade sustentável:
2.1. Produção de produtos de divulgação;
2.2. Apresentação do Projeto à comunidade escolar
Metodologia
● Aula prática que propiciem a construção de conceitos pelos alunos.
● Organizar, individualmente e em grupo, relatos orais e registros sobre questões ambientais,
estabelecendo relações entre as informações obtidas em fontes diversas e elaborando sínteses em tabelas,
gráficos, esquemas, textos etc.
● Observação da sua comunidade por parte dos alunos, e anotações acerca da realidade da mesma.
● Exposição pelo professor - apresenta, explica, demonstra, ilustra, exemplifica.
● Trabalho independente - os estudantes desenvolvem tarefas dirigidas e orientadas pelo professor ex:
estudo dirigido ou leitura orientada, textos complementares, mapas mentais, recurso audiovisual, história
de vida, investigação e solução de problemas, sínteses preparatórias ou de elaboração posterior à aula.
48
● Elaboração conjunta - aula dialogada ou conversação didática sobre o tema, perguntas instigadoras de
discussão e de buscas de novas perspectivas para a questão em estudo.
● Trabalho em Grupo - os estudantes cooperativos desenvolvem tarefas propostas pelo professor,
comunicam os resultados à classe e estabelece uma conversação didática dirigida pelo professor. Ex:
debates, Philips 66, tempestade mental, Gv-Go, seminários.
● Metodologia de Projetos – investigação de um tema previamente selecionado. Exige planejamento,
execução, coleta e organização de dados, sistematização e apresentação dos resultados.
Avaliação
● Avaliação Permanente e Contínua com base na participação e assiduidade;
● Correção do Caderno de Campo e atividades em classe e extraclasse;
● Projeto em grupo para ser apresentado ao término do ano letivo;
● Feira de exposição de projetos sustentáveis.
Referências
Agenda 2030. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/> Acesso em 10 de set.
2020;
Agenda 21 Brasileira – Bases para discussão – por Washington Novaes (Cord.) Otto Ribas, Pedro da
costa Novaes – Brasília MMA / PNUD 200;
Agenda Ambiental na Escola. Ministério do Meio Ambiente, 2000;
ANDRADE, S. et al. O diálogo em processo de políticas públicas de educação ambiental no Brasil.
Educ. Soc., Campinas, v. 33, n. 119, p. 613-630, abr. – jun. 2012;
BARBIERI, J. Desenvolvimento e Meio Ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. 10 ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2009;
BRASIL. Comissões Estaduais Interinstitucionais de Educação Ambiental (CIEAs). Série
documentos técnicos – 1. Brasília: 2005;
______Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.> Acesso em 10 de out. 2020;
______ Educação Ambiental: aprendizes de sustentabilidade. Ministério da Educação. Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Desenvolvimento (Secad/MEC). Brasília, março de 2007;
______ Lei da Política Nacional de Meio Ambiente. Lei n. 6.938, de 31 de agosto de 1981. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br.>. Acesso em 10 de out. 2020;
______ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Disponível em: <htpp://www.plamalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm> Acesso em 10 de out. 2020;
_____ Ministério da Educação. Secretaria de Educação. Base Nacional Comum Curricular. BNCC.
Conselho Nacional de Educação. Brasília, 2017;
_____ Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Secretaria de
49
Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997;
_____ Política de Educação Ambiental do Estado do Amazonas. Lei 3.222, de janeiro de 2008.
Disponível em: <http://www.meio ambiente.am.gov.br/wp-24content/upload/2015/11/Lei-3.222-02-
jeneiro-de-2008-pag.-1ArquivoPDF.pdf> Acesso em 30 de set. 2020;
_____ Política de Nacional de Educação Ambiental. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Disponível
em: <htpp://www.plamalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm>. Acesso em 10 de set. 2018;
______ Portfólio Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental. Série documentos
Técnicos, n. 7. Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental. Brasília. 2006;
______ Programa Nacional de Educação Ambiental ProNEA. Educação Ambiental por um Brasil
Sustentável – Marcos legal e normativos. Documento de referência para o fortalecimento da política e do
programa nacional de educação ambiental ProNEA. Órgão Gestor da ProNEA: Ministério do Meio
Ambiente e Ministério da Educação. Série Educare. Brasília: 2014;
______ Programa Nacional de Educação Ambiental/MMA, DEA; Ministério da Educação.
Coordenação Geral de Educação Ambiental. 3. ed. Brasília: MMA, 2005. p. 102;
LOUREIRO, C. Cidadania e Meio Ambiente. Salvador: Centro de Recursos Ambientais. Série
Construindo os Recursos do amanhã. V. 1, 2003. 168 p.;
MEC. Ministério da Educação. Secretaria de Educação fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.
Brasília: 1997/1998. (vários volumes);
PEREIRA, M. A Educação Ambiental na Prevenção da Evasão Escolar. Revista Brasileira de
Educação ambiental (RevBea), São Paulo, v. 12, nº 3. p. 274 – 276, 2017;
Programa Nacional de Educação Ambiental, 3ª edição - Brasília – 2005;
SATO, et al. Educação Ambiental. Porto Alegre: ArtMed, 2005;
SORRENTINO, M. et al. Educação ambiental como política pública. Educação e Pesquisa, São Paulo,
v. 31, n. 2, p. 285 – 299, maio/ago. 2005;
50