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6º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL

Língua Portuguesa, Interpretação de Texto,


Livro Paradidático, Produção de Texto e Inglês.

3º Trimestre
45 questões
03 de dezembro (Terça-feira)
2019 – SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 3º TRIMESTRE

LÍNGUA PORTUGUESA

A mulher que ia devagar


(Rubem Braga)

O anúncio luminoso de um edifício em frente, acendendo e apagando, dava banhos intermitentes de sangue na pele de seu
braço repousado, e de sua face. Ela estava sentada junto à janela e havia luar; e nos intervalos desse banho vermelho ela era
toda pálida e suave.
Na roda, havia um homem muito inteligente que falava muito; havia seu marido, todo bovino; um pintor louro e
nervoso; uma senhora recentemente desquitada, e eu. Para que recensear a roda que falava de política e de pintura? Ela não
dava atenção a ninguém. Quieta, às vezes sorrindo quando alguém lhe dirigia a palavra, ela apenas mirava o próprio braço,
atenta à mudança da cor. Senti que ela fruía nisso um prazer silencioso e longo. “Muito!”, disse quando alguém lhe
perguntou se gostara de um certo quadro – e disse mais algumas
palavras; mas mudou um pouco a posição do braço e continuou a se mirar, interessada em si mesma, com um ar sonhador.

1. Se a pergunta a que se refere o trecho destacado acima fosse apresentada em discurso direto, a forma verbal
correspondente a “gostara” seria
a) gostasse
b) gostava.
c) gostou.
d) gostará.
e) gostaria.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: O aluno deve reconhecer que, no discurso direto, o verbo pode estar no presente do indicativo, no futuro
do presente do indicativo, no imperativo, ou, como em “gostou”, no pretérito perfeito do indicativo.

2. As classes de palavras - ou classes gramaticais - são dez: substantivo, verbo, adjetivo, pronome, artigo, numeral, preposição,
conjunção, interjeição e advérbio. Essas categorias são divididas em palavras variáveis (variam em gênero, número ou
grau) e invariáveis (não variam).

Das classes abaixo, são invariáveis:


a) artigo, pronome, substantivo.
b) adjetivo, preposição, advérbio.
c) interjeição, advérbio, pronome.
d) numeral, substantivo, conjunção.
e) conjunção, interjeição, preposição.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: Espera-se que o aluno identifique que, dentro das 10 classes de palavras, as conjunções, as interjeições,
as preposições e os advérbios são invariáveis.

3. É o elemento que permanece intacto, ou seja, que não recebe qualquer transformação, e é por meio dele que outras palavras
cognatas (da mesma família) puderam ser formadas.

Assim, o elemento citado, que contém o significado básico das palavras, é chamado
a) sufixo.
b) radical.
c) prefixo.
d) consoante de ligação.
e) desinência de gênero.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Espera-se que o aluno identifique que “cas” é o radical e é a parte fundamental, pois contém o sentido
básico das outras palavras.

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4. O processo de formação de palavras por composição refere-se à associação de duas ou mais palavras (ou radicais) para
formar um novo termo com um novo sentido.
São palavras formadas por esse processo:
a) pernilongo – pontiagudo – embora. d) cabisbaixo – padeiro – vaivém.
b) passatempo – destemido – subnutrido. e) leiteiro – histórico – desgraçado.
c) desinteresse – aguardente – passatempo.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: Espera-se que o aluno identifique que todas as palavras da primeira alternativa são formadas
pelo processo de composição por aglutinação (quando as palavras se unem e existe perda de elementos
fonéticos). Na letra b, há destemido e subnutrido formados por derivação; na c, desinteresse; na d, padeiro; na e, todas elas.

5. O processo de formação de palavras chamado de derivação acontece quando palavras se formam a partir
a) da junção do radical à vogal temática.
b) apenas da junção de prefixos e sufixos.
c) apenas da junção de radicais de outras palavras.
d) da junção de prefixos e/ou sufixos ao radical das palavras primitivas.
e) de duas ou mais palavras ou radicais, formando palavras compostas, que possuem significado próprio.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: Espera-se que o aluno reconheça que as palavras derivadas são formadas a partir da junção de prefixos e/ou
sufixos ao radical das palavras primitivas. Definição básica da matéria em questão.

6. Com o Novo Acordo Ortográfico, algumas regras do uso do hífen foram alteradas. São
palavras compostas escritas de acordo com as novas regras:
a) anti-higiênico, anti-inflamatório, antiácido, antioxidante, anti-colonial, antirradiação, antissocial
b) anti-higiênico, anti-inflamatório, antiácido, antioxidante, anticolonial, anti-radiação, anti-social
c) anti-higiênico, anti-inflamatório, antiácido, antioxidante, anticolonial, antirradiação, antissocial
d) anti-higiênico, anti-inflamatório, anti-ácido, anti-oxidante, anticolonial, antirradiação, antissocial
e) anti-higiênico, anti-inflamatório, anti-ácido, anti-oxidante, anti-colonial, antirradiação, antissocial
GABARITO: C
COMENTÁRIO: O aluno deve identificar que se utiliza hífen com prefixo (anti-) terminado em vogal e o segundo elemento
começado por vogal igual, como o caso das palavras: anti-inflamatório; assim, também acontece, quando o segundo elemento
inicia-se por h: como anti-higiênico. Portanto, estão incorretas as escritas das palavras “anti-colonial” (anticolonial); “anti-
radiação” (antirradiação); “anti-social” (antissocial); “anti-ácido” (antiácido) e “anti-oxidante” (antioxidante).

“Eu levei nossos parentes ao Convento da Penha, e eles puderam observar a bela paisagem da cidade. A que lugar você vai
depois do expediente? Na Reta da Penha, em que o trânsito é congestionado nos horários de pico, um simples trajeto pode
demorar horas. Por isso, pretendemos esperar você sair do trabalho e poderemos ir ao restaurante que você indicou.”

7. Trocando os termos destacados por onde ou aonde, considerando o uso adequado em cada contexto, temos a sequência
de:
a) aonde, aonde, onde e aonde.
b) onde, aonde, onde e aonde.
c) aonde, onde, aonde e onde.
d) onde, onde, onde e aonde.
e) onde, onde, onde e onde.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: O aluno deve identificar que o advérbio “onde” deve ser empregado quando a intenção é mostrar o lugar
em que algo ou alguém está, sempre indicando ideia de lugar. O advérbio “aonde” deve ser utilizado para indicar o lugar em
que algo ou alguém está, observando se o verbo com o qual ele se relaciona exige o emprego da preposição “a”.

8. Todos os vocábulos são formados pelo processo de derivação prefixal em:


a) desejo, infantil, amarelo. d) honestidade, independência, claridade.
b) descida, apático, desonesto. e) desgastar, destemer, desidratar.
c) desinfetante, amaciante, corrente.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: O aluno deve identificar que as palavras desgastar, destemer e desidratar são formadas pela união de um
prefixo (des-) ao radical da palavra primitiva.

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9. Quando as palavras se unem sem que ha ja alteração fonética e gráfica, há a composição por justaposição.
Assim, as palavras que, quando unidas, c ontinuam sendo escritas e pronunciadas da mesma forma são:
a) vaga-lume e pé-de-cabra. d) supersticiosa e valiosas.
b) encruzilhada e estremeceu. e) desatarraxou e estremeceu.
c) desagradável e complemente.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: O aluno deve identificar que se as palavras “vaga-lume” e “pé-de-cabra” são justapostas, visto que, partes
forem desmembradas, ainda assim suas possuem significados separados e podem ser escritas e
pronunciadas da mesma forma.

10. O diálogo do primeiro quadrinho, passado para o discurso indireto, dando sequência à frase abaixo, seria:

“Indagada sobre o segredo de um casamento duradouro, a velha senhora respondeu à jovem secretária...

a) que: seja você mesma, tenha seus próprios interesses, dê espaço ao outro e fique fora do caminho.”
b) isto: fosse você mesma, tivesse seus próprios interesses, desse espaço ao outro e ficando fora do caminho.”
c) o seguinte: seja você mesma, tivesse seus próprios interesses, desse espaço ao outro e fique fora do caminho.”
d) que fosse ela mesma, tivesse seus próprios interesses, desse espaço ao outro e ficasse fora do caminho.”
e) que fora ela mesma, tenha seus próprios interesses, desse espaço ao outro e ficasse fora do caminho.”
GABARITO: D
COMENTÁRIO: O aluno deve identificar que no discurso indireto não há diálogo, o narrador agrega ao próprio discurso
as falas dos personagens e utiliza-se de se ou que depois do verbo de elocução.

Texto para as próximas cinco questões.

Gente é bicho e bicho é gente

Querido Diário, não tenho mais dúvida de que este mundo está virado ao avesso! Fui ontem à cidade com minha mãe
e você não faz ideia do que eu vi. Uma coisa horrível, horripilante, escabrosa, assustadora, triste, estranha, diferente,
desumana... E eu fiquei chateada.
Eu vi um homem, um ser humano, igual a nós, remexendo na lata de lixo. E sabe o que ele estava procurando? Ele
buscava, no lixo, restos de alimento. Ele procurava comida!
Querido Diário, como pode isso? Alguém revirando uma lata cheia de coisas imundas e retirar dela algo para comer?
Pois foi assim mesmo, do jeitinho que estou contando. Ele colocou num saco de plástico enorme um montão de comida que um
restaurante havia jogado fora. Aarghh!!! Devia estar horrível!
Mas o homem parecia bastante satisfeito por ter encontrado aqueles restos. Na mesma hora, querido Diário, olhei
assustadíssima para a mamãe. Ela compreendeu o meu assombro.
Virei para ela e perguntei: “Mãe, aquele homem vai comer aquilo?” Mamãe fez um “sim” com a cabeça e, em
seguida, continuou: “Viu, entende por que eu fico brava quando você reclama da comida?”.
É verdade! Muitas vezes, eu me recuso a comer chuchu, quiabo e abobrinha. E larguei no prato, duas vezes, um
montão de repolho, que eu odeio! Puxa vida! Eu me senti muito envergonhada!
Vendo aquela cena, ainda me lembrei do Pó, nosso cachorro. Nem ele come uma comida igual àquela que o homem
buscou do lixo. Engraçado, querido Diário, o nosso cão vive bem melhor do que aquele homem. Tem alguma coisa errada
nessa história, você não acha?
Como pode um ser humano comer comida do lixo e o meu cachorro comer comida limpinha? Como pode, querido
Diário, bicho tratado como gente e gente vivendo como bicho? Naquela noite eu rezei, pedindo que Deus conserte logo este
mundo. Ele nunca falha. E jamais deixa de atender os meus pedidos. Só assim eu consegui adormecer um pouquinho mais
feliz.
(Pedro Antônio Oliveira. “Gente é bicho e bicho é gente”. Diário da Tarde. Belo Horizonte)

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11. Após a leitura do texto, pode-se concluir que o título indica que
a) bicho é superior a gente.
b) gente é superior a bicho.
c) bicho e gente se confundem.
d) gente e bicho são seres diferentes.
e) bicho e gente são animais racionais.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: No título já percebemos a afirmação de que gente é bicho e bicho é gente, causando uma confusão, pois a
menina observa várias atitudes do homem que são semelhantes a atitudes que os bichos têm, como, por exemplo, mexer no lixo
no meio da rua, enquanto seu cachorro tem comida limpa, sem precisar procurar, caçar.

12. Em “Uma coisa horrível, horripilante, escabrosa, assustadora, triste, estranha, diferente, desumana...” foram
usadas reticências para demonstrar
a) interrupção na linha de raciocínio da narradora, afetada positivamente pelo que viu.
b) que a narradora encontrou os adjetivos possíveis para expressar suas dúvidas diante do que viu.
c) que a narradora não consegue encontrar mais adjetivos para expressar seu choque diante da cena que viu.
d) que a narradora está em dúvida, pois tem a sensação de que o que viu é um sonho.
e) fim à linha de pensamento da narradora, a qual se mostra indiferente ao que viu.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: As reticências têm várias funções, e uma delas é dar continuidade a um pensamento mesmo que não haja
mais palavras para usar, como aconteceu com a narradora, que ficou sem saber o que dizer diante da cena que viu. Depende,
exclusivamente, da interpretação do texto e dos conhecimento do aluno quanto aos diversos usos das reticências.

13. Diante da cena narrada no segundo parágrafo, a personagem mostra-se


a) incomodada, pois havia alimentos que ela não gostava e largava no prato, como repolho e abobrinha.
b) revoltada com o fato de um ser humano ter condições de vida inferiores às de um animal.
c) interessada porque queria levar aquela comida para seu cachorro.
d) compreensiva com o fato de o homem recolher comida do lixo.
e) indiferente à situação vivenciada pelo homem.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Diante da cena que viu, a personagem, primeiramente, sentiu nojo do homem pegando comidas no lixo e
depois ficou revoltada em pensar que há animais que têm condições melhores que algumas pessoas.

14. O consolo a que a personagem se refere no final do texto vem do fato de que
a) ela acredita que Deus ajuda a consertar as coisas erradas.
b) alguns bichos são tratados como gente por algumas pessoas.
c) o homem conseguiu se alimentar com a comida do restaurante.
d) o seu animal de estimação, um cachorro, come comida limpinha.
e) muita gente é tratada como bicho e muito bicho é tratado como gente.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: Diante da cena, a personagem pensa que as coisas estão erradas ou, até mesmo, trocadas; então, a única
solução foi rezar e pedir para que Deus consertasse as coisas, pois Ele não falha, segundo ela.

15. O texto “Gente é bicho e bicho é gente” pode ser considerado um(a)
a) informação sobre a vida dos animais.
b) protesto contra a falta de educação.
c) elogio à caridade humana.
d) reflexão sobre a vida.
e) crítica às autoridades.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: Quando nos deparamos com a cena mostrada no texto, na qual o ser humano, pela miséria, está tendo que
recolher comida no lixo para comer, precisamos fazer uma reflexão sobre a vida que levamos em sociedade.

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Texto para as questões 16 e 17.

(Laerte. Suriá, a garota do circo. São Paulo: Devir/Jacarandá, 2000.)

16. O episódio da história em quadrinhos que gera humor é o(a)


a) grito que a menina deu com o médico que examinava seu dedo.
b) constatação, pelo médico, da existência de uma fratura.
c) revelação de que Úrsula é uma elefanta.
d) satisfação com o atendimento médico.
e) imobilização do dedo da paciente.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: O médico pensa que a paciente vai chamar uma amiga, criança como ela, e o humor se dá quando a
amiga é uma elefanta, quebrando toda a expectativa do médico.

17. No último quadrinho dessa história, o médico demonstra


a) raiva. d) espanto.
b) medo. e) indignação.
c) tristeza.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: O médico fica espantado diante da cena da elefanta na sala de espera. Quando Suriá diz que a amiga também
se machucou, pois levou um susto com o grito, é claro que o médico achou que fosse uma garotinha como ela. Reconhecer
reações não-verbais é importante para a formação do aluno quanto parte da sociedade.

O texto abaixo é base para as três questões seguintes.

A incapacidade de ser verdadeiro


Paulo tinha fama de mentiroso. Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo dois dragões da independência
cuspindo fogo e lendo fotonovelas.
A mãe botou-o de castigo, mas na semana seguinte ele veio contando que caíra no pátio da escola um pedaço de lua,
todo cheio de buraquinhos, feito queijo, e ele provou e tinha gosto de queijo. Desta vez Paulo não só ficou sem sobremesa
como foi proibido de jogar futebol durante quinze dias.
Quando o menino voltou falando que todas as borboletas da Terra passaram pela chácara de Siá Elpídia e queriam
formar um tapete voador para transportá-lo ao sétimo céu, a mãe decidiu levá-lo ao médico. Após o exame, o Dr. Epaminondas
abanou a cabeça:
– Não há nada a fazer, dona Coló. Este menino é mesmo um caso de poesia.
(Carlos Drummond de Andrade. Rick e a girafa. São Paulo: Ática, 2001.)

18. Sugere-se, no texto, que as mentiras contadas pelo personagem não eram as primeiras. A frase que comprova isso é:
a) “Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo dois dragões da independência”
b) “Após o exame, o Dr. Epaminondas abanou a cabeça”
c) “– Não há nada a fazer, dona Coló”
d) “Paulo tinha fama de mentiroso”
e) “A mãe botou-o de castigo”

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GABARITO: D
COMENTÁRIO: A frase que sugere que as “mentiras” contadas pelo personagem não eram as primeiras é “Paulo tinha fama
de mentiroso”. Ora, se ele tinha essa “fama”, entendemos que essa impressão a seu respeito não era recente.

19. A mãe levou o filho ao médico devido ao fato de o garoto


a) recusar-se a ir à escola, afirmando que não teria aula.
b) criar com frequência histórias fantasiosas.
c) não aceitar os castigos impostos por ela.
d) ter se machucado no pátio da escola.
e) não querer mais jogar futebol.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: O garoto ficar imaginando o que não existia, criando com frequência histórias fantasiosas fez com que a mãe
o levasse ao médico, porque não sabia mais o que fazer com ele.

20. O parecer do médico – “Este menino é mesmo um caso de poesia” – sugere que Paulo
a) era cheio de imaginação e criativo.
b) deveria ser tratado por um especialista.
c) agia dessa forma pelo excesso de castigo.
d) precisava mudar de escola imediatamente.
e) deveria continuar brincando apenas com verdades.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: Ao anunciar à mãe do garoto que aquele menino era “um caso de poesia”, o médico sugere que Paulo era
um menino cheio de imaginação e muito criativo, por isso inventava tantas histórias; não tinham como mudá-lo.

LIVRO PARADIDÁTICO

Questões sobre o paradidático A Megera Domada, de William Shakespeare.

21. A protagonista da nossa história é a Megera Catarina. Sobre ela, podemos afirmar corretamente que
a) parecia com sua mãe, que se chamava Megera, e assim recebeu o nome dela como apelido.
b) já estava muito velha e doente, por isso não conseguia arranjar alguém com quem se casar.
c) era muito amorosa e não conseguia escolher de qual dos seus pretendentes gostava mais.
d) era chamada de Megera por ser muito feia e bem diferente das outras mulheres da cidade.
e) assustava todas as pessoas, pois era conhecida por ter uma personalidade muito forte.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: A leitura da obra deixa claro que o apelido dado à protagonista está relacionado às suas atitudes e
personalidade forte, que assustavam as pessoas que tentavam se aproximar.

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22. O personagem Petrúquio é um homem cafona e grosseirão. Aceitou se casar com Catarina porque estava interessado no
dote que receberia da família dela.
Ao conhecer Catarina, Petrúquio
a) se decepciona e acaba se apaixonando pela irmã dela, Bianca.
b) fica louco e consegue enganar seu sogro, Batista, fugindo, depois, da cidade.
c) finge estar interessado na Megera, enche-a de presentes e consegue deixá-la apaixonada por ele.
d) propõe casamento e quer que Bianca, sua cunhada, se case com seu criado, para dobrar sua fortuna.
e) tem atitudes bem diferentes do que costuma ter, consegue amansar a famosa Megera e se casa com ela.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: Petrúquio é um personagem caricato, e mesmo com seu claro interesse na fortuna de Catarina, age de
maneira irreverente durante toda a história e consegue concretizar o casamento.

23. Lucênio, logo no início da história, chega à cidade de Pádua com o objetivo de estudar, mas acaba se desviando
de seus planos, pois se apaixona por
a) Bianca, estando a moça já casada com Trânio.
b) Catarina, a Megera furiosa prometida a Petrúquio.
c) Bianca, que só pode se casar depois de sua irmã, Catarina.
d) Catarina, que só pode se casar depois que completar 21 anos.
e) Bianca, mas, pelo rapaz ser pobre, o pai da moça não permite o casamento.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: Um dos conflitos iniciais da história ocorre quando Lucênio apaixona-se por Bianca, a garota meiga que
tem vários pretendentes, mas que só pode se casar depois de sua irmã mais velha, Catarina.

24. Na história, uma série de confusões acontece pelo fato de alguns personagens “trocarem de lugar” um com o outro. Esse
fato se dá com o objetivo de
a) confundir o leitor.
b) deixar a história cômica e engraçada.
c) mostrar que Trânio ama verdadeiramente Bianca.
d) deixar Catarina confusa para não saber com quem vai se casar.
e) confundir Petrúquio, para que ele não saiba com quem quer se casar.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Após a leitura da obra, o aluno deve compreender que, nela, todos mentem, trapaceiam, se passam por
quem não são para trazer humor à história.

25. Para acabar com a dúvida de que a amada Catarina, dentre as três moças, era a mais tranquila, atenciosa, equilibrada,
mansa e amorosa, Petrúquio decide
a) convencer Catarina a ser uma boa moça.
b) pedi-la em casamento na praça da cidade.
c) fazer uma festa para Lucêncio e Hortênsio.
d) fazer uma aposta de cem coroas com Lucênio e Hortênsio.
e) se passar por outra pessoa para enganar a possível futura esposa.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: Diante de tantas críticas em relação a sua amada, Petrúquio quer provar que Catarina não é a megera que
todos pensam, por isso faz uma aposta com os amigos Lucênio e Hortênsio.

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PRODUÇÃO DE TEXTO

Este texto diz respeito às duas próximas questões.

A gansa dos ovos de ouro


(Esopo)

Um homem e sua mulher tinham a sorte de possuir uma gansa que todo dia punha um ovo de ouro. Mesmo com toda essa
sorte, eles acharam que estavam enriquecendo muito devagar, que assim não dava. Imaginando que a gansa devia ser de ouro
por dentro, resolveram matá-la e pegar aquela fortuna toda de uma vez. Só que, quando abriram a barriga da gansa, viram que
por dentro ela era igualzinha a todas as outras. Foi assim que os dois não ficaram ricos de uma vez só, como tinham imaginado,
nem puderam continuar recebendo o ovo de ouro que todos os dias aumentava um pouquinho sua fortuna.
Moral: Não tente forçar demais a sorte.

26. O texto acima pode ser consider ado um(a)


a) fábula. d) blog.
b) apólogo. e) poema.
c) parábola.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: O texto é semelhan te a uma fábula em sua estrutura e sua narrativa, principalmente porque traz de
um animal como personagem, além apresentar, como todos os exemplos do gênero, uma moral.

27. A principal característica do gêne ro textual exemplificado acima é


a) dar algum ensinamento. d) dar um relato pessoal.
b) narrar um acontecimento. e) ser inspirado em pessoas reais.
c) ser baseado na realidade.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: Apenas a letra A ap resenta característica de uma fábula: dar ensinamento. Questão de nível fácil, er,
mas depende de o aluno compreend primeiro, o gênero textual em questão.

O texto abaixo é base das duas ques tões seguintes.

O pulo do gato

A raposa andava maluca para pegar o gato. Mas ela sabia, como todo mundo sabe, que gato é o maior mestre pulador e
nem adiantava tentar agarrá-lo. Com um salto de banda, o danado sempre se safava.
Decidiu, então, a raposa, usar a esperteza. Chegou-se para o gato e propôs a paz:
— Chega de correr um atrás do outro, mestre gato. Vamos agora viver em paz!
— Não é bem assim, comadre raposa – corrigiu o gato — Não é um que corre atrás do outro, é “uma”, que é a senhora,
que corre atrás do “outro”, que sou eu…
— Bom, de qualquer forma, vamos fazer as pazes, amigo gato. Como o senhor é mestre em pulos, proponho que, para
celebrar nosso acordo de amizade, o senhor me dê um curso de pulos, para eu ficar tão puladora como o senhor. Pago-lhe cada
lição com os mais saborosos filés de rato que o senhor já experimentou!
O gato aceitou e começaram as lições no mesmo dia. A raposa era aluna dedicada, e o gato, ótimo professor. Ensinou o
salto de banda, o salto em espiral, o cambalhota-simples, o cambalhota-com-pirueta, o duplo-mortal, o triplo-mortal e até o
saca-rolha-composta. A raposa todos eles aprendia, praticava depois das aulas e, logo, já estava tão mestre em pulos quanto o
gato.
Decidiu então que já era chegada a hora de colocar em prática seu plano sinistro. No começo de outra aula, esgueirou-se
por trás do gato e deu um bote, caprichando no salto mais certeiro que o mestre lhe tinha ensinado!
E o gato? Deu um volteio de banda, rolou no ar, e a raposa passou chispando por ele, indo esborrachar-se num toco de
aroeira. Ainda meio tonta da queda, a raposa voltou-se para o gato e protestou:
— Mas mestre gato, esse pulo o senhor não me ensinou!
— Não ensinei, nem ensino! – riu-se o gato — Esse é o segredo que me salva de malandros como a senhora, comadre
raposa. Esse é o pulo do gato!
(BANDEIRA, Paulo. O pulo do gato. In: Nova Escola, p. 48. São Paulo, Abril, 1991.)

28. O dito popular que melhor poderia ser tomado como moral do texto lido seria:
a) “Quem avisa amigo é.” d) “Amigos, amigos, negócios à parte.”
b) “Antes tarde do que nunca.” e) “Contra esperteza, esperteza e meia.”
c) “Nem tudo que reluz é ouro.”
GABARITO: E
COMENTÁRIO: Para vencer a raposa, que se julgava esperta, o gato precisou ser ainda mais esperto, portanto, o ditado
“Contra esperteza, esperteza e meia” serviria como moral da fábula em questão.

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29. No texto “O pulo do gato”, podemos dizer que


a) a raposa precisaria da ajuda de outros animais para seu plano.
b) a raposa dirigiu sua proposta ao gato de forma educada e amável.
c) a raposa queria aprender vários tipos de pulos para poder virar artista.
d) o gato ofereceu à raposa saborosos filés de rato como forma de propor a amizade.
e) a raposa propôs ao gato um concurso de pulos para celebrar o acordo de amizade.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Nenhuma das demais alternativas traz uma verdade sobre o texto. Aqui, a resposta pode ser encontrada
apenas pela leitura da fábula em questão. Interpretação textual pura e simples.

30. A história em quadrinhos constitui-se da linguagem verbal associada a elementos não verbais, como o desenho e
o contorno dos balões.

No último quadrinho da tira acima, as linhas e expressões faciais mostram que


a) Cebolinha é um menino ingênuo.
b) Mônica tem uma força extraordinária.
c) a fome de Magali representa uma ameaça.
d) as personagens mostraram-se surpreendidas.
e) o autor pretendeu fazer uma crítica às crianças.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: As expressões de Magali e Mônica, com olhos abertos e assustadas, gabaritam a questão. O aluno deve se
atentar ao fato de que o enunciado se refere às linhas e expressões faciais do último quadrinho, e não ao motivo de Cebolinha
ter corrido.

31. Uma característica importante do gênero textual apólogo é


a) contar uma história baseada em fatos reais, porém, com o uso de objetos.
b) utilizar personagens inanimadas, reais ou fantásticas.
c) apresentar opinião sobre um comportamento.
d) relatar as ações dos personagens.
e) elogiar comportamentos.
GABARITO: B
COMENTÁRIO: O apólogo é uma narrativa que busca ilustrar lições de sabedoria ou ética, através do uso de personagens
inanimados com personalidades diversas.

32. No gênero textual história em quadrinhos,


a) há os fundamentos básicos das narrativas: enredo, personagens, tempo, lugar e desfecho.
b) por ser voltado ao público jovem, é necessária a presença de personagens adolescentes.
c) o uso de informações verbais é uma característica fundamental.
d) não é necessário o uso do texto verbal nos quadrinhos.
e) conta-se, exclusivamente, piadas.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: HQ é o nome dado à arte de narrar histórias por meio de desenhos e textos dispostos em sequência,
normalmente na horizontal. Essas histórias possuem os fundamentos básicos das narrativas: enredo, personagens, tempo, lugar
e desfecho.

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O corvo e o jarro

Um corvo, quase morto de sede, foi a um jarro, onde pensou encontrar água. Quando meteu o bico pela borda do jarro,
verificou que só havia um restinho no fundo. Era difícil alcançá-la com o bico, pois o jarro era muito alto.
Depois de várias tentativas, precisou desistir, desesperado. Surgiu, então, uma ideia em seu cérebro.
Apanhou um seixo e jogou-o no fundo do jarro. Jogou mais um e muitos outros.
Com alegria verificou que a água vinha, aos poucos, se aproximando da borda. Jogou mais alguns seixos e conseguiu
matar a sede, salvando a vida.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.

33. Qual destes provérbios também poderia servir como moral da fábula acima?
a) A união faz a força. d) Antes tarde do que nunca.
b) É melhor prevenir do que remediar. e) A pressa é inimiga da perfeição.
c) A persistência é o melhor caminho para o êxito.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: O aluno precisa conhecer o significado da palavra “persistência” para resolver esta questão. Depois,
basta associá-la ao texto lido: o corvo foi muito persistente para conseguir matar sua sede.

A fábula e a charge a seguir se relacionam às duas próximas questões.


Pau de Dois Bicos
Um morcego estonteado pousou certa vez no ninho da coruja, e ali ficaria de dentro se a coruja ao regressar não investisse
contra ele.
– Miserável bicho! Pois te atreves a entrar em minha casa, sabendo que odeio a família dos ratos?
– Achas então que sou rato? Não tenho asas e não voo como tu? Rato, eu? Essa é boa!... A coruja
não sabia discutir e, vencida de tais razões, poupou-lhe a pele.
Dias depois, o finório morcego planta-se no casebre do gato-do-mato. O gato entra, dá com ele e chia de cólera.
– Miserável bicho! Pois te atreves a entrar em minha toca, sabendo que detesto as aves?
– E quem te disse que sou ave? - retruca o cínico - sou muito bom bicho de pelo, como tu, não vês?
– Mas voas!...
– Voo de mentira, por fingimento...
– Mas tem asas!
– Asas? Que tolice! O que faz a asa são as penas e quem já viu penas em morcego? Sou animal de pelo, dos legítimos, e
inimigo das aves como tu. Ave, eu? É boa...
O gato embasbacou, e o morcego conseguiu retirar-se dali são e salvo.
Moral: O segredo de certos homens está nesta política do morcego. É vermelho? Tome vermelho. É
branco? Viva o branco!
(LOBATO, Monteiro. Fábulas. 45. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993. p. 49.)

34. A hesitação do gato, na fábula lida, e do caçador, na charge em questão, deve-se à


a) contradição existente entre as falas do morcego e da pomba e suas características físicas.
b) suspeita de serem agredidos pelas garras do morcego e pelo bico da pomba.
c) tentativa frustrada do morcego e da pomba em disfarçarem sua condição.
d) aversão do gato e do caçador em relação à aparência física dos animais.
e) postura submissa da pomba e do morcego diante do caçador e do gato.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: O fato de o morcego ter pelos e a pomba estar em posição invertida contradizem as características de aves,
que o gato odiava e o caçador perseguia. O aluno precisa, aqui, reconhecer o significado de “hesitação” e as características
desses animais para compreender a questão.

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2019 – SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 3º

35. O texto Pau de dois bicos é uma fábula porque


a) apresenta trama pouco definida e trata de problemas cotidianos imediatos.
b) predomina nele o discurso direto, com consequente apagamento do narrador.
c) o tempo cronológico é marcado pela expressão “certa vez” e pelos verbos no passado.
d) utiliza elementos fantásticos, como o fato de os animais falarem, para refletir sobre problemas humanos.
e) resgata-se nele a tradição alegórica de representação de seres heroicos que encarnam forças da natureza.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: O texto Pau de dois Bicos é classificado como “fábula” por se tratar de uma composição literária em que
os personagens são animais que apresentam características humanas, tais como a fala e os costumes, encerrada com uma
moral.

INGLÊS

36. Which alternative below is correct according to the grammar rules of the usage of imperative? (Qual alternativa abaixo
está de acordo com as regras gramaticais do uso do IMPERATIVE?)

a) Stop now.
b) Doesn’t stop.
c) Doesn’t stop now.
d) He is stopping later.
e) You’re stopping here.
GABARITO: A
COMENTÁRIO: A única alternativa que se encaixa com as regras é a alternativa A, que usa “Stop now”, traduzindo:
“Pare agora”, no imperativo.

37. The correct alternative that better complete the sentence according to the rules of the present continuous is (A frase se
completa corretamente, de acordo com as regras do PRESENT CONTINUOUS, com)

I’m soccer with my friends.


a) play
b) playing
c) played
d) plaing
e) plays
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Considerando a gramática do present continuous, usa-se o Y + ING em verbos terminados em Y, portanto, o
Y se mantém, como em playing.

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2019 - SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 3º

Use the calendar to the next three questions. (Use este calendário para as próximas três questões.)

Mike’s Week

38. Mike _ plays soccer on Mondays


a) Always
b) Usually
c) Seldom
d) Never
e) Sometimes
GABARITO: A
COMENTÁRIO: Always é utilizado para demonstrar coisas que fazemos sempre em nossa rotina. Pelo calendário, ele sempre
joga futebol às segundas-feiras.

39. He plays tennis on Sundays.


a) Sometimes
b) Seldom
c) Usually
d) Always
e) Never
GABARITO: E
COMENTÁRIO: Never é utilizado para demonstrar coisas que nunca fazemos em nossa rotina. Pelo calendário, Mike nunca
joga tênis aos domingos.

40. He _ plays basketball on Saturdays.


a) Sometimes
b) Usually
c) Seldom
d) Always
e) Never
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Usually é utilizado para demonstrar coisas que fazemos com certa frequência (75%, por exemplo) em nossa
rotina. O calendário diz que Mike joga basquete em dois dos três sábados.

41. What time does the teacher have lunch? Use the picture below as reference. (A que horas o(a) professor(a) almoça?
Use a imagem a seguir como referência.)

a) A quarter past Twelve.


b) A quarter before One.
c) A half before Twelve.
d) A half past One.
e) A Twelve.
GABARITO: D
COMENTÁRIO: O horário descrito corretamente na figura do relógio é “A HALF PAST ONE”, ou seja, às 13h30.

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2019 – SIMULADO OBJETIVO – 6º ANO – 3º

42. The free-time activity in the picture is (A atividade de tempo livre na figura seguinte é)
a) paint.
b) sing.
c) knit.
d) cook.
e) watch TV.
GABARITO: C
COMENTÁRIO: Knit é o nome da atividade representada na foto, que se refere, em português, a fazer tricô. Trata- se de um
conhecimento vocabular que o aluno aprendeu nas aulas.

Use simple present to the three following questions. (Use o SIMPLE PRESENT para as três próximas questões.)

43. The correct affirmative sentence is: (A frase afirmativa correta sobre a imagem é:)

George _ tennis very well


a) Does playing.
b) Don’t play.
c) Not plays.
d) Playing.
e) Plays.
GABARITO: E
COMENTÁRIO: Somente a letra E se encaixa na frase de acordo com as regras gramaticais: na 3ª pessoa do singular
(George), usa-se S na conjugação verbal: PLAY+S: PLAYS. O enunciado pede a afirmativa, portanto, as negativas devem ser
desconsideradas.

44. The correct negative sentence is: (A frase negativa correta é:)

It _ snow in Rio de Janeiro.


a) Don’t
b) Doesn’t
c) Do not
d) Does
e) Not
GABARITO: B
COMENTÁRIO: Somente a letra B se encaixa na frase de acordo com as regras gramaticais, que indicam o uso de DOES
para 3ª pessoa (Brasil) + acréscimo de NOT, no caso negativo, formando, então, DOESN’T de modo abreviado.

45. The correct interrogative sentence is (A frase interrogativa correta é)

she play guitar very well?


a) Does
b) Not
c) Don’t
d) Doesn’t
e) Do not
GABARITO: A
COMENTÁRIO: Somente a letra A se encaixa na frase de acordo com as regras gramaticais, pois, se tratando de terceira pessoa
(SHE), usamos DOES. Em interrogativas, o verbo auxiliar (DOES) é usado no início da pergunta.

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