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Gerenciamento da Rotina
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1. INTRODUÇÃO
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Fonte: Gerenciamento da Rotina do dia a dia (Falconi).
Tabela 1 - Responsabilidade por função
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2. ROTINAS MÍNIMAS E DIÁRIO DE BORDO
Gemba.
• Pessoas (1:1): conversas individuais entre líderes e liderados diretos, com temas
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Essas e outras rotinas mínimas relacionadas à gestão de pessoas são definidas pela área de
Pessoas e estão contempladas no Guia do Diário de Bordo, pelo link.
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2.1.3. Gemba
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A tradução de Gemba, do japonês, significa “lugar real”, isto é, “onde as coisas acontecem”.
Além do tempo dedicado à presença em campo visando escuta ativa, desenvolvimento da
equipe, suporte na exposição e solução de problemas e inspeções, no Gemba também
está incluída a rotina de verificação de padrões, alinhado ao conceito de trabalho
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padronizado da Metodologia Lean, fortalecendo a disciplina operacional.
A rotina de verificação da execução dos padrões deve ser realizada pela liderança, no
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Gemba, por meio da observação direta, de acordo com o modo de trabalho aplicável
(presencial, remoto ou híbrido). A liderança deve orientar seus liderados e certificar que
estejam em conformidade com os padrões estabelecidos, de forma que qualquer empregado
treinado seja capaz de executar as atividades e alcançar os resultados esperados. Além disso,
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Para que a presença do líder no Gemba seja assertiva, orienta-se uma simples definição
prévia do que será visto em campo, que pode ser feita utilizando o conceito da rota
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kamishibai. Uma rota bem realizada é aquela em que o líder deve observar e atuar no
problema da rotina, além de possibilitar a identificação de outras oportunidades. Ao
analizer problemas junto com sua equipe, a liderança desenvolve pessoas e constrói um
ambiente propício para a solução de problemas.
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Na Vale, as rotinas mínimas padronizadas para a liderança, de acordo com seu escopo de
atuação, são direcionadas pelo Diário de Bordo (DB), que tem o propósito de alinhamento e
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priorização dessas rotinas de maneira global, suportando uma boa gestão do tempo. O DB
direciona as lideranças de todas as áreas para continuamente: cuidar das pessoas, “ver com
os pés”, analisar indicadores, expor problemas e realizar as ações necessárias para o alcance
e sustentação dos resultados. O Guia do Diário de Bordo traz as orientações sequenciais e
as ferramentas de suporte para sua implementação.
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Os horários e dias das rotinas podem ser alterados de acordo com a realidade específica da
localidade ou regime de trabalho (por exemplo, diferentes regimes de turno) e podem ser
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inseridas outras rotinas mínimas específicas da função, caso necessário. No entanto, é
importante atentar para as seguintes orientações ao realizar customizações:
• Priorização das manhãs para a presença em campo (Gemba);
• Não sobreposição às rotinas definidas como “horário fixo” no Diário de Bordo padronizado,
caso aplicável para a função;
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• Alinhamento das rotinas entre a equipe, clientes e interfaces, conforme necessário;
o Ou seja, não elaborar o Diário de Bordo de forma individual e isolada, mas considerando
os impactos e conexões pertinentes;
• Consideração da sequência dos níveis hierárquicos na alocação das rotinas de gestão de
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performance, como FMDS e Reunião de Performance, permitindo o fluxo da cadeia de ajuda e
exposição de problemas;
o Ou seja, realizar a Reunião de Performance a nível de gerência antes da reunião a nível
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As rotinas no Diário de Bordo são organizadas de acordo com o calendário operacional para
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evitar conflitos de visualização e distribuídas ao longo das semanas do mês (S1, S2, S3, S4).
AGENDA
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08:00 a 08:30 FMDS SUPERVISÃO FMDS SUPERVISÃO FMDS SUPERVISÃO FMDS SUPERVISÃO FMDS SUPERVISÃO Semanal
Sol. problemas em campo Sol. problemas em campo Sol. problemas em campo Sol. problemas em campo Sol. problemas em campo
09:00 a 09:30 (saídas FMDS Sup.) (saídas FMDS Sup.) (saídas FMDS Sup.) (saídas FMDS Sup.) (saídas FMDS Sup.) Mensal
12:00 a 12:30
12:30 a 13:00
RP GA (reporte à GG)
RP GA (reporte à GE)
13:00 a 13:30
Participativa
FMDS SEMANAL GA
Gestão
Sup
13:30 a 14:00
GEMBA GEMBA Pessoas 1:1
14:00 a 14:30
14:30 a 15:00
Fórum de
Pessoas
DBM | DBO
DBM | DBO
REUNIÃO
Ger
Ger
16:00 a 16:30
16:30 a 17:00
17:00 a 17:30
17:30 a 18:00
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2.2.2. Passo 2: Execução
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Execução da rotina priorizando o cumprimento das atividades mínimas com qualidade,
conforme definido no Diário de Bordo elaborado, com foco no alcance e estabilidade dos
resultados. Uma boa prática para auxiliar na estabilidade da rotina é a de compartilhar o Diário
de Bordo elaborado com a equipe, líderes e interfaces, no intuito de evitar a sobreposição de
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demais agendas às rotinas mínimas previamente definidas.
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3.1. Execução
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Figura 6 – Etapas preliminares para uma execução de excelência
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Toda a estrutura do VPS suporta as etapas citadas na figura acima (Figura 6), de modo
que os 17 elementos funcionem como engrenagens para o alcance dos resultados. Todo
o conteúdo orientativo do nosso modelo de gestão (VPS) pode ser acessado na intranet
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através do link.
Tendo como entrada os objetivos e metas estratégicos, é parte estruturante desse processo
a definição de indicadores de desempenho e o estabelecimento de rotinas de
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acompanhamento (performance).
A definição da árvore de indicadores, bem como seu desdobramento e valoração, está a cargo
das áreas normativas de cada dimensão (2ª linha de defesa). Portanto, a lista de indicadores
mínimos por função, a serem acompanhados pelos líderes nas rotinas de performance, estão
disponíveis no PNR-000072 – Gerenciamento pelas Diretrizes Vale (GPD).
As fichas dos principais indicadores da Vale, bem como as diretrizes para padronização, estão
disponíveis no PNR-000012 – Manual de Indicadores Vale, a fim de garantir compatibilidade,
segurança e qualidade nas informações. Para os indicadores que não constarem nesse
manual, deve-se buscar orientação técnica da área reguladora da dimensão pertinente.
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Na Vale, a gestão visual é praticada em todas as rotinas de gestão de performance e pode ser
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aplicada a diferentes sistemas, formatos e meios de comunicação como VPS Stratws, painéis
virtuais (como relatórios em BI) e quadros físicos (que são mais acessíveis nas operações),
vide exemplos abaixo:
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Figura 7 – Exemplos de Gestão visual: VPS Stratws, relatório BI e quadro físico.
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As Reuniões de Performance (RPs) são fóruns mensais estruturados para análise de dados
e deliberação de ações relacionados ao fechamento do ciclo anterior. Os principais objetivos
dessa reunião são:
• Dar visibilidade dos problemas sistêmicos e acionar a cadeia de ajuda quando necessário;
• Acompanhar o andamento e eficácia das ações para a solução de problemas identificados
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e que estão sendo tratados na rotina.
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PNR-000001 - Reuniões de Performance. A realização das reuniões mensais de
Performance é obrigatória do nível de gerente até o CEO.
3.2.3.2. Coordenações
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As Reuniões de Coordenação (RCs) são fóruns semanais estruturados para
acompanhamento de entregas, alinhamento de prioridades da semana, comunicação e
alinhamentos gerais do time. Nessa ocasião, é aplicável o acompanhamento de indicadores
que possuem sinalizações e/ou apurações frequentes, visando prever tendências de não
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alcance das metas e atuar de maneira proativa para o atingimento do resultado. As reuniões
de coordenação devem ser realizadas conforme aplicabilidade e necessidade das áreas.
3.2.3.3. FMDS
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anormalidades.
O FMDS, como o próprio nome sugere, é destinado às áreas operacionais e tem o objetivo
de garantir que todas as áreas, com seus diversos escopos e particularidades, estejam
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olhando para o mesmo norte e que as pessoas estejam cientes de como suas atividades
estão conectadas à estratégia da Vale. Para que essa conexão aconteça em todos os níveis,
o FMDS segue a árvore de indicadores desdobrada por função, proposta no PNR-000072.
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Diferente das RPs, além de a estrutura do FMDS ser estabelecida por dimensões (saúde,
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O sucesso desse processo pode ser percebido analisando alguns pontos essenciais:
• A velocidade em que o problema foi identificado;
• A velocidade no reestabelecimento da condição normal;
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Portanto, tratar os problemas na causa raiz é chave para sustentar o resultado. Métodos e
ferramentas baseadas no PDCA (plan, do, check, act) devem ser utilizados para assegurar a
identificação da causa raiz e definição do plano de ação. As diretrizes para essa
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Nota: os guias e templates de Diário de Bordo e FMDS podem ser acessados pelos links abaixo:
• Guia do Diário de Bordo
• Guia do FMDS
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4. ELABORADORES
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