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Escola Básica e Secundária Olavo Moniz

Mercado de trabalho face à Covid 19


11 Valores | Ivanilda Rodrigues Formatada: Tipo de letra: 16 pt, Cor do tipo de letra:
Vermelho

Disciplina: Sociologia

Professora: Ivanilda Rodrigues

Rivaldo Medina H3
Introdução
Neste momento em que a sociedade é afetada por uma pandemia, o cenário é de grandes
incertezas com relação a recuperação do mercado de trabalho, e este trabalho sugerido
pela professora tem como objetivo mostrar e tentar passar algum conhecimento sobre o
mercado de trabalho face à pandemia que vivemos, seguindo as orientações e tópicos
passadas pela professora.
ENQUADRAMENTO TEÓRICO

Setores afetados pela Covid-19 Formatada: Tipo de letra: 14 pt


Formatada: Tipo de letra: 14 pt, Negrito
A aviação
O surto de Covid-19 já afeta companhias aéreas internacionais de maneiras sem
precedentes. Com voos sendo cancelados e turistas ficando em casa, setor da aviação
pode ter seu pior ano desde a crise financeira de 2008. O novo coronavírus está
forçando companhias aéreas internacionais a fazer planos de contingência de alto custo
para conter a propagação do vírus, afetando ainda mais um setor que já vinha sofrendo
com a queda do número de passageiros. Há algum tempo as companhias ainda nutriam
esperanças de que o surto pudesse ser contido na China. Agora, fala-se da maior crise
desde a de 2008.
A agencia alemã Lufthansa, por exemplo, divulgou uma série de cortes em sua
programação de voos, incluindo a extensão de sua proibição total de voos para a China
até 24 de abril, e para o Irã até 30 de abril, além da redução de 40% nas viagens para a
Itália. Estima-se que os cortes subsequentes no cronograma de curto e médio prazos
reduzirão as ofertas da Lufthansa em até 25%. Até recentemente, era impensável que a
maior companhia aérea alemã reduziria o número de seus voos domésticos na
Alemanha. Mas agora um total de 23 aviões da frota de 760 aeronaves da Lufthansa
estão parados.
As últimas previsões que medem o impacto do coronavírus no tráfego aéreo global são
de uma semana atrás, o que significa que ficam desatualizadas a medida que o vírus se
espalha rapidamente pelo planeta. Numa primeira avaliação divulgada em 20 de
fevereiro, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês)
esperava que o coronavírus afetasse principalmente as companhias aéreas com fortes
negócios na China.
A previsão da Iata – com base num cenário de que a potência asiática continuaria sendo
o epicentro do surto – era de uma queda mundial no número de passageiros de 4,8% em
2020, o que já seria uma desaceleração substancial em relação ao crescimento de 4,1%
previsto anteriormente.
"Isso constitui o primeiro declínio global desde a crise financeira de 2008/2009 e
reduzirá a receita das companhias aéreas num total de 29,3 bilhões de dólares", afirmou
a associação em fevereiro. Dentro do setor, as comparações mais frequentes são com a
epidemia de Sars em 2003, que se restringiu à região Ásia-Pacífico. Na época, as
companhias sofreram um declínio de 5,3% no número de passageiros durante um
período de seis meses, mas se recuperaram rapidamente.
Hotelaria e restauração
Enquanto a vacina contra o coronavírus não chega, o setor de hotelaria e restauração,
um dos mais atingidos pela pandemia, precisa se adaptar para evitar o contágio de
clientes e funcionários. As chaves para isso? A introdução de medidas de segurança em
saúde e higiene e a redução da capacidade para garantir o distanciamento social. Neste
plano de choque para restaurantes e hotéis, a tecnologia pode ajudar bastante, tanto para
evitar contatos quanto para gerenciar e analisar a situação. A digitalização é imposta
como uma maneira de implementar os novos protocolos.
Nesse futuro imediato que se aproxima, ganhar a confiança dos consumidores é uma
obrigação. Transmitir um sentimento saudável é o primeiro passo para fazer isso em
qualquer estabelecimento. Assim, alguns optam por soluções higiênicas, como a
possibilidade de consultar o cardápio sem tocá-lo: basta digitalizar um código QR com
seu celular e, instantaneamente, todos os pratos com fotos e todas as informações são
exibidas. Os aplicativos mais avançados ainda permitem fazer pedidos diretamente, sem
a necessidade do garçom se aproximar.
Diante desse novo cenário pós-confinamento, os hóspedes do hotel poderiam realizar o
processo de check-in e check-out sem a necessidade de parar na recepção. Todo o
processo de registro seria realizado por meio de um aplicativo no telefone ou também
por uma máquina ou quiosque que facilitaria não apenas a verificação dos dados, mas
também o pagamento com cartão de crédito e até a entrega da chave (ou cartão).
Outra medida possível para impedir a propagação do vírus nos restaurantes é medir a
temperatura na entrada, embora a febre nem sempre apareça como sintoma nos
infectados. Obviamente, esta ação deve estar em conformidade com os regulamentos de
proteção de dados pessoais. Para aplicá-la, existem simples termômetros digitais
infravermelhos manuais e máquinas sofisticadas, baseadas em câmeras térmicas,
capazes de medir a alguns metros de distância.
Além de garantir o distanciamento social (de pelo menos 1,5 metro), mesmo com a
ajuda de divisórias, os estabelecimentos serão obrigados a realizar processos de
saneamento com limpeza e desinfecção completa antes da abertura e depois repeti-los
frequentemente (mais de uma vez ao dia). Os clientes receberão géis desinfetantes na
entrada e saída de banheiros. O pessoal, protegido por máscaras, lavará continuamente
as mãos, usando luvas ou não, e não poderá sair com roupas de trabalho.
Para a desinfecção das superfícies de contato humano (interruptores, botões, telefones,
maçanetas etc.) de todos os testes realizados, o mais eficaz foi a limpeza com água
ionizada que, como indicado, esteriliza quimicamente sem deixar biofilmes, explica o
Instituto Técnico de Limpeza Espanhol (Itel).
Nesta reinvenção, as empresas de hotelaria devem considerar novas estratégias para
mitigar a perda de clientes e da renda. A eficiência da gestão se torna ainda mais uma
prioridade. Trata-se de conseguir manter negócios que pararam de gerar receita ou
sofrerão uma queda acentuada na rotatividade, procurando novas formas de gerar
receita, sem incorrer em investimentos adicionais ou novas despesas. Além do uso de
tecnologia para o design das plataformas de entrega e para viagem, há uma
oportunidade de melhorar a gestão interna por meio da gestão de dados ou big data“,
concluem os especialistas da oficina on-line.
Finalmente, a digitalização, os processos de higienização e a revisão do modelo de
negócios abrem o caminho para a sobrevivência desses setores até que tudo volte ao
normal. Por que isso chegará, sem dúvidas, ainda que a COVID-19, de uma forma ou de
outra, deixará sua marca para sempre.

Setores emergentes face à Covid 19


Saúde
O surto da doença do novo coronavírus (COVID-19) põe em evidência a resiliência dos
sistemas de saúde e da preparação e resposta a emergências dos países. A rápida
expansão da COVID-19 enfatiza a necessidade urgente de uma forte força de trabalho
como uma parte integral de todos os sistemas de saúde resilientes. Os/As profissionais
de saúde são a espinha dorsal do sistema de saúde. Devido à natureza da sua profissão,
milhões arriscam a sua própria saúde ao realizar o seu trabalho diário. Então, quem
protege este grupo profissional, tão essencial para travar a luta contra a pandemia da
COVID-19? O respeito pelos direitos laborais e condições de trabalho dignas é vital
para conferir a estes trabalhadores e trabalhadoras da linha da frente a proteção de que
necessitam para travar a longa luta que têm por diante para salvar vidas. Cada
profissional de saúde infetado significa mais uma lacuna na luta contra a pandemia.
Assegurar a sua segurança e saúde é, consequentemente, uma questão da máxima
prioridade. O local de trabalho dos/as profissionais de saúde é particularmente
vulnerável ao risco de exposição à COVID-19. De acordo com os conhecimentos atuais,
as duas principais vias de transmissão são a interação direta com pacientes e o contacto
com gotículas respiratórias no espaço que circunda uma pessoa infetada. Até à data, o
tempo de sobrevivência do vírus nas superfícies mantém-se desconhecido. Este facto
aumenta ainda mais o risco de transmissão por contacto do pessoal de apoio, como o
que trabalha nas lavandarias, nos serviços de limpeza e resíduos hospitalares. Em
resposta ao surto da COVID-19, um grande número de profissionais de saúde estão a
enfrentar cargas de trabalho adicionais pesadas, horários de trabalho prolongados e falta
de períodos de descanso. Em muitos países, a luta com um número crescente de casos
que exigem hospitalização24 está a resultar num uso intensivo de horas extraordinárias.
Em alguns países, foram impostas restrições às férias dos/as profissionais de saúde para
assegurar a presença de equipas suficientes em todas as alturas para dar resposta ao
surto da COVID-19. A pandemia de COVID-19 está a colocar os/as profissionais de
saúde em situações excecionalmente exigentes. Para além de uma pesada carga de
trabalho, estão a lidar com o medo de contrair a doença e de a propagar às suas famílias
e pessoas amigas. E mais, o ambiente generalizado de ansiedade entre a população está
a ter impacto nos/as profissionais de saúde e na sua saúde mental. Um inquérito sobre
saúde mental realizado a 230 elementos do pessoal médico num hospital terciário de
doenças infeciosas para a COVID-19 na China revelou uma taxa de incidência de
ansiedade de 23 por cento e de 27 por cento de stress entre quem está a dar resposta ao
surto de COVID-19. A taxa de incidência de ansiedade entre o pessoal de enfermagem é
superior à do pessoal médico. Os membros de gestão e profissionais de saúde dos
hospitais com sobrecarga extrema estão a solicitar apoio psicológico para ajudar o
pessoal a lidar com os horários de trabalho excessivos, uma elevada intensidade de
trabalho e uma experiência sem precedentes no que se refere às taxas de mortalidade

Limpeza e higiene pessoal


Medidas simples de higiene podem ajudar a proteger a saúde de sua família e de todo
mundo. Não toque no seu rosto: Evite tocar seus olhos, nariz e boca sem lavar bem as
mãos. Caso toque-os com as mãos não higienizadas, primeiro lave bem as mãos e
depois o rosto. Não tussa ou espirre em suas mãos: Cubra a boca e o nariz com o
cotovelo ou um lenço de papel ao tossir ou espirrar. Descarte o lenço usado
imediatamente em um saco plástico, feche-o e descarte em lixo não reciclável.
Mantenha a distância: Mantenha uma distância de pelo menos dois metros de pessoas
que estejam tossindo ou espirrando. Lave as maos: Sim, você está ouvindo isso em
todos os lugares, porque é a melhor linha de defesa. Lave as mãos frequentemente com
água e sabão por, pelo menos, 20-30 segundos. Uma maneira fácil de cronometrar esses
30 segundos com suas crianças é cantando Parabéns pra Você duas vezes. Lave as mãos
depois de assoar o nariz, de espirrar em um lenço de papel e de usar o banheiro, quando
sair e voltar para casa, antes de preparar os alimentos ou comer, de aplicar maquiagem,
de manusear lentes de contato, etc. Se estiver usando um desinfetante para as mãos,
verifique se ele contém pelo menos 70% de álcool em gel, garanta cobertura em todas as
partes das mãos e esfregue as mãos por 20 a 30 segundos até que as mãos fiquem secas.
Se as mãos estiverem visivelmente sujas, melhor lavá-las com água e sabão. Limpar e
desinfetar superfícies que são muito tocadas em sua casa regularmente é uma precaução
importante para reduzir o risco de contaminação. Siga as instruções do produto de
limpeza para um uso seguro e eficaz, incluindo as precauções que você deve tomar ao
aplicar o produto, como garantir uma boa ventilação do ambiente. Cada local é
diferente, mas as superfícies muito tocadas mais comuns incluem: maçanetas, mesas,
cadeiras, corrimãos, superfícies de cozinha e banheiro, torneiras, vasos sanitários,
interruptores de luz, telefones celulares, computadores, tablets, teclados, controles
remotos, controles de jogos e brinquedos favoritos. Se você usa óculos, não esqueça
também de limpá-los. É importante não enxugar as soluções de limpeza assim que você
as aplicar em uma superfície. Muitos produtos desinfetantes, como lenços e sprays,
precisam permanecer molhados na superfície por vários minutos para que sejam
eficazes. Leia sempre as instruções para garantir a utilização dos produtos conforme
recomendado e para evitar danos a itens sensíveis, como telefones celulares e outros
dispositivos eletrônicos. Considere usar capas laváveis nos aparelhos eletrônicos.
O caso de Cabo Verde
Os dados do Instituto de Apoio e Promoção Empresarial (Pró-Empresa) apontam que
até o início de Setembro mais de 800 empresas foram forçadas a aderir ao regime de
lay-off, lançado pelo Governo para mitigar as consequências da pandemia de COVID-
19. Com isso, mais de 16 mil trabalhadores tiveram, por causa da pandemia, seus
contratos suspensos, sobretudo nas ilhas onde o turismo tem maior peso, mais
precisamente no Sal e na Boa Vista. Há ainda, um pouco por todo o País, aqueles que
foram demitidos.
Segundo a Organização Mundial do Turismo (UNWTO, sigla em inglês), os fluxos
internacionais de turistas deverão ter uma queda de 22% no ano de 2020, assim como
deverão decrescer entre 20% e 30% as receitas geradas no sector.
As ilhas do Sal e da Boa Vista, por serem as mais turísticas, muito por conta das praias
paradisíacas e dos grandes estabelecimentos hoteleiros que trazem pessoas um pouco de
todo o mundo, sempre receberam pessoas oriundas de todas as outras ilhas à procura de
emprego nas áreas de hotelaria e restauração. Até alguns meses atrás era inimaginável
que os pontos mais turísticos do país como a praia de Santa Maria ou as dunas da ilha
da Boa Vista, que costumam atrair multidões, ficassem vazias. Mas as medidas de
prevenção à COVID-19, uma delas o distanciamento social, fizeram acontecer o que
não era esperado. E como consequência, muitos tiveram de regressar às suas ilhas de
origem. Alguns ainda pensam voltar, isso se o fluxo de turistas voltar, como é o caso de
Eunice Monteiro.

Esta entrevistada, natural da ilha de Santiago, foi aventurar-se na ilha do Sal logo que
terminou de completar o 12º ano de escolaridade em 2016. Segundo conta ao Expresso
das Ilhas, o seu primeiro emprego foi num Bar/Restaurante, onde aprendeu a servir
mesas, fazer coquetéis e falar “um pouco” o inglês.

“Num espaço de dois meses já sabia fazer tudo, o mais difícil foi o inglês, mas estava
melhor do que quando saí do liceu. Passado algum tempo, com a experiência logo
arranjei um trabalho em que passei a ganhar melhor e, assim sucessivamente, até que fui
trabalhar no restaurante do Hilton Cabo Verde Sal Resort”, narra. Com o aumento do
número dos casos de infectados pelo novo coronavírus, muitos dos colegas de Eunice
foram demitidos, outros tiveram os contratos de trabalho suspensos. Eunice Monteiro
ficou no grupo dos contratos suspensos e regressou à sua ilha de origem, em Junho.
Depois de tudo, pensa regressar ao Sal pelo continua a pagar a renda do quarto onde
habitava. “Vivo numa casa que tem três quartos, três cozinhas e duas casas de banho. O
quarto que ocupo custa 10 mil escudos mensais. A última vez que eu recebi o salário foi
no mês do Maio e tenho pago a renda com a pouca reserva que tinha. Já está a acabar e
já começo a ficar aflita”, admite. A vontade de começar a trabalhar fez com que Eunice
planeasse o regresso à ilha do Sal em finais de Setembro já que num grupo de
WhatsApp os colegas que ali ficaram informaram-na de que o hotel vai abrir as portas
no próximo dia 1 de Outubro.“ Os meus patrões não me disseram nada sobre as coisas
voltarem a funcionar, ainda assim vou regressar logo de modo a entrar em contacto com
eles e ver o que vai acontecer. Regressar ao Sal agora é um risco que vou ter de correr
porque posso ir e as coisas não funcionarem logo e vou ter gastado o meu pouco
dinheiro”, reflecte.Ficar na Praia não é uma opção para esta jovem mãe que há alguns
anos tentou trabalhar na capital, depois de ter vivido no Sal.Fiz algumas entrevistas,
mas os salários eram 13 mil escudos. Sinceramente, eu já não consigo trabalhar para
ganhar esse valor sabendo que tenho uma filha para sustentar e a mim mesma. Este
vencimento não é suficiente nem para a minha filha, imagina para nós duas. Mesmo que
na Praia não tenha de pagar renda por viver com a minha mãe, já não consigo trabalhar
aqui porque o que eu ganho no Sal, mesmo que o custo de vida seja mais caro,
compensa e dá para viver tranquilamente”, considera. Para ficar na Praia, enfatiza,
somente se conseguir um emprego que pague pelo menos 20 mil escudos.
Assim como a ilha de Santiago, a ilha de São Nicolau recebeu muitos jovens nativos
oriundos das ilhas do Sal e Boa Vista após perderem o emprego. Em Junho deste ano,
no quadro da iniciativa Acolher, Integrar e Recomeçar (AGIR) da Antena Jov@
Emprego-São Nicolau, em parceria com a Câmara Municipal da Ribeira Brava, recebeu
os jovens regressados dessas ilhas.
O encontro serviu para auscultar as necessidades e planos futuros desses jovens, para
além de se dar a conhecer as ofertas formativas disponíveis, as oportunidades de
investimento nas áreas de turismo, agricultura e pescas. Por outro lado, o encontro
visava falar das ofertas das linhas de crédito, de modo a elaborar um plano de acção
conjunto para apoiar aqueles que pretenderem fixar-se no concelho.
Carla (nome fictício) é uma dos muitos jovens que estão de volta à São Nicolau.
“Eu trabalhava na Boa Vista, trabalho aí desde 2012 num hotel que agora está parado
por causa da COVID-19, sou pasteleira. Voltei para São Nicolau agora em Junho. Sem
trabalho não dava para ficar”, revela.
Para esta jovem da terra do Chiquinho fixar-se na ilha está “fora de cogitação”. Por isso
garante que logo que os estabelecimentos retomarem as suas actividades volta.
Em São Nicolau, Carla fica em casa da família e não lida com as despesas. Mas, na Boa
Vista vive com a filha num quarto alugado. Mensalmente pagava 11 mil escudos pelo
quarto. A casa de banho e a cozinha eram divididas com outras pessoas que habitavam
os outros quartos.
“Para mim viver em São Nicolau custa tanto quanto viver na Boa Vista. Mesmo que não
custasse, não pretendo deixar o meu trabalho na Boa Vista, sou de quadro. Eu sei que
muitas pessoas voltaram para as suas ilhas de origem com a intenção de regressar à Boa
Vista quando tudo voltar ao normal, sublinha.
Conclusão
Ao realizar este trabalho pude adquirir conhecimentos sobre o tema pois era um assunto
que até ainda não tinha pesquisado sobre e espero ter conseguido através do meu
trabalho passar algo conteúdo produtivo sobre o tema levando e conta principalmente
algumas áreas do mercado e setores emergentes por causa da pandemia.
Bibliografia

 https://www.dw.com/pt-br/coronav%C3%ADrus-atinge-em-cheio-a-
ind%C3%BAstria-da-avia%C3%A7%C3%A3o/a-52614982

 https://www.mapfre.com/pt-br/actualidade/economia-pt-br/hospitalidade-
restauracao-adaptar-covid-19/

 https://expressodasilhas.cv/economia/2020/09/27/mercado-do-trabalho-efeitos-
do-coronavirus-no-emprego/71479

 https://www.ilo.org/lisbon/publica%C3%A7%C3%B5es/WCMS_749016/lang--
pt/index.htm
 https://www.unicef.org/brazil/dicas-de-limpeza-e-higiene-para-ajudar-manter-o-
virus-da-covid-19-fora-de-sua-casa

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