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L649 Letramento digital: o futuro da educação - de professor para professor / Fábio Gomes da
Índice para catálogo sistemático
I. Letramento digital
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Dedicamos esta obra a todos os que fazem parte do desenvolvimento da
educação pública através das lutas diárias, aos que acreditam e dedicam seu
tempo para a educação pública de qualidade. Ao dedicar seu tempo para
educação, todos plantam sementes preciosas para o futuro.
FOLHA DE ROSTO
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
APRESENTAÇÃO
SOBRE OS AUTORES
PÁGINA FINAL
APRESENTAÇÃO
Introdução
Diante dos grandes desafios vividos dentro de sala de aula, muitos docentes têm
se sentido limitados em suas práticas do ensino, impedindo a qualidade desse
processo, certo de que se faz necessária uma ressignificação na prática docente,
mas o que está em questão não é somente a prática da docência, mas o sistema
que a rege, isso tem implicado de maneira direta no processo de ensino-
aprendizagem de muitos alunos, não proporcionando a possibilidade de o(s)
mesmo(s) conseguir(em) entrar em uma universidade pública.
Portanto, este capítulo visa descobrir até que ponto a prática do ensino Híbrido é
importante no processo de ensino-aprendizagem e onde corroborará na formação
do discente possibilitando a entrada na universidade pública.
Como possibilidade de ser uma saída para a educação e de fato o usarmos como
poder transformador na sociedade, analisaremos o Ensino Híbrido como uma
ferramenta desse processo de ensino-aprendizagem na disciplina de Filosofia
com os alunos do 3º ano 3 do ensino médio de uma Escola Estadual no
Município de Beruri, tendo em vista que o mesmo pode auxiliar de maneira
direta, desde que o discente seja o protagonista nesse processo.
Mas pode se perguntar o que vem a ser o ensino Híbrido. De acordo com Bacich,
o conceito vem do inglês “blended, significa misturado, mesclado” (2015, p. 27),
para ele, “a educação sempre foi misturada, híbrida, sempre combinou vários
espaços, tempos, atividades, metodologias, públicos” (Bacich 2015, p. 27), a
educação híbrida dá a possibilidade para que a mesma possa ser utilizada nas
mais variadas áreas sociais, oportunizando os conhecimentos às classes mais
baixas.
Um dos fatores principais nessa forma de ensino está na condição de que “[...]
todos somos aprendizes e mestres, consumidores e produtores de informação e
de conhecimento [...]” (Bacich 2015, p. 28), nesse caso, todos têm
conhecimentos, uns diferenciados dos outros, mas não deixa de ser
conhecimento, sendo que ambos são compartilhados e aprendidos.
Nesse caso, vemos que o ensino Híbrido é uma das poucas formas de
metodologia que poderá ser utilizada nessa proposta, devido à flexibilidade que
o mesmo pode oferecer no processo de ensino-aprendizagem.
A educação é um processo em constante e eterno movimento humano que ocorre
na aprendizagem, e a mesma deve ser ampla, conectada, incentivadora,
esclarecedora e pluralista, buscando compreender a(s) diversidade(s) do contexto
educacional apresentado nos dias de hoje, “no mundo complexo de hoje, a escola
precisa ser pluralista, mostrando visões, formas de viver e diferentes
possibilidades de realização pessoal, profissional e social, que nos ajudem a
evoluir sempre mais na compreensão, vivência e prática cognitiva, emotiva, ética
e de liberdade” (Bacich; Neto; Trevisani, 2015, p. 32).
A partir das observações apresentadas, as quais até então não estão concluídas,
pelo contrário, estamos iniciando uma proposta que está sujeita a alterações
devidas e necessárias pelo bem do objeto do estudo, vimos que, para que a
proposta tenha sucesso, é necessário
Podemos falar que o acolhimento dos alunos nas escolas pode ser um fator
colaborador nesse processo, devido às desestruturações familiares e o apoio dos
mesmos na busca de seus objetivos muitos tem desistido, “se as pessoas são
aceitas e consideradas, tendem a desenvolver uma atitude de mais consideração
em relação a si mesmas” (Rogers, 1992, p. 65).
É com esse equilíbrio entre a elaboração coletiva, onde entram várias formas de
colaboração, a personalizada, em que se busca trilhar caminhos diferenciados,
onde há comunicação grupal de pessoas motivadas e a pessoal, com diálogo de
cada um consigo mesmo, que poderemos chegar no resultado proposto por essa
pesquisa.
Essas características têm sido aplicadas pelas instituições mais inovadoras, onde
Vale ressaltar que as instituições que têm proporcionado esse modelo de ensino
têm adaptado a sua metodologia aos espaços físicos e às novas tecnologias
digitais, facilitando ainda mais os docentes no transmitir o conhecimento e os
discentes no aprender por parte do auxílio da tecnologia.
Tal tecnologia tem sido uma das influenciadoras nesse processo de modificação
do ensino-aprendizagem, pois
Nesse caso, toda a sociedade precisa viver em equilíbrio. Caso isso não
aconteça, é uma forte candidata à falência como afirma Gadotti (2012, p. 97)
Na maioria das vezes se torna uma luta pelo poder e não pelo bom
desenvolvimento da educação coletiva, nesse caso, visam mais o bem individual
do que o social, atrapalhando de forma direta aqueles que serão os usuários do
ensino.
A terceira aula foi marcada por uma apresentação com o uso de um datashow e
celulares, nela os alunos demonstraram, de forma clara, a importância da
tecnologia no auxílio do processo de ensino-aprendizagem, o que levou aos
alunos ouvintes uma compreensão melhor com as imagens apresentadas, além
do aprendizado adquirido dos mesmos na pesquisa por parte dos alunos que
apresentaram e dos que assistiram, levando a vários questionamentos por parte
da turma, onde as dúvidas eram indagadas pelos ouvintes e respondidas pelo
explanador, se tornando uma aula envolvente e instigadora para aqueles que a
assistiam.
2.3.4. Descrição da aplicação da Aula 04
3. Resultados e discussão
Com base na proposta desta pesquisa, a qual busca aplicar o Ensino Híbrido na
prática pedagógica da disciplina de filosofia, com uma turma de alunos do 3º ano
3 do ensino médio Integral de uma Escola Estadual no município de Beruri,
chegamos a uma conclusão baseada numa pesquisa qualitativa e quantitativa,
realizada pelo professor-tutor no dia 11 de novembro de 2019, com os 24 alunos
da turma escolhida para a pesquisa. Ela foi realizada por meio do Formulário
Google¹, um meio tecnológico de obtermos um resultado mais rápido e definido,
foram elaboradas 8 perguntas relacionadas ao conhecimento, à prática, à
avaliação e à importância do Ensino Híbrido na aplicação em sala, na disciplina
de filosofia.
Tal resultado implica que o método de ensino apresentado nesta pesquisa é bem
aceito pelos alunos da disciplina de filosofia de uma turma do 3º ano do ensino
médio Integral de uma escola da Rede Estadual de Ensino, motivando de
maneira direta sua vontade de estudar. Pensando no quesito motivação, muitos
alunos não vão à escola por ausência dela, isso é resultado das suas expectativas
não serem correspondidas. Moran vem afirmar que, “[...] o conhecimento
acontece quando algo faz sentido, quando é experimentado, quando pode ser
aplicado de alguma forma ou em algum lugar” (2012, p. 23). Isso precisa
conscientizar aos colegas docentes que, assim como existem alunos que não dão
o valor necessário, também existem aqueles que se dedicam ao extremo.
Conclusão
O objetivo desta pesquisa busca desenvolver dentro da disciplina de filosofia
com os alunos do 3º ano 3 do ensino médio Integral de uma Escola da Rede
Estadual de Ensino no município de Beruri, a importância da prática do Ensino
Híbrido na disciplina, com base nos dados acima apresentados, resultado de uma
pesquisa realizada via Formulário Google, com o qual pudemos obter resultados
devidos e precisos. Diante do exposto afirmamos que o histórico do Ensino
Híbrido no Brasil tem sido de grande relevância para o desenvolvimento da
educação brasileira, sabemos também que precisa melhorar, mas, para um bom
começo, tal pesquisa está satisfatória diante dos objetivos almejados, além de
realizarmos um questionário com os alunos, no qual os mesmos avaliavam a
importância do Ensino Híbrido na disciplina de filosofia e nas demais áreas,
resultando numa avaliação positiva por parte dos discentes.
Portanto, podemos afirmar com base nas respostas dos alunos que o Ensino
Híbrido contribui diretamente para o processo de ensino-aprendizagem na
disciplina de filosofia.
Referências
Nota
Introdução
1. Fundamentação teórica
O uso das tecnologias digitais na atualidade se apresenta como um processo
cultural ao qual o mundo está submetido, a oportunidade de ensinar matemática
a partir da gama de tecnologias existentes no contexto social possibilitará a
professores e alunos agregarem novos conhecimentos ao processo de ensino-
aprendizagem, uma vez que tendo consciência dos benefícios dessa cultura
compreenderão a linguagem e os impactos diante do processo de construção
desses conhecimentos, com isso, a introdução de metodologias tecnológicas para
o ensino da matemática busca proporcionar a formação por meio da cultura
digital.
Um dos pontos centrais a respeito do uso das tecnologias digitais para o ensino-
aprendizagem está relacionado ao seu manuseio, em que os docentes precisam
passar por capacitação para saber como aplicá-los na prática da sala de aula, para
isso precisam conhecer todos os fundamentos do uso das tecnologias na
educação e aprender os comandos dos equipamentos. Colaborando nessa
reflexão:
Os professores precisam saber como usar os novos equipamentos e softwares e
também qual é o seu potencial, quais seus pontos fortes e fracos. Essas
tecnologias mudam o ambiente em que os professores trabalham e o modo como
se relacionam com, outros professores, têm um impacto importante na natureza
do trabalho do professor e, desse modo, na sua identidade profissional. (Valente,
2008, p. 76)
Nesse contexto, refletir sobre a prática pode fazer com que o docente reformule
seus pensamentos e metodologias, podendo perceber que a partir da evolução
das tecnologias é necessário utilizá-las na sala de aula, uma vez que a sociedade
está em transformação e a educação deve acompanhar as inovações que ocorrem
com o passar do tempo. Não é possível, atualmente, ensinar conteúdos na escola
sem utilizar as tecnologias, não apenas ao manuseio de equipamentos, mas ao
mundo de conhecimentos tecnológicos explorados para fazer educação, assim, as
ferramentas digitais aplicadas no ensino pelo professor atendem à demanda da
constante transformação social e evolução tecnológica, desse modo, as
tecnologias serão trabalhadas aliadas ao ensino pelos docentes.
Por essas razões, tais autores indicam as principais contribuições das tecnologias
digitais utilizadas como metodologia para o ensino da matemática, e
concomitantemente apontam os cuidados que o docente tem que ter ao trabalhar
com esta nova área de conhecimento integrada à prática da sala de aula,
contanto, por agregar positivamente no ensino-aprendizagem da matemática, a
escola deve oferecer condições para que os alunos tenham acesso às tecnologias
pela prática do professor conforme sugerem os teóricos e a nova Base Nacional
Comum Curricular, bem como todas as normas e diretrizes que aludem às novas
formas de trabalhar a matemática considerando o contexto digital escolar.
2. Metodologia
Como ações para o desenvolvimento deste estudo foram utilizados dois tipos de
procedimentos, um voltado à pesquisa e outro voltado ao ensino. Com relação à
pesquisa recorreu-se a alguns dos seus elementos como o estudo de caso, a
técnica do questionário aberto e fechado, abordagem dialética, à natureza
qualitativa, ao universo escolar, à amostra da turma, aos sujeitos professores e
alunos, assim como o objeto tecnologias digitais aplicadas no estudo de
perímetro e área consistindo em um tipo de pesquisa participante. Com relação
ao ensino, foi aplicado um plano de intervenção utilizando tecnologias digitais
para o ensino da matemática, assim foi realizada a atividade “Estudando
Perímetro e Área com Stop Motion” através de um programa denominado
MovieMaker.
Sobre o universo onde a pesquisa foi desenvolvida uma vez que possibilitou a
experiência em conhecer as metodologias utilizadas para o ensino da matemática
e que revelou que as tecnologias digitais não são praticadas no seu contexto de
ensino. Com relação à amostra, foi utilizada uma turma para a realização de
experimentos de metodologias e para observações a respeito do seu interesse
pela disciplina de matemática.
Com relação aos professores de matemática, foram cinco que responderam aos
questionários, sendo três do turno matutino e dois do turno vespertino.
3. Resultados e discussão
OPÇÕES ALUNOS %
SIM 25 92,6
NÃO 2 7,4
TALVEZ 0 0
TOTAL 27 100
Tabela 2. Gostariam de estudar matemática a partir de alguma tecnologia
digital?
OPÇÕES ALUNOS %
SIM 9 33
NÃO 8 30
TALVEZ 10 37
TOTAL 27 100
Tabela 3. Aprovam a forma como o professor ensina matemática?
OPÇÕES ALUNOS %
SIM 5 18,5
NÃO 14 51,9
TALVEZ 8 29,6
TOTAL 27 100
Tabela 4. Sentem motivação em estudar matemática da forma que o
professor ensina?
OPÇÕES ALUNOS %
SIM 20 74
NÃO 2 7
TALVEZ 5 19
TOTAL 27 100
Tabela 5. Gostaria que seu professor utilizasse as tecnologias digitais para
ensinar matemática?
OPÇÕES ALUNOS %
SIM 20 74
NÃO 0 0
TALVEZ 7 26
TOTAL 27 100
Tabela 6. Gostou do filme sobre as informações obtidas na atividade prática
para o estudo da matemática?
OPÇÕES ALUNOS %
SIM 22 81,5
NÃO 0 0
TALVEZ 5 18,5
TOTAL 27 100
Tabela 7. Gostou de transformar as informações das atividades práticas em
tecnologia?
OPÇÕES ALUNOS %
SIM 21 77,8
NÃO 2 7,4
TALVEZ 4 14,8
TOTAL 27 100
Tabela 8. Gostou de visualizar as informações e cálculos a partir da
tecnologia digital?
OPÇÕES ALUNOS %
SIM 26 96,3
NÃO 0 0
TALVEZ 1 3,7
TOTAL 27 100
Tabela 9. Gostou da comunicação das informações por meio da tecnologia
para o estudo da matemática?
OPÇÕES ALUNOS %
SIM 19 70,4
NÃO 0 0
TALVEZ 8 29,6
TOTAL 27 100
Tabela 10. Gostou de estudar matemática a partir das informações
tecnológicas?
OPÇÕES ALUNOS %
SIM 25 92,6
NÃO 0 0
TALVEZ 2 7,4
TOTAL 27 100
Tabela 11. Gostou de usar informações do cotidiano para transformar em
tecnologias como forma de comunicação para o estudo de temas
matemáticos?
OPÇÕES ALUNOS %
SIM 24 88,9
NÃO 0 0
TALVEZ 3 11,1
TOTAL 27 100
Tabela 12. Gostou de participar das etapas de construção do conhecimento
matemático?
OPÇÕES ALUNOS %
SIM 23 85,2
NÃO 0 0
TALVEZ 4 14,8
TOTAL 27 100
Tabela 13. Gostou do uso da tecnologia no estudo da matemática?
Com base na leitura dos dados das respostas fornecidas pelos alunos do segundo
questionário aplicado, o impacto positivo pode ser observado de imediato, uma
vez que os dados por si revelam que a maioria dos alunos gostou de estudar
matemática utilizando uma nova linguagem tecnológica.
Conclusão
Referências
Introdução
Nessa perspectiva o projeto se tornou uma proposta positiva uma vez que os
alunos do ensino médio, do 1º ano, adquirem mais conhecimentos das plantas
regionais e possibilita mais uma alternativa de obter no presente ou futuro mais
uma fonte de renda sustentável.
1. Fundamentação teórica
2. Metodologia
3. Resultados e discussão
Fonte: Própria.
A seleção de cada espécie de folhas se deu pela nervura de cada uma, por essas
folhas coletadas apresentarem uma excelente forma e textura esqueletizada, não
quebrando ou rasgando após o processo de esqueletização. Foi constatado
também que essas espécies são ideais para realizar os trabalhos de arte, a
exemplos dos que foram feitos pelos estudantes: quadros e brincos.
Sobre qual tipo de folhas foram mais utilizadas pelos estudantes, as principais
foram as folhas da castanheira, que são espécie de plantas em abundância no
município de Beruri, o Buchuchu e a goiaba, pela facilidade de encontrar e a
qualidade.
Gráfico 1. Espécies mais utilizadas de plantas
Fonte: Própria.
Conclusão
Referências
COSTA, Luciano da. Fontoura; CESAR JR. Roberto Marcondes. (2001) Shape
analysis and classification: Theory and practice, CRC, Boca Raton, Fla.
Introdução
1. Referencial teórico
Hoje, a escola é o segundo lar para os educandos, pois passam muito tempo
nesse local; a Educomunicação deve ocorrer, trabalhada pelos professores com
atividades de leituras críticas, midiáticas e com a própria mensagem que o aluno
produz, sendo oferecido a ele o desejo de aprender e de expressar-se com maior
destreza no que pensa e sente sobre o que está ocorrendo em sua volta. Além
disso, não basta apenas saber se comunicar bem, mas saber utilizar os recursos
oferecidos para enriquecer esse aprendizado, como as mídias digitais e
tecnológicas.
Um dos fenômenos que mais impressiona nos dias de hoje é o avanço das mídias
digitais que adentram as escolas muito rapidamente. Estão cada vez mais
presentes no cotidiano do aluno: em sua casa, nas relações sociais e também na
escola, por sua vez, com o objetivo de facilitar as práticas pedagógicas, exigindo
do professor uma nova postura frente as tais.
ensino-aprendizagem
A internet no processo de ensino-aprendizagem é para o docente uma grande
ferramenta indispensável de auxílio na prática pedagógica, facilitando a
aprendizagem do discente e proporcionando a interação com o conteúdo a ser
estudado no processo de construção do conhecimento.
As tecnologias estão cada vez mais presentes na educação e o Estado tem criado
vários programas de incentivo a inserção das mesmas nas escolas. Um desses
programas é o ProInfo (Programa Nacional de Tecnologia Educacional), criado
pela Portaria nº 522/MEC, de 9 de abril de 1997 e regulamentado pelo Decreto
6.300, de 12 de dezembro de 2007, para promover o uso pedagógico de
Tecnologias de Informática e Comunicações (TICs) na rede pública de ensino
fundamental e médio. O Brasil vem ao longo do tempo, buscando uma maneira
de informatizar a educação.
2. Metodologia
Coleta de dados:
O início desta etapa de coleta de dados deu-se através de uma pequena entrevista
com o docente da disciplina de Física, onde o mesmo relatou sobre sua
metodologia de ensino e como ele vê o uso das mídias e tecnologias em sua
prática pedagógica.
3. Resultado e discussão
Para alguns dos discentes foi a primeira vez que realizaram uma atividade
envolvendo mídias e tecnologias, onde o docente é apenas o mediador do
processo ensino-aprendizagem, pois foram instigados a buscar o novo, através de
novos métodos de ensino.
Foi possível concluir que o uso das mídias e tecnologias na prática docente
contribuiu de forma significativa para o processo de ensino-aprendizagem.
Porém, é fundamental que o docente esteja capacitado e, principalmente,
disposto a utilizá-las de uma maneira planejada e organizada, de forma que os
discentes, ao usufruir dessas ferramentas de ensino, possam fazer parte ativa da
construção do conhecimento.
Verificou-se através deste trabalho que o uso das mídias e das tecnologias, de
ferramentas como: computador, notebook, tablete, celular e internet,
modificaram para melhor a relação docente-discente no processo do ensino e da
aprendizagem, onde o discente, através de sua autonomia e criatividade pode
participar ativamente na construção do conhecimento, fazendo com que as aulas
da disciplina de Física fossem vistas com outros olhos, uma aula mais
interessante, menos cansativa e muito produtiva.
Conclusão
Referências
FERREIRA, Simone Lucena de; LIMA, Maria de Fátima M.; PRETO, Nelson
de Luca. Mídias digitais e educação: tudo ao mesmo tempo agora o tempo todo...
In: BARBOSA FILHO, André; CASTRO, Cosette; TOME, Takashi (Org).
Mídias digitais: convergência tecnológica e inclusão social. São Paulo: Paulinas,
2005, p. 225-255.
Introdução
Portanto, com relação à idade mínima, o Facebook é bem criterioso com essa
determinação, pois é exigido para quem cria um perfil na rede deve concordar
com a chamada Declaração de Direitos e Responsabilidades e esse documento
está disponível para o usuário no ato da inscrição, assim, o usuário afirma que
tem a idade mínima para se cadastrar.
Para Matos e Schrainer (2010, p. 50) as redes sociais podem atuar na educação
como uma janela para o mundo e o Facebook apresenta uma “infinidade de
alternativas de comunicação e busca de informação que fazem parte do contexto
de adolescentes” e incorporá-las ao processo de ensino-aprendizagem representa
uma inovação na prática de ensinar e aprender.
Em uma turma de 2º ano 01, turno vespertino, com 39 alunos com idades que
variam entre 16 anos a 21 anos e que, como toda instituição que atende a este
público, vem enfrentando um problema que de epidêmico tornou-se endêmico:
as várias tecnologias que os alunos levam e usam na escola. Não é novidade que,
durante as aulas, os estudantes atualizam seus perfis, curtem fotos de amigos,
comentam publicações, assistem a vídeos, e tudo isso enquanto o professor
explica o assunto. A proibição feita em muitos momentos chega a causar até
situações conflituosas em sala de aula, o que termina por desgastar professores e
alunos.
O Facebook é uma das redes sociais que mais crescem no mundo. Ele foi criado
pelo universitário Mark Zuckerberg, em fevereiro de 2004, com o objetivo de
criar um espaço de conexão e comunicação entre os estudantes da Universidade
de Harvard (EUA). O sucesso da rede foi tão grande que rapidamente se
expandiu para todo o mundo. Além de possibilitar a conexão entre pessoas de
diferentes espaços geográficos, o compartilhamento de informações e a
interatividade de forma dinâmica e envolvente, ele agrega variados recursos
digitais.
Para despertar o interesse dos alunos é necessário trazer a realidade deles para o
ambiente de trabalho pedagógico, pois sabemos que existem nas escolas
resistências aos novos métodos e mudança dos antigos métodos. A adesão às
novas tecnologias com fins pedagógicos ainda são barreiras que precisam ser
vencidas. É importante que os espaços escolares na atualidade acompanhem os
novos métodos e, como afirma Almeida (2008, p. 74) sobre a aprendizagem:
2. Metodologia
Criação de uma página na rede social Facebook com a inclusão dos alunos de
ensino médio em uma turma de 2º ano 01, turno vespertino em uma Escola
Estadual em Beruri, fazendo o levantamento das biografias dos principais
geógrafos brasileiros, a saber: Aziz Nacib Ab’Saber, Caio Prado Junior, Mellen
Adas, Josué de Castro e Milton Santos.
3. Resultados e discussão
Utilizar, em sala de aula, recursos advindos das redes sociais pode significar uma
maneira de motivar não só estudantes, mas também professores, pois esta prática
permite desenvolver a colaboração e a interação entre os alunos, e com isso a
construção do conhecimento. Não obstante, docentes e discentes devem
conhecer bem seus papéis e evitar transpor totalmente o ensino tradicional para o
ambiente virtual.
Conclusão
Referências
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. Livro vira-vira 2, Rio de Janeiro:
BestBolso, 2011.
6.
O USO DO APLICATIVO MOVIE MAKER COMO
FERRAMENTA DIDÁTICA NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Introdução
1. Fundamentação teórica
Tal como em outros tempos, desde o início do século XXI a educação passa por
diversas mudanças, entre elas as científico/tecnológicas, obrigando assim o
docente a acompanhar esses avanços com o intuito de melhorar a sua prática
pedagógica. É tarefa da escola encontrar meios utilizando a mídia para facilitar o
processo de ensino, que possa tornar suas aulas mais atrativas despertando o
interesse ao ato de aprender, usando as tecnologias disponíveis ao âmbito
escolar, para uso pedagógico tanto do docente quanto do discente, os mesmos
precisam conhecer e obter os domínios dos aplicativos para preservarmos o
ambiente escolar, por exemplo.
Nesse contexto, entedemos que o uso da mídia serviu para subsidiar a questão da
preservação ambiental em sala de aula, podendo facilitar o apredizado dos
discentes, usando o computador ou o celular, para uma filmagem em mp4 com
nossos alunos em uma aula de ciências, considerando o ato de preservar a
natureza, mostrando muita atratividade por conta de ser algo que é do convívio e
o ambiente do qual eles fazem parte. Como estudamos na disciplina
Ambientação e letramento digital, que ressalta a importância do aplicativo
MovieMaker na sala de aula, onde podemos complementar os conteúdos de
forma diversificada, logo após a coleta dessas fotos ultilizamos esse aplicativo
para comparar ou socializar um ambiente com lixo e sem lixo.
Todos os estudantes tem uma habilidade extraordinária para usar esse tipo de
ferramenta. Agora, que os professores têm que conhecer tão bem quantos as
crianças. Sobretudo, isso tem que ser utilizado numa ótica de aprendizagem
colaborativa.
Nesse sentido, os professores poderão ensinar somente aquilo que eles dominam,
caso contrário o ensino poderá ficar fragmentado em face a esse novo contexto
educacional de transferirmos conhecimento. Há inúmeros desafios no
desenvolver das habilidades com as mídias sociais, com isso há urgência em
explorarmos o ambiente escolar com hábitos de preservação por meio de
aplicativo em um contexto educativo para disseminar o processo de ensino das
redes digitais, para Castells (1999, p. 7), e Ugarte (2008, p. 8): “A cultura digital
está relacionada à comunicação e à conectividade global, ao acesso e à produção
de conteúdo de forma veloz, interconectada, autônoma e mediada pelo digital,
através das redes distribuídas”.
2. Metodologia
Nesta atividade, foi apresentado aos alunos o cenário onde trabalharíamos com a
coleta seletiva.
3. Resultados e discussão
Conclusão
Referências
MENEZES, Ana Paula Sa; TEIXEIRA, Ana Frazao; KALHIL, Josefina Barrera.
O software Windows MovieMaker no ensino de química: relato de experiencia.
Educ. quím., v. 21, n. 3, p. 219-223, 2010. Disponível em: https://bit.ly/3xsinm1.
Acesso em: 14 dez. 2019.
Notas
Introdução
Desta forma a escola, bem como seu representante, o educador, tem uma missão
importante que é mediar o conhecimento para que seus alunos se tornem
cidadãos críticos buscando sempre aprimorar seus conhecimentos. Porém, vale
ressaltar que essa é uma missão árdua e é necessário que o professor esteja
disposto a enfrentar estas mudanças visando aprimorar o aprendizado de seus
alunos.
Desse modo o presente artigo aborda como tema “O uso do software Audacity
como ferramenta de apoio no ensino da história da geometria espacial no 2º ano
do ensino médio”, e tem como objetivo principal utilizar o software Audacity
como ferramenta de apoio no ensino da história da geometria espacial, visto que
para alcançar tal objetivo é necessário apresentar este instrumento de apoio aos
estudantes, incentivar a participação dos alunos através do Audacity, visando
identificar as contribuições dessa ferramenta no aprendizado dos estudantes
participantes da pesquisa.
Esta pesquisa justifica-se pelo fato de que ainda hoje, em plena era digital, pouco
se incluem as tecnologias digitais nas metodologias utilizadas nas aulas de
matemática. Desse modo, a proposta de trabalhar com o software Audacity e a
técnica do podcast pode trazer uma nova opção de se trabalhar com os alunos,
tornando-os sujeitos ativos e participativos na construção do seu conhecimento,
uma vez que os mesmos deverão ser os principais atores no processo de ensino-
aprendizagem.
Por outro lado, Dertouzos (1997, p. 153), enfatiza que essa tecnologia:
Diante disso, percebe-se que o ensino não acaba com a chegada dos recursos
tecnológicos, pois esses devem servir para estimular, motivar a aprendizagem
dos alunos obedecendo às necessidades e de acordo com a realidade de cada
escola, cidades e municípios. Compreende-se, assim, que o ambiente escolar
deve contribuir para a aprendizagem dos estudantes, e os professores devem
estar inseridos nessa etapa de transformação.
Nossos alunos assistem às aulas todos os dias, mas não ficam lá atentos e muitas
vezes não se mostram interessados nos conteúdos, e por esse motivo é
imprescindível trabalhar com diferentes ferramentas que facilitem e também
auxiliem no processo do conhecimento dos educandos. O processo de
assimilação que o aluno deve alcançar ou ter em determinados momentos é
essencial para o entendimento, aquisição e organização dos significados nesta
fase de diversas transformações.
Neste sentido propõe-se o uso do software Audacity, que vem para resgatar uma
das funções mais educativas (rádio) a partir da edição de áudios, o Audacity é
um software que pode ser usado com fins educativos e pedagógicos, seu uso
permite promover e construir pequenos programas de rádio através da
elaboração de um roteiro, gravação de voz e incorporar um fundo musical. Uma
das razões para o uso deste software é a prática oral durante as aulas,
melhorando nos educandos a habilidade de leitura e expressão oral, facilitando a
compreensão do conteúdo que está sendo abordado.
2. Metodologia
Utilizando autores que discorrem sobre o tema abordado, visando contribuir para
a concretização do estudo em questão. E quanto à sua natureza classifica-se
como pesquisa de campo, realizada do dia 23 a 26 de julho de 2019 com 30
alunos do 2º ano do ensino médio, de uma Escola Estadual do Município de
Beruri - AM. Para a concretização da proposta em pauta seguiu-se os
procedimentos abaixo.
3. Resultados e discussão
Questionamentos
SIM
1º Questão: você gosta das aulas de matemática? (sim) ou (não)
2º Questão: você considera importante o uso da tecnologia nas aulas de matemática? (sim) ou
3º Questão: o uso do software Audacity como apoio nas aulas de matemática contribui para o
4º Questão: após a aplicação da atividade interventiva, você considera importante a inserção d
Quadro 1. Referente ao Questionário Entregue aos alunos
Apesar das dificuldades apresentadas pelos alunos, pode-se dizer que esta
atividade foi concluída de forma satisfatória, pois os estudantes gravaram seus
áudios utilizando software Audacity e tiveram a oportunidade de participar de
forma ativa na construção de seus conhecimentos atuando como protagonistas
neste processo. Vale ressaltar que a tecnologia é uma grande aliada no processo
de ensino-aprendizagem, claro que se utilizada como ferramenta pedagógica, do
contrário será apenas um passatempo, uma distração momentânea.
E assim, ficou evidente que a confecção das paródias, com o apoio do software
Audacity na gravação de áudios podendo ser posteriormente disponibilizados em
formato de podcast pode ser considerado um recurso que proporciona o
desenvolvimento de habilidades e competências além da criatividade,
promovendo a assimilação dos conteúdos. Tais paródias aproximaram a
linguagem científica da linguagem cotidiana desses alunos, o que pode ser
fundamental para a apropriação dos conceitos científicos.
Conclusão
Dessa forma, almeja-se que este estudo possa ter contribuído para ampliar a
compreensão sobre o uso da tecnologia no contexto escolar, principalmente na
disciplina de matemática, tendo em vista que os conteúdos da mesma são muitas
vezes complexos e os alunos sentem dificuldade em entendê-los, se fazendo
necessário que os educadores proponham aulas mais dinamizadas, para estimular
a participação e a compreensão de seus alunos facilitando a aprendizagem dos
mesmos.
Referências
Introdução
A educação tem por objetivo principal formar cidadãos críticos e criativos com
condições para construírem conhecimentos e atuarem na sociedade em prol de
todos. O processo de ensino-aprendizagem está constantemente aprimorando
seus métodos de ensino para a melhoria da educação. O lúdico é um desses
métodos para a prática pedagógica, contribuindo para o aprendizado do alunado,
pois a vontade de aprender cresce, o interesse ao conteúdo aumenta e, dessa
maneira, o aluno realmente aprende o que foi proposto, estimulando-o a ser
pensador, questionador e não um repetidor de informações.
No entanto, o professor deve saber que tipos de jogos e software podem ser
usados em sua matéria, para que eles realmente ajudem no processo de ensino-
aprendizagem. Na contemporaneidade, com os avanços tecnológicos a partir da
informática, principalmente no campo educacional, trouxeram inovações no
processo de ensino e aprendizagem em todas as modalidades de ensino,
auxiliando nas atividades desenvolvidas pelos professores.
Acerca do uso das tecnologias como mediação para o trabalho docente, Kenski
(2011) nos esclarece que:
Assim, analisa-se que a revolução tecnológica logo trouxe à tona uma nova
forma de aprendizagem/comunicação, a partir de softwares educativos, como o
HagáQuê, que auxiliam o professor no desenvolvimento cognitivo dos alunos,
visto que esse editor surgiu com o objetivo de facilitar a criação das histórias em
quadrinhos (HQs).
As HQs são para as crianças um atrativo muito grande, devido à sua diversidade
de histórias, por isso torna-se raro uma criança não gostar. Percebendo essa
grande aceitação das HQs pelos alunos, os professores deveriam utilizar este
instrumento através do Software HagáQuê em suas aulas para alcançar um
melhor rendimento na leitura e na escrita de educandos nas séries iniciais.
A base das novas gerações é a interatividade, pois elas buscam ser ativas e não
apenas espectadoras ou ouvinte. Não observam apenas, mas participam,
perguntam, discutem, argumentam brincam, compram, criticam, investigam,
ridicularizam, fantasiam, procuram e informam.
3. Resultados e discussão
Fonte: Própria.
Fonte: Própria.
Fonte: Própria.
Conclusão
Introdução
O uso dessas novas metodologias tem sido comprovado com muita eficácia em
vários lugares do mundo, pois se traduz em uma forma muito promissora no
processo de ensino-aprendizagem com atividades que devem ser muito bem
planejadas, podendo-se ou não se utilizar as tecnologias digitais. Portanto,
tornam-se adaptáveis às diversas realidades escolares.
A identidade pessoal de uma garota de 16 anos não é tão diferente na era digital
do que era no passado. Ela ainda se expressa através de suas características
pessoais, de seus interesses e de suas atividades no espaço real – pelo menos em
parte. Se ela é como a maioria dos jovens que vivem nas sociedades com
instalações elétricas ou telefônicas, para ela o ambiente digital é simplesmente
uma extensão do físico. (Palfrey; Gasser, 2011, p. 29)
O Professor Doutor José Moran é um dos nomes mais citados quando se fala em
práticas inovadoras em sala de aula. Ele já escreveu diversos artigos e obras
sobre o tema e enfatiza o seguinte:
2. Metodologia
O grupo era composto por treze meninas e nove meninos, com 15 anos de idade
média.
3. Resultados e discussão
Conclusão
É importante afirmar que cada escola, professor, aluno, tem suas peculiaridades e
o que deu certo em alguns espaços pode não surtir o mesmo resultado que em
outro. Mas o interessante das metodologias ativas é que podem ser perfeitamente
ajustadas dependo da realidade que se apresenta na comunidade escolar.
Introdução
O tema abordado neste capítulo tem relação com o uso das tecnologias digitais
no contexto escolar no ensino fundamental I, no colégio onde realizei a pesquisa.
Deste modo, o capítulo visa analisar como pode ser trabalhado o uso da
tecnologia em sala de aula e como a mesma pode incentivar e motivar os alunos
no processo de ensino-aprendizagem.
A relevância deste estudo por meio da minha experiência como educador, por
perceber a importância do uso das tecnologias digitais no contexto escolar, o uso
dessas tecnologias é eminente, elas estão transformando as relações humanas em
todas as suas dimensões, por isso visualizei esses recursos para aplicar uma
metodologia propícia e eficaz que gere aprendizado satisfatório respondendo à
nova era tecnológica voltada para o contexto escolar.
1. Fundamentação teórica
Nós educadores, temos de nos preparar e preparar nossos alunos para enfrentar
exigências desta nova tecnologia, e de todas que estão a sua volta – a TV, o
vídeo, a telefonia celular. A informática aplicada a educação tem dimensões mais
profundas que não aparecem a primeira vista. (Almeida, 2000, p. 78)
2. Metodologia
Nº de Aula: 1º
Duração 2 horas
Objetivo da Aula Levantar conhecimento prévios junto com
Tipo de Atividade Atividade em grupo
Atividade de Aprendizagem - A.A (Alunos) A.A. 01 – Interagir sobre a proposta levant
Resultados Pretendidos de Aprendizagem – RPAs Obs: Esta aula será utilizada apenas para o
Quadro 1. Descrição da sequência de aulas do plano de ação
Nº de Aula: 2º
Duração 2 horas
Objetivo da Aula Levantar conhecimentos prévios junto com
Tipo de Atividade Atividade Individual
Atividade de Aprendizagem - A.A (Alunos) A.A. 03 – Realizar as atividades práticas p
Resultados Pretendidos de Aprendizagem – RPAs - Compreender o processo de utilização do
Quadro 2. Tecnologia digital no contexto escolar
Nº de Aula: 3º
Duração 4 horas
Objetivo da Aula Fornecer requisitos básicos e preparar a es
Tipo de Atividade Atividade Individual e em Grupo
Atividade de Aprendizagem - A.A (Alunos) A.A. 05 – Os estudantes devem realizar at
Resultados Pretendidos de Aprendizagem – RPAs - Compreensão e escolhas dos temas. - Co
Quadro 3. Escolha dos temas a serem abordados
Nº de Aula: 4º
Duração 3 horas
Objetivo da Aula Realizar discussões sobre os experimentos
Tipo de Atividade Atividade em Grupo e Individual.
Atividade de Aprendizagem - A.A (Alunos) A.A. 06 – Construir e organizar experimen
Resultados Pretendidos de Aprendizagem – RPAs - Compreender as funcionalidades da tecno
Quadro 4. Discussões sobre os experimentos, e conceitos da tecnologia
digital
A.A. 4 – Nesta ultima aula professor e aluno fizeram uma análise sobre os
resultados das aulas por meio de discussões e questionário. A atividade proposta
foi individual e em grupo, na qual os mesmos interagiram expondo suas ideias
através de discussões e respondendo a um questionário sobre os resultados
alcançados por meio de estudos com a tecnologia digital no contexto escolar.
3. Resultado e discussão
A integração das tecnologias com a educação, professor e aluno, deve está aberto
as mudanças e a novos paradigmas, os quais a obrigação de aceitar a
diversidade, com atenção as exigências impostas pela sociedade que se
comunica através de um universo cultural cada vez mais amplo e tecnológico.
Conclusão
Referências
Telefone: 11.4521.6315