TRABALHO DE PORTUGUÊS:

Bom dia, hoje vou apresentar a obra “Os Três Mosqueteiros” de Alexandre Dumas.

Alexandre Dumas nasceu a 24 de julho de 1802 e faleceu a 5 de dezembro de 1870.

Foi um romancista e dramaturgo francês.

A trilogia dos Mosqueteiros é uma sequência de três livros onde é narrada a vida de D'
Artagnan.

 O primeiro livro é "Os Três Mosqueteiros". Foi publicado a 1844 e é a

obra que vou apresentar hoje.

 O segundo livro, "Vinte Anos Depois" foi publicado em 1845.

 O terceiro livro é "O Visconde de Bragelonne". Foi publicado em 1847.

Outras obras deste autor são: “O Conde de Monte Cristo”, “Os Irmãos Corsos” e “A
Rainha Margot”.

Agora vou fazer um breve resumo do primeiro livro da Trilogia dos Mosqueteiros, que
é a história dos Três Mosqueteiros.

- A ação decorre em 1648, ano em que termina a Guerra dos Trinta Anos. D’Artagnan,
vai a Paris em busca de fortuna. Em Paris conhece 3 mosqueteiros de Luís XIII, Aramis,
Porthos e Athos que só o aceitam no grupo depois de testadas as suas aptidões para o
duelo.
Os quatro envolvem-se na luta contra o cardeal Richelieu e a sua agente Milady de
Winter. D’Artagnan salva a honra da rainha Ana de Áustria porque esta estava
envolvida com o Duque de Buckingham (braço direito do rei Carlos I de Inglaterra).
A França vive dias de guerra civil, onde há conflito entre os católicos e os huguenotes
(protestantes franceses durante as guerras religiosas na França).
Os mosqueteiros participam no cerco a La Rochelle (1629) onde se cobrem de glória.
Depois do cerco, os mosqueteiros prendem a agente do cardeal, mas esta consegue
fugir, mata o duque e envenena uma das aias da rainha por quem D’Artagnan se
apaixonou.
Esta é perseguida pelos quatro mosqueteiros, e é executada nas margens do Lys.
D’Artagnan reconcilia-se com Luís XIII, que o promove a tenente dos mosqueteiros do
rei.
No final do livro, Athos retira-se para a vida campestre, Porthos casa-se e Aramis
dedica-se à vida religiosa.

A seguir, vou falar sobre as quatro personagens mais importantes do romance:

Porthos, Aramis, Athos e D’Artagnan.

 Porthos: No romance, o mosqueteiro caracteriza-se pelo seu comportamento

impulsivo e vaidoso, embora honrado. Gosta sempre de aumentar as histórias
a seu favor, principalmente aquelas em que se relacionam com duelos ou
mulheres;
 Aramis: Aramis é um idealista que sonha no dia em que abandonará os
mosqueteiros e vestirá a batina. Ganha algum dinheiro a vender os seus
poemas, ou seja, é um homem emocional/sensível;
 Athos: Diferente dos seus amigos, possui uma personalidade apática. Nos
momentos de crise, enquanto entram em pânico, ele mantém-se calmo.
Parece um homem frio, mas na verdade apenas sabe controlar os seus
sentimentos.
 D’Artagnan: A personagem central do romance. D’Artagnan tem a
personalidade dos seus três colegas. Possui uma certa “pureza” e “coragem
ingênua” que caracteriza todos os heróis das histórias clássicas.

A minha personagem favorita é o D’Artagnan, não apenas por ser a personagem

principal, mas porque, na minha opinião, reúne um pouco das características de cada
um dos seus três companheiros. Ao mesmo tempo que é vaidoso e impulsivo como
Porthos, também sabe ser sentimental como Aramis e ponderado como Athos quando
necessário. No fundo, D’Artagnan personifica o ideal de mosqueteiro do Rei.
O excerto que eu escolhi foi: “Estranho destino que leva os homens a destruírem-se
uns aos outros por interesses de pessoas que lhes são estranhas e que na maior parte
das vezes nem lhe sabem da existência.”

Eu escolhi este excerto porque, acho que todos devemos refletir sobre o facto
de nos deixarmos influenciar negativamente por ideais de terceiros que têm
propósitos que nós podemos desconhecer e que nos levam a prejudicar outros e a nós
próprios.

APRECIAÇÃO CRÍTICA:
- Os aspetos positivos do livro são que é um livro cativante porque em cada capítulo
acontece algo que te deixa preso à história.
Uma das coisas que mais gostei na obra foram as personagens. Os mosqueteiros têm
todos personalidades e características diferentes uns dos outros. Cada uma destas
personagens esconde algo sobre a sua vida e sobre o seu passado, (importante para a
construção de seu caráter.)
Eu achei o livro interessante também pelo facto de a obra ter sido escrita baseada em
factos reais.
- O aspeto negativo da obra é o vocabulário ser um bocado complicado.

RELACIONAR O LIVRO AO MANUAL

Esta obra é um livro baseado em factos reais tal como a obra que estamos a estudar
em sala de aula “Frei Luís de Sousa”. No entanto têm por base épocas e temas
diferentes.

Dou por concluída a minha apresentação.