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As fábulas têm um incrível poder de fazer com que a gente reflita de forma desarmada
sobre situações que passamos em nosso cotidiano. Nesta fábula podemos refletir sobre
como nossas omissões e nossa falta de sensibilidade política podem nos prejudicar.
Ao descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado. Correu ao pátio advertindo a
todos:- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
A galinha disse:- Desculpe – me, Sr. Rato. Eu entendo que isso seja um grande
problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
– Desculpe – me, Sr. Rato, disse o porco. Mas, não há nada que eu possa fazer, a não
ser rezar. Fique tranqüilo. O senhor será lembrado em minhas preces.O rato dirigiu – se,
então, à vaca. Ela, num muxoxo, disse:
Então, o rato, cabisbaixo, voltou para a casa para encarar a ratoeira. E naquela noite,
ouviu – se um barulho!
Meu Deus, era a ratoeira pegando sua vítima! A mulher do fazendeiro correu para ver o
que estava lá. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra
venenosa. E a cobra picou a mulher…
E para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O
fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente foi ao funeral. Para alimentar
todo aquele povo, o fazendeiro, então, sacrificou a vaca.
Fábula da Ratoeira – Moral da História
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e
acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre – se que, quando há uma
ratoeira em casa, toda a fazenda corre risco!
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Objetivos da atividade:
Introdução:
Neste sentido cada papel desempenhado tem respaldo em um status e, a partir disto,
há na sociedade a possibilidade de assumir vários papéis, dependendo da situação:
filho, aluno, namorado, jogador e etc. Para cada um destes papéis há um sistema
simbólico que pode proporcionar um status maior ou menos. Para tanto, para cada um
desses papéis há uma expectativa em relação a cada comportamento: como aluno é
esperado que você faça as atividades, passe de ano e seja engajado nas aulas. O nome
“papel social” pode ser entendido como uma metáfora empregada por Goffman em
que o sujeito representa a si próprio, interagindo com outros sujeitos, dos quais têm
que se preocupar com a impressão que os outros terão sobre seu comportamento.
Para cada situação em que se desempenha determinado papel social. Há, por um lado,
a preocupação consigo em relação à própria atuação e a expectativa de
comportamento do outro.
Metodologia:
Papeis sociais:
1-Delegado
2-Assassino
3-Vítima
Organização
Andamento
Desfecho Terminada a brincadeira, dialogue com seus alunos e faça algumas perguntas
para que eles identifiquem na brincadeira elementos dos papeis sociais.
1) O que poderíamos dizer ser o status na brincadeira?
2) O que é papel social a partir da brincadeira?
3) Quais as características do papel social?
4) Como identificamos os status de cada um?
5) Há como ter status de delegado e exercer papel de vítima?
6) “qual a implicação desse tipo de comportamento indefinido na sociedade?”
Referências