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EM DEFESA DO 1º DIA DA SEMANA 0 DOMINGO E NÃO O SÁBADO

ONDE ESTÁ O PROBLEMA DE ATOS 20.7 SOBRE O SABADO.

Nota: suposição: especulação, abstração, silogismo, dedução.

Os apóstolos e a igreja primitiva guardavam com distinção o primeiro dia da semana (At 20.7;
1 Co 16.2). Para evitar confusão, o Novo Testamento Grego chama o sábado judaico de
“sabbath” e o primeiro dia da semana de “o primeiro dos sabbaths” (na tradução em português
“o primeiro dia da semana” – Mt 28.1; Mc 16 2, 9; Lc 24.1; Jo 20.1,19; At 20.7; 1 Co 16.2).
Algumas pessoas crêem que isto é apenas uma expressão idiomática grega significando
apenas “o primeiro dia do ciclo da semana”. Contudo, não existe quase nenhuma evidência
para isto. Temos de encarar os fatos: o primeiro dia da semana é um “sabbath”. Também
conhecido como “o dia do Senhor” (Ap 1.10).

Não Guardar o Sabado perde a Salvação? (Adventistas do 7 Dia)


A profetisa dos adventistas, Ellen G. White, aquela que plagiou parágrafos de livros
contemporâneos a ela para escrever os seus, afirma o seguinte numa de suas milhares de
páginas escritas:
“Santificar o Sábado ao Senhor importa em salvação eterna”. - Testemunhos Seletos, vol. III
pág.22, EGW ed.1956).
“Foi-me mostrada então uma multidão que ululava em agonia. Em suas vestes estava escrito
em grandes letras: Pesado foste na balança, e foste achado em falta. Perguntei (ao anjo)
quem era aquela multidão. O Anjo disse: Estes são os que já guardaram o sábado e o
abandonaram” - Ellen G White, Primeiros Escritos, Editora Casa Publicadora, Tatuí – SP;
1995, página 37.
“Que é, pois, a mudança do Sábado, senão o sinal da autoridade da igreja de Roma - “a marca
da besta”; “O selo da lei de Deus se encontra no quarto mandamento... Os discípulos de Jesus
são chamados a restabelecê-lo, exaltando o Sábado...”. - O Grande Conflito, Ed. Condensada,
1992, pág. 267 e 269)”.

Imaginemos um pai amoroso comprar para um filho sem condições financeiras o selo de uma
carta que ele precisasse enviar, e o filho, ao chegar no correio, ficasse sabendo que aquele
selo fora insuficiente, e que outro selo precisaria ser colocado. Quão constrangedor seria. O
mesmo dizemos aos adventistas: Para que mais um selo? Não basta o do Espírito Santo, ou
este selo é insuficiente?
Não é pecado guardar o sábado, mas ele não pode ser imposto como algo que importa em
salvação, por vários motivos. O sábado é preceito judaico inserido nos Dez Mandamentos
como forma de lei obrigatória para o povo de Israel (Êxodo 31.16). Jesus e os apóstolos, bem
como Paulo, não obrigaram ninguém a guardar o sábado. (Mateus 12.913, Lucas 6.1-5;
Colossenses 2.16-17, Gálatas 4.10-11).
Paulo jamais obrigou as igrejas a guardá-lo. Muito menos aos gentios foi imposto guardá-lo
(Atos Capítulo 15).
O sábado não é mencionado como um dia especial entre os cristãos com suas atividades na
igreja. (At 2.42-47).
Todas os mandamentos de Êxodo 20 foram repetidos no Novo Testamento, menos a Lei do
Sábado. (Lucas 18.20, 1 Tessalonicenses 5.14-22, 1 Pedro 2.12-17).
O cristão verdadeiro santifica todos os dias para Deus. (Lucas 9.23, Romanos 14.5, 1
Coríntios 15.31) Os mandamentos a que estamos sujeitos são os mandamentos dados por
Jesus, pelo Espírito Santo, e não aos mandamentos da Lei. - Atos 1:1,2.
Mas será que os adventistas guardam mesmo o sábado da forma que a Bíblia manda? A
Bíblia nos ensina sobre como os israelitas deveriam guardar este dia:
"Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu,
nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu boi, nem o teu
jumento, nem animal algum teu, nem o estrangeiro das tuas portas para dentro, para que o teu
servo e a tua serva descansem como tu." - Deuteronômio 5:14.
A questão aqui é não usar qualquer pessoa para trabalhar para o que guarda o sábado neste
dia. Os adventistas do Sétimo Dia usam os serviços dos outros para se beneficiarem.
Tomam ônibus no sábado e utilizam-se dos serviços do cobrador e do motorista. No sábado,
chamam a polícia, que vai trabalhar para eles, se necessário dentro da casa deles, ou portas
adentro, caso o bandido esteja ali escondido. Realmente, é muito fácil impor cargas aos outros
que eles mesmos não podem carregar. - Ler Mateus 23:2-4.
Quanto às declarações de Ellen G. White acima, temos o prazer de desconsiderá-las. Elas não
merecem o menor crédito. A Bíblia não ensina que guardar o sábado (obra) resulta ou importa
em salvação. Também não ensina que debaixo da lei do Cristo alguém deixará de ser salvo
por parar de guardar o sábado. Mentira do anjo impostor, ou de Ellen G. White, ou uma visão
resultado de uma mente criativa demais? Muito menos a Bíblia ensina que a marca da besta é
o domingo, conforme veremos em outros estudos.

Veja essa heresia dos adventista do 7 dia:


Assim, podemos concluir que devemos guardar o 7 Dia não para sermos salvos, mas sim por
que já fomos salvos (Efésios 2:10).

Simplesmente porque…

– O Sábado faz parte de um concerto ou pacto entre Deus e o povo israelita:

“Guardarão, pois, o sábado os filhos de Israel, celebrando-o nas suas gerações como pacto
perpétuo. Entre mim e os filhos de Israel será ele um sinal para sempre; porque em seis dias
fez o Senhor o céu e a terra, e ao sétimo dia descansou, e achou refrigério” (Ex.31:16).

“Lembra-te (povo hebreu) de que foste servo na terra do Egito, e que o Senhor teu Deus te
tirou dali com mão forte e braço estendido; pelo que o Senhor teu Deus te ordenou que
guardasses o dia do sábado” (Dt. 5:15, parênteses do autor).

• – Antes do concerto do Sinai Deus não ordenou a ninguém que guardasse o Sábado:

“E ao homem disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de
que te ordenei dizendo: Não comerás dela; maldita é a terra por tua causa; em fadiga comerás
dela todos os dias da tua vida” (Gn.3:17); “Pois todos quantos são das obras da lei estão
debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanece em todas
as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las”Gl.3:10); “Guardais dias(no caso o
Sábado), e meses, e tempos, e anos. Temo a vosso respeito não haja eu trabalhado em vão
entre vós” (Gl.4:10-11, parêntesis nosso); “ concluímos pois que o homem é justificado pela fé
sem as obras da lei” (Rm.3:28).

• – Jesus Cristo foi a última pessoa que teve obrigação de guardar a Lei e o Sábado:

“mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido
debaixo de lei, para resgatar os que estavam debaixo de lei, a fim de recebermos a adoção de
filhos”(Gl.4:4-5; Rm. 10:4).

• – O Sábado faz parte da lei e esta foi por Cristo abolida totalmente:

“… e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual
nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz”(Cl.2:14); “mas o
entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do velho pacto (a Lei),
permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em Cristo é ele (a Lei e tudo o que
nela está incluído, no nosso caso o Sábado) abolido” (II Cor.3:14). { Grifo do autor}.

Os adventistas, para imporem a obrigatoriedade da guarda do Sábado, se valem de


argumentos infundados estabelecendo uma distinção entre a Lei Moral e Lei Cerimonial, Lei
de Deus e Lei de Moisés, dizendo que a Lei Moral ou lei de Deus se restringe aos 10
mandamentos e continuará para sempre, e que a Lei de Moisés ou Lei cerimonial abrange o
Pentateuco escrito por Moisés e foi abolida. Essa distinção é imprópria e inescriturística.

Vejamos:

– “E chegado o sétimo mês, e estando os filhos de Israel nas suas cidades, todo o povo se
ajuntou como um só homem, na praça, diante da porta das águas; e disseram a Esdras, o
escriba, que trouxesse o Livro da Lei de Moisés” (Ne.8:1). Observe a expressão “o livro da Lei
de Moisés”. Este mesmo livro, denominado de “Lei de Moisés” é, a seguir, assim chamado: “E
leram no livro, na Lei de Deus; e declarando e explicando o sentido, faziam que, lendo, se
entendesse”; “E acharam escrito na Lei que o Senhor ordenará, pelo ministério de Moisés,
…”(Ne.8:8; 8:14)

– “Pois Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser ao pai ou à mãe,
certamente morrerá”(Mc.7:10). Ora, nós sabemos pôr Êx. 20:12 que se trata do quinto
mandamento, e, no entanto se diz que “Moisés disse”.

– “Não vos deu Moisés a lei? No entanto nenhum de vós cumpre a lei. Por que procurais
matar-me?” (Jo. 7:19). Onde a Lei proíbe o homicídio? Em Êx. 20:13, dentro dos dez
mandamentos. O decálogo é chamado por Jesus de Lei de Moisés.

O apóstolo Paulo chama o decálogo de Lei; “… pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei
não dissera” (Rm.7:7). Para o apóstolo Lei mosaica e decálogo eram a mesma coisa.

Essa divisão da lei em duas é artificial, sem qualquer apoio bíblico, mas fundamental para
impor a guarda do Sábado na doutrina Adventista.

• – Estamos em um novo concerto muito melhor, fazendo-se necessário à mudança da Lei:

“Mas agora alcançou ele (Jesus) ministério tanto mais excelente quanto é mediador de um
melhor pacto (aliança ou concerto), o qual está firmado sobre melhores promessas” (Hb. 8:6).
{Grifo meu}

Faz-se, aqui, necessário uma explicação sobre o nosso novo concerto e a mudança da Lei.
Foi o próprio Cristo que instituiu a nova aliança (Mt.26:28) trazendo assim uma nova
concepção da vida espiritual que Deus quer que tenhamos. Isso foi tão profundo que os
judeus não entenderam e nem aceitaram. A lei dizia: “olho por olho, e dente por dente”. Jesus
disse: “não resistais ao mal; mas se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a
outra” (Mt.5:38-39). Quanto ao Sábado, a Lei dizia que deveria ser guardado e santificado
(Ex.20:8), mas no novo pacto isso muda e o que tem que ser guardado e santificado é o povo
de Deus, não só em um dia da semana, mas nos sete. Isso é pelo fato do Sábado ser feito
para o homem e não o homem para ser escravo do Sábado (Mc.2:27-28). Todos os dias para
os cristãos têm que ser santo e especial, pois em qualquer um desses dias Jesus pode voltar
(Mc.13:32). A nova concepção do Sábado é muito mais profunda do que qualquer sabatista
possa querer explicar, pois muitas são as mudanças na visão dessa lei da guarda do Sábado.
Em Hebreus (capítulo 4) Jesus é o próprio Sábado e é claro que o Senhor reina em todos os
dias. Para a Igreja o Sábado, que era o dia da santificação, tornou-se todos os dias. É uma
pena que os Adventistas e sabatistas consagrem apenas um dia para o Senhor, pois A
IGREJA DE CRISTO CONSAGRA TODOS OS DIAS PARA O SEU SENHOR.

Explica o seguinte o Dr. G. Archer sobre essa problemática: “…a verdadeira questão é se a
ordem sobre o sétimo dia, o Sábado do Senhor, foi transferida (Hb.7:12), no NT, para o
primeiro dia da semana, o Domingo, que a igreja em geral honra como o dia do Senhor. De
fato, ele é também conhecido como Sábado cristão. O âmago ou cerne da pregação
apostólica ao mundo gentio e judaico, a partir do pentecostes era a ressurreição de Jesus
(At.2:32). O ressurgimento de Cristo era a comprovação de Deus, perante o mundo, de que o
salvador da humanidade havia pago o preço válido e suficiente pelos pecadores e havia
superado a maldição da morte. O sacrifício expiatório eficaz de Jesus e sua vitória sobre a
maldição da morte introduziu uma nova época ou dispensação da Igreja (Ef.1:10). Assim como
a ceia do Senhor(I Cor.11:23-34) substituiu a Páscoa (Mt.26:17-30; Lc.22:7-23), na antiga
aliança – “Porque isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento (novo concerto, pacto,
aliança)”. A morte de Cristo substituiu o sacrifício de animais no altar (Jo.19:30, Cf. Lv.), o
sacerdócio arônico (Êx.28) foi substituído pelo sacerdócio supremo de Jesus “segundo a
ordem de Melquisedeque”(Hb.7) e fez com que cada crente se torna-se um sacerdote (Ap.1:5).
Também o quarto mandamento, dentre os dez, que pelo menos em parte tinha natureza
cerimonial (Cl.2:16-17), deveria ser substituído por outro símbolo, mais apropriado à nova
dispensação – O DOMINGO “Dia do Senhor”. (Enciclopédia de Dificuldades Bíblicas, pág.
125)
• – No novo concerto, sob qual estamos (Hb. 8:6), não existe mandamento para guardar o
Sábado embora encontremos todos os outros do decálogo.

Leiamos:

“Perguntou-lhe ele: Quais? Respondeu Jesus: Não matarás; não adulterarás; não furtarás; não
dirás falso testemunho; honra a teu pai e a tua mãe; e amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Disse-lhe o jovem: Tudo isso tenho guardado; que me falta ainda? Disse-lhe Jesus: Se
quereres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no
céu; e vem, segue-me. Mas o jovem, ouvindo essa palavra, retirou-se triste; porque possuía
muitos bens” (Mt.19:18-22).

É evidente que, na opinião dos sabatistas, uma das mais importantes doutrinas é a da guarda
do Sábado. Se realmente fosse tão importante a guarda sabática, então seguramente teria de
haver menção do mandamento no Novo Testamento. Entretanto, todos os outros
mandamentos do decálogo são repetidos muitas vezes, porém o fato é que não encontramos
o mandamento sobre o Sábado no Novo Testamento nem sequer uma vez. No caso do jovem
rico, Jesus enumerou a maioria dos mandamentos, mas deixou de fora o mandamento sobre o
sétimo dia. O grande questionamento seria o porquê o Novo Testamento, que cita todos os
demais mandamentos do decálogo, não explicita a questão da guarda sabática.

• – O apóstolo Paulo era apóstolo dos gentios, mas nunca ensinou ninguém a ficar guardando
dias. Muito pelo contrário, ele afirmou que se alguém ficar guardando dias o evangelho da
graça é inútil para essa pessoa:

“Guardais dias (no caso o Sábado), e meses, e tempos, e anos. Temo a vosso respeito não
haja eu trabalhado em vão entre vós… Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais
pela lei; da graça decaístes”. (Gl.4:10-11; 5:4). {Grifo meu)

• – Os sabatistas condenam quem não guarda o Sábado e afirmam que esta pessoa não será
salva.

“Foi-me mostrada então uma multidão que ululava em agonia. Em suas vestes estava escrito
em grandes letras: Pesado foste na balança, e foste achado em falta. Perguntei (ao anjo)
quem era aquela multidão. O Anjo disse: Estes são os que já guardaram o sábado e o
abandonaram. Vi que eles haviam … enlameado o resto com os pés – pisando o sábado a
pés; e por isso foram pesados na balança e achados em falta.” (Primeiros Escritos, pág.37)

• O apóstolo Paulo da uma dura repreensão para estas pessoas que condenam os seus
irmãos:

“Quem és tu, que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai; mas
estará firme, porque poderoso é o Senhor para o firmar. Um faz diferença entre dia e dia, mas
outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente convicto em sua própria mente”
(Rm.14:4-5).
“Portanto não nos julguemos mais uns aos outros; antes o seja o vosso propósito não pôr
tropeço ou escândalo ao vosso irmão” (Rm.14:13).

Sabemos de dezenas de histórias de pessoas que ficaram endividadas e chegaram até a


passar necessidades e sabe porquê? Os sabatistas proibiram o irmão de trabalhar naquela
determinada firma, pois lá se trabalhava aos sábados. É impressionante como uma doutrina
chega a ser extremista e a prejudicar a comunidade.

Ainda bem que existe as verdadeiras Igrejas de Cristo para ensinar a verdade para as
pessoas. A verdade é libertadora (Jo. 8:32) e não opressora como esta doutrina. As pessoas
procuram as igrejas para tirarem o fardo pesado das costas (Mt. 11:28-30) e muitas vezes ao
chegarem lá os seus fardos não se aliviam e sim ficam mais pesados. É o coso de quem se
achega à igreja Adventista, pois quem não guarda o Sábado está fora da comunhão e doutrina
da igreja. Os líderes condenam veementes os que ali no meio não cumprem a guarda deste
dia. Isso é muito triste!

Explicando Colossenses 2:16


“Ninguém, pois, vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa de dias de festa, ou de lua
nova, ou de sábados, que são sombras das coisas vindouras; mas o corpo é de Cristo”
(Cl.2:16-17).
Para fugir à evidência de Cl.2:16-17, onde Paulo se refere ao Sábado semanal como
integrante das coisas passageiras da Lei que terminaram com a morte de Cristo na cruz, os
adventistas costumam argumentar que a palavra “Sábado” não se refere ao sábado semanal,
mas aos anuais ou cerimoniais de Lv.23. O que não é verdade, pois os sábados anuais ou
cerimoniais já estão incluídos na expressão “dias de festa”. Esta indicação mostra
positivamente que a palavra SABBATON, como é usada em Cl.2:16, não pode se referir aos
sábados festivos, anuais ou cerimoniais. Sendo assim é difícil para os Adventistas sustentar a
sua doutrina sabática, desde que temos visto que o Sábado pode legitimamente ser tido como
“sombra” ou símbolo preparatório de bênçãos espirituais e não dogmas legalistas (vrs. 17).

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