Você está na página 1de 175

Curso de ENGENHARIA CIVIL

Disciplina:
ESTRUTURAS

Antonio Massoud Salame


Belém
ESTRUTURAS

EMENTA:
Equilíbrio, compatibilidade e
dualidade estático-
cinemático em estruturas.
Estruturas Hiperestáticas
Comportamento das
Estruturas Tridimensionais
Relações construtivas do
material. Formulação
sistemática para análise
computacional
ESTRUTURAS

OBJETIVOS:
Estudar os princípios do
dimensionamento de
elementos estruturais
• Calcular estruturas
hiperestáticas;
• Entender o comportamento
de estruturas
tridimensionais.
ESTRUTURAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
FUNDAMENTOS DO PROCESSO DOS DESLOCAMENTOS
APLICAÇÕES EM VIGAS, PÓRTICOS, ARCOS E TRELIÇAS
CONCEITOS BÁSICOS DE MÉTODOS DOS ELEMENTOS FINITOS
APLICAÇÕES EM ESTRUTURAS RETICULADAS
APLICAÇÕES EM ESTRUTURAS COM ELEMENTOS BIDIMENSIONAIS E TRIDIMENSIONAIS

UNIDADE II
VIGAS CONTÍNUAS
FUNDAMENTOS DO PROCESSO DE CROSS
LINHAS DE INFLUÊNCIA
ESTRUTURAS TRIDIMENSIONAIS
EQUILÍBRIO DE FORÇAS
DIAGRAMA DE ESFORÇOS
ARRANJOS RETICULADOS
ESTRUTURAS

BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. Ed. Ciência Moderna. São
Paulo, 2010.
SUSSEKIND, José Carlos – Curso de Análise Estrutural, Vol .1 a 3 – Editora
Globo – Porto Alegre – RS – 1977.
MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceito e métodos básicos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. ed. São Paulo: Pearson, 2013.

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS

Classificação dos Carregamentos


Quanto a Ação
- Carregamentos Ativos - P
- Carregamentos Reativos - R

R
Antonio Massoud Salame
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS

Classificação dos Carregamentos


Quanto a Aplicação:
- Carregamentos Concentrados - P
- Carregamentos Distribuídos - q
P

q/m q/m2

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS

Conceito de Tensão / Esforços


Carregamento / Ação P

Esforço Interno / Tensão Seção (A)

P ‘

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO
DOS ESFORÇOS
- TIPOS DE ESFORÇOS NAS ESTRUTURAS:
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Tipos de Tensão

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Equações da Resistência:
TRAÇÃO E COMPRESSÃO
Tensão Normal
σ= N / A
A

PILARES

Deformação:
Encurtamento
Flambagem

N
TEORIA DAS ESTRUTURAS
UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Equações da Resistência:
- Esforço relacionado Momento Fletor
- Tensão de Flexão
σf = (M . y) / J = M / W
- Deformação flecha ( f )

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Equações da Resistência:
Tensão de Flexão - VIGAS

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Equações da Resistência:
Tensão de Flexão - LAJES

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Equações da Resistência: Cisalhamento
Esforço relacionado Esforço Cortante
Tensão de Cisalhamento
τ = ( V . Ms) / ( J . b )

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Tipos de Apoio
- Apoio Simples (1º. Gênero)
(impede só deslocamentos verticais)

- Apoio do 2º. Gênero


(impede deslocamentos verticais e horizontais)

- Engaste (3º. Gênero)


(impede deslocamentos verticais, horizontais e rotações)

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Tipos de Apoio
- Apoio Simples (1º. Gênero)
(impede só deslocamentos verticais)

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Tipos de Apoio
- Apoio do 2º. Gênero
(impede deslocamentos verticais e horizontais)

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS
Tipos de Apoio
- Apoio do 3º. Gênero
(impede deslocamentos verticais e horizontais e rotações)

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO
DOS ESFORÇOS
- DEFINIÇÃO:
O Processo dos Esforços, também chamado “Método das
Forças”, é um processo de cálculo para a determinação
dos esforços simples (reações de apoio) em estruturas
hiperestáticas. Considera os esforços externos aplicados à
estrutura como as ações (causas), sendo os
deslocamentos na estrutura os efeitos dessas ações.
Neste processo, primeiramente obtemos uma estrutura
isostática (isostática fundamental), através da liberação de
um deslocamento em hiperestática.
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO
DOS ESFORÇOS
- PROCEDIMENTOS:
A solução de estruturas hiperestáticas utilizando o
Processo dos Esforços é feita através de uma
superposição de efeitos e estabelecimento de um sistema
de equações de compatibilidade de deslocamentos.
O primeiro passo é determinar o grau de hiperestaticidade
da estrutura e transformá-la em uma estrutura isostática
pela retirada dos vínculos em excesso, definindo-se as
incógnitas hiperestáticas. A estrutura isostática obtida é
denominada Estrutura Isostática Fundamental (EIF).
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO
DOS ESFORÇOS
- PROCEDIMENTOS:
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO
DOS ESFORÇOS
- PROCEDIMENTOS:
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.2. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO
DOS DESLOCAMENTOS
- DEFINIÇÃO:

O Processo dos Deslocamentos, também chamado


“Método das Deformações”, é um processo de cálculo que
se dá pela determinação das deformações sofridas pelos
nós das diversas barras da estrutura, para a partir destes
valores obter os diagramas de esforços solicitantes na
estrutura. Estruturas hiperestáticas são resolvidas impondo
como incógnitas os deslocamentos em nós rígidos.
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.3. APLICAÇÕES EM VIGAS,
PÓRTICOS, ARCOS E TRELIÇAS
- VIGAS:
ESTRUTURAS
ESTRUTURAS
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
COMPARAÇÃO PROCESSO DAS FORÇAS X DESLOCAMENTOS
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.3. APLICAÇÕES EM VIGAS, PÓRTICOS,
ARCOS E TRELIÇAS
- VIGAS:

A viga da figura é uma vez hiperestática.


Teoricamente existem infinitas alternativas para transformá-la em uma
estrutura isostática com a retirada de um vínculo externo ou interno.
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.3. APLICAÇÕES EM VIGAS, PÓRTICOS,
ARCOS E TRELIÇAS
- VIGAS:
Naturalmente deve-se procurar uma estrutura isostática básica ou
fundamental simples, via de regra simplesmente apoiada ou
eventualmente articulada nos nós intermediários. A figura seguir
mostra quatro opções para a Estrutura Isostática Fundamental
(EIF).
As opções a) e c) foram obtidas pela retirada de um vínculo externo
– reações de apoio. As opções b) e d) mantiveram intactas as
vinculações da viga, retirando vínculos internos correspondentes
ao momento fletor, ou seja, introduzindo articulações. As opções a)
e b) são mais aconselháveis por manter a simetria da estrutura
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.3. APLICAÇÕES EM VIGAS, PÓRTICOS,
ARCOS E TRELIÇAS
- VIGAS:
ESTRUTURAS

M= pL²/8
M= p(2L)²/8
M= 4p(L)²/8 M= L/2
M= p(L)²/2

f= 5p(L)⁴ /384.EI

f= p(L)³ /48.EI 1.(2 l ) 3


48
ESTRUTURAS
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.3. APLICAÇÕES EM VIGAS,
PÓRTICOS, ARCOS E TRELIÇAS
- PÓRTICOS:
ESTRUTURAS

UNIDADE-I

Estruturas Tipo Vigas


Tensões internas:
Flexão - Longitudinal
Cisalhamento - estribos

Diagramas de Esforços:

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-I

Estruturas Tipo Vigas


Flexão e Cisalhamento
Tensões internas:

Dimensões estimadas:

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-I
Estruturas Tipo Pórticos
- Definição:

Pórtico plano - estrutura plana formada


por barras (vigas, pilares)
Pórtico espacial - estrutura tridimensional
formada por barras (vigas, pilares)
ESTRUTURAS

UNIDADE-I

Estruturas Tipo Pórticos

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-I
Estruturas Tipo Pórticos
Distribuição dos Esforços e Deformações:

Deformações:

Momentos:

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-I

Estruturas Tipo Pórticos


- Concepção
- Fundamento
Tensões internas: Compressão /
Flexão e
Dimensões estimadas: Cisalhamento

Pórticos H >= 3,5% vão

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.3. APLICAÇÕES EM VIGAS,
PÓRTICOS, ARCOS E TRELIÇAS
- TRELIÇAS:
ESTRUTURAS

Estruturas Tipo Treliças:


São sistemas estruturais formados
- Definição: por barras horizontais e inclinadas,
podendo ter verticais, que se unem
em pontos denominados nós,
trabalhando a tração e compressão.

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

Estruturas Tipo Treliças:


- Concepção
- Fundamento
Tensões internas - Tração ou Compressão
Dimensões estimadas: - Maior altura = menor esforço
ESTRUTURAS
TIPOS USUAIS DE TRELIÇAS

Tesoura Fink, Tesoura treliçada atirantada. Arco treliçado atirantado


com lanternin tipo shed Com lanternin de ventilação.

Treliça de Howe (duas águas).


Arco treliçado atirantado.

Shed em viga treliçada.


ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.3. APLICAÇÕES EM VIGAS,
PÓRTICOS, ARCOS E TRELIÇAS
- ARCOS:
ESTRUTURAS

Estruturas Tipo Arcos


São sistemas estruturais de forma
- Definição: curva, sobre 2 apoios usualmente
do 2º grau, e geralmente
trabalhando a compressão.

Antonio Massoud Salame


II – CONCEPÇÃO E FUNDAMENTO DE
ESTRUTURAS ESPECIAIS:

2.3. Estruturas Tipo Arcos


Compressão
- Concepção
- Fundamento
Tensões internas
Dimensões estimadas

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

2.3. Estruturas Tipo Arcos

- Arcos Não Atirantados - Arcos Atirantados


ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.4. CONCEITOS BÁSICOS DO MÉTODO DOS
ELEMENTOS FINITOS:
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.4. CONCEITOS BÁSICOS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS:
Definições Básicas:
- Definição: Estruturas ou sistemas estruturais podem ser
entendidas como disposições racionais e
adequadas de diversos elementos estruturais,
constituídos por corpos deformáveis com
capacidade de receber e de transmitir
solicitações em geral.

- Classificação quanto as dimensões:


a) Linear: duas dimensões da mesma ordem de grandeza
e bem menores que a terceira (Barras);
b) Superfície: duas dimensões da mesma ordem de
grandeza e bem maiores que a terceira;
c) Volume: três dimensões da mesma ordem de grandeza
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.4. CONCEITOS BÁSICOS DO MÉTODO
DOS ELEMENTOS FINITOS:
DEFINIÇÃO:
O Método dos Elementos Finitos (MEF) (em inglês: Finite
Element Method - FEM) é um procedimento numérico para
determinar soluções aproximadas de problemas de valores sobre o
contorno de equações diferenciais. O MEF subdivide o domínio de
um problema em partes menores, denominadas elementos finitos.
As equações simples que modelam estes elementos finitos são
então montadas em um sistema maior de equações que modela
todo o problema. Os elementos finitos são conectados entre si por
pontos, os quais são denominados de nós ou pontos nodais. Ao
conjunto de todos esses itens – elementos e nós – dá-se o nome
de malha.
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.4. CONCEITOS BÁSICOS DO MÉTODO DOS
ELEMENTOS FINITOS:
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.5. APLICAÇÕES EM ESTRUTURAS RETICULADAS:
Estruturas Reticuladas são todas aquelas
constituídas por barras de eixo reto.

Pórtico espacial
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.6. APLICAÇÕES EM ESTRUTURAS FORMADAS POR
ELEMENTOS BIDIMENSIONAIS E TRIDIMENSIONAIS:
BIDIMENSIONAIS:
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.6. APLICAÇÕES EM ESTRUTURAS FORMADAS POR
ELEMENTOS BIDIMENSIONAIS E TRIDIMENSIONAIS:
BIDIMENSIONAIS:
Estruturas Reticuladas Planas
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.6. APLICAÇÕES EM ESTRUTURAS FORMADAS POR
ELEMENTOS BIDIMENSIONAIS E TRIDIMENSIONAIS:
TRIDIMENSIONAIS:
ESTRUTURAS

UNIDADE-I
1.6. APLICAÇÕES EM ESTRUTURAS FORMADAS POR
ELEMENTOS BIDIMENSIONAIS E TRIDIMENSIONAIS:
TRIDIMENSIONAIS: Estruturas Reticuladas Espaciais
ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.1. VIGAS CONTÍNUAS:
Vigas são “elementos lineares em que a flexão é preponderante”
(NBR 6118: 2003, item 14.4.1.1). Portanto, os esforços
predominantes são: momento fletor e força cortante. Nos edifícios,
em geral, as vigas servem de apoio para lajes e paredes,
conduzindo suas cargas até os pilares.
ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. PROCESSO DE CROSS:
É um processo destinado a resolver estruturas hiperestáticas (vigas
continuas e pórticos deslocáveis e não deslocáveis) por meio de
aproximações sucessivas e de fácil execução, por se resolver
apenas com as quatro operações fundamentais.
O método consiste essencialmente na aplicação das várias etapas
do método dos deslocamentos a cada um dos nós da estrutura,
procedendo-se, em cada fase, à verificação do equilíbrio modal.
Sendo um processo interativo, a aproximação pode ser mais ou
menos precisa, dependendo da aplicação.

Foi idealizado e desenvolvido por Hardy Cross em 1932.


Também é conhecido como método de distribuição de momentos.
ESTRUTURAS

2.2. PROCESSO DE CROSS:

RIGIDEZ DAS
BARRAS (K):
ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. PROCESSO DE CROSS:
CONVENÇÃO DE SINAIS:
ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. PROCESSO
DE CROSS:
MOMENTOS DE
ENGASTAMENTO
PERFEITO:
ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. PROCESSO DE CROSS:
APLICAÇÕES:

M=q.l² / 8
ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. PROCESSO DE CROSS:
APLICAÇÕES:
ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. PROCESSO DE CROSS:
APLICAÇÕES:
ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. PROCESSO DE CROSS:
APLICAÇÕES:
ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. PROCESSO DE CROSS:
APLICAÇÕES: Diagrama de Momento Fletor
ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:

2.2.1. DEFINIÇÃO:

Linhas de Influência (LI) São curvas que descrevem o


comportamento de um determinado esforço (reação de apoio,
esforço cortante ou momento fletor), em uma determinada seção
de um elemento estrutural, pela ação de uma carga concentrada
unitária se deslocando ao longo da estrutura.
TEORIA ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.2. Linhas de Influência Usuais
♦ Reação de Apoio / Momento Fletor / Esforço Cortante
TEORIA ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.2. Linhas de Influência Usuais
♦ Linha de Influência de Reação de Apoio (LIRA)
1 1
BI APOIADAS
0,5

LIRA-Sa 0

a b

BI APOIADAS C/ BALANÇOS
1

LIRA-Sa + 0
-
a b
TEORIA ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.2. Linhas de Influência Usuais
♦ Linha de Influência de Reação de Apoio (LIRA)
1 1
BI APOIADAS
0,5

LIRA-Sa 0

a b

BI APOIADAS C/ BALANÇOS
Rmax = 25/20 =1,25 1

LIRA-Sa + 0
20
-
5 b
a 5
Rmin = 5/20 = -0,25
TEORIA ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.2. Linhas de Influência Usuais
♦ Linha de Influência de Momento Fletor (LIMF)
BI APOIADAS 1
0 a b 0
LIMF-S
S +

a Mmax = ab / L a--------L
b
Mmax ----b
BI APOIADAS C/ BALANÇOS
1

LIMF-Sa S
- 0

a + b
TEORIA ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.2. Linhas de Influência Usuais
♦ Linha de Influência de Momento Fletor (LIMF)
BI APOIADAS 1
0 4 6 0
LIMF-S
S +

4 Mmax = ab/L = 2,4 4--------10


6
Mmax ----6

-
TEORIA ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.2. Linhas de Influência Usuais
♦ Linha de Influência de Esforço Cortante (LIEC)
1
Vmax = b/L 1
BI APOIADAS
a + b 0
LIMF-S -
S

Vmin =- a /L
-1 1--------L
Vmax ----b
BI APOIADAS C/ BALANÇOS
1

LIMF-Sa
S 0
-
a b
TEORIA ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.2. Linhas de Influência Usuais
♦ Linha de Influência de Esforço Cortante (LIEC)
1
Vmax = 6/10=0,6 1
BI APOIADAS
4 + 6 0
LIMF-S -
S

Vmin =- 4 /10 =-0,4


-1 1--------L
Vmax ----b
BI APOIADAS C/ BALANÇOS
1

LIMF-Sa
S 0
-
a b
TEORIA ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.3. Caracterização para um carregamento qualquer:
Emax = Σ +Qi.yi + (q . Área+)
Emin = Σ -Qi.yi – (q . Área-)
TEORIA ESTRUTURAS

2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:


EX1:

Mmin = 12/10 = -1,2 1

- 0 4 6 0 -
LIMF-S
2 S + 2

4 Mmax = ab/L = 2,4 4--------10


6
6--------10 Mmax ----6

Mmin ----2
Mmax =24/10 = 2,4
TEORIA ESTRUTURAS

2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:


EX2:

Mmin = 12/10 = -1,2 x Q


Mmin = 1,2x 10 = -12tf 10 tf

- 0 4 6 0 -
LIMF-S
2 S + 2

4 Mmax = ab/L = 2,4 4--------10


6
6--------10 Mmax ----6

Mmin ----2
Mmax =24/10 = 2,4
Mmax = 2,4x 10 = 24tf
TEORIA ESTRUTURAS

2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:


EX3:

Mmin = -(10x1,2) - 2x 2 = -16 tf


4--------10
Y- ---- 2
Ymin = 12/10 = -1,2
q = 2 tf/m

Mmin = 1,2x 10 = -12tf Y- = 8/10 = -0,8 10 tf

- 0 4 6 0 -
LIMF-S
2 S + 2

4 Mmax = ab/L = 2,4 4--------10


6
6--------10 Mmax ----6
A+ = (10x2,4) / 2 = 12
Mmin ----2
Ymax =24/10 = 2,4
A- = ((2x1,2) + (2x0,8)) /2 = 2
Mmax = 10x2,4 + 2x 12 = 48 tf
ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.2. LINHAS DE INFLUÊNCIA:
2.2.3. Caracterização para um carregamento qualquer:
Pontes Brasileiras:
TB-450 e TB-240 KN
ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.4. ESTRUTURAS TRIDIMENSIONAIS:

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.4. ESTRUTURAS TRIDIMENSIONAIS:
Estruturas Tipo Pórticos
- Definição:
Pórtico plano - estrutura plana formada
por barras (vigas, pilares)
Pórtico espacial - estrutura tridimensional
formada por barras (vigas, pilares)
ESTRUTURAS

2.4. ESTRUTURAS TRIDIMENSIONAIS:


Estruturas Tipo Pórticos

- Vigas
- Lajes

- Pilares

Pórticos:

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.6. EQUILÍBRIO DE FORÇAS:

Pórticos:

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.7. DIAGRAMAS DE ESFORÇOS:
Pórticos:
Lajes (grelhas)

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.7. DIAGRAMAS DE ESFORÇOS:

Pórticos:

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.7. DIAGRAMAS DE ESFORÇOS:

Pilares de
edifícios:

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.7. DIAGRAMAS DE ESFORÇOS:

Arcos

Pilares
Antonio Massoud Salame
ESTRUTURAS

UNIDADE-II
2.8. ARRANJOS RETICULADOS:
SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS
2.8. ARRANJOS RETICULADOS:
SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS

1.1.4. Tipos de Sistemas Estruturais de Edifícios

- Edifícios em Quadros
- Edifícios em Quadros c/ Núcleos Rígidos
- Edifícios em Treliças Interpavimentos
- Edifícios Tubulares
- Edifícios com Pisos Suspensos
- Edifícios com Sistema estrutural Misto
ESTRUTURAS

SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS


a) Edifícios em Quadros
ESTRUTURAS

SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS


- Edifícios em Quadros:
ESTRUTURAS
SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS

- Edifícios em Quadros
ESTRUTURAS

SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS


b) Edifícios em Quadros com Núcleos Rígidos
ESTRUTURAS
SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS

b) Edifícios em Quadros com Núcleos Rígidos


ESTRUTURAS
SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS

- Edifícios em
Quadros com núcleo rígido
ESTRUTURAS

SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS


c) Edifícios em Sistema Estrutural Tubular
ESTRUTURAS
SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS

- Edifícios Tubulares
ESTRUTURAS

SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS

- Edifícios Tubulares
ESTRUTURAS
SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS
- Edifícios Tubulares
ESTRUTURAS

SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS


d) Edifícios com Treliças Interpavimentos
ESTRUTURAS
SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS

d) Edifícios com Treliças Interpavimentos


ESTRUTURAS

- Edifícios em Treliça
Interpavimentos
ESTRUTURAS

SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS

e) Edifícios com Pisos Suspensos


ESTRUTURAS
SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS
- Edifícios em Pisos Suspensos
ESTRUTURAS
SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS
f) Edifícios em Sistema Estrutural Misto
ESTRUTURAS
SISTEMAS ESTRUTURAIS VERTICAIS DE EDIFÍCIOS
Tipos de Sistemas Estruturais de Edifícios
ESTRUTURAS

Concepção Estrutural Aspectos Gerais:

Disposição em QUADROS
ESTRUTURAS

Concepção Estrutural Aspectos Gerais:

Histórico: Disposição dos QUADROS


ESTRUTURAS

Concepção Estrutural Aspectos Gerais:

Evolução I:
ESTRUTURAS

Concepção Estrutural Aspectos Gerais:

Evolução II:
ESTRUTURAS

Concepção Estrutural Aspectos Gerais:

Sistemas sem vigas:


ESTRUTURAS

Concepção Estrutural Aspectos Gerais:


Disposições Gerais:
- Definição:

a) Escolha do Sistema Estrutural


b) Definição dos quadros do pavimento tipo
c) Pré dimensionamento das lajes
d) Pré dimensionamento das vigas
e) Locação e pré dimensionamento dos pilares
ESTRUTURAS

2.1.1. Disposições Gerais:


- Definição da Estrutura do Pavimento Tipo
ESTRUTURAS

Concepção Estrutural Aspectos Gerais:


Disposições Gerais:
- Definição da Estrutura dos demais pavimentos

- Posicionamento dos pilares

- Elevadores e Escada
ESTRUTURAS

Concepção Estrutural Aspectos Gerais:


Definição da Planta de Forma:

- Pavimento Tipo:
ESTRUTURAS

Concepção Estrutural Aspectos Gerais:


2.1.2. Definição da Planta de Forma:

- Pavimento Tipo:
ESTRUTURAS

Concepção Estrutural Aspectos Gerais:


Definição da Planta de Forma:

- Pavimento Tipo:
ESTRUTURAS

Concepção Estrutural Aspectos Gerais:


Definição dos Quadros:
ESTRUTURAS

Concepção Estrutural Aspectos Gerais:

Pré dimensionamento das Lajes:


- Definição:
São sistemas estruturais de superfícies, para
os quais uma das dimensões (espessura) é
bem menor que as demais. As placas “curvas”
são denominadas de cascas.
ESTRUTURAS

Concepção Estrutural Aspectos Gerais:

Pré dimensionamento das Lajes:


- Concepção LAJES
- Fundamento ESFORÇOS INTERNOS:
Flexão e Cisalhamento

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS
ESTRUTURAS

Concepção Estrutural Aspectos Gerais:


TIPOS DE LAJES
Laje Convencional (maciça)

Antonio Massoud Salame 123


Tipos de Lajes:
Laje Convencional (maciça)
ESTRUTURAS

TIPOS DE LAJES
Laje Pré-moldada (com lajota cerâmica)

Antonio Massoud Salame 125


Tipos de Lajes:
Laje Pré-moldada (com lajota cerâmica)

LAJE
ESTRUTURAS

LAJES
TIPOS DE LAJES
Laje Pré-moldada (com lajota
cerâmica / eps)

Antonio Massoud Salame 127


ESTRUTURAS

TIPOS DE LAJES
Laje Pré-moldada treliçada (com EPS)

Antonio Massoud Salame 128


Tipos de Lajes:

Laje Nervurada Treliçada (com EPS)


ESTRUTURAS

TIPOS DE LAJES
Laje Nervurada Treliçada (com EPS)

Antonio Massoud Salame 130


Tipos de Lajes:

Laje Nervurada Treliçada (com EPS)


Tipos de Lajes:
Laje Nervurada Treliçada (com EPS)
ESTRUTURAS

TIPOS DE LAJES
Laje Nervurada Treliçada (com EPS)

Unidirecional Bidirecional
Antonio Massoud Salame 133
ESTRUTURAS

Unidirecional
Antonio Massoud Salame 134
ESTRUTURAS

Bidirecional

Antonio Massoud Salame 135


ESTRUTURAS

TIPOS DE LAJES
. Laje Nervurada com Forma Plástica

Antonio Massoud Salame 136


Tipos de Lajes:
Laje Nervurada com Forma Plástica
Tipos de Lajes:
Laje Nervurada com Forma Plástica
ESTRUTURAS

Pré dimensionamento das Lajes


Dimensões estimadas Espessura = h

Lajes Maciças: h >= menor vão / 40

Lajes nervuradas: h>= menor vão / 25

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

Pré dimensionamento das Vigas


Flexão e
Tensões internas: Cisalhamento

Dimensões estimadas:

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

Pré-dimensionamento das Lajes (h)


a) Lajes pré-moldadas (vãos ≤ 3,5m) h= 12 cm
b) Lajes Maciças Área ≤ 50m2 (usual <30m2) h= 8 a 12 cm
c) Lajes Treliçadas ( Área ≤ 100 m2 ) h= 16 a 35 cm
d) Lajes c/ Forma Plástica ( Área ≤ 100 m2 ) h= 23 a 36 cm
ESTRUTURAS

Ex. de lajes: - Pavimento Tipo:

5,0m
Escada
Maciça
h=5/40=12,5cm Nervurada
6,4m

h=10c h=26cm

h=10cm
h=10cm

Nervurada
h=5/25>=20cm m 4,0m
h=10c
m
5,0m
Ele h=10c
v m
h=10c Nervurada
7,5m

Nervurada m h=26cm
h=6,8/25>=28cm
Ele
v
6,8m
Maciça 2,4m Maciça
h=10cm h=10c h=10cm
m
ESTRUTURAS

Ex. de lajes: - Pavimento Tipo:

5,0m
Escada
L12 h=10cm

L13h=10cm
L2
6,4m

L1
Nervurada L3h=10cm Nervurada
h=26cm 4,0m h=26cm
L4h=10cm

5,0m
Ele L5h=10cm
v
L6 L7h=10cm L8 Nervurada
7,5m

Nervurada h=26cm
h=26cm Elev

6,8m
Maciça 2,4m Maciça
L9 h=10cm L10h=10cm L11 h=10cm
ESTRUTURAS

Pré dimensionamento das Vigas:


- Definição:
São sistemas estruturais
lineares, dispostos
geralmente no plano
horizontal de cada pavimento,
que trabalham recebendo
cargas das lajes e
transferindo aos pilares,
suportando esforços internos
de flexão e cisalhamento .
ESTRUTURAS

2.2.3. Pré dimensionamento das Vigas

Flexão e Cisalhamento
Tensões internas:

Dimensões estimadas:

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

Pré dimensionamento das Vigas


a) Vãos 4 a 8m
b) Altura de Vigas ≥ 8% do vão
Pé-Direito (mínimo):
- garagens 2,20m (sob as vigas)
- apartamentos 2,80m (piso a teto)

Nível de Janelas:
- altura das vigas
- vergas
ESTRUTURAS

Pé direito =
2,80m piso a piso
Ex. de VIGAS: V1-15/40 Hv =2,80-2,20
V2-15/60 V3-15/60
= 0,60m

V16-12/30
5,0m Escada

V19-15/60
V14-15/60
V4-15/40
6,4m

V21-15/60
V12-15/60

V5-15/40
4,0m

V17-12/30
V6-15/60
5,0m
H>=8%.7,5m=60

Ele
v
V7-15/40

V20-15/60
V13-15/60
7,5m

V15-15/60

V8-12/30 V18-15/60
Ele
V9-12/30
v
6,8m 6,8m
V10-15/60 2,4m

- Pavimento Tipo: V11-15/60


ESTRUTURAS
ESTRUTURAS

Pré dimensionamento dos Pilares:


- Definição:
São sistemas estruturais
lineares, dispostos geralmente
no plano vertical de cada
pavimento, que trabalham
recebendo cargas das vigas e
transferindo aos pilares
inferiores, acumuladamente até
aas fundações, suportando
esforços internos
predominantemente de
compressão (e ainda flexão e
cisalhamento).
ESTRUTURAS

Pré dimensionamento dos Pilares


a) Disposição nas 2 direções (≥ 3 pilares/linha)
b) Pilares interligados com vigas
c) Disposição do(s) núcleo(s) rígido(s)

20 ou 25cm x elevador.
ESTRUTURAS

Pré dimensionamento dos Pilares


Compressão / (Flexão)
Tensões internas:

Dimensões estimadas: Ac (cm2) ≥ 7 . Ainf (m2). Nopav.


(Dimensão mínima = 20 cm)

Antonio Massoud Salame


ESTRUTURAS

Pré dimensionamento dos Pilares


Planta de Áreas de Influência
ESTRUTURAS

Pré dimensionamento dos Pilares


Planilha de dimensões estimadas

Nº do Lados de Área de Influência Área de Concreto Dimensão do Pilar


Nº de Pavimentos
Pilar Influência (m) (m²) (cm²) (cm)

13 4,81x3,55 21.72 3 456.12 20x40


14 3,89x4,36 16.87 3 354.27 20x40
15 4,69x4,67 21.89 24 3677.52 20x185
16 4,81x3,61 15.43 26 2808.26 25x115
17 4,81x3,61 15.43 26 2808.26 25x115
18 4,13x4,67 21.17 24 3556.56 20x180
19 3,97x5,58 20.60 24 3460.80 20x175
20 3,06x3,76 10.11 24 1698.48 20x85
21 4,29x4,17 17.88 26 3254.16 25x135
22 4,29x4,17 17.88 26 3254.16 25x135
23 4,97x4,45 22.11 24 3714.48 25x150
24 4,97x4,45 22.11 24 3714.48 25x150
ESTRUTURAS

Pé direito =
2,80m piso a piso
Ex. de VIGAS: V1-15/40 Hv =2,80-2,20
V2-15/60 V3-15/60
= 0,60m

V16-12/30
5,0m Escada

V19-15/60
V14-15/60
V4-15/40
6,4m

V21-15/60
V12-15/60

V5-15/40
4,0m

V17-12/30
V6-15/60
5,0m
H>=8%.7,5m=60

Ele
v
V7-15/40

V20-15/60
V13-15/60
7,5m

V15-15/60

V8-12/30 V18-15/60
Ele
V9-12/30
v
6,8m 6,8m
V10-15/60 2,4m

- Pavimento Tipo: V11-15/60


ESTRUTURAS

N.Pav=Sub+Ter+17Tip+co
bN.Pav=20
N.Pav (elev e
Ex. de Pilares: P2- P3- esc)=22
2,0m P4-
P1-

2,0m

3,0m
3,5m 2,5m
3,2m

4,5m
2,65

6,4m
P5- P6-
3,5m m
3,2m

4,5m
P10-
P7-
5,5m

Ele
6,95
3,75

v P9-
m
m

P8-

2,5m 4,5m
4,7m

4,7m

P11- P14-
P12- P13-

- Pavimento Tipo:
ESTRUTURAS

N.Pav=Sub+Ter+17Tip+co
bN.Pav=20
N.Pav (elev e
Ex. de Pilares: P2- P3- esc)=22
2,0m P4-

2,0m
P1

3,0m
3,5m 2,5m
3,2m

2,65 P5- P6-


3,5m m
3,2m

4,5m 4,5m
P10-
P7- Ele
6,95

P9-
5,5m
3,75

v
m

P8-
m

2,5m 4,5m 4,5m

P11-
4,7m
4,7m

P14-
P12- P13-

- Pavimento Tipo:
Ac (cm2) ≥ 7 . Ainf (m2). Nopav.
N.PAV = 20 ou 22 (Dimensão mínima = 20 cm)

P1- Af= 3,5x3,2 =11,2m2 Ac (cm2) ≥ 7 . 11,2 (m2). 20 = 1568cm2


P1=P4-25/65 ou 20/80

P8- Af= 5,5x4,5 =25,m2 Ac (cm2) ≥ 7 . 25 (m2). 22 = 3850cm2


P8=P9- 25/155 ou 20/200
(200= toda a lateral do
elevador)

P12- Af= 4,5x4,7 =21,2m2 Ac (cm2) ≥ 7 . 21,2 (m2). 22 =


P1=P13 -25/130 ou 20/165 ou 30/110 ou 41/80 3265cm2

P11- Af= 2,5x4,7 =11,8m2 Ac (cm2) ≥ 7 . 11,8 (m2). 20 = 1652cm2


P11=P14-25/70 ou
20/85
P7- Af= 2,96x6,95 =20,6m2 Ac (cm2) ≥ 7 . 20,6 (m2). 20 =
P7=P10 -25/120 ou 20/145 ou 30/100 2884cm2
ESTRUTURAS
Escolha do Sistema Estrutural:
- Altura:
ESTRUTURAS

2.3.1. Escolha do Sistema Estrutural:


- Altura:
ESTRUTURAS

Escolha do Sistema Estrutural:


- Relação Altura / Base ≤ 6
Escolha do Sistema Estrutural:
- Relação Altura x Base ≤ 6
ESTRUTURAS

Pré dimensionamento da Estrutura:


- Estrutura em concreto ou aço
ESTRUTURAS
Pré dimensionamento da Estrutura:
- Estrutura em concreto ou aço
ESTRUTURA
EXEMPLOS DE PROJETOS ESTRUTURAIS
Locação e cargas dos pilares
ESTRUTURAS
EXEMPLOS DE PROJETOS ESTRUTURAIS
Forma e armaduras das fundações
ESTRUTURAS
EXEMPLOS DE PROJETOS ESTRUTURAIS

Forma e armaduras das fundações


ESTRUTURAS
EXEMPLOS DE PROJETOS ESTRUTURAIS
Armaduras dos pilares
ESTRUTURAS
EXEMPLOS DE PROJETOS ESTRUTURAIS
Forma dos pavimentos
ESTRUTURAS
EXEMPLOS DE PROJETOS ESTRUTURAIS
Armaduras lajes dos pavimentos
ESTRUTURAS
EXEMPLOS DE PROJETOS ESTRUTURAIS
Armaduras vigas dos pavimentos
ESTRUTURAS
EXEMPLOS DE PROJETOS ESTRUTURAIS
Softwares estruturais mais usados no
Brasil
TQS

Cype Cad

Eberick
ESTRUTURAS
ESTRUTURAS SÃO FASCINANTES
ESTRUTURAS
ESTRUTURAS SÃO DESAFIADORAS
ESTRUTURAS

ESTRUTURAS SÃO POSSÍVEIS


ESTRUTURAS
MAS EXIGEM CONHECIMENTO E
SERIEDADE

Você também pode gostar