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UMA PUBLICAÇÃO INDEPENDENTE
E GRATUITA
VIA E-BOOK

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Na fazenda de meu avô,
minha mãe e eu.
O caso em que vou narrar é verídico, e me aconteceu
quando tinha 17 anos. Tenho uma irmã que hoje tem 18,
mas que na época tinha 16 anos; e minha mãe, que é
principal na história, e orçava 36 ou 37 anos na idade.
Minha mãe é uma mulher muito bonita: de cabelos loiros,
lisos, rosto admirável, pernas grossas e um bumbum
empinado. Porque não tinha os peitos grandes quando
era nova, hoje os trazia crescidos na forma de pêras,
médios, num tamanho que a deixa muito gostosa.
Eu particularmente nunca havia olhado minha mãe como
mulher, até o dia em que ao voltarmos da praia ela
deixou-se dormir só de biquíni, no sofá da sala; e, como
minha irmã estava no banho, parei para admirar aquelas
pernas com ligeiros pelinhos loiros, sua cintura nua, fina,
e seus seios ideais. Fora ali que calculei quantos homens
não dariam tudo para ter aquela visão, e eu a tinha de
graça, quantas vezes o destino mandasse. Assim, não
poderia limitar-me a vê-la apenas como filho; e, desde
então, a admirava sempre que podia, com uma excitação
que não tinha limite. Ela era um tesão.
Era solteira havia 5 anos (pouco mais ou menos), desde
que se separou de meu pai, um engenheiro cuja parte
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financeira não era melhor porque não trabalhava tanto.
Morávamos eu, minha mãe e minha irmã; todavia, meu
pai havia quatro filhos. Daí se tira o motivo da separação.
Todos os anos nós viajamos para a fazenda de meu avô,
no interior aqui de Minas Gerais. Foi na fazenda que tudo
começou. Priscila (minha irmã) e Paula (minha mãe)
sempre levavam consigo seus biquínis para tomar banho
no açude que havia enfrente a casa do campo. Eu me
chamo Pedro Henrique (Pedro para que nosso nomes se
iniciassem todos com P, e Henrique é o nome de meu
pai).
Já no primeiro dia em que chegamos, entrei no quarto e
vi minha mãe e a Priscila de biquíni, prontas para irem
aproveitar o sol lá fora. Deitei na cama.
— Não estou gostando desse biquíni; o que acha dele
Pedro? – perguntou minha mãe, com ar de quem havia
trazido outros conjuntos.
— Para mim me parece bom — respondi — ainda que
não a tenha visto vestida com outros.
Na realidade, o biquíni estava ótimo e a deixava
maravilhosa. No entanto, com o comentário deixei uma
idéia no ar; e, como se ela a houvesse captado, fez-me
uma cara de surpresa e disse:
— Pois vou experimentar outro e já volto para você me
dizer o que achou.
Fiquei muito excitado com a idéia, que fora o real objetivo
do meu comentário.
Minha irmã, que era um tanto inocente, aproveitou para

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me perguntar também sobre o seu biquíni. E eu, ainda
que estivesse mais interessado na volta da mamãe,
decidi que nos daria melhor cobertura se a Priscila
também ficasse a trocar biquínis. Disse pois, que não
tinha como dizer se era o melhor biquíni que havia, uma
vez que não a tinha visto com outro. E ela fora também
me pedir opinião vestindo outro conjunto.
Nesse entretempo minha mãe voltara, com um pequeno
biquíni preto, dos que se amarravam nas laterais. Fiquei
pasmo, ela estava muito gata.
— Nossa mãe, esse biquíni esta lindo! — eu disse.
— Acha mesmo? — perguntou ela, enquanto se olhava
no espelho — Não esta dizendo isso só para me
agradar?
— Não mãe. Está ótimo mesmo.
Resolvi que, se desejasse realmente algo com minha
mãe, aquela era a hora de ir mais a fundo; e emendei:
— Está uma gata... Deixe-me ver o biquíni mais de perto.
Ela me olhou com a mesma cara de surpresa que fizera
em meu primeiro comentário. Pensou, deu-me um sorriso
e veio em minha direção.
Sentei-me rapidamente na beirada da cama, onde ela
parou em minha frete.
— Ainda acha que está bom em mim? — perguntou-me,
quebrando o gelo do silencio que fazíamos.
— Está ainda mais bonito de perto — disse eu, que
tremia, mas que não deixava de ser inteligente.
Eu olhava para seu rosto, sentado na cama, e via seus

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lindos seios protuberantes no caminho.
Pensei que ela então se afastaria, mas para meu espanto
disse:
— Pois eu não gosto muito desse conjunto, porque acho
que me deixa mal feita aqui — disse trazendo minha vista
para sua cintura, onde havia dois lancinhos em cada
lateral, que amarravam o biquíni.
Eu imediatamente agi, levando uma mão a segurá-la pela
cintura e a outra a pousar encima do laço.
— Na verdade mãe, essa é a parte mais bonita do biquíni
— disse, segurando a ponta como querendo abri-lo.
Foi o tempo em que escutamos minha irmã voltar ao
quarto. Nisso minha mãe afastou-se naturalmente e eu
aproveitei para deixar minha mão correr em sua perna
lisa.
— Então Pedro, esse é melhor que o outro? — perguntou
Priscila, entrando pela porta.
— Bem melhor — disse eu já a despachando.
Assim, ela e minha mãe ficaram a olhar-se no espelho.
Minha mãe que agora já se portava mais sensual.
— Vamos mãe, vamos indo para o açude? — disse
Priscila.
— Vá indo que eu vou experimentar outro biquíni, que
acho que ficará melhor; o Pedro me dirá se ficou bom, daí
então eu vou.
— Pois não demore — disse minha irmã, saindo do
quarto com uma toalha no ombro.
Minha mãe que também saíra para trocar-se, logo

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retornou com um biquíni ainda mais bonito, de
semelhante modelo, porém, azul com flores brancas.
— Então Pedro, esse não é bem mais bonito? — disse
minha mãe, desfilando pelo quarto.
— Realmente é muito bonito — disse eu —; mas o que o
deixa bonito é a senhora, mãe, que fica bem com tudo.
Eu estava suando frio, porque já imaginava que aquelas
trocas de biquínis estavam além de meras vaidades.
— Deixe-me vê-lo mais de perto mãe? ¬— repeti.
Nisso minha mãe veio em minha direção, já esperando
talvez que eu colocasse minhas mãos novamente em sua
cintura. Eu estava de pau duro com aquela situação, duro
como rocha, e também muito nervoso. Não perdi tempo,
e no que ela se aproximou da cama coloquei uma de
minhas mãos em sua cintura, sentindo a curva de sua
pele macia, e a outra mão levei para o lacinho da outra
lateral, segurando-o pela ponta; e disse, para justificar:
— Mãe, a senhora é muito bonita. E esses lacinhos são o
que deixa o biquíni mais bonito em você. Fica linda com
ele.
Disse isso puxando o lacinho, querendo me fazer
entender que queria desamarrá-lo; no entanto, como
estava nervoso, talvez o tenha puxado com mais força do
que devia, de sorte que desfiz o laço e o biquíni se ia
abrindo, não fossem as mãos rápidas de minha mãe, que
o segurou e tornou a amarrá-lo, afastando-se com cara
de quem havia desaprovado.
— Eu fico mesmo bem com ele ou é sem ele? — disse-

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me como ar de bronca.
— Nossa, mãe, não sabia que se abria tão fácil! —
exclamei — Desculpe. Sinto muito.
— Quase que tu abre meu biquíni... Vai dizer que não
sabia? — perguntou minha mãe.
— Não sabia que era tão simples abri-lo. Foi muito sem
querer.
Ela deu um sorriso, novamente quebrando o gelo e a
tensão do momento.
— Pois é fácil. E agora, quando precisar abrir um, já sabe
como é...
— É verdade — falei sorrindo.
— Pois então, se voltar a abrir meu biquíni não vale mais
dizer que foi sem querer viu — disse-me com um sorriso
alegre, que nunca a vi fazer, e saiu com a toalha em
direção ao açude.
Vi-a sair pela porta, mais linda do que nunca. Sensual.
Desfilando.
Deitei-me na cama e fiquei animosamente a lembrar de
tudo que havia passado. Ainda estava muito excitado.
Estava louco por minha mãe, e era só no que pensava:
eu queria comê-la. Passei muito tempo deitado,
imaginando o quanto meu pai fora tolo em perdê-la; o
quanto seria prazeroso possuir uma mulher tão linda; e
quantos homens já não desejaram fazê-lo. Eu me achava
um privilegiado de ter uma mãe tão bela, enquanto havia
amigos meus que tinham mães tão deploráveis e idosas;
e, sobretudo, era privilegiado porque tinha aberto o

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caminho de tê-la, de fuder com ela.
Deitado arquitetei meus planos, mas no fim todos
dependiam dela para darem certo.
Veio pois a noite, e chegou à fazenda minha tia, irmã de
minha mãe que morava no interior, trazendo consigo mais
três primos pequenos que eu tinha, um amiguinho deles e
meu tio. A animação tomou conta da casa. Decidiram
fazer uma fogueira para iluminar a noite. Eu, minha irmã e
as crianças estávamos reunidos em torno da fogueira, e
minha mãe veio sentar-se conosco. Pouco era o tempo
no qual podia conversar com seus sobrinhos, que não
paravam. Ela estava com um shortinho jeans e uma
camisa regata, e sentou-se do meu lado. Depressa as
crianças se inquietaram, e decidiram brincar de esconde-
esconde. Minha mãe, feliz, disse que também
participaríamos, mas que não podíamos ir muito longe.
Para ela era uma animação poder vê-los brincar; e
começamos a nos esconder. Havia uma garagem ao lado
da casa, onde se guardavam velhos entulhos de fazenda,
e foi para onde todos nós fomos nos esconder, porque
estava escura. Eu entrei na frente de minha mãe, que,
por haver achado melhor esconderijo me puxou pra junto
dela, detrás da grande porta de madeira; ficamos em
silêncio, e eu me posicionei atrás dela, já com outras
intenções. Ouviam-se algumas risadas de meninos
brincando, mas pouco ou nada se via. Minha mãe, no
aperto detrás da porta, pegou minha mão e colocou em
sua barriga, de sorte que ficamos mais juntos. Eu

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comecei a me aproveitar da situação, e passei a alisar
levemente sua barriga; ao passo que ela não se
incomodava, eu insistia mais descaradamente, ás vezes
subindo um pouco mais a mão, ás vezes a descendo, até
chegar ao short; mas, sempre com movimentos lentos.
De repente, meu primo, que a todos procurava, passou
pela porta, e provocou correria de alguns. Minha mãe
puxou-me ainda mais contra ela, para que ficássemos
quietos, e pousou minha mão na altura dos seus seios.
Com o movimento e barulho de todos aproveitei para
acochá-la de vez (avaliem como estava meu pau!), e
coloquei minha outra mão em sua coxa, imediatamente
abaixo do short. Na agitação das crianças que saiam em
disparada da garagem, meus movimentos ficavam mais
desinibidos, e já alisava quase que descaradamente as
coxas de minha mãe; e a puxava para trás, de modo que
sentia meu pau justo no meio de sua linda bunda; minha
outra mão já tocava levemente seu peito, o que me dava
tesão inimaginável. Meu pau ia explodir. Era um sonho,
que estava se concretizando, porque não havia como
minha mãe não perceber o que estava acontecendo, tal
eram nosso amassos.
Acalmou-se a garagem e nada mais escutei, de modo
que pensei só termos restado nós lá dentro. Continuava a
acochá-la, e meu pau estava duríssimo. Foi quando ela
disse:
— Vou ver se tem alguém nos procurando.
Lembro-me que, dizendo isso, se inclinou colocando sua

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cabeça para frente da porta, onde havia luz; e, do modo
que fez, quando se inclinou sua bundona veio ainda mais
para trás, pressionando meu pau que estava no meio
dela. Aproveitei para dar uma forçada maior, que poderia
ser a última, e a segurei com ambas as mãos na cintura,
pressionando com movimentos meu pau contra sua
bunda. Inesquecível. Mas pouco passou e ela voltou
rapidamente a levantar e a segurar minha mão em sua
barriga, dizendo:
— Ele me viu e esta vindo aí; vai nos achar! Aproveita...
Quando ouvi esse “aproveita” não acreditei. Fui ao
paraíso e voltei; só poderia ter ouvido errado.
Não perdi tempo e a puxei levemente pela coxa contra
mim, de modo que meu pau tornou a acochá-la
perfeitamente. Como imaginei o menino vindo ligeiro, fiz
um último movimento, fui mais ousado que nunca, e subi
minha mão por dentro da camisa de minha mãe; e ao
passo que a acochava mais forte apertei seu seio, por
sobre o sutien, de modo gostoso e final. Senti a renda e
todo o seu peito em minha mão, foi maravilhoso.
— O que é isso Pedro! —exclamou como me
recriminando; mas no mesmo momento a escutei gemer.
E foi quando um dos meus primos puxou a porta, nos
revelando, e começamos a correr, como mandava a
brincadeira.
Continuamos na brincadeira, mas em todas as outras
vezes minha irmã estava por perto, e minha mãe ficou
curtindo a brincadeira com os seus sobrinhos.

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Fiquei intrigado com aquele “aproveita” que minha mãe
disse antes de meu primo nos descobrir. Isto é, eu ouvi
de fato ela falar aquilo, ou era um reflexo do meu cérebro
escutando o que queria escutar? De fato, não estou
doido; e até hoje me lembro perfeitamente. Todavia, foi
estranho quando ela me questionou o que eu estava
fazendo, quando de fato estava aproveitando; e, não
fosse o gemido que ela soltou, eu ficaria na certeza de
que havia recebido uma bronca.
A noite passou bem. E eu determinado a comê-la logo no
outro dia, porque voltaríamos já na segunda-feira. Vi-a
passando pela sala, descalça, apenas de camisola. Ela
era linda; e ainda mais linda ela era porque era minha
própria mãe; e o poder de comer uma mulher proibida a
muito já me dominara todo o pensamento.
No outro dia acordei sozinho na sala. Levantei-me e vi
que quase todos estavam no açude; incluindo minha irmã
e minha mãe, que estavam às margens, debruçadas
sobre toalhas e expostas ao sol, que hoje estava mais
fraco.
Desci ao açude e falei com todos, ficando a apreciar
minha mãe e minha irmã, duas lindas mulheres tomando
banho de sol. Não sei se porque o sol estava fraco, mas
minha mãe trouxera um bronzeador solar, coisa que
nunca a tinha visto usar. Continuei a admirá-la; e não
demorou muito ela disse:
— Dormiu bem Pedro?
— Sim, dormi.

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— E já comeu alguma coisa depois que acordou?
— Ainda não — respondi — mas não estou com fome.
— Pois poderia passar esse bronzeador em mim, que
ainda falta minhas costas? — ela disse, voltando a
debruçar-se na toalha.
— Claro — eu disse, pegando o bronzeador e sentando
vizinho ao seu corpo.
Ela estava com o biquíni preto que havia experimentado
no dia anterior. Comecei meio desajeitado a passar-lhe a
mão oleosa pelas costas, enquanto olhava o ambiente e
via se alguém nos reparava; e, como todos estavam
divertindo-se na água, relaxei e melhorei o toque,
iniciando uma dedicada massagem. Nisto minha mãe diz:
— Pedro, passe também um pouco em minhas pernas,
que já tem tempo que passei.
Eu alegro-me; e vou descendo devagar, chegando a
passar a mão em sua bunda, alisando-a uns belos
segundos. Foi quando ela virou o rosto e deu-me um
sorriso safado (o mesmo sorriso que tinha me dado
quando desamarrei seu biquíni). Então, enquanto ela
olhava risonha para trás, eu inteligentemente trouxe a
mão na ponta do lacinho, para fingir que ia abri-lo. Desci
pois para as pernas, e fui subindo, acariciando o mais
provocante que podia. Calculei que, caso quisesse de
fato comê-la, teria de ser ousado e maduro, e comecei a
alisar mais a parte interna de suas coxas; mas com o
devido cuidado, porque não estávamos sós. Acariciava
em espiral e subia cada vez mais; de sorte que não me

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demorei muito e já estava novamente perto de sua
bunda; caprichei ali, sempre com o teatro de que estava
apenas passando bronzeador, e com suaves movimentos
lubrificados pelo óleo, passava a mão bem perto de sua
buceta, tocando algumas vezes a costura do biquíni.
Não nos demoramos ali; e logo todos saímos para
almoçar.
Nada digno de nota aconteceu até por volta das 16:30,
quando o cavalo que minha mãe pedira fosse buscado no
roçado chegou, já selado. Os meninos que depois do
almoço estavam sem o que comer, e sem brincar,
pediram para a tia Paula (que é assim que a chamam), ir
à cidade buscar doces de leite e bombons. A cidade é
vizinha, e fica a uns 5 minutos de carro. Foi ali que
calculei que minha mãe notara tudo que vinha
acontecendo conosco, porque logo que ela decidiu ir
comprar os bombons, me chamou, para que eu pudesse
acompanhá-la. E eu, que já estava com a cabeça voltada
a comê-la, não cheguei a pensar que poderia ser apenas
coincidência.
Lembro que minha mãe vestia um shortinho, talvez lycra,
e com uma saia que o cobria (era uma daquelas saias
com shorts embaixo, que isso de roupa feminina entendo
pouco; ainda que soubesse que não eram roupas
apropriadas para andar a cavalo). Estava já montada no
cavalo, e me esperando. Eu, ao contrário da mamãe, não
sou muito destro em cavalos, e tenho meus medos.
Contudo, montei; e saímos pelas trilhas internas da

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fazenda em rumo à cidade.
Ia abraçado à cintura de minha mãe, e bem firme. Nós
conversávamos naturalmente, mas com o galope do
cavalo, vez ou outra a bunda de minha mãe chegava a
tocar em meu pau, que não demorou involuntariamente a
endurecer. Já duro, não havia como disfarçar, porque era
difícil com os movimentos do cavalo não nos
encontrarmos vez ou outra. Estava com medo de ela
achar ruim, porque não havia muito controle; mas, na
verdade, nossas “colisões acidentais” começaram a ficar
mais freqüentes, e tanto que já não nos roçávamos mais
de vez em quando, e sim já estávamos colados, meu pau
duro no seu bundão. Cheguei a notar que minha mãe
jogava a cintura para trás, e se inclinava no cavalo. Decidi
então, deixar meus medos de lado e aproveitar a
situação: levantei discretamente a parte detrás de sua
saia, pondo-a sobre minhas pernas, de modo que passei
a roçar meu pau diretamente no short, que sentia ser fino.
Era maravilhoso o balançar do cavalo, que me deixava
forçar em sua bunda sem receio. E, com o que eu a
acochava e ela não reclamava, tomei coragem para ir
ainda mais a fundo, ao ponto de, num movimento mais
brusco do animal, colocar ambas as mão por dentro da
saia, segurando-me na parte interna de suas pernas.
Continuava pressionando meu pau nela, e minhas mãos
ora ou outra chegavam quase a tocar sua buceta por
sobre o short. Eu estava me realizando, porque para mim
era como se eu a estivesse comendo ali mesmo. Estava

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prestes a gozar, porque todos esses dias não havia
tocado nenhuma punheta. Para mim, eu estava comendo
minha mãe; ainda que fosse encima de um cavalo e meio
desajeitado.
Entre todos os amassos chegamos à cidade, onde
amarramos o cavalo bem antes e entramos a pé; porque
minha mãe jamais ia querer ser vista andando a cavalo
de saia; e fomos conversando, ela sempre agindo
naturalmente.
— Gostou da viagem? — perguntou minha mãe, como
para deixar-me acanhado.
— Gosto de andar a cavalo — eu disse.
— Pelo que estou vendo gosta mesmo — disse
apontando para o volume que meu pau fazia no calção, e
emendou — mas não me parece que seja por causa do
cavalo.
Fiquei envergonhado na hora e não sabia o que
responder. Fui pegue desprevenido. Fiz uma cara de riso
e de quem quer mudar de assunto.
Continuamos a conversar e mudamos de assunto.
Entramos alegre na cidade e compramos o que tínhamos
de comprar. Resolvemos voltar.
A tarde estava quase caindo e o por do sol já estava
visível.
No início da volta eu estava mui tímido, por causa das
indiretas de minha mãe, que eu interpretara como
negativas. Contudo, poucos entramos nas trilhas do
caminho minha mãe notando minha distância disse:

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— Pedro, vem mais pra perto.
Aquilo me deu novo ânimo, e vi que talvez ela tivesse
gostado de tudo. Decidi ir mais determinado, e ser
ousado. Voltei a colar meu pau na bunda de minha mãe,
que também se inclinou ligeiramente para me facilitar.
Meu pau endureceu demais, como nunca, porque sentia
o sinal verde. Segurei com ambas as mãos sua cintura e,
acompanhando os movimentos do animal, ficava
levantado e baixando minha mãe sobre meu pau. Eu
estava descarado. Decidido. Desinibido. E eu estava com
a mulher mais gostosa que já tive perto de mim.
Aproveitava bem os movimentos, tanto que teve uma
hora em que a sentei literalmente em meu colo, roçando
sua bunda sobre meu pau duríssimo. Nessa hora ela
soltou um gemidinho, e deixou a cabeça cair para trás.
Senti o cheiro de seus cabelos e colei minhas bochechas
nas suas, quase tocando o canto de minha boca na dela.
Nossos movimentos já estavam descarados, abertos, e
não havia mais como esconder que eu estava doido para
comê-la e ela doida para me dar. Depois de tirá-la do
colo, pois era difícil o equilíbrio no cavalo, levantei na
cara-limpa sua saia, até a altura de sua barriga, e trouxe
minha mão novamente para as suas coxas; no entanto,
dessa vez estava mais ousado, não fazia teatro, e ia vez
ou outra alisando a buceta de minha mãe por cima do
short.
Foi neste momento que passamos pela parte detrás do
açude, já quase noite, e nos deparamos com a casa da

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outra margem (que era casa feita para moradores ou para
hospedar quem lá fosse tomar banho). Eu, já solto,
quando vi a casa coloquei uma das mãos bem encima da
bucetinha de minha mãe e alisei gostoso, dizendo:
— Olha mãe, uma casa; já foi lá?
Minha mãe, que mesmo com esse meu último movimento
não reclamava; antes gemia; disse:
— Conheço essa casa sim, não tem a menor estrutura.
Mas estou com vontade de tomar banho no açude, vamos
parar?
— Vamos, eu também estou com vontade de tomar
banho.
Paramos e descemos. Meu pau fazia um volume ainda
maior, mas dessa vez minha mãe nada falou. Entramos
na casa, a título de curiosidade, e notei que era de fato
precária (não à toa a porta estava aberta): não havia
nada dentro, senão o forno à lenha, uma mesa com
alguns banquinhos de ferro e uma cama de solteiro
enferrujada, com dois finos e velhos colchões
sobrepostos. Vendo a cama eu inteligentemente deixei no
ar:
— Olha mãe, tem uma cama — disse sentando nela.
— Estou vendo — disse minha mãe, que para minha
surpresa tirou a camiseta e o short (ou saia, que aquilo
não sei como se chama) mostrando-me o conjunto de
biquíni preto que havia usado ainda cedo, e emendou —
Vamos logo tomar banho, porque se demorarmos o
açude vai se encher de sapos.

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Quando minha mãe disse “logo”, fiquei sem saber se ela
falou no sentido de rápido, ou no sentido de primeiro; isto
é, “vamos tomar primeiro banho, e depois voltamos para
esta cama”. Tudo isso eu engenhava na cabeça, sem
saber o que de fato existia e o que eu apenas imaginava.
Minha mãe estava maravilhosa naquele biquíni, e eu
depressa entrei de short na água, com receio de que ela
pedisse que eu o tirasse para não voltar molhado.
Ficamos poucos minutos na água, e os que ficamos eu
passei a admirar os lindos seios de minha mãe.
Após o banho, voltamos para dentro da casa, no intuito
de nos secarmos e recolher nossas roupas. Eu tinha
decidido que tentaria comê-la ali. Tinha de ser ali. Eu
precisava me expor para o tudo ou o nada. Vai que eu
jamais tivesse outra chance.
Logo que entramos na casa a minha vida foi facilitada,
porque com o frio do banho minha mãe pediu para que eu
a abraçasse; e eu o fiz depressa, e ficamos a nos secar
um pouco em pé. Como no abraço ela estava apenas de
biquíni, meu pau não custou a endurecer, fazendo um
volume no calção molhado que não dava pra disfarçar.
Minha mãe notou o volume, e disse:
— E esse volume todo, por que é?
— É apenas reflexo do frio — eu disse, sem fazer o
menor sentido.
— Pois me abraça mais perto que passa — ela disse.
Tive aquilo como um sinal verde para fazer o que
desejasse, e tomei coragem. Posicionei-me então logo

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atrás dela, abraçando-a firmemente e tocando meu pau
bem no meio de sua linda e empinada bunda semi-nua.
A luz, que já era pouca, entrava com dificuldade na casa;
e eu aproveitei aquela desculpa de frio para tirar proveito
total da situação. Comecei a roçar meu pau
descaradamente por sua bundinha, de um lado para o
outro; e, se com uma das mãos eu a abraçava pela
barriga, com a outra subi na cara-dura até seus seios, e a
introduzi de suavemente pelo biquíni, segurando seu
peito exatamente em minha mão.
— O que é isso Pedro; o que esta fazendo? — perguntou
minha mãe, com ar de prazer. E eu disse:
— É que assim se esquenta melhor, mãe; e esse seu
biquíni esta todo molhado.
— É né safadinho? — ela disse — Esta certo. Pois pode
se esquentar à vontade; mas se o meu biquíni cair, não
vá dizer que foi sem querer viu, porque você já o abriu
uma vez, lembra?
Nisso eu subi a outra mão, alisando sua barriga e
entrando dentro do sutien, segurando também o outro
peito, macio, e os apertei ambos, forçando meu pau ainda
mais contra sua bunda e expondo seus biquinhos, que
estavam durinhos.
— Filho, isso tudo é para o frio? — ela disse — até
parece que você esta querendo é outra coisa...
—Não mãe — eu disse — é bom para o frio... Desse jeito
passa mais rápido.
Disse isso segurando seus seios em minhas mãos; e,

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como ela nada mais falou, tirei uma das mãos e
desamarrei o laço, fazendo a parte de cima do biquíni
cair, o que a deixou com os firmes seios a amostra.
Ela se virou para mim e vi de perto aqueles lindos peitos,
médios, com as marcas do biquíni bronzeadas e os
biquinhos durinhos. Sua bucetinha estava gostosíssima, e
fazia uma vulva no biquíni. Ela perguntou:
— E isso?
Eu disse:
— É para o frio mãe, esse seu biquíni esta todo molhado.
— Pois se é para o frio, você também tem que tirar esse
calção, que deve estar muito molhado. — ela disse,
pegando com a mão no elástico ensopado.
— Eu já ia tirá-lo, porque está muito frio com ele — disse
tirando rapidamente o calção e ficando apenas de cueca.
— Sei... — minha mãe disse, olhando o volume que meu
pau duríssimo fazia em minha cueca, e continuou — E
esse volume todo ai, ainda é frio?
— Sim. Esta fazendo muito frio (não fazia frio).
— Então pode me abraçar mais um pouco, pra ver se
passa — ela disse, abraçando-me.
Abraçamo-nos de frente, com a desculpa de que era para
passar a frieza. Meu pau nunca ficou tão duro em minha
vida, e estavam roçando nas coxas de minha mãe. Seus
seios nus encostavam em meu peito, o que me dava
tesão sobremodo. Não havia mais como disfarçar. Então
decidi abrir o jogo e ir com tudo: levei uma das mãos e
segurei seu seio, apertando-o levemente; a outra mão

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pousei em sua lisinha bundona, trazendo seu corpo ainda
mais contra o meu, forçando meu pau em sua bucetinha
sobre o biquíni. Tentei erguer sua perna para a altura de
minha cintura, mas senti pesada. Minha mãe sentido
minha vontade a ergueu um pouco, e eu descaradamente
levei uma das mãos em meu pau e mesmo com a cueca
o posicionei contra o biquíni, na entrada de sua buceta,
fazendo pressão. Ela gemeu. Não demorou e baixou a
perna, e eu levei a mão direita até seu biquíni, e
massageie na cara-lisa a sua bucetinha. Foi quando não
havia mais o que esconder.
— Pedro, vem passar o frio aqui na cama — ela disse,
pegando-me pela mão.
A imagem de minha mãe, apenas com a parte debaixo do
biquíni, carregando-me para fudê-la, foi maravilhosa.
Ela sentou-se na cama e eu parei em sua frente,
admirando aqueles seios rijos. Ela disse:
— Pedro, vamos deitar aqui; mas você não pode contar a
ninguém que deitamos assim, esta certo?
Afirmei discretamente com a cabeça. Ela então se deitou
e eu a segui, posicionando-me logo atrás dela e de costa
para parede. Demorei alguns segundos eternos até
chegar meu pau em sua bunda; mas minha lentidão
parou por ali, e logo que me cheguei nela, já trouxe a
mão por baixo de seu pescoço, abraçando-me com seu
peito. Com a outra mão peguei na perna, mas logo subi
até chegar em sua bucetinha, e comecei uma gostosa
massagem por sobre o fino biquíni. Minha mãe respirava

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pesado. Já não agüentando mais, eu coloquei meu pau
para fora, posicionando no meio de suas coxas. Foi
maravilhosa a sensação de sentir meu pau tocando
aquela pele macia e lisinha, e o seu calor. Minha mãe, ao
sentir-se tocada inesperadamente, levantou um pouco a
perna, de modo que meu pau passou duríssimo para
frente de seu corpo.
— Foi o frio que te deixou assim? — brincou minha mãe,
que estava mais tranqüila para conversar do que eu.
— A cueca estava molhada — eu disse.
Ela então baixou sua mão e a pousou em meu pau, que
estava melado de tesão, e o alisou, subindo e descendo
sua mão suave. Eu estava para gozar, mas me segurava.
Aproveitei o momento e levemente puxei o laçinho do
biquíni, que se abriu pela metade, revelando boa parte da
bucetinha de minha mãe. Era perfeita: linda e com
pelinhos ralos. Deliciosa.
— Meu biquíni esta molhado também? — ela perguntou.
— Esta — eu disse.
Ela riu. Estava descontraída.
— Ainda bem; porque pensei que novamente ia dizer que
foi sem querer — falou.
Eu sorri, ficando mais descontraído.E ela voltou a
acariciar meu pau.
— Pois eu acho que você esta me enganando, e isso tão
duro não é frio nada. — ela disse — Aposto que esta
assim por minha causa.
— É verdade — confirmei, alisando seu peito.

23
— Seu safadinho. — ela disse — Esta querendo comer a
mamãe não é?
— Quero — respondi. E ela disse:
— Pois vem.
Quando ouvi aquilo levei minha mão até sua buceta, e
passei pelos cabelinhos, baixando ainda mais o biquíni.
Peguei meu pau por baixo e o posicionei na entrada de
sua buceta, sentido o calor gostoso; estava
molhadissima. Beijava o pescoço da minha mãe e
apertava-lhe o peito, que cabia exatamente na minha
mão, e com uma leve pressão enfiei a cabeça melada no
seu bucetão, fazendo-lhe gemer baixinho. Foi aí que vi
que minha mãe era das que gemia. E, no embalo do
gemido, disse em seu ouvido que ela era muito gostosa.
Continuei forçando meu pau, que deslizou
completamente para dentro de sua bucetona,
arrancando-lhe mais um gemido.
— Que pauzão gostoso... Me fode gostoso... — ela dizia,
aleatoriamente imersa em prazer.
Tirei lentamente meu pau de sua buceta, e senti o quanto
estava molhadinha; voltei a meter, iniciando um delicioso
vai-e-vem: comecei devagar, mas depressa aumentei o
ritmo, e já estava comendo minha mãe de ladinho. De vez
em quando ela gemia baixinho, o que me dava enorme
tesão: fuder minha mãe e fazê-la gemer; mas ao mesmo
tempo aquilo controlava meu gozo, porque dividia meu
pensamento o fato de alguém andante, sei lá, poder
escutar e nos flagrar. Mas voltava sempre a concentração

24
ao que interessava, e metia meu pau cada vez mais
rápido naquela xana deliciosa. Quase gozei; mas para
retardar mais um pouco a mudei de posição, levantando
minha cintura e a trazendo comigo, deixando-a de quatro.
Continuei o vai-e-vem um pouco mais lentamente,
segurando-a pela cintura. Meu pau deslizava gostoso por
toda sua buceta, e a abria um pouco quando saía. Minha
mãe estava uma gata fudendo. Seus cabelos úmidos
cobriam-lhe as costas e seus seios balançavam com o
movimento. Aumentei o quanto pude a velocidade. Ela
gemia como uma puta, e gozei como nunca dentro de sua
buceta.
Embora não tenha visto o gozo, sabia que havia sido o
maior de minha vida, porque quase desmaiei para o lado
na hora. Deixei-me pesar sobre seu corpo, e deitei-me de
lado; ela veio comigo, e me abraçou. Nós estávamos
ofegantes; e fiquei descansando e admirando seus peitos
tesudos.
Demoramos de sete a oito minutos fazendo sexo, que já
nos foi mais que suficiente, devido nossas excitações.
Acrescenta-se a isso outros cinco minutos, nos quais
passamos deitados; e mais o tempo em que nos
vestíamos. Isto somado, saímos da casa já era o fim da
tarde, e a derradeira luz nos ajudou apenas a montar no
cavalo e seguir um pouco o caminho. Fomos
conversando outros assuntos, e chegamos em casa de
noite; minha mãe na sela e eu na garupa, trazendo uma
sacola plástica.

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Lembro que dormi muito bem naquela noite; e no outro
dia agimos naturalmente, como se nada tivesse
acontecido. Voltamos na segunda à Belo Horizonte; e
desde então, tive mais alguns episódios interessantes
com minha mãe, mas, que não me compete dizer, porque
já contei a experiência mais fascinante da minha vida.

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Enfermeira Tímida e recatada
Não sei se os contos que leio aqui são verdadeiros, ou
apenas fantasias. Eu, contudo, pretendo narrar minha
vida sexual tal como aconteceu, desde o começo. Não
pretendo inventar nada, nem esconder nada. Por que
estou fazendo isto? Muitas mulheres pagam para contar
sua vida ao analista. Decidi economizar meu dinheiro,
contando para vocês. Mas não tenham muitas
esperanças de aventuras mirabolantes e fantasias
imaginativas ou originais. Minha vida sexual é normal,
como a de praticamente todas as outras mulheres do
Brasil. Só dei para um homem de cada vez, nunca dei o
cu, não engulo esperma, raramente dou para mais de
dois homens na mesma noite, sempre um de cada vez e
sem saber que o outro me comeu. Em suma, sou
extremamente conservadora e recatada.

Comecei a dar tarde, já com vinte e dois anos, porque era


católica, e minha religião de então proibia sexo antes do
casamento. Entretanto, comecei a trabalhar como auxiliar
de enfermagem em um hospital de minha cidade, cujo
nome omitirei por razões óbvias. Neste hospital, havia um
médico japonês que se sentiu fortemente atraído por
mim. O tal médico enviava-me flores com frequência,
deixava recado para mim e tanto fez que resolvi sair com

27
ele, como namorados. Naquela época, nem pensava em
dar. Mas o tempo foi passando, já estávamos namorando
há um ano, e minhas convicções começaram a se
enfraquecer. Um dia fui ao apartamento do médico, que
eu considerava como sendo namorado, mas que só
queria me comer.

Na primeira tentativa, doeu muito, e tivemos de desistir da


penetração. Ele, porém, foi muito paciente, e continuou
se esforçando para tirar meu cabaço durante dois meses.
Foi uma experiência desgastante. As vezes eu pensava
que o pau do japonês tinha entrado, mas quando
perguntava a ele, recebia um não como resposta. Um dia,
porém, quando ele tentou mais uma vez enfiar o penis em
minha vagina, senti uma dor aguda na parte baixa do
ventre. Depois de tantas tentativas frustradas, duvidei que
daquela vez o pinto tinha entrado. Mesmo assim,
perguntei a ele se seu pau finalmente estava dentro da
minha boceta. Ele riu muito, e disse que sim, minha
virgindade tinha sido rompida. Pois é, caros leitores, levei
dois meses para perder a cabaço.

Depois da perda do cabaço, o japonês me comeu todos


os dias, durante um ano! Todavia, após seis meses de
muita meteção, já estava convencida de que o japonês
não queria casar-se comigo. Além disso, minhas amigas
diziam que pau de japonês é pequeno, e fiquei curiosa
em saber como seria dar para alguém de pinto grande.

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Tinha também curiosidade em conhecer sexualmente
rapazes de minha idade, já que o japonês era bem mais
velho do que eu. Claro que, se ele quisesse casar-se
comigo, isso não seria problema, e eu teria permanecido
fiel a ele. Mas como ele claramente só queria meter, não
senti nenhum peso de consciência em dar para outro.

Um dia estava na fila do banco, o antigo Banespa,


quando um funcionário disse que achava minha bunda
muito bonita, arrebitadinha. Perguntou quanto eu cobrava
para um programa. Respondi que não era puta, mas
auxiliar de enfermagem. Ele foi muito galante, disse que
eu era tão linda que pensou tratar-se de uma garota de
programa; ademais, ele me via frequentemente entrar na
casa do japonês velho e rico, e concluiu que certamente
tratava-se de uma puta. Agradeci os elogios, e disse que,
longe disso, era uma moça recatada e moralista, dando
só para o japonês. Como o bancário foi educado e
elogiou minha beleza, resolvi sair com ele, ir a um bar,
coisas assim. Quando me levou para casa, ele tirou meus
seios para fora, em plena rua. Era muito tarde e,
felizmente, ninguém viu. No encontro seguinte, sabia que
ele ia me comer. Afinal, o que mais poderia esperar
depois do incidente dos seios? Nesta segunda vez, o
encontro foi no carro. Ele estacionou em uma praça,
novamente tirou meus seios para fora, passava as mãos
em minhas coxas, mamava nos meus seios, beijava-me
na boca e no pescoço, o que me deixava arrepiadinha.

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Quando ele viu que eu não oferecia nenhuma resistência,
ligou o motor do automóvel e disse que iria procurar um
lugar mais tranquilo para me comer. Parou perto de um
pequeno zoológico que existe nesta cidadezinha do
interior de São Paulo e começou a se preparar. Deitou
meu banco de passageiros para trás, levantou minha
minisaia, e puxou minha calcinha para o lado, de modo a
descobrir minha boceta. Examinou-a detalhadamente, e
começou a meter, ajoelhado diante de mim, que
permanecia sentada. Com ainda estava de calcinha,
tendo apenas afastado a parte do tecido que fica sobre a
boceta para descobrir o buraco de meter, o pano
pressionava o pinto do jovem, o que lhe parecia dar
grande prazer. Ele dizia que, assim, minha boceta parecia
mais apertada. Disse-lhe que era apertada mesmo, pois
estava dando faz apenas seis meses, e para um japonês.

Como o funcionário do Banespa não era muito alto,


conseguia meter e chupar meus seios ao mesmo tempo.
Isto até que era gostoso, mas Marcos, este é seu nome,
gosta de olhar o pau entrando na boceta. Para conseguir
isto, ele tinha que manter seu corpo afastado do meu, o
que não me agradava muito, pois gosto de sentir o
contato de pele com pele. Mesmo assim, continuei dando
para ele por mais alguns meses. O japonês também
continuava me comendo praticamente todos os dias, pelo
menos até completar um ano que tirou meu cabaço.
Havia dias que tinha de dar para os dois. Um dia Marcos

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me comeu três vezes; afinal, ele era jovem e forte. Saí da
casa dele tarde e, como não havia mais ônibus, tive de ir
andando, a pé. Não queria que Marcos me levasse de
carro, para que os vizinhos não desconfiassem. Neste
dia, saí apressadamente, sem tomar banho, na vã
esperança de pegar o último ônibus. Estava toda
pegajosa, e tinha impressão de sentir o esperma
escorrendo pelas pernas. Quando passei pela Praça da
República, onde morava o japonês e mora até hoje, notei
que ele havia ficado esperando-me durante todo o tempo
em que estive com Marcos. Não houve solução. Tive de
dar para ele.

Como era pobre e queria estudar, mudei-me para uma


cidade vizinha, onde consegui uma bolsa na Faculdade
de Enfermagem. Não foi difícil conseguir a bolsa. Tive de
mostrar minha boceta para algumas pessoas influentes,
mas não passou disso. Não exigiram comer-me, talvez
por respeito ao japonês. Marcos continuava me visitando
na república onde morava. Geralmente, durantes esta
época, ele começava a comer-me na sala da república.
Eu vestia uma camiseta larga e longa, ficava sem
calcinha, e sentava-me no colo dele. Então, ele enfiava o
cacete na minha vagina, e ficava me beijando e
acariciando-me, sempre mantendo o pau dentro. As
minhas colegas de república passavam pela sala, mas se
notavam alguma coisa, nada diziam. Quando minha
companheira de quarto saia para se encontrar com seu

31
namorado, íamos para a cama, onde ele acabava de me
comer. Deitava-me de costas, vinha para cima de mim,
apoiando-se nos braços esticados, de modo a manter o
torso longe do meu, e poder ver o pau entrando na
boceta. Como disse antes, ele tinha esta estranha
preferência. No próximo capítulo, contarei minha vida
depois de formada.

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Bernardo, Alicia e sua
coleguinha de Curso
Chamo-me Bernardo e tenho uma amiga bem quente
chamada Alicia. Após, tê-la conhecido mais intimamente
(vide conto: Tesão no Telemarketing), ficamos grande
amigos e além disso, sentimos um tesão absurdo um pelo
outro. Sempre conversamos muito na internet, às vezes
“brincamos” juntos através da webcam também, e quando
dá nos vemos. Nos nossos papos, ela me confidenciou
que tem muita vontade de transar a três, no caso eu, ela
e uma menina. Disse que pensava muito em mim, porque
segundo ela, sou o único homem que ela confia para
executar esse delicioso desejo. Adorei o que ela me
disse, mas teria de ser com alguém legal, desencanado e
conhecido comum dos dois. Além disso, teria que ter
clima, claro. Daí então, deixamos esse fetiche um pouco
guardado, pois nem eu e nem ela conhecíamos alguém
nesses moldes.

Certo dia, Alicia me telefona e me chama para dar uma


volta, bater um papo e disse que levaria uma amiga.
Marcamos num barzinho bem legal à tarde, no Centro da
Cidade, o qual a gente sempre freqüentava.
Encontramos-nos, e ela me apresentou a Tainá, sua
amiga de curso. Uma morena linda, de cabelos dourados
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e longos, seios pequeninos, mas de uma bunda enorme,
pelo que pude notar. Fiquei na minha, sem muito olho
grande na colega de curso da minha deliciosa amiga
Alicia. Conversamos bastante, a Tainá era bem alegre e
comunicativa. Rolou uma energia ótima entre os três. A
noite caiu, jantamos e continuamos naquela de
cervejinha, eu e a Tainá, e a Alicia que não gosta de
cerveja, ficou no Martini. Já estávamos naquele brilho e a
Alicia começou a puxar papo sobre sexo com a Tainá.
Começou de leve, perguntando sobre lingeries, qual tipo
ela mais gostava, e me consultava pra dar opiniões.
Achei que a garota, por ter acabado de me conhecer
ficaria sem jeito, mas não. A Tainá (não sei se por efeito
das cervejas), não estava nem aí pras perguntas e
esticou o papo, perguntando se a Alicia tinha
“brinquedinhos calientes”. Ela disse que não, pois tinha
vergonha de ir num sex shop. Ofereci-me prontamente
para ir com ela ou comprarmos juntos via internet. A
Tainá vibrou e ficou botando pilha, toda animadinha.
Alicia adorou a idéia! Em seguida perguntou se a Tainá já
tinha ficado com outra garota. Ela respondeu que só deu
uns beijos numa garota uma vez numa boate, quando era
mais nova, mas explicou logo que estava bêbada e
aquele papo todo. Comecei a me lembrar do papo da
Alicia há uns tempos atrás e pensei: Será que a devassa
atraiu a amiguinha com propósitos escusos; ou aquele
papo todo ali era só papinho de bar. Alicia continuou
insistindo no assunto e perguntou se ela tinha gostado,

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Tainá ficou vermelhinha, deu um sorrisinho e mudou de
assunto. Eu me empolguei com aquele papo e comecei a
dar umas olhadas mais interessadas pra Tainá,
conversava fazendo uns carinhos nela e ela não se
esquivou. Achei que a Alicia ficaria me olhando torto, mas
não, ela até incentivou. Já estava no brilho mesmo e senti
um clima, daí beijei a Tainá pra ver se rolava e deu certo.

Resolvi enfiar o pé na jaca de uma vez e perguntei para


as duas se elas já tinham feito um ménage. Alicia disse
que não (eu já sabia...hehehe), mas que tinha muita
vontade e Tainá respondeu dizendo que não sabia se ela
agüentaria dois homens juntos. Alicia olhou pra Tainá
com uma carinha de safada e disse: “Ele está falando de
um homem e mais duas garotas sua boba.” Tainá baixou
a cabeça dois segundos e levantou dizendo:
“Hummm...acho que seria uma delicia, o que vocês
acham? (olhando para mim e Alicia). Naquele momento
fiquei com as pernas bambas com a possibilidade de
pegar aquelas duas delicias juntas, afinal eu nunca tinha
feito um ménage. Acho que Alicia também ficou, pela
cara que ela me olhou e por eu saber que ela tinha esse
fetiche. Pra não perder a deixa, Alicia toda empolgada
disse: ah, vamos sair daqui e relaxar em algum lugar bem
gostoso? Tainá concordou sem pestanejar. Pagamos a
conta e fomos para um Motel ali perto. Não estava
acreditando!
Chegando lá, peguei um vinho e enchi três taças e deixei

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a hidro enchendo. Enquanto Alicia, cheia de calores foi
pro chuveiro. Tainá ficou sentada na cama, meio
estranha. Sentei ao seu lado, fiz umas carinhas no seu
pescoço e falei bem baixinho no ouvido dela pra ela
relaxar. Ela virou, me olhou nos olhos e me beijou cheia
de fogo, tirando minha blusa e a dela. Alicia saiu do
banho, e disse: “quero ajudar vocês a tirarem essas
roupas, tá um calor isso aqui não é?”
Após isso, Tainá me puxou pro chuveiro e disse que me
queria com ela um pouquinho a sós. No chuveiro, ela me
beijou novamente, pegou o chuveiro e começou a me dar
banho. Parecia uma mãe dando banho numa criança.
Retribui o agrado e saímos do chuveiro. Alicia estava
dentro da hidromassagem gemendo baixinho, brincando
com o dedinho na sua bocetinha rosada e chamou por
nos dois. Sentei dentro daquela água quentinha e Alicia
logo sentou do meu lado direito. Tainá não perdeu tempo
e sentou do lado esquerdo. Sem muitas palavras as duas
começaram a me beijar e fazer caricias. Alicia mordiscava
meus mamilos e minhas orelhas. Tainá me beijava
sempre que podia, acho que ela curtiu nosso beijo tanto
quanto eu. Eu já estava ficando louco, quando Alicia
levantou e nos chamou pra cama. Deitei e cai de boca
nos seus lindos seios e Tainá sentou do lado fazendo
umas caricias no cabelo da Alicia, ficou olhando para ela
e começou a se masturbar. Fui descendo lambendo
aquele corpinho de Alicia por inteiro e acabei entre suas
pernas, ela como sempre estava muito, mas muito

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molhada e me deliciei com aquilo. A chupei bastante e ela
gozou na minha boca, enquanto Tainá, entre goles de
vinho e a brincadeira com seus dedos me chamou para
chupá-la também. Deu um gole no vinho e o despejou-o
pelo seu corpo, mandando que eu a lambesse. Lambi
tudinho e comecei a chupá-la sem pressa. Ela não era
tão molhada quanto a Alicia, mas não deixava de ser uma
delicia também. As pernas dela tremiam e passaram a
tremer mais ainda quando Alicia, para minha surpresa
(afinal ela sempre em nossas conversas, não se mostrou
interessada em experimentar outro sexo), começou a
sugar o biquinho dos seios moreno-claro de Tainá. Passei
a lambê-la mais rapidamente. Ela urrava de tesão comigo
e Alicia juntos se esforçando para aquela delicia ter sua
primeira gozada a três inesquecível. Ela gozou gemendo
muito alto e tremendo bastante.

Após aquela gozada linda das duas. Alicia me jogou na


cama, sentou em cima de mim com aquela sua bocetinha
linda e molhada, pedindo que eu enfiasse tudo. Comecei
a come-la enquanto Tainá mexia no controle da TV. Achei
que ela tivesse cansada, mas não demorou até ela se
recompor. Alicia rebolava e gemia do jeito que eu nos
dois gostamos, quando Tainá começa a lamber o seu
cuzinho. Ela pergunta: “está gostando coleguinha?”.
Ela geme baixinho e diz: “está uma delicia! Não para
Tainá!
Alicia rebolando agora lentamente em cima de mim,

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começa a receber o dedo da Tainá. Ela começa
lentamente...vai aumentando o ritmo, Alicia pede pra ela
colocar mais um dedo e começa a rebolar novamente
com mais intensidade. Urra bastante pedindo pra nos
dois não pararmos. De repente ela grita: Gozei porra!
Caralho gozei por trás e pela frente! Que gostoso! Tainá
gargalha e diz: Ah, você já gozou demais meu bem, o
leitinho dele é meu ta?! Alicia, ainda desnorteada vai para
o chuveiro.
Tainá cai de boca no meu pau e não demorou muito até
eu gozar tudinho naquela boquinha.

Depois daquela brincadeira, pedimos um lanche e


descansamos um pouco. O descanso não durou muito
até Tainá ficar de 4 pra mim e dizer que queria meu pau
todo dentro do seu cuzinho. Alicia, olhou pra mim com
cara de manhosa e disse: “ah eu também quero amor!”.
Coloquei as duas de 4 na beira da cama e comecei a
lamber o cuzinho a Tainá, que estava em desvantagem
na brincadeira, enquanto com a outra mão eu acariciava
a bocetinha da Alicia, que rapidamente ficou molhada.
Voltei a atenção para Tainá, passeando a ponta do meu
dedo pelo seu cú, deixando bem molhado. Alicia
continuou de 4, lambuzando seus dedinhos na boceta e
passando-o atrás (ela adora!).
Meu pau estava muito duro novamente e Tainá já me
implorava para enfiá-lo nela. Pedi que ela me chupasse
um pouco para lubrificá-lo. Depois disso, fui enfiando ao

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poucos, ela ajudava abrindo sua bunda com as duas
mãos e foi entrando bem gostoso. Quando vi estava com
tudinho dentro dela. Ela gemia alto e pedia que enfiasse
com força. A cuzinho daquela garota era apertado e
quentinho, Alicia do meu lado gemia brincando com seus
dedos e eu estava me segurando para não gozar. Tainá
começou a massagear seu clitóris e gemia cada vez mais
alto dizendo que ia gozar. Gritei que eu também,
realmente não estava mais agüentando, quando Alicia e
Tainá falavam: “Vai, goza gostoso, goza!”.

Tirei o pau do cuzinho de Tainá e gozei no rosto das


duas. Nossa que delicia! Foi um sonho...Tainá, tinha se
revelado pra mim e Alicia uma devassa maravilhosa. E
Alicia, ganhava cada vez mais minha admiração por mais
essa experiência. Estávamos no céu pela a energia e
tesão que estávamos sentindo. Tainá, um mês depois foi
estudar fora. Hoje em dia somos amigos e nos falamos
apenas pela internet. Eu e Alicia continuamos nossa bela
e forte amizade...regada a muito tesão também, claro!

Em breve, quem sabe, contamos mais alguma história


nossa.

Como Comi Minha Sobrinha usando o MSN

Sou Luiz Paulo e tenho 37 anos, casado 2 filhos e uma


esposa linda e maravilhosa. Sempre concordei

39
plenamente com as decisões de minha esposa. Foi por
isso que aprovei a contratação de nossa sobrinha para
trabalhar em nossa casa. Melissa é uma menina
adolescente cursando o 2º grau que precisava de ajuda.
Sua mãe, irmã de minha esposa vinha de uma separação
dolorosa com o marido e passava por dificuldades
financeiras. Pediu para darmos trabalho para uma de
suas filhas para que ajudasse no sustento da casa.
Melissa trabalhava de manhã e a tarde ficava estudando,
aproveitando o computador de nossos filhos que
estudavam neste horário. À noite ela ia para a escola e
dormia em sua casa. Acontece que algum tempo depois,
comecei a notar o sumiço de algumas coisas em nossa
casa. Sumiam pequenas quantias do bolso de minha
calça, xampu, sabonete, perfumes etc . Talvez fosse
apenas uma coincidência ou simplesmente uma
implicância minha com a menina. O fato é que minha
esposa pareceu me ignorar. Mas continuava a notar
pequenos sumiços e desta vez as vítimas estavam sendo
meu cds. Tinha que dar um jeito de provar para minha
esposa que era Melissa a responsável por tudo. Trabalho
numa loja, em frente a minha casa, a qual sou
proprietário e fica fácil dirigir-se até ela nos fundos. Então
certo dia precisei pegar uns papéis e passando pelo
corredor do quarto, vi Melissa usando o computador. Ela
perguntou se eu precisava de alguma coisa. Disse que
sim, que queria minha maleta que estava no quarto. Ela
se ofereceu para ir buscar e eu aceitei. Aproveitei e entrei

40
no quarto para espiar o computador. Melissa estava
usando o MSN, e se comunicava com algumas amigas.
Melissa voltou e me entregou a maleta e voltei para a
loja. Ao trabalhar no computador, tive uma idéia. Criar um
MSN como se fosse uma adolescente de sua idade,
ganhar sua confiança e tentar descobrir se era ela que
dava sumiço em minhas coisas. No dia seguinte,
praticamente no mesmo horário voltei em casa e pedi a
mesma coisa. Enquanto Melissa foi pegar a maleta,
gravei o endereço do MSN dela para poder adicionar em
meu computador. Quando cheguei na loja, criei um Msn,
adicionei seu endereço e não demorou nadinha para que
ele aceitasse. O nome da pessoa que criei era Thaís.
Mesma idade, mesmo ano de curso morando em uma
cidade bem distante, porém na mesma situação, morando
com os tios. Minutos depois ela me abordou perguntando
como eu tinha conseguido seu Msn ? Disse que consegui
com um amigo e consegui enrola-la. Agradeci mas disse
que precisava sair e desconectei. Decidi ganhar a
confiança dela aos poucos e assim conseguiria descobrir
tudo que quisesse. No dia seguinte, precisava verificar
uns papéis e antes de conectar o MSN fui até minha
casa. Ao passar pelo corredor, vi que Melissa estava
deitada na cama lendo. Pela primeira vez notei seu
corpinho. Ela estava com um short bem apertadinho. Seu
corpo já era bem desenvolvido, com umas coxas grossas
e seios fartos. Fiquei excitado. Curioso é que não senti
remorso por me excitar com minha sobrinha afinal, ela

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era sobrinha de minha esposa. Voltei para a loja e fiquei
aguardando Melissa entrar no MSN. Não demorou muito.
Já a abordei e perguntei o que estava fazendo, do que
gostava etc.etc. Fui ficando amigo, ou melhor “amiga” de
Melissa. Todo dia conversávamos um pouco e a cada dia
que passava, eu ganhava mais e mais a confiança dela.
Certo dia precisei ir à minha casa novamente em horário
de trabalho e fiquei por lá fazendo umas ligações.
Demorei um pouco mais do que de costume. Quando ia
saindo, resolvi passar pelo corredor do quarto para quem
sabe ter a sorte de ver minha sobrinha com aquele
shortinho e Bingo !
Lá estava ela deitadinha de bunda para cima com o
mesmo shortinho. E dele pau duro outra vez. Fui até o fim
do corredor, despistei e voltei, dei mais uma olhadinha e
fui trabalhar. Chegando na loja, entrei no Msn de Thaís e
esperei Melissa entrar. Ela demorou um pouco, mas logo
se conectou. Perguntei a ele porque demorou para entrar
nesta tarde e ela respondeu que demorou porquê o tio
estava na casa e ela temia que ele ficasse bravo se não a
visse estudando. Na verdade eu nunca a tinha cobrado
sobre isso e achei que era uma mentirinha de
adolescente. Então aproveitando a oportunidade,
perguntei a ela como era o tio ? Esperava que ela
respondesse que eu era quieto, rígido, bravo ou sei lá,
mas o que ela respondeu, mudou totalmente o rumo dos
meus planos com ela. Ela respondeu que eu era bonito e
gostoso. E que tinha um corpão de tirar o fôlego. Fiquei

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felicíssimo ao ler o que minha sobrinha tinha escrito. Pela
primeira vez tive certeza que os quase 8 anos de
academia e esportes tinham valido a pena. Afinal
despertar o interesse de uma jovem adolescente não é
pra qualquer um. Meu pau ficou duro, só de imaginar o
que aconteceria de agora em diante. Respondendo como
Thaís, disse a ela que meu tio era bonito também e por
isso mesmo, passei a fazer umas coisas com ele. Melissa
curiosa quis saber o que era? Disse que eram umas
coisas, que estavam me trazendo muitas vantagens. Que
desde que eu fazia isso, eu sempre tinha um dinheirinho
para as baladas, para comprar algumas bobagens como
revistas, roupas etc. Melissa ficou muito curiosa e quis
saber logo o que era. Disse que no dia seguinte lhe
contava, pois precisava sair. Ela disse que eu devia
“essa”para ela e que ia me cobrar no dia seguinte. Saí do
Msn muito excitado. Via a possibilidade real de faturar
minha sobrinha. Isso era o Maximo e passou a tomar toda
minha atenção desde então. Achei que foi uma boa
deixar para lhe contar no dia seguinte, pois assim eu
veria se ela realmente tinha interesse e eu poderia pensar
mais e melhor no que iria dizer. Em seguida fui ao
banheiro da loja mesmo e toquei uma punheta daquelas.
Só assim pude trabalhar. Evitei vê-la naquele dia.
Quando cheguei em casa ela já tinha saído. No dia
seguinte estava apreensivo. Na hora do almoço, minha
mulher teve que me chamar a atenção porque estava no
mundo da lua. Estava bolando o que falar a Mellissa. Não

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podia estragar tudo. Na podia assustá-la. De relance na
mesa do almoço, eu a olhava. Meu pau ficava duro com
freqüência. Eu media aquele corpinho de cima a baixo e
imaginava o estrago que meu pau faria nela, caso
topasse transar comigo. A tarde antes de entrar no
computador, fui dar aquela passeada em casa, só para
ver a roupa que vestia. Ela sempre trocava as roupas de
trabalho por uma mais confortável a tarde. Estava com o
mesmo shortinho. Fui logo pra loja e entrei no Msn. Ela já
estava online e desta vez foi ela que me cobrou. Disse
que estava com meu tio. Ela perguntou então se eu
estava fazendo aquilo que fiquei de contar a ela.
Respondi que sim. Ela então quis saber. Fui seco, ou
melhor “fui seca”. Disse a ela que transava com o tio e
que assim conseguia certas facilidades na vida. Ela
respondeu que já imaginava que fosse isso. Disse
também que para ela isso seria impossível. Perguntei por
que impossível ? Ela respondeu que jamais teria coragem
de se oferecer. Disse a Melissa que não precisava se
oferecer. Que bastava que fizesse as coisas certas e tudo
aconteceria normalmente. Como Thaís me ofereci para
ajudar e perguntei se realmente queria fazer aquilo ? Ela
disse que sim, pois precisava do dinheiro. Tinha muita
coisa que ela precisava comprar. Na hora me senti um
crápula, mas, se não fosse eu, seria outro. Perguntei a
Melissa se seu tio era realmente bonito e se isso não
seria sacrifício demais. Ela respondeu que sim, que era
realmente bonito e estava até mesmo desejosa, mas que

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o problema era não ter experiência nenhuma pois tinha
perdido a virgindade para um garoto em cinco minutos e
isso era tudo. Fiquei com mais tesão ainda e pedi para
que não se preocupasse. No dia seguinte começaria a
dar lhe as dicas de como fazer. No outro dia, percebi na
hora do almoço que era Melissa que me olhava diferente
e fiquei apreensivo. Tinha certeza que tudo ia dar certo e
já me preparava para comer minha sobrinha. No Msn a
tarde comecei a dar as dicas a ela.Perguntei se o tio, que
era eu, ia sempre em casa nos horários que estava
sozinha. Ela respondeu que sim e não. Então disse a ele
que se caso ele não fosse, ela teria que ligar e dizer que
a torneira estava com defeito ou coisa assim. Algo pra
chamar a atenção. Deveria estar com uma roupa muito
provocante, pois só assim despertariam os desejos e a
atenção do tio. Ela concordou e disse que iria fazer isso
nesse exato momento e saiu do Msn. Eu fiquei perplexo
comigo mesmo. Estava jogando com minha sobrinha. E
como as idéias vinham fáceis. Em 10 minutos o telefone
tocou e meu funcionário me passou a ligação. Melissa
pediu para eu ir a casa ver uma torneira que pingava.
Exatamente como sugeri. Fui direto ao seu quarto
perguntar qual torneira vazava e me deliciei com a
Melissa deitada na cama, com uma mini-saia branca. Ela
estava de bunda para cima, com a sainha levantada até o
ponto que me permitia ver parte de sua calcinha. Ela
disse que a torneira do banheiro é que estava vazando.
Cheguei lá e a torneira como era de se esperar esta boa.

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Então voltei a quarto e vi que Melissa tinha levantado um
pouco mais a saia. Dava para ver o inicio do contorno de
sua bundinha. Disse a ela que o problema da torneira
estava resolvido. Fiquei ali olhando ela um pouco e saí.
Entrei no Msn. Logo ela entrou. Reclamou que não tinha
dado certo. Bancando a Thaís, disse para não se
preocupar. Com certeza o tio tinha notado. Deveria repetir
no dia seguinte. Insistir até que tivesse uma brecha. Me
despedi e saí do Msn. Na verdade, eu é que não quis que
fosse neste dia. Já era tarde e minha esposa sempre
chegava às 5 horas e esquecer do tempo num caso
desses é normal e muito perigoso. No dia seguinte no
que cheguei na loja, liguei para Melissa que iria lá para
pegar uns cds. Aguardei uns 15 minutos e fui. Fui direto
até o quarto como se tivesse algo pra perguntar. Melissa
estava deitada. Fingia que dormia. Estava com saia do
dia anterior. Estava de bruços, quase de lado com a
sainha bem levantada. Dava para ver boa parte de sua
bundinha e ver também que estava sem calcinha. Que
visão. Chamei por ela e ela não respondeu. Só suspirou.
Me sentei na cama em seu lado e comecei a passar a
mão em sua bunda. Ela ficou imóvel. Aproveitei os
movimentos e descobri toda a sua bunda.Estava sem
calcinha, peladinha. Que maravilha ! Aquela pele lizinha.
Aqueles contornos. Ela se movimentou e ficou bem de
costas. Levantei-me e fiquei em pé.Ela ficou deitada um
pouco e então abriu as pernas. Meu pau estava
arrebentando minhas calças. Fui por sobre ela e comecei

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a beijar sua bundinha . Abri e passei a língua por seu
cuzinho. Ela se contorceu. Comecei a passar meu dedo
na bucetinha dela, que logo ficou encharcada. Masturbei
ela por longos minutos. Ela gemia e se contorcia sempre
levantando a bundinha para cima. Nem se preocupava
mais em fingir que estava dormindo. Tentei enfiar meu
dedo. Ela fez expressão de dor. Continuei assim mesmo.
Em breve ela iria enfrenta algo muito maior. Atolei meu
dedo em sua bucetinha. Então a virei, e comecei a
chupala. Ela gemia, se contorcia. Eu fazia movimentos
circulares com a língua, enquanto metia meu dedo nela.
Então parei. Fiquei em pé e pedi para que ela se
sentasse na cama. Cheguei bem perto dela. Perguntei se
ela sabia o que eu queria. Ela não disse nada, apenas
começou a desabotoar minha calça, o zíper e depois a
abaixou. Perto do rosto dela, ficou apenas aquele
volumão do meu pau duro, ainda protegido pela cueca.
Ela ficou algum tempo olhando e então abaixou minha
cueca também. Olhou para mim e reclamou que meu pau
era muito grande. Disse para que não se preocupasse
com isso, pois eu saberia como usa-lo e que em nenhum
momento iria machucá-la. Ela, nitidamente mais tranqüila,
o segurou com a mão e começou a lamber. O
abocanhava às vezes, mas tinha nítidas dificuldades em
chupar. Logo pedi para que parasse e pedi para que se
deitasse. Deitei ao lado dela. Levantei uma só perna e
arrumei meu pau na bucetinha. Comecei a empurrar aos
pouquinhos. Enfim quando a cabeça entrou comecei a

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meter. Melissa tinha expressão de dor. Mas não parei, e
continuei a meter. Quando podia, enfiava mais um
pouquinho até que em determinado momento percebi que
ela não expressava mais dor e sim prazer. Então me
aproveitei e enfiei tudo. Atolei. Ela fez cara de prazer. Ai
meti com força. Ela estava adorando e eu também. Pedi
para ele ficar de costas deitadinha, com as pernas
abertas. Enfiei tudo e quando pude me deitei sobre ela.
Explodi.tirei meu pau e gozei sobre a bunda dela. Que
delicia! Ela ficou deitada. Pedi para que ela fosse tomar
banho, e que depois eu voltava para conversarmos.
Algum tempo depois voltei e lá estava ela nua no quarto
colocando roupas. Impedi e pedi para que batesse uma
punheta pra mim. Tirei meu pau pra fora e ela começou a
me masturbar. Meu pau ficou novamente duro como
pedra. Botei ela de quatro na cama e sem pestanejar
mandei o pau nela outra vez, sempre cuidando para não
machucá-la. Foram mais de meia hora socando naquela
bucetinha. Esporrei sobre suas costas. Desta vez, fui
tomar banho com ela e pedi a ela que não contasse nada
para ninguém. Perguntei se ele tinha gostado. Ela
respondeu que sim. Após o banho, dei algum dinheiro
para ela e fui trabalhar. Atualmente transamos todos os
dias e ensinei a ela como se chupa. Estou muito feliz
agora com minha sobrinha. Ela é ótima. Ainda finjo ser a
amiga do Msn para ver se ela não esta enjoada de mim.
Não está não. Nem de mim, nem do dinheiro.

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DORMINHOCA E TESUDA
Como já consta em meus relatos anteriores, sou um
coroa muito bem apessoado, e fissurado em fofas. Isso
vem desde minha infância, quando ficava super ligado em
minhas professoras. Adorava ver aqueles \"rabões\"
enormes andando para lá e para cá durante as aulas.
Estou muito bem financeiramente, moro em São Paulo,
na zona oeste, e todos os relatos que envio, os faço em
retribuição aos inúmeros contos de bom nível que
encontro neste site. que me entretem e ao mesmo tempo
erotizam os pensamentos. Este relato, ocorreu há poucos
dias atrás, e foi tão envolvente que resolvi dividí-lo com
os amigos. Tive que passar uns dias hospedado na casa
de minha irmã adotiva, porque seu marido fora vítima de
um acidente automobilístico. Nada muito grave, mas
como eles moram em uma casa na praia de Itanhaem, fui
convidado para ficar por lá durante uns dias, tanto por
motivos de segurança, quanto para ajudá-los até a
recuperação do marido da minha irmã. A casa embora
muito confortável, estava em reforma, e apenas dois
quartos estavam disponíveis, ou em condição de uso
normal. Na suite principal ficava minha irmã adotiva, e no
outro, que não é suite, ficava minha sobrinha. Dezenove
anos, bonita, olhar profundo, tímida, fofinha tímida, que
se preparava para o vestibular de enfermagem, deve ter
1,70m, uns 84 quilinhos de puro tesão. Seios grandes e

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empinados, coxas largas, e o que sempre me atrai
muito....aquele bundão. Sugeri que eu dormisse na sala,
mas esta proposta foi recusada logo de partida, e acabei
tendo que aquiescer em ficar no quarto da minha
sobrinha, Elisa. Visitamos o marido da minha irmã, e
voltamos para casa, por volta das nove horas, e como
ainda estava sem sono, tomei uma bela ducha. Tomei um
livro emprestado da minha sobrinha e me deitei disposto
a ler até o sono aparecer. Elisa entrou no quarto algum
tempo depois e ficou teclando algo no computador. O
sono veio aos poucos, e em pouco tempo eu joguei o livro
de lado e cai no sono. Algumas horas depois, acordei
meio sonolento ouvindo alguns ruidos estranhos. Abri os
olhos levemente, e me deparei com a Elisa conversando
pelo celular com alguém, e se masturbava gemendo e se
contorcendo toda. Estava dominada pelo tesão, e o papo
que a envolvia decorria de algum amigo da internet
mesmo. Acho que ela sentiu intuitivamente que eu estava
acordando e saiu na ponta dos pés para o banheiro.
Deixou o computador ligado. Sutilmente me levantei e
olhando para o histórico descobri que ela estava teclando
numa sala de sexo. Voltei rapidamente para minha cama,
e nem pude me cobrir totalmente porque ouvi seus
passos, retornando ao quarto. Entrou e ficou olhando
para mim. Eu estava deitado, descoberto, e sem dúvida o
pau ficara duro, e saliente, denunciando o tesão que eu
sentia naquele momento. Ela se aproximou de mim. Eu
protegido pela quase escuridão, e com os olhos

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semicerrados a fitava. Ela olhava sedenta para o meu
pau que estava empinado. E, com muito cuidado ela
tocou meu pau, e neste mesmo momento senti o tremor
do seu corpo todo. Ela estava dominada pelo tesão. Seu
corpo tremia todo, e não era de frio. Provocativamente
me movimentei na cama. Ela se assustou, e voou para
sua cama. Fiquei frustrado, não era isso que eu
esperava. Forcei uma pequena tossidinha, e ela
respondeu fingindo dormir, soltando um pequeno
roncadinho do lado de lá. Fiquei assim alguns minutos,
levantei-me e fui até o banheiro. O celular estava lá.
Desligado. Voltei na ponta dos pés, e quando entrava no
quarto notei que ela estava se masturbando. Deu um
movimento brusco quando sentiu minha presença. Fui
para perto da sua cama. Com dificuldade, consegui ver
que ela estava semi descoberta, sem a calcinha, e com a
camiseta levantada quase à altura dos seios. Com
cuidado e muito tesão encostei minhas mãos em seus
seios. Ela fingia dormir. Os bicos dos seios estavam a
ponto de furar o tecido da camiseta. Ela sentiu meu
contato e seu corpo se movimentou denunciando seu
tesão, mas ainda fingia dormir e era isso mesmo que eu
queria. Apalpei o seio todo. Curvei meu corpo sobre o
dela e beijei os seios. Ela fazia sons de quem dormia e
sonhava, mas eu sabia que era puro fingimento, e fui em
frente. Beijei os dois biquinhos que ficaram ainda mais
destacados. Eu não os via, mas sentia tudo. Enquanto eu
sugava e acariciava seus seios, ela lutava para controlar

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o movimento das pernas que entreabertas estavam
ávidas por envolver um homem. Sabendo disso fui
baixando meus lábios em direção ao seu ventre, e ela
quase perdia o controle da respiração e dos movimentos
do corpo. Tentava se controlar e eu fingia que ela dormia.
Encostei meus lábios sobre a sua bucetinha. Deixei a
respiração morna ser forçada contra seu sexo apenas
para provocá-la ainda mais. Ela quase levantava o quadril
buscando minha boca. Dei um beijinho bem sobre a
bucetinha. Senti que estava molhada, e inchadinha. Com
uma das mãos abri a fenda. Estava mesmo muito
molhada. Abri bem, deixando escancarada. Ela se mexeu
toda levantando o quadril todo direção minha boca. Eu
encostei a lingua na fenda e a fiz correr do fim para o
começo e toquei de leve com a ponta da lingua o seu
grelinho que estava totalmente empinando e ensopado
de suco. Ela não consegui segurar um gemido e o corpo
se empinou todo. Fiquei chupando sua bucetinha,
fazendo a lingua deslizar pela fenda toda, e no final
massageava com muitos toques com ponta da lingua seu
grelinho. Ela agora mantinha os olhos fechados, simulava
dormir. mas o seu corpo e sua respiração a desmentiam.
Era um jogo. Eu apenas jogava. Fui aumentando a
velocidade do passeio da lingua na sua fenda, e de
repente ela endureceu o corpo todo....e gozou sem ligar
para os gemidos e as contorções do corpo todo. Jogou
seu corpo de volta para a posição e ficou estática. Parada
por completo, e com a respiração lenta e preguiçosa de

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quem gozara para valer. Continuei com as mãos
acariciando a bucetinha, e fui encostando meu corpo ao
dela. Ela estava amolecida, prostrada. Encostei meu pau
na fenda. Ela quase acordou de verdade tamanha era a
vontade de me sentir dentro dela. Encostei o pau na
fenda. Como estava muito molhado pela mistura do suco,
e da minha saliva. Ele escorregou para dentro, entrando
até a cabeça ficar toda agasalhada. Segurei um pouco a
penetração para fingir que não queria acordá-la
continuando o joguinho. Ela voltou a si, e senti seus
quadris se mexendo forçando levemente o aumento da
penetração. Aceitei a provocação e não enfiei tudo. Dei
umas mexidinhas com o pau mantendo apenas a
cabecinha agasalhada. Ela quase se descontrolava e
perdia o joguinho. Dava umas contrações na musculatura
pélvica e isso aumentava meu tesão. Estava para gozar
de tanto tesão mas me controlava. De repente o tesão me
dominou e enfiei de uma vez o que faltava. Escorregou
de uma vez até o talo. Deixei o pau enfiado até o talo, e
apenas dei umas contrações quando atingi o ponto
extremo e ela deu uma respiradinha de satisfação de
quem conseguira o que sonhara e queria naquele
momento. Mal começamos a nos movimentar e gozei
explodindo uma enormidade de porra, enquanto ela
soltava as pernas que envolviam minha cintura, e voltava
á posição de quem estava dormindo.Fiquei com o pau
atolado por alguns momentos. A porra escorria misturado
com o suco e ela respirava leve...satisfeita. Voltei para

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minha cama. Acordei com o sol entrando pela janela mal
fechada. Ela também acordou. Sorriu para mim. e disse
que tivera uma bela noite, com sonhos deliciosos, apesar
de ainda estar preocupada com o pai no hospital.
Levantou, foi até minha cama e me dando um beijinho no
rosto, perguntou....gostou de dormir aqui tio? Eu adorei
...me senti mais tranquila....Bem amigos por hoje é
só....quando acontecer novo evento assim eu volto a
relatar exatamente como ocorreu. Tudo isso para
homenagear as fofas de qualquer idade ou
condição....sou e sempre serei fissurado nelas

Garotos...
Ola. Primeiramente gostaria de dizer que essa história é
plenamente verdadeira, mas que usarei nomes fictícios
para não comprometer ninguém.
Desculpe-me pela extensão da história, é que eu quis
expressar bem o que eu senti e como as coisas rolaram.
Meu nome é Bruno, tenho 21 anos, mas na época dessa
história tinha 16.
Sempre adorei muito fazer atividades físicas, nado, luto e
jogo futebol desde meus 11 anos.
No clube aonde eu freqüento conheci um garoto, seu
nome era Diego, ele tinha 10 anos na época, era irmão
mais novo de um amigo meu, o Rodrigo.

54
Estava jogando bola com meu amigo quando seu irmão o
chamou.
Baixinho, por volta de 1,50m, cabelos bem pretos com um
topete, olhos negros, sobrancelhas cerradas, um olhar
profundo mas inocente e rosto arredondado. Seu tronco
lisinho, barriga retinha, braços magros, mas nada
ossudos, mãos pequenas e delicadas, coxas
relativamente grossas, pernas lisinhas. Sua pele era uma
mistura de branca com avermelhado.
Como ele andava de skate, ele sempre adorava se vestir
com as roupas desse estilo, bem largas, tênis com quase
o dobro do tamanho do pé dele. No entanto ele sempre
estava com roupas novas, nada velho ou feio.
Sua voz era fina mas não irritante, era mansa, calma.
Tinha um timbre gostoso de se ouvir.
Bom, pela descrição não preciso nem falar que na hora
eu fiquei pasmo como o garoto era bonito e estiloso pra
idade dele. Naquele momento até senti uma pequena
inveja. Queria ser que nem ele quando eu tinha a idade
dele, quantas eu iria aprontar com as menininhas...
Naquele dia quando voltei pra casa não conseguia parar
de ver a imagem do garoto um só momento na minha
cabeça. Achei até estranho pois não curto homens. A
noite até sonhei com ele. Isso era numa terça-feira.

Na quarta acordei cedinho e fui correndo pro clube na


esperança de vê-lo. Rodei o clube inteiro e acabei
desistindo. Resolvi que era melhor parar com essas

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bobagens e decidi que o melhor caminho era tomar
algumas. Fui em direção ao bar, mas no caminho o vi
sentado, sozinho num banco afastado. Estranho. Ele
sempre foi popular, sempre estava rodeado de amigos.
Mil e uma coisas passaram pela minha cabeça. Precisava
de alguma desculpa pra ir falar com ele. Decidi perguntar
sobre o irmão dele. Fui. Que nervoso. Mas quando
cheguei perto vi que ele estava meio pálido e com uma
cara não muito boa. Mesmo assim perguntei do seu irmão
e ele disse que o Rodrigo não estava no clube, pois havia
saído com a namorada. Agradeci e virei as costas, mas
minha consciência deu um lapso, virei de novo e
perguntei se estava tudo bem. Ele disse que só não
estava se sentindo bem.
Como eu já entendia alguma coisa do assunto, logo vi
que provavelmente sua pressão estava abaixo do normal.
Disse isso a ele e falei que ele precisava lavar o rosto,
tomar água e comer alguma coisa salgada. Ele aceitou
minha ajuda. Yes! Acompanhei-o até o bar do clube e lhe
paguei água e comida, pois ele estava sem dinheiro.
Nisso ficamos amigos. Descobri que ele estava
começando a lutar agora (eu já tinha 3 anos de treino) e
que estava tendo dificuldades, logo consegui marcar com
ele no dia seguinte pra ele vir no clube pra eu ajudar ele.
Também estava calor, ai sugeri que depois do treino
fossemos pra piscina. Ele aceitou e logo depois sua mãe
o chamou para ir embora, ele apertou minha mão forte,
olhou no fundo dos meus olhos e demorou uns 30

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segundos pra soltar da minha mão, ele agradeceu e disse
que eu era muito legal. Era o primeiro sinal.
Voltei muito feliz pra casa. Muito mesmo. Nos ares.
Quase não durmi para a quinta-feira. E quando, antes de
durmir, estava batendo uma no meu quarto, aquele
momento da troca de olhares veio na minha cabeça. Logo
imaginei a mão dele que segurava a minha mão
segurando o meu pau. Gozei na hora, e muito. Respingou
até no ombro. Fiquei muito “aliviado”, mas me senti
estranho. Houveram outras vezes assim quando eu era
menor com um amigo meu, mas essa é outra história, e
diferente.
Quinta chegou. Estava nas férias. Cheguei as 9 da
manhã no clube como combinado, um saco acordar cedo,
mas iria valer a pena. De novo rodei e não achei ele, ele
só chegou quase 10hrs pedindo mil e uma desculpas pois
não havia ninguém para traze-lo.
Fomos a um local do clube que não ia muita gente e que
tem alguns tatamis (aquele “colchão” no chão para
karate, jiu-jitsu, etc). Ficamos lá quase 1hr e sempre que
havia algum movimento que precisava de maior
aproximação ele não hesitava em chegar bem perto de
mim.
Como estava muito calor decidimos dar um tempo e ir pra
piscina, almoçar, depois voltar.
Na piscina ele logo que entrou na água se segurou nas
minhas costas, pois a piscina não dava pé pra ele.
Brincamos como se fossemos amigos de anos. Ele

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sempre estava nas minhas costas, se segurando, quase
me abraçando. Foi demais. O melhor ainda, varias horas
ele me abraçava mais forte ou ficava de frente pra mim
me olhando profundamente. Ai tinha coisa. E eu ia
descobrir hoje.
No vestiário a coisa parece que esfriou um pouco, era
vergonha. Ele quase se escondeu dentro da toalha que
ele trouxe para trocar de roupa. Mas devo confessar que
ele, naquela toalha grande e grossa ficava lindo. Ainda
mais pelo vermelinho nas bochechas do sol. Já eu não
tive muito vergonha e me troquei na frente dele. Me
lembro que quando tirei a sunga ele olhou pro meu pau
que, modéstia parte, não é pequeno, e virou de lado, com
o rosto vermelho, cheio de vergonha. Vendo isso, me
vesti rapidamente e fomos almoçar.
Ele tinha trazido pouco dinheiro, e estávamos com muita
fome devido à água. Ai eu acabei “emprestando” dinheiro
pra ele e comemos no restaurante do clube. Eu e ele.
Já era 2 da tarde e meu coração batia forte.
Fomos de novo pro local dos tatamis, mas como todos
sabemos, depois do almoço dá aquela moleza. Então
resolvemos fazer uma luta de chão mais light e ensinei
umas chaves pra ele. Só que como eu não sou bobo nem
nada, ensinei todas as chaves que eu sabia que eu
poderia ficar agarradinho dele, principalmente por trás.
Quando as coisas estavam esquentando, o celular dele
tocou, era seu irmão pedindo pra ele ir pra porta dar a
chave da casa deles que estava com o Diego.

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Pensei rápido, enquanto ele foi na porta, disse que
precisava fazer umas coisas, que era pra ele não ter
pressa que eu já voltava. Corri até a banca que ficava na
rua em frente ao clube e comprei uma revistinha pornô
que o tio vendia numa boa.
Quando eu voltei pros tatamis, eu vi que não havia
ninguém lá, mas a mochila dele estava lá. Chamei ele
pelo nome dele, ele apareceu rápido, vindo do banheiro,
meio desajeitado, com o rosto avermelhado, com a
respiração ofegante e um olhar de quem estava
aprontando alguma coisa. Não precisa de uma bola de
cristal pra saber o que ele estava fazendo, eu só queria
uma pra saber se ele estava pensando em mim no
momento. Também fiquei surpreso, pois na idade dele eu
ainda não batia punheta. Ai eu logo ataquei, falando um
pouco mais bravo:
– Di, você é louco de deixar sua mochila aqui? Nunca
vem ninguém aqui nessa parte do clube, se alguém rouba
ela seus pais te comem vivo. – frase sem nexo, mas com
2as, 3as até 20as intenções.
Ele abaixou a cabeça e com uma voz mansinha disse:
– Desculpa.
Opa. E ele lá tinha que pedir desculpas pra mim? Era a
hora...
– Di, já to cansado. Vamos dar uma volta.
Ele balançou a cabeça inocentemente dizendo que sim.
Ficamos andando e conversando e uma hora perguntei
pra ele se ele já tinha beijado alguém. Ele disse que já.

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Conversei e consegui que ele me contasse seu primeiro
beijo. Depois fui perguntando se ele já havia tentando
algo a mais com as meninas e fui conversando e
conversando e conversando até chegar ao assunto de se
ele batia punheta (acredite! Foi muita conversa). Ele disse
que já, desde os 9 anos. Aprendeu vendo seu irmão fazer
na sala de madrugada. Perguntei se ele já havia visto
alguém fazer isso fora o irmão dele, ele ficou vermelho e
disse que ainda não.
AINDA NÃO? Isso quer dizer que ele pretendia ver.
Acredite! Muitas pessoas revelam íntimos segredos sem
perceber.
Falei pra ele que eu tava com uma revista porno na mala,
se ele queria ir ver ela. Ele disse que sim, mas que
precisaríamos achar um lugar bem escondido.
Achamos um local no meio do mato, perto de uma ponte
que tinha no clube, bem escondido. Lá tinha uns montes
de terra que pareciam umas covas, por isso apelidamos
lá de Cemitério.
Ele sentou, eu sentei do lado dele, dei a revista na mão
dele, fiquei bem pertinho dele e ficamos folhando a
revista comentando uma coisa ou outra. Coloquei a mão
por cima do ombro dele, ele deu uma tremidinha, de
tesão e medo, eu acho. Fiquei um pouco assim e depois
comecei a fazer carinho no ombro dele. Percebi que ele
se juntou mais de mim ainda. Ele lia a revista devagar
como se nada estivesse acontecendo.
Abaixei um pouco a mão e comecei a fazer carinho no

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tronco dele. Fiquei quase dez minutos sem abaixar a
mão. Mas após isso já coloquei sua mão em sua cintura e
fiz carinho em sua coxa e fui indo devagarzinho até
chegar perto do seu pau.
Meu coração já estava saindo pela boca, não agüentava
mais, queria abraça-lo, beijá-lo, tirar sua roupa.
Coloquei minha mão na sua barriga e continuei descendo
beeeem devagarzinho......... Parecia que entre o umbigo
dele e o começo do shorts dele tinha um
quilometro........... Parece que nunca chegava até o shorts
dele............ E ele continua lendo como se nada tivesse
acontecendo, mas com a respiração forte.
Estava com a mão por trás das costas dele, descendo
quando senti o começo do shorts dele.
.................................................................................
Sabia o que viria logo após isso. Meu coração tava mais
rápido que uma metralhadora. Até que........................
senti.............. e logo coloquei a mão toda.......... estava
finalmente sentindo o pau mais perfeito do mundo.
Até ai já era motivo pra perder o controle, mas tinha um
fator ainda maior, o pau dele era razoavelmente grande
para a idade dele. O que me deixou ainda mais excitado.
Fiquei fazendo carinho naquele pau duro e não me
controlei, comecei a bater punheta pra ele por cima da
calça bem devagarzinho. Ele amoleceu o corpo nos meu
braços e eu continuei devagarzinho. Enfiei a mão devagar
por baixo do seu shorts, acariciei sua cueca e logo enfiei
a mão por baixo e senti finalmente seu pau.

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Fiquei passando a mão nele da ponta até a base,
acariciei as bolas, subi, seguei ele firme e comecei a subir
e descer a mão. Eu tava morrendo de tesão. E ele
também, pois de vez em quando ele dava umas
tremedinhas de tesão que me deixavam ainda mais
louco.
Com a outra mão, segurei a mão dele e fui levando pela
minha coxa até meu pau. Quando ele sentiu meu pau ele
deu uma tremida ainda mais forte. Parei de bater pra ele
pra ele não gozar ainda, isso se é que ele já gozava.
Ele segurou meu pau forte, largou a revista e olhou fixo
nos meus olhos. Eu me reclinei pra trás, larguei o pau
dele e ele já abaixou meu shorts, segurou meu pau, ficou
um tempo olhando pra ele. Ele quase não fechava a mão,
ele deu uma olhada pra mim, olhou pro pau de novo e
começou a bater uma pra mim bem gostoso. Eu tava
delirando. Ele deitou no meu peito e ficou olhando pro
meu pau enquanto batia pra mim.
Dei a volta com a minha mão por cima dele e voltei a
bater pra ele também.
De repente, ele vira ao contrário(+- q nem se faz no 69,
só que de lado), deixa seu pau virado pra mim e começa
a beijar minha coxa. E com beijinhos ele chegou no meu
pau e abocanhou como se quisesse muito aquilo e
começou a chupar feito louco. Dava pra perceber que ele
nunca tinha feito aquilo, mas tava maravilhoso. Pela falta
de habilidade dava pra sentir os dentes dele de vez em
quando, mas isso só tornava a situação ainda melhor. Eu

62
iria ensinar muita coisa pra ele ainda.
Nisso eu não resisti. Olhei pro pau dele, o pau dele olhou
pra mim e tipo que rolou um beijo de cinema ali
hehehehe.... Foi demais.....
Uma hora, de repente ele se contraiu, tirou o meu pau da
boca e deu um gemidinho um pouco mais forte e depois
ficou com o corpo moooooole. Mesmo assim, fiquei
chupando o pau dele devagarzinho, mesmo depois de ele
ter gozado. Foi um gozo seco, mas foi.
Depois, ele virou ao contrario, olhou bem nos meus olhos
e eu não agüentei, agarrei ele e lhe dei um beijo. Não
rolou língua, foi um selinho loooooooongo, mas foi
demais......
Logo ele me abraçou forte, ficou do meu lado, com a sua
cabeçinha no meu ombro e começou a bater pra mim
novamente.
Não sei como ainda não tinha gozado... Entao não
demorei nem 30 segundos, como nunca havia gozado
antes. Que tesão. Inexplicável. Perdi as sensações do
meu corpo, como se tivessem me tirado a alma. Depois
devagarzinho fui voltando ao normal, me sentindo nas
nuvens.
Ele ficou segurando o pau meio sem saber o que fazer,
eu tirei a mão dele devagar, peguei uma toalha na minha
mala e me limpei.
Ele ficou meio sem jeito, sem saber o que fazer. Com
cara de preocupado. Eu olhei bem pra ele e perguntei:
– Di, você gostou? – Ele respondeu que sim balançando

63
a cabeça
Me lembro de cada palavra a seguir:
– Então não tem o que ter vergonha. Agente tem q fazer
o que agente gosta na vida e não o que os outros acham
certo ou errado, afinal a vida é nossa e quem faz nosso
próprio destino somos nós. Não sei se estarei
exagerando em dizer... Eu gosto muito de você.
– Eu também – ele falou com uma voz meiguinha e vindo
pra me dar um beijo
Ficamos deitadinhos por quase uma hora juntinhos
conversando e dando selinhos.
Ele teve que ir embora. Nos despedimos com um longo
beijo..................... e um abraço beeeeeeeem forte.........
Logo que eu o vi indo embora já senti saudades, mas tive
certeza que foi o melhor dia que já tive até o momento.
É claro, isso foi só o começo. Depois disso ainda tiveram
problemas com relação a nossa diferença de idade, mas
eu consegui driblar quase todos eles.
Se o pessoal gostar desse conto vou contar como
consegui levar ele pra viajar comigo pra praia, como eu
consegui ficar com ele mais um amiguinho dele, como
fomos pegos pelos pais deles e outras coisas ainda mais
interessantes que essas.
Afinal isso já faz 5 anos. Muita coisa aconteceu de lá pra
cá. MUITA.
Meu email e MSN é xistuspro@hotmail.com.
Se você têm entre 10 e 15 anos, ou gosta do pessoal
dessa idade entre em contato.

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ATENÇÃO: Sentir atração por pessoas menores de 18
anos não é pedofilia. Pedofilia é abusar sexualmente e
psicologicamente dessas crianças contra a vontade
verdadeira delas, deixando-as com sérios traumas que
carregarão pro resto da vida. Não apoio a pedofilia
infantil. Tudo que foi feito foi de livre espontânea vontade
do Diego. Até diria que a iniciativa foi mais dele do que
minha. Quando ele não queria, eu não insistia. Se você
quiser também discutir isso entre em contato comigo.

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