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Nome: Tennyson Lucas Araújo Lopes

Paço do Lumiar

O conjunto habitacional chamando maiobao é um grande bairro brasileiro


que fica localizado no município de Paço do Lumiar, uma região da Cidade
de São Luis. O maibao faz fronteiras com outros bairros como o Tambau,
Paraná e Vila Sarney.
O município possui extensas áreas verdes ainda não ocupadas por
atividades humanas. Belezas naturais e um rico patrimônio da cultura
popular como o sotaque de Matraca representado pelos batalhões da
Maioba e do Iguaíba que dão brilho cultural na cidade mais bonita do litoral
norte maranhense.
Com a economia em crescimento, diversas atividades são desenvolvidas
no município como o extrativismo, pesca, agricultura familiar e ainda o
desenvolvimento do comércio atacadista e varejista, além de atividades
ligadas ao Ecoturismo, que também movimentam a economia local.

Com uma morfologia natural de rios e cursos daguas, há em algumas


localidades, a presença dos mangues. O município diante do cenário
nacional vive um desafio que é fazer uma cidade moderna com foco em
seu maior patrimônio: sua gente. Paço do Lumiar está em
desenvolvimento e avanço constante nas áreas social e econômica.
O município tem sua ocupação iniciada em 22 de maio de 1625, quando
chegou à capital da província do Maranhão, o governador Francisco
Coelho de Carvalho. Neste período, o jesuíta Luís Figueira já possuía uma
légua de terra no sítio chamado Anindiba que, por escritura pública, lhe
fora doada por Pedro Dias e sua mulher Apolônia Bustamante.
Posteriormente, o Governador Joaquim de Melo e Póvoas deslocou-se
para aquela povoação e elevou-a à categoria de Vila, como a
denominação de Paço do Lumiar, em razão de sua semelhança como uma
localidade de idêntica denominação existente na freguesia do Lumiar, nos
arrabaldes de Lisboa, Portugal.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Paço Lumiar, pela Resolução Régia
de 18-06-1757.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Paço do Lumiar, pela
Carta Régia n.º 7, de 29-04-1835.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é
constituído do distrito sede.
Pelo Decreto Estadual n.º 47, de 27-02-1931, o município é extinto, sendo
seu território anexado ao município de Capital Estadual (São Luís), como
simples distrito.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o Paço de Lumiar
figura com o distrito do município de São Luís.
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-
XII-1937.
Pelo Decreto-lei Estadual n.º 159, de 06-12-1938, o distrito foi extinto,
sendo seu território anexado ao distrito de São José de Ribamar, do
mesmo município de São Luís.
Pelo Decreto-lei Estadual n.º 820, de 30-12-1943, o município de São José
do Ribamar passou a denominar-se Ribamar. Sob o mesmo decreto é
elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, Paço de Lumiar é uma
localidade do município de Ribamar (ex-São José do Ribamar).
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1955.
Elevado à categoria de município com a denominação de Paço de Lumiar,
pela Lei Estadual n.º 1.890, de 07-12-1959, desmembrado de Ribamar.
Sede no atual distrito de Paço de Lumiar (ex-povoado).
Constituído do distrito sede. Instalado em 14-01-1961.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do
distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Então é uma área muito vasta, que ainda tem belezas naturais
inimagináveis que podem ser cuidadas.
O crescimento acelerado das cidades, e a ocupação desordenada de
espaços são fatores que contribuem para a degradação ambiental. A
expansão continuada dos centros urbanos provoca impactos bastante
significativos nos principais indicadores econômicos e sociais dessas
regiões. Por isso, é preciso encontrar soluções para questões que
envolvem mobilidade, habitação e conservação.
Nesse contexto, a manutenção de áreas verdes ganha ainda mais
importância ― seja para garantir o equilíbrio microclimático, para criar
opções de lazer e convívio ou para evitar prejuízos em curto, médio e
longo prazos.

A iniciativa privada também passou a investir na defesa do meio ambiente,


adotando parques, praças e jardins. Esse tipo de ação permite uma maior
integração da empresa com seus colaboradores e clientes, e ainda
fortalece a imagem corporativa.
As áreas verdes trazem inúmeros benefícios para a população local e,
também, para as empresas que apostam na sustentabilidade. A
neutralização dos efeitos da poluição por meio do processo de oxigenação
é um dos benefícios que merecem destaque. Com um ar mais limpo e livre
de resíduos, é mais fácil evitar as alergias e os problemas respiratórios,
por exemplo.
Outro importante benefício é a diminuição dos níveis de ruído. Nesse caso,
os telhados verdes e os jardins verticais já se consolidaram como uma
alternativa inovadora, capaz de garantir a utilização inteligente de paredes
e muros.

A regulação térmica é mais uma vantagem a ser citada. Com a absorção


dos raios solares e com o sombreamento, é possível reduzir a sensação
de calor e a insolação direta.
Temos que cuidar das nossas áreas verdes preservando nosso mundo.
Preservar o meio ambiente é fundamental, afinal, é nele onde estão os
recursos naturais necessários para a nossa sobrevivência, como água,
alimentos e matérias-primas. Sem esses recursos, todas as formas de vida
do planeta poderão acabar.

Conscientizar as pessoas a respeito disso é tão importante quanto difícil e


em Várzea Paulista cabe à Unidade Gestora de Meio Ambiente coordenar
esse trabalho. “A maior dificuldade da conscientização sobre a importância
de preservação do meio ambiente é a sensação de que isso não é urgente
e não nos afeta de imediato, o que é uma visão equivocada. Qualquer
ação de degradação ambiental pode ser sentida de imediato, pois a
resposta da natureza acontece rapidamente”. Disse João de Lima, gestor
municipal de Meio Ambiente.
Tendo como objetivo elaborar e gerir um código ambiental municipal que
contemple as necessidades de desenvolvimento do município seguindo e
respeitando diretrizes que preservem nossos recursos naturais, além de
realizar ações de fiscalização, conscientização e educação ambientais, a
Unidade Gestora do Meio Ambiente vem executando uma série de ações
pela cidade, resultando em avanços significativos na preservação
ambiental.

Preservar o meio ambiente é fundamental para manter a saúde do planeta


e de todos os seres vivos que moram nele. Para celebrar o esforço em
proteger os recursos naturais,
A ecologia é a ciência que estuda as relações entre os seres vivos e os
meios onde vivem..
Os seres humanos só conseguem sobreviver graças à natureza. Afinal,
usamos os animais e plantas para nos alimentar, água para beber e tomar
banho, e muitos outros recursos que nem percebemos.
Você já pensou que a cadeira onde sentamos é feita de madeira, que veio
de uma árvore? Grande parte das roupas é feita de algodão, que também
vem de uma planta.
Proteger a natureza não é só cuidar da Mata Atlântica, mas sim preservar
cada lugar por onde passamos e cada ser vivo que encontramos pelo
caminho.
Na luta para salvar o planeta, todos podem participar. Nunca é cedo nem
tarde demais para fazer sua parte. Separar o lixo reciclável do orgânico
(não reciclável) é uma medida rápida e simples que ajuda a diminuir em
até 40% a quantidade de material que vai parar nos lixões.
Uma latinha que se joga na rua, por exemplo, pode parecer apenas uma
latinha. Mas, somada com outras, chega a entupir bueiros e causar
enchentes. Por isso, se cada um ajudar um pouquinho, o planeta agradece
de montão!

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