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Nota
Professor: Guilherme Ávila
Disciplina:
Curso:
Aluno:
Matrícula: Turma: 61/62 Data: __/__/____
a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
a b c d e
Prova: 771549.0
Q.1 (1.00) - Cultura erudita, popular e de Q.3 (1.00) - “Todos nós, brasileiros, somos
massa são perspectivas relacionadas às formas carne da carne daqueles pretos e índios supli-
de produção, consumo e apropriação da produ- ciados. Todos nós brasileiros somos, por igual,
ção artística, relacionadas respectivamente a: a mão possessa que os supliciou. A doçura mais
terna e a crueldade mais atroz aqui se conju-
a) ( ) acesso amplo às obras de arte garam para fazer de nós a gente sentida e so-
b) ( ) relativismo cultural frida que somos e a gente insensível e brutal, que
c) ( ) pluralismo de ideias também somos. Descendentes de escravos e de
d) ( ) marxismo cultural senhores de escravos seremos sempre servos da
e) ( ) controle da opinião pública malignidade destilada e instalada em nós, tanto
pelo sentimento da dor intencionalmente produ-
Q.2 (1.00) - Considere a frase: “A vida vem
zida para doer mais, quanto pelo exercício da
sem botão de soneca”. Se o sujeito dessa frase
brutalidade sobre homens, sobre mulheres, so-
for passado para o plural, o verbo negritado as-
bre crianças convertidas em pasto de nossa fú-
sumirá a forma
ria. A mais terrível de nossas heranças é esta
a) ( ) virá. de levar sempre conosco a cicatriz de torturador
b) ( ) veem. impressa na alma e pronta a explodir na bru-
c) ( ) vêem. talidade racista e classista.” O trecho do texto
d) ( ) vêm. acima aborda sobre a mistura étnica na forma-
e) ( ) virás. ção da identidade brasileira. No olhar do antro-
Nota
Professor: Guilherme Ávila
Disciplina:
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Matrícula: Turma: 61/62 Data: __/__/____
a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
a b c d e
Prova: 771549.1
Q.1 (1.00) - Escolhi a mesinha que estava na planeta”, de Lygia Fagundes Telles, no livro “A
calçada e pedi um suco de frutas naturais mas Disciplina do Amor”. Texto adaptado.) Assi-
sabendo que viria um suco com sabor de fru- nale a opção em que a frase NÃO tem o seu
tas artificiais, as frutas de laboratório, os bebês sujeito (ou a sua inexistência) corretamente ex-
de laboratório – mas onde estamos? Enfim, já plicado:
anunciaram que temos usinas nucleares, um dia
vai chegar um sergipano (ou um paulistano, não a) ( ) “É tarde no planeta” Oração sem sujeito,
tenho preconceito de região) e vai apertar dis- pois o verbo ser está empregado no sen-
traidamente o botão errado. Pronto. O Brasil tido de tempo.
vira memória. E as pessoas tão inconscientes b) ( ) “Chovem propagandas de produtos co-
ouvindo uma musiquinha na porta da loja de merciais” Oração sem sujeito, pois o
discos. Também vejo um homem engraxando o verbo expressa um fenômeno da natu-
sapato. E, no prédio em frente, passam um filme reza.
certamente desinteressante: noto que apenas um c) ( ) “lembra?” Sujeito implícito, mas facil-
casal está na fila do cinema. Vejo também um mente identificável pela forma verbal.
velho com o netinho jogando migalhas para os d) ( ) “E as pessoas tão inconscientes ouvindo
pombos. Chovem propagandas de produtos co- uma musiquinha” Sujeito simples, pois
merciais, poluindo a paisagem. Era bom antes, possui apenas um núcleo.
lembra? Quando as paisagens eram limpas. Mas e) ( ) “Passam um filme certamente desinte-
agora é tarde. É tarde no planeta.(“É tarde no ressante” Sujeito indeterminado, pois o
verbo na 3a pessoa do plural torna des- for passado para o plural, o verbo negritado as-
conhecida a identidade de quem praticou sumirá a forma
a ação.
a) ( ) veem.
Q.2 (1.00) - “Todos nós, brasileiros, somos b) ( ) vêm.
carne da carne daqueles pretos e índios supli- c) ( ) vêem.
ciados. Todos nós brasileiros somos, por igual, d) ( ) virás.
a mão possessa que os supliciou. A doçura mais e) ( ) virá.
terna e a crueldade mais atroz aqui se conju- Q.4 (1.00) - Passamos a vida em só 25 luga-
garam para fazer de nós a gente sentida e so- res Já teve vontade de explorar novos ares e,
frida que somos e a gente insensível e brutal, que quando deu por si, estava no mesmo boteco de
também somos. Descendentes de escravos e de sempre? Esses “horizontes limitados” são uni-
senhores de escravos seremos sempre servos da versais, de acordo com matemáticos da Univer-
malignidade destilada e instalada em nós, tanto sidade e Londres. Não importa se você é um
pelo sentimento da dor intencionalmente produ- jovem executivo ou um jogador de futevôlei apo-
zida para doer mais, quanto pelo exercício da sentado – segundo cientistas, qualquer pessoa é
brutalidade sobre homens, sobre mulheres, so- capaz de frequentar, no máximo 25 lugares. En-
bre crianças convertidas em pasto de nossa fú- tram nessa conta todos os locais visitados duas
ria. A mais terrível de nossas heranças é esta vezes por semana, por pelo menos 10 minutos.
de levar sempre conosco a cicatriz de torturador O ponto de ônibus, portanto, já desconta dos
impressa na alma e pronta a explodir na bru- 25 totais. Isso para quem é popular: 25 é o re-
talidade racista e classista.” O trecho do texto corde alcançado por aqueles que mantêm uma
acima aborda sobre a mistura étnica na forma- rede grande de amigos. Para os introvertidos,
ção da identidade brasileira. No olhar do antro- os horizontes são ainda mais fechados.
pólogo brasileiro Darcy Ribeiro: (Ana Carolina Leonardi. Superinteressante,
a) ( ) a mistura étnica do Brasil foi fruto da edição 392, agosto de 2018, p.10.)
violência e isso está refletido na cultura Quanto às regras de acentuação, assinale a
brasileira. alternativa CORRETA.
b) ( ) a mistura étnica do Brasil é conside- a) ( ) O vocábulo “você” deve ser acentuado
rada positiva e vem se adaptando com por ser oxítona terminada em ditongo
o tempo. aberto.
c) ( ) a mistura étnica do Brasil é formada pela b) ( ) Em recorde temos um erro de acentua-
pluralidade de etnias e, por isso, é consi- ção gráfica, em virtude de a palavra ser
derada negativa. uma proparoxítona.
d) ( ) a mistura étnica do Brasil contribuiu c) ( ) As palavras “futevôlei” e “ônibus” se
para a criação de uma identidade bra- acentuam pela mesma regra.
sileira negativa que se perpetua na vio- d) ( ) A palavra “mantêm” recebe acento
lência. circunflexo por estar no plural,
e) ( ) a mistura étnica do Brasil resultou numa demonstrando-se o acento diferencial.
ambiguidade entre características positi- e) ( ) Segundo a nova ortografia, o uso de
vas e negativas que coexistem trema em “frequentar” é facultativo.
Q.3 (1.00) - Considere a frase: “A vida vem Q.5 (1.00) - Cultura erudita, popular e de
sem botão de soneca”. Se o sujeito dessa frase massa são perspectivas relacionadas às formas
Nota
Professor: Guilherme Ávila
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Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
a b c d e
Prova: 771549.2
Q.1 (1.00) - “Todos nós, brasileiros, somos pólogo brasileiro Darcy Ribeiro:
carne da carne daqueles pretos e índios supli-
a) ( ) a mistura étnica do Brasil foi fruto da
ciados. Todos nós brasileiros somos, por igual,
violência e isso está refletido na cultura
a mão possessa que os supliciou. A doçura mais
brasileira.
terna e a crueldade mais atroz aqui se conju-
b) ( ) a mistura étnica do Brasil é conside-
garam para fazer de nós a gente sentida e so-
rada positiva e vem se adaptando com
frida que somos e a gente insensível e brutal, que
o tempo.
também somos. Descendentes de escravos e de
c) ( ) a mistura étnica do Brasil é formada pela
senhores de escravos seremos sempre servos da
pluralidade de etnias e, por isso, é consi-
malignidade destilada e instalada em nós, tanto
derada negativa.
pelo sentimento da dor intencionalmente produ-
d) ( ) a mistura étnica do Brasil resultou numa
zida para doer mais, quanto pelo exercício da
ambiguidade entre características positi-
brutalidade sobre homens, sobre mulheres, so-
vas e negativas que coexistem
bre crianças convertidas em pasto de nossa fú-
e) ( ) a mistura étnica do Brasil contribuiu
ria. A mais terrível de nossas heranças é esta
para a criação de uma identidade bra-
de levar sempre conosco a cicatriz de torturador
sileira negativa que se perpetua na vio-
impressa na alma e pronta a explodir na bru-
lência.
talidade racista e classista.” O trecho do texto
acima aborda sobre a mistura étnica na forma- Q.2 (1.00) - Escolhi a mesinha que estava na
ção da identidade brasileira. No olhar do antro- calçada e pedi um suco de frutas naturais mas
sabendo que viria um suco com sabor de fru- for passado para o plural, o verbo negritado as-
tas artificiais, as frutas de laboratório, os bebês sumirá a forma
de laboratório – mas onde estamos? Enfim, já
anunciaram que temos usinas nucleares, um dia a) ( ) vêem.
vai chegar um sergipano (ou um paulistano, não b) ( ) veem.
tenho preconceito de região) e vai apertar dis- c) ( ) virás.
traidamente o botão errado. Pronto. O Brasil d) ( ) virá.
vira memória. E as pessoas tão inconscientes e) ( ) vêm.
ouvindo uma musiquinha na porta da loja de
Q.4 (1.00) - Cultura erudita, popular e de
discos. Também vejo um homem engraxando o
massa são perspectivas relacionadas às formas
sapato. E, no prédio em frente, passam um filme
de produção, consumo e apropriação da produ-
certamente desinteressante: noto que apenas um
ção artística, relacionadas respectivamente a:
casal está na fila do cinema. Vejo também um
velho com o netinho jogando migalhas para os a) ( ) acesso amplo às obras de arte
pombos. Chovem propagandas de produtos co- b) ( ) marxismo cultural
merciais, poluindo a paisagem. Era bom antes, c) ( ) relativismo cultural
lembra? Quando as paisagens eram limpas. Mas d) ( ) controle da opinião pública
agora é tarde. É tarde no planeta.(“É tarde no e) ( ) pluralismo de ideias
planeta”, de Lygia Fagundes Telles, no livro “A
Disciplina do Amor”. Texto adaptado.) Assi- Q.5 (1.00) - Passamos a vida em só 25 luga-
nale a opção em que a frase NÃO tem o seu res Já teve vontade de explorar novos ares e,
sujeito (ou a sua inexistência) corretamente ex- quando deu por si, estava no mesmo boteco de
plicado: sempre? Esses “horizontes limitados” são uni-
versais, de acordo com matemáticos da Univer-
a) ( ) “É tarde no planeta” Oração sem sujeito, sidade e Londres. Não importa se você é um
pois o verbo ser está empregado no sen- jovem executivo ou um jogador de futevôlei apo-
tido de tempo. sentado – segundo cientistas, qualquer pessoa é
b) ( ) “Passam um filme certamente desinte- capaz de frequentar, no máximo 25 lugares. En-
ressante” Sujeito indeterminado, pois o tram nessa conta todos os locais visitados duas
verbo na 3a pessoa do plural torna des- vezes por semana, por pelo menos 10 minutos.
conhecida a identidade de quem praticou O ponto de ônibus, portanto, já desconta dos
a ação. 25 totais. Isso para quem é popular: 25 é o re-
c) ( ) “E as pessoas tão inconscientes ouvindo corde alcançado por aqueles que mantêm uma
uma musiquinha” Sujeito simples, pois rede grande de amigos. Para os introvertidos,
possui apenas um núcleo. os horizontes são ainda mais fechados.
d) ( ) “lembra?” Sujeito implícito, mas facil- (Ana Carolina Leonardi. Superinteressante,
mente identificável pela forma verbal. edição 392, agosto de 2018, p.10.)
e) ( ) “Chovem propagandas de produtos co- Quanto às regras de acentuação, assinale a
merciais” Oração sem sujeito, pois o alternativa CORRETA.
verbo expressa um fenômeno da natu-
reza. a) ( ) As palavras “futevôlei” e “ônibus” se
acentuam pela mesma regra.
Q.3 (1.00) - Considere a frase: “A vida vem b) ( ) Segundo a nova ortografia, o uso de
sem botão de soneca”. Se o sujeito dessa frase trema em “frequentar” é facultativo.
Nota
Professor: Guilherme Ávila
Disciplina:
Curso:
Aluno:
Matrícula: Turma: 61/62 Data: __/__/____
a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
a b c d e
Prova: 771549.3
frida que somos e a gente insensível e brutal, que sabendo que viria um suco com sabor de fru-
também somos. Descendentes de escravos e de tas artificiais, as frutas de laboratório, os bebês
senhores de escravos seremos sempre servos da de laboratório – mas onde estamos? Enfim, já
malignidade destilada e instalada em nós, tanto anunciaram que temos usinas nucleares, um dia
pelo sentimento da dor intencionalmente produ- vai chegar um sergipano (ou um paulistano, não
zida para doer mais, quanto pelo exercício da tenho preconceito de região) e vai apertar dis-
brutalidade sobre homens, sobre mulheres, so- traidamente o botão errado. Pronto. O Brasil
bre crianças convertidas em pasto de nossa fú- vira memória. E as pessoas tão inconscientes
ria. A mais terrível de nossas heranças é esta ouvindo uma musiquinha na porta da loja de
de levar sempre conosco a cicatriz de torturador discos. Também vejo um homem engraxando o
impressa na alma e pronta a explodir na bru- sapato. E, no prédio em frente, passam um filme
talidade racista e classista.” O trecho do texto certamente desinteressante: noto que apenas um
acima aborda sobre a mistura étnica na forma- casal está na fila do cinema. Vejo também um
ção da identidade brasileira. No olhar do antro- velho com o netinho jogando migalhas para os
pólogo brasileiro Darcy Ribeiro: pombos. Chovem propagandas de produtos co-
merciais, poluindo a paisagem. Era bom antes,
a) ( ) a mistura étnica do Brasil foi fruto da
lembra? Quando as paisagens eram limpas. Mas
violência e isso está refletido na cultura
agora é tarde. É tarde no planeta.(“É tarde no
brasileira.
planeta”, de Lygia Fagundes Telles, no livro “A
b) ( ) a mistura étnica do Brasil resultou numa
Disciplina do Amor”. Texto adaptado.) Assi-
ambiguidade entre características positi-
nale a opção em que a frase NÃO tem o seu
vas e negativas que coexistem
sujeito (ou a sua inexistência) corretamente ex-
c) ( ) a mistura étnica do Brasil é formada pela
plicado:
pluralidade de etnias e, por isso, é consi-
derada negativa.
a) ( ) “E as pessoas tão inconscientes ouvindo
d) ( ) a mistura étnica do Brasil contribuiu
uma musiquinha” Sujeito simples, pois
para a criação de uma identidade bra-
possui apenas um núcleo.
sileira negativa que se perpetua na vio-
b) ( ) “lembra?” Sujeito implícito, mas facil-
lência.
mente identificável pela forma verbal.
e) ( ) a mistura étnica do Brasil é conside-
c) ( ) “Passam um filme certamente desinte-
rada positiva e vem se adaptando com
ressante” Sujeito indeterminado, pois o
o tempo.
verbo na 3a pessoa do plural torna des-
Q.3 (1.00) - Considere a frase: “A vida vem conhecida a identidade de quem praticou
sem botão de soneca”. Se o sujeito dessa frase a ação.
for passado para o plural, o verbo negritado as- d) ( ) “É tarde no planeta” Oração sem sujeito,
sumirá a forma pois o verbo ser está empregado no sen-
tido de tempo.
a) ( ) vêem.
e) ( ) “Chovem propagandas de produtos co-
b) ( ) virá.
merciais” Oração sem sujeito, pois o
c) ( ) veem.
verbo expressa um fenômeno da natu-
d) ( ) vêm.
reza.
e) ( ) virás.
Q.4 (1.00) - Escolhi a mesinha que estava na Q.5 (1.00) - Cultura erudita, popular e de
calçada e pedi um suco de frutas naturais mas massa são perspectivas relacionadas às formas
Nota
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a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
a b c d e
Prova: 771549.4
Q.1 (1.00) - “Todos nós, brasileiros, somos pólogo brasileiro Darcy Ribeiro:
carne da carne daqueles pretos e índios supli-
a) ( ) a mistura étnica do Brasil foi fruto da
ciados. Todos nós brasileiros somos, por igual,
violência e isso está refletido na cultura
a mão possessa que os supliciou. A doçura mais
brasileira.
terna e a crueldade mais atroz aqui se conju-
b) ( ) a mistura étnica do Brasil é conside-
garam para fazer de nós a gente sentida e so-
rada positiva e vem se adaptando com
frida que somos e a gente insensível e brutal, que
o tempo.
também somos. Descendentes de escravos e de
c) ( ) a mistura étnica do Brasil contribuiu
senhores de escravos seremos sempre servos da
para a criação de uma identidade bra-
malignidade destilada e instalada em nós, tanto
sileira negativa que se perpetua na vio-
pelo sentimento da dor intencionalmente produ-
lência.
zida para doer mais, quanto pelo exercício da
d) ( ) a mistura étnica do Brasil é formada pela
brutalidade sobre homens, sobre mulheres, so-
pluralidade de etnias e, por isso, é consi-
bre crianças convertidas em pasto de nossa fú-
derada negativa.
ria. A mais terrível de nossas heranças é esta
e) ( ) a mistura étnica do Brasil resultou numa
de levar sempre conosco a cicatriz de torturador
ambiguidade entre características positi-
impressa na alma e pronta a explodir na bru-
vas e negativas que coexistem
talidade racista e classista.” O trecho do texto
acima aborda sobre a mistura étnica na forma- Q.2 (1.00) - Passamos a vida em só 25 luga-
ção da identidade brasileira. No olhar do antro- res Já teve vontade de explorar novos ares e,
quando deu por si, estava no mesmo boteco de for passado para o plural, o verbo negritado as-
sempre? Esses “horizontes limitados” são uni- sumirá a forma
versais, de acordo com matemáticos da Univer-
sidade e Londres. Não importa se você é um a) ( ) vêm.
jovem executivo ou um jogador de futevôlei apo- b) ( ) vêem.
sentado – segundo cientistas, qualquer pessoa é c) ( ) virá.
capaz de frequentar, no máximo 25 lugares. En- d) ( ) virás.
tram nessa conta todos os locais visitados duas e) ( ) veem.
vezes por semana, por pelo menos 10 minutos.
Q.5 (1.00) - Escolhi a mesinha que estava na
O ponto de ônibus, portanto, já desconta dos
calçada e pedi um suco de frutas naturais mas
25 totais. Isso para quem é popular: 25 é o re-
sabendo que viria um suco com sabor de fru-
corde alcançado por aqueles que mantêm uma
tas artificiais, as frutas de laboratório, os bebês
rede grande de amigos. Para os introvertidos,
de laboratório – mas onde estamos? Enfim, já
os horizontes são ainda mais fechados.
anunciaram que temos usinas nucleares, um dia
(Ana Carolina Leonardi. Superinteressante,
vai chegar um sergipano (ou um paulistano, não
edição 392, agosto de 2018, p.10.)
tenho preconceito de região) e vai apertar dis-
Quanto às regras de acentuação, assinale a
traidamente o botão errado. Pronto. O Brasil
alternativa CORRETA.
vira memória. E as pessoas tão inconscientes
a) ( ) O vocábulo “você” deve ser acentuado ouvindo uma musiquinha na porta da loja de
por ser oxítona terminada em ditongo discos. Também vejo um homem engraxando o
aberto. sapato. E, no prédio em frente, passam um filme
b) ( ) A palavra “mantêm” recebe acento certamente desinteressante: noto que apenas um
circunflexo por estar no plural, casal está na fila do cinema. Vejo também um
demonstrando-se o acento diferencial. velho com o netinho jogando migalhas para os
c) ( ) Em recorde temos um erro de acentua- pombos. Chovem propagandas de produtos co-
ção gráfica, em virtude de a palavra ser merciais, poluindo a paisagem. Era bom antes,
uma proparoxítona. lembra? Quando as paisagens eram limpas. Mas
d) ( ) Segundo a nova ortografia, o uso de agora é tarde. É tarde no planeta.(“É tarde no
trema em “frequentar” é facultativo. planeta”, de Lygia Fagundes Telles, no livro “A
e) ( ) As palavras “futevôlei” e “ônibus” se Disciplina do Amor”. Texto adaptado.) Assi-
acentuam pela mesma regra. nale a opção em que a frase NÃO tem o seu
Q.3 (1.00) - Cultura erudita, popular e de sujeito (ou a sua inexistência) corretamente ex-
massa são perspectivas relacionadas às formas plicado:
de produção, consumo e apropriação da produ-
ção artística, relacionadas respectivamente a: a) ( ) “É tarde no planeta” Oração sem sujeito,
pois o verbo ser está empregado no sen-
a) ( ) marxismo cultural
tido de tempo.
b) ( ) controle da opinião pública
b) ( ) “Chovem propagandas de produtos co-
c) ( ) pluralismo de ideias
merciais” Oração sem sujeito, pois o
d) ( ) relativismo cultural
verbo expressa um fenômeno da natu-
e) ( ) acesso amplo às obras de arte
reza.
Q.4 (1.00) - Considere a frase: “A vida vem c) ( ) “lembra?” Sujeito implícito, mas facil-
sem botão de soneca”. Se o sujeito dessa frase mente identificável pela forma verbal.
Nota
Professor: Guilherme Ávila
Disciplina:
Curso:
Aluno:
Matrícula: Turma: 61/62 Data: __/__/____
a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
a b c d e
Prova: 771549.5
Q.1 (1.00) - Escolhi a mesinha que estava na planeta”, de Lygia Fagundes Telles, no livro “A
calçada e pedi um suco de frutas naturais mas Disciplina do Amor”. Texto adaptado.) Assi-
sabendo que viria um suco com sabor de fru- nale a opção em que a frase NÃO tem o seu
tas artificiais, as frutas de laboratório, os bebês sujeito (ou a sua inexistência) corretamente ex-
de laboratório – mas onde estamos? Enfim, já plicado:
anunciaram que temos usinas nucleares, um dia
vai chegar um sergipano (ou um paulistano, não a) ( ) “Passam um filme certamente desinte-
tenho preconceito de região) e vai apertar dis- ressante” Sujeito indeterminado, pois o
traidamente o botão errado. Pronto. O Brasil verbo na 3a pessoa do plural torna des-
vira memória. E as pessoas tão inconscientes conhecida a identidade de quem praticou
ouvindo uma musiquinha na porta da loja de a ação.
discos. Também vejo um homem engraxando o b) ( ) “Chovem propagandas de produtos co-
sapato. E, no prédio em frente, passam um filme merciais” Oração sem sujeito, pois o
certamente desinteressante: noto que apenas um verbo expressa um fenômeno da natu-
casal está na fila do cinema. Vejo também um reza.
velho com o netinho jogando migalhas para os c) ( ) “lembra?” Sujeito implícito, mas facil-
pombos. Chovem propagandas de produtos co- mente identificável pela forma verbal.
merciais, poluindo a paisagem. Era bom antes, d) ( ) “E as pessoas tão inconscientes ouvindo
lembra? Quando as paisagens eram limpas. Mas uma musiquinha” Sujeito simples, pois
agora é tarde. É tarde no planeta.(“É tarde no possui apenas um núcleo.
Q.2 (1.00) - Considere a frase: “A vida vem Q.4 (1.00) - Cultura erudita, popular e de
sem botão de soneca”. Se o sujeito dessa frase massa são perspectivas relacionadas às formas
for passado para o plural, o verbo negritado as- de produção, consumo e apropriação da produ-
sumirá a forma ção artística, relacionadas respectivamente a:
a) ( ) virás.
a) ( ) marxismo cultural
b) ( ) vêm.
b) ( ) relativismo cultural
c) ( ) vêem.
c) ( ) acesso amplo às obras de arte
d) ( ) veem.
d) ( ) controle da opinião pública
e) ( ) virá.
e) ( ) pluralismo de ideias
Q.3 (1.00) - Passamos a vida em só 25 luga-
res Já teve vontade de explorar novos ares e, Q.5 (1.00) - “Todos nós, brasileiros, somos
quando deu por si, estava no mesmo boteco de carne da carne daqueles pretos e índios supli-
sempre? Esses “horizontes limitados” são uni- ciados. Todos nós brasileiros somos, por igual,
versais, de acordo com matemáticos da Univer- a mão possessa que os supliciou. A doçura mais
sidade e Londres. Não importa se você é um terna e a crueldade mais atroz aqui se conju-
jovem executivo ou um jogador de futevôlei apo- garam para fazer de nós a gente sentida e so-
sentado – segundo cientistas, qualquer pessoa é frida que somos e a gente insensível e brutal, que
capaz de frequentar, no máximo 25 lugares. En- também somos. Descendentes de escravos e de
tram nessa conta todos os locais visitados duas senhores de escravos seremos sempre servos da
vezes por semana, por pelo menos 10 minutos. malignidade destilada e instalada em nós, tanto
O ponto de ônibus, portanto, já desconta dos pelo sentimento da dor intencionalmente produ-
25 totais. Isso para quem é popular: 25 é o re- zida para doer mais, quanto pelo exercício da
corde alcançado por aqueles que mantêm uma brutalidade sobre homens, sobre mulheres, so-
rede grande de amigos. Para os introvertidos, bre crianças convertidas em pasto de nossa fú-
os horizontes são ainda mais fechados. ria. A mais terrível de nossas heranças é esta
(Ana Carolina Leonardi. Superinteressante, de levar sempre conosco a cicatriz de torturador
edição 392, agosto de 2018, p.10.) impressa na alma e pronta a explodir na bru-
Quanto às regras de acentuação, assinale a talidade racista e classista.” O trecho do texto
alternativa CORRETA. acima aborda sobre a mistura étnica na forma-
ção da identidade brasileira. No olhar do antro-
a) ( ) Em recorde temos um erro de acentua-
pólogo brasileiro Darcy Ribeiro:
ção gráfica, em virtude de a palavra ser
uma proparoxítona. a) ( ) a mistura étnica do Brasil foi fruto da
b) ( ) Segundo a nova ortografia, o uso de violência e isso está refletido na cultura
trema em “frequentar” é facultativo. brasileira.
c) ( ) As palavras “futevôlei” e “ônibus” se b) ( ) a mistura étnica do Brasil contribuiu
acentuam pela mesma regra. para a criação de uma identidade bra-
d) ( ) O vocábulo “você” deve ser acentuado sileira negativa que se perpetua na vio-
por ser oxítona terminada em ditongo lência.
aberto. c) ( ) a mistura étnica do Brasil é formada pela
Nota
Professor: Guilherme Ávila
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Curso:
Aluno:
Matrícula: Turma: 61/62 Data: __/__/____
a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
a b c d e
Prova: 771549.6
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Disciplina:
Curso:
Aluno:
Matrícula: Turma: 61/62 Data: __/__/____
a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
a b c d e
Prova: 771549.7
Q.1 (1.00) - Cultura erudita, popular e de ouvindo uma musiquinha na porta da loja de
massa são perspectivas relacionadas às formas discos. Também vejo um homem engraxando o
de produção, consumo e apropriação da produ- sapato. E, no prédio em frente, passam um filme
ção artística, relacionadas respectivamente a: certamente desinteressante: noto que apenas um
casal está na fila do cinema. Vejo também um
a) ( ) pluralismo de ideias
velho com o netinho jogando migalhas para os
b) ( ) controle da opinião pública
pombos. Chovem propagandas de produtos co-
c) ( ) marxismo cultural
merciais, poluindo a paisagem. Era bom antes,
d) ( ) acesso amplo às obras de arte
lembra? Quando as paisagens eram limpas. Mas
e) ( ) relativismo cultural
agora é tarde. É tarde no planeta.(“É tarde no
Q.2 (1.00) - Escolhi a mesinha que estava na planeta”, de Lygia Fagundes Telles, no livro “A
calçada e pedi um suco de frutas naturais mas Disciplina do Amor”. Texto adaptado.) Assi-
sabendo que viria um suco com sabor de fru- nale a opção em que a frase NÃO tem o seu
tas artificiais, as frutas de laboratório, os bebês sujeito (ou a sua inexistência) corretamente ex-
de laboratório – mas onde estamos? Enfim, já plicado:
anunciaram que temos usinas nucleares, um dia
vai chegar um sergipano (ou um paulistano, não a) ( ) “lembra?” Sujeito implícito, mas facil-
tenho preconceito de região) e vai apertar dis- mente identificável pela forma verbal.
traidamente o botão errado. Pronto. O Brasil b) ( ) “Chovem propagandas de produtos co-
vira memória. E as pessoas tão inconscientes merciais” Oração sem sujeito, pois o
c) ( ) O vocábulo “você” deve ser acentuado ção gráfica, em virtude de a palavra ser
por ser oxítona terminada em ditongo uma proparoxítona.
aberto. e) ( ) Segundo a nova ortografia, o uso de
d) ( ) Em recorde temos um erro de acentua- trema em “frequentar” é facultativo.
Nota
Professor: Guilherme Ávila
Disciplina:
Curso:
Aluno:
Matrícula: Turma: 61/62 Data: __/__/____
a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
a b c d e
Prova: 771549.8
Nota
Professor: Guilherme Ávila
Disciplina:
Curso:
Aluno:
Matrícula: Turma: 61/62 Data: __/__/____
a b c d e
Q.1:
Q.2:
Q.3:
Q.4:
Q.5:
a b c d e
Prova: 771549.9
Q.1 (1.00) - Cultura erudita, popular e de vezes por semana, por pelo menos 10 minutos.
massa são perspectivas relacionadas às formas O ponto de ônibus, portanto, já desconta dos
de produção, consumo e apropriação da produ- 25 totais. Isso para quem é popular: 25 é o re-
ção artística, relacionadas respectivamente a: corde alcançado por aqueles que mantêm uma
rede grande de amigos. Para os introvertidos,
a) ( ) marxismo cultural
os horizontes são ainda mais fechados.
b) ( ) controle da opinião pública
(Ana Carolina Leonardi. Superinteressante,
c) ( ) relativismo cultural
edição 392, agosto de 2018, p.10.)
d) ( ) acesso amplo às obras de arte
Quanto às regras de acentuação, assinale a
e) ( ) pluralismo de ideias
alternativa CORRETA.
Q.2 (1.00) - Passamos a vida em só 25 luga-
res Já teve vontade de explorar novos ares e, a) ( ) As palavras “futevôlei” e “ônibus” se
quando deu por si, estava no mesmo boteco de acentuam pela mesma regra.
sempre? Esses “horizontes limitados” são uni- b) ( ) Em recorde temos um erro de acentua-
versais, de acordo com matemáticos da Univer- ção gráfica, em virtude de a palavra ser
sidade e Londres. Não importa se você é um uma proparoxítona.
jovem executivo ou um jogador de futevôlei apo- c) ( ) O vocábulo “você” deve ser acentuado
sentado – segundo cientistas, qualquer pessoa é por ser oxítona terminada em ditongo
capaz de frequentar, no máximo 25 lugares. En- aberto.
tram nessa conta todos os locais visitados duas d) ( ) Segundo a nova ortografia, o uso de
Q.4 (1.00) - Escolhi a mesinha que estava na Q.5 (1.00) - “Todos nós, brasileiros, somos
calçada e pedi um suco de frutas naturais mas carne da carne daqueles pretos e índios supli-
sabendo que viria um suco com sabor de fru- ciados. Todos nós brasileiros somos, por igual,
tas artificiais, as frutas de laboratório, os bebês a mão possessa que os supliciou. A doçura mais
de laboratório – mas onde estamos? Enfim, já terna e a crueldade mais atroz aqui se conju-
anunciaram que temos usinas nucleares, um dia garam para fazer de nós a gente sentida e so-
vai chegar um sergipano (ou um paulistano, não frida que somos e a gente insensível e brutal, que
tenho preconceito de região) e vai apertar dis- também somos. Descendentes de escravos e de
traidamente o botão errado. Pronto. O Brasil senhores de escravos seremos sempre servos da
vira memória. E as pessoas tão inconscientes malignidade destilada e instalada em nós, tanto
ouvindo uma musiquinha na porta da loja de pelo sentimento da dor intencionalmente produ-
discos. Também vejo um homem engraxando o zida para doer mais, quanto pelo exercício da
sapato. E, no prédio em frente, passam um filme brutalidade sobre homens, sobre mulheres, so-
certamente desinteressante: noto que apenas um bre crianças convertidas em pasto de nossa fú-
casal está na fila do cinema. Vejo também um ria. A mais terrível de nossas heranças é esta
velho com o netinho jogando migalhas para os de levar sempre conosco a cicatriz de torturador
pombos. Chovem propagandas de produtos co- impressa na alma e pronta a explodir na bru-
merciais, poluindo a paisagem. Era bom antes, talidade racista e classista.” O trecho do texto
lembra? Quando as paisagens eram limpas. Mas acima aborda sobre a mistura étnica na forma-
agora é tarde. É tarde no planeta.(“É tarde no ção da identidade brasileira. No olhar do antro-
planeta”, de Lygia Fagundes Telles, no livro “A pólogo brasileiro Darcy Ribeiro:
Disciplina do Amor”. Texto adaptado.) Assi-
a) ( ) a mistura étnica do Brasil foi fruto da
nale a opção em que a frase NÃO tem o seu
violência e isso está refletido na cultura
sujeito (ou a sua inexistência) corretamente ex-
brasileira.
plicado:
b) ( ) a mistura étnica do Brasil é conside-
a) ( ) “E as pessoas tão inconscientes ouvindo rada positiva e vem se adaptando com
uma musiquinha” Sujeito simples, pois o tempo.
possui apenas um núcleo. c) ( ) a mistura étnica do Brasil resultou numa