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OS DEZ MANDAMENTOS

REGRAS DE INTERPRETAÇÃO, A LUZ DOS PACTOS NO VELHO NO


NOVO TESTAMENTO

EM RELAÇÃO A DEUS

“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu
entendimento.” (Mateus 22:37)

TEXTO NO ANTIGO DESCRIÇÃO DO TEXTO NO NOVO


TESTAMENTO MANDAMENTOS TESTAMENTO

Êxodo 20:3; Deuteronômio 5:7 Não terás outros deuses diante 1 Coríntios 8:4; Atos 14:15
de mim
Gálatas 5:19-21; Romanos
Êxodo 20:4; Deuteronômio 5:8 Não farás para ti imagem de
1:22,23
escultura
Não tomarás o nome do
Êxodo 20:7; Deuteronômio 5:11 Tiago 5:12
Senhor, teu Deus, em vão.

Este mandamento é o único dos


dez que não é repetido em
Lembra-te do dia de sábado, nenhuma parte do Novo
Êxodo 20:8; Deuteronômio 5:12
para o santificar. Testamento!
(Colossenses 2:16; Romanos
14:5)

Êxodo 20:12; Deuteronômio


Honra teu pai e tua mãe. Efésios 6:2,3
5:16

Êxodo 20:13; Deuteronômio


Não matarás. Romanos 13:8-10
5:17

Êxodo 20:14; Deuteronômio Romanos 13:8-10; 1 Coríntios


Não adulterarás.
5:18 6:9,10

Êxodo 20:15; Deuteronômio


Não furtarás. Romanos 13:8-10; Efésios 4:28
5:19

Êxodo 20:16; Deuteronômio


Não dirás falso testemunho Apocalipse 21:8; 22:15
5:20
contra o teu próximo
·         A GUARDA DO SÁBADO É MANDAMENTO
VIGENTE PARA O CRISTÃO?
 
 
(Êxodo 20:8) - Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. (Êxodo
20:9) - Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. (Êxodo 20:10) - Mas
o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra,
nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem
o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.
(Êxodo 20:11) - Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o
mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o
SENHOR o dia do sábado, e o santificou. 

Com base nessa passagem e outras do Antigo Testamento, os


adventistas do sétimo dia e outros adeptos do sabatismo, insistem em
ensinar que o sábado é um mandamento vigente para o cristão e, portanto,
ele deve guardá-lo. Segundo os adventistas, o sábado é o sinal de Deus e o
domingo é o sinal da besta.
 
Ellen White, a profetisa do adventismo fez a seguinte declaração:
“Santificar o sábado ao Senhor importa em salvação eterna” (Testemunhos
Seletos). Em outras palavras ela está dizendo que a salvação da pessoa não
depende de Cristo, mas sim se ela guarda ou não o dia de sábado.
 
Ora, será que o sacrifício de Jesus não foi completo? Afinal, quem é
que nos salva: Jesus ou a guarda do sábado?
 
Acerca desse assunto Paulo já advertia as igrejas da Galácia quando disse:
 
“Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à
graça de Cristo para outro evangelho; O qual não é outro, mas há alguns
que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. Mas, ainda
que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do
que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos,
agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro
evangelho além do que já recebestes, seja anátema” (Gl 1.6-9).
 
A ETIMOLOGIA DA PALAVRA SÁBADO
Sábado: do hebreu Shabbat, “sábado”, shabat, “cessar, desistir, descansar”.
 
ALGUMAS RAZÕES PORQUE O CRISTÃO NÃO DEVE GUARDAR O
SÁBADO
 
1 – Deus trabalhou no dia de sábado.
“E havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra, que tinha feito
descansou no sétimo dia de toda a sua obra que tinha feito” (Gn 2.2).
 
Este versículo mostra de forma inequívoca que Deus trabalhou no sábado.
De outro modo, como pode alguém terminar sua obra, num determinado
dia, sem ter trabalhado nesse dia?
 
Veja que o texto é muito taxativo ao dizer que: “Deus acabou no dia sétimo
a sua obra que tinha feito...”.
 
Vejamos essa afirmação na língua original.
 
“Vayekal ‘Elohiym “e terminou Deus” Bayyom “no dia” Hashebiy’iy “o
sétimo” Mela ‘kto ‘asher, “sua obra”.
 
Estas palavras na língua original são claras e não deixam margem para
dúvidas; Deus realmente trabalhou no dia de sábado.
 
O fato de em Êxodo 20.11 dizer que ele terminou a obra no sexto dia pode
ser explicado através do costume judaico de arredondar os números. Visto
que Deus trabalhou apenas parte do sábado, como podemos ver por
inferência, o escritor arredondou o número dizendo que Ele (Deus)
terminou no sexto dia a sua obra, quando na verdade, de acordo com Gn
2.2, Ele terminou no sábado, ou seja, no sétimo dia.
 
Por exemplo, Davi reinou sete anos e meio em Hebrom: “e foi o número
dos dias que Davi reinou em Hebrom, sobre à casa de Judá, sete anos e
seis meses” (II Sm 2.11).
 
“E em Jerusalém reinou trinta e três anos sobre Israel e Judá” (II Sm 5.5).
 
Ou seja, Davi reinou quarenta anos e seis meses. Mas, o mesmo escritor,
em II Samuel 5.4 afirma que Davi reinou apenas quarenta anos. Ora tudo
que ele fez foi arredondar os números de 40,6 anos para apenas 40 anos.
 
2 – A guarda do sábado não foi instituída por Deus antes da Lei
 
De acordo com os adventistas do sétimo dia, os cristãos devem guardar o
sábado pelo fato dele ter sido instituído antes da Lei no jardim do Éden.
 
Refutação:
Não há nenhum versículo na Bíblia que apresente o sábado como um
mandamento dado por Deus antes da Lei. Desde Adão até Moisés não há
ninguém que tenha guardado o sábado. Nem Adão, nem Abel, nem Noé e
nem mesmo Abraão, Isaque, Jacó ou José guardaram o sábado. Portanto,
dizer que a guarda do sábado é um mandamento vigente para o cristão por
ter sido instituído por Deus, antes da Lei, é no mínimo falacioso, pois,
como temos visto, ele não tem respaldo nas Escrituras Sagradas.
 
O argumento de que Deus abençoou e santificou o sábado e por isso ele
deve ser guardado pelo cristão.
 
“E abençoou Deus o sétimo dia e o santificou; porque nele descansou de
toda a sua obra, que Deus criara e fizera” (Gn 1.3).
 
Refutação
O fato de Deus haver abençoado e santificado o sábado não significa que o
homem também deveria abençoá-lo e santificá-lo. Pois ao santificar e
abençoar o sábado, Deus não disse que o homem deveria fazer o mesmo.
Pelo menos não é isso que encontramos no livro de Gênesis. A razão de ele
haver abençoado e santificado o dia sétimo está claro no próprio texto:
“porque nele descansou de toda a sua obra, que Deus criara e fizera”.
 
O argumento das duas instituições que atravessaram o Éden.
 
Outro argumento usado pelo mesmo grupo consiste em que, as duas únicas
instituições criadas por Deus que atravessaram os portões do Éden foram: a
guarda do sábado e o casamento.
 
Refutação:
No que diz respeito à instituição do casamento há uma ordem expressa de
Deus tanto para o homem quanto para a mulher que diz:
 
“Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua
mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24).
 
“Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os
fez no princípio macho e fêmea os fez, E disse: Portanto, deixará o homem
pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?” (Mt
19.4-5).
 
Mas, quanto ao sábado, no livro de Gênesis e principalmente no capítulo
dois, não há nenhum mandamento.
 
3 – O sábado foi instituído no período da Lei para ser observado pelos
judeus e não pelos cristãos.
 
De acordo com Êxodo 31.13-17, a guarda do sábado foi instituída para os
judeus, para os filhos de Israel e não para os cristãos (Êx 31.12-17).
 
4 – O Novo Testamento não faz menção a guarda do sábado como um
mandamento vigente para o cristão.
 
Em todo o Novo Testamento não há um só versículo fazendo alusão à
guarda do sábado como um mandamento vigente para o cristão ou para os
gentios. Pra ser mais claro, dos 10 mandamentos apresentados em Êxodo
20, o único   que não é repetido no Novo Testamento é o que se refere a
guarda do sábado.
 
Se a guarda do sábado é um mandamento estabelecido no Éden, e, diga-se
de passagem, nesse caso é o primeiro de todos os mandamentos, conforme
pensam os adventistas, pois até então nenhum outro mandamento ainda
havia sido dado, porque somente depois de quase três mil anos, a contar do
Éden até Moisés, ele é ordenado para ser guardado? E vale lembrar que ele
foi ordenado exclusivamente para a nação do Israel (Êx 31.16,17). Pois,
desde Adão até Moisés não vemos ninguém guardado o sábado. Nem Abel,
nem Sem, nem Sete, nem Enos, nem Enoque, nem Noé, Abraão, Isaque,
Jacó ou José. E no período da Igreja, ou seja, a partir da ascensão de Jesus,
não temos na Bíblia, nenhum só versículo, que recomende a guarda do
sábado para os cristãos. Se a guarda do sábado fosse, de fato, um
mandamento para a igreja; porque nenhum dos apóstolos fez alusão a ele
como um mandamento vigente para o cristão?
 
O argumento de que o sábado é um mandamento perpétuo
 
“Guardarão, pois os filhos de Israel, celebrando o sábado nas suas
gerações por concerto perpétuo” (Êx 31.16).
 
De acordo com a interpretação adventista esse versículo ensina que o
sábado é um mandamento que deve ser guardado perpetuamente ou
eternamente, e, sendo assim, sua observância se estende também aos
cristãos.
 
Sobre esse assunto assim diz o Dr. Paulo Romeiro e o renomado apologista
Pr. Natanael Rinaldi:
 
Se somos obrigados a guardar o sábado pelo simples fato de ser
denominado “estatuto perpétuo”, então somos obrigados também a:

- Guardar a páscoa – estatuto perpétuo (Êx 12.14)


- Lavar cerimonialmente as mãos e os pés – estatuto perpétuo (Êx 30.17-
21)
- Celebrar as festas judaicas – estatuto perpétuo (Lv 23.14, 21, 31, 41);
- Subordinados ao sacerdócio aarônico – estatuto perpétuo (Nm 25.13).

(Desmascarando as Seitas. Natanael Rinaldi e Paulo Romeiro).


 
Mas é claro que essas observâncias não são levadas a sério pelos
adventistas. Mas afinal, um mandamento perpétuo não é para ser
observado?
 
A guarda do sábado, como dia de descanso, só teve validade até a cruz de
Cristo. A partir daí o nosso descanso não é um dia, mas numa pessoa,
Jesus. Entendemos que o homem precisa de um ou mais dia de descanso,
mas isso não significa que tem que ser religiosamente no dia de sábado.
 
Quanto ao dia de culto ao Senhor, os cristãos não tinham um dia específico,
sábado ou domingo. Lemos no livro de Atos que eles cultuavam a Deus
todos os dias, sem exceção.
 
“E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em
casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração” (At 2.46).
 
Quanto a guarda do sábado pelos cristãos o apóstolo Paulo faz as seguintes
advertências:
 
“Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de vós, que não haja
trabalhado em vão para convosco” (Gl 4.10,11).
 
“Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos
dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, Que são sombras das coisas
futuras, mas o corpo é de Cristo” (Cl 2.16,17).
 
O argumento de que Paulo ensinou a guarda do sábado pelo fato de ir
à sinagoga
 
O fato de Paulo ir à sinagoga no dia de sábado não significa
necessariamente que ele estivesse ensinado que os cristãos devem guardar
o sábado. Ele ia à sinagoga no sábado porque era nesse dia que os judeus se
reuniam para o culto na sinagoga. Quando Paulo saia para pregar, o
primeiro lugar que ele procurava era uma sinagoga. E, quando os judeus
rejeitavam sua pregação ele se voltava para os gentios. Sua preocupação
com a salvação dos judeus era tão grande que ele chegou a desejar ser
anátema separado de Cristo se porventura isso pudesse salvá-los (Rm 9.1-
3).
 
Por outro lado, Paulo usou várias estratégias para conduzir os homens a
Cristo. Veja, por exemplo, o que ele disse a esse respeito:
 
“E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que
estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que
estão debaixo da lei” (I Co 9.20).
 
Reconsiderando a questão sobre a guarda do sábado, acho muito curioso
que Paulo nada dissesse na assembleia reunida em Jerusalém para tratar de
seu ministério (At 15). Pois foi uma excelente oportunidade para ele fazer
referencia a esse tão “importante” mandamento. É também muito curioso
Paulo não ter feito nenhuma menção sobre a guarda do sábado em suas
cartas doutrinárias para as igrejas gentílicas. Ele não menciona a guarda do
sábado como regra normativa para os cristãos de nenhuma igreja. Aliás,
não foi apenas Paulo que cometeu esse “esquecimento”, mas todos os
apóstolos que escreveram epístolas para os cristãos. Ninguém no Novo
Testamento faz alusão a guarda do sábado como mandamento para os
cristãos. Incluímos também Jesus, pois ele nunca ensinou esse
mandamento.
 
A guarda do sábado foi mudada para domingo pelo imperador
Constantino, por isso quem guarda o domingo esta adorando o deus
sol.
 
Esse é outro argumento usado pelos adventistas, dizendo que o imperador
Constantino oficializou a guarda do domingo.
 
Refutação
Pelo fato de Constantino ter decretado o domingo como o dia de descanso
semanal, não significa que antes disso os cristãos guardavam o sábado e
por ordem do imperador passaram a descansar no domingo. Pois não há
uma só passagem no Novo Testamento que indique que os cristãos
guardavam o sábado. Para eles todo dia era dia de cultuar a Deus.
 
Por isso reiteramos que Jesus é o nosso verdadeiro descanso e não o sábado
ou o domingo (Mt 11.28-30).
 
De acordo com os adventistas o domingo é o dia do “deus sol”, logo quem
guarda o domingo está cultuando e adorando o deus sol.
 
Essa acusação é infundada e maldosa. Pois a palavra domingo não significa
“dia do sol”. A palavra é originada do latim “dies dominicus” que significa
“dia do Senhor”. Pois foi nesse dia que conforme relatos bíblicos, o Senhor
Jesus ressuscitou “E Jesus tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da
semana...” (Mc 16.9).
 
A origem da expressão “dia do Senhor” pode ser rastreada e identificada
por sua associação com o dia da ressurreição de Cristo. Embora no
principio as reuniões diárias dos cristãos fossem feitas todos os dias (At
2.46), o domingo foi gradualmente se tornando o dia da adoração ao
Senhor (At 20.7; 1 Co 16.2).
 
O relato de Atos 20.7 mostra que a prática da Ceia do Senhor era
evidentemente uma característica própria da adoração no dia do Senhor. A
coleta também fazia parte das atividades desse dia (1 CO 16.2).
 
Povos pagãos antigos reverenciavam seus deuses dedicando este dia ao
astro Sol o que originou outras denominações para este dia, em inglês diz-
se Sunday, e no alemão Sonntag, com o significado de "Dia do Sol".
(Wikipedia).
 
Mas também Povos pagãos antigos reverenciavam seus deuses, dedicando
o dia de Sábado ao deus Saturno, o que originou em inglês a denominação
Saturn's day, posteriormente abreviada para Saturday, e no
holandês Zaterdag, com o significado de "Dia de Saturno". (Wikipedia).
 
Por isso se alguém traduzir a palavra domingo do inglês, “dia do sol”, para
classificá-lo como o “dia do deus sol” e, assim justificar uma falsa
doutrina, esse alguém se for honesto deve também traduzir a palavra
sábado não apenas do hebraico, mas também do inglês como faz com a
palavra domingo. Pois o sábado em inglês significa literalmente, “dia de
saturno”. Então devemos perguntar: os adventistas por descansarem no
sábado estão adorando ao deus saturno?
 
É claro que não! Assim como o cristão que porventura descansar ou cultuar
a Deus no domingo não está cultuando o “deus sol”, também o adventista
que descasar no sábado, ainda que não exista mandamento no Novo
Testamento para tal advertência, não estará adorando ou cultuando o “deus
saturno”. E essa mesma regra vale para o cristão que descansar, adorar ou
cultuar a Deus no domingo, ainda que não haja no Novo Testamento um
mandamento para a guarda do domingo. Por isso, se a regra vale para o
cristão, também deve valer para o adventista. Pois não pode haver dois
pesos e duas medidas.
 
Portanto, se alguém disser que o domingo é o dia do sol e por isso quem
descansa no domingo está adorando ou cultuando ao deus Sol, deve de
igual modo dizer que o sábado é o dia de saturno e quem descansa no
sábado está adorando ou cultuando ao deus Saturno. Visto que nenhuma
dessas afirmações é verdadeira, o correto seria abandonar esse discurso
falacioso e deixar cada um descansar no dia em que melhor lhe convier.
Cada um é livre para escolher, de acordo com a oportunidade, o dia de seu
descanso, como bem pondera o apóstolo Paulo:
 
“Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias.
Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente. Aquele que faz
caso do dia, para o Senhor o faz e o que não faz caso do dia para o Senhor
o não faz. O que come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o
que não come, para o SENHOR não come, e dá graças a Deus” (Rm 14.5-
6).
 
 “Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus,
como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de
novo quereis servir? Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de
vós, que não haja trabalhado em vão para convosco” (Gl 4.9-11).
 
“Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos
dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas
futuras, mas o corpo é de Cristo” (Cl 2.16-17).
 
Essas palavras de Paulo são claras e não deixam margens para dúvidas de
que a guarda do sábado não é um mandamento vigente para os cristãos. Na
verdade o cristão não descansa em um dia, mas numa pessoa, a saber, no
Senhor Jesus Cristo. Ele é o nosso descanso.
 
Parte integrante do livro:
Perguntas Difíceis de Responder – Volume 3 – BeitSHALOM Editora

www.santovivo.net

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