Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Disciplina:
ESTRUTURAS
EMENTA:
Equilíbrio, compatibilidade e
dualidade estático-
cinemático em estruturas.
Estruturas Hiperestáticas
Comportamento das
Estruturas Tridimensionais
Relações construtivas do
material. Formulação
sistemática para análise
computacional
ESTRUTURAS
OBJETIVOS:
Estudar os princípios do
dimensionamento de
elementos estruturais
• Calcular estruturas
hiperestáticas;
• Entender o comportamento
de estruturas
tridimensionais.
ESTRUTURAS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
FUNDAMENTOS DO PROCESSO DOS DESLOCAMENTOS
APLICAÇÕES EM VIGAS, PÓRTICOS, ARCOS E TRELIÇAS
CONCEITOS BÁSICOS DE MÉTODOS DOS ELEMENTOS FINITOS
APLICAÇÕES EM ESTRUTURAS RETICULADAS
APLICAÇÕES EM ESTRUTURAS COM ELEMENTOS BIDIMENSIONAIS E TRIDIMENSIONAIS
UNIDADE II
VIGAS CONTÍNUAS
FUNDAMENTOS DO PROCESSO DE CROSS
LINHAS DE INFLUÊNCIA
ESTRUTURAS TRIDIMENSIONAIS
EQUILÍBRIO DE FORÇAS
DIAGRAMA DE ESFORÇOS
ARRANJOS RETICULADOS
ESTRUTURAS
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. Ed. Ciência Moderna. São
Paulo, 2010.
SUSSEKIND, José Carlos – Curso de Análise Estrutural, Vol .1 a 3 – Editora
Globo – Porto Alegre – RS – 1977.
MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceito e métodos básicos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
R
Antonio Massoud Salame
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
q/m q/m2
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
P ‘
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO
DOS ESFORÇOS
- TIPOS DE ESFORÇOS NAS ESTRUTURAS:
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Tipos de Tensão
PILARES
Deformação:
Encurtamento
Flambagem
N
TEORIA DAS ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Equações da Resistência:
- Esforço relacionado Momento Fletor
- Tensão de Flexão
σf = (M . y) / J = M / W
- Deformação flecha ( f )
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Equações da Resistência:
Tensão de Flexão - VIGAS
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Equações da Resistência:
Tensão de Flexão - LAJES
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Equações da Resistência: Cisalhamento
Esforço relacionado Esforço Cortante
Tensão de Cisalhamento
τ = ( V . Ms) / ( J . b )
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Tipos de Apoio
- Apoio Simples (1º. Gênero)
(impede só deslocamentos verticais)
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Tipos de Apoio
- Apoio Simples (1º. Gênero)
(impede só deslocamentos verticais)
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Tipos de Apoio
- Apoio do 2º. Gênero
(impede deslocamentos verticais e horizontais)
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Tipos de Apoio
- Apoio do 3º. Gênero
(impede deslocamentos verticais e horizontais e rotações)
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO
DOS ESFORÇOS
- DEFINIÇÃO:
O Processo dos Esforços, também chamado “Método das
Forças”, é um processo de cálculo para a determinação
dos esforços simples (reações de apoio) em estruturas
hiperestáticas. Considera os esforços externos aplicados à
estrutura como as ações (causas), sendo os
deslocamentos na estrutura os efeitos dessas ações.
Neste processo, primeiramente obtemos uma estrutura
isostática (isostática fundamental), através da liberação de
um deslocamento em hiperestática.
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO
DOS ESFORÇOS
- PROCEDIMENTOS:
A solução de estruturas hiperestáticas utilizando o
Processo dos Esforços é feita através de uma
superposição de efeitos e estabelecimento de um sistema
de equações de compatibilidade de deslocamentos.
O primeiro passo é determinar o grau de hiperestaticidade
da estrutura e transformá-la em uma estrutura isostática
pela retirada dos vínculos em excesso, definindo-se as
incógnitas hiperestáticas. A estrutura isostática obtida é
denominada Estrutura Isostática Fundamental (EIF).
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO
DOS ESFORÇOS
- PROCEDIMENTOS:
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO
DOS ESFORÇOS
- PROCEDIMENTOS:
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.2. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO
DOS DESLOCAMENTOS
- DEFINIÇÃO:
UNIDADE-I
1.3. APLICAÇÕES EM VIGAS,
PÓRTICOS, ARCOS E TRELIÇAS
- VIGAS:
ESTRUTURAS
ESTRUTURAS
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
COMPARAÇÃO PROCESSO DAS FORÇAS X DESLOCAMENTOS
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.3. APLICAÇÕES EM VIGAS, PÓRTICOS,
ARCOS E TRELIÇAS
- VIGAS:
UNIDADE-I
1.3. APLICAÇÕES EM VIGAS, PÓRTICOS,
ARCOS E TRELIÇAS
- VIGAS:
Naturalmente deve-se procurar uma estrutura isostática básica ou
fundamental simples, via de regra simplesmente apoiada ou
eventualmente articulada nos nós intermediários. A figura seguir
mostra quatro opções para a Estrutura Isostática Fundamental
(EIF).
As opções a) e c) foram obtidas pela retirada de um vínculo externo
– reações de apoio. As opções b) e d) mantiveram intactas as
vinculações da viga, retirando vínculos internos correspondentes
ao momento fletor, ou seja, introduzindo articulações. As opções a)
e b) são mais aconselháveis por manter a simetria da estrutura
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.3. APLICAÇÕES EM VIGAS, PÓRTICOS,
ARCOS E TRELIÇAS
- VIGAS:
ESTRUTURAS
M= pL²/8
M= p(2L)²/8
M= 4p(L)²/8 M= L/2
M= p(L)²/2
f= 5p(L)⁴ /384.EI
UNIDADE-I
1.3. APLICAÇÕES EM VIGAS,
PÓRTICOS, ARCOS E TRELIÇAS
- PÓRTICOS:
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
Diagramas de Esforços:
UNIDADE-I
Dimensões estimadas:
UNIDADE-I
Estruturas Tipo Pórticos
- Definição:
UNIDADE-I
UNIDADE-I
Estruturas Tipo Pórticos
Distribuição dos Esforços e Deformações:
Deformações:
Momentos:
UNIDADE-I
UNIDADE-I
1.3. APLICAÇÕES EM VIGAS,
PÓRTICOS, ARCOS E TRELIÇAS
- TRELIÇAS:
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.3. APLICAÇÕES EM VIGAS,
PÓRTICOS, ARCOS E TRELIÇAS
- ARCOS:
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.4. CONCEITOS BÁSICOS DO MÉTODO DOS
ELEMENTOS FINITOS:
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.4. CONCEITOS BÁSICOS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS:
Definições Básicas:
- Definição: Estruturas ou sistemas estruturais podem ser
entendidas como disposições racionais e
adequadas de diversos elementos estruturais,
constituídos por corpos deformáveis com
capacidade de receber e de transmitir
solicitações em geral.
UNIDADE-I
1.4. CONCEITOS BÁSICOS DO MÉTODO
DOS ELEMENTOS FINITOS:
DEFINIÇÃO:
O Método dos Elementos Finitos (MEF) (em inglês: Finite
Element Method - FEM) é um procedimento numérico para
determinar soluções aproximadas de problemas de valores sobre o
contorno de equações diferenciais. O MEF subdivide o domínio de
um problema em partes menores, denominadas elementos finitos.
As equações simples que modelam estes elementos finitos são
então montadas em um sistema maior de equações que modela
todo o problema. Os elementos finitos são conectados entre si por
pontos, os quais são denominados de nós ou pontos nodais. Ao
conjunto de todos esses itens – elementos e nós – dá-se o nome
de malha.
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.4. CONCEITOS BÁSICOS DO MÉTODO DOS
ELEMENTOS FINITOS:
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.5. APLICAÇÕES EM ESTRUTURAS RETICULADAS:
Estruturas Reticuladas são todas aquelas
constituídas por barras de eixo reto.
Pórtico espacial
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.6. APLICAÇÕES EM ESTRUTURAS FORMADAS POR
ELEMENTOS BIDIMENSIONAIS E TRIDIMENSIONAIS:
BIDIMENSIONAIS:
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.6. APLICAÇÕES EM ESTRUTURAS FORMADAS POR
ELEMENTOS BIDIMENSIONAIS E TRIDIMENSIONAIS:
BIDIMENSIONAIS:
Estruturas Reticuladas Planas
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.6. APLICAÇÕES EM ESTRUTURAS FORMADAS POR
ELEMENTOS BIDIMENSIONAIS E TRIDIMENSIONAIS:
TRIDIMENSIONAIS:
ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.6. APLICAÇÕES EM ESTRUTURAS FORMADAS POR
ELEMENTOS BIDIMENSIONAIS E TRIDIMENSIONAIS:
TRIDIMENSIONAIS: Estruturas Reticuladas Espaciais
ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.1. VIGAS CONTÍNUAS:
Vigas são “elementos lineares em que a flexão é preponderante”
(NBR 6118: 2003, item 14.4.1.1). Portanto, os esforços
predominantes são: momento fletor e força cortante. Nos edifícios,
em geral, as vigas servem de apoio para lajes e paredes,
conduzindo suas cargas até os pilares.
ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.2. PROCESSO DE CROSS:
É um processo destinado a resolver estruturas hiperestáticas (vigas
continuas e pórticos deslocáveis e não deslocáveis) por meio de
aproximações sucessivas e de fácil execução, por se resolver
apenas com as quatro operações fundamentais.
O método consiste essencialmente na aplicação das várias etapas
do método dos deslocamentos a cada um dos nós da estrutura,
procedendo-se, em cada fase, à verificação do equilíbrio modal.
Sendo um processo interativo, a aproximação pode ser mais ou
menos precisa, dependendo da aplicação.
RIGIDEZ DAS
BARRAS (K):
ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.2. PROCESSO DE CROSS:
CONVENÇÃO DE SINAIS:
ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.2. PROCESSO
DE CROSS:
MOMENTOS DE
ENGASTAMENTO
PERFEITO:
ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.2. PROCESSO DE CROSS:
APLICAÇÕES:
M=q.l² / 8
ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.2. PROCESSO DE CROSS:
APLICAÇÕES:
ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.2. PROCESSO DE CROSS:
APLICAÇÕES:
ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.2. PROCESSO DE CROSS:
APLICAÇÕES:
ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.2. PROCESSO DE CROSS:
APLICAÇÕES: Diagrama de Momento Fletor
ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.1. DEFINIÇÃO:
UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.2. Linhas de Influência Usuais
♦ Reação de Apoio / Momento Fletor / Esforço Cortante
TEORIA ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.2. Linhas de Influência Usuais
♦ Linha de Influência de Reação de Apoio (LIRA)
1 1
BI APOIADAS
0,5
LIRA-Sa 0
a b
BI APOIADAS C/ BALANÇOS
1
LIRA-Sa + 0
-
a b
TEORIA ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.2. Linhas de Influência Usuais
♦ Linha de Influência de Reação de Apoio (LIRA)
1 1
BI APOIADAS
0,5
LIRA-Sa 0
a b
BI APOIADAS C/ BALANÇOS
Rmax = 25/20 =1,25 1
LIRA-Sa + 0
20
-
5 b
a 5
Rmin = 5/20 = -0,25
TEORIA ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.2. Linhas de Influência Usuais
♦ Linha de Influência de Momento Fletor (LIMF)
BI APOIADAS 1
0 a b 0
LIMF-S
S +
a Mmax = ab / L a--------L
b
Mmax ----b
BI APOIADAS C/ BALANÇOS
1
LIMF-Sa S
- 0
a + b
TEORIA ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.2. Linhas de Influência Usuais
♦ Linha de Influência de Momento Fletor (LIMF)
BI APOIADAS 1
0 4 6 0
LIMF-S
S +
-
TEORIA ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.2. Linhas de Influência Usuais
♦ Linha de Influência de Esforço Cortante (LIEC)
1
Vmax = b/L 1
BI APOIADAS
a + b 0
LIMF-S -
S
Vmin =- a /L
-1 1--------L
Vmax ----b
BI APOIADAS C/ BALANÇOS
1
LIMF-Sa
S 0
-
a b
TEORIA ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.2. Linhas de Influência Usuais
♦ Linha de Influência de Esforço Cortante (LIEC)
1
Vmax = 6/10=0,6 1
BI APOIADAS
4 + 6 0
LIMF-S -
S
LIMF-Sa
S 0
-
a b
TEORIA ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.3. Caracterização para um carregamento qualquer:
Emax = Σ +Qi.yi + (q . Área+)
Emin = Σ -Qi.yi – (q . Área-)
TEORIA ESTRUTURAS
- 0 4 6 0 -
LIMF-S
2 S + 2
Mmin ----2
Mmax =24/10 = 2,4
TEORIA ESTRUTURAS
- 0 4 6 0 -
LIMF-S
2 S + 2
Mmin ----2
Mmax =24/10 = 2,4
Mmax = 2,4x 10 = 24tf
TEORIA ESTRUTURAS
- 0 4 6 0 -
LIMF-S
2 S + 2
UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.3. Caracterização para um carregamento qualquer:
Pontes Brasileiras:
TB-450 e TB-240 KN
ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.4. ESTRUTURAS TRIDIMENSIONAIS:
UNIDADE-II
2.4. ESTRUTURAS TRIDIMENSIONAIS:
Estruturas Tipo Pórticos
- Definição:
Pórtico plano - estrutura plana formada
por barras (vigas, pilares)
Pórtico espacial - estrutura tridimensional
formada por barras (vigas, pilares)
ESTRUTURAS
- Vigas
- Lajes
- Pilares
Pórticos:
UNIDADE-II
2.6. EQUILÍBRIO DE FORÇAS:
Pórticos:
UNIDADE-II
2.7. DIAGRAMAS DE ESFORÇOS:
Pórticos:
Lajes (grelhas)
UNIDADE-II
2.7. DIAGRAMAS DE ESFORÇOS:
Pórticos:
UNIDADE-II
2.7. DIAGRAMAS DE ESFORÇOS:
Pilares de
edifícios:
UNIDADE-II
2.7. DIAGRAMAS DE ESFORÇOS:
Arcos
Pilares
Antonio Massoud Salame
ESTRUTURAS
UNIDADE-II
2.8. ARRANJOS RETICULADOS:
SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS
- Edifícios em Quadros
- Edifícios em Quadros c/ Núcleos Rígidos
- Edifícios em Treliças Interpavimentos
- Edifícios Tubulares
- Edifícios com Pisos Suspensos
- Edifícios com Sistema estrutural Misto
ESTRUTURAS
- Edifícios em Quadros
ESTRUTURAS
- Edifícios em
Quadros com núcleo rígido
ESTRUTURAS
- Edifícios Tubulares
ESTRUTURAS
- Edifícios Tubulares
ESTRUTURAS
SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS
- Edifícios Tubulares
ESTRUTURAS
- Edifícios em Treliça
Interpavimentos
ESTRUTURAS
Disposição em QUADROS
ESTRUTURAS
Evolução I:
ESTRUTURAS
Evolução II:
ESTRUTURAS
- Elevadores e Escada
ESTRUTURAS
- Pavimento Tipo:
ESTRUTURAS
- Pavimento Tipo:
ESTRUTURAS
- Pavimento Tipo:
ESTRUTURAS
TIPOS DE LAJES
Laje Pré-moldada (com lajota cerâmica)
LAJE
ESTRUTURAS
LAJES
TIPOS DE LAJES
Laje Pré-moldada (com lajota
cerâmica / eps)
TIPOS DE LAJES
Laje Pré-moldada treliçada (com EPS)
TIPOS DE LAJES
Laje Nervurada Treliçada (com EPS)
TIPOS DE LAJES
Laje Nervurada Treliçada (com EPS)
Unidirecional Bidirecional
Antonio Massoud Salame 133
ESTRUTURAS
Unidirecional
Antonio Massoud Salame 134
ESTRUTURAS
Bidirecional
TIPOS DE LAJES
. Laje Nervurada com Forma Plástica
Dimensões estimadas:
5,0m
Escada
Maciça
h=5/40=12,5cm Nervurada
6,4m
h=10c h=26cm
h=10cm
h=10cm
Nervurada
h=5/25>=20cm m 4,0m
h=10c
m
5,0m
Ele h=10c
v m
h=10c Nervurada
7,5m
Nervurada m h=26cm
h=6,8/25>=28cm
Ele
v
6,8m
Maciça 2,4m Maciça
h=10cm h=10c h=10cm
m
ESTRUTURAS
5,0m
Escada
L12 h=10cm
L13h=10cm
L2
6,4m
L1
Nervurada L3h=10cm Nervurada
h=26cm 4,0m h=26cm
L4h=10cm
5,0m
Ele L5h=10cm
v
L6 L7h=10cm L8 Nervurada
7,5m
Nervurada h=26cm
h=26cm Elev
6,8m
Maciça 2,4m Maciça
L9 h=10cm L10h=10cm L11 h=10cm
ESTRUTURAS
Flexão e Cisalhamento
Tensões internas:
Dimensões estimadas:
Nível de Janelas:
- altura das vigas
- vergas
ESTRUTURAS
Pé direito =
2,80m piso a piso
Ex. de VIGAS: V1-15/40 Hv =2,80-2,20
V2-15/60 V3-15/60
= 0,60m
V16-12/30
5,0m Escada
V19-15/60
V14-15/60
V4-15/40
6,4m
V21-15/60
V12-15/60
V5-15/40
4,0m
V17-12/30
V6-15/60
5,0m
H>=8%.7,5m=60
Ele
v
V7-15/40
V20-15/60
V13-15/60
7,5m
V15-15/60
V8-12/30 V18-15/60
Ele
V9-12/30
v
6,8m 6,8m
V10-15/60 2,4m
20 ou 25cm x elevador.
ESTRUTURAS
Pé direito =
2,80m piso a piso
Ex. de VIGAS: V1-15/40 Hv =2,80-2,20
V2-15/60 V3-15/60
= 0,60m
V16-12/30
5,0m Escada
V19-15/60
V14-15/60
V4-15/40
6,4m
V21-15/60
V12-15/60
V5-15/40
4,0m
V17-12/30
V6-15/60
5,0m
H>=8%.7,5m=60
Ele
v
V7-15/40
V20-15/60
V13-15/60
7,5m
V15-15/60
V8-12/30 V18-15/60
Ele
V9-12/30
v
6,8m 6,8m
V10-15/60 2,4m
N.Pav=Sub+Ter+17Tip+co
bN.Pav=20
N.Pav (elev e
Ex. de Pilares: P2- P3- esc)=22
2,0m P4-
P1-
2,0m
3,0m
3,5m 2,5m
3,2m
4,5m
2,65
6,4m
P5- P6-
3,5m m
3,2m
4,5m
P10-
P7-
5,5m
Ele
6,95
3,75
v P9-
m
m
P8-
2,5m 4,5m
4,7m
4,7m
P11- P14-
P12- P13-
- Pavimento Tipo:
ESTRUTURAS
N.Pav=Sub+Ter+17Tip+co
bN.Pav=20
N.Pav (elev e
Ex. de Pilares: P2- P3- esc)=22
2,0m P4-
2,0m
P1
3,0m
3,5m 2,5m
3,2m
4,5m 4,5m
P10-
P7- Ele
6,95
P9-
5,5m
3,75
v
m
P8-
m
P11-
4,7m
4,7m
P14-
P12- P13-
- Pavimento Tipo:
Ac (cm2) ≥ 7 . Ainf (m2). Nopav.
N.PAV = 20 ou 22 (Dimensão mínima = 20 cm)
Cype Cad
Eberick
ESTRUTURAS
ESTRUTURAS SÃO FASCINANTES
ESTRUTURAS
ESTRUTURAS SÃO DESAFIADORAS
ESTRUTURAS