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Metodologia de Projeto

ENG 01110 Estruturas de Aço e Madeira - Aula 2

Felipe Schaedler de Almeida

Departamento de Engenharia Civil


Escola de Engenharia
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Porto Alegre – RS
felipe.almeida@ufrgs.br

Fevereiro de 2014
Metodologias de projeto
Solicitações e Resistência de Projeto

Sumário

1 Metodologias de projeto
Método dos Estados Limites
Dimensionamento no ELU

2 Solicitações e Resistência de Projeto


Solicitações de Projeto
Resistência de Projeto
Metodologias de projeto
Solicitações e Resistência de Projeto

Sumário

1 Metodologias de projeto
Método dos Estados Limites
Dimensionamento no ELU

2 Solicitações e Resistência de Projeto


Solicitações de Projeto
Resistência de Projeto
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Sumário

1 Metodologias de projeto
Método dos Estados Limites
Dimensionamento no ELU

2 Solicitações e Resistência de Projeto


Solicitações de Projeto
Resistência de Projeto
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Projeto estrutural

Objetivos do projeto:

Garantia da segurança estrutural;


Garantia do bom desempenho da estrutura;

Etapas do projeto:

Anteprojeto ou projeto básico;


Dimensionamento e cálculo estrutural;
Detalhamento (elaboração de desenhos executivos e
especificações);
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Projeto estrutural

Objetivos do projeto:

Garantia da segurança estrutural;


Garantia do bom desempenho da estrutura;

Etapas do projeto:

Anteprojeto ou projeto básico;


Dimensionamento e cálculo estrutural;
Detalhamento (elaboração de desenhos executivos e
especificações);
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Aspectos do projeto abordados pelas normas

Aspectos normatizados:
Critérios de segurança
Testes para caracterização dos materiais
Níveis de carga consideradas nos projetos
Tolerâncias na execução da estrutura
Regras construtivas
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Aspectos do projeto abordados pelas normas

Aspectos normatizados:
Critérios de segurança
Testes para caracterização dos materiais
Níveis de carga consideradas nos projetos
Tolerâncias na execução da estrutura
Regras construtivas
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Aspectos do projeto abordados pelas normas

Aspectos normatizados:
Critérios de segurança
Testes para caracterização dos materiais
Níveis de carga consideradas nos projetos
Tolerâncias na execução da estrutura
Regras construtivas
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Aspectos do projeto abordados pelas normas

Aspectos normatizados:
Critérios de segurança
Testes para caracterização dos materiais
Níveis de carga consideradas nos projetos
Tolerâncias na execução da estrutura
Regras construtivas
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Aspectos do projeto abordados pelas normas

Aspectos normatizados:
Critérios de segurança
Testes para caracterização dos materiais
Níveis de carga consideradas nos projetos
Tolerâncias na execução da estrutura
Regras construtivas
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Normas para projeto de estruturas metálicas

Normas:
NBR8800:2008 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas
mistas de aço e concreto de edifícios
EUROCODE 3 : Design of steel structures
ANSI/AISC 360-10 Specification for Structural Steel Buildings

Metodologias adotadas pelas normas:


Método das Tensões Admissíveis
(ASD – Allowable Stress Design)
Método dos Estados Limites
(LRDF – Load and Resistance Design Factor)
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Normas para projeto de estruturas metálicas

Normas:
NBR8800:2008 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas
mistas de aço e concreto de edifícios
EUROCODE 3 : Design of steel structures
ANSI/AISC 360-10 Specification for Structural Steel Buildings

Metodologias adotadas pelas normas:


Método das Tensões Admissíveis
(ASD – Allowable Stress Design)
Método dos Estados Limites
(LRDF – Load and Resistance Design Factor)
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Normas para projeto de estruturas metálicas

Normas:
NBR8800:2008 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas
mistas de aço e concreto de edifícios
EUROCODE 3 : Design of steel structures
ANSI/AISC 360-10 Specification for Structural Steel Buildings

Metodologias adotadas pelas normas:


Método das Tensões Admissíveis
(ASD – Allowable Stress Design)
Método dos Estados Limites
(LRDF – Load and Resistance Design Factor)
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Normas para projeto de estruturas metálicas

Normas:
NBR8800:2008 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas
mistas de aço e concreto de edifícios
EUROCODE 3 : Design of steel structures
ANSI/AISC 360-10 Specification for Structural Steel Buildings

Metodologias adotadas pelas normas:


Método das Tensões Admissíveis
(ASD – Allowable Stress Design)
Método dos Estados Limites
(LRDF – Load and Resistance Design Factor)
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Normas para projeto de estruturas metálicas

Normas:
NBR8800:2008 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas
mistas de aço e concreto de edifícios
EUROCODE 3 : Design of steel structures
ANSI/AISC 360-10 Specification for Structural Steel Buildings

Metodologias adotadas pelas normas:


Método das Tensões Admissíveis
(ASD – Allowable Stress Design)
Método dos Estados Limites
(LRDF – Load and Resistance Design Factor)
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Normas para projeto de estruturas metálicas

Normas:
NBR8800:2008 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas
mistas de aço e concreto de edifícios
EUROCODE 3 : Design of steel structures
ANSI/AISC 360-10 Specification for Structural Steel Buildings

Metodologias adotadas pelas normas:


Método das Tensões Admissíveis
(ASD – Allowable Stress Design)
Método dos Estados Limites
(LRDF – Load and Resistance Design Factor)
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Método das Tensões Admissíveis

Critério de segurança:

fk
σmax ≤ σ̄ = (1)
γ

onde
σmax – tensão máxima na seção.
Obtida em análise elástica linear com cargas de serviço;
σ̄ – tensão admissível;
fk – tensão resistente característica;
γ – coeficiente de segurança.
Considera todas as incertezas no projeto;
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Estados Limites

Definição
Estado limite – Condição na qual a estrutura deixa de atender seus
objetivos.

Tipos de Estados Limites:


Estado limite último (ELU)
Estado limite de serviço ou de utilização (ELS)
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Estados Limites

Definição
Estado limite – Condição na qual a estrutura deixa de atender seus
objetivos.

Tipos de Estados Limites:


Estado limite último (ELU)
Estado limite de serviço ou de utilização (ELS)
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Estados Limites Últimos (ELU)

Definição
Estado limite último – associado à ruína da estrutura, ou de algum
de seus componentes, sob solicitações extremas.

Exemplo de ruína
plastificação total de um elemento ou de uma seção;
ruptura de uma ligação ou de uma seção;
flambagem de um elemento estrutural;
perda de equilíbrio como corpo rígido;
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Estados Limites Últimos (ELU)

Definição
Estado limite último – associado à ruína da estrutura, ou de algum
de seus componentes, sob solicitações extremas.

Exemplo de ruína
plastificação total de um elemento ou de uma seção;
ruptura de uma ligação ou de uma seção;
flambagem de um elemento estrutural;
perda de equilíbrio como corpo rígido;
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Estados Limites de Serviço (ELS)

Definição
Estado limite de serviço – associado ao uso da estrutura e ao seu
desempenho sob carregamentos frequentes. Estados que, por sua
ocorrência, duração e frequência, provocam efeitos incompatíveis
com o uso da estrutura.

Exemplo de efeitos incompatíveis com uso da estrutura


deformações excessivas;
vibrações excessivas;
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Estados Limites de Serviço (ELS)

Definição
Estado limite de serviço – associado ao uso da estrutura e ao seu
desempenho sob carregamentos frequentes. Estados que, por sua
ocorrência, duração e frequência, provocam efeitos incompatíveis
com o uso da estrutura.

Exemplo de efeitos incompatíveis com uso da estrutura


deformações excessivas;
vibrações excessivas;
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Critério de Segurança

Equação de conformidade:

Sd ≤ Rd (2)
onde:
Sd – Solicitação de projeto (ou de cálculo);
Rd – Resistência de projeto (ou de cálculo);

Rd e Sd são designações genéricas, por exemplo para:


força normal (axial) de tração : Nt,Rd e Nt,Sd
força normal (axial) de compressão : Nc,Rd e Nc,Sd
força cortante (de cisalhamento) : VRd e VSd
momento fletor: MRd e MSd
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Critério de Segurança

Solicitação de projeto:
X 
Sd = S γfi Fki (2)
sendo:
Fki – valor característico (ou nominal) da ação i;
γfi – coeficiente de majoração da ação i;
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Critério de Segurança

Solicitação de projeto:
X 
Sd = S γfi Fki (2)
sendo:
Fki – valor característico (ou nominal) da ação i;
γfi – coeficiente de majoração da ação i;

Comentário: Determinação das solicitações por Análise Linear


S(γfi Fki ) = γfi Ski , onde Ski = S(Fki )
γfi Fki ) = S(γfi Fki )
P P
S(
Assim: Sd = S( γfi Fki ) =
P P
γfi Ski
Conclusão: o coeficiente de ponderação pode ser aplicado
diretamente na solicitação oriunda da ação.
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Critério de Segurança

Solicitação de projeto:
X 
Sd = S γfi Fki (2)
sendo:
Fki – valor característico (ou nominal) da ação i;
γfi – coeficiente de majoração da ação i;

Comentário: Determinação das solicitações por Análise Linear


S(γfi Fki ) = γfi Ski , onde Ski = S(Fki )
γfi Fki ) = S(γfi Fki )
P P
S(
Assim: Sd = S( γfi Fki ) =
P P
γfi Ski
Conclusão: o coeficiente de ponderação pode ser aplicado
diretamente na solicitação oriunda da ação.
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Critério de Segurança

Solicitação de projeto:
X 
Sd = S γfi Fki (2)
sendo:
Fki – valor característico (ou nominal) da ação i;
γfi – coeficiente de majoração da ação i;

Comentário: Determinação das solicitações por Análise Linear


S(γfi Fki ) = γfi Ski , onde Ski = S(Fki )
γfi Fki ) = S(γfi Fki )
P P
S(
Assim: Sd = S( γfi Fki ) =
P P
γfi Ski
Conclusão: o coeficiente de ponderação pode ser aplicado
diretamente na solicitação oriunda da ação.
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Critério de Segurança

Solicitação de projeto:
X 
Sd = S γfi Fki (2)
sendo:
Fki – valor característico (ou nominal) da ação i;
γfi – coeficiente de majoração da ação i;

Comentário: Determinação das solicitações por Análise Linear


S(γfi Fki ) = γfi Ski , onde Ski = S(Fki )
γfi Fki ) = S(γfi Fki )
P P
S(
Assim: Sd = S( γfi Fki ) =
P P
γfi Ski
Conclusão: o coeficiente de ponderação pode ser aplicado
diretamente na solicitação oriunda da ação.
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Critério de Segurança

Solicitação de projeto:
X 
Sd = S γfi Fki (2)
sendo:
Fki – valor característico (ou nominal) da ação i;
γfi – coeficiente de majoração da ação i;

Comentário: Determinação das solicitações por Análise Linear


S(γfi Fki ) = γfi Ski , onde Ski = S(Fki )
γfi Fki ) = S(γfi Fki )
P P
S(
Assim: Sd = S( γfi Fki ) =
P P
γfi Ski
Conclusão: o coeficiente de ponderação pode ser aplicado
diretamente na solicitação oriunda da ação.
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Critério de Segurança

Resistência de projeto:

R(fk ) Rk
Rd = = (2)
γm γm
sendo:
fk – valor característico (on nominal) da resistência do material;
Rk – valor característico de resistência de um componente da
estrutura (também designado de resistência nominal Rn );
γm – coeficiente de redução da resistência;
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Valor característico da solicitação (Sk )

fS – função densidade de probabilidade de S


com média µS e desvio padrão σS ;
Sk – valor característico de S,
com determinada probabilidade de ser excedido P(S > Sk );
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Valor característico da solicitação (Sk )

fS – função densidade de probabilidade de S


com média µS e desvio padrão σS ;
Sk – valor característico de S,
com determinada probabilidade de ser excedido P(S > Sk );
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Valor característico da resistência (Rk )

fR – função densidade de probabilidade de R


com média µR e desvio padrão σR ;
Rk – valor característico de R,
com 5% de probabilidade de não ser excedido P(R < Rk );
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Valor característico da resistência (Rk )

fR – função densidade de probabilidade de R


com média µR e desvio padrão σR ;
Rk – valor característico de R,
com 5% de probabilidade de não ser excedido P(R < Rk );
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Situação de projeto

No projeto de estruturas são adotados


coeficientes de ponderação sobre Rk e Sk
a fim de garantir uma probabilidade de falha inferior a um limite
considerado apropriado.
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Situação de projeto

Rk
Tensões admissíveis: Sk <
γ
Rk
Estados limites:γf Sk <
γm
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Margem de segurança M = R − S

P(M < 0) – probabilidade de falha;


O valor apropriado de P(M < 0) depende do tipo de falha, de suas
consequências e do tempo que a estrutura está sujeita à falha.
Metodologias de projeto Método dos Estados Limites
Solicitações e Resistência de Projeto Dimensionamento no ELU

Margem de segurança M = R − S

Se fS e fR são distribuições normais então:


fm também é uma distribuição normal q
com média µm = µR − µS e desvio padrão σm = σS2 + σR2
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Sumário

1 Metodologias de projeto
Método dos Estados Limites
Dimensionamento no ELU

2 Solicitações e Resistência de Projeto


Solicitações de Projeto
Resistência de Projeto
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Ações

Definição
Ação – Causas que provocam esforços ou deformações nas
estruturas. Na prática, as forças (ações diretas) e as deformações
(ações indiretas) são tomadas como as próprias ações.

Tipos de ações:
Permanentes (G)
Variáveis (Q)
Excepcionais (E)
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Ações

Definição
Ação – Causas que provocam esforços ou deformações nas
estruturas. Na prática, as forças (ações diretas) e as deformações
(ações indiretas) são tomadas como as próprias ações.

Tipos de ações:
Permanentes (G)
Variáveis (Q)
Excepcionais (E)
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Ações Permanentes

Definição
Ação permanente – ocorre com valor constante ou de pequena
variação durante a vida útil da estrutura.

Ações permanentes:
diretas – peso próprio da estrutura (P.P.E.) ou peso próprio
dos elementos construtivos fixos;
indiretas – deformações impostas por retração e fluência do
concreto, deslocamentos de apoio e imperfeições geométricas;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Ações Permanentes

Definição
Ação permanente – ocorre com valor constante ou de pequena
variação durante a vida útil da estrutura.

Ações permanentes:
diretas – peso próprio da estrutura (P.P.E.) ou peso próprio
dos elementos construtivos fixos;
indiretas – deformações impostas por retração e fluência do
concreto, deslocamentos de apoio e imperfeições geométricas;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Ações Variáveis

Definição
Ação variável – ocorre com valores que apresentam variações
significativas durante a vida útil da estrutura.

Ações variáveis:
uso e ocupação da edificação;
sobrecargas em pisos e coberturas;
equipamentos e de divisórias móveis;
pressões hidrostáticas e hidrodinâmicas;
ação do vento;
variação da temperatura;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Ações Variáveis

Definição
Ação variável – ocorre com valores que apresentam variações
significativas durante a vida útil da estrutura.

Ações variáveis:
uso e ocupação da edificação;
sobrecargas em pisos e coberturas;
equipamentos e de divisórias móveis;
pressões hidrostáticas e hidrodinâmicas;
ação do vento;
variação da temperatura;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Ações Excepcionais

Definição
Ação excepcionais – têm duração extremamente curta e
probabilidade muito baixa de ocorrência durante a vida da
estrutura, mas que devem ser consideradas nos projetos.

Ações excepcionais:
explosões;
choques de veículos;
incêndios;
enchentes;
sismos;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Ações Excepcionais

Definição
Ação excepcionais – têm duração extremamente curta e
probabilidade muito baixa de ocorrência durante a vida da
estrutura, mas que devem ser consideradas nos projetos.

Ações excepcionais:
explosões;
choques de veículos;
incêndios;
enchentes;
sismos;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Normatização

Normas brasileiras sobre ações nas estruturas


NBR6120 – Cargas para cálculo de estruturas de edificações;
NBR6123 – Forças devidas ao vento em edificações;
NBR7188 – Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de
pedestres;
NBR7189 – Cargas móveis para projeto estrutural de obras
ferroviárias;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Valor de cálculo

O valor de cálculo (Fd ):

F d = γf F r (3)

onde:
Fr – valor representativo da ação.
Pode ser:
a) valor característico ou nominal;
b) valor convencional excepcional (atribuído a ações
excepcionais);
c) valor reduzido em função de combinação de ações (ψ0 Fk );
γf – coeficiente de ponderação das ações;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Coeficiente de Ponderação das Ações (γf )

γf = γf 1 γf 2 γf 3
onde cada parcela é relativa a:
γf 1 – variabilidade das ações (≥ 1);
γf 2 – simultaneidade das ações (≤ 1);
γf 3 – erros de avaliação das ações (≥ 1, 10);

A NBR8800 apresenta para as ações no ELU:


Valores de γf 1 γf 3 representados por:
γg para ações permanentes
γq para ações variáveis;
Valores de γf 2 como fator de combinação de ações ψ0 ;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Coeficiente de Ponderação das Ações (γf )

γf = γf 1 γf 2 γf 3
onde cada parcela é relativa a:
γf 1 – variabilidade das ações (≥ 1);
γf 2 – simultaneidade das ações (≤ 1);
γf 3 – erros de avaliação das ações (≥ 1, 10);

A NBR8800 apresenta para as ações no ELU:


Valores de γf 1 γf 3 representados por:
γg para ações permanentes
γq para ações variáveis;
Valores de γf 2 como fator de combinação de ações ψ0 ;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Coeficiente de Ponderação das Ações (γf )

γf = γf 1 γf 2 γf 3
onde cada parcela é relativa a:
γf 1 – variabilidade das ações (≥ 1);
γf 2 – simultaneidade das ações (≤ 1);
γf 3 – erros de avaliação das ações (≥ 1, 10);

A NBR8800 apresenta para as ações no ELU:


Valores de γf 1 γf 3 representados por:
γg para ações permanentes
γq para ações variáveis;
Valores de γf 2 como fator de combinação de ações ψ0 ;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Coeficiente de Ponderação das Ações (γf )

γf = γf 1 γf 2 γf 3
onde cada parcela é relativa a:
γf 1 – variabilidade das ações (≥ 1);
γf 2 – simultaneidade das ações (≤ 1);
γf 3 – erros de avaliação das ações (≥ 1, 10);

A NBR8800 apresenta para as ações no ELU:


Valores de γf 1 γf 3 representados por:
γg para ações permanentes
γq para ações variáveis;
Valores de γf 2 como fator de combinação de ações ψ0 ;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Coeficiente de Ponderação das Ações (γf )

γf = γf 1 γf 2 γf 3
onde cada parcela é relativa a:
γf 1 – variabilidade das ações (≥ 1);
γf 2 – simultaneidade das ações (≤ 1);
γf 3 – erros de avaliação das ações (≥ 1, 10);

A NBR8800 apresenta para as ações no ELU:


Valores de γf 1 γf 3 representados por:
γg para ações permanentes
γq para ações variáveis;
Valores de γf 2 como fator de combinação de ações ψ0 ;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Coeficiente de Ponderação das Ações Permanentes (γg )

Tabela : Coeficientes de ponderação de ações permanentes γg (Tab.1


NBR8800:08)

Diretas – Peso próprio de:


estruturas moldadas elementos elementos
estruturas estruturas no local e construtivos construtivos
Combinações metálicas pré-moldadas elementos industrializados em geral Indiretas
construtivos com adição e
industrializados in loco equipamentos
Normais 1,25 1,30 1,35 1,40 1,50 1,2
Especiais/construção 1,15 1,20 1,25 1,30 1,40 1,2
Excepcionais 1,10 1,15 1,15 1,20 1,30 0

Ações permanentes favoráveis à segurança


No caso de ações favoráveis à segurança adota-se o valor γg = 1
para ações diretas e γg = 0 para ações indiretas.
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Coeficiente de Ponderação das Ações Permanentes (γg )

Tabela : Coeficientes de ponderação de ações permanentes γg (Tab.1


NBR8800:08)

Diretas – Peso próprio de:


estruturas moldadas elementos elementos
estruturas estruturas no local e construtivos construtivos
Combinações metálicas pré-moldadas elementos industrializados em geral Indiretas
construtivos com adição e
industrializados in loco equipamentos
Normais 1,25 1,30 1,35 1,40 1,50 1,2
Especiais/construção 1,15 1,20 1,25 1,30 1,40 1,2
Excepcionais 1,10 1,15 1,15 1,20 1,30 0

Ações permanentes favoráveis à segurança


No caso de ações favoráveis à segurança adota-se o valor γg = 1
para ações diretas e γg = 0 para ações indiretas.
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Coeficiente de Ponderação das Ações Variáveis (γq )

Tabela : Coeficientes de ponderação de ações variáveis γq (Tab.1 NBR8800:08)

Efeito Ação Ações Demais ações variáveis,


Combinações da do truncadas incluindo as decorrentes do
temperatura vento uso e ocupação
Normais 1,2 1,4 1,2 1,5
Especiais/construção 1,0 1,2 1,1 1,3
Excepcionais 1,0 1,0 1,0 1,0

Ações variáveis favoráveis à segurança


As ações variáveis não são consideradas quando forem favoráveis à
segurança (γq = 0).
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Coeficiente de Ponderação das Ações Variáveis (γq )

Tabela : Coeficientes de ponderação de ações variáveis γq (Tab.1 NBR8800:08)

Efeito Ação Ações Demais ações variáveis,


Combinações da do truncadas incluindo as decorrentes do
temperatura vento uso e ocupação
Normais 1,2 1,4 1,2 1,5
Especiais/construção 1,0 1,2 1,1 1,3
Excepcionais 1,0 1,0 1,0 1,0

Ações variáveis favoráveis à segurança


As ações variáveis não são consideradas quando forem favoráveis à
segurança (γq = 0).
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Fatores de combinação e redução de ações variáveis

Tabela : Fatores de combinação e redução de ações variáveis (Tab.2


NBR8800:08)

Ações ψ0 ψ1 ψ2
Locais sem predominância de pessoas ou equipamentos fixos 0,5 0,4 0,3
Uso e ocupação Locais com predominância de pessoas ou equipamentos fixos 0,7 0,6 0,4
Bibliotecas, depósitos, oficinas e sobrecarga de cobertura 0,8 0,7 0,6
Vento Pressão dinâmica do vento sobre as estruturas em geral 0,6 0,3 0,0
Temperatura Variação uniforme da temperatura em relação à média anual local 0,6 0,5 0,3
Passarelas de pedestres 0,6 0,4 0,3
cargas móveis Vigas de rolamento de pontes rolantes 1,0 0,8 0,5
Elementos de suporte de vigas de rolamento e pontes rolantes 0,7 0,6 0,4
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Combinação de Ações

Definição
Um carregamento é definido pela combinação das ações que
podem atuar simultaneamente sobre a estrutura.

A combinação deve ser feita de forma a se obter os efeitos mais


desfavoráveis à segurança.
As combinações podem ser:
Combinações últimas: Combinações de serviço:
normais; permanentes;
especiais; frequentes;
de construção; raras;
excepcionais;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Combinação de Ações

Definição
Um carregamento é definido pela combinação das ações que
podem atuar simultaneamente sobre a estrutura.

A combinação deve ser feita de forma a se obter os efeitos mais


desfavoráveis à segurança.
As combinações podem ser:
Combinações últimas: Combinações de serviço:
normais; permanentes;
especiais; frequentes;
de construção; raras;
excepcionais;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Combinação de Ações

Definição
Um carregamento é definido pela combinação das ações que
podem atuar simultaneamente sobre a estrutura.

A combinação deve ser feita de forma a se obter os efeitos mais


desfavoráveis à segurança.
As combinações podem ser:
Combinações últimas: Combinações de serviço:
normais; permanentes;
especiais; frequentes;
de construção; raras;
excepcionais;
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Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Combinações Últimas Normais

Decorrem do uso previsto para a edificação


m
X n
X
Fd = (γgi FGi,k ) + γq1 FQ1,k + (γqj ψ0j FQj,k ) (4)
i=1 j=2

onde:
FGi,k – valor característico da ação permanente i (de m);
FQ1,k – valor característico da ação variável considerada principal na
combinação;
FQj,k – valor característico da ação variável j (de n) que atua em
conjunto com a ação variável principal na combinação;
link para γg , γq , ψ
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Combinações Últimas Especiais e de Construção

Combinações Últimas Especiais – contemplam ações variáveis


especiais, de cuta duração, e com efeitos de maior intensidade.
A cada carregamento especial corresponde uma única combinação
última especial de ações.

Combinações Últimas de Construção – contemplam ações e ELU


que ocorrem durante a construção da estrutura.
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Combinações Últimas Especiais e de Construção

m
X n
X
Fd = (γgi FGi,k ) + γq1 FQ1,k + (γqj ψ0j,ef FQj,k ) (5)
i=1 j=2

onde:
FGi,k – valor característico da ação permanente i (de m);
FQ1,k – valor característico da ação variável especial considerada na
combinação;
FQj,k – valor característico da ação variável j (de n) que atua em
conjunto com a ação variável principal na combinação;
ψ0j,ef – ψ0j,ef = ψ2j quando FQ1,k tem duração muito curta e
ψ0j,ef = ψ0j nos demais casos;
link para γg , γq , ψ
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Combinações Últimas Excepcionais

Decorrem de ações excepcionais que podem provocar efeitos


catastróficos.
Somente devem ser consideradas no projeto de estruturas nas quais
essas ações não podem ser desprezadas
e que não possam ser tomadas medidas que anulem ou atenuem a
gravidade da consequência dos seus efeitos.
Cada carregamento excepcional corresponde uma única
combinação última excepcional de ações.

m
X n
X
Fd = (γgi FGi,k ) + FQ,exc + (γqj ψ0j,ef FQj,k ) (6)
i=1 j=2

onde: FQ,exc – valor característico da ação variável excepcional


considerada na combinação;
link para γg , γq , ψ
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Combinações Últimas Excepcionais

Decorrem de ações excepcionais que podem provocar efeitos


catastróficos.
Somente devem ser consideradas no projeto de estruturas nas quais
essas ações não podem ser desprezadas
e que não possam ser tomadas medidas que anulem ou atenuem a
gravidade da consequência dos seus efeitos.
Cada carregamento excepcional corresponde uma única
combinação última excepcional de ações.

m
X n
X
Fd = (γgi FGi,k ) + FQ,exc + (γqj ψ0j,ef FQj,k ) (6)
i=1 j=2

onde: FQ,exc – valor característico da ação variável excepcional


considerada na combinação;
link para γg , γq , ψ
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Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Combinações Últimas Excepcionais

Decorrem de ações excepcionais que podem provocar efeitos


catastróficos.
Somente devem ser consideradas no projeto de estruturas nas quais
essas ações não podem ser desprezadas
e que não possam ser tomadas medidas que anulem ou atenuem a
gravidade da consequência dos seus efeitos.
Cada carregamento excepcional corresponde uma única
combinação última excepcional de ações.

m
X n
X
Fd = (γgi FGi,k ) + FQ,exc + (γqj ψ0j,ef FQj,k ) (6)
i=1 j=2

onde: FQ,exc – valor característico da ação variável excepcional


considerada na combinação;
link para γg , γq , ψ
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Combinações Últimas Excepcionais

Decorrem de ações excepcionais que podem provocar efeitos


catastróficos.
Somente devem ser consideradas no projeto de estruturas nas quais
essas ações não podem ser desprezadas
e que não possam ser tomadas medidas que anulem ou atenuem a
gravidade da consequência dos seus efeitos.
Cada carregamento excepcional corresponde uma única
combinação última excepcional de ações.

m
X n
X
Fd = (γgi FGi,k ) + FQ,exc + (γqj ψ0j,ef FQj,k ) (6)
i=1 j=2

onde: FQ,exc – valor característico da ação variável excepcional


considerada na combinação;
link para γg , γq , ψ
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Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Resistência de Projeto (Rd )

Rk
Rd = (7)
γm

onde:
Rd – valor de projeto da resistência de um componente estrutural
em relação a um ELU;
Rk – valor característico da resistência de um componente
estrutural em relação a um ELU. Também pode ser
denominado resistência nominal (Rn );
γm – coeficiente de redução da resistência.
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Coeficiente de redução da resistência (γm )

γm = γm1 γm2 γm3


onde cada parcela é relativa a:
γm1 – variabilidade da resistência dos materiais;
γm2 – diferença da resistência do material no corpo de prova e na
estrutura;
γm3 – desvios na construção e aproximações de projeto;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Coeficiente de redução da resistência (γm )

γm = γm1 γm2 γm3


onde cada parcela é relativa a:
γm1 – variabilidade da resistência dos materiais;
γm2 – diferença da resistência do material no corpo de prova e na
estrutura;
γm3 – desvios na construção e aproximações de projeto;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Coeficiente de redução da resistência (γm )

γm = γm1 γm2 γm3


onde cada parcela é relativa a:
γm1 – variabilidade da resistência dos materiais;
γm2 – diferença da resistência do material no corpo de prova e na
estrutura;
γm3 – desvios na construção e aproximações de projeto;
Metodologias de projeto Solicitações de Projeto
Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Coeficiente de redução da resistência: valores de norma

Tabela : Coeficientes de ponderação de resistência γm (Tab. 3 NBR8800:08)

Aço Estrutural 1

γa Concreto Armadura
Combinações
Escoamento Ruptura
γa1 γa2 γc γs
Normais 1,1 1,35 1,4 1,15
Especiais/Construção 1,1 1,35 1,2 1,15
Excepcionais 1 1,15 1,2 1

Comentário: Analisando o valor de γa


γa1 para o escoamento é menor que o γa2 para ruptura. Isso
mostra que a fy é menos variável do que fu , resultando em um γa
menor para o menos variável
1
Inclui aços de pinos, parafusos e formas de estruturas mistas
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Solicitações e Resistência de Projeto Resistência de Projeto

Coeficiente de redução da resistência: valores de norma

Tabela : Coeficientes de ponderação de resistência γm (Tab. 3 NBR8800:08)

Aço Estrutural
γa Concreto Armadura
Combinações
Escoamento Ruptura
γa1 γa2 γc γs
Normais 1,1 1,35 1,4 1,15
Especiais/Construção 1,1 1,35 1,2 1,15
Excepcionais 1 1,15 1,2 1

Comentário: Analisando o valor de γa


γa1 para o escoamento é menor que o γa2 para ruptura. Isso
mostra que a fy é menos variável do que fu , resultando em um γa
menor para o menos variável

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