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Sistema Estadual de Redes em Direitos Humanos

Guia metodológico de
MONITORAMENTO
E PENDÊNCIA DE
INTEGRAÇÃO DE REDES
Nível de acesso técnico e gestor das escolas
estaduais para cadastro dos casos de
violência

Belo Horizonte
2021
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Guia metodológico de
MONITORAMENTO E PENDÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DE REDES - Sima Educação

Ficha técnica

Governador do Estado de Minas Gerais


Romeu Zema Neto

Secretária de Estado de Desenvolvimento Social


Elizabeth Jucá de Melo e Jacometti

Subsecretário de Direitos Humanos


Duílio Silva Campos

Coordenadora do SER-DH
Bárbara Amelize Costa

Elaboração técnica
Brigida Rosa Couto Menario
Bárbara Amelize Costa

Revisão técnica
Bárbara Amelize Costa
Pâmela Guimarães Silva

Ilustração da capa e diagramação


Juliana Nunes de Alcântara

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Guia metodológico de
MONITORAMENTO E PENDÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DE REDES - Sima Educação

Sumário

Apresentação...................................................................................................................................... 6

1. Introdução aos conceitos de integração de redes e monitoramento de casos de violências ......... 7

2. Monitoramento e Sima Responde.................................................................................................... 10


2.1 Metodologia de monitoramento dos casos de violência no SIMA................................................10
2.2 Sima Responde.........................................................................................................................11
2.3 Recebendo o retorno do órgão acionado ..................................................................................12
2.3.1 Status de Monitoramento .............................................................................. 12
2.3.2 Status de Retorno. . ........................................................................................13

3. Pendência de integração................................................................................................................. 17
3.1 Integrar a rede: conceito............................................................................................................17
3.2 Os níveis de integração.............................................................................................................17
3.3 Entrando no Menu Pendência de Integração ............................................................................21
3.3.1 Como agendar reuniões.. ................................................................................ 22
3.3.2 Detalhamento do documento de pactuação . . ................................................... 23
3.3.3 Registrando a pactuação............................................................................... 24

Conclusão............................................................................................................................................ 25

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Guia metodológico de
MONITORAMENTO E PENDÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DE REDES - Sima Educação

Apresentação

O presente Guia Metodológico de Monitoramento e Pendência de Integração de Redes


foi construído na expectativa de sanar possíveis dúvidas das(os) profissionais da edu-
cação e Superintendências Regionais de Ensino sobre a metodologia de monitoramento
de casos de violação registrados no Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação
em Direitos Humanos (SIMA), módulo Educação, e a metodologia de integração das re-
des não responsivas aos encaminhamentos dados aos casos de violência.

O SIMA, módulo Educação, será utilizado pelas escolas estaduais, Superintendências


Regionais de Ensino da rede estadual de educação (SREs) e Órgão Central da Secretaria
Estadual de Ensino de Minas Gerais para registro e monitoramento assistido dos casos
de violação de Direitos Humanos e para planejamento, compartilhamento e gestão de
ações de promoção em Direitos Humanos.

Nesse sentido, o conteúdo aqui apresentado tem como objetivo instruir sobre como
monitorar e integrar a rede para garantir a tratativa dos casos de violências registrados
pelas escolas. O monitoramento será realizado pelos técnicos escolares e a gestão in-
tegrada das redes pela gestão escolar e SREs.

A linguagem aqui adotada priorizará a fluidez, apresentando-se menos tecnicista, prin-


cipalmente para servir como um material de apoio àquelas e àqueles que vão se deparar
com os temas, aqui abordados, pela primeira vez.

Equipe SER-DH

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Guia metodológico de
MONITORAMENTO E PENDÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DE REDES - Sima Educação

1. Introdução aos conceitos de integração de


redes e monitoramento de casos de violências

Para os propósitos do SER-DH e suas ferramentas, uma rede integrada é uma rede de
proteção e promoção de direitos (ou, mais simplificadamente, uma rede de direitos hu-
manos) que responde aos casos de violência de maneira eficiente e útil ao cidadão que
teve seus direitos violados.

Por redes, entendem-se equipamentos e serviços vinculados à Educação, Saúde, As-


sistência Social, Trabalho, Emprego e Renda, Agricultura, Segurança Pública, Socieda-
de Civil, dentre outros.

Dessa forma, as unidades básicas de saúde, compõem a rede de direitos humanos, as-
sim como as delegacias, CRAS e CREAS, centros de atendimento, defensorias, promo-
torias, juízos, escolas, etc.

Isto significa que todos os órgãos e serviços que podem receber encaminhamentos
para atuarem, dentro de suas respectivas competências, em algum aspecto do caso de
violências com vistas a proteger, promover ou reparar os direitos dos cidadãos daqueles
que as sofrem, são órgãos da rede e pertencem à rede de direitos humanos.

Se esses órgãos oferecem respostas úteis e eficientes ao cidadão e ao estudante para


que seus casos de violências tenham um desfecho, temos uma rede integrada!

Uma rede não integrada, por sua via, é uma rede que não responde aos casos de vio-
lência de maneira eficiente e útil ao cidadão/estudante que teve seus direitos violados.
Todas as vezes que um cidadão relata um caso de violência e nada é feito por nenhuma
instituição da rede para proteger, reparar e/ou promover seus direitos, os princípios de-
mocráticos e, também, os princípios de direitos humanos que sustentam nossa vida em
sociedade são violados. Por isso, é dever de toda a sociedade e, principalmente, dos
profissionais que utilizam o SIMA, atuarem como agentes articuladores da integração
das redes.

Para identificar se uma rede está integrada é necessário que os encaminhamentos dos
casos de violências sejam monitorados. A metodologia de monitoramento dos casos de
violências registrados e encaminhados, via Sima, representa um conjunto ordenado de
status que são conferidos os casos de violências cadastrados e encaminhados, com
envio automático, pelas técnicas e técnicos das escolas, aos equipamentos da rede de
proteção e promoção de direitos.

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Guia metodológico de
MONITORAMENTO E PENDÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DE REDES - Sima Educação

As respostas acerca das tratativas dos casos são dadas diretamente pelos equipamen-
tos acionados por meio de uma ferramenta chamada Sima-Responde. Isto é, ao cadas-
trar um encaminhamento em um caso de violência registrado pelo técnico da escola,
automaticamente, esse órgão é notificado para oferecer respostas de sua atuação, re-
cebendo chave de acesso ao caso encaminhado.

Após a resposta ser dada, cabe ao técnico escolar, responsável pelo cadastro, mas tam-
bém, pelo acompanhamento do caso na rede, a análise da resposta ofertada e a atribui-
ção de um status qualitativo a ela, previamente definido pelo Sima. Se houver respostas
qualitativas ofertadas, a rede está integrada para gerar um desfecho àquele caso.

» Mas, e se nenhum órgão da rede oferecer respostas acerca das tratativas dada ao
caso de violência?

É exatamente aí, que se inicia a metodologia de integração de redes. A metodologia da


integração de redes do Sima representa um conjunto ordenado de ações de articulação
que devem ser realizadas se os encaminhamentos aos casos de violências permanece-
rem, após determinado lapso temporal, sem resposta.

Quando um caso não recebe resposta de nenhum órgão acionado, em determinado lap-
so temporal automaticamente estabelecido pelo Sima, ele ganhará o status de monito-
ramento chamado “PENDENTE DE INTEGRAÇÃO”.

Imagem 1. Status de monitoramento dos casos do dashboard da página inicial do Sima. Destaque para o status
"Pendente de integração".

Um caso de violência cadastrado será pendente de integração, então, se nenhum equi-


pamento acionado em encaminhamento ofertou respostas, no Sima-Responde, acerca
das tratativas dadas para proteger, promover ou reparar os direitos.

Nesse momento, será necessário que os gestores escolares iniciem a integração da


rede local, realizando a articulação com os órgãos não responsivos, para garantir res-
posta ao caso registrado pelos técnicos escolares. Se essa articulação não for exitosa,
as Superintendências Regionais de Ensino serão chamadas para buscarem essa articu-
lação em nível regional.

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Guia metodológico de
MONITORAMENTO E PENDÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DE REDES - Sima Educação

a
Resumindo:
Quem cadastrará os casos de violências e acompanhará as respostas e as
qualidades dessas respostas ofertadas pelos equipamentos acionados é
o técnico escolar. Quem registrará as respostas acerca das tratativas dos
casos é o próprio equipamento acionado e, por último, quem realizará a in-
tegração da rede, se ela já não estiver integrada, serão os gestores esco-
lares, em primeiro nível e, as Superintendências Regionais de Ensino, em
segundo nível.

Cadastro do TÉCNICO ESCOLAR


caso

Registro das EQUIPAMENTO


respostas ACIONADO

Atribuição
de status para a TÉCNICO ESCOLAR
resposta

Decorrido o prazo, não


houve resposta

Integração de
rede GESTOR ESCOLAR
1º NIVEL

Integração de
rede SUPERINTENDÊNCIAS
REGIONAIS DE ENSINO
2º NIVEL

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2. Monitoramento e Sima Responde

2.1 Metodologia de monitoramento dos casos de violência no SIMA

Quando um caso é registrado no Sima e os ENCAMINHAMENTOS, COM ENVIO AUTOMÁ-


TICOS, são enviados para a rede de proteção e promoção de direitos, damos início a um
percurso, uma comunicação interinstitucional.

Ou seja, este encaminhamento é enviado diretamente ao órgão/entidade acionada para


atuar no caso de violência registrado pelos técnicos escolares. Esse caso, automatica-
mente, entra em monitoramento no Sima, e passa a aguardar retorno dos órgãos acerca
da tratativa que foi dada a ele.

O retorno é um dos aspectos mais importantes do trabalho em rede, pois sem saber o
que cada órgão fez em relação ao caso encaminhado, o equipamento acaba tendo que
acompanhar a pessoa atendida por períodos maiores.

A falta de retorno de órgãos também dificulta o desenvolvimento de estratégias de in-


tegração e articulação de redes, limitando as ações que o próprio serviço desenvolve
para o caso. Tudo isso inviabiliza a evolução do caso junto à rede e dificulta, em suma, o
enfrentamento à violência.

Por isso, o monitoramento do caso é essencial para as políticas públicas de direitos hu-
manos!

Cumpre destacar que a metodologia de monitoramento do Sima representa um conjun-


to de status que são conferidos aos encaminhamentos. Esses status permitem identifi-
car se a rede já está integrada para tratar casos de violência e, se não estiver, conduzirá
o caso para a integração.

A metodologia de monitoramento, então, inicia-se a partir dos encaminhamentos dos


casos de violência para a rede de proteção e promoção de direitos, mas com eles não se
confunde. O mero referenciamento e/ou encaminhamento dos casos cadastrados não
configura, por si só, ação integrada de órgãos e serviços acionados.

A integração se efetiva somente quando os órgãos acionados atuam conjuntamente


como um sistema de forma a produzir um resultado útil para o caso. Isto é, de forma a
permitir que o caso chegue em uma solução/desfecho.

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Guia metodológico de
MONITORAMENTO E PENDÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DE REDES - Sima Educação

Nesse sentido, o monitoramento trata-se do acompanhamento dos resultados de cada


encaminhamento/referenciamento realizados para determinado caso de violência com
vistas a se alcançar a proteção, a promoção e a reparação dos direitos violados.

2.2 Sima Responde

A ferramenta, Sima Responde, é destinada aos órgãos acionados em encaminhamentos.


Ao enviar um encaminhamento com envio automático, via Sima-Educação, os órgãos
acionados irão receber um e-mail com a chave de acesso para responder às tratativas
dadas àquele caso. Dessa forma, o monitoramento acontecerá de forma automatizada,
organizada e eficiente!

O Sima-Responde é a pla-
taforma onde os órgãos
acionados terão acesso aos
casos de violência a eles
encaminhados, a partir de
uma chave de acesso.

Após visualizar o encami-


nhamento, esses órgãos vi-
sualizam, também, campos
para informar o que foi feito
sobre aquele caso e cam-
pos para anexar relatórios
Imagem 2. Página Sima Responde. pertinentes ao mesmo.

O técnico escolar que registrou o caso de violência e efetivou o encaminhamento com


envio automático será notificada(o) quando os órgãos retornarem com informações
acerca da tratativa dada a eles, para acompanharem esse retorno e atribuírem um sta-
tus qualitativo à resposta que foi dada.

! ATENÇÃO
O retorno acerca das tratativas dada não pode ser feito de outra forma pelos ór-
gãos acionados. Isto é, os órgãos acionados não podem responder aos encaminha-
mentos de casos de violências cadastrados e encaminhados pela escola por email,
ofício, etc. Necessariamente, o órgão acionado deverá cadastrar as atrativas da-
das ao caso de violência por meio do Sima-Responde.

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MONITORAMENTO E PENDÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DE REDES - Sima Educação

2.3 Recebendo o retorno do órgão acionado

2.3.1 Status de Monitoramento

Todos os casos de violência cadastrados e encaminhamos à rede de proteção e pro-


moção de direitos no SIMA recebem um status geral de monitoramento designado, au-
tomaticamente, pelo próprio sistema e você os verá no menu Monitoramento, na aba
“Status do monitoramento”.

O primeiro deles é o EM ANDAMENTO, representando que o caso foi encaminhado aos


órgãos/serviços/instituições da rede de proteção e promoção de direitos e que ainda
aguarda respostas acerca das ações tomadas pelos órgãos acionados;

Depois, temos o status CONCLUÍDO, representando que o caso de violência teve tratati-
va na rede de políticas públicas;

Em seguida temos o Status ARQUIVADO, representando o caso improcedente, prescrito


ou que a pessoa em situação de violência não foi encontrada;

O próximo status é o DISCUSSÃO DE CASO, representando casos em que os técnicos do


órgão remetente perceberam a necessidade de avaliar os retornos recebidos – definin-
do, assim, a necessidade de novos encaminhamentos ou pelo arquivamento;

O status seguinte é chamado de PENDENTE DE INTEGRAÇÃO. Ele representa os casos


que não tiveram retorno de nenhum referenciamento, por 60 dias, mesmo após três en-
vios de e-mails automaticamente realizados pelo SIMA com pedidos de respostas aos
órgãos acionados.

Por conta deste fluxo, temos o próximo status, chamado de AGUARDANDO RETORNO DE
NOVAS RESPOSTAS. O nome é bem objetivo, representa os casos que estão aguardando
novas tratativas após pactuação em reunião de articulação (que é parte da atuação dos
gestores e SREs, desenvolvido no menu 2 desse guia);

E por fim, temos o Status chamado de NÃO HOUVE ENCAMINHAMENTO, quando o caso
registrado não foi encaminhado a nenhum órgão (Esse status é o terror da política de
articulação de rede, vamos evitá-lo, ok?).

Não é necessário que você se preocupe com eles, dado que são realizados pelo próprio
SIMA. Mas, é necessário que você os conheça, para saber exatamente a situação do
caso.

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MONITORAMENTO E PENDÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DE REDES - Sima Educação

2.3.2 Status de Retorno

Há também o status de Retorno, aquele que é atribuído para cada órgão encaminhado
conforme análise qualitativa do técnico ou técnica escolar.

A partir do recebimento da resposta dada pelo órgão acionado através de chave auto-
mática no “Sima Responde”, o técnico escolar responsável pelo cadastro e acompanha-
mento do caso analisa qualitativamente o conteúdo da resposta ofertada pelo órgão
acionado e atribui um dos seguintes status qualitativos de retorno a essa resposta:

a. Procedente com acompanhamento do órgão: onde a instituição/órgão/serviço re-


ceptor valida a procedência do caso – isto é, constata que a violência vinculada
ao grupo é procedente e que, agora, acompanha diretamente o seu andamento,
enviando, assim, novos retornos na medida em que houver atualizações de anda-
mento;
b. Em avaliação: onde a instituição/órgão/serviço receptor informa que ainda avalia
se o caso de violência referenciado é ou não procedente. Novo retorno precisa ser
cobrado em um espaço de um mês;
c. Arquivado por duplicidade de procedimento: onde a instituição/órgão/serviço re-
ceptor informa que já existe um procedimento em curso, cuja pessoa em situação
de violência e demandas apresentadas sejam exatamente as mesmas, informando
todos os dados desse procedimento para que o monitoramento seja direcionado a
esse novo caso;
d. Arquivada: onde a instituição/órgão/serviço receptor informa que a pessoa em si-
tuação de violência ou o relatante não foram encontrados, para que fosse possível
avaliar o ocorrido, colocando o caso, então, em arquivamento;
e. Arquivada por improcedência qualificada: onde a instituição/órgão/serviço recep-
tor avalia o caso e analisa que o relato não se demonstrou, por ora, procedente
- informando elementos para que a instituição/órgão/serviço remetente consiga
validar a improcedência;
f. Arquivada por desistência da pessoa em situação de violência: onde a instituição/
órgão/serviço receptor informa que a pessoa em situação de violência desistiu de
prosseguir com o seu caso naquele órgão. Esse status só poderá ser conferido a
casos em que a pessoa em situação de violência possa, legalmente, desistir se
seguir com a avaliação do seu caso;
g. Arquivada em razão de prescrição: onde a instituição/órgão/serviço receptor rela-
ta que não houve a análise do caso de violência, por ele se encontrar, para fins de
direito, prescrito. Nessa situação, o caso deve ir para o status geral de arquivado;
h. Encaminhamento incorreto sem direcionamento do caso pelo primeiro órgão:
onde a instituição/órgão/serviço receptor informa que não analisou o caso, pois

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compreendeu que não tem competência formal para analisá-lo e não o referen-
ciou para o órgão legalmente competente ou se manteve silente sobre isso. Nesse
caso, o técnico originário deveria, então, produzir novos referenciamentos;
i. Encaminhamento incorreto com direcionamento do caso pelo primeiro órgão:
onde a instituição/órgão/serviço receptor informa que não analisou o caso, pois
compreendeu que não tem competência formal para analisá-lo e o referenciou
para o órgão legalmente competente. Nesse caso, é necessário iniciar o monito-
ramento do novo encaminhamento;
j. Concluída por cessação da violação: onde o órgão/serviço/instituição receptor in-
forma que o caso de violência foi devidamente tratado e recebeu conclusão;
k. Atuação concluída dentro dos limites de competência do órgão: onde a institui-
ção/órgão/serviço receptor informa que concluiu a sua atuação no caso dentro
dos limites de sua competência, deixando claro, pois, que, para determinados as-
pectos do caso, não há competência legal para sua atuação. Se o caso já tiver sido
encaminhado para outros órgãos, estes deverão ser monitorados, se não, o caso
deve ir para o status geral de Discussão de Caso para verificação da necessidade
de novos encaminhamentos ou definição pelo arquivamento;
l. Atuação encerrada sem reparação: onde a instituição/órgão/serviço atua para
sanar a condição da violência. Todavia, informa que empregou todas as medidas
que lhe cabiam, mas que elas não foram suficientes para garantir o acesso aos
direitos. Nessa situação, o caso deve ir para o status geral de Discussão de Caso
para verificação da necessidade de novos encaminhamentos ou definição pelo ar-
quivamento;
m. Solicita informações: onde a instituição/órgão/serviço receptor solicita à institui-
ção/órgão/serviço demandante mais informações. Nessa situação, o caso deve
ir para o status geral de Discussão de Caso para verificação da necessidade de
novos encaminhamentos ou definição pelo arquivamento;
n. Falecimento com nexo causal: onde a instituição/órgão/serviço informa que a
pessoa em situação de violência faleceu em razão da violência. Nessa situação, o
caso deve ir para o status geral de discussão de caso para verificação da necessi-
dade de novos encaminhamentos ou definição pelo arquivamento;
o. Falecimento sem nexo causal: onde a instituição/órgão/serviço informa que a
pessoa em situação de violência faleceu por motivo diverso sem ligação com a
violência tratada no caso. Nessa situação, o caso deve ir para o status geral de
discussão de caso para verificação da necessidade de novos encaminhamentos
ou definição pelo arquivamento.

Enquanto nenhum status de retorno de encaminhamento é alterado – isto é, enquanto


não se recebe e se analisa qualitativamente o conteúdo do retorno recebido -, o enca-
minhamento permanece com o status “aguardando resposta do órgão”.

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Se todos os encaminhamentos permanecerem com esse status por 60 dias, o status


geral de monitoramento passa de “Em andamento” para “Pendente de Integração”- dan-
do-se início à gestão integrada da rede de proteção e promoção de Direitos Humanos e
às ações que deverão ser feitas pelos gestores e SREs.

A pressuposição realizada pelo Sima, nesse contexto, é a de que, se a rede oferece re-
tornos de forma a conduzir o caso à conclusão ou arquivamento, está conferindo assim
respostas às pessoas em situação de violência e permitindo que os casos cheguem a
um resultado útil.

Da mesma forma, se não houver resposta da rede de proteção e promoção de direitos


sobre as tratativas dos casos de violência, faz-se necessário iniciar uma sequência de
ações gestoriais capazes de efetivar essa necessária integração.

Observação
O órgão que encaminhar a resposta acerca da tratativa do caso de violência no
SIMA-Responde, não verá o status qualitativo que você, técnico escolar, atribuir
à resposta por ele ofertada.

2.4 Fluxo de tempo atribuído em monitoramento


No Menu Monitoramento temos um temporizador. Temporizador é um dispositivo capaz
de medir o tempo.

No Sima, usamos o temporizador no fluxo de monitoramento para sabermos quanto


tempo se passou desde o encaminhamento que não possui, ainda, nenhuma resposta
no Sima-Responde.

Observe que cada ENCAMINHAMENTO, terá seu próprio temporizador. Isso porque, o
fluxo de retorno depende do órgão encaminhado.

Para visualizá-lo, você deverá ir até o menu de monitoramento e clicar no símbolo da


folha de papel, na aba Retorno do órgão.

As cores indicam que o órgão ainda não deu um retorno sobre as tratativas do caso.
Desde o envio, já se passaram:

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AMARELO Menos de 20 dias desde o encaminhamento


CLARO

AMARELO Entre 20 e 39 dias desde o encaminhamento


ESCURO

LARANJA Entre 40 e 59 dias desde o encaminhamento

VERMELHO 60 ou mais dias desde o encaminhamento

São os casos em vermelho, isto é, casos que não receberam retorno da rede após 60
dias do encaminhamento que, automaticamente, passam para o menu Pendência de
Integração, onde teremos a atuação dos gestores escolares e, também, das Superin-
tendências Regionais de Ensino.

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3. Pendência de integração

Já sabemos que uma rede integrada é uma rede de proteção e promoção de direitos
(rede de direitos humanos) que responde aos casos de violência de maneira eficiente e
útil ao cidadão que teve seus direitos violados. Mas, qual é a metodologia para integrar
essa rede quando nenhum órgão oferta respostas acerca das tratativas dadas ao caso?

3.1 Integrar a rede: conceito

Nesse ponto, já se identificou que a rede não está integrada. Isto é, nenhum órgão ofe-
receu respostas acerca das tratativas dadas ao caso por 60 dias.

Para integrar essa rede serão realizadas articulações com os atores que a compõem,
de forma a pactuar uma atuação responsável e, também, eficiente aos casos de violên-
cia existentes em determinada sociedade.

A articulação se efetivará por meio de reunião com os responsáveis legais dos órgãos
não responsivos com o objetivo de pactuar um prazo de resposta dos órgãos locais, no
caso da gestão escolar e, com os responsáveis legais regionais, no caso das SREs.

Nessa reunião, um documento (apresentado no item 2.3.2 “Detalhamento do documen-


to de pactuação”, deste Guia), será apresentado pela gestão e pela SRE e, após os deba-
tes, deverá ser preenchido, assinado e colocado no SIMA.

Nesses termos, a gestão integrada da rede de proteção e promoção de Direitos Huma-


nos se dará em níveis, sendo iniciada no SIMA a partir dos casos que recebem, auto-
maticamente, do sistema, o status geral de monitoramento denominado “Pendente de
integração”.

3.2 Os níveis de integração

Como já abordado, a gestão integrada da rede de proteção e promoção de Direitos Hu-


manos se dará em níveis, sendo iniciada no Sima a partir dos casos que recebem, auto-
maticamente, do sistema, o status geral de monitoramento denominado “Pendente de
integração”.

Para relembrarmos, mais uma vez, o que é pendência de integração:

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O técnico da escola é o responsável pelo cadastro inicial do caso de violência e o


responsável por monitorar as ações e medidas realizadas pelas instituições, ór-
gãos e/ou serviços que foram acionadas em encaminhamentos. Cabe, então, ao
técnico escolar (porta de entrada), escutar e cadastrar o caso, encaminhá-lo às
instituições responsáveis por garantir os direitos (como, por exemplo, os conse-
lhos tutelares e os CREAS), e, ainda, cadastrar os status de retornos enviados pe-
las instituições acionadas após análise qualitativa do retorno ofertado por meio
do Sima-Responde, realizando o acompanhamento de respostas ao caso.

Se após 60 dias do envio do encaminhamento, não houver resposta de nenhuma


instituição acionada acerca das tratativas que foram dadas aos casos, por exem-
plo, nem o CREAS e nem o conselho tutelar acionados não responderam acerca
da tratativa do caso de violência cadastrado, o caso ganha o status de monito-
ramento chamado "PENDÊNCIA DE INTEGRAÇÃO” e é remetido ao gestor escolar
para execução do 1º nível de integração de rede.

Os níveis de integração de redes se iniciam no âmbito municipal (isto é, nível local), pas-
sam no nível regional e chegam ao âmbito estadual.

A seguir, serão detalhados os níveis e as polaridades de integração para as Escolas Es-


taduais.

NÍVEL DE
1º Escola Estadual - Sendo responsável o Gestor, ou
INTEGRAÇÃO DE
REDES gestora, escolar.

O 1º nível é a Escola Estadual - Sendo responsável o Gestor, ou gestora, escolar da es-


cola estadual;

No primeiro nível de integração, cabe ao gestor da escola chamar os gestores das insti-
tuições e/ou órgãos que não retornaram com a tratativa do caso, para pactuação de um
fluxo de respostas para o tipo de violência vinculada ao grupo temático referente ao
caso pendente de integração. Caso a tentativa de pactuação de fluxo de resposta para
tratativa do caso não se concretize, o caso é remetido ao segundo nível de integração
da rede.

Superintendência Regional de Ensino, sendo respon-


NÍVEL DE
2º sável então, o ou a Superintendente Regional de Ensi-
INTEGRAÇÃO DE
REDES no e Coordenador ou coordenadora da inspeção es-
colar

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Guia metodológico de
MONITORAMENTO E PENDÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DE REDES - Sima Educação

Já o 2º nível é a Superintendência Regional de Ensino, sendo responsável então, o ou a


Superintendente Regional de Ensino e Coordenador ou coordenadora da inspeção es-
colar;

Neste nível, cabe a Superintendência Regional de Ensino, demandar o gestor local da


entidade remetente (diretor ou pessoa designada), bem como os gestores das entida-
des locais receptoras, que não retornaram com informações, medidas e/ou ações rea-
lizadas sobre o caso, para pactuação de um fluxo respostas para a tratativas dos casos
à ele vinculados. Caso a tentativa de pactuação não se concretize, o terceiro nível de
integração deverá ser acionado.

NÍVEL DE Unidade Central da SEE, sendo responsáveis os técni-


3º INTEGRAÇÃO DE cos e técnicas da Unidade Central da SEE.
REDES

No 3º nível temos a Unidade Central da SEE, sendo responsáveis os técnicos e técnicas


da Unidade Central da SEE.

Caso as SRE’s não consigam pactuar um fluxo para tratativa dos casos de violência com
status “pendente de integração”, será acionada a Unidade Central da SEE, e assim, de-
mandar o gestor local da entidade remetente (diretor ou pessoa designada) e os níveis
seguintes, bem como os gestores das entidades receptoras, que não retornaram com
informações, medidas e/ou ações realizadas sobre o caso, para pactuação de um fluxo
de respostas para tratativas dos casos a ele vinculados.

Caso a tentativa de pactuação não se concretize, o quarto nível de integração deverá


ser acionado.

Unidade responsável pelas pautas temáticas de Direi-


NÍVEL DE tos Humanos da SEDESE, sendo os responsáveis os
4º INTEGRAÇÃO DE
Técnicos e técnicas vinculados às pautas temáticas
REDES
de Direitos Humanos da SEDESE.

Para o 4º nível temos a Unidade responsável pelas pautas temáticas de Direitos Huma-
nos da SEDESE, sendo os responsáveis os Técnicos e técnicas vinculados às pautas
temáticas de Direitos Humanos da SEDESE;

Neste nível, cabe a Unidade responsável pelas pautas temáticas de Direitos Humanos da SE-
DESE, demandar o gestor local da entidade remetente (diretor ou pessoa designada) e os ní-
veis seguintes, bem como os gestores das entidades receptoras, que não retornaram com
informações, medidas e/ou ações realizadas sobre o caso, para pactuação de um fluxo de res-
postas para tratativas dos casos a ele vinculados.
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Guia metodológico de
MONITORAMENTO E PENDÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DE REDES - Sima Educação

NÍVEL DE Secretaria de Estado de Educação e a Secretaria de


5º INTEGRAÇÃO DE
Estado de Desenvolvimento Social.
REDES

Para o 5º e último nível, contamos com a Secretaria de Estado de Educação e a Secre-


taria de Estado de Desenvolvimento Social. A Sedese e a SEE buscarão construir, jun-
to aos gestores estaduais dos órgãos não responsivos, instrumentos jurídicos cabíveis
que garantam a resposta dos órgãos para os casos de violências.

Vamos a um exemplo prático:

Suponhamos que o caso da pessoa X foi encaminhado para o Conselho Tute-


lar do município X e esse órgão não respondeu em 60 dias sobre as tratativas
do(s) caso(s). Esse caso vai para o primeiro nível de integração de redes e o(a)
Gestor(a) do conselho Tutelar, será convidado pelo Diretor da Escola Estadual
para Reunião de Articulação, como órgão não responsivo.

O Conselho Tutelar não foi ou não quis pactuar um fluxo de respostas para o
caso!

O caso, sobe, então, de nível e vai para a Superintendência Regional de Ensino


que chamará a mais alta instância desse conselho para tentar pactuar respos-
tas para o caso de violência. Se não houver pactuação de fluxo de respostas,
o caso continuará seguindo, e vai para a Unidade Central da SEE.

Da mesma forma, pode subir mais se o órgão ainda não pactuou um prazo de
resposta para o caso, e pode parar lá na unidade responsável pelas pautas te-
máticas de Direitos Humanos da SEDESE e por fim, chegar às instâncias supe-
riores da Sedese e da Secretaria de Estadual de Educação.

Nesse caso, será necessário que as instâncias superiores da Sedese e da SEE


busquem instrumentos jurídicos para pactuar e garantir as respostas a nível
estadual.

Com todo esse caminho percorrido, esperamos que os órgãos dêem devoluti-
vas acerca dos casos de violação a eles encaminhados!

Nesse sentido, a última instância da gestão Integrada da rede de proteção e promoção


de Direitos Humanos pressupõe articulação e pactuação entre órgãos governamentais,
para que as instituições, órgãos e serviços vinculados tenham obrigação normativa de
retornarem com informações, medidas e/ou ações dos casos.

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Guia metodológico de
MONITORAMENTO E PENDÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DE REDES - Sima Educação

3.3 Entrando no Menu Pendência de Integração

Para entrar no menu Pendência de integração acessare-


mos o menu principal, na aba esquerda. Ao clicar, sere-
mos direcionados para a página.

Ao abrir a página “pendência de integração” veremos uma


aba com algumas informações.

A primeira delas é a data da pendência de integração, ou


seja, é a data após 60 dias do registro do caso que não teve
retorno do órgão.

Logo em seguida, nós temos um nome da entidade que


não respondeu ao caso, ou aos casos no plural mesmo.

O próximo tópico é o status. Bem, para explicar que status


é esse, precisamos voltar um pouco... Isso significa que,
caso haja um caso de violência cadastrado pelos técni-
cos do seu serviço que não tenha recebido resposta de
nenhum dos encaminhamentos/referenciamentos acio-
Imagem 3. Menu principal do nados - o que chamamos de pendência de integração de
Sima com destaque no item
"Pendência de Integração".
rede - o gestor ou gestora deverá convocar as entidades/
órgãos/serviços não responsivos para pactuar um fluxo
de resposta local de rede.

Em todos os casos com pendência de integração, o gestor ou gestora será notificado


para realizar o agendamento da reunião de articulação de rede com os equipamentos
não responsivos. Esse agendamento se dará no menu Pendência de Integração, e a aba
STATUS, te dirá sobre o status desta reunião.

Bem, quais são esses status possíveis?

Nesse espaços os seguintes status serão atribuídos:

a. Aguardando agendamento da reunião;


b. Houve fluxo pactuado;
c. Não houve fluxo pactuado;
d. A reunião não ocorreu;
e. Aguardando realização da reunião.

Em seguida nós temos a aba nível de monitoramento. Após subir de nível as reuniões
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também passam a ser agendadas por outros gestores, dessa forma o status muda con-
forme o que foi acordado para cada nível.

Vamos a um exemplo:

O gestor da escola agendou uma reunião, porém a reunião não ocorreu. O


status desta pendência de integração estará em “a reunião não ocorreu”,
então o nível de monitoramento irá mudar para o nível 2, ou seja, o gestor
de um nível superior irá fazer um novo agendamento de reunião para que
esse órgão seja responsivo diante da demanda, e assim segue adiante.

3.3.1 Como agendar reuniões

Na aba seguinte nós temos as opções de ferramentas para o agendamento desta reu-
nião que vai acontecer conforme o nível do qual você está no monitoramento. Dentre as
opções temos remarcar agendamento da reunião de articulação, atualizar andamento e
gerar termo de pactuação de fluxo. Essa opção irá gerar, em uma nova guia, o termo do
qual deverá ser levado para reunião de articulação para pactuação de fluxos.

À direita temos um pequeno botão com símbolo de calen-


dário, ao clicar irá abrir um grande calendário mostrando
de forma dinâmica as reuniões de pendência de integra-
ção. Repare que temos uma legenda definida com cores
Imagem 4. Destaque do ícone
"Calendário de agendamento" do
diferentes, veja:
Sima.

Indica que houve fluxo pactuado! Indica que foi pactua-


do o fluxo para responder os casos que serão enviados
VERDE futuramente, assim como aqueles que estavam pen-
dentes de integração.

Temos a indicativa de que não houve reunião de articu-


MARROM lação. Isso significa que mesmo agendando, não houve
essa reunião. Por isso, irá subir para o próximo nível!

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MONITORAMENTO E PENDÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DE REDES - Sima Educação

Temos a indicação de que não houve fluxo pactuado.


Isso significa que houve reunião, mas que esse órgão
não concordou em pactuar o fluxo e não assinou o do-
DOURADO
cumento. Nesses casos, por exemplo, podem ser os
órgãos que se dizem não competentes para aquela si-
tuação.

Temos as reuniões que estão aguardando o aconteci-


AZUL mento. Mas já estão com datas marcadas, indicadas no
calendário.

3.3.2 Detalhamento do documento de pactuação

Este é o documento em que será levado para reunião, a fim de colher assinaturas de
responsividades sobre casos pendentes e fluxo para os casos futuros.

No primeiro campo do do-


cumento, temos os obje-
tivos, as datas acordadas
pelo órgão com protocolo,
data de envio e a data de
retorno que foi combinado
durante a reunião.

Imagem 5. Docmento de pactuação


com destaque ao item 1.1.

Se o caso, ou os casos, ti-


veram resposta durante a
reunião de articulação, é
possível também escrever
no campo 1.2

Imagem 6. Docmento de pactuação com destaque ao item 1.2.

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MONITORAMENTO E PENDÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DE REDES - Sima Educação

Abaixo nós temos os com-


promissos de responder os
casos de violações futuras.

Ou seja, além de conversar


sobre os casos penden-
tes este órgão também vai
pactuar uma resposta res-
ponsável para os casos que
serão encaminhados a ele
futuramente.

Imagem 7. Docmento de pactuação


com destaque ao item 2.

3.3.3 Registrando a pactuação

Para o fim deste processo, o documento devidamente assinado pelos gestores presen-
tes na reunião, deve ser escaneado e anexado ao Sima, posterior à reunião, através do
botão correspondente a essa ação, na aba opção.

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Conclusão

Neste guia apresentamos as metodologias de monitoramento e integração das redes,


bem como as funcionalidades para execução dessas metodologias no Sima-Educação
para o nível do técnico escolar, gestão escolar e SREs. É necessário destacar que essas
metodologias são as que garantem o acompanhamento e o resultado útil dos encami-
nhamentos dos casos de violências.

Nos próximos guias, abordaremos o menu promoção, o menu Central de Ajuda e o Guia
de acesso ao ambiente de treinamento - Educação. Também serão disponibilizados
guias especificamente voltados para as Superintendências Regionais de Ensino (SREs).

Até a próxima!

Equipe SER-DH

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Acesse o Portal SER-DH:
serdh.mg.gov.br

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