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UNIVERSIDADE VILA VELHA - UVV

GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

ANA CAROLLYNE AMARAL DE MACEDO

ANDRÉ FERNANDES SERQUEIRA

CLEIDIANE SILVA DOS SANTOS

NÍVEL DE INCAPACIDADE RELACIONADA À DOR LOMBAR EM ESTUDANTES


DE UMA UNIVERSIDADE DO ESPÍRITO SANTO

VILA VELHA – ES

2022

ANA CAROLLYNE AMARAL DE MACEDO


ANDRÉ FERNANDES SERQUEIRA

CLEIDIANE SILVA DOS SANTOS

NÍVEL DE INCAPACIDADE RELACIONADA À DOR LOMBAR EM ESTUDANTES


DE UMA UNIVERSIDADE DO ESPÍRITO SANTO

Projeto de pesquisa apresentado à banca de


avaliação do Trabalho de Conclusão de
Curso I (TCC I) do curso de graduação de
Fisioterapia da Universidade Vila Velha –
UVV como requisito parcial.

Professor Orientador: Fabiano Moura Dias

VILA VELHA – ES

2022

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS


TCLE Termo de Consentimento Livre Esclarecido
EVA Escala Visual Analógica
SF-12 12-item Health Survey
IPAQ International Physical Activity Questionnaire
QIRM Questionário Internacional Roland-Morris
TS Teste de Schöber
ST Slump Test
SLR Straight Leg Raise
DD Decúbito Dorsal

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 5
1.1 JUSTIFICATIVA............................................................................................................ 6
2 OBJETIVOS........................................................................................................................ 7
2.1 OBJETIVOS PRIMÁRIOS.............................................................................................7
2.2 OBJETIVOS SECUNDÁRIOS.......................................................................................7
3 METODOLOGIA.................................................................................................................. 8
3.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA.................................................................................8
3.2 AMOSTRA E SELEÇÃO DOS SUJEITOS....................................................................8
3.2.1 Critérios de inclusão...............................................................................................8
3.2.2 Critérios de exclusão..............................................................................................8
3.3 PROTOCOLO DO ESTUDO.........................................................................................8
3.3.1 Anamnese.............................................................................................................. 9
3.3.2 EVA........................................................................................................................ 9
3.3.3 Algometria de pressão............................................................................................9
3.3.4 12-item Health Survey (SF-12).............................................................................10
3.3.5 International Physical Activity Questionnaire (IPAQ)............................................10
3.3.6 Questionário Internacional Roland-Morris (QIRM)................................................11
3.3.7 Teste de Schöber (TS).........................................................................................11
3.3.8 Slump Test (ST)...................................................................................................11
3.3.9 Straight Leg Raise (SLR)......................................................................................11
3.4 BENEFÍCIOS..............................................................................................................12
3.5 RISCOS...................................................................................................................... 12
3.4 ANÁLISE ESTATÍSTICA.............................................................................................12
4 CRONOGRAMA................................................................................................................13
5 ORÇAMENTO...................................................................................................................14
6 REFERÊNCIAS................................................................................................................. 15
APÊNDICE A - TCLE........................................................................................................... 18
APÊNDICE B - FICHA DE AVALIAÇÃO...............................................................................19
ANEXO A - EVA................................................................................................................... 20
ANEXO B - SF-12................................................................................................................21
ANEXO C - IPAQ................................................................................................................. 23
ANEXO D - QIRM.................................................................................................................25

1 INTRODUÇÃO
A lombalgia ou dor lombar é uma disfunção multifatorial, que pode ser de origem
traumática, biomecânica, biopsicossocial, cuja compreensão de todos os fatores
causais ainda é limitada e acomete ambos os sexos (Araújo et al., 2021). Isso
ocorre tanto aos esforços dinâmicos quando decorrente de sobrecargas de
movimentação, quanto aos esforços estáticos quando ocorre devido à má postura
resultando em sobrecarga estática, ambos podem contribuir para a ocorrência de
lesões musculoesqueléticas, diminuição na amplitude de movimento, modificação
na flexibilidade, fadiga muscular, hipotrofia dos músculos abdominais e
paravertebrais (Araújo et al., 2021).

De acordo com Araújo et al. (2021), as doenças da coluna vertebral e as lombalgias


crônicas são as disfunções musculoesqueléticas mais prevalentes que afetam, ao
longo da vida, grande maioria da população. A lombalgia pode ser aguda, início
súbito e duração inferior a 6 semanas, subaguda duração de 6 a 12 semanas, ou
crônica duração superior a 12 semanas. Na maioria dos casos, a origem dos
sintomas permanece desconhecida, sendo então a condição descrita como crônica
de origem não específica. (Queiroz et al. 2018).

A prevalência da lombalgia, bem como a intensidade aumentam com a idade, sendo


esta a mais comum na população mais envelhecida e no sexo feminino (Maher et
al., 2016). A dor é subjetiva é definida como uma vivência sensorial e emocional
desagradável associada, ou de igual modo àquela que se associa ao dano tecidual
real ou potencial. Nem sempre a dor está ligada à lesão de um tecido, mas é sabido
que a área emocional e o estado que o paciente se encontra, interferem na forma
que ele enxerga a dor (DeSantana et al., 2020).

O que está diretamente associado a prejuízos econômicos e pessoais ao indivíduo,


como impacto negativo sobre a qualidade de vida e funcionalidade, levando ao
afastamento do trabalho e aposentadoria por invalidez (Ribeiro et al, 2018). É a
patologia mais recorrente nos espaços de ambulatórios e clínicas de fisioterapia
atualmente, Segundo Nascimento (2015), a dor lombar é uma condição que pode
atingir até 65% das pessoas anualmente e até 84% das pessoas em algum
momento da vida, apresentando uma prevalência pontual de aproximadamente
11,9% na população mundial, o que causa grande demanda aos serviços de saúde,
esses dados podem ser ainda maiores, uma vez que nem todos os acometidos pelo
sintoma procuram uma unidade de saúde.

A lombalgia é uma doença incapacitante e que requer um nível de cuidado


especializado, com uma alta demanda nos setores privados e públicos. Cada vez
mais, estudos apontam que uma melhor abordagem terapêutica, de forma
individualizada e direcionada, melhora os níveis de incapacidade, dor, qualidade de
vida, sono e funcionalidade. A avaliação do paciente é fundamental para chegar a
esse diagnóstico, que deve ter uma relação com a história clínica do paciente,
baseado em uma anamnese bem detalhada. (Ribeiro, et al., 2018).

1.1 JUSTIFICATIVA

A principal motivação para sustentar o presente projeto, além de vivências pessoais,


reside na importância que o tema possui para fornecer e avaliar o nível de
incapacidade e dor lombar dos alunos da Universidade Vila Velha (UVV).

A lombalgia possui alta prevalência e incidência, e tem demonstrado um impacto


cada vez mais crescente nos gastos com a saúde, sobre a vida da população
acometida. Atinge principalmente a população economicamente ativa, levando a
incapacidades e ao absenteísmo (Silva, et al., 2020).

Para obter um bom resultado para o tratamento da dor lombar, é necessário intervir
com uma equipe multidisciplinar que tenha conhecimento de patologia, autogestão
em suas ações, autonomia para escolher os exercícios adequados com a ajuda da
terapia manual e o compromisso de incluir apoio psicológico ao paciente. (Silva, et
al., 2022).
2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVOS PRIMÁRIOS

Avaliar os níveis de dor e funcionalidade de pacientes com lombalgia atendidos


numa clínica-escola de fisioterapia.

2.2 OBJETIVOS SECUNDÁRIOS

a) Avaliar o grau de dor dos participantes.


b) Identificar os dados pessoais, antropométricos e sociodemográficos.
c) Avaliar o grau de funcionalidade e qualidade de vida desses participantes.
d) Correlacionar os níveis de dor e funcionalidade.
3 METODOLOGIA

3.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA

Trata-se de uma pesquisa de caráter descritivo e abordagem quantitativa que


caracteriza-se por ser um estudo transversal, em que os dados relativos a cada
indivíduo expressam esta população no momento da coleta. O desenho de corte
transversal é utilizado para análises de múltiplas variáveis relacionadas aos
fenômenos estudados (Martins, et al., 2022).

3.2 AMOSTRA E SELEÇÃO DOS SUJEITOS

A presente pesquisa tem como público-alvo estudantes com dor lombar,


matriculados na Universidade de Vila Velha (UVV), localizada no município de Vila
Velha-ES, sendo o número ideal deste estudo de 30 estudantes.

3.2.1 Critérios de inclusão

Serão incluídos na pesquisa todos os indivíduos de ambos os sexos, acima de 18


anos, com dor na região lombar irradiada ou focal, independente do estado civil,
profissão, ocupação ou escolaridade, e que concordem em participar da pesquisa,
por meio da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido - TCLE
(Apêndice A).

3.2.2 Critérios de exclusão

Serão excluídos os pacientes que relatarem apresentar quadro clínico de câncer,


cirurgias na coluna lombar, traumas, déficit neurológico como transtorno de atenção,
que não conseguem executar a tarefa solicitada pelo pesquisador, processos
infecciosos, assim como gestantes, amputados e pacientes com deformidades
musculoesqueléticas.

3.3 PROTOCOLO DO ESTUDO

Todos os participantes serão orientados sobre a pesquisa e aqueles que estiverem


dentro dos critérios estabelecidos, consentirem e assinarem o TCLE em duas vias,
participarão do estudo. A avaliação dos participantes será realizada por todos os
integrantes da pesquisa, devidamente treinados, e será realizada no âmbito da
universidade Vila Velha (UVV), nos períodos da manhã e tarde, de acordo com a
disponibilidade de cada aluno, respeitando a privacidade de cada um, para garantir
a obtenção consistente dos dados, objetivando manter o rigor metodológico.

Inicialmente será preenchido o questionário para coleta de dados pessoais e sobre


a história clínica do paciente (Apêndice B) para caracterização da amostra,
elaborado pelos próprios pesquisadores.

3.3.1 Anamnese

A anamnese é uma entrevista com o objetivo de identificar os sintomas do paciente


e chegar ao diagnóstico de uma patologia. É essencial para encontrar um método
que seja mais eficaz para o paciente, é a base para o diagnóstico. Consiste na
coleta de dados relacionados a aspectos pessoais, sociodemográficos e clínicos,
tais como queixa principal, história de doença atual, pregressa e familiar, doenças
associadas, uso de medicamentos e hábitos de vida.

3.3.2 EVA

A Escala Visual Analógica (EVA) (Anexo A), que é um instrumento simples, eficiente
e fácil de medida da intensidade da dor, sendo utilizada na prática clínica para
avaliar sintomas subjetivos quando se necessita de índice rápido da dor e ao qual
se pode assinalar um valor numérico. Consiste em uma linha horizontal ou vertical
de 100 mm ou 10 cm, dotado de 10 domínios incorporando medidas de dor, com os
extremos demarcados como “ausência de dor” correspondendo a 0 e “pior dor
possível” correspondendo a 10 (Nascimento, et al., 2021). A EVA foi validada para o
português do Brasil por Ferreira-Valente et al. (2011).

3.3.3 Algometria de pressão

A algometria de pressão é uma técnica que visa quantificar através de estímulos


físicos, pressão sobre os nociceptores, a capacidade de percepção e de tolerância
dolorosa (Piovesan, et al., 2001). Segundo Bobato et al. (2020), pode ser utilizada
para mensurar a intensidade da dor e até para localizar pontos dolorosos, além de
ser utilizada também para quantificar a melhora da dor após técnicas não invasivas.
Sendo os resultados expressos em kg/cm 2, demonstrando que níveis menores de
leitura correspondem a maior sensibilidade álgica. (Alves, et al., 2021). Validação

3.3.4 12-item Health Survey (SF-12)

O questionário de qualidade de vida SF-12 (Anexo B), é uma versão mais curta do
SF-36, é um instrumento multidimensional, composto por 12 itens, que consiste em
questões que avaliam o estado geral da saúde (1 questão), limitação em atividades
diárias e no trabalho (4 questões), limitação das atividades diárias por problemas
emocionais (2 questões), limitação pela dor da atividade laboral (1 questão) e 4
questões a respeito de como a pessoa sente-se, no último mês (calma, com muita
energia, prostrada ou que as atividades sociais estejam prejudicadas pela sua
saúde). Os itens de papel físico e papel emocional são dicotômicos, para serem
respondidos como “sim ou não”, enquanto os demais itens são do tipo Likert com
opções de resposta que variam de 3 a 6 (Kütük, et al., 2022). A validação para o
português do Brasil foi realizada em 1999 por Cicconelli et al. (Falavigna, et al.,
2011).

3.3.5 International Physical Activity Questionnaire (IPAQ)

O IPAQ (Anexo C), é um questionário para avaliar nível de atividade física, e se


baseia nas atividades desempenhadas ao longo dos últimos sete dias (Matsudo, et
al., 2012). O IPAQ atualmente é publicado na versão curta (com 8 perguntas) e na
versão longa (com 27 perguntas), ambas versões apresentam o mesmo objetivo.
(Lima, 2011). Consiste em estimar o tempo semanal gasto em atividades físicas de
intensidade moderada e vigorosa, em diferentes contextos do cotidiano e ainda o
tempo consumido em atividades passivas, realizadas na posição sentada
(Benedetti, et al., 2007). Estudo de validação testado no Brasil por Pardini et al.
(1997) e, principalmente, por Matsudo et al. (2001), (Lima, 2011).
3.3.6 Questionário Internacional Roland-Morris (QIRM)

O QIRM (Anexo D), é um questionário para medir incapacidade física em forma de


auto-relato em pacientes com dor na coluna, composto por 24 itens, dando-se uma
pontuação de “1” para cada questão cuja afirmação o paciente concorde e a
pontuação “0” para cada questão cuja afirmação o paciente não concorde, e o total
varia de zero (sugerindo nenhuma incapacidade) a 24 (incapacidade grave), tendo
como ponto de corte o escore “14”, ou seja, os indivíduos avaliados com um escore
maior que 14 apresentam incapacidade. Foi validado para a população brasileira por
Nusbaum et al. (2001).

3.3.7 Teste de Schöber (TS)

O teste de Schöber destaca-se, para avaliação da coluna lombar, pois compreende


um método, rápido, de baixo custo, de fácil utilização pelo examinador e simples
execução pelo paciente, no qual o objetivo é identificar a amplitude de movimento e
flexibilidade desse segmento da coluna vertebral. (Alves, et al. 2021). Validado no
Brasil por Macedo, et al. (2009).

3.3.8 Slump Test (ST)

O teste de Slump é do tipo neurodinâmico e avalia a mobilidade das estruturas


sensíveis à dor no canal vertebral. (Pourahmadi, et al., 2019), enquanto o sinal de
Lasegue é uma manobra usada para testar a compressão de raízes nervosas,
sendo positivo se a dor for produzida quando a perna do paciente é levantada
enquanto ele está deitado de costas. (Miranda, et al. 2021). Validação

3.3.9 Straight Leg Raise (SLR)


O SLR é um teste que avalia a amplitude articular e a qualidade do movimento do
movimento de flexão da coxo-femoral. O teste é realizado com o paciente em
decúbito dorsal (DD), com extensão total do joelho, um dos pés do paciente é
elevado progressivamente até atingir a flexão máxima do quadril ou o paciente pede
para o examinador parar devido à dor. Anota-se o ângulo formado pelo membro
inferior e a meca e repete-se o procedimento com o membro oposto (Majlesi, et al.,
2008). Validação

3.4 BENEFÍCIOS

No que concerne aos benefícios, os participantes serão beneficiados indiretamente


ao término da pesquisa, obtendo-se um resultado final sobre a avaliação da coluna
lombar, que pode ser utilizada para a melhora da sua qualidade de vida.

3.5 RISCOS

A pesquisa apresenta riscos voltados para a confidencialidade e o anonimato dos


participantes, bem como desconfortos associados aos procedimentos utilizados
durante a avaliação. Frente a isso, os autores se comprometem a observar as
prerrogativas atreladas à resolução 466/12, a qual será mantida a confidencialidade
dos pacientes, e estes serão informados acerca da desistência em participar da
pesquisa, como serão esclarecidos acerca do processo de coleta. Em relação a
aplicação dos procedimentos, caso algum destes gere desconforto no paciente, será
imediatamente retirado pelos pesquisadores.

3.4 ANÁLISE ESTATÍSTICA

Fabiano vai fazer


4 CRONOGRAMA

Etapas Mar/ Abr/19 Mai/19 Jun/ Jul/19


19 19
Seleção da amostra x x
Aplicação do protocolo x x x
Tabulação e análise de x x
dados
Defesa do TCC x
Entrega da versão final x
Submissão do artigo à revista x
científica
5 ORÇAMENTO

GASTOS UNITÁRIO QUANTIDADE SUBTOTAL


Canetas 3,00 4 16,00
Cópias 0,25 100 25,00
Impressões 0,30 100 30,00
Total Geral 71,00

*O projeto será financiado pelos próprios autores.


6 REFERÊNCIAS

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Perfil algométrico e funcional de pacientes com dor lombar atendidos em um
ambulatório de fisioterapia como parte de um projeto de desenvolvimento de recurso
terapêutico. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2021.

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Falavigna A, Teles AR, Braga GL, Barazzetti DO, Lazzaretti L, Tregnago AC.
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Kütük B, Solyu C. Reliability and Validity of the Turkish Version of SF-12 Health
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Pourahmadi M, Hesarikia H, Keshtkar A, Zamani H, Bagheri R, Ghanjal A, et al.


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http://editorarealize.com.br/editora/anais/conbracis/2018/TRABALHO_EV108_MD1_
SA9_ID1066_21052018234806.pdf.

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idade: distribuição e prevalência na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade
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2019.

Ribeiro RP, Sedrez JA, Candotti CT, Vieira A. Relação entre a dor lombar crônica
não específica com a incapacidade, a postura estática e a flexibilidade. Fisioterapia
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lombalgia. Revista diálogos em saúde, 2022.

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instituição de ensino superior. Periódico Científico do Núcleo de Biociências, 2020.

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scales. Pain [Internet]. 2011 [citado em 12 de Novembro de 2022]. Disponível em:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21856077.
APÊNDICE A - TCLE

Nível de Incapacidade Relacionada à Dor Lombar

Responsável pela pesquisa: Fabiano Moura Dias

Universidade Vila Velha (UVV)

Este documento que você está lendo é chamado de Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido (TCLE). Ele contém explicações sobre o estudo que você está sendo convidado
a participar. Antes de decidir se deseja participar (de livre e espontânea vontade) você
deverá ler e compreender todo o conteúdo. Ao final, caso decida participar, você será
solicitado a assiná-lo e receberá uma via do mesmo. Antes de assinar faça perguntas sobre
tudo o que não tiver entendido bem. A equipe deste estudo responderá às suas perguntas a
qualquer momento (antes, durante e após o estudo). Sua participação é voluntária, o que
significa que você poderá desistir a qualquer momento, retirando seu consentimento, sem
que isso lhe traga nenhum prejuízo ou penalidade, bastando para isso entrar em contato
com um dos pesquisadores responsáveis.

Consentimento Livre e Esclarecido

Declaro que fui devidamente informado (a) e esclarecido (a) pelo pesquisador sobre
a pesquisa Nível de Funcionalidade e Dor Lombar em Estudantes de Fisioterapia de uma
Universidade no Espírito Santo, dos procedimentos nela envolvidos, assim como dos
possíveis riscos e benefícios decorrentes de minha participação. Foi-me garantido que
posso retirar meu consentimento a qualquer momento, sem que isso me traga prejuízo ou
penalidade.

Participante (Paciente ou Responsável): (assinatura, nome e CPF)

Pesquisador responsável: (assinatura, nome e CPF)

Pesquisador Participante (assinatura, nome e CPF)


APÊNDICE B - FICHA DE AVALIAÇÃO

FICHA DE AVALIAÇÃO
Nome: Data da Avaliação:
Raça: Sexo: Data de Nascimento:
Ocupação: Estado Civil:
Curso: Cidade:
Período: Telefone: Bairro:
Peso: Altura: IMC:
Faça um círculo ao redor do número que represente seu nível de dor atualmente:
Ausência de dor Pior dor possível

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

( ) Menos de 1 semana ( ) Até 4 semanas


Duração da dor:
( ) Entre 4 e 12 semanas ( ) Mais de 12 semanas
( ) Ao levantar ( ) De manhã ( ) À tarde
Quando a dor é pior?
( ) À noite ( ) Quando dorme
O que faz a dor piorar?    
O que faz a dor melhorar?    
Faz uso de medicamentos? ( )Sim ( )Não
Quais?
 
 
( ) Hipertensão ( ) Hipotensão
Comorbidades: ( ) Câncer ( ) Etilismo
( ) Diabetes ( ) Tabagismo
SCORES
Algometria de pressão:

SF-12:

IPAQ
QIRM:

Schöber:

Slump:

SLR:

ANEXO A - EVA
ANEXO B - SF-12
ANEXO C - IPAQ
ANEXO D - QIRM

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