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Universidade Rovuma
Nampula
2022
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Faquihe Sarangue;
Hermenegildo Gabril Efremo
Liodomil Ofélio António Fátima Sagura
Olden Dalton João
Universidade Rovuma
Nampula
2022
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Índice
Introdução ................................................................................................................................... 4
Objetivos..................................................................................................................................... 5
CAPITULO II ............................................................................................................................. 6
2. Roscagem ............................................................................................................................... 6
Formulários ............................................................................................................................... 12
3. Metodologias ..................................................................................................................... 15
Conclusão ................................................................................................................................. 16
Bibliografia ............................................................................................................................... 17
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Introdução
Para montar conjuntos mecânicos, usam-se os mais diversos processos de união das diversas
partes que os compõem. Assim, é possível uni-los por soldagem, por rebitagem, por meio de
parafusos, etc. Tudo vai depender do uso que se vai fazer desse conjunto. Por isso, é só olhar à
sua volta para perceber a importância dos parafusos e das roscas nas máquinas e utensílios que
usamos todos os dias.
A necessidades de gerar respostas mais eficazes tornaram-se fatores primordiais para a indústria
repensar seus processos de fabricação e, assim, direcionar novos esforços para melhorias com
foco na redução de custos, sem, no entanto, comprometer a qualidade do produto final.
Normalmente rosqueamento interno é uma das operações de usinagem finais a ser executada.
Assim sendo, se um macho falhar, a peça que já tem um valor agregado significativo pode, na
maioria dos casos, resultar no sucateamento ou em retrabalho. (Oliveira, Baptista, & Coppine,
2017)
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Objetivos
CAPITULO II
2. Roscagem
Roscagem é um processo mecânico, de usinagem ou conformação, que se destina à obtenção
de filetes com perfis roscados, por meio da abertura de um ou mais sulcos helicoidais de passo
uniforme, em superfícies cilíndricas ou cônicas de revolução.
Podem ser produzidas roscas internas e roscas externas. É um processo que envolve
movimentos de avanço e de rotação entre a ferramenta e a peça, onde uma delas gira enquanto
a outra se desloca simultaneamente, segundo uma trajetória retilínea paralela ou inclinada em
relação ao eixo de rotação, ou ainda, apenas uma delas executa os dois movimentos, ou seja,
gira e avança enquanto a outra fica parada.
Podem ser produzidas roscas padronizadas, como: Rosca métrica – normal (DIN 13-1), fina
(DIN 13-2...10), Rosca métrica cônica (DIN 158-1), Rosca Whitworth, Rosca GAS (DIN ISO
228-1), Rosca ISO trapezoidal (DIN 103-1), Rosca de dente de serra (DIN 513), Roscas UNF
(EUA+Inglaterra), Roscas Edson e Roscas especiais.
postiços necessários a modificações de detalhes do seu design, normalmente estes postiços são
fixados por pinos roscados.
O uso de parafusos se torna mais comum, havendo poucos equipamentos que não usam
parafusos para fixação.
2.2.1. Machos
Basicamente, o processo mais usado de roscamento interno sempre foi realizado na indústria
com ferramentas denominadas machos. Este processo promove, assim como nos processos de
torneamento, fresamento e furação, a geração de cavacos que são na sua maioria expulsos pelos
fluidos de corte durante a usinagem. (Carvalho, 2011)
Na indústria, segundo Koelsch (2002), utiliza-se com mais frequência para a confecção de
filetes de rosca interna o macho de corte. O processo de roscamento interno com macho de corte
envolve usinagem e remoção de material. O macho de corte é classificado como uma ferramenta
multi - cortante que, através do movimento rotativo combinado com o axial, executa a
deformação na superfície interna de um furo, cujo diâmetro é um pouco menor que o diâmetro
externo do macho de corte, para formar filetes de rosca após a remoção de cavacos. (Carvalho,
2011)
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O desgaste da ferramenta é um parâmetro que deve ser levado em consideração, pois a maioria
dos erros advém dele.
Não se consegue produzir roscas sem o uso de fluidos refrigerantes e/ou lubrificantes. O uso de
fluidos de corte é necessário na usinagem de roscas, a fim de diminuir as forças necessárias
para o processo. O uso do fluido de corte é importante no roscamento interno pois as arestas do
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macho de corte estão mais sujeitas a danos provocados pelo calor e os cavacos têm maior chance
de ficarem retidos na região de corte entre a ferramenta e a peça. (Carvalho, 2011)
Sistema métrico
Sistema Whitworth
Sistema americano
Nesse caso são empregados dois encostos (cossinetes ou tarraxas), um dos quais fixo, enquanto
o outro tem um movimento linear paralelo.
Para isso são necessárias as seguintes ferramentas: caçonete e grade porta caçonetes.
Os caçonetes são fabricados em aço rápido de um modo fechado com um corte a fim de
possibilitar um pequeno aperto que fecha um pouco do seu diâmetro para que a rosca fique mais
ou menos delgada conforme a necessidade. (Metalurgica, s/d)
A grade porta caçonetes é fabricada em aço macio tendo um orifício do diâmetro do caçonete e
parafusos de fixação que seguram o caçonete e também o apertam para que se possa utilizar.
Rosca de fixação que se destina a efectuar ligações, por exemplo, no caso das roscas de
parafusos e porcas utilizadas em estruturas metálicas;
Roscas de fixação e vedação que além de se destinarem a realizar ligações devem
assegurar a sua estanquidade, por exemplo, no caso de parafusos e porcas utilizadas em
ligações realizadas em depósitos de fluidos;
Rosca de transmissão que se destina a transmitir um movimento, por exemplo, a rosca
do parafuso de um micrómetro ou dos parafusos sem – fim das maquinas – ferramentas.
(Metalurgica, s/d)
Rosca para metal que se empregam sempre com rosca conjugada, tendo a crista e o
fundo em geral o mesmo desenvolvimento;
Roscas para madeira que se empregam com rosca conjugada, sendo geralmente cónicas
e com perfil cujo desenvolvimento do furo é maior que o da crista;
Roscas para outros fins como, por exemplo, roscas para plástico ou porcelana que são
menos correntes. (Metalurgica, s/d)
Nesse caso, é necessário que a própria empresa faça os parafusos. Para isso é preciso pôr em
prática alguns conhecimentos.
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Formulários
Rosca métrica triangular (normal e fina)
P = passo da rosca
Exemplo:
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b)
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CAPITULO III
3. Metodologias
3.1 Materiais
Para a realização do nosso trabalho de revisão de literatura foi necessário o material a seguir:
Computador
Telefone celular,
Esferográfica e papel;
Internet;
Manuais e artigos científicos, devidamente citados.
3.2 Métodos
Para a realização da presente pesquisa buscaram-se manuais relacionados com o tema em alusão
e posteriormente foram compiladas informações pretendidas.
Conclusão
Com a realização da pesquisa sobre a roscagem concluiu-se que, esse processo é muito
importante não só na indústria metalo-mecânica, mas na área industrial no geral.
Muitos dos mecanismos mecânicos apresentam roscas que são fundamentais para o seu
funcionamento. As roscas podem ser feitas de modo eletrónico, mas ainda fazem-se também
manualmente.
A roscagem pode ser interna ou externa, usam-se machos para o caso da roscagem interna e
tarraxas para a roscagem externa.
É necessário seguir determinados procedimentos para a execução de uma boa rosca, uma falha
na rosca compromete toda produção e agrega valores muito altos, uma vez que a rosca é um
dos últimos elementos a ser feio num conjunto.
A conformação de roscas produz perfis com textura superficial melhor que o processo de
roscamento com geração de cavacos, tanto para roscamento interno como para roscamento
externo. Aumentando-se a velocidade de deformação, a qualidade do perfil de rosca melhora
proporcionalmente em ambos os processos com melhoria muito mais significativa no processo
por conformação.
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Bibliografia
Carvalho, A. O. (2011). Analise Dinamica do Processo de Roscamento por Conformacao. São
João Del Rei: UFSJ.
Oliveira, F. S., Baptista, E. A., & Coppine, N. L. (2017). Rosqueamento Com Machos Maquinas
Tratado Como Factor Condicionador (Vol. 32). S/l : ESPACIOS.