GFMAM, Asset Management Landscape 2 Portugues

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O ativo
Gestão
Paisagem
Segunda edição
Versão em inglês
ISBN 978-0-9871799-2-0
Publicado em março de 2014
www.gfmam.org
O cenário de gerenciamento de ativos segunda edição

Versão em inglês
O Fórum Global sobre Manutenção e Gestão de Ativos
O Fórum Global sobre Manutenção e Gestão de Ativos (GFMAM) foi estabelecido com o objetivo de compartilhar
avanços, conhecimentos e padrões de forma colaborativa em manutenção e gestão de ativos.
Os membros do GFMAM (no momento da emissão deste documento) são:
• Conselho de Gestão de Ativos (AMCouncil), Austrália;
• Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos (ABRAMAN), Brasil;
• Federação Europeia das Sociedades Nacionais de Manutenção (EFNMS), Europa;
• Instituto Francês de Gestão de Ativos e Infraestruturas (IFRAMI), França;
• Sociedade de Profissionais de Manutenção do Golfo (GSMP), Região do Golfo Pérsico;
• Federação Iberoamericana de Manutenção (FIM), América do Sul;

• Instituto de Gestão de Ativos (IAM), Reino Unido
• Associação de Engenharia e Manutenção de Plantas do Canadá (PEMAC), Canadá
• Sociedade para Profissionais de Manutenção e Confiabilidade (SMRP), EUA.
• Associação de Gestão de Ativos da África Austral (SAAMA), África do Sul
Os objetivos permanentes do GFMAM são:
1) Reunir, promover e fortalecer a manutenção e gestão patrimonial

comunidade mundial
2) Apoiar a constituição e o desenvolvimento de associações ou instituições cujos fins

são focados em manutenção e gerenciamento de ativos
3) Facilitar a troca e alinhamento de conhecimentos e práticas de manutenção e gestão de ativos
4) Aumentar a credibilidade das organizações membros, elevando o perfil do Fórum Global
Este documento descreve a segunda edição do Asset Management Landscape, versão em inglês, que oferece
suporte ao terceiro desses objetivos duradouros.
ISBN 978-0-9871799-2-0 www.gfmam.org Página 2 de 57


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Índice
1. Fundo ................................................ ................................................ ............................. 4

2 Propósito da Paisagem, Segunda Edição ....................................... ......................................... 5
3 Visão Geral da Paisagem ....................................... ................................................ ........ 6
3.1 O Núcleo ..................................... ................................................ ......................... 7
3.2 A Área de Conhecimentos e Práticas ....................................... ......................................... 8

3.3 A Área de Apoio ....................................... ................................................ .......... 8
4 Componentes da Área de Conhecimentos e Práticas ....................................... ...................... 9
4.1 Modelos Conceituais ....................................... ................................................ ............ 9
4.2 Quadros de Competências ....................................... ................................................ 9
4.3 Cursos de Treinamento em Gestão de Ativos ....................................... ................................ 10
4.4 Qualificações de Gestão de Ativos ....................................... ......................................... 10
4.5 Conhecimento .......................................... ................................................ ......................... 10
4.6 Métodos de Avaliação e Premiações ....................................... ......................................... 10
5 Fundamentos da Gestão de Ativos ....................................... ......................................... 11

6 GFMAM Asset Management Landscape Subjects, Second Edition ...................................... 12
7 Apêndice A: Modelos de Conceito de Gestão de Ativos ....................................... ...................... 52
8 Apêndice B: Revisão da Paisagem ....................................... ................................................ 55
8.1 Processo de Revisão ....................................... ................................................ ............. 55
8.2 Critério ................................................. ................................................ ......................... 55
8.3 Descritores de assunto .............................................. ................................................ ......... 55

9 Apêndice C: Assuntos do Cenário de Gerenciamento de Ativos GFMAM Primeira e Segunda Edição ..... 56


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1. Fundo
Houve grandes avanços globais nos padrões, modelos e princípios de Gestão de Ativos nas últimas duas
décadas. O Global Forum on Maintenance and Asset Management determinou que há benefícios em alinhar esses
vários avanços e colaborar para desenvolver uma visão coletiva, em particular para organizações que operam
sistemas de gestão de ativos em muitos países.
A primeira edição do GFMAM Asset Management Landscape (Landscape) foi publicada pelo GFMAM em
novembro de 20111 para concretizar esta ambição. No momento da publicação da primeira edição, foi acordado
que a Paisagem seria revisada em 2014 em relação à publicação da ISO 5500x e incorporaria desenvolvimentos
em nossa compreensão da gestão de ativos.
O feedback sobre a primeira edição da Paisagem também mostrou que ela estava sendo usada muito mais
amplamente do que inicialmente previsto. Além disso, as descrições dos assuntos foram consideradas em um
nível muito alto para o desenvolvimento dos requisitos para os projetos GFMAM, como as competências do Auditor/
Avaliador ISO 55001.
Uma revisão detalhada foi realizada pelos membros do GFMAM durante 2013, e breves detalhes dos critérios e
processos de revisão são fornecidos no Apêndice B: Revisão do Cenário.
Este documento contém o GFMAM Asset Management Landscape, segunda edição, versão em inglês,
incluindo os assuntos e fundamentos que descrevem a disciplina de gerenciamento de ativos.
Cada membro do GFMAM incorpora este cenário como parte de sua estrutura de gerenciamento de ativos.
Uma estrutura de gerenciamento de ativos mostra como e onde os 'conhecimentos e práticas' de um membro se
encaixam no cenário de gerenciamento de ativos.
1
ISBN 978-0-9871799-1-3

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2 Propósito da Paisagem, Segunda Edição
O Cenário de Gerenciamento de Ativos é uma iniciativa do GFMAM focada no terceiro dos objetivos duradouros
do GFMAM 'para facilitar a troca e o alinhamento de conhecimento e práticas de gerenciamento de ativos e
manutenção'.
As várias finalidades do GFMAM Asset Management Landscape, Second Edition são:
• Fornecer uma visão geral da disciplina de gestão de ativos; • Fornecer a

estrutura para a construção de um corpo de conhecimento para esquemas de certificação e qualificações em
gestão de ativos; • Para fornecer um meio de comparar e contrastar diferentes esquemas de certificação
e
qualificações;
• Para fornecer a estrutura (e potencialmente os critérios) para avaliar o desempenho de uma organização
maturidade na gestão de ativos;
• Informar os requisitos de conhecimento em gestão de ativos para avaliadores da ISO 55000; e • Comparar os
produtos e serviços dos diferentes membros do GFMAM por meio de
referindo-se aos 39 assuntos.


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3 Visão geral da paisagem
O Cenário de Gerenciamento de Ativos é uma estrutura para permitir que o conhecimento e as práticas de
gerenciamento de ativos sejam comparados, contrastados e alinhados em torno de um entendimento comum
da disciplina de gerenciamento de ativos. O cenário de gerenciamento de ativos é representado no diagrama 1
abaixo:
Diagrama 1: Cenário de gerenciamento de ativos
Isso mostra que o cenário de gerenciamento de ativos é composto de três áreas principais:
1) O núcleo do Cenário de Gestão de Ativos que será comum em todos

membros do GFMAM;
2) A área de conhecimento e práticas do Cenário de Gestão de Ativos que conterá o conhecimento

e as práticas de cada sociedade membro dentro de suas próprias estruturas de gestão de ativos.


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3) A área de suporte que contém referência a padrões e outros conhecimentos e práticas que são
considerados fora do escopo da gestão de ativos, mas que podem influenciar as práticas de gestão de
ativos de organizações em todo o mundo.
3.1 O Núcleo
O Núcleo da Paisagem compreende os fundamentos de gestão de ativos e os assuntos de gestão de ativos.
Os fundamentos do gerenciamento de ativos fazem parte do núcleo para garantir que as organizações
membros do GFMAM tenham um entendimento comum do gerenciamento de ativos; mesmo que eles usem
diferentes modelos e técnicas para descrever isso para atender às suas várias comunidades de membros. Esses
fundamentos são retirados do padrão internacional sobre gestão de ativos e são descritos na Seção 5
As disciplinas de gestão de ativos fazem parte do núcleo para permitir que os membros do GFMAM possam
comparar, contrastar e alinhar seus conhecimentos e práticas. Esses assuntos também se destinam a fornecer um
entendimento comum do escopo da gestão de ativos. A lista de assuntos foi derivada de uma revisão internacional
de uma extensa lista de modelos de gestão de ativos e metodologias de avaliação. Esta revisão identificou 39
assuntos de gestão de ativos que juntos descrevem o escopo da gestão de ativos. A lista de assuntos é mostrada
na Seção 6, Assuntos do Cenário de Gestão de Ativos GFMAM, Segunda Edição. O mapeamento desses assuntos
para a primeira edição (GFMAM Landscape (ISBN 978-0-9871799-1-3, emitido em novembro de 2011) é mostrado no
Apêndice C: GFMAM Asset Management Landscape Subjects First and Second Edition.
É essencial observar que esta é uma divisão arbitrária da disciplina em assuntos individuais com o
objetivo de entender a amplitude e os componentes da gestão de ativos com mais clareza. Eles não
podem ser tratados como autônomos e independentes e não é possível entender o gerenciamento de ativos
adequadamente sem abordá-los todos como um corpo holístico e integrado de conhecimento.


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3.2 A Área de Conhecimentos e Práticas
A área de conhecimento e práticas do Cenário de Gestão de Ativos representa o conhecimento e as

práticas que as organizações membros do GFMAM desenvolveram ou desejam desenvolver. Pretende-se
que cada organização membro do GFMAM desenvolva sua própria estrutura de gestão de ativos que esteja
alinhada com o núcleo do Cenário de Gestão de Ativos, mas também alinhada com o conhecimento e a prática
de cada organização membro. Os componentes que compõem essas estruturas serão diferentes entre as
diferentes organizações membros, mas provavelmente incluirão os itens mostrados na área de conhecimento e
práticas do diagrama 1. Uma breve descrição desses componentes genéricos é fornecida na Seção 4 deste
documento.
Essas estruturas de gerenciamento de ativos permitirão que as organizações membros mapeiem seus
conhecimentos e práticas para os fundamentos e assuntos de gerenciamento de ativos e permitam que estes
sejam comparados, contrastados e alinhados com o conhecimento e as práticas de outras organizações
membros. Também permite que as organizações membros façam uma análise de lacunas do que oferecem aos
seus membros.
O desenvolvimento dessas estruturas de gestão de ativos deve fornecer os seguintes benefícios aos membros das
sociedades membros do GFMAM:
• Maior acesso a orientações e material de melhores práticas sobre gestão de ativos; •

Definições comuns relativas à gestão de ativos e como a manutenção contribui para a gestão de ativos;
• Ajudar a trazer manutenção e gerenciamento de ativos para a diretoria; • Maior

consistência internacionalmente nas orientações sobre gestão de ativos;
• Maior escolha de qualificações reconhecidas internacionalmente através do Acordo internacional; • Maior
disponibilidade de estudos de caso internacionais e outros conhecimentos.
3.3 A Área de Apoio
A área de suporte do Cenário de Gestão de Ativos contém padrões, conhecimentos e práticas que não são
considerados dentro do escopo da gestão de ativos, mas que podem influenciar as decisões de gestão de
ativos. Apenas alguns exemplos são mostrados no diagrama 1 e isso não deve ser considerado uma lista
abrangente.


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4 Componentes da Área de Conhecimentos e Práticas
As seções a seguir fornecem uma visão geral dos diferentes componentes da área de conhecimento e
prática do Cenário de Gestão de Ativos.
4.1 Modelos Conceituais
Um modelo conceitual descreve, no nível mais alto: os principais aspectos da gestão de ativos, como eles
interagem entre si e como se vinculam aos objetivos corporativos gerais e ao plano de negócios.
A jornada de cada um na compreensão e aplicação da gestão de ativos é diferente, refletindo diferentes

pontos de partida, culturas, idiomas e objetivos. Assim, diferentes modelos conceituais podem ser úteis para
apresentar a gestão de ativos de uma forma que reflita mais de perto o histórico e a posição atual de qualquer
organização membro, mantendo uma abordagem e conteúdo comuns.
No entanto, há uma série de características comuns que um modelo conceitual deve incluir, que são:
• Devem cobrir todo o escopo da gestão de ativos, conforme definido pelos 39 assuntos de
a paisagem;
• Devem ser consistentes com os fundamentos de gestão de ativos do GFMAM;

• Devem considerar todo o ciclo de vida do ativo;
• Devem reforçar o alinhamento (“linha de visão”) com as metas e objetivos organizacionais; • Devem
refletir como o ambiente de negócios e as partes interessadas influenciarão o ativo
abordagem de gestão;
• Devem reforçar a importância da integração de atividades para entregar um resultado global; • Devem
enfatizar a necessidade de medir o desempenho e a melhoria contínua.
Três exemplos de modelos conceituais de organizações membros do GFMAM são mostrados no Apêndice A e
todos compartilham essas características.
4.2 Quadros de Competências
Uma estrutura de competência contém os requisitos de competência necessários para pessoas que
trabalham em diferentes níveis dentro de uma organização de gestão de ativos. Os requisitos de competência
são normalmente descritos em uma hierarquia, por exemplo , Papéis, Unidades e Elementos de competência.
As estruturas de competência às vezes definem o nível de competência necessário para diferentes funções de
gerenciamento de ativos ou, de outra forma, definirão o processo pelo qual elas devem ser definidas dentro de
uma organização que busca adotar a estrutura de competência.
As estruturas de competência são normalmente vinculadas a um corpo de conhecimento de gerenciamento

de ativos e devem ser vinculadas aos 39 assuntos do núcleo do Cenário de gerenciamento de ativos para
demonstrar a cobertura do escopo.


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4.3 Cursos de Treinamento em Gestão de Ativos
Os cursos de treinamento em gerenciamento de ativos podem ser descritos dentro de uma estrutura de gerenciamento
de ativos, vinculando esse treinamento aos 39 assuntos para demonstrar a cobertura do escopo de cada curso. Os
cursos de formação também podem ser ligados às unidades e elementos de competência definidos nos quadros de
competência.
4.4 Qualificações de Gestão de Ativos
As qualificações de gerenciamento de ativos normalmente fazem parte de uma estrutura de gerenciamento de

ativos, sejam essas qualificações oferecidas pelas organizações membros do GFMAM ou por terceiros.
Outro projeto GFMAM (o Acordo Internacional) fornecerá a estrutura para avaliar a relevância e o nível de diferentes
qualificações de gerenciamento de ativos de provedores de todo o mundo.
A avaliação das qualificações será realizada usando o Quadro de qualificações de gestão de ativos, que está
totalmente mapeado para os 39 assuntos do núcleo do Cenário de Gestão de Ativos .
Espera-se que as qualificações de gestão de ativos incluídas em uma estrutura de gestão de ativos GFMAM tenham
sido avaliadas usando o Acordo Internacional. Isso será particularmente benéfico para organizações multinacionais que
são membros de mais de uma organização membro do GFMAM e buscam uma abordagem comum para as qualificações
de gerenciamento de ativos globalmente.
4.5 Conhecimento
A maioria das organizações membros do GFMAM já possui um corpo de conhecimento, base de conhecimento,
centro de conhecimento ou outras iniciativas para coletar e disseminar conhecimento, mas a capacidade de
comparar, contrastar, alinhar e compartilhar informações entre as organizações membros é limitada devido às
diferentes abordagens usadas para desenvolver esses. Mapear o conhecimento das organizações membros para os 39
assuntos no núcleo do Asset Management Landscape facilitará o compartilhamento de estudos de caso, documentos,
guias de instruções e melhores práticas, aumentando assim rapidamente o volume de material disponível para os
usuários finais.
4.6 Métodos de Avaliação e Prêmios
À medida que as organizações adotam o gerenciamento de ativos, algumas desejam desenvolver rapidamente
seus recursos além da simples conformidade com os requisitos da ISO 55001. Será importante para as organizações
membros do GFMAM fornecer orientação a essas organizações sobre uma maneira consistente de avaliar a maturidade
do gerenciamento de ativos nos 39 disciplinas do núcleo do Asset Management Landscape .
As organizações membros do GFMAM podem ter desenvolvido seus próprios métodos de avaliação que também podem
ser usados para prêmios de gestão de ativos, e haverá uma necessidade crescente de garantir que esses métodos de
avaliação estejam alinhados com os 39 assuntos e sejam consistentes nas organizações membros do GFMAM.


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5 Fundamentos da Gestão de Ativos

Embora as definições de ativos e gerenciamento de ativos não façam parte do núcleo do cenário
de gerenciamento de ativos, as definições a seguir foram incluídas para fornecer o contexto para
os fundamentos do gerenciamento de ativos a seguir. Eles são retirados do padrão internacional ISO
55000, gerenciamento de ativos - visão geral, princípios e terminologia.
Um ativo é definido na ISO 55000 como 'item, coisa ou entidade que tem valor real ou potencial para uma
organização'.
A gestão de ativos é definida na ISO 55000 como 'atividade coordenada de uma organização para obter
valor de ativos'.
Essa é uma visão muito mais ampla e um escopo mais desafiador do que apenas a manutenção de
equipamentos físicos ou a maximização do rendimento de um portfólio financeiro. Abrange todos os tipos
de ativos, tangíveis e intangíveis, componentes individuais ou sistemas complexos e todas as atividades
envolvidas no ciclo de vida do ativo – tudo desde a identificação inicial de requisitos ou oportunidades,
aquisição/criação, operações ou atividades de utilização, administração de ativos ou cuidado/manutenção
responsabilidades, até a renovação ou alienação e quaisquer responsabilidades remanescentes. A gestão
de ativos é, portanto, holística – ela considera o quadro completo e não apenas as contribuições individuais.
Os fundamentos da gestão de ativos, que precisam ser compreendidos e incorporados à gestão de ativos
para garantir que o valor seja obtido a partir dos ativos, são:
Valor: Os ativos existem para agregar valor à organização e seus stakeholders.

A gestão de ativos não se concentra no ativo em si, mas no valor que o ativo pode fornecer à organização.
O valor (que pode ser tangível ou intangível, financeiro ou não financeiro) será determinado pela organização
e seus stakeholders, de acordo com os objetivos organizacionais.
Alinhamento: A gestão de ativos traduz os objetivos organizacionais em decisões técnicas e financeiras,

planos e atividades.
As decisões de gestão de ativos (técnicos, financeiros e operacionais) permitem coletivamente o
alcance dos objetivos organizacionais.
Liderança: Liderança e cultura no local de trabalho são determinantes da realização de valor.
A liderança e o comprometimento de todos os níveis gerenciais são essenciais para estabelecer, operar e
melhorar o gerenciamento de ativos dentro da organização com sucesso.
Garantia: A gestão de ativos dá garantia de que os ativos cumprirão sua finalidade exigida.
A necessidade de garantia surge da necessidade de efetivamente governar uma organização. A garantia
se aplica a ativos, gestão de ativos e sistema de gestão de ativos.


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6 Assuntos do cenário de gerenciamento de ativos do GFMAM, segunda edição
Os assuntos do Cenário de Gerenciamento de Ativos são fornecidos na lista abaixo. Informações sobre como
esses assuntos são mapeados para a Primeira Edição da Paisagem estão na Seção 9.
Grupo de assuntos de paisagem Assunto da segunda edição da paisagem
Estratégia e Planejamento Política de Gestão de Ativos
Estratégia e objetivos de gestão de ativos
Análise de Demanda
Planejamento estratégico
Planejamento de gerenciamento de ativos
Tomada de decisões de gerenciamento de ativos Tomada de decisões de investimento de capital
Tomada de decisão de operações e manutenção
Realização do valor do ciclo de vida
Estratégia de Recursos
Estratégia de paralisações e interrupções
Entrega do ciclo de vida Normas Técnicas e Legislação
Criação e aquisição de ativos
Engenharia de sistemas
Gerenciamento de configurações
Entrega de Manutenção
Engenharia de Confiabilidade
Operações de ativos
Gestão de recursos
Gerenciamento de desligamento e interrupção
Resposta a falhas e incidentes
Desativação e Alienação de Ativos
Informações de ativos Estratégia de Informação de Ativos
Padrões de informações de ativos
Sistemas de Informação de Ativos
Gerenciamento de dados e informações
Organização & Pessoas Aquisição e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Liderança em Gestão de Ativos
Estrutura organizacional
Cultura organizacional
Gestão de Competências
Risco e Revisão Avaliação e Gestão de Riscos
Planejamento de contingência e análise de resiliência
Desenvolvimento sustentável
Gerenciamento de mudança
Desempenho de Ativos e Monitoramento de Saúde
Monitoramento do Sistema de Gestão de Ativos
Revisão Gerencial, Auditoria e Garantia
Custeio e Avaliação de Ativos
Engajamento das Partes Interessadas


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Política de Gestão de Ativos
Definição:
Os princípios e requisitos obrigatórios derivados e consistentes com o plano organizacional/corporativo,
fornecendo uma estrutura para o desenvolvimento e implementação do plano estratégico de gestão de
ativos e a definição dos objetivos de gestão de ativos.
Contexto:
A Política de Gestão de Ativos fornece um conjunto de princípios e uma estrutura para o desenvolvimento
e implementação da abordagem de uma organização para gestão de ativos (às vezes implementada dentro
de um sistema de gestão de ativos). A Política de Gestão de Ativos também deve fornecer os princípios que
orientam o desenvolvimento da estratégia e dos objetivos de gestão de ativos da organização.
A Política de Gestão de Ativos deve ser consistente com os requisitos das partes interessadas e
os objetivos e restrições organizacionais. Também deve estar alinhado e consistente com outras políticas
organizacionais.
A Política de Gestão de Ativos deve ser apoiada pela gestão de topo, comunicada de forma eficaz e
regularmente revista com o compromisso de melhoria contínua do sistema de gestão de ativos.
Artefatos:
Artefatos típicos dentro deste assunto incluem:
• Política de Gestão de Ativos
Assuntos
Relacionados: • Estratégia de Gestão de Ativos
Normas relevantes:
• Cláusula 5.2 da ISO 55001


Versão em inglês
Estratégia de Gestão de Ativos
Definição:
O plano estratégico para a gestão dos ativos de uma organização que serão utilizados para atingir os objetivos
organizacionais/corporativos.
Contexto:
A Estratégia de Gestão de Ativos descreve a abordagem de longo prazo para a gestão dos ativos físicos. Ele
normalmente incluiria um conjunto de declarações estratégicas que descrevem os níveis de serviço atuais e
futuros que a organização planeja fornecer e os recursos atuais e futuros de gerenciamento de ativos que a
organização precisa para fornecer esses resultados de forma sustentável.
A Estratégia de Gestão de Ativos normalmente incluiria: •
Objetivos de gestão de ativos com base em análises de cenário que incluem objetivos mensuráveis
sobre o desempenho econômico, ambiental e social esperado do portfólio de ativos de uma
organização.
• Principais responsabilidades para ambas as atividades cobertas pela Estratégia de Gestão de Ativos
e pela implementação e manutenção contínua da Estratégia de Gestão de Ativos. • Os critérios de
tomada de decisão que são usados para realizar o custo do ciclo de vida e a análise de risco para
determinar as intervenções de ativos ideais, • Como a organização desenvolverá suas informações
de ativos para apoiar tal análise e como a organização administrará a incerteza associada às suas
informações de ativos • Um referência ao Sistema de Gestão de Ativos geral que descreve a gestão
sistema que a organização implementou/está implementando, incluindo uma descrição de como a

Estratégia de Gestão de Ativos se encaixa no sistema de gestão AM.
• A metodologia para determinar a criticidade do ativo e da rede.
Artefatos:
Artefatos típicos dentro deste assunto incluem: •
Estratégia de Gestão de Ativos • Objetivos
de Gestão de Ativos • Plano Estratégico de
Gestão de Ativos (SAMP)
Assuntos
Relacionados: • Política de
Gestão de Ativos • Engajamento
de Stakeholders • Análise de
Demanda • Planejamento Estratégico
Normas relevantes:
• Cláusula 6.2.1 da ISO 55001


Versão em inglês
Análise de Demanda
Definição:
Os processos que uma organização usa para avaliar e influenciar a demanda e o nível de serviço dos ativos
de uma organização.
Contexto:
A análise de demanda normalmente inclui a análise da demanda futura para o produto ou serviço oferecido e os
requisitos que essa demanda colocará no portfólio de ativos.
Existem vários elementos da Análise de Demanda que precisam ser considerados:
• Demanda histórica
• Drivers de demanda
• Demanda futura e mudança na demanda ao longo do tempo
• Mudanças nos níveis de serviço exigidos • Utilização atual e
futura e capacidade dos ativos • Impacto no desempenho, condição
e capacidade futuros
A análise de demanda também considera o uso de soluções não-ativos onde a demanda pode exceder a oferta e a
demanda também precisa ser gerenciada para reduzir a demanda ou reduzir o nível de serviço exigido.
Artefatos:
Previsões de demanda
• Análise de Demanda Histórica
• Cenários de Demanda
• Estratégia de gerenciamento de
demanda • Especificações de nível de serviço
Assuntos
Relacionados: • Estratégia de Gestão
de Ativos • Planejamento Estratégico
Normas relevantes:


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Planejamento estratégico
Definição:
Os processos que uma organização usa para realizar o planejamento estratégico de gerenciamento de ativos.
Contexto:
O planejamento estratégico inclui os processos para determinar os volumes de trabalho de renovação, melhoria e
manutenção de longo prazo, riscos associados e custos para atender aos objetivos de gerenciamento de ativos.
Isso inclui avaliar como a organização aborda os requisitos identificados durante a análise de demanda e como
o Plano Estratégico de Gestão de Ativos oferece suporte ao plano corporativo organizacional geral.
O planejamento estratégico normalmente envolve o desenvolvimento de uma estrutura de planejamento estratégico que
descreve como a Análise de Demanda e os níveis de serviço necessários são considerados e modelados no
desenvolvimento dos volumes de trabalho de manutenção, renovação e aprimoramento propostos pela organização.
Os processos de planejamento estratégico devem permitir que as organizações desenvolvam volumes de trabalho e
custos para diferentes cenários para refletir possíveis mudanças no risco, demanda, requisitos de produção ou restrições
de financiamento de diferentes partes interessadas.
Artefatos:
• Plano Estratégico de Gestão de Ativos (SAMP) • Volumes
de trabalho e custos
Assuntos
de Ativos • Engajamento das Partes
Interessadas • Análise de Demanda •
Planejamento de Gestão de Ativos
Normas relevantes:


Versão em inglês
Planejamento de gerenciamento de ativos
Definição:
As atividades para desenvolver os planos de gestão de ativos que especificam as atividades e recursos detalhados,
responsabilidades, cronogramas e riscos para a realização dos objetivos de gestão de ativos.
Contexto:
O Planejamento Estratégico aborda as atividades de planejamento estratégico realizadas dentro de uma organização.
O Planejamento de Gestão de Ativos é o processo de desenvolvimento dos Planos de Gestão de Ativos detalhados
que incluem o seguinte:
• Uma revisão do(s) Plano(s) de Gestão de Ativos anterior(es) com planos de recuperação quando aplicável •
As atividades que uma organização pretende empreender para entregar o Ativo
Objetivos de gestão e nível de serviço
• Os custos associados à entrega dessas atividades • Os resultados
esperados da aplicação dessas atividades • Os recursos necessários para executar
planos de gestão de ativos • Integração dos Planos de Gestão de Ativos com
outros planos organizacionais, por exemplo, financeiro
planos, planos de saúde e segurança e planos de recursos humanos)
• As atividades necessárias para entregar atividades a estatutários, regulamentares, industriais e técnicos
normas quando aplicável • Como
o plano será aprovado, monitorado, revisado e atualizado
Artefatos:
Planos de gerenciamento de ativos • Volumes e
custos de trabalho
• Planos de recursos
Assuntos
Relacionados: •
Planejamento Estratégico •
Estratégia de Recursos • Estratégia de Desligamento e Interrupção
Normas relevantes:
• Cláusula 6.2.2 da ISO 55001


Versão em inglês
Tomada de decisões de investimento de capital
Definição:
Os processos e decisões para avaliar e analisar cenários para decisões relacionadas a investimentos de capital de uma
organização. Esses processos e decisões podem estar relacionados a novos ativos para a organização (por exemplo,
projetos Greenfield) e/ou substituições de ativos em fim de vida (programas de sustentação CAPEX).
Contexto:
A tomada de decisões de investimento de capital inclui uma abordagem de avaliação de investimentos alternativos com
uma visão de benefícios de longo prazo (perspectiva do ciclo de vida do ativo). Essa abordagem inclui etapas de definição,
caracterização, avaliação e análise que direcionam as melhores opções aos gestores de tomada de decisão.
A tomada de decisões de investimento de capital normalmente incluiria:

• Definição do escopo dos investimentos que estão sujeitos à análise de alternativas; • As premissas para
cada opção de investimento, incluindo as demandas e nível de serviço
requeridos;
• A consideração das informações que precisam ser coletadas ou estimadas para cada
opção;
• A consideração de todos os custos do ciclo de vida;
• A consideração do risco, como isso muda ao longo do tempo e como isso é valorizado e
avaliados;
• Realizar análises de custo do ciclo de vida para permitir a comparação de opções alternativas na perspectiva do ciclo
de vida do ativo; e • Análise do valor presente e custos e riscos anualizados para cada uma das opções sendo
considerado.
Artefatos:
• Processo de priorização para investimentos de capital
• Algoritmos de custo do ciclo de vida
Assuntos Relacionados:
• Estratégia de Gestão de Ativos • Análise
de Demanda • Planejamento Estratégico
• Operações e Tomada de Decisões de
Manutenção • Realização do Valor do Ciclo de Vida
Normas relevantes:
• ISO 15686 - Edifícios e ativos construídos - Planejamento da vida útil


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Tomada de decisão de operações e manutenção
Definição:
As atividades e processos de gestão envolvidos na determinação dos requisitos de Operações e
Manutenção em apoio aos objetivos e metas de Gestão de Ativos.
Contexto:
A Tomada de Decisões de Operações e Manutenção é a determinação das atividades de
Operações e Manutenção necessárias para atender aos objetivos da Gestão de Ativos, levando em
consideração as políticas organizacionais e regulatórias aplicáveis.
O processo de tomada de decisões de operações e manutenção normalmente considera:
• Requisitos de qualidade do cliente (produto e serviço) •

Capacidade atual do ativo (rendimento, flexibilidade do produto/serviço, qualidade) •
Uso de FMECA / RCM ou técnicas semelhantes para determinar as atividades de manutenção
• O custo acordado da organização – balanço de risco para determinar os intervalos das atividades, incluindo
consideração de criticidade de ativos e rede
• Previsão de requisitos de produção / serviço de médio e longo prazo (mais de 3 anos) com base na
demanda projetada • Realizar análise financeira de táticas de produção (estrutura de custos de
produção definida por
ativos e suas operações)
• Documentação dos requisitos de manutenção em especificações e padrões • Avaliar o
impacto de O&M das alternativas de proposta de projeto de capital (custo do ciclo de vida, impacto de
longo e curto prazo).
Artefatos:
Requisitos de capacidade de ativos; •
Documentos de Análise de Requisitos de Manutenção; •
Padrão e especificações de manutenção;
Assuntos
Relacionados: • Tomada de Decisões de
Investimentos de Capital • Práticas Contábeis
• Entrega de Manutenção • Operações de
Ativos
Normas relevantes:


Versão em inglês
Realização do valor do ciclo de vida
Definição:
As atividades realizadas por uma organização para equilibrar os custos e benefícios de diferentes intervenções de renovação,
manutenção, revisão e descarte.
Contexto:
A Realização do Valor do Ciclo de Vida refere-se aos métodos utilizados, para garantir que o melhor valor total seja obtido, na
aquisição, criação, utilização, manutenção, melhorias, renovações e alienações de ativos para atender aos objetivos da
organização. Isso requer consideração da interação entre essas atividades e determinação da combinação certa, incluindo
custos, riscos, desempenho e efeitos de sustentabilidade. O valor diz respeito à contribuição para os objetivos organizacionais
e pode se manifestar de diversas formas, nem sempre fáceis de quantificar. No entanto, o valor total máximo geralmente
equivale ao menor custo do ciclo de vida do ativo, dentro de quaisquer restrições ou compromissos absolutos.
A Realização do Valor do Ciclo de Vida normalmente incluiria:
• Processos de avaliação e critérios para seu uso, incluindo o nível de detalhamento exigido em
relação à criticidade da decisão e à complexidade da decisão;
• Uma abordagem multidisciplinar e a quantificação do valor, intervenção direta e indireta
custos, riscos, desempenho, custos operacionais e de manutenção;
• Consideração do contexto de sistemas para o ativo, uma vez que o ciclo de vida de um item individual pode ser limitado
por, ou pode contribuir para, uma escala de tempo diferente de desempenho exigido ou responsabilidade de
gerenciamento de ativos;
• Modelagem do sistema para determinar se a solução de valor do ciclo de vida fornecerá as demandas exigidas e os
níveis de serviço esperados pelas partes interessadas.
Artefatos:
Metodologias para determinar valor • Critérios para
tomada de decisão • Processos de análise de valor
do ciclo de vida e critérios de aplicação
• Estratégia de Gestão de Ativos • Análise

de Demanda • Planejamento Estratégico
• Tomada de Decisão de Investimento de
Capital • Tomada de Decisão de Operações e
Manutenção
Normas relevantes:


Versão em inglês
Estratégia de Recursos
Definição:
Determinar as atividades e processos a serem realizados por uma organização a fim de adquirir e usar
pessoas, instalações, ferramentas e materiais para entregar os Objetivos de Gestão de Ativos e o(s) Plano(s)
de Gestão de Ativos.
Contexto:
Uma Estratégia de Recursos normalmente inclui a análise necessária para determinar a melhor maneira
de estabelecer ou obter os recursos necessários para entregar os objetivos de Gestão de Ativos e as
atividades definidas no(s) Plano(s) de Gestão de Ativos. Esses recursos incluem: • Mão de Obra
Competente; • Sobressalentes; • Planta e equipamento; • Ferramentas e equipamentos especiais; •
Hardware e software.
A Estratégia de Recursos deve considerar os custos e riscos de terceirizar o fornecimento de recursos

e como integrar melhor os recursos disponíveis em toda a organização para entregar de forma econômica
o(s) Plano(s) de Gerenciamento de Ativos.
Quando os recursos estão sendo adquiridos externamente à organização, a Estratégia de Recursos

deve incluir uma avaliação dos custos e riscos relativos ao cronograma e quantidades dos recursos a
serem adquiridos, incluindo qualquer armazenamento interno ou custos de gerenciamento.
Artefatos:
Estratégia de recursos • Planos de aquisição
para a compra de recursos • Estratégia de gerenciamento
de sobressalentes. • Planos de projeto com recursos
Assuntos
Relacionados: • Planejamento de
Gestão de Ativos • Gestão de Recursos
Normas relevantes:


Versão em inglês
Estratégia de desligamento e interrupção
Definição: As
atividades realizadas por uma organização para desenvolver uma estratégia para desligamentos e interrupções.
Contexto:
Shutdown and Outage Strategy inclui os procedimentos e requisitos para permitir que as organizações reduzam o tempo de
inatividade e as interrupções, considerando o custo para realizar as atividades definidas no Plano de Gestão de Ativos de forma
eficiente e segura durante as interrupções planejadas.
A estratégia de desligamento e interrupção normalmente incluiria:

• Objetivos de desligamento ou interrupção acordados por todas as partes envolvidas, incluindo
operações, manutenção, engenharia, projetos, planejamento central de produção, empreiteiros ou prestadores de
serviços, entre outros.
• Análise do trade-off entre as eficiências de menos paradas ou interrupções mais longas (que têm um impacto maior na
produção do negócio) contra mais paradas ou interrupções mais curtas (que têm menos impacto nos negócios, mas
resultam em entrega menos eficiente de trabalhar).
• Requisitos de escopo preliminares que definem o escopo do trabalho a ser realizado com riscos e consequências
bem compreendidos, identificados e acordados por todas as partes envolvidas. • Um escopo e pacote final,
incluindo o escopo final do desligamento, cronograma (incluindo o tempo necessário para desligar e iniciar o ativo ou
instalação), o escopo do trabalho, materiais necessários, mão de obra, contratados e outros recursos necessários.
• Exercícios de desafio de escopo para garantir que a estratégia seja robusta.
Artefatos:
Estratégia de desligamento e interrupção •
Procedimento de desligamento e interrupção e requisitos de embalagem. • Um
cronograma de interrupções planejadas de longo prazo. • Nível de autoridade na
organização para cada estágio do desligamento ou interrupção.
Assuntos relacionados:
• Planejamento de gerenciamento de
ativos • Gerenciamento de contratos e
fornecedores • Gerenciamento de desligamentos e interrupções
Normas relevantes: •
Nenhuma


Versão em inglês
Normas Técnicas e Legislação
Definição:
Os processos usados por uma organização para garantir que suas atividades de gestão de ativos estejam em
conformidade com as normas técnicas e legislações relevantes.
Enquadramento: Normas Técnicas e Legislação inclui processos de identificação, atualização de aplicabilidade e

garantia de conformidade de normas e legislação no âmbito da Gestão de Ativos.
Artefatos:
• Cadastro de normas técnicas e legislações aplicáveis
Assuntos
Relacionados: • Política de Gestão
de Ativos • Estratégia de Gestão de
Ativos • Planejamento Estratégico •
Planejamento de Gestão de Ativos
Normas relevantes:
• Nenhum identificado


Versão em inglês
Criação e aquisição de ativos
Definição:
Os processos de uma organização para aquisição, instalação e comissionamento de ativos.
Contexto:
Criação e Aquisição de Ativos descreve políticas e processos para aquisição, instalação e comissionamento de
ativos. Este assunto também inclui elementos de aprovação e liberação de financiamento, arranjos para
transferência para operações, monitoramento e captura de custos reais e análise de benefícios. O
desenvolvimento da análise de requisitos, design e estratégias de verificação e validação são abordados em
Engenharia de Sistemas.
As atividades de gestão no âmbito desta disciplina são: • Aplicação de

Políticas de Investimento • Aplicação de Processos de Investimento •
Desenvolvimento de Processos de Construção • Execução de
Processos de Construção • Gestão de Projetos • Desenvolvimento de
Processos de Comissionamento • Execução de Processos de
Comissionamento • Retorno às Operações
Artefatos:
Os artefatos típicos dentro deste assunto incluem:

• Estratégia de aquisição • Solicitação de
aquisição • Contrato de aquisição • Solicitação
de alteração do contrato de aquisição • Relatório
de comunicação de aquisição • Estrutura de
gerenciamento do programa • Procedimentos de
gerenciamento de projeto • Plano de gerenciamento
técnico do projeto • Estrutura analítica do trabalho •
Cronogramas do projeto • Orçamentos do projeto •
Verificação Relatório • Mapeamento de Rastreabilidade
• Relatório de Validação • Relatórios de Progresso
da Construção • Documentos de Critérios de
Aceitação • Relatório de Aceitação de Entrega
• Tomada de Decisões de Investimentos de Capital
Padrões:
• Numerosos Códigos de Construção Identificados •
Numerosos Códigos de Comissionamento Específicos Identificados


Versão em inglês
Engenharia de sistemas
Definição:
Uma abordagem interdisciplinar e colaborativa para derivar, evoluir e verificar uma solução de sistema com
ciclo de vida equilibrado que satisfaça as expectativas do cliente e atenda à aceitabilidade do público.
Contexto:
A Engenharia de Sistemas descreve políticas e processos para a análise de requisitos, projeto e avaliação de
ativos. Os processos de Engenharia de Sistemas dizem respeito às atividades gerenciais e técnicas. A
execução da verificação e validação é considerada como parte da Criação e Aquisição de Ativos. As atividades
de gestão no âmbito deste assunto são:
• Geração de Políticas de Engenharia de Sistemas •
Desenvolvimento de Processos de Engenharia de Sistemas •
Execução de Processos de Engenharia de Sistemas
Artefatos:
• Plano de Gerenciamento de Engenharia de
Sistemas • Documentos de Descrição do Sistema •
Documentos de Requisitos do Sistema • Medidas
de Desempenho de Engenharia do Sistema • Documentos
de Mapeamento de Rastreabilidade • Plano de Análise
do Sistema • Relatório de Análise do Sistema • Processos
de Engenharia de Sistemas Documentados • Estratégia
de Verificação • Estratégia de Validação • Processos de
Validação
Assuntos
Relacionados: • Gerenciamento de Configuração
Padrões:
• ISO/IEC 15288:2008 Sistemas e engenharia de software - Ciclo de vida do sistema
processos
• Gerenciamento de Engenharia do Sistema Padrão Militar MIL-STD-499.


Versão em inglês
Gerenciamento de configurações
Definição:
Um processo de gerenciamento para estabelecer e manter a consistência dos atributos físicos e funcionais
de um produto com seu design e informações operacionais ao longo de sua vida.
Contexto:
O gerenciamento de configuração descreve políticas e processos para o registro e monitoramento do status
funcional, físico e de suporte de um ativo. A Gestão de Configuração está estreitamente alinhada com os
princípios e requisitos da Engenharia de Sistemas. As atividades de gerenciamento no escopo deste assunto
são: • Geração de Políticas de Gerenciamento de Configuração • Desenvolvimento de Processos de
Gerenciamento de Configuração • Execução de Processos de Gerenciamento de Configuração
Artefatos:
Plano de gerenciamento de configuração •
Estratégia de gerenciamento de configuração
• Registros de gerenciamento de configuração
• Linhas de base de configuração • Acordos de
linha de base de configuração • Solicitações
de alteração/variação CM • Relatórios de
status de configuração • Relatórios de avaliação
de configuração • Relatórios de liberação do
sistema • Aprovações de liberação do sistema
Assuntos
Relacionados: • Engenharia de Sistemas
Padrões: •
AS/ISO 10007:2003 Sistemas de Gerenciamento de Qualidade – Gerenciamento de Configuração
• EIA-649-A 2004 Padrão de Consenso Nacional para Gerenciamento de Configuração • MIL-STD
973 Gerenciamento de Configuração (Cancelado)


Versão em inglês
Entrega de Manutenção
Definição:
O gerenciamento das atividades de manutenção, incluindo metodologias de gerenciamento de manutenção
preventiva e corretiva.
Contexto:
A organização das atividades de manutenção dentro de uma política acordada, incluindo a definição
de especificações de manutenção, padrões e cronogramas, procedimentos de execução de manutenção,
procedimentos para manutenção perdida e a captura e utilização de medições e resultados de manutenção e
inspeção.
Essas atividades incluem:

• Identificar os recursos necessários para dar suporte aos processos de garantia de manutenção.
• Implementar as responsabilidades e responsabilidades pela entrega e melhoria da manutenção de ativos
como parte dos processos do sistema de gestão de ativos.
• Aplicação diária de processos que integram processos de entrega de manutenção com
engenharia, finanças, RH, TI, operações etc.
• Autorização de financiamento de recursos suficientes e sistemas de suporte para apoiar ativos
planejamento de investimentos.
Artefatos:
Requisitos de equipe de manutenção (quantidade e habilidades/certificação) •
Ferramentas de manutenção e requisitos de infraestrutura relevantes. •
Estratégia e táticas de manutenção. • Infraestrutura de sistemas de informação
de manutenção.
Assuntos
Relacionados: • Tomada de Decisões de Operações e Manutenção
• Otimização de custo e valor de toda a vida útil
• Engenharia de confiabilidade • Operações de
ativos
Padrões:
• Nenhum identificado.


Versão em inglês
Engenharia de Confiabilidade
Definição:
Os processos para garantir que um item opere de acordo com um padrão definido por um período de tempo
definido em um ambiente definido.
Contexto:
A Engenharia de Confiabilidade normalmente inclui os seguintes elementos:

• Aplicação diária de processos que integram processos de Engenharia de Confiabilidade com
engenharia, finanças, RH, TI, manutenção e operações;
• Identificar os recursos necessários para apoiar a garantia de confiabilidade;
• Trabalhar dentro das responsabilidades, autoridades e responsabilidades pela confiabilidade dos ativos
melhoria;
• Especificar e projetar as responsabilidades, autoridades e responsabilidades (e medidas de apoio) para a
melhoria da confiabilidade dos ativos como parte dos processos do sistema de gestão de ativos, incluindo
o próprio sistema de gestão de ativos;
• Aplicação de metodologias proprietárias ou predeterminadas para análises para apoiar ativos
tomada de decisões gerenciais durante as fases de concepção dos ativos;
• Implementar as responsabilidades de gerenciamento de mudanças, autoridades e responsabilidades de
o sistema de gestão de ativos relacionados à confiabilidade;
• Especificar e projetar as responsabilidades, autoridades e
responsabilidades como parte dos processos do sistema de gestão de ativos, incluindo o próprio sistema
de gestão de ativos;
• Implementar os processos de engenharia de confiabilidade especificados (como parte do ativo
sistema de gestão), incluindo a compilação de informações e dados para apoiar a melhoria contínua;
• Especificar e projetar as competências de engenharia de confiabilidade (e medidas de apoio) como parte dos
processos do sistema de gestão de ativos; e • Desenvolvimento e desenho de processos e planos de
suporte à Modelagem RAMS.
Artefatos:
Saída de modelagem RAMS • Saída de análise
RCM • Gráficos e análises de Weibull • Análises
de causa raiz concluídas
• Estratégia de gerenciamento de ativos
• Estratégia de investimento em gerenciamento de
capital • Otimização de custo e valor de toda a vida •
Desempenho de ativos e monitoramento de integridade
Normas relevantes:


Versão em inglês
Operação de ativos
Definição:
Os processos usados por uma organização para operar seus ativos para atingir os objetivos de negócios.
Contexto:
A Operação de Ativos se preocupa com os processos que fornecem instruções aos Operadores sobre como
operar os ativos dentro dos parâmetros apropriados de projeto, manutenção e operação. Isso inclui o
desenvolvimento de uma estratégia e planos de Operações de Ativos que delineiam a abordagem, atividades
e recursos envolvidos no gerenciamento e implementação de operações.
Artefatos:
• Critérios para os processos exigidos •
Controle dos processos de acordo com os critérios • Informação
documentada na medida necessária para ter confiança e evidências de que
os processos foram realizados conforme planejado
• Tratamento e monitoramento dos riscos operacionais
Assuntos
Relacionados • Estratégia de Gestão
de Ativos • Planejamento Estratégico
Normas relevantes:


Versão em inglês
Gestão de recursos
Definição:
Implementar a Estratégia de Recursos para gerenciar o uso de fundos, pessoas, instalações, ferramentas e
materiais na entrega de atividades de gerenciamento de ativos.
Contexto:
Gerenciar os recursos necessários para a execução de cada atividade de gestão de ativos, incluindo:
• Finanças; •
Mão de Obra Competente;
• Sobressalentes; •
Ferramentas e equipamentos especiais;
• Hardware e software; • Dados e
Informações; e formação.
Integrar a utilização de recursos em toda a organização e em todas as atividades de gerenciamento de ativos.
Artefatos:
Estrutura organizacional • Especificações de
trabalho • Catálogo de materiais • Registros de
inventário • Registros de treinamento •
Ferramentas
• Avaliações de desempenho
Assuntos
Relacionados • Estratégia
de Recursos • Tomada de Decisão de Operações e
Manutenção • Gestão de Configuração • Entrega de
Manutenção • Gestão de Competências • Aquisição e
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Normas relevantes:


Versão em inglês
Gerenciamento de desligamento e interrupção
Definição:
Os processos de uma organização para identificação, planejamento, programação, execução e controle do trabalho
relacionado a desligamentos ou interrupções.
Contexto:
Shutdown and Outage Management descreve políticas e processos para a implementação da estratégia de
desligamento e interrupção para garantir o gerenciamento eficaz de desligamentos e interrupções.
Esta disciplina inclui processos relativos à identificação e filtragem de trabalhos parados, planeamento e
programação, execução e controlo de trabalhos e desenvolvimento de lições aprendidas.
As atividades de gestão no âmbito desta disciplina incluem: • Desenvolvimento

de Políticas de Gestão de Paradas • Desenvolvimento de Processos de
Gestão de Paradas • Execução de Processos de Gestão de Paradas •
Gerenciamento de Projetos
Artefatos:
Lista de Trabalho de Parada • Pacotes de
Trabalho • Procedimentos de Gerenciamento
de Parada • Estrutura de Divisão de Trabalho
de Parada • Cronogramas de Parada • Orçamentos
de Parada • Relatórios de Progresso de Parada •
Documentos de Critérios de Aceitação • Relatórios
Pós-Conclusão
Assuntos
Relacionados: • Operações e Tomada de Decisões de
Manutenção • Estratégia de Recursos • Estratégia de
Paradas e Interrupções • Entrega de Manutenção •
Compras e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
Padrões: •
Nenhum identificado


Versão em inglês
Resposta a falhas e incidentes
Definição:
Responder a falhas e incidentes de maneira sistemática, incluindo detecção e identificação de incidentes,
análise de falhas, uso de respostas padrão, reparos temporários e permanentes, bem como a retomada e
devolução de sites.
Contexto:
Desenvolver planos de resposta a eventos não planeados e gerir os recursos necessários à resposta a
eventos, incluindo: • Mão-de-Obra Competente; • Sobressalentes; • Ferramentas e equipamentos especiais;
• Dados e Informações; • Comunicações; e • Critérios de escalonamento.
Isso inclui a integração dos planos de resposta em toda a organização e a garantia de que a causa da falha seja
efetivamente capturada para permitir a análise subsequente dos dados da falha.
Artefatos:
Registro de riscos • Plano de segurança •
Lista de espera • Plano de comunicação •
Planos de resposta • Procedimentos
operacionais • Armazéns de emergência •
Ferramentas e equipamentos • Pessoal
qualificado
Assuntos
Relacionados • Planejamento de Contingência e
Análise de Resiliência • Gestão de Riscos
Normas relevantes:


Versão em inglês
Descomissionamento e Alienação de Ativos
Definição:
Os processos usados por uma organização para desativar e descartar ativos devido ao envelhecimento ou
mudanças nos requisitos de desempenho e capacidade.
Contexto:
Descomissionamento e descarte de ativos desenvolve e aplica processos para descomissionar e descartar ativos
devido ao envelhecimento ou mudanças nos requisitos de desempenho e capacidade. Isso inclui a integração dos
Planos de Alienação de Ativos com outras atividades de planejamento organizacional (por exemplo, planos
financeiros, planos de recursos humanos).
Este processo de decisão inclui a consideração dos custos e benefícios da racionalização usando uma
abordagem de toda a vida, o impacto da racionalização de ativos em outras infraestruturas e os processos de
alienação de ativos.
Os fatores a serem levados em consideração nesses processos
incluem: • Impacto ambiental do descarte • Reabilitação do solo
• Valor residual dos ativos

• Prestação de serviços contínua
Artefatos:
Análise de Impacto Ambiental • Plano de
Reabilitação de Terrenos
• Plano de Gerenciamento de Interrupção
• Plano de Alienação de Ativos
• Plano Logístico
Assuntos
Relacionados: • Estratégia de Desligamento e Interrupção
• Realização do valor do ciclo de
vida • Avaliação e gerenciamento de riscos •
Gerenciamento de informações de ativos
Normas relevantes:
• Ambiental
• Nível de serviço
• Legislação sobre alienação de ativos


Versão em inglês
Estratégia de Informação de Ativos
Definição:
A abordagem estratégica para a definição, coleta, gerenciamento, relatórios e governança geral das informações de
ativos necessárias para apoiar a implementação da estratégia e dos objetivos de gerenciamento de ativos de uma
organização.
Contexto:
Uma Estratégia de Informação de Ativos descreve como as informações de ativos suportam a entrega da
Estratégia e objetivos de Gestão de Ativos e quais Sistemas de Informações de Ativos e processos de governança
são necessários para entregar essas informações de ativos. Uma estratégia de informações de ativos normalmente
incluiria:
• Uma política de informações

patrimoniais; • A identificação das necessidades de informações de ativos para apoiar a tomada de decisão e
os processos operacionais da organização, incluindo qualidade de dados e requisitos de precisão;
• Responsabilidades e responsabilidades pela gestão da informação; • Processos
para alinhamento contínuo dessas necessidades conforme os requisitos da organização
evoluir;
• Uma análise de lacunas da disponibilidade atual de informações em relação às necessidades de informações, incluindo
consideração dos requisitos de qualidade e precisão dos dados;
• Uma análise dos custos e benefícios de fornecer essas necessidades de informações de ativos,
incluindo a consideração dos requisitos de qualidade e precisão dos dados;
• Os requisitos de negócios do sistema de informação necessários para dar suporte aos
processos de negócios e necessidades de
informação; • Processos de melhoria da informação patrimonial e qualidade dos
dados; • Uma descrição dos programas de melhoria de informações de ativos da organização.
Artefatos:
Política de informações de ativos • Estratégia
de informações de ativos • Casos de negócios
de informações de ativos
• Requisitos de Negócios do Sistema de Informações de Ativos
Assuntos
de Ativos • Padrões de Informação de Ativos
• Sistemas de informação de ativos
• Gerenciamento de dados e informações
Normas relevantes:
• ISO 27000/1/2


Versão em inglês
Padrões de informações de ativos
Definição: A
especificação de uma estrutura e formato consistentes para coletar e armazenar informações sobre ativos e
para relatar a qualidade e precisão das informações sobre ativos.
Contexto:
Os Padrões de Informações de Ativos incluem o desenvolvimento de padrões e diretrizes que garantem uma abordagem
consistente para o registro de informações de ativos para atender às necessidades de informações de ativos definidas na
Estratégia de Informações de Ativos. Isso inclui a definição de métodos comuns para registrar o seguinte:
• A hierarquia de ativos; •
Atributos dos ativos que são requeridos e os valores aceitáveis para estes; • A posição geográfica
dos ativos; • Notas de condição; • Categorização e registro de defeitos de ativos; • Categorização e
registro das causas de falha de ativos; • Categorizar e registrar as consequências da falha de ativos;
• Utilização de ativos.
O gerenciamento de informações de ativos também inclui a definição da qualidade e precisão necessárias para todas
as informações de ativos, incluindo métodos comuns de como a qualidade e a precisão são definidas e avaliadas.
Artefatos:
• Padrões e Diretrizes de Informações de Ativos
• Dicionário de dados de ativos •

Definições e diretrizes de qualidade de dados
• Estratégia de Informação de Ativos •
Sistemas de Informação de Ativos •
Gerenciamento de Dados e Informações
Normas relevantes:
• ISO 27000/1/2


Versão em inglês
Sistemas de Informação de Ativos
Definição:
Os sistemas de informação de ativos que uma organização possui para apoiar as atividades de gestão de ativos e os
processos de tomada de decisão de acordo com a Estratégia de Informação de Ativos.
Contexto:
Os Sistemas de Informação de Ativos incluem o fornecimento, operação e manutenção de todos os Sistemas de

Informação de Ativos necessários para entregar os requisitos de informação de ativos definidos na Estratégia de Informação
de Ativos. Os Sistemas de Informação de Ativos incluem considerações sobre o seguinte;
• Os sistemas de informações de ativos e a arquitetura necessários para entregar os requisitos de negócios do

sistema de informações definidos na Estratégia de Informações de Ativos; • Análise dos custos e benefícios
da implementação de informações de ativos novas ou atualizadas
sistemas para atender aos requisitos de negócios;
• Como os requisitos do sistema de informações de ativos podem ser entregues de acordo com a estratégia de TI da
organização.
• Uma avaliação de como os sistemas podem ser usados para automatizar processos de negócios; •
Uma avaliação sobre a aquisição de uma solução de melhor qualidade e alinhamento dos processos de negócios
ao sistema, ou a modificação de um sistema existente ou o desenvolvimento de uma solução de software
sob medida;
• Plano de implementação de Sistemas de Informação de Ativos incluindo arranjos de governança; • Um plano de
migração do sistema de informações de ativos para passar dos sistemas atuais para os
arquitetura necessária;
• Responsabilidades de propriedade do sistema claramente definidas.
Artefatos:
• Estratégia de
TI • Arquitetura de Sistemas de Informação •
Estratégia de Sistemas de Informação e Casos de Negócios •
Implementação de Sistemas de Informação e Plano de Migração • Governança
de Sistema de Informação e arranjos de propriedade
• Estratégia de Informação de Ativos •
Padrões de Informação de Ativos
• Gerenciamento de dados e informações
Normas relevantes:
• ISO 27000/1/2


Versão em inglês
Gerenciamento de dados e informações
Definição:
Os dados e informações contidos nos sistemas de informações de ativos de uma organização e os
processos para o gerenciamento e governança desses dados e informações.
Contexto:
O gerenciamento de dados e informações abrange os dados mantidos nos sistemas de informações de ativos de
uma organização e a qualidade e precisão desses dados, em comparação com os requisitos definidos na estratégia
de informações de ativos e nos padrões de informações de ativos.
O gerenciamento de dados e informações inclui os processos de gerenciamento de dados que normalmente

incluem uma definição de proprietários de dados, consumidores, processos de validação e a expectativa de vida dos
dados. Isso inclui qualquer coleta de dados e planos de manutenção em que a Estratégia de Informações de Ativos
mostrou uma lacuna nas informações de ativos atuais da organização.
O gerenciamento de dados e informações também inclui os processos de governança para fornecer à

organização um nível de garantia de que os dados e as informações nos sistemas de informações de ativos da
organização são adequados ao propósito e são consistentes com os padrões de informações de ativos e os requisitos
de qualidade e precisão.
Artefatos:
Planos de coleta de dados • Procedimentos
de gerenciamento de dados • Procedimentos
de governança de dados • Garantia de dados
e relatórios de auditoria;
Assuntos
Relacionados: • Estratégia de
Informação de Ativos • Padrões de Informação de Ativos
• Sistemas de Informação de Ativos
Normas relevantes:
• ISO 27000/1/2


Versão em inglês
Liderança em Gestão de Ativos
Definição:
A liderança de uma organização necessária para promover uma abordagem de gerenciamento de ativos de toda
a vida para entregar os objetivos organizacionais e de gerenciamento de ativos da organização.
Contexto:
A liderança pode ser definida como o exercício do poder de influenciar as pessoas em direção a uma visão
e um propósito. Os líderes têm a capacidade de influenciar uns aos outros para alcançar os objetivos da
organização, incentivar o trabalho em equipe e liderar pelo exemplo. No contexto da Gestão de Ativos,
portanto, a Liderança está preocupada com a influência das pessoas para entregar a estratégia de Gestão de
Ativos e os objetivos de uma organização.
A Liderança em Gestão de Ativos abrange o planejamento e estabelecimento da equipe de liderança

organizacional, definindo suas responsabilidades e responsabilidades pela Gestão de Ativos e definindo o
estilo de liderança necessário para apoiar a Gestão de Ativos na organização. Inclui a necessidade de identificar
as interfaces das atividades de Gestão de Ativos com outras atividades organizacionais. O estilo de liderança de
uma organização deve apoiar a realização dos objetivos organizacionais e de Gestão de Ativos. Para que a
gestão de ativos seja bem-sucedida, os funcionários devem entender esses objetivos e seu papel para alcançá-
los e isso requer liderança de todos os níveis da organização.
A liderança é um processo que envolve líderes e seguidores. Ele permite que o trabalho em equipe seja traduzido
em resultados planejados, alcançando potencialmente um nível de excelência. A liderança torna-se um processo
quando se torna mais ativa e não há mais um único líder. Nesse caso, os modelos para todos são guiados pelos
valores e crenças da organização, que são consistentes com sua cultura e contexto e o trabalho em equipe é
visível.
Artefatos:
Estratégia de gerenciamento de liderança •
Competências de liderança • Análise de
lacunas de liderança • Plano de gerenciamento
de continuidade de liderança • Descrições de
responsabilidade de liderança
Assuntos
de Ativos • Estrutura Organizacional •
Cultura Organizacional • Gestão por
Competências
Normas relevantes:


Versão em inglês
Estrutura organizacional
Definição:
A estrutura de uma organização em termos de sua capacidade de entregar os objetivos organizacionais
e de gerenciamento de ativos.
Contexto:
O desenho de uma Estrutura Organizacional determina como os papéis e responsabilidades são atribuídos
dentro de uma organização e define os requisitos para fluxos de informação entre diferentes departamentos,
funções e níveis de gestão. O desenho organizacional adequado depende de uma série de elementos internos
e externos que podem afetar a estrutura organizacional, tais como: • Tamanho da organização • Estrutura de
propriedade – privada, governamental, companhia aberta • Tipo de indústria, produtos ou serviços •
Objetivos e estratégias da organização • Maturidade da organização – empresa iniciante ou estabelecida •
Diversidade da organização – local único, país único ou grande multinacional • Histórico cultural.
Tudo isto pode ter impacto no desempenho da organização, na forma como uma organização está estruturada,
no estilo de liderança e nos comportamentos aceitáveis. O design organizacional também pode criar resultados
diferentes no comportamento e na cultura. Portanto, é importante alinhar o design da organização com o estilo e
a cultura de liderança desejados: o desalinhamento pode levar a um resultado abaixo do desejável. Diferentes
estruturas organizacionais incluem:
• Estrutura funcional; •
Estrutura descentralizada; •
Estrutura matricial.
Artefatos:
Organograma • Funções organizacionais,
responsabilidades e autoridades • Descrições de cargos ou
posições.
Assuntos
de Ativos • Cultura Organizacional •
Liderança em Gestão de Ativos • Gestão
de Competências
Normas relevantes:


Versão em inglês
Cultura organizacional
Definição:
A cultura de uma organização em termos de sua capacidade de cumprir os objetivos organizacionais e de
gestão de ativos.
Contexto:
A cultura é um fenômeno extremamente complexo. A cultura é a lente através da qual os indivíduos
compreendem o mundo. Para entender uma cultura, é preciso entender que grande parte da comunicação
humana ocorre por meio de um sistema de símbolos, e esses símbolos dependem do contexto.
É importante entender que esses símbolos não têm significado absoluto onde diferem entre culturas e contextos.
Toda cultura tem suas regras, valores, padrões de comportamento e mitos mantidos por ritos e rituais.
A cultura é uma forma de dar sentido à experiência. Todo conhecimento é relevante para a cultura. As lentes culturais
erradas podem inibir a excelência se, por exemplo, uma organização enxergar através das lentes da complacência e
não da disciplina operacional.
Compreender a cultura como um fator que estrutura nossas ações é crucial. Não existe um “padrão” ou “livro de regras”
para a excelência na cultura do local de trabalho; mas a excelência na cultura do local de trabalho é o que permite a
excelência na gestão de ativos. A cultura de uma organização serve como um modelo para a tomada de decisões. A
cultura de uma empresa é sempre dinâmica, e o objetivo é identificar e entender os processos da cultura de uma
organização; não para mudar a cultura diretamente, mas para administrar por meio dela.
Cultura Organizacional é sobre o processo de definição e desenvolvimento de uma cultura que apoie os objetivos da
organização e ajude a cumprir os objetivos de Gestão de Ativos de uma organização.
Artefatos:
Estratégia de Gestão de Cultura • Valores
Organizacionais Definidos • Resultados de
Pesquisas de Cultura • Padrões Comportamentais,
Ritos e Rituais
Assuntos
Relacionados: • Liderança em Gestão de
Ativos • Estrutura Organizacional • Gestão
por Competências
Normas relevantes:


Versão em inglês
Gestão de Competências
Definição:
Os processos usados por uma organização para desenvolver e manter sistematicamente um suprimento adequado
de pessoas competentes e motivadas para cumprir seus objetivos de gestão de ativos, incluindo arranjos para gestão
de competência na sala de reuniões e no local de trabalho
Contexto:
O Gerenciamento de Competências trata do gerenciamento da capacidade dos indivíduos em funções de gerenciamento de
ativos para realizar suas atividades de trabalho tão bem quanto o esperado. Isso exige uma mistura de habilidades práticas
e de pensamento, sustentadas por conhecimento e compreensão relevantes para a atividade que está sendo realizada, e é
fortemente influenciada por atributos pessoais e pelas atitudes e crenças de uma pessoa. Como o gerenciamento de ativos
é multidisciplinar e multifuncional, ele requer pessoas que possam trabalhar efetivamente em equipes multidisciplinares;
estão abertos às evidências, metodologias e abordagens usadas por pessoas de diferentes origens e sabem como integrá-
las e interpretá-las na tomada de decisões.
Uma abordagem estratégica para a gestão de competências e comportamentos deve abranger o desenvolvimento de
competências individuais e organizacionais. As pessoas assumem as funções de gestão de ativos com uma variedade de
experiências profissionais, técnicas, operacionais e comerciais diferentes, trazendo consigo diferentes conceitos, perspectivas,
metodologias e redes. Unir tudo isso para formar equipes de gerenciamento de ativos coerentes e eficazes deve ser um
componente-chave da estratégia e planejamento de gerenciamento de ativos.
Os requisitos de competência descrevem o que as pessoas devem ser capazes de fazer e o que precisam saber e entender.
Eles são normalmente reunidos em estruturas que são adaptadas à organização ou grupo ocupacional. As estruturas de
melhores práticas combinam definições de requisitos de entrada, medidas de saída e comportamentos desejados.
A Gestão de Competências também inclui a avaliação periódica de indivíduos em relação a uma estrutura de
competências, a identificação de necessidades de treinamento ou outras necessidades de desenvolvimento e a entrega
do treinamento e desenvolvimento necessários.
Artefatos:
Estrutura de Competências • Processos de
Avaliação de Competências • Análise de
Necessidades de Treinamento • Especificações do
Curso de Treinamento
• Liderança em Gestão de Ativos • Estrutura
Organizacional • Cultura Organizacional
Normas relevantes:


Versão em inglês
Aquisição e Gestão da Cadeia de Suprimentos
Definição:
Os processos usados por uma organização para garantir que todas as atividades terceirizadas de Gestão de Ativos
estejam alinhadas com os objetivos de Gestão de Ativos das organizações e para monitorar os resultados dessas
atividades em relação a esses objetivos.
Contexto:
As atividades necessárias para criar, gerenciar, manter e aplicar o gerenciamento de contratos e
fornecedores durante todo o ciclo de vida de um ativo. Aquisição e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
inclui; autoria, negociações, adoção, definição de requisitos, avaliação e seleção de contratantes, outsourcing –
estratégias de insourcing e gestão de sinistros. Esses elementos são de alta prioridade no que diz respeito à
realização de economias esperadas. O Procurement & Supply Chain Management precisa se alinhar com os padrões
corporativos e garantir que as economias negociadas cheguem ao resultado final.
O Procurement & Supply Chain Management normalmente se concentra em:

• Critérios de seleção para contratados externos
• Segurança no projeto, quando aplicável. •
Processos de contrato padronizados. • Melhor
conformidade contratual. • Interna –
colaboração externa.
• Gerenciamento de armazém •
Monitoramento e revisão do desempenho do fornecedor.
Artefatos:
Política de Aquisição • Política de Terceirização-
Insourcing • Critérios de seleção de contratantes
• Contratos
• Especificações de nível de serviço •
Avaliações de fornecedores, incluindo relatórios de revisão •
Planos de melhoria
Assuntos
Relacionados: •
Planejamento Estratégico • Criação e
Aquisição de Ativos • Entrega de Manutenção
Normas relevantes:
• ISO 28000/1/2/3/4 - Especificação para sistemas de gerenciamento de segurança para a cadeia de suprimentos
• ISO 17365 - Aplicações de RFID na cadeia de suprimentos. Unidades de transporte • ISO 17364 - Aplicações
de RFID na cadeia de suprimentos. Itens de transporte retornáveis (RTIs)


Versão em inglês
Avaliação e Gestão de Riscos
Definição:
As políticas e processos para identificar, quantificar e mitigar riscos e explorar oportunidades.
Contexto:
A Avaliação e Gestão de Riscos descreve políticas e processos de identificação, avaliação, análise e tratamento de
riscos e oportunidades. A Avaliação e Gestão de Riscos é comum a todos os assuntos dentro do Cenário de Gestão
de Ativos.
As atividades gerenciais no escopo deste assunto são: • Geração de Políticas

de Gestão de Riscos • Desenvolvimento de Processos de Gestão de Riscos
• Execução de Processos de Gestão de Riscos • Alinhamento dos riscos
estratégicos, táticos e operacionais e registros de riscos • Estratégias de
mitigação de riscos
Artefatos:
Os artefatos típicos dentro deste assunto incluem: •

Política de gerenciamento de risco • Estratégia de
gerenciamento de risco • Procedimentos de
gerenciamento de risco • Registros de risco •
Critérios de risco • Perfil de risco • Solicitações de
ação de risco • Relatórios de perfil de risco •
Medidas de risco
• Estratégia de Gestão de Ativos •
Realização do Valor do Ciclo de Vida •
Tomada de Decisão de Investimento de Capital •
Tomada de Decisão de Operações e Manutenção
Normas: • ISO
31000:2009 - Gerenciamento de riscos - Princípios e diretrizes • IEC/ISO 31010 - 2009
Gerenciamento de riscos - Técnicas de avaliação de riscos • HB 327:2010 - Comunicação e
consultoria sobre riscos


Versão em inglês
Planejamento de contingência e análise de resiliência
Definição:
Os processos e sistemas implementados por uma organização para garantir que ela seja capaz de continuar a
operar seus ativos para fornecer o nível de serviço exigido no caso de um impacto adverso ou manter a segurança
e a integridade dos ativos (se o operar ou não).
Contexto:
Estabelecer os procedimentos e documentos necessários para orientar o responsável pelos ativos durante o
evento a tomar as decisões adequadas em momentos tão críticos com base em cenários bem elaborados e testados.
Esses documentos geralmente incluem: •

Identificação dos vários eventos, incidentes e desastres. •
Estabelecer o nível de comando e o responsável por cada tipo de evento. • Identificar as
organizações de suporte necessárias, com suas responsabilidades especificadas, necessárias
para cada tipo de evento (ou fase de um evento).
• Classificando os eventos e as ações recomendadas de acordo com cada tipo de evento. • Referência
a todos os contatos necessários durante todos os cenários possíveis.
Todos os cenários possíveis precisam ser testados em horários regulares para avaliar os processos
implementados e a reação do pessoal durante esses eventos adversos.
Artefatos:
Artefatos típicos dentro do assunto incluem:
• Plano de contingência escrito e aprovado •
Acordos aprovados e assinados entre todas as partes e expectativas durante esses eventos • Matriz de
responsabilidade e política de escalonamento • Referência aos procedimentos operacionais de ativos
Assuntos
Relacionados: • Falhas e Resposta a Incidentes
Normas relevantes:


Versão em inglês
Desenvolvimento sustentável
Definição:
Os processos interdisciplinares e colaborativos usados por uma organização para garantir uma abordagem
duradoura e equilibrada da atividade econômica, responsabilidade ambiental e progresso social para garantir que todas
as atividades sejam sustentáveis em perpetuidade.
Contexto:
O Desenvolvimento Sustentável implica garantir que todos os processos de Gestão de Ativos suportem a estrutura
de sustentabilidade da organização. Isso implica a integração da estratégia, política e planos de Gestão de Ativos com os
planos e atividades estratégicos da organização e as necessidades das partes interessadas.
Ele garante que sistemas apropriados sejam implementados para coletar e agrupar as informações necessárias
para gerenciar ativos em todo o seu ciclo de vida.
Os fatores a serem considerados nesses processos incluem: • Impacto
Ambiental dos Planos de Gestão de Ativos • Impacto Social dos
Planos de Gestão de Ativos • Impacto Financeiro da Gestão de Ativos
Artefatos:
Plano de Impacto Ambiental • Plano de
Desenvolvimento Social
• Plano de Desenvolvimento
de Competências • Plano Financeiro
• Estratégia e Política de Gestão de Ativos
Assuntos
Relacionados: • Política de Gestão
de Ativos • Estratégia de Gestão de
Ativos • Tomada de Decisões de Investimento de
Capital • Realização do Valor do Ciclo de Vida •
Avaliação e Gestão de Riscos • Gestão de
Informações de Ativos
Normas relevantes:


Versão em inglês
Gerenciamento de mudança
Definição:
Processos de uma organização para a identificação, avaliação, implementação e comunicação de mudanças para
pessoas, processos e ativos.
Contexto:
Gerenciamento de Mudanças descreve políticas e processos para lidar com mudanças em ativos físicos, seus
sistemas de gerenciamento ou recursos de suporte. Este assunto também inclui elementos de mitigação dos impactos
da mudança.
As atividades de gestão no âmbito deste assunto são: • Desenvolvimento

de políticas de Gestão de Mudanças • Desenvolvimento de processos
de Gestão de Mudanças • Execução de Processos de Gestão de
Mudanças
Artefatos:
Gerenciamento Documentado do Processo de Mudança •
Registro de Gerenciamento de Mudanças • Plano de
Gerenciamento de Mudanças
Assuntos
Relacionados • Avaliação e Gestão de Riscos
Padrões: •
Nenhum identificado


Versão em inglês
Desempenho de Ativos e Monitoramento de Saúde
Definição:
Os processos e medidas usados por uma organização para avaliar o desempenho e a integridade de seus ativos
usando indicadores de desempenho.
Contexto:
O desempenho do ativo e o monitoramento de integridade geralmente incluem os seguintes elementos:
• Definir medidas críticas em todos os estágios do ciclo de vida do ativo que estejam claramente vinculadas
aos objetivos organizacionais; • Estabelecer programas de monitoramento para avaliação de medidas
de desempenho, análise de resultados e utilização dessas informações para tomada de decisões gerenciais
e planos de ação;
• Estabelecer critérios claros para entender quando há desvio do ativo do

nível de desempenho exigido;
• Estabelecer processos que forneçam informações essenciais para determinar se o ativo está funcionando
de acordo com suas políticas de gestão, normas, planos estratégicos, procedimentos, objetivos e metas
de desempenho;
• Estabelecer processo para monitorar, medir e avaliar o desempenho do ativo
em todas as fases do ciclo de vida;
• Monitore o desempenho do ativo em relação aos critérios prescritos e identifique onde há
desvios entre o nível de desempenho desejado e o nível de desempenho atual; e
• Estabelecer monitoramento e relatórios que permitam a previsão de ativos futuros

desempenho e saúde.
Artefatos:
Relatórios de desempenho de ativos • Relatórios
de integridade de ativos • Objetivos de
desempenho de ativos • Objetivos de
integridade de ativos
Assuntos
de Ativos • Monitoramento de Sistemas de Gestão de Ativos
Normas relevantes:


Versão em inglês
Monitoramento do Sistema de Gestão de Ativos
Definição:
Os processos e medidas usados por uma organização para avaliar o desempenho e a saúde de seu Sistema de Gestão de
Ativos.
Contexto:
O Monitoramento do Sistema de Gestão de Ativos preocupa-se com a avaliação do desempenho do Sistema de

Gestão de Ativos da organização - em oposição ao desempenho dos ativos e sistemas de ativos que é coberto pelo
assunto: Desempenho de Ativos e Monitoramento de Saúde. Observe que o Sistema de Gestão de Ativos é o sistema de
gestão usado para gerenciar os ativos de uma organização e não o(s) Sistema(s) de Informação de Ativos, que é(são)
discutido(s) como um assunto separado.
O principal objetivo do Monitoramento do Sistema de Gestão de Ativos é avaliar até que ponto o Sistema de Gestão de
Ativos é adequado para o propósito e se a organização está cumprindo seus objetivos de Gestão de Ativos. Existem três
aspectos principais para o Monitoramento do Sistema de Gestão de Ativos: • Uma avaliação para saber se o Sistema de
Gestão de Ativos é adequado para o propósito. • Uma avaliação da medida em que a organização está seguindo os
processos,
critérios de tomada de decisão e outras orientações definidas no Gerenciamento de Ativos
Sistema; e
• Uma avaliação sobre se os resultados dos processos, critérios de tomada de decisão e outras orientações estão de
acordo com os resultados esperados. É provável que isso inclua a consideração do desempenho do ativo
(conforme discutido no assunto Monitoramento do desempenho e integridade do ativo), bem como a avaliação do
desempenho do processo e o desempenho das pessoas envolvidas na execução do Sistema de Gestão de Ativos.
Esses aspectos são normalmente avaliados por uma combinação de processos de garantia e auditorias.
Artefatos:
• Reuniões do Grupo Diretivo de Gestão de Ativos • Atas da

Reunião de Revisão Gerencial
• Desempenho de Ativos e Monitoramento de Saúde •
Normas relevantes:
• Cláusulas 9.1, 9.2 e 9.3 da ISO 55001


Versão em inglês
Definição:
Os processos de uma organização para revisar e auditar a eficácia de seus processos de gestão de ativos e sistema de
gestão de ativos.
Contexto:
A Auditoria e Garantia da Revisão Gerencial descreve políticas e processos para processos de garantia interna, políticas e
procedimentos de auditoria, auditorias internas e de terceiros, processos para revisão das constatações de auditoria e
ações corretivas e o uso de benchmarking externo.
As atividades de gestão no âmbito deste assunto são:

• Desenvolvimento de Políticas de
Auditoria • Desenvolvimento de Processos
de Auditoria • Execução de Processos de Auditoria
Artefatos:

Política de auditoria • Procedimentos de auditoria
documentados • Cronograma de auditoria •
Metodologias de auditoria documentadas •
Resultados de auditoria documentados
Assuntos
Relacionados: • Desempenho de Ativos e
Monitoramento de Saúde • Monitoramento do Sistema de Gestão de Ativos
Padrões:
• ISO 19011:2011 - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão


Versão em inglês
Custeio e Avaliação de Ativos
Definição:
Processos de uma organização para definir e capturar 'as built', custos unitários de manutenção e renovação e os
métodos usados por uma organização para a avaliação e depreciação de seus ativos.
Contexto:
O custeio de ativos é a estrutura/framework que define a composição de todos os custos relacionados a um ativo.
A Avaliação de Ativos refere-se às regras contábeis ou econômicas que permitem estimar ou prever o valor de ativos
ao longo de seu ciclo de vida por meio da variação do Custeio de Ativos ao longo de seu horizonte de vida operacional.
O Custeio de Ativos faz com que a decomposição dos ativos de uma organização (portfólio de ativos de ativos
individuais e sistemas de ativos) coincida com a decomposição contábil.
Artefatos:
Relatórios de despesas
• Registro de avaliação de ativos
• Metodologia de avaliação documentada
• Processos de custeio documentados
Assuntos
Relacionados: • Planejamento de
Gestão de Ativos • Tomada de Decisões de Investimentos de Capital
• Realização do valor do ciclo de
vida • Sistemas de informações de
ativos • Dados e informações
Normas relevantes:
• Normas contábeis relevantes • Nenhuma
identificada


Versão em inglês
Engajamento das Partes Interessadas
Definição:
Os métodos que uma organização usa para se envolver com as partes interessadas.
Contexto:
O Engajamento das Partes Interessadas descreve políticas e processos para desenvolvimento de cenários, identificando,
comunicando e interagindo com as partes interessadas da Gestão de Ativos.
As atividades de gestão no âmbito deste assunto são: • Desenvolvimento de

Políticas de Stakeholders • Aplicação de Processos de Stakeholders •
Execução de Processos de Stakeholders
• Elicitação dos Requisitos das Partes Interessadas
Artefatos:

Análise documentada das partes interessadas •
Plano de gerenciamento das partes interessadas
• Cenários documentados das partes interessadas para aprovação
Assuntos
Relacionados • Política de Gestão de
Ativos • Estratégia de Gestão de Ativos •
Análise de Demanda • Planejamento
Estratégico • Planejamento de Gestão de
Ativos • Tomada de Decisão de
Investimento de Capital • Tomada de Decisão de
Operações e Manutenção
Normas: •
Cláusula 4.2 da ISO 55001


Versão em inglês
7 Apêndice A: Modelos de Conceito de Gestão de Ativos
Exemplos de modelos conceituais de três das organizações membros do GFMAM são mostrados abaixo.
O modelo conceitual IAM para gerenciamento de ativos


Versão em inglês
Conselho de Gestão de Ativos “Modelo de Conceito de Capacidade de Ativos”


Versão em inglês
Modelo Conceitual EFNMS para Gestão de Ativos


Versão em inglês
8 Apêndice B: Revisão da paisagem
8.1 Processo de Revisão
O processo de revisão consistiu nas seguintes etapas:
• Desenvolvimento de descrições de cada Sujeito mapeando os Sujeitos da Paisagem para o

Fundamentos definidos na série de normas ISO 55000 de forma estratégica, tática e
Nível operacional; •
Análise dessas descrições para identificar a Ação, Objeto, Artefatos e Qualificadores para
cada Sujeito;
• Revisão dessas descrições para remover ou realocar instruções que não se alinham com o
Título do assunto;
• Revisão independente do resultado das etapas acima por um Revisor Principal; • Definição
de critérios para avaliar a validade de um Assunto; e • Revisão dos Assuntos em relação a
esses critérios e propor mudanças nos Assuntos.
8.2 Critérios
Os critérios que foram definidos para decidir o que constitui um Sujeito válido foram os seguintes:
A. O Assunto deve ser de interesse para o domínio de gestão de ativos;
B. O Assunto deve conter pelo menos um conceito claro;
C. O Assunto deve conter conceito(s) que são mutuamente exclusivos para outros Assuntos;
D. O Sujeito deve descrever sempre que possível um sistema ou uma série de processos. Artefatos não são
em si suficientes para ser um Sujeito;
E. Os assuntos podem cobrir o que/por que em um assunto e como em outro; portanto, os Sujeitos não são
obrigados a ter todos os níveis de tomada de decisão naquele Sujeito;
F. O Assunto não deve conter mais de um conceito/processo/capacidade principal; e
G. O assunto deve ser consistente com a série de padrões ISO 55000.
8.3 Descritores de assunto
Para cada Assunto foi produzida uma página Descritora de Assunto que se destina a ajudar na compreensão
da definição e escopo de cada Assunto. Cada um desses descritores de assunto abrange os seguintes itens:
• A definição de cada Assunto; • Uma

declaração de contexto para cada Assunto; •
Os artefactos que normalmente seriam produzidos para cada Sujeito; •
Relações chave com outros Sujeitos; e • Quaisquer padrões relevantes.
Esses Descritores de Assunto são mostrados no Apêndice 1.


Versão em inglês
9 Apêndice C: Assuntos do Cenário de Gestão de Ativos GFMAM

Primeira e Segunda Edição
O resultado da revisão é descrito na tabela abaixo, mostrando os assuntos da primeira edição

da Paisagem e as mudanças nesta segunda edição e a justificativa para essas mudanças.
Novo
Ref Paisagem Primeira Edição Assunto Assunto da segunda edição da paisagem Justificativa da mudança
Ref.
1 Política de Gestão de Ativos Política de Gestão de Ativos 1 Sem alteração
Estratégia de gestão de ativos e

2 Estratégia de Gestão de Ativos 2 Sem alteração
Objetivos
3 Análise de Demanda Análise de Demanda 3 Sem alteração
4 Planejamento estratégico Planejamento estratégico 4 Sem alteração
O assunto deve descrever a atividade, não o

5 Plano de Gestão de Ativos Planejamento de gerenciamento de ativos 5
resultado
Decisão de Investimento de Capital Decisão de Investimento de Capital

6 6 Sem alteração
Fazer Fazer
Operações e Manutenção Operações e Manutenção

7 7 Sem alteração
Tomando uma decisão Tomando uma decisão
Custo e valor da vida inteira Altere o nome para Lifecycle Value Realization para
8 Realização do valor do ciclo de vida 8
Otimização alinhar com ISO
Estratégia de recursos e Alteração de nome para eliminar a otimização do

9 Estratégia de Recursos 9
Otimização nome do assunto
Desligamentos e estratégia de interrupção e Alteração de nome para eliminar a otimização do

10 Estratégia de paralisações e interrupções 10
Otimização nome do assunto
Incluir no valor do ciclo de vida Falha no critério C - portanto, combine com

11 Estratégia de Ativos Envelhecimento
Realização Realização do valor do ciclo de vida
12 Normas Técnicas e Legislação Normas Técnicas e Legislação 11 Sem alteração
Aquisição de ativos e Mudança de nome para descrever melhor as atividades

13 Criação e aquisição de ativos 12
Comissionamento de entrega
14 Engenharia de sistemas Engenharia de sistemas 13 Sem alteração
15 Gerenciamento de configurações Gerenciamento de configurações 14 Sem alteração
16 Entrega de Manutenção Entrega de Manutenção 15 Sem alteração
17 Engenharia de Confiabilidade Engenharia de Confiabilidade 16 Sem alteração
18 Operações de ativos Operações de ativos 17 Sem alteração
19 Gestão de recursos Gestão de recursos 18 Sem alteração
Desligamento e Interrupção
20 Gerenciamento de desligamento e interrupção 19 Sem alteração
Gestão
21 Resposta a falhas e incidentes Resposta a falhas e incidentes 20 Sem alteração
Racionalização de Ativos e Desativação de Ativos e Mudança de nome para descrever melhor as atividades
22 21
Disposição Disposição de entrega
23 Estratégia de Informação de Ativos Estratégia de Informação de Ativos 22 Sem alteração
24 Padrões de Conhecimento de Ativos Padrões de informações de ativos 23 Mudança de nome para melhor consistência


Versão em inglês
Novo
Ref Paisagem Primeira Edição Assunto Assunto da segunda edição da paisagem Justificativa da mudança
Ref.
25 Sistemas de Informação de Ativos Sistemas de Informação de Ativos 24 Sem alteração
26 Dados de ativos e conhecimento Gerenciamento de dados e informações 25 Apenas mudança de nome
Aquisição e Cadeia de Suprimentos

27 Gestão de contratos e fornecedores 26 Mudança de nome para alinhar com a terminologia ISO
Gestão
28 Liderança em Gestão de Ativos Liderança em Gestão de Ativos 27 Sem alteração
Estrutura organizacional &

29 Estrutura organizacional 28 Falha no critério F - portanto, divida a cultura
Cultura
Falha no critério F - portanto, divida a cultura e combine

Cultura organizacional 29
com o comportamento
Falha no critério F - portanto, divida o

30 Competência e Comportamento Gestão de Competências 30
comportamento que faz parte da Cultura
Criticidade, Avaliação de Risco e

31 Avaliação e Gestão de Riscos 31 Apenas mudança de nome
Gestão
Planejamento de contingência & Planejamento de contingência e resiliência

32 32 Sem alteração
Análise de resiliência Análise
33 Desenvolvimento sustentável Desenvolvimento sustentável 33 Sem alteração
Falha no critério C - portanto, combine com

34 Clima e Mudanças Climáticas Incluir na avaliação de risco
Avaliação e gerenciamento de riscos
Mudança de Ativos e Sistemas

35 Gerenciamento de mudança 34 Apenas mudança de nome
Gestão
Desempenho de Ativos e Sistemas e Desempenho e integridade dos ativos

36 35 Falha no critério F - portanto, dividido em dois
Monitoramento de saúde Monitoramento
Sistema de Gestão de Ativos

36 Falha no critério F - portanto, dividido em dois
Monitoramento
Análise Gerencial, Auditoria e Análise Gerencial, Auditoria e

37 37 Sem alteração
Garantia Garantia
38 Práticas Contábeis Custeio e Avaliação de Ativos 38 Apenas mudança de nome
39 Relações com Partes Interessadas Engajamento das Partes Interessadas 39 Apenas mudança de nome

GFMAM, Asset Management Landscape 2 Portugues

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O cenário de gerenciamento de ativos segunda edição

O Fórum Global sobre Manutenção e Gestão de Ativos

Os membros do GFMAM (no momento da emissão deste documento) são:

• Conselho de Gestão de Ativos (AMCouncil), Austrália;

• Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos (ABRAMAN), Brasil;

• Federação Europeia das Sociedades Nacionais de Manutenção (EFNMS), Europa;

• Instituto Francês de Gestão de Ativos e Infraestruturas (IFRAMI), França;

• Sociedade de Profissionais de Manutenção do Golfo (GSMP), Região do Golfo Pérsico;

• Federação Iberoamericana de Manutenção (FIM), América do Sul;

• Associação de Engenharia e Manutenção de Plantas do Canadá (PEMAC), Canadá

• Sociedade para Profissionais de Manutenção e Confiabilidade (SMRP), EUA.

• Associação de Gestão de Ativos da África Austral (SAAMA), África do Sul

Os objetivos permanentes do GFMAM são:

1) Reunir, promover e fortalecer a manutenção e gestão patrimonial

2) Apoiar a constituição e o desenvolvimento de associações ou instituições cujos fins

3) Facilitar a troca e alinhamento de conhecimentos e práticas de manutenção e gestão de ativos

4) Aumentar a credibilidade das organizações membros, elevando o perfil do Fórum Global

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O cenário de gerenciamento de ativos segunda edição

1. Fundo ................................................ ................................................ ............................. 4

3.2 A Área de Conhecimentos e Práticas ....................................... ......................................... 8

5 Fundamentos da Gestão de Ativos ....................................... ......................................... 11

8.3 Descritores de assunto .............................................. ................................................ ......... 55

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O cenário de gerenciamento de ativos segunda edição

O cenário de gerenciamento de ativos segunda edição

2 Propósito da Paisagem, Segunda Edição

As várias finalidades do GFMAM Asset Management Landscape, Second Edition são:

• Fornecer uma visão geral da disciplina de gestão de ativos; • Fornecer a

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O cenário de gerenciamento de ativos segunda edição

3 Visão geral da paisagem

Diagrama 1: Cenário de gerenciamento de ativos

1) O núcleo do Cenário de Gestão de Ativos que será comum em todos

2) A área de conhecimento e práticas do Cenário de Gestão de Ativos que conterá o conhecimento

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O Núcleo da Paisagem compreende os fundamentos de gestão de ativos e os assuntos de gestão de ativos.

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3.2 A Área de Conhecimentos e Práticas

A área de conhecimento e práticas do Cenário de Gestão de Ativos representa o conhecimento e as

• Maior acesso a orientações e material de melhores práticas sobre gestão de ativos; •

• Ajudar a trazer manutenção e gerenciamento de ativos para a diretoria; • Maior

3.3 A Área de Apoio

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O cenário de gerenciamento de ativos segunda edição

4 Componentes da Área de Conhecimentos e Práticas

4.1 Modelos Conceituais

A jornada de cada um na compreensão e aplicação da gestão de ativos é diferente, refletindo diferentes

• Devem ser consistentes com os fundamentos de gestão de ativos do GFMAM;

4.2 Quadros de Competências

As estruturas de competência são normalmente vinculadas a um corpo de conhecimento de gerenciamento

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4.3 Cursos de Treinamento em Gestão de Ativos

4.4 Qualificações de Gestão de Ativos

As qualificações de gerenciamento de ativos normalmente fazem parte de uma estrutura de gerenciamento de

4.6 Métodos de Avaliação e Prêmios

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5 Fundamentos da Gestão de Ativos

Valor: Os ativos existem para agregar valor à organização e seus stakeholders.